Podcasts about Pide

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Es la Mañana del Fin de Semana
La Contratertulia: El embajador de Suecia pide cambiar el significado de "hacerse el sueco"

Es la Mañana del Fin de Semana

Play Episode Listen Later Jun 28, 2025 26:54


David Alonso y Belén Lázaro comentan las locuras de la semana: Un señor baja en coche las escaleras de Piazza Spagna, grabarse en el gimnasio y más.

La Contratertulia
La Contratertulia: El embajador de Suecia pide cambiar el significado de "hacerse el sueco"

La Contratertulia

Play Episode Listen Later Jun 28, 2025 26:54


David Alonso y Belén Lázaro comentan las locuras de la semana: Un señor baja en coche las escaleras de Piazza Spagna, grabarse en el gimnasio y más.

Radio Sevilla
El Ayuntamiento pide la colaboración de los administradores de fincas sevillanos para asesorar a los vecinos por la Cumbre de la ONU

Radio Sevilla

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 6:37


La zona más afectada es la de Sevilla Este, al ser la cumbre en  FIBES

Radio Valladolid
Dolores Mayo, diputada provincial del Psoe en Valladolid, pide más plazas en residencias de mayores públicas

Radio Valladolid

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 0:30


Dolores Mayo, diputada provincial del Psoe en Valladolid, pide más plazas en residencias de mayores públicas

Musica
Mangiare a Milano: Davet, probabilmente il miglior kebab di Milano

Musica

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 10:19


Davet rappresenta l'essenza del kebab “classico” portata ai suoi massimi livelli, un'esperienza imperdibile se siete a MilanoIscriviti qui alla nuova newsletter Qui trovate tutti i link di Medio Oriente e Dintorni: Linktree, ma, andando un po' nel dettaglio: -Tutti gli aggiornamenti sulla pagina instagram @medioorienteedintorni -Per articoli visitate il sito https://mediorientedintorni.com/ trovate anche la "versione articolo" di questo podcast. - Qui il link al canale Youtube- Podcast su tutte le principali piattaforme in Italia e del mondo-Vuoi tutte le uscite in tempo reale? Iscriviti al gruppo Telegram: https://t.me/mediorientedintorniOgni like, condivisione o supporto è ben accetto e mi aiuta a dedicarmi sempre di più alla mia passione: raccontare il Medio Oriente ed il "mondo islamico"

Radio Bilbao
Cómo evitar que el accidente de Galdakao se repita: la Federación pide que no se puedan organizar pruebas deportivas sin su supervisión

Radio Bilbao

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 7:31


Ángel Gurrutxaga, presidente de la Federación Vasca de Automovilismo, explica en Radio Bilbao que la normativa vasca es demasiado laxa con los organizadores privados

Serviço Público - Bloco de Notas
Emissão Especial - O 25 de Abril de João Braga

Serviço Público - Bloco de Notas

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 43:09


Tinha 29 anos em 1974. Deu emprego a jornalistas proibidos de escrever e esteve na PIDE por causa do primeiro Festival de Jazz de Cascais em 1971.

Convidado
50 anos da independência: Por que não houve luta armada em Cabo Verde?

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 24:30


Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste segundo episódio, falámos com antigos combatentes que se prepararam para a luta armada em Cabo Verde através de formações político-militares na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. Foi planeado um desembarque no arquipélago, mas Cabo Verde acabaria por chegar à independência sem guerrilha no seu território e os cabo-verdianos foram lutar para as frentes de combate na Guiné e também na clandestinidade. Participaram, ainda, em batalhas políticas, de saúde, de formação e de informação. Nesta reportagem, ouvimos Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva, Maria Ilídia Évora, Amâncio Lopes e Alcides Évora. A 5 de Julho de 1975, depois de cinco séculos de dominação portuguesa, às 12h40, era oficialmente proclamada a independência de Cabo Verde por Abílio Duarte, presidente da Assembleia Nacional Popular, no Estádio Municipal da Várzea, na Praia.   A luta tinha começado há muito e acabaria por ser o PAIGC, Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, a consolidar os anseios nacionalistas e a conduzir o arquipélago à independência, quase dois anos depois de a Guiné-Bissau se ter autoproclamado independente. O líder da luta e do partido, Amílcar Cabral, nascido em Bissau e filho de cabo-verdianos, não pôde assistir nem a uma nem a outra por ter sido assassinado em Janeiro de 1973. Considerado como o pai das duas independências, Amílcar Cabral defendeu, desde o princípio, o lema da “unidade e luta”: unir esforços para combater o inimigo comum que era o colonialismo português. No programa, ancorado numa concepção pan-africana de unidade política para o continente, estava a luta pela independência da Guiné e de Cabo Verde e a futura união dos dois Estados, separados por mar alto. Mas ao contrário da Guiné, em Cabo Verde a luta nunca chegou a ser armada, ainda que a intenção tenha estado em cima da mesa. Foi em Julho de 1963, na cidade de Dacar, numa reunião de quadros nacionalistas do PAIGC, que Pedro Pires chegou a dizer não ter cabimento “falar em luta de libertação nacional sem falar em luta armada”. O comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC tinha "dado o salto" em 1961 quando integrou o grupo de dezenas de jovens africanos que abandonou, clandestinamente, Portugal, rumo à luta pela independência.  Mais de meio século depois, com 91 anos, o comandante da luta de libertação recebe a RFI no Instituto Pedro Pires para a Liderança, na cidade da Praia, e recorda-nos o contexto em que se decidiu que o recurso à luta armada “era obrigatório” e como é que ele esteve ligado à preparação da luta em Cabo Verde. “A questão da luta armada, colocámos a seguinte questão: ‘Será obrigatório?' Chegámos à conclusão que era obrigatório. Tinha que se ir nessa direcção por causa daquilo que já tinha acontecido porque não é uma questão de qualquer coisa por acontecer, mas a violência já tinha acontecido em Angola, no Congo Kinshasa, na Argélia, de modo que estávamos obrigados a pensar nessa via. É assim que nós abraçamos o projecto do PAIGC de prepararmo-nos e organizarmos o recurso à violência armada. As tarefas que me foram conferidas no PAIGC estiveram, até 1968, sempre ligadas a Cabo Verde e à preparação da possibilidade da luta armada em Cabo Verde”, conta Pedro Pires [que se tornaria o primeiro primeiro-ministro de Cabo Verde (1975-1991) e, mais tarde, Presidente do país (2001-2011)]. E era assim que, meses depois do anúncio do início das hostilidades pelo PAIGC contra o exército português no território da Guiné, se desenhava a intenção de desencadear também a luta armada em Cabo Verde. A Pedro Pires foi confiado o recrutamento e a preparação política dos combatentes. A ajudá-lo esteve Silvino da Luz que, meses antes, tinha desertado do exército português e sido preso em Kanu, na Nigéria. Aos 86 anos, Silvino da Luz recebe a RFI em sua casa, na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente e explica-nos por que é que a acção militar em Cabo Verde era necessária. “A grande decisão tomada em 1963, nessa reunião de Dacar, da qual eu saio como um dos responsáveis militares, era a criação de condições para desencadear a luta armada em Cabo Verde porque estávamos absolutamente seguros que os colonialistas, e Salazar em particular, não aceitariam nunca largar as ilhas que já estavam nos radares da NATO que considerava Cabo Verde e Açores como os dois pontos cruciais para a defesa do Ocidente e no Atlântico Médio eram indispensáveis”, explica Silvino da Luz que foi, depois, comandante das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP), ministro da Defesa e Segurança (1975-1980) e dos Negócios Estrangeiros (1980-1991) e depois deputado até 1995. Começou a pensar-se num desembarque de elementos do PAIGC no arquipélago e houve preparação de combatentes na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. O grupo dos militantes nacionalistas, encabeçado por Pedro Pires, preparou-se na clandestinidade total em Cuba, durante dois anos, e é aqui que nascem as Forças Armadas cabo-verdianas, a 15 de Janeiro de 1967, data em que os cabo-verdianos prestam, perante Amílcar Cabral, o juramento de fidelidade à luta de libertação de Cabo Verde. No grupo de Cuba, havia apenas uma mulher, Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutu. Aos 89 anos, recebe a RFI em sua casa, no alto de São Nicolau, no Mindelo. À entrada, destacam-se duas fotografias de Amílcar Cabral, mas há ainda muitas fotografias que ela nos mostra dos tempos da formação político-militar em Cuba. Foi em Dacar, onde estava emigrada, que Tutu conheceu Amílcar Cabral e aderiu logo à luta.  “Foi ideia de Cabral. Disse que eu tinha de participar. Em Cuba, os treinos eram de tiro, esforço físico, correr, fazer ginástica, fazer marchas, aprender a lidar com a arma, limpar as armas, e escola também. Tinhamos aulas de matemática e várias aulas porque no grupo havia estudantes que tinham fugido da universidade, eles tinham mais conhecimento do que nós e partilhavam os conhecimentos deles com quem tinha menos”, revela, acrescentando que um camarada lhe disse um dia que “muitas vezes os homens queriam desistir, mas tinham vergonha porque tinham uma mulher no grupo”. Também Alcides Évora, conhecido como “Batcha”, esteve no grupo de Cuba. Entrou na luta pela mão do comandante Pedro Pires, depois de ter estado emigrado em França durante pouco mais de um ano. Viajou para a Argélia e, passados uns meses, seguiu para o treino militar em Cuba. É na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, que, aos 84 anos, ele recorda essa missão à RFI. “Nós tivemos uma preparação político-militar intensa. Tivemos aulas militares e também havia aulas de política para complementar o nosso curso. A nossa preparação era para desencadear a luta em Cabo Verde, mas não se efectivou o nosso desembarque porque com a morte do Che Guevara na Bolívia, os americanos passaram a controlar todos os barcos que saíam de Cuba. Então, o Fidel mandou chamar o Amílcar e eles depois chegaram à conclusão que realmente não era aconselhável esse desembarque”, afirma Alcides Évora depois de nos fazer a visita guiada às salas da fundação, onde também se vê uma fotografia dele no escritؚório do PAIGC em Conacri. O desembarque estava a ser preparado no maior dos segredos e estava tudo pronto. Amâncio Lopes, hoje com 86 anos, era também um dos membros do grupo. Tinha sido recrutado junto dos emigrantes cabo-verdianos da região francesa de Moselle, onde se encontrava a trabalhar como operário na siderurgia. Amâncio Lopes começou por receber formação em Argel e depois foi para Cuba. “Era um grupo de 31 que foi maioritariamente recrutado na Europa, em Moselle, no seio da emigração. De lá, recebi preparação militar em Argel, depois fomos reunidos em Cuba porque havia dois grupos. Passados os seis meses de instrução, fomos reunidos todos em Cuba. Foram uns dois anos. Era uma preparação inicial e depois recebíamos ajuda para desembarcar em Cabo Verde. Quando já estávamos preparados para desembarcar em Cabo Verde, Cabral fez uma visita e nessa visita fizemos o juramento em 1967”, recorda Amâncio Lopes, quando recebe a RFI na sua casa, na periferia de Mindelo. Ao fim de quase dois anos de treinos e formação político-militar, o grupo de Cuba encontrava-se pronto para a operação de desembarque. Amílcar Cabral desloca-se a Havana para dar instruções e procede-se ao juramento solene da bandeira, a 15 de Janeiro de 1967, mas a morte de Che Guevara na Bolívia, a 8 de Outubro de 1967, é uma das razões que leva à suspensão da operação. Silvino da Luz recorda que estava tudo a postos. “O assunto foi tratado sempre no máximo sigilo, as informações não escapavam. Tínhamos desaparecido do mundo, as pessoas não sabiam, vivíamos em plena clandestinidade em Cuba, lá pelas montanhas interiores da ilha, em acampamentos com bastante segurança. Recebemos preparação militar bastante avançada. Depois, já tínhamos terminado a preparação, Fidel já se tinha despedido de nós, tinha oferecido uma espingarda a cada um de nós, Amílcar já se tinha despedido, mas houve uma série de desastres que aconteceram, como a queda do Che [Guevara] na Bolívia, uma tentativa de infiltração de revolucionários na Venezuela (…) Nós já estávamos no barco à espera da ordem de partida, mas cai o Che, houve essas infelicidades, o cerco à volta de Cuba aumentou, os americanos quase fecharam a ilha e não havia possibilidade de nenhum barco sair sem ser registado. Naturalmente que, para nós, sair era quase que meter a cabeça na boca do lobo”, relembra Silvino da Luz. Também o comandante Pedro Pires admite que “quando se é jovem se pensa em muitas coisas, algumas impossíveis” e o desembarque era uma delas, pelo que se optou por um “adiamento” e por "criar as condições políticas para continuar a luta". “Quando se é jovem, pensa-se em muitas coisas, algumas possíveis e outras impossíveis. Concebemos um projecto, pusemos em marcha a criação das condições para a concretização do projecto, mas verificou-se que era complicado de mais. Uma das características das lutas de libertação e, sobretudo, das guerrilhas, é a problemática da retaguarda estratégica. Em relação a Cabo Verde, em pleno oceano, não há retaguarda estratégica e você vai desenrascar-se por si. É preciso analisar as condições reais de sustentabilidade dessa ideia, se era possível ou não possível. O nosso apoiante mais entusiasta ficava nas Caraíbas, a milhares de quilómetros de distância, não serve de retaguarda, a não ser na preparação, mas o apoio à acção armada ou possivelmente outro apoio pontual era muito difícil. Por outro lado, o que nos fez reflectir bastante sobre isso foi o fracasso do projecto de Che Guevara para a Bolívia”, explica. Adiado o projecto inicial, os cabo-verdianos continuaram a formação e foram para a União Soviética onde receberam formação de artilharia, algo que viria a ser decisivo para a entrada deles na luta armada na Guiné. Amâncio Lopes também foi, mas admite que sentiu “uma certa tristeza” por não ver concretizado o desembarque em Cabo Verde. “Éramos jovens e todos os jovens ao entrarem numa aventura destas querem ver o programa cumprido. Mas o programa tem de ser cumprido sem risco suicida. Em Cuba fizemos preparação política e de guerrilha mas, depois, na União Soviética, já fizemos preparação semi-militar. (…) Os soviéticos foram taxativos: vocês têm um bom grupo, grande grupo, consciente do que quer, mas metê-los em Cabo Verde é suicidar esse grupo. Então, ali avisaram-nos que já não íamos desembarcar em Cabo Verde. Aí ficámos numa certa tristeza porque em Cuba tínhamos a esperança de desembarcar, na União Soviética durante quase um ano também tínhamos essa esperança, mas depois perdemos a esperança de desembarcar em Cabo Verde”, diz Amâncio Lopes. Entretanto, entre 1971 e 1972, houve também um curso de marinha para uma tripulação de cabo-verdianos que deveria vir a constituir a marinha de guerra do PAIGC. O grupo era chefiado por Osvaldo Lopes da Silva que considera que se o projecto tivesse avançado, teria sido decisivo, mas isso não foi possível devido à animosidade que se sentia da parte de alguns militantes guineenses contra os cabo-verdianos. “Da mesma maneira que os cabo-verdianos entraram para a artilharia e modificaram o quadro da guerra, Cabral pensou: ‘Vamos criar uma unidade com cabo-verdianos, aproveitar os cabo-verdianos que havia, concentrá-los na marinha para ter uma marinha de guerra. Eu estive à frente desse grupo. Esse grupo se tivesse entrado em acção seria para interceptar as ligações entre a metrópole e Cabo Verde e a Guiné e as outras colónias. Seria uma arma letal. Da mesma maneira que a entrada dos mísseis anti-aéreos imobilizou completamente a aviação, a entrada dos cabo-verdianos na marinha com as lanchas torpedeiras teria posto em causa a ligação com a metrópole. Podíamos mesmo entrar em combate em território da Guiné e afundar as unidades que os portugueses tinham que não estavam ao nível do armamento que nós tínhamos”, explica. Então porque não se avançou? A resposta de Osvaldo Lopes da Silva é imediata: “As unidades estavam ali, as lanchas torpedeiras, simplesmente não havia pessoal qualificado. Nós é que devíamos trazer essa qualificação. Quando esse meu grupo regressa em 1972, o ambiente na marinha estava completamente degradado. O PAIGC tinha uma marinha e é nessa marinha que foi organizado todo o complô que veio dar lugar à morte de Cabral.”  A análise retrospectiva é feita em sua casa, no bairro do Plateau, na Praia, onde nos mostra, aos 88 anos, muitas das fotografias dos tempos da luta, quando também foi comandante das FARP, e imagens de depois da independência, quando foi ministro da Economia e Finanças (1975-1986) e ministro dos Transportes, Comércio e Turismo (1986-1990). Houve, ainda, outras tentativas de aproximação de guerrilheiros a Cabo Verde. O historiador José Augusto Pereira, no livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, recorda que a URSS, em 1970, cedeu ao PAIGC um navio de pesca de longo alcance, o 28 de Setembro, que reunia todo o equipamento necessário ao transporte e desembarque de homens e armamento. A luta armada no arquipélago não estava esquecida e no final de 1972 foram enviados a Cuba dois militantes provenientes de Lisboa que deveriam ser preparados para desencadear, em Cabo Verde, ações de guerrilha urbana. Um deles era Érico Veríssimo Ramos, estudante de arquitectura em Lisboa e militante do PAIGC na clandestinidade, que sai de Portugal em Dezembro de 1972 em direcção a Cuba. “Em Dezembro de 1972, saio de Portugal com um passaporte português, vou para Cuba receber preparação para regressar para a luta. Não estava ainda devidamente estruturada essa participação para depois dessa formação. Fui eu e mais um outro colega e mais um elemento que veio da luta da Guiné-Conacri. Quando Amílcar Cabral foi assassinado, nós estávamos em Cuba e, logo a seguir, tivemos de regressar”, conta. De facto, o assassínio de Amílcar Cabral a 20 de Janeiro de 1973 levou à saída da ilha dos activistas por ordem das autoridades de Havana. Entretanto, combatentes cabo-verdianos tinham integrado as estruturas militares da luta armada na Guiné, mas sem abandonarem a ideia de um lançamento futuro da luta armada em Cabo Verde. Porém, isso acabaria por não acontecer. Apesar de a luta armada não se ter concretizado em Cabo Verde, a luta política na clandestinidade continuou nas ilhas e a PIDE apertou bem o cerco aos militantes. Muitos foram parar ao Tarrafal e a outras prisões do “Império”, onde também houve resistência. Os cabo-verdianos destacaram-se na luta armada na Guiné, mas também noutras frentes de batalha como a propaganda, a educação, a saúde, a diplomacia e muito mais. Sobre alguns desses temas falaremos noutros episódios desta série. Pode também ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos nossos convidados.

Mañanas BLU 10:30 - con Camila Zuluaga
Fiscalía pide sentencia contra Álvaro Uribe: Mañanas Blu, Camila Zuluaga, 25 de junio de 2025

Mañanas BLU 10:30 - con Camila Zuluaga

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 147:14


En un país tan complejo y diverso, hay que escuchar a quienes no tienen voz y hablar con claridad de lo más complicado en Mañanas Blu con Camila Zuluaga del 25 de junio de 2025.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Es la Mañana de Federico
Tertulia de Federico: El juez Peinado pide al Supremo que impute a Bolaños

Es la Mañana de Federico

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 91:20


Federico comenta con Luis Herrero, Paco Rosell y Daniel Muñoz las últimas novedades judiciales que afectan al Gobierno.

En Casa de Herrero
Editorial Luis Herrero: Peinado pide al Supremo imputar a Bolaños por malversación y falso testimonio

En Casa de Herrero

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 30:03


Luis Herrero analiza la decisión del titular del Juzgado de Instrucción nº 41 de Madrid, Juan Carlos Peinado.

Tertulia de Federico
Tertulia de Federico: El juez Peinado pide al Supremo que impute a Bolaños

Tertulia de Federico

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 91:20


Federico comenta con Luis Herrero, Paco Rosell y Daniel Muñoz las últimas novedades judiciales que afectan al Gobierno.

Es Noticia
Es Noticia: El juez Peinado pide al TS imputar a Bolaños

Es Noticia

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 56:07


Juan Pablo Polvorinos repasa la actualidad centrada en la petición del juez Peinado al TS de imputar al ministro Feliz Bolaños.

bola pide ts noticia el juez juan pablo polvorinos
Conversas à quinta - Observador
A Vida em Revolução. João Soares, parte II: “Quem derrotou o PCP nas ruas e nas urnas foi o PS. O resto é treta”.

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 41:52


“O PCP não levou arquivos para Moscovo”, mas controlava a comissão de extinção da PIDE, que “estava um bocadinho em regime de regabofe”. A carga de pancada dos PIDES no aeroporto. O conselho do avô: “À frente dos PIDES não se chora”. A coragem física de Mário Soares e Salgado Zenha. Spínola e a “matança da Páscoa, uma coisa de doidos”. O DN de Saramago, “uma coisa do pior que se possa imaginar”. E o grande negócio com o livro “O Triunfo dos Porcos”. Segunda parte da conversa com João Soares.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
A independência de Moçambique vista de Portugal

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 20:38


Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No décimo segundo episódio desta digressão, evocamos a luta de libertação e a independência de Moçambique vista a partir de Portugal. A guerra de libertação e a proclamação da independência foram um sismo na História de Moçambique mas também de Portugal que a partir de 1975 reintegrou as suas fronteiras iniciais, na periferia da Europa. Membro eminente da diáspora moçambicana em Lisboa, o artista Lívio de Morais viveu boa parte da sua vida nesse Portugal já sem império. Chegado em 1971 para estudar Belas-Artes, ele fundou a sua família e foi docente na zona de Lisboa. Em entrevista à RFI, ele começou por contar os seus primeiros tempos difíceis, como líder estudantil e militante independentista, enfrentando o racismo e o medo de ser preso pela PIDE, a polícia política. "Eu estava na associação como um dos dirigentes da Associação da Escola de Belas Artes e nós éramos rebeldes. E através da arte é possível fazer política. Eu desconfiava. Tive colegas, um de Cabo Verde, outro não sei de onde que fugiram. Foram para a Holanda, porque o ambiente não estava nada bom. Os professores tinham tendência a querer chumbar-nos. Sentia se o racismo dentro da faculdade e nós normalmente não comíamos dentro da faculdade e íamos andando de um lado para o outro. Procurávamos onde havia sossego e paz. Juntávamo-nos e falávamos sempre da política", começa por contar o artista. "O que era incómodo era poder se falar na luta de libertação. Porque aqui a Frelimo era considerada terrorista. Portanto, eu não podia declarar-me ‘terrorista', ou seja, da Frelimo. E, portanto, era apolítico por fora. Mas entre nós, africanos, não tínhamos outra linguagem" recorda o antigo professor que ao lembrar-se da atmosfera vivenciada aquando do 25 de Abril de 1974, fala de um sentimento de "inebriamento". "Estivemos a tocar tambores -e eu ainda tenho o meu tambor que andei a tocar- contentes, confiantes que estava tudo bem e que tudo ia resultar. Claro, havia uma certa dúvida sobre o fim da guerra, se até ao ano seguinte, na independência, se não teria um retorno, porque conforme a História, as coisas podem dar em golpe de estado", recorda Lívio de Morais referindo contudo nunca ter pensado em regressar ao seu país por considerar ser mais útil permanecendo no seio da Diáspora. Olhando para o seu país de longe, o pintor e escultor mostra-se algo crítico relativamente às escolhas que têm sido feitas. "Às vezes fico baralhado. Não sei se tenho que falar ou não, porque coisas absurdas acontecem. Todo o mal de Moçambique tem a ver com a administração da economia. Tem a ver com a distribuição da riqueza. Tem a ver com o desenvolvimento regional, porque há uma concentração em Maputo. A primeira coisa que Moçambique deveria fazer era efectivamente espalhar esse desenvolvimento, essa riqueza de norte a sul, com certo equilíbrio", considera Lívio de Morais. Relativamente a Portugal e à forma como é encarado, o artista que é muito activo na vida da zona onde reside, nas imediações de Lisboa, fala dos preconceitos que ainda podem subsistir. "O racismo é camuflado, está na mente das pessoas, não é aberto como era no tempo que eu estava como estudante. Quando eu estava a namorar, em 1976. Eram palavrões de todo o lado, como se tivesse cometido algum erro. Mas agora é normal, porque Portugal tem muitas culturas. Eu, pelo menos procuro lapidar logo que aparece uma cena dessas. A ideia que há sobre o africano na Europa. Os meus filhos são portugueses, mas têm a mistura da cor da mãe portuguesa e a mistura da cor do pai, que é moçambicano. O mundo tem que ser assim", diz Lívio de Morais que sobre o crescimento da extrema-direita em Portugal considera que "é uma vitória do racismo", mas que ele não vai prevalecer. "Não vão conseguir acabar com os africanos, com os indianos ou com os cidadãos do Bangladeche. Como nós, em Moçambique, não estamos interessados em acabar com os que nos querem. Quem vai a Moçambique, sendo portugueses, ingleses, franceses, etc, nós aceitamos porque é um meio de investimento, de desenvolvimento, de turismo, de bom conviver, da paz e vai ao encontro dos Direitos Humanos. O que dizem os Direitos Humanos? O ser humano é livre de escolher onde se sente seguro, onde se sente melhor para sua sobrevivência e vivência. Queiramos ou não queiramos, vamos nos aperceber que dentro de dez, 20, 30 anos, não haverá essa diferença que existia no passado dos pretos, dos brancos, dos amarelos", lança Lívio de Morais. 50 anos depois de Moçambique e de outros países de África Lusófona acederem à independência, falta ainda mudar a percepção desse passado em Portugal, apesar de ter existido um consenso contra a guerra colonial no seio da população portuguesa, diz Bernardo Pinto da Cruz, investigador especializado nesse período ligado à Universidade Nova de Lisboa. "Os estudos que existem acerca da opinião pública no último período do imperialismo português apontam que havia, de facto, um consenso contra a guerra colonial. Consenso esse que se refletia na composição das Forças Armadas e, depois do Movimento das Forças Armadas, que vieram a dar o 25 de Abril de 1974. Todavia, nós sabemos que grande parte da população era analfabeta e a iliteracia pesava muito num contexto em que a censura era recorrente, quotidiana", começa por constatar o estudioso. Sobre a forma como se apresenta a narrativa em torno da descolonização após o 25 de Abril, o investigador considera que "há duas fases distintas". "Até 1994-95, há uma espécie de cristalização de um tabu acerca da guerra colonial. Um tabu marcado sobretudo por um imaginário da esquerda. E, portanto, aqui temos um duplo legado. Portanto, o legado da descolonização é o legado da transição para a democracia. Depois, em 1994-95, dá-se uma explosão da memória. Pelo menos é assim que os historiadores e os cientistas políticos falam acerca desse período. Explosão da memória, em que a esse imaginário de esquerda começa a ser contraposto um imaginário de direita em que se começa a reequacionar a bondade da descolonização, o próprio processo de descolonização. E essa fase segue, grosso modo, uma desmobilização do tema da descolonização como um tema quente que era debatido no Parlamento português", diz o especialista em ciência política. Questionado sobre alguns dos efeitos da descolonização em Portugal, nomeadamente o regresso dos chamados ‘retornados' ao país dos seus antepassados, Bernardo Pinto da Cruz baseia-se nas conclusões de um livro recente da autoria do investigador João Pedro Jorge. "Foram encarados com suspeição por parte dos portugueses, também por parte de uma certa esquerda que temia que os ‘retornados' viessem engrossar as fileiras de apoio aos movimentos reacionários. Mas o que nós hoje sabemos é que foram uma força muitíssimo importante para a consolidação do Estado providência português, isto é, medidas assistencialistas de bem-estar. Os ‘retornados' foram uma força viva que permitiu ao Estado português reorientar-se de uma ditadura para a democracia", diz o universitário ao referir que o preconceito que existia em relação a essa categoria da população portuguesa tende agora a diluir-se. Sobre os militares que combateram nas diversas frentes na Guiné, em Moçambique e Angola, o pesquisador dá conta das contradições às quais ele e seus pares têm de fazer frente. "Temos aqui um problema para fazer investigação. Por um lado, honrar a memória é também honrar as necessidades que esses veteranos de guerra têm hoje em dia. (…) Por outro lado, nós temos de encarar de frente o problema dos crimes de guerra. E quando queremos encarar de frente os crimes de guerra, nós sabemos que eventualmente vamos estar a mexer não só com as memórias dessas pessoas, mas também com as suas famílias. Acabaremos sempre por contribuir também para a estigmatização dessas pessoas", refere Bernardo Pinto da Cruz. Evocando o caso ainda mais delicado dos africanos que combateram sob bandeira portuguesa, o especialista da descolonização diz que a única forma de lidar com com esse "dualismo em que se quer encerrar as pessoas é, talvez recuperarmos o papel do Estado português, das Forças Armadas portuguesas no aliciamento, no recrutamento forçado dessas pessoas". Por fim, ao comentar a crescente tentação que existe em Portugal de "branquear" o seu passado colonial, Bernardo Pinto da Cruz refere que "a visão mais corrente dentro da academia portuguesa é a da necessidade de descolonizar as mentes. E isso é sobretudo verbalizado por sociólogos do Centro de Estudos Sociais de Coimbra, que fizeram um trabalho importantíssimo acerca do que se costuma chamar de ‘amnésia histórica'. Essa ‘amnésia histórica ‘a propósito do colonialismo seria, no entender desses investigadores, um resultado do enorme impacto da ideologia oficial do Estado Novo que é o luso-tropicalismo. E esse luso-tropicalismo ainda hoje perdura nas mentes dos portugueses e, portanto, nós precisamos de descolonizar as mentes dos portugueses. Eu sou muito céptico a respeito disso. Eu reconheço o importantíssimo trabalho destes investigadores, mas eu sou muito céptico acerca do impacto que uma ideologia pode ter na prática para acreditarem a despeito de toda a prova empírica em contrário, de que Portugal não era um país racista. As últimas sondagens, por exemplo, do ano passado, a respeito dos 50 anos do 25 de Abril, mostram justamente isso : mais de metade dos portugueses acredita que o desenvolvimento dos povos foi a característica-chave do colonialismo português. Eu não discuto isso. Agora, dizer que isso está correlacionado a uma ‘amnésia histórica', eu não acredito. As pessoas sentem-se mais à vontade para falar, até porque têm uma oferta partidária hoje que lhes permite falar muito mais abertamente desse tópico", considera o estudioso acerca do racismo em Portugal. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:     Podem também ver aqui algumas das obras do artista moçambicano Lívio de Morais, recentemente expostas no Centro Cultural Lívio de Morais, na zona de Sintra, no âmbito da celebração dos 50 anos da independência de Moçambique:

Conversas de Fim de Tarde
A Vida em Revolução. João Soares, parte II: “Quem derrotou o PCP nas ruas e nas urnas foi o PS. O resto é treta”.

Conversas de Fim de Tarde

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 41:52


“O PCP não levou arquivos para Moscovo”, mas controlava a comissão de extinção da PIDE, que “estava um bocadinho em regime de regabofe”. A carga de pancada dos PIDES no aeroporto. O conselho do avô: “À frente dos PIDES não se chora”. A coragem física de Mário Soares e Salgado Zenha. Spínola e a “matança da Páscoa, uma coisa de doidos”. O DN de Saramago, “uma coisa do pior que se possa imaginar”. E o grande negócio com o livro “O Triunfo dos Porcos”. Segunda parte da conversa com João Soares.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticentro
Embajada de México en Arabia pide a mexicanos a actualizar datos

Noticentro

Play Episode Listen Later Jun 22, 2025 1:29


Incendios en Tecate arrasan más de 8 mil hectáreas en BC  Israel recupera cuerpos de tres rehenes muertos durante ataque de HamásMás información en nuestro podcast

Noticentro
Papa León XIV pide detener el conflicto en Medio Oriente

Noticentro

Play Episode Listen Later Jun 22, 2025 1:21


Parlamento de Irán propone cerrar el estrecho de Ormuz  Las ambiciones nucleares de Irán han sido destruidas: EU  EU se declara listo ante posibles represalias de Irán  Más información en nuestro podcast

Noticentro
Pide Semar apoyo para damnificados en Oaxaca

Noticentro

Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 1:48


Refuerzan trabajos para atender afectaciones carreteras en Oaxaca y GuerreroHospital más grande de Centroamérica en YucatánEjército de Israel confirma nuevo ataque contra instalaciones nucleares iraníesMás información en nuestro Podcast

Radiocable.com - Radio por Internet » Audio
¿Valiente o cobarde? Sánchez se planta con el gasto militar: NO al 5% que pide la OTAN

Radiocable.com - Radio por Internet » Audio

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 0:01


Ya conocemos la Propuesta de Pedro Sánchez a la OTAN. Mientras Europa presiona para aumentar el gasto en defensa, Pedro Sánchez se

Herrera en COPE
10:00H | 20 JUN 2025 | Herrera en COPE

Herrera en COPE

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 60:00


¿Quién presentó a Anchón Alonso, dueño de Servinavarra, a María Chivite, la presidenta de Navarra? Está claro que fue Santos Cerdán. Así lo ha asegurado hace unos minutos aquí en Herrera en Cope, la presidenta de UPN, Cristina Ibarrola. Pide la dimisión de Chivite, quien se habría reunido con Anchón en una decena de ocasiones. Ibarrola advierte de que Navarra ha sido un laboratorio de pruebas para trasladar la trama de Cerdán al resto de España. Ha habido diez reuniones del gobierno de María Chivite con Anchón Alonso, cuatro de ellas a solas María Chivite con Anchón Alonso. María Chivite ha ...

Audiocite.net - Livres audio gratuits
Livre audio gratuit : L'Intrépide Soldat de plomb (Version 2)

Audiocite.net - Livres audio gratuits

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025


Rubrique:contes Auteur: hans-christian-andersen Lecture: Daniel LuttringerDurée: 10min Fichier: 7 Mo Résumé du livre audio: Il y avait une fois vingt-cinq soldats de plomb, tous frères, car ils étaient nés d'une vieille cuiller de plomb. L'arme au bras, l'œil fixe, l'uniforme rouge et bleu, quelle fière mine ils avaient tous ! La première chose qu'ils entendirent en ce monde, quand fut enlevé le couvercle de la boîte qui les renfermait, ce fut ce cri : “ Des soldats de plomb ! ” que poussait un petit garçon en battant des mains. Cet enregistrement est mis à disposition sous un contrat Creative Commons.

Noticentro
Sheinbaum pide no bajar la guardia tras degradación de Erick

Noticentro

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 1:44


Declaran zona de recuperación ambiental a manantiales de la isla de Urandén en Michoacan EU mantendrá redadas migratorias, priorizando a presuntos criminalesMás información en nuestro podcast

La W Radio con Julio Sánchez Cristo
¿El presidente puede modificar los requisitos para ser embajador? Esto es lo que se pide actualmente

La W Radio con Julio Sánchez Cristo

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 3:19


Play Fútbol
El fútbol sudamericano pide paso

Play Fútbol

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 43:08


Palmeiras, Fluimense, Flamengo, River, Richard Ríos, Jhon Arias, Jorginho... Equipos y jugadores sudamericanos están tirando de orgullo y de fútbol y están plantando cara a los equipos europeos en este Mundial de Clubes. Lo analizamos con Pakillo Mariscal, además de conocer mejor a los rivales de Madrid y Atlético: Al Hilal y Seattle Sounders, respectivamente. Y Andrés Onrubia valora el encaje de Rayan Cherki en el City de Guardiola.

Es la Tarde de Dieter
Resumen de las 20:30: La UCO pide al Supremo investigar las cuentas bancarias de Santos Cerdán

Es la Tarde de Dieter

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 9:53


Dieter y su equipo resumen toda la actualidad.

La Dosis Diaria El Podcast
Si tienes una vida fácil acaba convirtiendose en una vida difícil

La Dosis Diaria El Podcast

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 2:22


El mismo Bruce Lee afirma que las cosas cobran vida al mantenerse en movimiento y adquieren impulso mientras avanzan. La existencia nunca se detiene, es una dinámica permanente. No pidas una vida sin complicaciones. Pide la valentía para afrontar una vida exigente. Una vida cómoda termina tornándose compleja. Evitar momentos incómodos nos limita en el proceso de evolución personal, y esa evolución es el cimiento del desarrollo individual. Las dificultades se hacen más manejables en la medida en que uno adquiere sabiduría y trayectoria. El verdadero secreto para alcanzar lo que anhelas es convertirte en alguien que lo merezca. Tomar acción implica enfrentar errores, inseguridades, traiciones, injusticias y otros obstáculos, pero es precisamente en esos escenarios donde ocurre el aprendizaje más profundo. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

El Mañanero Radio
Yeni Berenice pide el nuevo código penal - Lo Bueno, Malo y Feo

El Mañanero Radio

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 16:48


El Ritmo de la Mañana
Zulinka no participará en homenaje a Rubby Pérez y Peña Suazo pide no dejen fuera a esa niña

El Ritmo de la Mañana

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 14:56


La Ventana
La Ventana a las 16h | ¿Vecinos sospechosos?: La policía neerlandesa pide ayuda a sus ciudadanos en la Costa del Sol

La Ventana

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 8:05


La Policía neerlandesa lanza una campaña contra las mafias holandesas para que sus ciudadanos en España denuncien a compatriotas vinculados al crimen

La Opinión Hoy
Trump pide evacuar Teherán.

La Opinión Hoy

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 12:27


Mientras Tel Aviv enfrenta la respuesta militar de Irán, el primer ministro Benjamin Netanyahu presiona a EE.UU. para ayudar directamente a Israel.

Radioestadio noche
Francisco Blazquez, sobre la situación de Rafa Guijosa: "Nos pide que lo saquemos lo antes posible de Irán"

Radioestadio noche

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 10:50


El seleccionador iraní busca salida del país a causa del conflicto bélico que se agrava cada día. 

Le van Beethoven
Gidon Kremer, la passion intrépide

Le van Beethoven

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 88:43


durée : 01:28:43 - Gidon Kremer, la passion intrépide - par : Aurélie Moreau - Gidon Kremer, violoniste impressionnant au jeu reconnaissable entre tous, est l'interprète convaincant de Beethoven comme de Piazzolla. Pour lui, « trouver sa voix personnelle est un vrai combat… Elle se révèle, si l'on accepte la vie ». (Classica). Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.

Hablemos MMA
Análisis UFC Atlanta: Kamaru Usman vence a Buckley, pide al ganador de JDM vs. Makhachev

Hablemos MMA

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 51:04


Danny Segura analiza los resultados de UFC Atlanta, incluyendo la gran victoria de Kamaru Usman ante Joaquin Buckley en el evento estelar, Rose Namajunas y su decisión unánime sobre Miranda Maverick, y mucho más.

Hablemos MMA
Análisis UFC Atlanta: Kamaru Usman vence a Buckley, pide al ganador de JDM vs. Makhachev

Hablemos MMA

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 51:04


Danny Segura analiza los resultados de UFC Atlanta, incluyendo la gran victoria de Kamaru Usman ante Joaquin Buckley en el evento estelar, Rose Namajunas y su decisión unánime sobre Miranda Maverick, y mucho más.

Noticentro
Inauguran “Nopalera en el Corazón”

Noticentro

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 1:50


Consejera pide revisar exhaustivamente los casos del “8 de 8 contra la violencia”Retiran más de 100 toneladas de residuos del río Verdiguel en TolucaLa cúpula del OIEA se reunirá este lunesMás información en nuestro Podcast

Es la Mañana de Federico
Federico a las 6: Sánchez sólo pide perdón pero no asume ninguna responsabilidad

Es la Mañana de Federico

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 32:49


Vanessa Vallecillo analiza la rueda de prensa del presidente tras la dimisión de Santos Cerdán al conocer el demoledor informe de la UCO.

Medita.cc
2025-06-13 Conoce a Jesús en sus hechos

Medita.cc

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 25:50


Lo importante es lograr el conocimiento del Señor Jesucristo. Y las personas solo se conocen personalmente, en los encuentros en los que advierte sus gestos y sus palabras. Jesús es, en su vida terrena, perfectamente coherente: no pide nada que Él no viva, a diferencia de los escribas y fariseos. Dice que seamos humildes y da ejemplo de esa virtud. Pide vigilar y orar, y Él se levantaba de madrugada. Se nos abren panoramas cuando unimos, a sus palabras, sus acciones.

Noticias El Heraldo de México
Claudia Sheinbaum pide paz tras ataque de Israel contra Irán

Noticias El Heraldo de México

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 1:29


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En Casa de Herrero
Las noticias de Herrero: Sánchez pide "perdón" pero no asume ninguna responsabilidad

En Casa de Herrero

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 45:26


Luis Herrero analiza con Alfonso Egea la comparecencia del presidente del Gobierno.

Es la Tarde de Dieter
En este país llamado España: Pedro Sánchez pide perdón por Cerdán, pero no se plantea irse

Es la Tarde de Dieter

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 44:05


Dieter Brandau analiza la comparecencia del presidente del Gobierno tras el informe de la UCO que involucra a Santos Cerdán, y la reacción del PP.

Hora 25
La mesa de las 22 | Feijóo pide elecciones tras las "insuficientes" explicaciones de Sánchez

Hora 25

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 79:25


Tertulia y análisis con Lucía Méndez, Luis Arroyo y Juanjo Álvarez

Hora 25
Las 20 de Hora 25 | Sánchez pide perdón, anuncia una auditoría externa al PSOE y descarta elecciones

Hora 25

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 59:42


Especial  en Hora 25 por la dimisión de Santos Cerdán después de la publicación del informe la UCO

Hablemos MMA
ENTREVISTA: Waldo Cortes-Acosta pide a Curtis Blaydes tras victoria en UFC 316

Hablemos MMA

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 17:51


Danny Segura entrevista a Waldo Cortes-Acosta acerca de su victoria sobre Serghei Spivac en UFC 316, su deseo de querer pelear con Curtis Blaydes, sus problemas personales previo a UFC 316, y mucho más.

Hablemos MMA
ENTREVISTA: Waldo Cortes-Acosta pide a Curtis Blaydes tras victoria en UFC 316

Hablemos MMA

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 17:51


Danny Segura entrevista a Waldo Cortes-Acosta acerca de su victoria sobre Serghei Spivac en UFC 316, su deseo de querer pelear con Curtis Blaydes, sus problemas personales previo a UFC 316, y mucho más.

El Despelote podcast
Daddy Yankee pide excluir a Raphy Pina de demanda - Con Rocky, Burbu y Giga #ElDespelote #LaNueva94

El Despelote podcast

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 17:12


Chiclana & Friends
Videojuegos y Fatiguitas: El post No-E3, Konami pide vez, Xbox Games Showcase, Lanzamientos de la semana...

Chiclana & Friends

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 98:47


Si te gusta lo que escuchas y quieres apoyar esta empresita, ven a ver el programa en directo de lunes a jueves a las 18:00h en Twitch.tv/chiclanafriends

El Ritmo de la Mañana
La mujer que pide para salón es un parásito

El Ritmo de la Mañana

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 10:56


Noticentro
Urgencias IMSS otorga atención a personas víctimas de “pinchazos”

Noticentro

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 1:26


Senado pide a EU no reprimir a migrantesLlega Cosme, la tercera tormenta tropical Aeronave se estrella en Coffee, TennesseeMás información en nuestro Podcast

Es la Tarde de Dieter
Resumen de las 20:30: El PP pide la comparecencia de Sánchez para que explique las supuestas indicaciones a García Ortiz

Es la Tarde de Dieter

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 8:32