POPULARITY
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa voltou a tratar do escândalo que vem abalando o país: as fraudes bilionárias em descontos indevidos aplicados em aposentadorias e pensões do INSS. Ele destacou a segunda fase da Operação Sem Desconto, deflagrada pela Polícia Federal, que agora chegou à cidade de Presidente Prudente. Lá, foram cumpridos mandados de busca e apreensão com o objetivo de identificar e bloquear bens de investigados. Entre os alvos, está Cícero Marcelino de Sousa Santos, apontado como assessor do presidente da CONAPER, além de sua esposa. Spinosa classificou o caso como “horrorível”, numa mistura de horror e vergonha, e reforçou o impacto dessa fraude sobre os mais vulneráveis. Segundo ele, cada nova revelação aprofunda o sentimento de indignação, principalmente porque os golpes atingem diretamente quem já vive com dificuldades. “É inacreditável, mas é verdade”, resumiu.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #INSS #FraudeNoINSS #OperaçãoSemDesconto #PolíciaFederal #PresidentePrudente #Aposentados #CONAPER #VergonhaNacional
Neste episódio o Doutor comenta as recentes declarações do Dr. Boaventura Sousa Santos sobre piropos, faz um balanço dos novos casos de alegada corrupção do Dr. Montenegro (alguém que está apenas a lutar pelo futuro dos filhos, analisa as características do menino que é líder do movimento reconquista (antes de reconquistar o país talvez devesse começar por reconquistar o controlo do seu esfíncter). Fala ainda sobre o regresso do infame podcast de invejosos "Livros da Piça."Bilhetes para "Um Salazar Em Cada Esquina": https://linktr.ee/odoutorjcdCom o apoio da cockburn's: https://www.instagram.com/cockburns_port/Segmento extra em: https://www.patreon.com/jcdireitaInstagram: https://www.instagram.com/jovemconservadordedireitaLivros da piça: https://www.instagram.com/livrosdapica
Alberto Gonçalves comenta as recentes declarações de Boaventura de Sousa Santos sobre s acusações de que é alvo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na Edição da Manhã da SIC Notícias, a médica de família Margarida Graça Santos e o médico endocrinologista Francisco Sousa Santos explicam os efeitos de medicamentos como o Ozempic e os seus benefícios no tratamento da diabetes. No entanto, é cada vez mais clara a escassez de medicamentos desta família devido à prescrição indevida para perda de peso, ou até por motivos puramente estéticos. Como é que podemos resolver este problema, para que a população que realmente precisa destes fármacos não tenha de interromper a medicação? Este episódio especial do Consulta Aberta foi retirado da intervenção na emissão de 18 de janeiro da SIC Notícias, com a moderação da jornalista Madalena Lourenço. Oiça aqui o episódio do Consulta Aberta sobre "a procura da solução milagrosa para a perda de peso"See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta a demissão de Boaventura de Sousa Santos do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo diretor-geral das Prisões (que anunciou medidas), o ex-diretor-geral das Prisões (que anunciou medidas) e Boaventura Sousa Santos (que se demitiu) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O envelhecimento preocupa grande parte das pessoas que vejo em consulta e, nesse contexto, vemos cada vez mais publicidade ao anti-aging, a ciência que promete reverter o envelhecimento. Mas a que custo? É sobre isto que falamos no Consulta Aberta de hoje com o médico especialista Francisco Sousa Santos, assistente hospitalar de endocrinologia e nutrição no hospital de Egas Moniz e fundador da página Hormonas em Bom Português, que procura simplificar a linguagem complexa das hormonas e metabolismo. Ouça aqui o novo episódio! See omnystudio.com/listener for privacy information.
O catedrático Boaventura Sousa Santos, outrora um ideólogo de uma certa esquerda, é hoje o paladino do combate contra a esquerda feminista que o quer liquidar.Ainda acaba no Chega e defender a coutada do macho ibérico.
The coronavirus pandemic forces us to rethink our contemporaneity. It has brought to the surface dimensions of human fragility that partially contradict the euphoria and human hubris of the fourth industrial revolution (artificial intelligence). It has also aggravated the social inequality and racial discrimination that characterize our societies. In From the Pandemic to Utopia: The Future Begins Now (Routledge, 2023) by Dr. Boaventura De Sousa Santos argues that the virus, rather than an enemy, must be viewed as a pedagogue. It is trying to teach us that the deep causes of the pandemic lie in our dominant mode of production and consumption. The systemic overload of natural resources creates a metabolic rift between society and nature that destabilizes the habitat of wild animals and the vital cycles of natural regeneration whereby pandemics become an increasingly recurrent phenomenon. In trying to take seriously this lesson the book proposes a paradigmatic shift from the current civilizatory model to a new one guided by a more equitable relationship between nature and society and the priority of life, both human and non-human. This interview was conducted by Dr. Miranda Melcher whose doctoral work focused on post-conflict military integration, understanding treaty negotiation and implementation in civil war contexts, with qualitative analysis of the Angolan and Mozambican civil wars. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network
The coronavirus pandemic forces us to rethink our contemporaneity. It has brought to the surface dimensions of human fragility that partially contradict the euphoria and human hubris of the fourth industrial revolution (artificial intelligence). It has also aggravated the social inequality and racial discrimination that characterize our societies. In From the Pandemic to Utopia: The Future Begins Now (Routledge, 2023) by Dr. Boaventura De Sousa Santos argues that the virus, rather than an enemy, must be viewed as a pedagogue. It is trying to teach us that the deep causes of the pandemic lie in our dominant mode of production and consumption. The systemic overload of natural resources creates a metabolic rift between society and nature that destabilizes the habitat of wild animals and the vital cycles of natural regeneration whereby pandemics become an increasingly recurrent phenomenon. In trying to take seriously this lesson the book proposes a paradigmatic shift from the current civilizatory model to a new one guided by a more equitable relationship between nature and society and the priority of life, both human and non-human. This interview was conducted by Dr. Miranda Melcher whose doctoral work focused on post-conflict military integration, understanding treaty negotiation and implementation in civil war contexts, with qualitative analysis of the Angolan and Mozambican civil wars. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/world-affairs
The coronavirus pandemic forces us to rethink our contemporaneity. It has brought to the surface dimensions of human fragility that partially contradict the euphoria and human hubris of the fourth industrial revolution (artificial intelligence). It has also aggravated the social inequality and racial discrimination that characterize our societies. In From the Pandemic to Utopia: The Future Begins Now (Routledge, 2023) by Dr. Boaventura De Sousa Santos argues that the virus, rather than an enemy, must be viewed as a pedagogue. It is trying to teach us that the deep causes of the pandemic lie in our dominant mode of production and consumption. The systemic overload of natural resources creates a metabolic rift between society and nature that destabilizes the habitat of wild animals and the vital cycles of natural regeneration whereby pandemics become an increasingly recurrent phenomenon. In trying to take seriously this lesson the book proposes a paradigmatic shift from the current civilizatory model to a new one guided by a more equitable relationship between nature and society and the priority of life, both human and non-human. This interview was conducted by Dr. Miranda Melcher whose doctoral work focused on post-conflict military integration, understanding treaty negotiation and implementation in civil war contexts, with qualitative analysis of the Angolan and Mozambican civil wars. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/environmental-studies
The coronavirus pandemic forces us to rethink our contemporaneity. It has brought to the surface dimensions of human fragility that partially contradict the euphoria and human hubris of the fourth industrial revolution (artificial intelligence). It has also aggravated the social inequality and racial discrimination that characterize our societies. In From the Pandemic to Utopia: The Future Begins Now (Routledge, 2023) by Dr. Boaventura De Sousa Santos argues that the virus, rather than an enemy, must be viewed as a pedagogue. It is trying to teach us that the deep causes of the pandemic lie in our dominant mode of production and consumption. The systemic overload of natural resources creates a metabolic rift between society and nature that destabilizes the habitat of wild animals and the vital cycles of natural regeneration whereby pandemics become an increasingly recurrent phenomenon. In trying to take seriously this lesson the book proposes a paradigmatic shift from the current civilizatory model to a new one guided by a more equitable relationship between nature and society and the priority of life, both human and non-human. This interview was conducted by Dr. Miranda Melcher whose doctoral work focused on post-conflict military integration, understanding treaty negotiation and implementation in civil war contexts, with qualitative analysis of the Angolan and Mozambican civil wars. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/sociology
The coronavirus pandemic forces us to rethink our contemporaneity. It has brought to the surface dimensions of human fragility that partially contradict the euphoria and human hubris of the fourth industrial revolution (artificial intelligence). It has also aggravated the social inequality and racial discrimination that characterize our societies. In From the Pandemic to Utopia: The Future Begins Now (Routledge, 2023) by Dr. Boaventura De Sousa Santos argues that the virus, rather than an enemy, must be viewed as a pedagogue. It is trying to teach us that the deep causes of the pandemic lie in our dominant mode of production and consumption. The systemic overload of natural resources creates a metabolic rift between society and nature that destabilizes the habitat of wild animals and the vital cycles of natural regeneration whereby pandemics become an increasingly recurrent phenomenon. In trying to take seriously this lesson the book proposes a paradigmatic shift from the current civilizatory model to a new one guided by a more equitable relationship between nature and society and the priority of life, both human and non-human. This interview was conducted by Dr. Miranda Melcher whose doctoral work focused on post-conflict military integration, understanding treaty negotiation and implementation in civil war contexts, with qualitative analysis of the Angolan and Mozambican civil wars. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
The coronavirus pandemic forces us to rethink our contemporaneity. It has brought to the surface dimensions of human fragility that partially contradict the euphoria and human hubris of the fourth industrial revolution (artificial intelligence). It has also aggravated the social inequality and racial discrimination that characterize our societies. In From the Pandemic to Utopia: The Future Begins Now (Routledge, 2023) by Dr. Boaventura De Sousa Santos argues that the virus, rather than an enemy, must be viewed as a pedagogue. It is trying to teach us that the deep causes of the pandemic lie in our dominant mode of production and consumption. The systemic overload of natural resources creates a metabolic rift between society and nature that destabilizes the habitat of wild animals and the vital cycles of natural regeneration whereby pandemics become an increasingly recurrent phenomenon. In trying to take seriously this lesson the book proposes a paradigmatic shift from the current civilizatory model to a new one guided by a more equitable relationship between nature and society and the priority of life, both human and non-human. This interview was conducted by Dr. Miranda Melcher whose doctoral work focused on post-conflict military integration, understanding treaty negotiation and implementation in civil war contexts, with qualitative analysis of the Angolan and Mozambican civil wars. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/animal-studies
Edição de 17 de Abril 2023
O professor da Universidade de Coimbra e um dos mais famosos intelectuais portugueses contemporâneos é acusado de forçar situações com estudantes. Uma delas é a hoje deputada estadual brasileira Bella Gonçalves (PSOL-MG).
Advogado Rogério Alves refere que o MP "deve abster-se para já" por falta de matéria. A professora universitária Susana Peralta lamenta a "falta de mecanismos" nas instituições para queixas formais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O artigo, de autoria de Boaventura de Sousa Santos, faz parte da Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 21, de novembro de 1986. Autora do podcast: Larissa Gama Louback, bolsista da Fundação Casa de Rui Barbosa, sob a supervisão da Dra Eula Cabral.
En su reciente paso por la Argentina y Uruguay, el reconocido académico portugués Boaventura de Sousa Santos visitó la sede del Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales en Buenos Aires, donde mantuvo un mano a mano con Gustavo Lema, Director de Comunicación e Información de CLACSO.Abordó todos los temas de actualidad: La vuelta de Lula da Silva en Brasil, Gabriel Boric en Chile y Gustavo Petro en Colombia como expresiones recientes de la nueva ola progresistas en la región, la Guerra Rusia-Ucrania con China en la mira del expansionismo de la OTAN, Europa rendida ante la hegemonía de los Estados Unidos, entre otros análisis esclarecedores.
Originalmente exibido em 11.02.2019. A Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz) realizou o Encontro de Saberes: ecologias, epistemologias e promoção emancipatória da saúde para lançar o Núcleo de Ecologias, Epistemologias e Promoção Emancipatória da Saúde (NEEPES).. Para entender melhor como tudo isso funciona e os conceitos que dão sustentação ao trabalho, o programa esteve no encontro e conversou com o coordenador do NEEPS/ENSP/Fiocruz, Marcelo Firpo, e com professor Boaventura de Sousa Santos. // Créditos: Direção Rafael Figueiredo / Apresentação Marcia Correa e Castro / Produção Carla Coutinho / Edição Swami Barão / Produção Coopas / Realização Canal Saúde. *** E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.br Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde. Twitter: twitter.com/canalsaude Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial O Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Ana Cristina Figueira / Gustavo Audi / Gabriel Fonseca / Valéria Mauro / Marcelo Louro / Marcela Morato
No programa FECHAMENTO desta quinta-feira, a equipe de CartaCapital apresenta as principais notícias da semana no mundo da política. Neste episódio, Sergio Lirio, Mauricio Thuswohl e Fabiola Mendonça recebem o sociólogo Boaventura de Sousa Santos e o ex-governador de Minas Gerais Fernando Pimentel (PT) para uma conversa sobre o primeiro turno das eleições e as expectativas para o segundo turno. Veja também: As campanhas de Lula e Jair Bolsonaro partem em busca de apoios cruciais para a segunda fase das eleições. As declarações de FHC, Simone Tebet e Ciro Gomes. Os apoios de governadores a Bolsonaro. Os resultados das primeiras pesquisas eleitorais para o segundo turno. E, nas redes sociais, vídeos antigos ligam o ex-capitão à maçonaria e dominam o debate no início da semana. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cartacapital/message
"Ser Feliz no Trabalho" um livro sobre tudo o precisa de saber sobre a felicidade no trabalho.
Diálogos por la democracia con John M Ackerman Boaventura de Sousa Santos y Gabriela Montaño
Jorge Fontevecchia en entrevista con el sociólogo portugués Boaventura De Sousa Santos.
Nesta edição, a equipe de CartaCapital comenta os desdobramentos da guerra na Ucrânia. O presidente russo não contava com a reação em bloco do Ocidente e agora precisa escapar do labirinto em que se meteu. De caso pensado ou não, o Kremlin reabilitou a União Europeia e deu sobrevida à Otan. Agora, os EUA e seus aliados tentam minar a liderança interna de Putin. Para comentar a situação no leste europeu, o programa recebe O sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, professor da Universidade de Coimbra. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cartacapital/message
O escritor e professor português comenta cenário político no mundo. Ele explica como o avanço da extrema-direita impacta o processo democrático em diversos países. Boaventura é autor de inúmeras obras literárias traduzidas em vários idiomas.
Més de vint anys després de l'últim esforç per donar a conèixer als lectors portuguesos una antologia de poesia catalana, Resistir ao Tempo. Antologia de poesia catalã és un nou impuls per promocionar un univers ple de veus singulars. Des dels seus orígens fins als nostres dies, aquesta antologia ens ofereix un ampli ventall d'autors amb una poesia diversa i polifònica per descobrir. Dissenyada de la mà dels editors i traductors Rita Custódio, Sion Serra Lopes i Àlex Tarradellas, els lectors podran “comprovar que molts dels poemes tracten el pas del temps amb connotacions molt diferents. [...] Pot semblar utòpic, però, com deia Gabriel Celaya, ‘la poesia és un armada de futur'. Joan Brossa té un poema visual en què també defineix la poesia com una arma. I la millor arma per resistir el temps és la poesia. Que la pólvora no es quedi mai sense versos”. Resistir ao tempo és una antologia bilingüe de més de sis-centes pàgines, amb més de 200 poemes de 87 poetes diferents; una finestra oberta a la literatura catalana d'abans i d'avui. Hem parlat amb Àlex Tarradellas, traductor i co-editor de Resistir ao tempo. Antologia de Poesia Catalã, publicat per l'editora lisboeta Assírio & Alvim (2021). L'Àlex és llicenciat en Humanitats per la Universitat Pompeu Fabra (Barcelona), traductor de català, castellà i portuguès i autor de diversos llibres i guies de viatge sobre Portugal, com Lisboa. Acuarelas de viaje, en col·laboració amb el pintor Pablo Rubén López Sanz, i 101 lugares de Portugal sorprendentes, editats per Anaya Touring. Juntament amb Rita Custódio ha traduït al portuguès autors com Mercè Rodoreda, Josep Pla, Joan Margarit, Eva Baltasar, Najat El Hachmi, Xavier Bosch, Irene Vallejo, Antonio Muñoz Molina, Jesús Carrasco, Belén Gopegui, Valeria Luiselli, Marian Izaguirre, Julia Navarro i Cristina Rivera Garza, entre d'altres. El tàndem Custódio-Tarradellas també ha traduït del portuguès al castellà, escriptors com Luandino Vieira, Paulina Chiziane, Teixeira de Queirós i Boaventura de Sousa Santos. Entrevista realitzada per Esther Gimeno Ugalde, professora a la Universitat de Viena (Àustria), membre del Centro de Estudos Comparatistas (Universidade de Lisboa) i cofundadora de Pleibéricos. També és editora de la International Journal of Iberian Studies. Acaba de coeditar el volum Iberian and Translation Studies. Literary Contact Zones (Liverpool UP 2021), amb Marta Pacheco Pinto i Ângela Fernandes.
Més de vint anys després de l'últim esforç per donar a conèixer als lectors portuguesos una antologia de poesia catalana, Resistir ao Tempo. Antologia de poesia catalã és un nou impuls per promocionar un univers ple de veus singulars. Des dels seus orígens fins als nostres dies, aquesta antologia ens ofereix un ampli ventall d'autors amb una poesia diversa i polifònica per descobrir. Dissenyada de la mà dels editors i traductors Rita Custódio, Sion Serra Lopes i Àlex Tarradellas, els lectors podran “comprovar que molts dels poemes tracten el pas del temps amb connotacions molt diferents. [...] Pot semblar utòpic, però, com deia Gabriel Celaya, ‘la poesia és un armada de futur'. Joan Brossa té un poema visual en què també defineix la poesia com una arma. I la millor arma per resistir el temps és la poesia. Que la pólvora no es quedi mai sense versos”. Resistir ao tempo és una antologia bilingüe de més de sis-centes pàgines, amb més de 200 poemes de 87 poetes diferents; una finestra oberta a la literatura catalana d'abans i d'avui. Hem parlat amb Àlex Tarradellas, traductor i co-editor de Resistir ao tempo. Antologia de Poesia Catalã, publicat per l'editora lisboeta Assírio & Alvim (2021). L'Àlex és llicenciat en Humanitats per la Universitat Pompeu Fabra (Barcelona), traductor de català, castellà i portuguès i autor de diversos llibres i guies de viatge sobre Portugal, com Lisboa. Acuarelas de viaje, en col·laboració amb el pintor Pablo Rubén López Sanz, i 101 lugares de Portugal sorprendentes, editats per Anaya Touring. Juntament amb Rita Custódio ha traduït al portuguès autors com Mercè Rodoreda, Josep Pla, Joan Margarit, Eva Baltasar, Najat El Hachmi, Xavier Bosch, Irene Vallejo, Antonio Muñoz Molina, Jesús Carrasco, Belén Gopegui, Valeria Luiselli, Marian Izaguirre, Julia Navarro i Cristina Rivera Garza, entre d'altres. El tàndem Custódio-Tarradellas també ha traduït del portuguès al castellà, escriptors com Luandino Vieira, Paulina Chiziane, Teixeira de Queirós i Boaventura de Sousa Santos. Entrevista realitzada per Esther Gimeno Ugalde, professora a la Universitat de Viena (Àustria), membre del Centro de Estudos Comparatistas (Universidade de Lisboa) i cofundadora de Pleibéricos. També és editora de la International Journal of Iberian Studies. Acaba de coeditar el volum Iberian and Translation Studies. Literary Contact Zones (Liverpool UP 2021), amb Marta Pacheco Pinto i Ângela Fernandes.
Més de vint anys després de l'últim esforç per donar a conèixer als lectors portuguesos una antologia de poesia catalana, Resistir ao Tempo. Antologia de poesia catalã és un nou impuls per promocionar un univers ple de veus singulars. Des dels seus orígens fins als nostres dies, aquesta antologia ens ofereix un ampli ventall d'autors amb una poesia diversa i polifònica per descobrir. Dissenyada de la mà dels editors i traductors Rita Custódio, Sion Serra Lopes i Àlex Tarradellas, els lectors podran “comprovar que molts dels poemes tracten el pas del temps amb connotacions molt diferents. [...] Pot semblar utòpic, però, com deia Gabriel Celaya, ‘la poesia és un armada de futur'. Joan Brossa té un poema visual en què també defineix la poesia com una arma. I la millor arma per resistir el temps és la poesia. Que la pólvora no es quedi mai sense versos”. Resistir ao tempo és una antologia bilingüe de més de sis-centes pàgines, amb més de 200 poemes de 87 poetes diferents; una finestra oberta a la literatura catalana d'abans i d'avui. Hem parlat amb Àlex Tarradellas, traductor i co-editor de Resistir ao tempo. Antologia de Poesia Catalã, publicat per l'editora lisboeta Assírio & Alvim (2021). L'Àlex és llicenciat en Humanitats per la Universitat Pompeu Fabra (Barcelona), traductor de català, castellà i portuguès i autor de diversos llibres i guies de viatge sobre Portugal, com Lisboa. Acuarelas de viaje, en col·laboració amb el pintor Pablo Rubén López Sanz, i 101 lugares de Portugal sorprendentes, editats per Anaya Touring. Juntament amb Rita Custódio ha traduït al portuguès autors com Mercè Rodoreda, Josep Pla, Joan Margarit, Eva Baltasar, Najat El Hachmi, Xavier Bosch, Irene Vallejo, Antonio Muñoz Molina, Jesús Carrasco, Belén Gopegui, Valeria Luiselli, Marian Izaguirre, Julia Navarro i Cristina Rivera Garza, entre d'altres. El tàndem Custódio-Tarradellas també ha traduït del portuguès al castellà, escriptors com Luandino Vieira, Paulina Chiziane, Teixeira de Queirós i Boaventura de Sousa Santos. Entrevista realitzada per Esther Gimeno Ugalde, professora a la Universitat de Viena (Àustria), membre del Centro de Estudos Comparatistas (Universidade de Lisboa) i cofundadora de Pleibéricos. També és editora de la International Journal of Iberian Studies. Acaba de coeditar el volum Iberian and Translation Studies. Literary Contact Zones (Liverpool UP 2021), amb Marta Pacheco Pinto i Ângela Fernandes.
Podcast independente produzido por EBDcast Participaram deste episódio Agnes Alencar, Débora Iozzi, Vitor Barsoti, Samir Fernandes Convidada Especial: Rakell Matoso (@rakellmatoso) Músicas do Episódio: Pure Water - Meydn Hallon - Christian Bjoerklund Go Down Moses, Mica Paris https://www.youtube.com/watch?v=XU_GcxTZx8k Canais para conversarmos: @ebdcast_podcast @agnesalencar22 @eaifernanda @rakellmatoso Recursos Utilizados: Aníbal Quijano, A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais, perspectivas latino-americanas Boaventura de Sousa Santos, O fim do império cognitivo: A afirmação das epistemologias do Sul Vários autores, Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido Paulo Freire, Pedagogia da autonomia Créditos Hosts: Agnes Alencar (@agnesalencar22 ), Débora Iozzi, Samir Fernandes, Vitor Barsotti. Convidada: Rakell Matoso Produção Executiva: Fernanda Azevedo e Agnes Alencar Edição de Som: Agnes Alencar Arte: Larissa Anchieta (@vertverdemar)
In this Teaching Matters podcast series, produced by The Race Equality and Anti-Racist Sub-Committee (REAR) at The University of Edinburgh in collaboration with Teaching Matters, we hear from different academics at the University about what Decolonising the Curriculum means for them, and how they have put this into practice in their learning and teaching or research. They also share some readings that they have found useful. In this episode, Professor Emerita Rowena Arshad, Chair in Multicultural and Anti-Racist Education talks to Julie Cupples, Professor of Human Geography and Cultural Studies; Head of Geography and the Lived Environment Research Institute at the University of Edinburgh. Prof. Julie Cupples Recommendations: Smith, Linda Tuhiwai. Decolonizing Methodologies : Research and Indigenous Peoples / Linda Tuhiwai Smith. New York: Zed Books, 1999 Ramón Grosfoguel, and Julie Cupples. Unsettling Eurocentrism in the Westernized University. Taylor and Francis, 2018. Hooker, Juliet et al. Black and Indigenous Resistance in the Americas : from Multiculturalism to Racist Backlash : a Project of the Antiracist Research and Action Network (RAIAR) / Edited by Juliet Hooker ; Translated by Giorleny Altamirano Rayo, Aileen Ford, and Steven Lownes. Lanham: Lexington Books, 2020. Hooker, Juliet. Theorizing Race in the Americas : Douglass, Sarmiento, Du Bois, and Vasconcelos / Juliet Hooker. New York, NY: Oxford University Press, 2017. Hooker, Juliet. Race and the Politics of Solidarity / Juliet Hooker. Oxford: Oxford University Press, 2009 Tzul, Gladys Tzul. “Rebuilding Communal Life: Ixil Women and the Desire for Life in Guatemala.” NACLA report on the Americas (1993) 50.4 (2018): 404–407. Tzul, Gladys Tzul. “Communal Strategies for Controlling Microfinance in Chuimeq'ena' Guatemala.” The South Atlantic quarterly 115.3 (2016): 625–631. Santos, Boaventura de Sousa. The End of the Cognitive Empire : the Coming of Age of Epistemologies of the South / Boaventura de Sousa Santos. Durham: Duke University Press, 2018. Mutu (Ngāti Kahu, Te Rarawa and Ngāti Whātua nations). “‘To Honour the Treaty, We Must First Settle Colonisation' (Moana Jackson 2015): The Long Road from Colonial Devastation to Balance, Peace and Harmony.” Journal of the Royal Society of New Zealand 49.sup1 (2019): 4–18.
In the 2020 Natalie Boymel Kampen Memorial Lecture, Dan-el Padilla Peralta explores the historical and contemporary implications of the discipline of Classics in epistemicide, a concept popularized by the postcolonial theorist Boaventura de Sousa Santos to designate the extirpation of locally rooted ways of knowing as a direct result of imperial violence. Drawing on the writings of Avery Gordon, Saidiya Hartman, and César Sánchez Beras, Padilla Peralta generates some critical momentum around the premise that Classics is a ghostly matter, haunted by its participation in global projects of race-making but insistent on denying responsibility for the violences committed in its name. Dan-el Padilla Peralta is Associate Professor of Classics at Princeton University. He is the author of the forthcoming Divine Institutions (Princeton UP), co-editor of Rome, Empire of Plunder: The Dynamics of Cultural Appropriation (Cambridge UP, 2017), and author of Undocumented: A Dominican Boy's Odyssey from a Homeless Shelter to the Ivy League (Penguin, 2015).
Writing in 19th century Europe, Karl Marx was reflecting a time and place: Europe in the wake of the closing years of the Industrial Revolution. Marx himself, later in life, recognized that his crowning work, Das Kapital, had a limited scope, fitted for Europe but not for the rest of the world. In the 21st … Read More Read More
Hola, en esta ocasión quise hacer algo diferente, te leo fragmentos de un libro con la finalidad de que te genere ganas de leerlo completo. Este libro habla de los efectos de la pandemia, pero hace mención de los 3 grandes poderes de dominación mundial: capitalismo, patriarcado y colonialismo. Una chulada, si te gusta comparte, suscríbete y dale mucho amor. Lean e infórmense ♥[¿Te gustó? Dame amor, invítame un café: ko-fi.com/lecturasyfonemas - Ko-fi ❤️ ]
Reinaldo Sousa Santos já foi gestor de recursos humanos, mas mudou recentemente de carreira, passando a dedicar-se ao ensino da gestão de recursos humanos. Fez doutoramento em felicidade no trabalho e publicou recentemente o fruto desse trabalho, o livro "Ser feliz no trabalho – uma viagem científica, humana e criativa pelo bem-estar social". Nesta conversa falamos sobre o seu percurso, sobre os aspectos mais científicos da felicidade no trabalho (9:09), mas também sobre alguns mais práticos (18:53), sobre o que as empresas andam a fazer de bem e de mal para promover a felicidade no trabalho (26:53), sobre a importância do dinheiro para a felicidade (38:38), sobre o impacto da pandemia na felicidade (45:15) e sobre este recente aumento da preocupação com a felicidade (51:53). Terminamos a conversa com alguns conselhos para quem quer ser feliz (58:11), com pormenores mais pessoais do Reinaldo (1:04:34) e com as suas respostas à grelha fixa (1:12:30).
A juíza Mariana Tavares Shu, da Central de Audiências de Custódia, converteu a prisão em flagrante para preventiva da quadrilha da blogueira estelionatária Anna Carolina de Sousa Santos. De acordo com a polícia, a influenciadora e empreendedora atuava nas redes sociais juntamente com Yasmin Navarro, Mariana Serrano de Oliveira, Rayane Silva Sousa e Gabriela Silva Vieira. Elas foram presas no dia 7 de julho acusadas de roubar dados de cartão de crédito e causar prejuízo às suas vítimas, de acordo com a polícia.
O episódio 66 chega cheio de novidades!! Agora, nosso programa passa a ficar disponível no Youtube às quartas-feiras, e nos tocadores de podcast às 07h das quintas. Fizemos essas mudanças porque começamos a gravar os episódios ao vivo, ou seja, vai tudo para o ar, sem cortes! Dessa vez, nosso diálogo ficou em torno do que seria o conceito senso comum de "burrice". Seria a burrice sinônimo de ignorância, de falta de estudo, de dificuldade em uma habilidade específica? Estaríamos, como sociedade, entrando em um quadro de burrice coletiva? Embora médica, Nise Yamaguchi pode ser chamada de burra por equiparar o uso da hidroxicloroquina ao processo de vacinação? Você, ouvinte, acredita que existam pessoas burras!? Estamos ancorados nas principais plataformas de distribuição: Spotify, ApplePodcasts, iTunes, Castbox, Deezer, YouTube (com a gravação completa!!!) ou no seu agregador favorito. Mergulhamos em: - Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade (Boaventura de Sousa Santos). - Paulo Freire (Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa). - Pierre Lévy (A inteligência coletiva: Por uma antropologia do ciberespaço). - Inteligências Múltiplas: A Teoria na Prática (Howard Gardner, Maria Adriana Verissimo Veronese, e outros.). - Amigos, amigas, amigues.
Neste episódio, a companheira Natália Sena, da comissão executiva nacional do PT, fala sobre o "tratoraço", a política de compra de apoio parlamentar por parte de Bolsonaro com um orçamento secreto". Escutamos um trecho da fala do professor Boaventura de Sousa Santos sobre os limites da atuação institucional. E o companheiro Lucas Reinehr, da UNE, comenta os cortes e a possibilidade de paralisação do funcionamento das universidades federais.
Material indicado Colonialismo e luta anticolonial:https://www2.boitempoeditorial.com.br... Raça, classe e revolução:https://autonomialiteraria.com.br/loj... Revolução Africana – Uma antologia do pensamento marxista: https://autonomialiteraria.com.br/loj... O lugar de Marx e Engels na modernidade: raça, colonialismo e eurocentrismo: https://blogdaboitempo.com.br/2020/07... Lênin, a ruptura anticolonial do comunismo e o marxismo africano: https://periodicos.ufba.br/index.php/... Lênin internacionalista: autodeterminação e anti-colonialismo: https://revistaopera.com.br/2020/09/0... De como não ler Marx ou o Marx de Sousa Santos: https://lavrapalavra.com/2019/11/06/d...
| Licitações | Este programa aborda a nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos e conta com a participação de Fernanda Marinela de Sousa Santos, conselheira do CNMP, e dos promotores de Justiça do MPSP: Landolfo Andrade de Souza, Fernanda Narezi Pimentel Rosa, Ricardo José Gasques de Almeida Silvares e Rogério Sanches Cunha. A mediação ficou a cargo de José Roberto Fumach Junior, promotor de Justiça assessor da ESMP. O assunto foi debatido no webinar realizado no dia 05 de março de 2021 pela Escola em parceria com o Ministério Público de São Paulo. O “Direito ao pé do ouvido” é um podcast com as aulas e palestras da Escola Superior do Ministério Público de São Paulo. Venha para a aula de hoje!
Hablamos con el sociólogo Boaventura de Sousa Santos y el periodista Joaquín Estefanía sobre el futuro de la pandemia y su afectación a la sociedad.
Signs of life and lazy thinking. On this episode, I think about the Japanese concept of Ikigai and de Sousa Santos' lazy thinking.
“As notícias que vêm do Norte são um pequeno ânimo para as forças democráticas no Brasil. A vitória de Biden tira ventilador de Bolsonaro, que não vai ter um amigo na Casa Branca, um apoio, e isso é importante. A burguesia brasileira ainda não se convenceu de que seria útil se libertar do Bolsonaro. Isso por causa do Paulo Guedes, as reformas. Fico surpreendido porque o Brasil não vai para rua. Uma destituição precisa de rua, uma mobilização que realmente significasse uma ameaça para esse senhor que realmente tem que sair. Não é só por incompetência. Há intenção, um darwinismo social. Bolsonaro encontrou uma forma de se libertar daquelas populações que ele despreza: as pobres e negras. Não haverá destituição de Bolsonaro sem o movimento popular. Pacífico, com regras de segurança, inventem o que quiserem!”. O desabafo é do sociólogo Boaventura de Sousa Santos em entrevista a Eleonora e Rodolfo, do TUTAMÉIA. Professor catedrático jubilado da Universidade de Coimbra e autor, entre muitos outros livros, de “Esquerda do Mundo, Uni-vos”, ele fala de seus estudos sobre as alianças das esquerdas do planeta. E declara: “As esquerdas estão começando a se dar conta que estamos num mundo novo. Um mundo pré-fascista e, portanto, as esquerdas têm que, realmente, sem perder a sua identidade, unirem-se de uma maneira pragmática. Se o fizessem, já estaríamos hoje melhores”.
El sociólogo Boaventura de Sousa Santos analiza el proceso de transición de poder en EE.UU., y cómo el presidente Donald Trump puso a prueba la democracia estadounidense con el ataque al Capitolio el 6 de enero. El investigador asegura que EE.UU. vive una “degradación de la democracia desde décadas atrás”, pero que con las protestas violentas en Washington, la transición política se complicó.Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
Originalmente exibido em 11/02/2019. A Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz) realizou o Encontro de Saberes: ecologias, epistemologias e promoção emancipatória da saúde para lançar o Núcleo de Ecologias, Epistemologias e Promoção Emancipatória da Saúde (NEEPES). O NEEPES reúne pesquisadores de diversos departamentos e unidades da Fiocruz com o objetivo central de desenvolver conceitual e metodologicamente a articulação de três campos de conhecimento - a saúde coletiva, a ecologia política e as epistemologias do Sul - em torno das lutas sociais por saúde e justiça (social, ambiental, sanitária e cognitiva) das populações excluídas das cidades, campos e florestas. Para entender melhor como tudo isso funciona e os conceitos que dão sustentação ao trabalho, o programa esteve no encontro e conversou com o coordenador do NEEPS/ENSP/Fiocruz, Marcelo Firpo, e também com professor Boaventura de Sousa Santos. // Créditos: Direção Rafael Figueiredo / Apresentação e Roteiro Marcia Correa e Castro / Produção Carla Coutinho / Edição Swami Barão / Coordenação de Núcleo Valéria Mauro / Produção COOPAS / Realização CANAL SAÚDE. *** E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.br Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde. Twitter: twitter.com/canalsaude Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial O Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Ana Cristina Figueira / Gustavo Audi / Gabriel Fonseca / Valéria Mauro / Marcelo Louro / Marcelo Vianna
Os americanos foram chamados às urnas esta terça-feira, depois de uma campanha eleitoral marcada pela pandemia do novo coronavírus e num contexto de uma “polarização extrema da sociedade norte-americana”. Para vencer estas presidenciais, Donald Trump ou Joe Biden precisam de pelo menos 270 dos 538 delegados do Colégio Eleitoral, que são de resto designados estado a estado em função do peso demográfico. Ainda com tudo em aberto, o candidato republicano Donald Trump reivindicou vitória e a equipa de Joe Biden, candidato democrata, considerou um “escândalo” “sem precedentes”. Boaventura Sousa Santos, sociólogo português, ligado ao Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, sublinha que “muitos ditadores por este mundo fora estão a aprender com Donald Trump a destruir uma democracia”. “Um presidente não pode exigir que um tribunal suspenda [a contagem dos votos], podem os seus advogados levantar uma questão judicial”, sublinha Boaventura Sousa Santos. Logo, na primeira declaração à imprensa, o presidente cessante anunciou vitória e ameaçou recorrer à justiça para parar a contagem dos votos: “vamos recorrer para o Supremo Tribunal e tentar parar a contagem de votos”, palavras de Donald Trump. Apesar da contagem dos votos decorrer de forma pacífica, as palavras de Donald Trump podem vir a ter consequências nas ruas, “é absolutamente imprevisível se Donald Trump continuar a dizer que é preciso suspender [a votação] e que ele já não acredita no processo eleitoral e que isto é um embaraço para todo o mundo. Pode rebentar numa onda de violência e de guerra civil, além do descrédito total do sistema eleitoral dos Estados Unidos”. O sociólogo que vive metade do ano nos Estados Unidos, ressalta que Donald Trump, por não saber o que lhe pode acontecer caso não seja eleito, está a tentar “salvar os seus negócios, a família e a pele”. O voto por correspondência foi tema desta campanha eleitoral, com o actual presidente a associar este voto a fraude eleitoral. Para Boaventura Sousa Santos, Trump faz esta associação porque o voto por correspondência favorece os democratas. “Se realmente ele [Donald Trump] tivesse a certeza que o voto por correspondência era maioritariamente republicano, seria o grande campeão do voto por correspondência”. Se Donald Trump accionar o Supremo Tribunal em relação ao voto por correspondência, pode vir a ser beneficiado pela maioria conservadora do órgão e pela magistrada recentemente nomeada para o posto Amy Coney Barrett, nas palavras de Sousa Santos. “Este homem é maquiavélico e previu exactamente isto” e, por isso, que já tinha um batalhão de advogados para contestar os resultados onde poderia eventualmente ter problemas. “é realmente uma quase conspiração bem planeada para destruir a democracia norte-americana”, concluiu.
O episódio examina as fragilidades do discurso da segurança, seja individual, coletiva ou institucional. Explora exemplos de insegurança a partir de pessoas/instituições com sofisticada estrutura de segurança. Apresenta a reflexão de Boaventura de Sousa Santos em torno da necessidade de se assumir a insegurança em vez de a sofrê-la, da mesma forma que Descartes assumiu a dúvida no século XVII. #segurançapública #boaventuradesousasantos #insegurança Indicações de livros do vídeo: Almeida, Rogério Miranda de (2012). A fragmentação da cultura e o fim do sujeito. São Paulo: Loyola. Habermas, Jürgen (2002). Discurso filosófico da modernidade. São Paulo: Martins Fontes. Santos, Boaventura de Sousa (2003). Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez.
Boaventura de Sousa Santos nos habla de 'La Cruel pedagogia del viru's, uno de los ensayos sobre la pandemia que han llegado a las librerías
The world that Digital Humanities practitioners inhabit is a place defined by uneven distribution of wealth and systemic oppressions. As Boaventura de Sousa Santos argues in his recent book La cruel pedagogía del virus (The Cruel Pedagogy of the Virus) (Sousa Santos, 2020), the COVID-19 has exacerbated the inequalities in the Global North and in the Global South; but the unmask of inequalities is not a new topic in the field of Digital Humanities. For the last decade many scholars have been defending a critical approach to open access, computational tools, algorithms and cultural datasets (Galina, 2014; Fiormonte, Numerico and Tomasi, 2015; Rio Grande, 2018; Earhardt, 2018; Risam, 2019; Noble, 2019). In addition to the work of individuals, group initiatives like Global Outlook::DH have also enabled debates on social justice, diversity and inclusivity. In this presentation I aim to establish a dialogue with previous interventions that critique the Digital Humanities as a universalist, not situated and scientific field whose epistemological frameworks, methods and tools can be applied anywhere, anytime and under all conditions. To do so I will examine, expand and question the FAIR Principles initiated by FORCE11. These principles are four: Findability, Accessibility, Interoperability and Reusability. They implicitly suggest a moral idea of “fairness” or “justice” that should guide “data producers and publishers” to maximize the “added-value gained by contemporary, formal scholarly digital publishing” (Wilkinson et al., 2016). Although the FAIR Principles were originated in the context of e-science, they have already been adopted by library associations like LIBER and some DH scholars have also evaluated them (Dunning, Smaele and Böhmer, 2017) and used them as guiding principles for developing digital archives (Calamai and Frontini, 2018). Drawing on examples derived from the Programming Historian en español (PHes) and the Proyecto Humboldt Digital (ProHD), I will argue that, while the FAIR Principles can guide how we build DH resources in the Global North, any attempt to apply them in the Global South (especially in Latin American countries) may replicate colonialist practices that ignore the digital divide and local needs and practices in favor of hegemonic standards (Priani Saisó, 2019). This caveat is especially relevant for cooperation projects that involve scholars, librarians, archivists and other professionals with different backgrounds, that are based in different countries, speak different languages and have different needs and motivations. In brief, building FAIR resources is a praiseworthy goal, but in order to produce an emancipatory knowledge, that (perhaps) will repair some inequalities, we should avoid cultural cloning and cognitive extractivism and instead sustain an ecology of knowledge. Den Originalbeitrag und mehr finden Sie bitte hier: https://lisa.gerda-henkel-stiftung.de/fair_enough_building_dh_resources_in_an_unequal_world?nav_id=9351
The world that Digital Humanities practitioners inhabit is a place defined by uneven distribution of wealth and systemic oppressions. As Boaventura de Sousa Santos argues in his recent book La cruel pedagogía del virus (The Cruel Pedagogy of the Virus) (Sousa Santos, 2020), the COVID-19 has exacerbated the inequalities in the Global North and in the Global South; but the unmask of inequalities is not a new topic in the field of Digital Humanities. For the last decade many scholars have been defending a critical approach to open access, computational tools, algorithms and cultural datasets (Galina, 2014; Fiormonte, Numerico and Tomasi, 2015; Rio Grande, 2018; Earhardt, 2018; Risam, 2019; Noble, 2019). In addition to the work of individuals, group initiatives like Global Outlook::DH have also enabled debates on social justice, diversity and inclusivity. In this presentation I aim to establish a dialogue with previous interventions that critique the Digital Humanities as a universalist, not situated and scientific field whose epistemological frameworks, methods and tools can be applied anywhere, anytime and under all conditions. To do so I will examine, expand and question the FAIR Principles initiated by FORCE11. These principles are four: Findability, Accessibility, Interoperability and Reusability. They implicitly suggest a moral idea of “fairness” or “justice” that should guide “data producers and publishers” to maximize the “added-value gained by contemporary, formal scholarly digital publishing” (Wilkinson et al., 2016). Although the FAIR Principles were originated in the context of e-science, they have already been adopted by library associations like LIBER and some DH scholars have also evaluated them (Dunning, Smaele and Böhmer, 2017) and used them as guiding principles for developing digital archives (Calamai and Frontini, 2018). Drawing on examples derived from the Programming Historian en español (PHes) and the Proyecto Humboldt Digital (ProHD), I will argue that, while the FAIR Principles can guide how we build DH resources in the Global North, any attempt to apply them in the Global South (especially in Latin American countries) may replicate colonialist practices that ignore the digital divide and local needs and practices in favor of hegemonic standards (Priani Saisó, 2019). This caveat is especially relevant for cooperation projects that involve scholars, librarians, archivists and other professionals with different backgrounds, that are based in different countries, speak different languages and have different needs and motivations. In brief, building FAIR resources is a praiseworthy goal, but in order to produce an emancipatory knowledge, that (perhaps) will repair some inequalities, we should avoid cultural cloning and cognitive extractivism and instead sustain an ecology of knowledge. Den Originalbeitrag und mehr finden Sie bitte hier: https://lisa.gerda-henkel-stiftung.de/fair_enough_building_dh_resources_in_an_unequal_world?nav_id=9351
Una obra para entender el nuevo camino emprendido en la búsqueda plural de los nuevos derechos humanos universales.
La pandemia actual puso el foco sobre la ciencia y su papel en nuestra sociedad. ¿Qué tareas debe ocupar el conocimiento científico?. Boaventura de Sousa Santos propone la integración de saberes alternativos, su propuesta parece simpática pero también contiene vacíos teóricos importantes. Carlos y yo contraponemos ideas del autor portugués con algunos postulados del filósofo Slavoj Zizek. #BoaventuradeSousaSantos #ciencia #zizek También nos encuentran en YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC6HL1FzFQGVJdtiC8XIhFQg?view_as=subscriber --- Send in a voice message: https://anchor.fm/christian-godl/message
A CRUEL PEDAGOGIA DO VÍRUS de Boaventura de Sousa Santos. #vírus #boaventura #ensaio Adquira seu exemplar aqui: https://amzn.to/2YmMuvD A obra faz parte de uma coleção chamada PANDEMIA CAPITAL. A Boitempo Editorial, uma editora brasileira, fez uma série especial de e-books curtos a preços acessíveis que abordam a crise atual pela qual estamos passando e suas implicações na política, na psicologia, na economia e nas relações humanas.
Depois de falarmos sobre a Ecologia de Saberes na semana passada, nesta segunda-feira vamos continuar nosso papo sobre o pensamento de Boaventura de Sousa Santos com o professor Dr. Daniel Andrade. Vamos falar sobre a sociologia das emergências, que discute práticas sociais alternativas e epistemologias que visam a emancipação social.
No episódio comento sobre os livros: Os sete maridos de Evelyn Hugo (Taylor Jenkins Reid) - 5 ⭐️❤️ - https://amzn.to/2AAeoeg Minimalismo digital - Para uma vida profunda em um mundo superficial (Call Newport) - 5 ⭐️❤️ - https://amzn.to/3bKJGfr O amanhã não está à venda (Ailton Krenak) - 5 ⭐️❤️ - https://amzn.to/3bKkQfw A cruel pedagogia do vírus (Boaventura de Sousa Santos) - 5 ⭐️❤️ - https://amzn.to/2ThuTCB As coisas que você só vê quando desacelera - Como manter a calma em um mundo frenético (Haemin Sunim) - 5 ⭐️❤️ - https://amzn.to/2zOisqW Além dos livros citados, li também A ridícula ideia de nunca mais te ver (Rosa Montero) - 4 ⭐️ e finalizei O Segundo Sexo - Fatos e Mitos (Simone de Beauvoir) - 5 ⭐️.
A união e a troca entre o conhecimento científico e o conhecimento popular são a base do que o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos chama de Ecologia de saberes. Segundo ele, "a ciência é preciosa, mas não única. Se eu quiser ir à Lua, preciso de conhecimento científico e tecnológico, mas, se quiser conhecer a biodiversidade da Amazônia, preciso dos saberes dos povos indígenas".Na década de 1970, Boaventura morou quatro meses na favela do Jacarezinho, no Rio de Janeiro, para sua pesquisa de doutorado. A convivência com os habitantes da periferia, combinada com as percepções de suas visitas à zona sul da cidade serviram de matéria-prima para sua proposta de ecologia de saberes. Neste episódio vamos conversar com o professor Dr. Daniel Andrade sobre o pensamento de Boaventura de Sousa Santos, e como a Ecologia de Saberes se insere na sociedade pós-pandemia.
A cruel pedagogia do vírus
[Uma novidade: agora você pode apoiar o Assim Caminha a Humanidade, sendo assinante. Além de nos ajudar a continuar gerando reflexões sobre o conhecimento, você vai ter acesso a um link exclusivo pra participar de uma live mensal com o Heráclito. A live terá 2 horas de duração, e os temas serão aqueles discutidos nos dois episódios de cada mês. Pra assinar, basta ir em catarse.me/assimcaminha]A escritora Susan Sontag escreve em A doença como metáfora: “A doença é o lado sombrio da vida, uma espécie de cidadania mais onerosa. Todas as pessoas vivas têm dupla cidadania, uma no reino da saúde e outra no reino da doença. Embora todos prefiram usar somente o bom passaporte, mais cedo ou mais tarde cada um de nós será obrigado, pelo menos por um curto período, a identificar-se como cidadão do outro país”. No clássico A Peste, ao narrar a história da epidemia que se abate sobre a cidade de Oran, Albert Camus nos lembra: “Os flagelos, na verdade, são uma coisa comum, mas é difícil acreditar neles quando se abatem sobre nós. Houve no mundo tantas pestes quanto guerras. E contudo, as pestes, como as guerras, encontram sempre as pessoas igualmente desprevenidas”. Neste episódio, vamos refletir sobre a ideia de doença e discutir alguns dos possíveis desdobramentos do mundo pós-coronavírus, muito embora o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos nos faça um alerta quanto a esta tentativa. Diz ele: “A pandemia confere à realidade uma liberdade caótica, e qualquer tentativa de aprisioná-la analiticamente fracassa porque a realidade vai sempre adiante do que pensamos ou sentimos sobre ela”.[Instagram: @assim_caminha - Blog: [http://blogs.opovo.com.br/assimcaminhaahumanidade/]O podcast "Assim Caminha a Humanidade" é apresentado por Pati Rabelo e Heráclito Pinheiro.Quinzenalmente, às segundas-feiras, um novo episódio.*****Apresentação: Pati Rabelo e Heráclito PinheiroRoteiro: Pati RabeloConsultoria: Heráclito PinheiroEdição: Mariana VieiraArte da Vitrine: Pati RabeloCuradoria de Instagram e Blog: Pati RabeloComercial: Heráclito PinheiroCoordenação de Produção: Chico MarinhoEstratégia Digital: João Victor Dummar
Lectura del artículo Coronavirus: todo lo sólido se desvanece en el aire de Boaventura de Sousa Santos
En el primer bloque de este programa de Latitudes nos ocupamos de El Salvador y escuchamos palabras de Boaventura de Sousa Santos.”Estamos en una época en la que miedo predomina sobre la esperanza”. En el segundo bloque, de la mano de Sofía Murel, especialista en Asia y en el cine surcoreano, comentamos la película Parasite y los recurrentes temas de su director Bong Joon-ho. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/mediospublicosu/message
Conversa com o sociólogo português sobre as revoltas na America Latina, a Geringonça portuguesa e os desafios da esquerda.
Boaventura de Sousa Santos
Coordenadora-geral da Plataforma Justa, Luciana Zaffalon é doutora em Administração Pública pela FGV, e autora do livro "A política da Justiça". Luciana é referência no debate do sistema de justiça brasileiro, tendo atuado em instituições como a Defensoria Pública do Estado de São Paulo, o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, e a Plataforma Brasileira de Política de Drogas. Leituras Brasileiras: Um acervo do pensamento brasileiro.Assista ao vídeo no nosso canal do YouTube: www.youtube.com/leiturasbrasileiras . Bibliografia relacionada: (2:00) O Direito do Olhar - Luciana Zaffalon (org). http://www.iddd.org.br/wp-content/uploads/2014/04/ODireitodoOlhar.pdf (2:16) Poderá o direito ser emancipatório? - Boaventura de Sousa Santos http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/pdfs/podera_o_direito_ser_emancipatorio_RCCS65.PDF (5:45) A Política da Justiça: Blindar as Elites, Criminalizar os Pobres -Luciana Zaffalon. https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/18099 (6:48) Uma fenda na Justiça -Luciana Zaffalon. (8:35) Acesso para quem precisa, justiça para quem luta, direito para quem conhece - Élida Lauris. https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/24297 (9:51) ALICE ADVANCED SEMINAR #34 - Luciana Zaffalon https://www.youtube.com/watch?v=DOS6gS6Xxsk (10:44) O primado do direito e as exclusões abissais: reconstruir velhos conceitos, desafiar o cânone -Sara Araújo http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-45222016000300088&script=sci_abstract&tlng=pt (18:57) A política da justiça e seus custos -Luciana Zaffalon http://library.fes.de/pdf-files/bueros/brasilien/14131.pdf
Boaventura de Sousa Santos, Professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e diretor do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. É também Distinguished Legal Scholar da Faculdade de Direito da Universidade de Wisconsin-Madison e Global Legal Scholar da Universidade de Warwick. Leituras Brasileiras: Um acervo do pensamento brasileiro.Assista ao vídeo no nosso canal do YouTube: www.youtube.com/leiturasbrasileiras . Bibliografia relacionada: (1:14) The Resilience of Abyssal Exclusions in Our Societies: Toward a Post-Abyssal Law -Boaventura de Sousa Santos. (3:30) O Capital -Karl Marx. (4:16) A construção e reprodução do Direito em Pasárgada (O direito dos oprimidos, Cortez, 2014) -Boaventura de Sousa Santos. (5:13) Para além do Pensamento Abissal: Das linhas globais a uma ecologia de saberes -Boaventura de Sousa Santos. (6:08) Pode o direito ser emancipatório? (As bifurcações da ordem, Cortez, 2016) -Boaventura de Sousa Santos. (8:20) Conhecimento prudente para uma vida decente: Um discurso sobre as ciências revisitado, Cortez, 2003 -Boaventura de Sousa Santos. (8:35) O fim do império cognitivo. A afirmação das epistemologias do Sul, Almedina, 2018 -Boaventura de Sousa Santos. (9:20) Sobre as metodologias não extractivistas (O fim do império cognitivo. A afirmação das epistemologias do Sul, Almedina, 2018 -Boaventura de Sousa Santos. (10:22) Descolonização cognitiva: uma introdução (O fim do império cognitivo. A afirmação das epistemologias do Sul, Almedina, 2018. (10:55) Epistemologies of the South: justice against epistemicide. Routledge, 2016 -Boaventura de Sousa Santos. (11:51) Fórum Social Mundial: Manual de Uso, Cortez, 2005 -Boaventura de Sousa Santos. (12:00) Uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências (A gramática do tempo. Para uma nova cultura política, Cortez,2006). (12:56) Democratizar a Universidade. Universidade para quê para quem? -Boaventura de Sousa Santos. (14:50) Pneumatóforo. Escritos políticos, 1981-2018, Almedina, 2018. (15:15) Pela mão de Alice. O social e o político na pós-modernidade, Cortez, 2013 -Boaventura de Sousa Santos. (15:41) O sistema mundial moderno -Immanuel Wellerstein. (15:50) Estado e sociedade na semiperiferia do sistema mundial: o caso português -Boaventura de Sousa Santos. (16:55) As lutas urbanas no Recife (O direito dos oprimidos, Cortez, 2014) -Boaventura de Sousa Santos. (17:45) Sete ensaios de interpretação da realidade peruana -José Carlos Mariátegui. (18:10) Justicia Indígena, Plurinacionalidad e Interculturalidad en Bolivia, Quito, 2012; Justicia Indígena, Plurinacionalidad e Interculturalidad en Ecuador, Quito, 2012 - Boaventura de Sousa Santos. (18:45) A difícil democracia. Reinventar as esquerdas, Boitempo, 2017. Esquerdas do mundo, uni-vos!. Boitempo, 2018 -Boaventura de Sousa Santos. (19:00) Direitos Humanos, democracia e desenvolvimento, Cortez, 2013- Boaventura de Sousa Santos. (20:15) Da Universidade à pluriversidade e subversidade (O fim do império cognitivo. A afirmação das epistemologias do Sul, Almedina, 2018) - Boaventura de Sousa Santos.
O que é Decolonialismo? ANTICOLONIAIS – ÁFRICA/CARIBE Albert Memmi – Retrato do Colonizado Aimé Cesáire – Discurso sobre o Colonialismo Frantz Fanon – Os Condenados da Terra PÓS-COLONIAIS E SUBALTERNIDADE - ÁSIA Eward Said – Orientalismo Ranajit Guha – Estudos Subalternos Gyan Prakash – Subaltern studies as postcolonial criticism Gayatri Spivak – Pode o Subalterno Falar? MULTIDISCIPLINARIDADE – NORTE GLOBAL Bill Ashcroft, Gareth Griffiths e Helen Tiffin – The Empire Writes Back: Theory and Practice in Post-Colonial Literatures Henry Schwarz e Sangeeta Ray – A Companion to Postcolonial Studies Robert Young – Postcolonialism: An Historical Introduction Graham Huggan – Oxford Handbook of Postcolonial Studies EPISTEMOLOGIAS DO SUL Boaventura de Sousa Santos e Maria Paula Meneses – Epistemologias do Sul Raewyn Connell – Using Southern theory: decolonizing social thought in theory, research and application Jean Comaroff e John Comaroff - Theory from the South: or, how Euro-America is evolving toward Africa MODERNIDADE/COLONIALIDADE – AMÉRICA LATINA Anibal Quijano – Colonialidad y modernidade/racionalidad Edgardo Lander – A Colonialidade do Saber: Eurocentrismo e Ciências Sociais, Perspectivas Latino-Americanas Catherine Walsh – Interculturalidad crítica/pedagogia de-colonial Ramón Grosfoguel – Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais Walter Mignolo – Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política Rita Segato – Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial Nelson Maldonado-Torres – A topologia do ser e a geopolítica do conhecimento PESQUISAS RECENTES NO/A PARTIR DO BRASIL – CIÊNCIAS SOCIAIS E DIREITO Sérgio Costa - Desprovincializando a sociologia: a contribuição pós-colonial Joaze Bernardino-Costa - Decolonialidade e interseccionalidade emancipadora: a organização política das trabalhadoras domésticas no Brasil Adélia Miglievich Ribeiro - Darcy Ribeiro e o enigma Brasil: um exercício de descolonização epistemológica César Augusto Baldi – Descolonizando o ensino de direitos humanos? Fernanda Bragato - Contribuições teóricas latino-americanas para a universalização dos direitos humanos Luciana Ballestrin – América Latina e o giro decolonial Thula Pires – Direitos humanos e Améfrica Ladina: por uma crítica amefricana ao colonialismo jurídico Ísis Aparecida Conceição - Os limites dos direitos humanos acríticos em face do racismo estrutural brasileiro: o programa de penas e medidas alternativas do Estado de São Paulo Estevão Fernandes - Decolonizando sexualidades: Enquadramentos coloniais e homossexualidade indígena no Brasil e nos Estados Unidos Marcelo Rosa - A África, o Sul e as ciências sociais brasileiras: descolonização e abertura Ciro de Souza Brito - Terra, propriedade e lugar: reflexões jurídicas sobre o desenvolvimento de quebradeiras de coco babaçu Anna Paula Bagetti Zeifert e Vitória Agnoletto – O pensamento descolonial e a teoria crítica dos direitos humanos Gabriel Mantelli e Michelle Ratton – Repensando o direito internacional a partir dos estudos pós-coloniais e decoloniais ____ Onde você nos encontra: apenan.com.br Padrim: www.padrim.com.br/apenan Patreon: www.patreon.com/apenan PicPay: app.picpay.com/user/ApenanPod Twitter: @ApenanPod Telegram: t.me/ApenanPod Facebook: www.facebook.com/ApenanPod Medium: medium.com/apen%C3%A3 iTunes: apple.co/2s8vESn Feed: feeds.feedburner.com/Apenanpod
Aquele em que eles debatem, contando com a companhia ilustre do historiador Moa, a questão do racismo no Brasil. A partir do questionamento de Moisés sobre as diferenças entre o racismo no Brasil e nos EUA, Moa utilizou teóricos como Sérgio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre para definir o que denominou de um “racismo sonso”, baseado em pretensas relações de intimidade, que passam pelo diminutivo, lembrado pelo Malavolta como característica lusitana. No fim das contas, a professora era chamada de “professorinha” pelo coronel, menos capaz que ela intelectualmente, para que fossem mantidas as mínimas relações de hierarquia. Malavolta, juntamente com Osvaldo e Moa, lembraram de como a Indústria Cultural manteve o negro em certos locais bem delimitados, longe, é claro, dos espaços decisórios. Aliás, Moa lembrou em algum momento como nos próprios movimentos de esquerda é difícil às vezes encontrar os negros em posições de evidência. Provocado pelo Moisés, um Cássio com uma voz quase inaudível em função da rouquidão apresentou o conceito de “colonialidade”, de Boaventura de Sousa Santos, presente na obra Epistemologias do Sul, fazendo uma vinculação direta entre o sucesso do sistema capitalista e o racismo e o sexismo. Assuntos como jazz, futebol e esportes se alternaram nesse bate papo entre os quatro odiados e esse monstro da História. Malavolta voltou ao velho Machado de Assis, nas “Memórias póstumas de Brás Cubas”, para tentar desvendar a natureza dessa mentalidade escravagista presente nas nossas elites. Quer saber detalhadamente como essa conversa, com pitadas de descontração, se desenrolou? Aperte o play e se enforque na corda da liberdade! ---------- Bruno é poeta e doutorando em Estudos Literários pela Unesp. Cássio é graduado em Filosofia e doutor em História pela UFU. Moisés é iniciado em roadie, direito, gastronomia e graduado em Ciências Sociais pela UFU. Osvaldo cursou direito e é graduado em Ciências Sociais pela UFU. ------ Edição de Arte e Podcast por Vinicius Campelo / viniciusrfc@gmail.com
The drug trade in Australia and New Zealand is having a devastating impact on the Pacific Islands.The quantity of trafficked drugs has exploded in the last five years - with Australia and New Zealand having the highest cocaine use per capita in the world.Jose Sousa Santos researches crime in the Pacific at Massey University and spoke to Kerre McIvor this morning.LISTEN ABOVE
Caetano veloso entrevista Boaventura de Sousa Santos
A crise na Venezuela e a assustadora vitória de Jair Bolsonaro no Brasil são dois acontecimentos que, fechando um ciclo, podem estar a abrir outro, bem mais complexo do que a mera alternância entre governos e de esquerda e direita. Para falar sobre as novas portas que se estão a abrir na América Latina, contamos […]
Este programa é uma parceria entre o AntiCast e a Boitempo Editorial, contando com uma entrevista de 3 horas com Lula, retirada de um material em áudio inédito feito a partir de cerca de 10 horas de entrevistas conduzidas por Ivana Jinkings (editora da Boitempo), Juca Kfouri, Gilberto Maringoni e Maria Inês Nassif, para a produção do livro “A verdade Vencerá: o povo sabe por que me condenam”.Como o áudio reúne trechos de material vasto, em alguns momentos há pausas no áudio que marcam um corte.As sessões foram gravadas no Instituto Lula em fevereiro de 2018 e o livro foi lançado em março, tendo passado semanas nas listas de livros mais vendidos de todo o país.O livro já foi publicado em inglês, espanhol e italiano e em breve deve sair ainda em outros idiomas.Apresentação: Ivan Mizanzuk>> 0h00min00seg Abertura Lula>> 0h04min40seg Apresentação Ivan Mizanzuk>> 0h15min40seg Entrevista LulaLivro “A Verdade Vencerá”, de Luis Inácio Lula da Silva https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/a-verdade-vencera-784______Boitempo nas eleições - https://blogdaboitempo.com.br/dossies-tematicos/eleicoes-2018/Começou esta semana a cobertura das eleições pela Boitempo. A editora contará com um especial no Blog da Boitempo (www.blogdaboitempo.com.br) cobrindo as eleições, um serviço de WhatsApp com indicações de vídeos e textos diária, uma série de vídeos com indicações de leituras, eventos, entrevistas de autores em podcasts e na imprensa, além de listas de leituras com desconto no site da editora (www.boitempoeditorial.com.br), incluindo um combo com obras relacionadas às eleições.______Combo eleições – https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/combo-boitempo-eleicoes-2018-827Com o objetivo de qualificar o debate durante o período eleitoral, a Boitempo criou um combo de leituras que inclui os livros A verdade vencerá, de Luis Inácio Lula da Silva, Resgatar o Brasil, coletânea organizada por Jessé Souza e Rafael Valim, Gênero e desigualdades: os limites da democracia no Brasil, de Flávia Biroli, A difícil democracia, de Boaventura de Sousa Santos e As contradições do lulismo, organizado por André Singer e Isabel Loureiro. As primeiras 40 pessoas que comprarem o pacote receberão exemplares do livro do Lula autografados pelo ex-presidente. ______Seleção de leituras - Boitempo nas eleições (20% de desconto) - https://www.boitempoeditorial.com.br/products/vitrine/boitempo-nas-eleicoes-2018Seleção de leituras - Para falar de política com crianças (20% de desconto) - https://www.boitempoeditorial.com.br/products/vitrine/para-falar-de-politica-com-criancas______WhatsAppPara receber notícias da editora pelo WhatsApp, basta adicionar o número +55 11 99223-8282 e enviar um alô com seu nome. ______SorteioA Boitempo lança, durante as eleições, duas coletâneas que tematizam impasses do presente e vai sortear um exemplar de cada aos ouvintes do Podcast:“Resgatar o Brasil” – o livro é uma coletânea de artigos com pautas para a renovação do país, organizados e escritos por Jessé Souza e Rafael Valim. Discutindo temas como Corrupção, política externa, dívida pública, reforma tributária, mídia e estado de exceção no Brasil, conta com textos de Gilberto Maringoni, Luis Nassif, Ladislau Dowbor, Maria Lucia Fattorelli e André Horta. Já nas livrarias.Link: https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/resgatar-o-brasil-815“O ódio como política”, organizado por Esther Solano, a coletânea trata de perfil, projetos e correntes das direitas no Brasil, com textos de Ferréz, Rosana Pinheiro-Machado, Luis Felipe Miguel, Stephanie Ribeiro, Silvio Luiz de Almeida e Carapanã, dentre outros. Nas livrarias na última semana de setembro.______Dia 29 de Setembro, em São Paulo-SP, teremos O MAIOR ENCONTRO DE PODCASTS BRASILEIROS DO MUNDO para discutir o atual cenário político, democracia e eleições!https://www.facebook.com/events/221796108692324/______Crédito da foto na arte: Ricardo Stuckert
Este programa é uma parceria entre o AntiCast e a Boitempo Editorial, contando com uma entrevista de 3 horas com Lula, retirada de um material em áudio inédito feito a partir de cerca de 10 horas de entrevistas conduzidas por Ivana Jinkings (editora da Boitempo), Juca Kfouri, Gilberto Maringoni e Maria Inês Nassif, para a produção do livro “A verdade Vencerá: o povo sabe por que me condenam”.Como o áudio reúne trechos de material vasto, em alguns momentos há pausas no áudio que marcam um corte.As sessões foram gravadas no Instituto Lula em fevereiro de 2018 e o livro foi lançado em março, tendo passado semanas nas listas de livros mais vendidos de todo o país.O livro já foi publicado em inglês, espanhol e italiano e em breve deve sair ainda em outros idiomas.Apresentação: Ivan Mizanzuk>> 0h00min00seg Abertura Lula>> 0h04min40seg Apresentação Ivan Mizanzuk>> 0h15min40seg Entrevista LulaLivro “A Verdade Vencerá”, de Luis Inácio Lula da Silva https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/a-verdade-vencera-784______Boitempo nas eleições - https://blogdaboitempo.com.br/dossies-tematicos/eleicoes-2018/Começou esta semana a cobertura das eleições pela Boitempo. A editora contará com um especial no Blog da Boitempo (www.blogdaboitempo.com.br) cobrindo as eleições, um serviço de WhatsApp com indicações de vídeos e textos diária, uma série de vídeos com indicações de leituras, eventos, entrevistas de autores em podcasts e na imprensa, além de listas de leituras com desconto no site da editora (www.boitempoeditorial.com.br), incluindo um combo com obras relacionadas às eleições.______Combo eleições – https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/combo-boitempo-eleicoes-2018-827Com o objetivo de qualificar o debate durante o período eleitoral, a Boitempo criou um combo de leituras que inclui os livros A verdade vencerá, de Luis Inácio Lula da Silva, Resgatar o Brasil, coletânea organizada por Jessé Souza e Rafael Valim, Gênero e desigualdades: os limites da democracia no Brasil, de Flávia Biroli, A difícil democracia, de Boaventura de Sousa Santos e As contradições do lulismo, organizado por André Singer e Isabel Loureiro. As primeiras 40 pessoas que comprarem o pacote receberão exemplares do livro do Lula autografados pelo ex-presidente. ______Seleção de leituras - Boitempo nas eleições (20% de desconto) - https://www.boitempoeditorial.com.br/products/vitrine/boitempo-nas-eleicoes-2018Seleção de leituras - Para falar de política com crianças (20% de desconto) - https://www.boitempoeditorial.com.br/products/vitrine/para-falar-de-politica-com-criancas______WhatsAppPara receber notícias da editora pelo WhatsApp, basta adicionar o número +55 11 99223-8282 e enviar um alô com seu nome. ______SorteioA Boitempo lança, durante as eleições, duas coletâneas que tematizam impasses do presente e vai sortear um exemplar de cada aos ouvintes do Podcast:“Resgatar o Brasil” – o livro é uma coletânea de artigos com pautas para a renovação do país, organizados e escritos por Jessé Souza e Rafael Valim. Discutindo temas como Corrupção, política externa, dívida pública, reforma tributária, mídia e estado de exceção no Brasil, conta com textos de Gilberto Maringoni, Luis Nassif, Ladislau Dowbor, Maria Lucia Fattorelli e André Horta. Já nas livrarias.Link: https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/resgatar-o-brasil-815“O ódio como política”, organizado por Esther Solano, a coletânea trata de perfil, projetos e correntes das direitas no Brasil, com textos de Ferréz, Rosana Pinheiro-Machado, Luis Felipe Miguel, Stephanie Ribeiro, Silvio Luiz de Almeida e Carapanã, dentre outros. Nas livrarias na última semana de setembro.______Dia 29 de Setembro, em São Paulo-SP, teremos O MAIOR ENCONTRO DE PODCASTS BRASILEIROS DO MUNDO para discutir o atual cenário político, democracia e eleições!https://www.facebook.com/events/221796108692324/______Crédito da foto na arte: Ricardo Stuckert
Na sessão "O Futuro das lutas democráticas: em defesa da democracia brasileira", participaram, entre outros, Guilherme Boulos, Boaventura de Sousa Santos, Pablo Iglesias e Catarina Martins.
Confira na íntegra a aula magna do sociólogo e professor português, Boaventura de Sousa Santos, promovida pelos cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda, do Campus Coração Eucarístico, e pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação Social, por meio do Grupo Mídia e Narrativa. O evento aconteceu nesta quarta-feira (26/04/2017) no Teatro João Paulo II (campus Coração Eucarístico) e …
Confira na íntegra a aula magna do sociólogo e professor português, Boaventura de Sousa Santos, promovida pelos cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda, do Campus Coração Eucarístico, e pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação Social, por meio do Grupo Mídia e Narrativa. O evento aconteceu nesta quarta-feira (26/04/2017) no Teatro João Paulo II (campus Coração Eucarístico) e …
A plataforma OrientaPsi disponibilizou na última semana o segundo módulo do curso “A Perspectiva dos Direitos Humanos na ética do trabalho do(a) psicólogo (a)”, ministrado pela professora Vera Paiva, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora da Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia (CDH/CFP). Na segunda aula, a professora explica como os Direitos Humanos são um princípio das práticas da vida cotidiana, de igualdade, liberdade e dignidade para todos. Ela recomenda aos estudantes e profissionais da Psicologia a leitura e apropriação da Declaração Universal de Direitos Humanos – instrumento que estabelece os Direitos Humanos como uma norma comum a ser alcançada por todos os povos em nações. O módulo também apresenta a concepção multicultural e emancipatória de Direitos Humanos, do pesquisador português Boaventura de Sousa Santos, segundo a qual, todas as culturas e valores devem ser respeitados e todos os conflitos de direitos negociados.
Boaventura de Sousa Santos, sociólogo e diretor do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra é o nosso convidado. “Há palavras que nasceram para a porrada” é um projeto que junta a academia ao rap, ou seja, uma convergência pouco convencional de formas de conhecimento. Chullage (Nuno Santos), Hezbollah (Jakilson Pereira), LBC (Flávio Almada) e Capicua (Ana Fernandes) são os rappers. ou cantautores, do projeto aqui apresentado pelo sociólogo Boaventura de Sousa Santos.
Audio recordings of past Tate Modern symposium, Topology: Epistemologies of the South with speakers Boaventura de Sousa Santos, Shiv Visvanathan, Suely Rolnik and Sarat Maharaj
Sessao inaugural - Boaventura Sousa Santos
Boaventura de Sousa Santos está no México na sexta-feira, 14 de Janeiro, para receber o Prémio México de Ciencia y Tecnología 2010. O investigador do Centro de Estudos Sociais recebeu ainda uma distinção da Fundación Xavier de Salas e uma bolsa de investigação, a Advanced Grant, do European Research Council, no valor de 2 milhões e 400 mil euros.