Municipality in Northeast, Brazil
POPULARITY
Categories
Andressa Furletti é a entrevistada do Podcast ONU News; há mais de uma década, com a equipe Grupo Dot BR ou Grupo.BR, ela interpreta escritores como Clarice Lispector e Vinicius de Moraes utilizando técnicas de teatro da imersão e de introdução da língua materna em textos em inglês para público americano e da diáspora lusófona.
Angolanos manifestam-se em Nova Iorque contra presença de João Lourenço na ONU. RENAMO confirma expulsão de João Machava, símbolo do descontentamento interno. Deslocados de Cabo Delgado na Zambézia reclamam exclusão de fundos e cobranças escolares.
Festival Global Citizen, em Nova Iorque, recebe artistas e políticos; vice-secretária-geral relembra necessidade de cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável; Amina Mohammed apela por uma oportunidade à paz.
Esta semana tem estado reunida a Assembleia geral das Nações Unidas, em Nova Iorque. E de tantos temas e discurso importantes o que ficou para as parangonas foram as escadas rolantes e o teleponto. Eis o estado da ONU, 80 anos depois. No Eixo do Mal em podcast, Clara Ferreira Alves, Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes analisam ainda as mudanças na lei da imigração e a campanha rumo às eleições autárquicas. O programa foi emitido na SIC Notícias a 25 de setembro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta os encontros do PR em Nova Iorque, as peripécias de Isabel Moreira e a relação do atual PS com o 25 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No primeiro episódio da nova temporada do podcast Diplomatas, a jornalista Teresa de Sousa e o investigador Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) fizeram um balanço dos últimos dois meses na frente política internacional, com especial foco na guerra da Ucrânia, no conflito na Faixa de Gaza e nas cimeiras diplomáticas que juntaram Xi Jinping, Vladimir Putin, Narendra Modi e Kim Jong-un na China. Em semana de Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, a discussão também incidiu sobre o discurso de Donald Trump no plenário da organização mundial e na aparente inflexão do Presidente dos Estados Unidos sobre a invasão russa da Ucrânia, apoiando Kiev e dando aval a uma resposta robusta da NATO à violação do seu espaço aéreo por caças russos. Por fim, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar analisaram a decisão do Governo de Luís Montenegro de reconhecer oficialmente o Estado da Palestina, à luz das opções estratégicas da política externa de Portugal e do posicionamento de Israel e dos EUA sobre o tema.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Encontro em Nova Iorque é oportunidade para elevar ambição climática antes de conferência, de novembro no Brasil; planos nacionais vigentes vão gerar uma redução de apenas 2,6% nas emissões globais de gases que causam o efeito estufa até 2030.
Começa nesta terça-feira (23), em Nova Iorque, a 80ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, que começa com clima de tensão entre Brasil e Estados Unidos. O discurso de abertura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve tratar de democracia, multilateralismo, mudanças climáticas e compromissos ambientais do Brasil. O jornalista Ivan Godoy analisou as expectativas para o evento e o papel do país no cenário internacional, destacando ainda que devem ganhar atenção a guerra na Ucrânia, o conflito em Gaza e o reconhecimento do Estado Palestino por mais de 140 países.
Lutz veste Insider
Em Nova Iorque, um dia para construir a esperança, apesar de todos os maus sinais. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
Uma constante tanto nos Presidentes de esquerda e direita que governaram França na V República é a noção que a solução dos dois Estados será a melhor maneira para resolver o conflito no Médio Oriente. O reconhecimento da Palestina hoje como Estado por Emmanuel Macron é um passo nessa direcção, estando também esta decisão a abalar a política interna do país. França reconhece hoje o Estado da Palestina, um reconhecimento que vem reforçar a posição francesa desde os anos 60, que a paz no Médio Oriente só será alcançada através de uma solução de dois Estados. Assim, o reconhecimento solene hoje na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, no início da Assembleia Geral, é um dos "raríssimos consensos" à esquerda e à direita entre todos os Presidente franceses, segundo Eric Monteiro, professor de Ciências Políticas da Universidade de La Rochelle. "Desde o início da V República, em 58, todos os presidentes da República da França, quer sejam de esquerda ou da direita, sempre apoiaram a solução de dois Estados. No início da V República, durante os primeiros anos da criação do Estado de Israel, e quando o general De Gaulle chegou a poder, apoiou abertamente Israel e, aliás, foi um dos raros países a vender armas e equipamento militar ao Estado de Israel para a sua própria defesa, incluindo aviões de caça da marca Dassault. A política mudou um bocadinho depois, a partir de 67, devido à Guerra dos Seis Dias, que foi condenada pelo general De Gaulle como sendo uma guerra preventiva e a partir daí, ele próprio e todos os chefes dos Estados franceses até hoje, incluindo Macron, sempre reafirmaram que a única solução viável era uma solução a dois Estados. Portanto, hoje assistimos a uma concretização que vem sendo constante desde há décadas", explicou o académico. Este reconhecimento está submetido a condições, nomeadamente só haverá uma embaixada de França na Palestina quando o Hamas abandonar definitivamente a Faixa de Gaza e todos os reféns israelitas forem devolvidos às suas famílias, segundo indicou o Presidente da República. "Há um reconhecimento total do direito à existência do Estado da Palestina e há uma afirmação clara e evidente do não reconhecimento ao terrorismo. A França foi vítima desde os anos 70 e 80, em força nos anos 90 e, depois, nos anos de 2010 de vários atentados. Portanto, a França nunca reconhecerá ou negociará com forças terroristas. Portanto, é um condicionamento. Vai ser complicado o reconhecimento. Ele é oficial, ou seja, o direito da existência do Estado da Palestina, mas com autoridades democraticamente eleitas, já que se sabe perfeitamente que a autoridade do presidente da Autoridade Palestina é contestada porque nunca mais houve eleições. A questão agora de encontrar um líder que represente o povo palestiniano, que tenha uma certa legitimidade e que não seja oriundo do Hamas", detalhou. Esta decisão vai ser seguida por países como o Canadá ou o Reino Unido, no entanto, esta legitimação da auto-determinação do povo palestiniano não terá grande influência na guerra levada a cabo por Benjamin Netanyahu na Faixa de Gaza, segundo Eric Monteiro, professor de Ciências Políticas da Universidade de La Rochelle, sendo interessante acompanhar o que acontece em França já que várias autarquias ameaçam hastear a bandeira palestiniana, provocando a ira de quem apoia Israel. "Este reconhecimento não terá interferência nenhuma nas decisões do governo Netanyahu. [...] A questão que se põe hoje na França é a incidência que isso pode ter na política interna. Por exemplo, há um debate enorme hoje, sabendo que muitos presidentes de câmaras municipais afirmaram que iam, de maneira simbólica, hastear na fachada das câmaras municipais a bandeira do Estado da Palestina. Houve o caso quando houve a invasão pela Rússia da Ucrânia, em solidariedade, a maior parte dos municípios da França hasteou a bandeira ucraniana. A questão é saber se agora, para cada conflito, vamos hastear bandeiras. Uma solução que me parece estar de acordo com o que pensaram os sucessivos governos franceses se se quiser hastear a bandeira hoje, é hastear as duas, porque isso é o reflexo do que quer o povo francês e sucessivos governos, quer de esquerda quer de direita", concluiu.
Além do reconhecimento do Estado da Palestina, o antigo secretário-geral-adjunto da ONU Victor Ângelo fala da urgência de reforma da organização e aponta a “timidez” de Guterres na abertura de debates necessários. Uns aplaudem e defendem que o reconhecimento da Palestina só peca por tardio, outros dizem ser apenas simbólico e não ser este o momento certo para o fazer, outros ainda questionam-se que Estado estará a ser verdadeiramente reconhecido e também há quem descreva a proatividade de Paris e Madrid neste processo como uma fuga em frente dos seus líderes para desviar atenções dos problemas domésticos. Seja como for, uma dezena de governos ocidentais vão reconhecer o Estado da Palestina na semana de alto nível da Assembleia Geral das Nações Unidas, que arranca agora em Nova Iorque. Victor Ângelo, conselheiro em segurança internacional e antigo secretário-geral-adjunto da ONU, sublinha que “este reconhecimento é fundamental”. Mesmo com o previsível veto posterior dos Estados Unidos no Conselho de Segurança, o gesto “mostra claramente que a comunidade das nações não está de acordo com a política seguida pelo Governo de Israel em relação à Palestina e o isolamento crescente não só de Israel mas também dos Estados Unidos” nesta questão. Com 32 anos da sua vida dedicados às Nações Unidas, refere igualmente que “Israel está a fazer tudo o que pode para não permitir a criação de um Estado palestiniano viável”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Moçambique, o Tribunal Administrativo anulou um contrato de 130 milhões de meticais por irregularidades e falta de vantagens para o Estado. CDD celebra a decisão como uma vitória contra a má gestão pública.Em Angola, familiares de Kalupeteca denunciam no estado critico de saúde do líder religioso, preso há anos. Deputada angolana defende transição energética e papel das mulheres.
Bernardo Mariano falou que pelo menos 40 mil pessoas se conectarão no Wi-Fi da sede da ONU em Nova Iorque durante Semana de Alto Nível em Nova Iorque; área também é responsável por transmissão de discursos de líderes sem falhas ou interrupções; equipes se preparam com meses de antecedência para repelir ataques cibernéticos.
E programa Voltar no OE. Recomendações enviadas ao Secretário de Estado das Comunidades. Conselho de Liderança Luso Americano de Nova Iorque entrega bolsas de estudo a filhos de emigrantes. Edição Paula Machado.
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!
Documento que marcou o final de uma conferência internacional realizada em julho na sede da ONU teve 142 votos favoráveis, 10 contra e 12 abstenções; roteiro inclui cessar-fogo imediato em Gaza, libertação de todos os reféns e criação de um Estado Palestino viável e soberano.
Governo brasileiro realizará consulta presencial com partes negociadoras em Nova Iorque; adaptação a um planeta em aquecimento será um dos eixos mais importantes da conferência, marcada para novembro, em Belém.
Erika Ramos não tem dúvida de que há caminhos que começam de forma silenciosa, mas que, com o tempo, se revelam como verdadeiros chamados da alma. Foi assim que ela encontrou no Jin Shin Jyutsu Institute de Nova Iorque - uma prática de harmonização energética por meio do toque nas mãos e no corpo - não apenas uma técnica, mas uma arte capaz de equilibrar corpo, mente e espírito. Com 25 anos de dedicação e dezenas de cursos no Brasil, Estados Unidos e Japão - um mergulho profundo em uma prática que, de tão simples no gesto, se torna imensa no alcance -, hoje ela representa o Shin Institute de Nova York no Brasil, coordenando, entre outras atribuições, a modalidade no Núcleo de Cuidados Integrativos do Hospital Sírio-Libanês. Além disso, é autora do livro Universo em Suas Mãos. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", Erika contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre o momento atual do mundo e foi categórica: “Precisamos estar atentos aos sinais.” Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Responsável pelas Relações Internacionais da cidade de Nova Iorque, Aissata Camara fala dos preparativos para a abertura da 80ª. Sessão do órgão assim como o início do Debate Geral na Semana de Alto Nível com chefes de Estado e Governo, marcado para 23 de setembro.
A ciência começa sempre por uma pergunta. Vida eterna: Podemos reverter o envelhecimento? Porquê? Como? Para quê? Podem escolher a melhor. Perguntas que parecem simples, mas que abrem mundos inteiros de investigação. Maria Manuel Mota gosta de lembrar que a boa ciência nasce assim: não de respostas imediatas, mas da capacidade de formular perguntas certas, no momento certo, com os olhos bem abertos para o que ainda não sabemos. É a partir desta ideia que nasce o GIMM Fest, um novo encontro internacional em Lisboa que, na sua primeira edição, é dedicado ao envelhecimento e à longevidade. Durante três dias, especialistas de todo o mundo juntaram-se para discutir um tema que nos toca a todos: como vivemos mais tempo e melhor. Em Portugal, a esperança média de vida subiu de 60 anos, nos anos 70, para mais de 80 hoje. Não tarda e estamos nos 90, ou 100. Mas a questão já não é somente quantos anos acrescentamos à vida. É como garantir que esses anos são vividos com saúde, qualidade e propósito. Dirigir um festival científico é apenas uma pequena parte do que Maria Manuel Mota faz. Todos os dias lidera uma comunidade de mais de 500 cientistas na Fundação GIMM, instituição criada a partir da fusão do Instituto de Medicina Molecular com o Instituto Gulbenkian de Ciência. O seu trabalho é recrutar talento, abrir espaço para novas ideias e garantir que cada investigador tem as condições necessárias para formular as suas perguntas e procurar respostas. Um retrato de liderança que junta ciência de ponta e gestão humana, num ambiente onde a colaboração conta tanto como a competição. Mas Maria Manuel Mota é, antes de tudo, investigadora. O seu nome está associado ao estudo da malária, uma doença que continua a matar centenas de milhares de pessoas todos os anos. Passou por Londres e por Nova Iorque, trabalhou com alguns dos nomes maiores da biologia do parasita Plasmodium e ajudou a desvendar como este organismo microscópico invade o fígado humano e se espalha pelo sangue. Nesta conversa ouvi Maria Manuel Mota falar da importância da intuição e até do acaso na investigação, sem nunca perder o rigor científico. Ouvimos histórias de como uma descoberta pode nascer de um detalhe esquecido ou de uma conversa inesperada. E percebemos como o trabalho de laboratório se cruza com temas que dizem respeito a todos: envelhecer, viver mais tempo, viver melhor. Tópicos falados00:12 Abertura — Perguntas, respostas e o espaço entreBoas-vindas e missão do Pergunta Simples: comunicar melhor através de boas perguntas.00:29 Quem é a convidada e o GIMMApresentação da cientista e do centro com +500 investigadores em Lisboa.01:29 GIMM Festival: envelhecimento e longevidadeO que é o festival, por que começa neste tema e o foco em viver mais e melhor.02:14 Liderar 500 cientistasRecrutar talento, criar cultura de colaboração e dar condições para investigar.02:54 Malária em focoPercurso internacional, o Plasmodium e o fígado como palco da infeção.03:09 Intuição, acaso e rigorComo detalhes e conversas inesperadas disparam descobertas científicas sólidas.15:46 Mentores e o “velcro” das celulas na viagem até ao fígadoA influência de Victor Nussenzweig e a experiência que explicou a viagem do Plasmodium até ao fígado.23:24 Perfuração celular: do filme à provaDo registo em vídeo à demonstração de que o parasita perfura células para chegar ao fígado.30:21 Como funciona o Fest (cientistas → público)Dois dias à porta fechada, síntese para a sociedade e perguntas-chave para orientar a investigação.35:26 Propósito, liderança e perguntas finaisViver com sentido, desafios de género na ciência e questões em aberto (inclui memória imunitária). LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação. As férias deverão acabaram e estamos de volta para uma nova série de programas, sempre à volta das perguntas e das respostas e de tudo aquilo que está no meio delas,
Chefe da ONU alerta sobre perigo de fuga de centenas de milhares de pessoas; ele falou a jornalistas em Nova Iorque que civis precisam de proteção em “níveis de morte e destruição sem paralelo nos últimos tempos”.
No episódio de hoje do BBcast Agro, José Antônio Luiz de Oliveira Silva, assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Boa Esperança, Minas Gerais, fala sobre o mercado de café arábica. Destaques do episódio:☕ Colheita no Brasil praticamente concluída confirma quebra de safra de 20%.
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!
No masculino os grandes favoritos são Sinner e Alcaraz, praticamente imbatíveis na temporada de 2025 e com grandes chances de um dos dois vencer o torneio.A missão para bater eles pode ser dos americanos Shelton e Fritz, mas também da galera da "antiga" com Djokovic, Medvedev e Zverev.No feminino, Iga Swiatek tá voando e pode ser sim considerada uma das favoritas para o evento. É claro que Aryna Sabalenka, atual campeã chama mais atenção. Muita gente corre por fora, como Coco Gauff que vem de troca de treinadores e não vem jogando bem. Mas também outras meninas até já conhecidas.Vamos falar também sobre a chave de João Fonseca, onde o brasileiro pode ir no torneio. Assim também iremos falar sobre a brasileira Beatriz Haddad Maia, será se acaba a má fase em Nova Iorque, tudo isso e mais no episódio 147 do US Open.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: LUCAS 18:1-8 PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 94–96; ROMANOS 15:14-33 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em 1917, Ann Cone emocionou-se ao ser aceita numa das escolas de design de moda mais renomadas de Nova Iorque. Mas ao chegar para matricular-se, o diretor da escola não queria aceitá-la. “Para ser franco, Sra. Cone, não sabíamos que você era negra”, disse-lhe. Recusando-se a sair, sussurrando orou: “Por favor, deixa-me ficar aqui”. Vendo sua persistência, o diretor permitiu que ficasse, porém não permitiu que entrasse na sala de aula para brancos. Ela assistia a aula do lado de fora da porta “apenas para ouvir”. Talentosíssima, Ann se formou seis meses antes e atraiu clientes da alta sociedade, incluindo a ex-primeira-dama Jacqueline Kennedy, cujo vestido de noiva mundialmente famoso foi desenhado por ela. Ann fez e refez o vestido, buscando a ajuda de Deus, pois teve problemas com o encanamento em seu estúdio, arruinando o primeiro modelo feito. Persistência como essa é poderosa, especialmente na oração. Na parábola de Jesus, uma viúva perseverante implorava por justiça a um juiz corrupto. A princípio, ele a recusou, mas como estava se irritando, decidiu “fazer-lhe justiça” (LUCAS 18:5). Com muito mais amor, “Deus não fará justiça a seus escolhidos que clamam a ele dia e noite?” (v.7). Jesus afirma que fará (v.8). Conforme Ele nos inspira, oremos com perseverança e jamais desistamos. Em Seu tempo e modo perfeito, Deus nos responderá. Por: PATRICIA RAYBON
Camila é urbanista, ativista e especialista em direito à moradia em assentamentos populares. Foi CEO da TETO Brasil por cinco anos e hoje atua como Diretora de Relações Institucionais e Incidência da organização, liderando ações para colocar a emergência habitacional na agenda pública. É mestre em Administração Pública pela Universidade de Columbia, formada em Engenharia Ambiental pela Universidade Nova de Lisboa, e já atuou com políticas habitacionais em Nova Iorque. Foi reconhecida pela Bloomberg Línea como uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina em 2022 e 2023.Apoie o Caos Planejado.Confira os links do episódio no site.Episódio produzido com o apoio do Grupo OSPA e Apparecido e Carvalho Pinto Advogados
Em 11 de agosto de 1973, uma festa, no bairro do Bronx em Nova Iorque, marcou o nascimento simbólico do movimento hip hop. E, para celebrar essa data, a Casa do Hip Hop DJ Jamaica, em Ceilândia, está em festa. A jornalista Nita Queiroz tem os detalhes.
“Afro Renaissance, entre o legado e as transformações” é a exposição que nos desafia a entrar e descobrir uma parte daquilo que se poderia entender como uma das alas do rico e imenso palácio que é a arte contemporânea africana.O renascimento proposto pelo conjunto de obras seleccionadas apresenta múltiplas cartografias que, no fundo, nos convidam a reflectir sobre como um manifestar artístico plural pode ser uno e sem fronteiras. Em “Afro Renaissance”, patente na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, no Seixal, Portugal, o poder das obras, pinturas e fotografias, assinadas por artistas consagradíssimos e revelações de Angola, Cabo Verde, Nigéria e São Tomé e Príncipe, é o bilhete para a viagem que nos resgata ao presente, remete para um ponto algures num passado e nos projecta no futuro. A RFI falou com a curadora da exposição, Alexandra Martins, e com o fundador da plataforma Afrikanizm Art, produtora da exposição, João Boavida. RFI: O que é a Afrikanizm Art? João Boavida: A Afrikanism Art é uma plataforma de impacto social e cultural focada em promover tudo o que é arte contemporânea africana juntando artistas independentes, galerias, coleccionadores e clientes numa só única plataforma. Faz exposições em Angola e em Portugal e faz trabalhos com marcas também. O intuito é promover, educar e criar oportunidades para todo o ecossistema e, com isso, encontrar aqui uma valorização de todo o ecossistema. RFI: Está direccionada a todo o continente africano? João Boavida: Todo o continente africano e estamos neste momento a crescer para a diáspora, para os artistas afro-brasileiros e os artistas afro-americanos. Temos 220 artistas de 18 países africanos neste momento. Vamos juntar todo este ecossistema da africanidade e das suas raízes numa só plataforma. RFI: Alexandra Martins, curadora da exposição, como é que foi construída, como é que foi pensada esta exposição? Alexandra Martins: Segue um bocadinho aquilo que já se tinha iniciado com o Afro Renaissance em Angola, que foi a primeira edição deste ano. Aqui em Portugal também com muita consciência de que estávamos a abrir um novo caminho, um novo percurso, que era a nossa colaboração com as galerias. Portanto, partimos da reunião das obras de galerias que nós próprios seleccionámos e, de algum modo, juntámos com aquele que era o trabalho de artistas independentes que já trabalhavam connosco e muitos deles também iniciaram essa colaboração este ano. RFI: Qual é o conceito que está por trás da exposição Afro Renaissance? Alexandra Martins: Afro Renaissance é muito o diálogo entre o passado e o presente. Portanto, os artistas são levados a reflectir um bocadinho sobre essa questão e depois a produzirem artisticamente sobre essa questão. Neste caso específico é Afro Renaissance entre o legado e as transformações. Portanto, nós temos aqui, no fundo, três salas que fazem um percurso. A primeira muito avançada para ir delineada para o passado. Portanto, esta reflexão contemporânea sobre. A segunda sala pega na identidade e como é que ela pode ser transformada numa linguagem muito mais diferenciada. Portanto, uma perspectiva mais surrealista. E a terceira numa perspectiva absolutamente contemporânea. Aqui também, por exemplo, temos a fotografia que reflete um bocadinho esse percurso. RFI: Os trabalhos que estão aqui, uns foram pensados, criados propositadamente para a exposição, mas outros não? Alexandra Martins: Sim. Na primeira sala, por exemplo, temos dois artistas que criaram especificamente para esta (exposição), que é o Casca, com quatro obras, e a Micaela Zua, que faz colagens e é a primeira exposição que ela integra no início da carreira dela. São seis míni-colagens que ela faz. E o Júnior Jacinto também, fez quatro obras para esta exposição, separando-as na primeira sala e na segunda sala. O resto é uma forma de nós enquadrarmos obras de artistas com quem nós já colaborávamos, com a This is Not a White Cube e também com o trabalho de coleccionadores para esta exposição. RFI: Falando dos mercados internacionais, como é que está a aceitação destes artistas? Como é que os mercados estão a reconhecer o valor da arte contemporânea africana quando chega o momento de vender ou ir a leilão? João Boavida: Contra factos não há argumentos. O mercado transacciona em arte, a nível global de artes e antiguidades, 67,8 mil milhões. No entanto, a arte contemporânea africana é muito jovem num mercado já tão antigo. E também é um mercado que tem bastante preconceito. É um mercado que durante muito tempo viveu à porta fechada, não era um mercado democrático. Está a haver uma grande transformação por parte dos coleccionadores e de transição destas colecções mais antigas para novos coleccionadores que vêm à procura de coisas frescas. Está a haver uma mudança de comportamento com maior número de galerias. Isto abre um pouco o ecossistema. A arte contemporânea africana é recente, está num processo ainda de valorização internacional e só representa 1% a nível mundial. Ou seja, existe aqui, claramente, um problema, um desafio, mas também uma oportunidade. O problema é que nós precisamos de mostrar e de educar o que é a arte contemporânea africana, porque muita gente ainda pensa que é o pôr-do-sol, é uma cabana, é o elefante. E, na realidade, se nós olharmos aqui à volta, nós temos aqui várias linguagens, várias correntes artísticas. Aquilo que nós queremos numa exposição, e por isso é que o africanismo faz exposições, é que as pessoas consigam viajar dentro destes vários caminhos e digam “ah, não sabia que isto era a arte contemporânea africana”, “não sabia que isto existia”. É este o papel educativo que nós todos temos que fazer para valorizar este percurso. Temos que escalar para mais países porque há falta de informação e de data sobre o mercado. Transacções, artistas, galerias que também dêem confiança aos coleccionadores para investirem. Agora, há trabalho que está a ser feito. O Metro (Metropolitan Museum of Art) este ano está a investir 70 milhões de dólares em renovar o seu serviço de arte contemporânea africana, vemos as feiras como a 1 54 ( Contemporary African Art Fair) em Londres, Nova Iorque e Marrakech a fazerem um processo de evangelização muito grande, vemos a Art X Lagos que é uma feira que está a educar e transformar, porque há um papel educativo dentro do continente para gerar os coleccionadores locais, porque mesmo dentro dos coleccionadores locais há um processo de educação que tem que acontecer para que não vejam como arte como a que é vendida nos mercados informais, nós estamos a falar de artistas de galeria. E depois começar a desafiar e passar este processo de educação também aos artistas. A Bienal de Veneza é um fenómeno de credibilização brutal, vimos a ganhar representatividade ano após ano, tendo atingido o grande epicentro este ano mas, infelizmente, a curadora africana faleceu. No entanto, o trabalho dela já estava feito para esta Bienal e a verdade é que abriu aqui a porta para ainda mais artistas. Passámos, do ano passado, de uma representatividade de 50%, para este ano em que já estamos a falar provavelmente de 80%. Apesar de ainda não terem saído os relatórios, é mais ou menos isto que é esperado em termos daquilo que vão apresentar nos vários pavilhões. Só que há aqui um trabalho grande. Os mercados que mais consomem a arte são, em primeiro lugar os Estados Unidos que representam 40% do mercado, depois temos Inglaterra, que acaba por ser um mercado transaccional financeiro, temos a França, com ligações às ex-colónias e acaba por ter aqui já um trabalho há mais tempo, e depois a China que também está a crescer muito naquilo que é o consumir a arte e já começa também a receber arte contemporânea africana com algum trabalho que vem a ser feito tanto por leiloeiras como por feiras como a arte de Basileia. RFI: Renaissance vai ficar por aqui ou há a perspectiva de avançar para outras latitudes, para outros países? João Boavida: Temos três países claros na nossa missão, no nosso roadmap. Os Estados Unidos, a França e o Dubai é onde nós queremos escalar a nossa presença, através da presença física com as exposições, seja com a Afro-Renaissance como com a Intersections que são os dois conceitos que nós temos da autoria própria da Afrikanizm. RFI: E para quem quiser saber mais sobre a Afrikanizm Art e as diferentes iniciativas ou como vos contactar, como é que pode fazer? João Boavida: Através do nosso website do afrikanizm.com e também das redes sociais do Instagram, do Facebook, LinkedIn e, depois, também, se quiserem, podem-se inscrever na nossa newsletter e receber aqui vários artigos de blog dos nossos curadores, das galerias, do trabalho dos artistas. Vejam aqui algumas das obras expostas: Link plataforma Afrikanizm Art : https://www.afrikanizm.com/?srsltid=AfmBOoohb87065ZpmPXKbQfqtcMBX_8Y_BpCYGFi3T4yJpjUqaBk47if
Brasil endossou documento que marca desfecho da conferência internacional de alto nível em Nova Iorque; organizadores França e Arábia Saudita ressaltam ênfase em campos como política, segurança, ajuda humanitária, economia e justiça.
Em tempo de pausas e recomeços, o novo episódio do TEATRA convida-nos a escutar Ana Sofia Martins, modelo, atriz e apresentadora. Nesta conversa, fala-se de recomeços, da capacidade de adaptação e de (novas) vontades: o regresso aos estudos depois de 20 anos de trabalho, o início de um novo processo criativo — escrever aquilo que lhe vai na alma — e o desejo de perceber até onde a podem levar as suas palavras. Recorda o percurso na moda, iniciado ainda na adolescência, na vibrante cidade de Nova Iorque; os desafios enquanto apresentadora; e como a representação virou, inesperadamente, o seu mundo. Fala também da importância de parar, recuar e fazer reset, como forma de lidar com os desvios do caminho e de continuar, mesmo quando não há alternativa. Nesta hora de conversa, feita de partilhas íntimas e honestas, há muito para descobrir. Sugestões culturais:
Na véspera do Dia do Cheesecake, contamos a história deste bolo divinal. Sabe como nasceu? E será que o cheesecake nova-iorquino nasceu mesmo em Nova Iorque?
Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Ana Isabel Xavier, discursa nesta terça-feira no Fórum Político de Alto Nível sobre o tema, em Nova Iorque; segundo ela, mundo tem que apoiar lógica de sustentabilidade e adaptar fontes de financiamento; secretária citou língua portuguesa e 70 anos de Portugal na ONU.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 – Nesse episódio...01:17 – O que o governo vai fazer sem o IOF para fechar a conta?03:53 – Qual comportamento podemos esperar do PIB?05:02 – O que explica a complacência do mercado com o cenário geopolítico atual?06:55 – Confisco de patrimônio no Brasil, acha possível?09:14 – Como o governo ainda não quebrou?12:48 – Há algum ativo com grande potencial de valorização?14:21 – Comprar dólar agora para se proteger do câmbio ou esperar?16:11 – Ainda tem muito para acontecer no conflito do Oriente Médio?17:34 – Trump pode ter resolvido o conflito no Oriente Médio, acha que isso impacta positivamente os EUA na guerra econômica?20:43 – O que acha das Bitcoin Treasuries?21:49 – Por que investir em uma Treasurie de Bitcoin e não no BTC em si?25:14 – Derrubada do IOF não deveria haver uma piora na expectativa do fiscal?25:55 – Em algum momento você achou que o Bitcoin iria a zero?26:50 – Aumentar o número de parlamentares, era essa a solução para os gastos?28:00 – O que acha do endurecimento das regras para a imigração na Europa?29:41 – É um bom momento para se mudar para a Argentina?30:05 – Urânio nas alturas, continua subindo?31:23 – Tarcísio é o melhor nome para 2026?31:52 – Acabou a liberdade nas redes?33:28 – E que tal o possível prefeito socialista de Nova Iorque?34:54 – Viagens que valem cada centavo.
Zorah mandani, a nova estrela democrata de Nova Iorque para a América. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques destaquinta-feira, 26 de junhoRelatório sobre drogas revela que cannabis está no topo da lista dos usuáriosBrasil celebra 80 anos de Carta da ONU com exposição em Nova Iorque
Para comemorar aniversário do documento, neste 26 de junho, Missão do país nas Nações Unidas lembra as únicas mulheres que ajudaram a redigir a carta incluindo a brasileira Bertha Lutz; evento também reflete sobre eleição de 2026 para Secretaria Geral da organização.
Moagem da safra brasileira avança e dados de produção e produtividade podem ser maiores que o esperado
José Condessa em Nova Iorque para estrear o seu novo filme "Honeyjoon"0925f3e1-1049-f011-8
Senadora Mara Gabrilli falou à ONU News sobre diretrizes contra discriminação e violência; ela participou de reunião em Nova Iorque sobre uso de inteligência artificial e outros temas.
Watch Party em Nova Iorque com Whoopi Goldberg, Chazz Palminteri e José Condessa824677ea-6
WSL Kinder ovo, com uma surpresa dentro, você só descobre quando engoliu.Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva pisam em terreno arenoso, deixam os grãos entre os dedos e procuram sombra e cerveja gelada para aturar o calor do momento.A trilha fica por conta dos australianos do INXS com Heaven Sent, a israelense radicada em Nova Iorque, Anat Cohen e Choro Ensemble com a canção do Jacob do Bandolim chamada Migalhas de Amor e John Zorn, senhor do maravilhoso caos, com Orties Cuisantes.Envia o seu Imagem Falada para boiapodcast@hotmail.com
Nest episódio do Foco no Agronegócio, Bruno Fonseca, analista sênior da equipe de pesquisa setorial do Rabobank Brasil, conversa com Andy Duff, especialista de açúcar e etanol, sobre os assuntos mais debatidos em eventos e conversas durante a recente semana de açúcar (“Sugar Week”) de Nova Iorque.
A KTO é o melhor lugar para você fazer sua aposta. KTO.bet.br/cafebelgrado - apenas para maiores de 18 anos. Jogue com responsabilidade.Todos os links do Belgradão: https://linktr.ee/ocafebelgradoAssine o conteúdo exclusivo do Café Belgrado em www.cafebelgrado.com.br e tenha acesso a uma variedade de séries exclusivas que vão te encantar:Aproveite o cupom: cafebelgrado em www.pholias.com.br e tenha 20% de desconto! É oferta por tempo limitado!!Amanhã Vai Ser Outro Dia, O Reinado, The Next Dance: A História de Luka Doncic, Belgramadness, El Gringo, BelgraVerso, MIP Hunters, Esquema de Pirâmide, F.A.D.I.N.H.A., Wemby Watch e muitos outros conteúdos empolgantes que estão esperando por você!
Secretário-geral da ONU soou alarme durante reunião no Conselho de Segurança, em Nova Iorque; primeiro trimestre deste ano teve alta de 47,5% em ataques de pirataria; delitos cibernéticos, tráfico de armas, drogas e seres humanos também preocupam.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta quinta-feira, 15 de maio:Brasileira assume na ONU posto sobre combate à violência sexualMissões de língua portuguesa celebram Dia Mundial em cerimônia em Nova Iorque
Ex-ministra da Saúde da Guiné-Bissau e diretora-executiva da organização Mulheres na Saúde, Magda Robalo, disse à ONU News que países devem investir mais na prevenção e tratamento para salvar vidas em todo o mundo; Robalo participou de debate sobre o tema, em Nova Iorque, no início de maio.