Municipality in Northeast, Brazil
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Responsável pelas Relações Internacionais da cidade de Nova Iorque, Aissata Camara fala dos preparativos para a abertura da 80ª. Sessão do órgão assim como o início do Debate Geral na Semana de Alto Nível com chefes de Estado e Governo, marcado para 23 de setembro.
A ciência começa sempre por uma pergunta. Vida eterna: Podemos reverter o envelhecimento? Porquê? Como? Para quê? Podem escolher a melhor. Perguntas que parecem simples, mas que abrem mundos inteiros de investigação. Maria Manuel Mota gosta de lembrar que a boa ciência nasce assim: não de respostas imediatas, mas da capacidade de formular perguntas certas, no momento certo, com os olhos bem abertos para o que ainda não sabemos. É a partir desta ideia que nasce o GIMM Fest, um novo encontro internacional em Lisboa que, na sua primeira edição, é dedicado ao envelhecimento e à longevidade. Durante três dias, especialistas de todo o mundo juntaram-se para discutir um tema que nos toca a todos: como vivemos mais tempo e melhor. Em Portugal, a esperança média de vida subiu de 60 anos, nos anos 70, para mais de 80 hoje. Não tarda e estamos nos 90, ou 100. Mas a questão já não é somente quantos anos acrescentamos à vida. É como garantir que esses anos são vividos com saúde, qualidade e propósito. Dirigir um festival científico é apenas uma pequena parte do que Maria Manuel Mota faz. Todos os dias lidera uma comunidade de mais de 500 cientistas na Fundação GIMM, instituição criada a partir da fusão do Instituto de Medicina Molecular com o Instituto Gulbenkian de Ciência. O seu trabalho é recrutar talento, abrir espaço para novas ideias e garantir que cada investigador tem as condições necessárias para formular as suas perguntas e procurar respostas. Um retrato de liderança que junta ciência de ponta e gestão humana, num ambiente onde a colaboração conta tanto como a competição. Mas Maria Manuel Mota é, antes de tudo, investigadora. O seu nome está associado ao estudo da malária, uma doença que continua a matar centenas de milhares de pessoas todos os anos. Passou por Londres e por Nova Iorque, trabalhou com alguns dos nomes maiores da biologia do parasita Plasmodium e ajudou a desvendar como este organismo microscópico invade o fígado humano e se espalha pelo sangue. Nesta conversa ouvi Maria Manuel Mota falar da importância da intuição e até do acaso na investigação, sem nunca perder o rigor científico. Ouvimos histórias de como uma descoberta pode nascer de um detalhe esquecido ou de uma conversa inesperada. E percebemos como o trabalho de laboratório se cruza com temas que dizem respeito a todos: envelhecer, viver mais tempo, viver melhor. Tópicos falados00:12 Abertura — Perguntas, respostas e o espaço entreBoas-vindas e missão do Pergunta Simples: comunicar melhor através de boas perguntas.00:29 Quem é a convidada e o GIMMApresentação da cientista e do centro com +500 investigadores em Lisboa.01:29 GIMM Festival: envelhecimento e longevidadeO que é o festival, por que começa neste tema e o foco em viver mais e melhor.02:14 Liderar 500 cientistasRecrutar talento, criar cultura de colaboração e dar condições para investigar.02:54 Malária em focoPercurso internacional, o Plasmodium e o fígado como palco da infeção.03:09 Intuição, acaso e rigorComo detalhes e conversas inesperadas disparam descobertas científicas sólidas.15:46 Mentores e o “velcro” das celulas na viagem até ao fígadoA influência de Victor Nussenzweig e a experiência que explicou a viagem do Plasmodium até ao fígado.23:24 Perfuração celular: do filme à provaDo registo em vídeo à demonstração de que o parasita perfura células para chegar ao fígado.30:21 Como funciona o Fest (cientistas → público)Dois dias à porta fechada, síntese para a sociedade e perguntas-chave para orientar a investigação.35:26 Propósito, liderança e perguntas finaisViver com sentido, desafios de género na ciência e questões em aberto (inclui memória imunitária). LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação. As férias deverão acabaram e estamos de volta para uma nova série de programas, sempre à volta das perguntas e das respostas e de tudo aquilo que está no meio delas,
Chefe da ONU alerta sobre perigo de fuga de centenas de milhares de pessoas; ele falou a jornalistas em Nova Iorque que civis precisam de proteção em “níveis de morte e destruição sem paralelo nos últimos tempos”.
No episódio de hoje do BBcast Agro, José Antônio Luiz de Oliveira Silva, assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Boa Esperança, Minas Gerais, fala sobre o mercado de café arábica. Destaques do episódio:☕ Colheita no Brasil praticamente concluída confirma quebra de safra de 20%.
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!
No masculino os grandes favoritos são Sinner e Alcaraz, praticamente imbatíveis na temporada de 2025 e com grandes chances de um dos dois vencer o torneio.A missão para bater eles pode ser dos americanos Shelton e Fritz, mas também da galera da "antiga" com Djokovic, Medvedev e Zverev.No feminino, Iga Swiatek tá voando e pode ser sim considerada uma das favoritas para o evento. É claro que Aryna Sabalenka, atual campeã chama mais atenção. Muita gente corre por fora, como Coco Gauff que vem de troca de treinadores e não vem jogando bem. Mas também outras meninas até já conhecidas.Vamos falar também sobre a chave de João Fonseca, onde o brasileiro pode ir no torneio. Assim também iremos falar sobre a brasileira Beatriz Haddad Maia, será se acaba a má fase em Nova Iorque, tudo isso e mais no episódio 147 do US Open.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: LUCAS 18:1-8 PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 94–96; ROMANOS 15:14-33 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em 1917, Ann Cone emocionou-se ao ser aceita numa das escolas de design de moda mais renomadas de Nova Iorque. Mas ao chegar para matricular-se, o diretor da escola não queria aceitá-la. “Para ser franco, Sra. Cone, não sabíamos que você era negra”, disse-lhe. Recusando-se a sair, sussurrando orou: “Por favor, deixa-me ficar aqui”. Vendo sua persistência, o diretor permitiu que ficasse, porém não permitiu que entrasse na sala de aula para brancos. Ela assistia a aula do lado de fora da porta “apenas para ouvir”. Talentosíssima, Ann se formou seis meses antes e atraiu clientes da alta sociedade, incluindo a ex-primeira-dama Jacqueline Kennedy, cujo vestido de noiva mundialmente famoso foi desenhado por ela. Ann fez e refez o vestido, buscando a ajuda de Deus, pois teve problemas com o encanamento em seu estúdio, arruinando o primeiro modelo feito. Persistência como essa é poderosa, especialmente na oração. Na parábola de Jesus, uma viúva perseverante implorava por justiça a um juiz corrupto. A princípio, ele a recusou, mas como estava se irritando, decidiu “fazer-lhe justiça” (LUCAS 18:5). Com muito mais amor, “Deus não fará justiça a seus escolhidos que clamam a ele dia e noite?” (v.7). Jesus afirma que fará (v.8). Conforme Ele nos inspira, oremos com perseverança e jamais desistamos. Em Seu tempo e modo perfeito, Deus nos responderá. Por: PATRICIA RAYBON
Camila é urbanista, ativista e especialista em direito à moradia em assentamentos populares. Foi CEO da TETO Brasil por cinco anos e hoje atua como Diretora de Relações Institucionais e Incidência da organização, liderando ações para colocar a emergência habitacional na agenda pública. É mestre em Administração Pública pela Universidade de Columbia, formada em Engenharia Ambiental pela Universidade Nova de Lisboa, e já atuou com políticas habitacionais em Nova Iorque. Foi reconhecida pela Bloomberg Línea como uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina em 2022 e 2023.Apoie o Caos Planejado.Confira os links do episódio no site.Episódio produzido com o apoio do Grupo OSPA e Apparecido e Carvalho Pinto Advogados
Em 11 de agosto de 1973, uma festa, no bairro do Bronx em Nova Iorque, marcou o nascimento simbólico do movimento hip hop. E, para celebrar essa data, a Casa do Hip Hop DJ Jamaica, em Ceilândia, está em festa. A jornalista Nita Queiroz tem os detalhes.
“Afro Renaissance, entre o legado e as transformações” é a exposição que nos desafia a entrar e descobrir uma parte daquilo que se poderia entender como uma das alas do rico e imenso palácio que é a arte contemporânea africana.O renascimento proposto pelo conjunto de obras seleccionadas apresenta múltiplas cartografias que, no fundo, nos convidam a reflectir sobre como um manifestar artístico plural pode ser uno e sem fronteiras. Em “Afro Renaissance”, patente na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, no Seixal, Portugal, o poder das obras, pinturas e fotografias, assinadas por artistas consagradíssimos e revelações de Angola, Cabo Verde, Nigéria e São Tomé e Príncipe, é o bilhete para a viagem que nos resgata ao presente, remete para um ponto algures num passado e nos projecta no futuro. A RFI falou com a curadora da exposição, Alexandra Martins, e com o fundador da plataforma Afrikanizm Art, produtora da exposição, João Boavida. RFI: O que é a Afrikanizm Art? João Boavida: A Afrikanism Art é uma plataforma de impacto social e cultural focada em promover tudo o que é arte contemporânea africana juntando artistas independentes, galerias, coleccionadores e clientes numa só única plataforma. Faz exposições em Angola e em Portugal e faz trabalhos com marcas também. O intuito é promover, educar e criar oportunidades para todo o ecossistema e, com isso, encontrar aqui uma valorização de todo o ecossistema. RFI: Está direccionada a todo o continente africano? João Boavida: Todo o continente africano e estamos neste momento a crescer para a diáspora, para os artistas afro-brasileiros e os artistas afro-americanos. Temos 220 artistas de 18 países africanos neste momento. Vamos juntar todo este ecossistema da africanidade e das suas raízes numa só plataforma. RFI: Alexandra Martins, curadora da exposição, como é que foi construída, como é que foi pensada esta exposição? Alexandra Martins: Segue um bocadinho aquilo que já se tinha iniciado com o Afro Renaissance em Angola, que foi a primeira edição deste ano. Aqui em Portugal também com muita consciência de que estávamos a abrir um novo caminho, um novo percurso, que era a nossa colaboração com as galerias. Portanto, partimos da reunião das obras de galerias que nós próprios seleccionámos e, de algum modo, juntámos com aquele que era o trabalho de artistas independentes que já trabalhavam connosco e muitos deles também iniciaram essa colaboração este ano. RFI: Qual é o conceito que está por trás da exposição Afro Renaissance? Alexandra Martins: Afro Renaissance é muito o diálogo entre o passado e o presente. Portanto, os artistas são levados a reflectir um bocadinho sobre essa questão e depois a produzirem artisticamente sobre essa questão. Neste caso específico é Afro Renaissance entre o legado e as transformações. Portanto, nós temos aqui, no fundo, três salas que fazem um percurso. A primeira muito avançada para ir delineada para o passado. Portanto, esta reflexão contemporânea sobre. A segunda sala pega na identidade e como é que ela pode ser transformada numa linguagem muito mais diferenciada. Portanto, uma perspectiva mais surrealista. E a terceira numa perspectiva absolutamente contemporânea. Aqui também, por exemplo, temos a fotografia que reflete um bocadinho esse percurso. RFI: Os trabalhos que estão aqui, uns foram pensados, criados propositadamente para a exposição, mas outros não? Alexandra Martins: Sim. Na primeira sala, por exemplo, temos dois artistas que criaram especificamente para esta (exposição), que é o Casca, com quatro obras, e a Micaela Zua, que faz colagens e é a primeira exposição que ela integra no início da carreira dela. São seis míni-colagens que ela faz. E o Júnior Jacinto também, fez quatro obras para esta exposição, separando-as na primeira sala e na segunda sala. O resto é uma forma de nós enquadrarmos obras de artistas com quem nós já colaborávamos, com a This is Not a White Cube e também com o trabalho de coleccionadores para esta exposição. RFI: Falando dos mercados internacionais, como é que está a aceitação destes artistas? Como é que os mercados estão a reconhecer o valor da arte contemporânea africana quando chega o momento de vender ou ir a leilão? João Boavida: Contra factos não há argumentos. O mercado transacciona em arte, a nível global de artes e antiguidades, 67,8 mil milhões. No entanto, a arte contemporânea africana é muito jovem num mercado já tão antigo. E também é um mercado que tem bastante preconceito. É um mercado que durante muito tempo viveu à porta fechada, não era um mercado democrático. Está a haver uma grande transformação por parte dos coleccionadores e de transição destas colecções mais antigas para novos coleccionadores que vêm à procura de coisas frescas. Está a haver uma mudança de comportamento com maior número de galerias. Isto abre um pouco o ecossistema. A arte contemporânea africana é recente, está num processo ainda de valorização internacional e só representa 1% a nível mundial. Ou seja, existe aqui, claramente, um problema, um desafio, mas também uma oportunidade. O problema é que nós precisamos de mostrar e de educar o que é a arte contemporânea africana, porque muita gente ainda pensa que é o pôr-do-sol, é uma cabana, é o elefante. E, na realidade, se nós olharmos aqui à volta, nós temos aqui várias linguagens, várias correntes artísticas. Aquilo que nós queremos numa exposição, e por isso é que o africanismo faz exposições, é que as pessoas consigam viajar dentro destes vários caminhos e digam “ah, não sabia que isto era a arte contemporânea africana”, “não sabia que isto existia”. É este o papel educativo que nós todos temos que fazer para valorizar este percurso. Temos que escalar para mais países porque há falta de informação e de data sobre o mercado. Transacções, artistas, galerias que também dêem confiança aos coleccionadores para investirem. Agora, há trabalho que está a ser feito. O Metro (Metropolitan Museum of Art) este ano está a investir 70 milhões de dólares em renovar o seu serviço de arte contemporânea africana, vemos as feiras como a 1 54 ( Contemporary African Art Fair) em Londres, Nova Iorque e Marrakech a fazerem um processo de evangelização muito grande, vemos a Art X Lagos que é uma feira que está a educar e transformar, porque há um papel educativo dentro do continente para gerar os coleccionadores locais, porque mesmo dentro dos coleccionadores locais há um processo de educação que tem que acontecer para que não vejam como arte como a que é vendida nos mercados informais, nós estamos a falar de artistas de galeria. E depois começar a desafiar e passar este processo de educação também aos artistas. A Bienal de Veneza é um fenómeno de credibilização brutal, vimos a ganhar representatividade ano após ano, tendo atingido o grande epicentro este ano mas, infelizmente, a curadora africana faleceu. No entanto, o trabalho dela já estava feito para esta Bienal e a verdade é que abriu aqui a porta para ainda mais artistas. Passámos, do ano passado, de uma representatividade de 50%, para este ano em que já estamos a falar provavelmente de 80%. Apesar de ainda não terem saído os relatórios, é mais ou menos isto que é esperado em termos daquilo que vão apresentar nos vários pavilhões. Só que há aqui um trabalho grande. Os mercados que mais consomem a arte são, em primeiro lugar os Estados Unidos que representam 40% do mercado, depois temos Inglaterra, que acaba por ser um mercado transaccional financeiro, temos a França, com ligações às ex-colónias e acaba por ter aqui já um trabalho há mais tempo, e depois a China que também está a crescer muito naquilo que é o consumir a arte e já começa também a receber arte contemporânea africana com algum trabalho que vem a ser feito tanto por leiloeiras como por feiras como a arte de Basileia. RFI: Renaissance vai ficar por aqui ou há a perspectiva de avançar para outras latitudes, para outros países? João Boavida: Temos três países claros na nossa missão, no nosso roadmap. Os Estados Unidos, a França e o Dubai é onde nós queremos escalar a nossa presença, através da presença física com as exposições, seja com a Afro-Renaissance como com a Intersections que são os dois conceitos que nós temos da autoria própria da Afrikanizm. RFI: E para quem quiser saber mais sobre a Afrikanizm Art e as diferentes iniciativas ou como vos contactar, como é que pode fazer? João Boavida: Através do nosso website do afrikanizm.com e também das redes sociais do Instagram, do Facebook, LinkedIn e, depois, também, se quiserem, podem-se inscrever na nossa newsletter e receber aqui vários artigos de blog dos nossos curadores, das galerias, do trabalho dos artistas. Vejam aqui algumas das obras expostas: Link plataforma Afrikanizm Art : https://www.afrikanizm.com/?srsltid=AfmBOoohb87065ZpmPXKbQfqtcMBX_8Y_BpCYGFi3T4yJpjUqaBk47if
Brasil endossou documento que marca desfecho da conferência internacional de alto nível em Nova Iorque; organizadores França e Arábia Saudita ressaltam ênfase em campos como política, segurança, ajuda humanitária, economia e justiça.
Na véspera do Dia do Cheesecake, contamos a história deste bolo divinal. Sabe como nasceu? E será que o cheesecake nova-iorquino nasceu mesmo em Nova Iorque?
Em tempo de pausas e recomeços, o novo episódio do TEATRA convida-nos a escutar Ana Sofia Martins, modelo, atriz e apresentadora. Nesta conversa, fala-se de recomeços, da capacidade de adaptação e de (novas) vontades: o regresso aos estudos depois de 20 anos de trabalho, o início de um novo processo criativo — escrever aquilo que lhe vai na alma — e o desejo de perceber até onde a podem levar as suas palavras. Recorda o percurso na moda, iniciado ainda na adolescência, na vibrante cidade de Nova Iorque; os desafios enquanto apresentadora; e como a representação virou, inesperadamente, o seu mundo. Fala também da importância de parar, recuar e fazer reset, como forma de lidar com os desvios do caminho e de continuar, mesmo quando não há alternativa. Nesta hora de conversa, feita de partilhas íntimas e honestas, há muito para descobrir. Sugestões culturais:
O artista angolano, Binelde Hyrcan, nome incontornável da arte contemporânea angolana, regressa ao centro das atenções com um feito simbólico: a sua video-instalação Cambeck passou a integrar a coleção permanente do Brooklyn Museum, em Nova Iorque. A obra, criada em 2010, quando ainda era estudante, ganha agora nova vida e significado num dos maiores museus do mundo. Em entrevista, o artista revela-nos as raízes, os contextos e as metáforas por trás desta peça feita de areia, palavras e sonhos infantis. “Queria contar um pouco da minha história”, começa por explicar Binelde. “Na altura eram temas não muito positivos, porque muita gente onde eu vivia estava a ser enviada para uma outra zona que é o actual Zango.” Foi neste ambiente de deslocação e incerteza que surgiu Cambeck, uma instalação onde quatro crianças brincam na areia, desenhando com palavras e gestos os contornos de um futuro idealizado. “Peguei nessas crianças, porque são as mais reais. Acho que elas transmitem mesmo a realidade, também a pureza do contexto que estavam a viver”, descreve. O vídeo, apesar de ter mais de uma década, permanece de uma actualidade inquietante. “O tema abordado é a imigração. Muitos de nós africanos temos o sonho de atravessar o Mediterrâneo ou o Atlântico para ir para a América”, conta. “E hoje estamos a viver um parêntese muito triste, ao meu ver, com os imigrantes nos Estados Unidos que são reenviados para os seus países de origem, onde não têm quase nenhuma raiz”. Cambeck surge, assim, como uma denúncia subtil e poética, mas também como um espelho da realidade global. “Os miúdos sonham naquela América… E nós todos já conhecemos como é que está a ser a realidade para essas pessoas que têm sonho”. Ao filmar crianças a conduzirem sonhos numa viatura imaginária desenhada no chão, com areia, Binelde Hyrcan criou uma metáfora sobre desigualdade social. Questionado se a arte pode ser um veículo real de mobilidade ou apenas um espaço de evasão, responde: “A arte é como um colete à prova de bala. Hoje estamos a ver a guerra na Palestina, e pouca gente reage sobre essa situação, também por causa da falta de disseminação cultural. [...] Se amanhã alguém tentar bombardear o Rio de Janeiro, todo o mundo dirá: ‘Não, meu Deus, é o país do Neymar, do samba'. Mas se falarmos da Palestina… é só mais um morto”. Binelde Hyrcan defende a cultura como “colector verbal”, um escudo contra a indiferença e a violência. “Hoje, sei que há um ponto dentro daquele museu onde se diz Angola, onde se vão ver aqueles miúdos a brincarem com um potencial incrível. E vamos talvez descobrir que também nesse país há vida simplesmente”, sublinha. O artista, conhecido por obras provocadoras como As Galinhas Imperiais ou os célebres “tronos de excremento”, mistura o absurdo, a crítica e o humor como estratégias de resistência e esperança. “A ironia é a última coisa a morrer”, acrescentando que acredito "no povo africano, acredito na juventude africana. Lanço o apelo para que nos mantenhamos juntos e solidários, porque é a única forma que temos de fazer algo”. Fazer arte em Angola, admite, é um desafio: “Se não fosse difícil, não teria mesmo poesia. Nasci em tempo de guerra e hoje tenho um olhar diferente perante a sociedade, perante a vida. Vamos tentar tirar aquele lado positivo das derrotas que às vezes temos enquanto crianças.” Além do sucesso internacional com Cambeck , Binelde Hyrcan acaba de inaugurar em Luanda a sua escultura Yellow Dream, uma composição de bidões e balões amarelos que simboliza o sonho e a resistência. “Quando vemos balões no chão é porque a festa acabou. Mas os balões deveriam estar no ar. É como se dissesse: ainda há um problema a resolver. E o sonho continua”. Actualmente a preparar uma grande exposição no Palais des Papes, em Avingnon, para 2026, onde voltará a apresentar Cambeck , o artista angolano antecipa também o lançamento do seu livro sobre a caminhada épica que fez, a pé, entre Lisboa e Paris. “A cultura é uma plataforma onde as pessoas esquecem o mal”, acredita com convicção.
Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Ana Isabel Xavier, discursa nesta terça-feira no Fórum Político de Alto Nível sobre o tema, em Nova Iorque; segundo ela, mundo tem que apoiar lógica de sustentabilidade e adaptar fontes de financiamento; secretária citou língua portuguesa e 70 anos de Portugal na ONU.
No quinquagésimo primeiro episódio do Estudos Medievais, recebemos Vinicius Marino Carvalho, pesquisador de Pós-Doutorado na UNICAMP e doutor em História Econômica pela USP, para explorar como jogos podem ser ferramentas metodológicas na pesquisa histórica. Discutimos a definição dos Game Studies frente às Humanidades Digitais, seu potencial para investigar processos históricos, os desafios do campo e critérios para um 'bom jogo histórico'. Também refletimos sobre o futuro dos estudos de jogos e caminhos iniciais para pesquisadores interessados.ParticipantesGabriel CordeiroVinicius Marino CarvalhoMembros da equipeCecília Silva (edição e ilustração)Diego Pereira (roteiro)Eric Cyon (edição)Gabriel Cordeiro (roteiro)Isabela Silva (roteiro)José Fonseca (roteiro)Marina Sanchez (roteiro)Rafael Bosch (roteiro)Sara Oderdenge (roteiro)Sugestões bibliográficasARISE. Arqueologia Interativa e Simulações Eletrônicas. São Paulo: MAE/USP, 2017. Disponível em: https://arise.mae.usp.br. Acesso em: 14 jul. 2025.MAMG. The Middle Ages in Modern Games. St Andrews: University of St Andrews, 2018. Disponível em: https://middleagesinmoderngames.net. Acesso em: 14 jul. 2025.McCALL, Jeremiah. Gaming the Past: Using Video Games to Teach Secondary History. Cincinnati, 2011. Disponível em: https://gamingthepast.net. Acesso em: 14 jul. 2025.HGN. Historical Games Network. Reino Unido, 2017. Disponível em: https://www.historicalgames.net. Acesso em: 14 jul. 2025.REINHARD, Andrew. Archaeogaming: Archaeology in and of Video Games. Nova Iorque, 2013. Disponível em: https://archaeogaming.wordpress.com. Acesso em: 14 jul. 2025.
A guarda-redes portuguesa que foi chefe de claque no Europeu. Trump quer competições de luta na Casa Branca e ainda o Real Madrid e uma odisseia para aterrar em Nova Iorque.
Utiliza o código ACONTECER15 para teres 15% de desconto no site https://farmaspot.pt/?utm_source=Youtube&utm_campaign=podacontecer Esta semana contamos com a presença de uma das caras mais célebres da representação em Portugal - Heitor Lourenço.Com uma licenciatura em psicologia e um mestrado em teatro, o Heitor não tem parado. Seja em televisão, no cinema ou no teatro, a sua carreira conta com múltiplos projetos de sucesso, entre os quais "Morangos com Açúcar", "Rebelde Way" ou "Floribela". Sabias que o Heitor foi dos primeiros atores a fazer anúncios publicitários? Estreou-se, vê bem, num anúncio para a Donuts!Vegetariano e adepto do budismo tibetano, é uma pessoa muito positiva e se há coisa que o tira do sério é a ignorância.Uma curiosidade acerca do Heitor é que em 2010 partiu para Nova Iorque, onde viveu durante 4 meses para fazer um curso de stand-up comedy, tendo atuado no mesmo sítio onde começou a apresentadora de televisão Elen DeGeneres.Bom episódio e lembra-te... também #podacontecer contigo!
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 – Nesse episódio...01:17 – O que o governo vai fazer sem o IOF para fechar a conta?03:53 – Qual comportamento podemos esperar do PIB?05:02 – O que explica a complacência do mercado com o cenário geopolítico atual?06:55 – Confisco de patrimônio no Brasil, acha possível?09:14 – Como o governo ainda não quebrou?12:48 – Há algum ativo com grande potencial de valorização?14:21 – Comprar dólar agora para se proteger do câmbio ou esperar?16:11 – Ainda tem muito para acontecer no conflito do Oriente Médio?17:34 – Trump pode ter resolvido o conflito no Oriente Médio, acha que isso impacta positivamente os EUA na guerra econômica?20:43 – O que acha das Bitcoin Treasuries?21:49 – Por que investir em uma Treasurie de Bitcoin e não no BTC em si?25:14 – Derrubada do IOF não deveria haver uma piora na expectativa do fiscal?25:55 – Em algum momento você achou que o Bitcoin iria a zero?26:50 – Aumentar o número de parlamentares, era essa a solução para os gastos?28:00 – O que acha do endurecimento das regras para a imigração na Europa?29:41 – É um bom momento para se mudar para a Argentina?30:05 – Urânio nas alturas, continua subindo?31:23 – Tarcísio é o melhor nome para 2026?31:52 – Acabou a liberdade nas redes?33:28 – E que tal o possível prefeito socialista de Nova Iorque?34:54 – Viagens que valem cada centavo.
Jones Manoel: Atendendo ao pedido de vocês, hoje teremos um episódio debatendo a vitória de Zohran Mamdani nas primárias do Partido Democrata. O que essa vitória significa? Nova Iorque terá um prefeito “socialista”? O sistema político eleitoral dos EUA pode se renovar? Essas e outras questões, debatidas no episódio de hoje. Ouça agora!
Zorah mandani, a nova estrela democrata de Nova Iorque para a América. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
Para comemorar aniversário do documento, neste 26 de junho, Missão do país nas Nações Unidas lembra as únicas mulheres que ajudaram a redigir a carta incluindo a brasileira Bertha Lutz; evento também reflete sobre eleição de 2026 para Secretaria Geral da organização.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques destaquinta-feira, 26 de junhoRelatório sobre drogas revela que cannabis está no topo da lista dos usuáriosBrasil celebra 80 anos de Carta da ONU com exposição em Nova Iorque
Fechamento de mercado – InvesTalk, o seu resumo diário sobre o mercado financeiro. Neste podcast, trazemos as principais informações do dia, o fechamento das principais bolsas de valores e índices globais como o Ibovespa da B3 e o S&P500 de Nova Iorque, além da cotação de fechamento do dólar e as oscilações das principais criptomoedas como o Bitcoin e Ethereum.A cada episódio, comentamos os principais acontecimentos que influenciaram o mercado, oferecendo insights sobre as tendências que moldam o cenário econômico. Seja você um investidor experiente ou um entusiasta curioso sobre a dinâmica do mercado, 'Fechamento de Mercado' é sua fonte confiável para não apenas ouvir, mas entender o que dizem os números do mercado financeiro. Leia mais no InvesTalk: https://investalk.bb.com.br/ Para investir com comodidade e segurança baixe o App Investimentos BB: https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este podcast foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
Moagem da safra brasileira avança e dados de produção e produtividade podem ser maiores que o esperado
José Condessa em Nova Iorque para estrear o seu novo filme "Honeyjoon"0925f3e1-1049-f011-8
Senadora Mara Gabrilli falou à ONU News sobre diretrizes contra discriminação e violência; ela participou de reunião em Nova Iorque sobre uso de inteligência artificial e outros temas.
Watch Party em Nova Iorque com Whoopi Goldberg, Chazz Palminteri e José Condessa824677ea-6
WSL Kinder ovo, com uma surpresa dentro, você só descobre quando engoliu.Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva pisam em terreno arenoso, deixam os grãos entre os dedos e procuram sombra e cerveja gelada para aturar o calor do momento.A trilha fica por conta dos australianos do INXS com Heaven Sent, a israelense radicada em Nova Iorque, Anat Cohen e Choro Ensemble com a canção do Jacob do Bandolim chamada Migalhas de Amor e John Zorn, senhor do maravilhoso caos, com Orties Cuisantes.Envia o seu Imagem Falada para boiapodcast@hotmail.com
Nest episódio do Foco no Agronegócio, Bruno Fonseca, analista sênior da equipe de pesquisa setorial do Rabobank Brasil, conversa com Andy Duff, especialista de açúcar e etanol, sobre os assuntos mais debatidos em eventos e conversas durante a recente semana de açúcar (“Sugar Week”) de Nova Iorque.
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Secretário-geral da ONU soou alarme durante reunião no Conselho de Segurança, em Nova Iorque; primeiro trimestre deste ano teve alta de 47,5% em ataques de pirataria; delitos cibernéticos, tráfico de armas, drogas e seres humanos também preocupam.
Neste episódio especial, direto da Itaú BBA CEO Conference em Nova Iorque, reunimos os principais destaques do evento e ampliamos o olhar para além da conferência: trazemos as percepções de mais de 100 grandes gestores, a partir da Investment Manager Survey investidores, e do maior de todos - Warren Buffett, com os insights da última reunião anual da Berkshire Hathaway.Participam: Daniel Gewehr, estrategista-chefe do Itaú BBA e Will Castro, estrategista-chefe da Avenue.InstagramTelegramYoutube
Vídeo. Navio mexicano bate na Ponte de Brooklyn em Nova Iorque e faz dois mortos0ae7d99e-c
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta quinta-feira, 15 de maio:Brasileira assume na ONU posto sobre combate à violência sexualMissões de língua portuguesa celebram Dia Mundial em cerimônia em Nova Iorque
Ex-ministra da Saúde da Guiné-Bissau e diretora-executiva da organização Mulheres na Saúde, Magda Robalo, disse à ONU News que países devem investir mais na prevenção e tratamento para salvar vidas em todo o mundo; Robalo participou de debate sobre o tema, em Nova Iorque, no início de maio.
Safra brasileira começa com produtor preocupado com a gestão e a rentabilidade das lavouras
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.RIFA DO PFCSEJA MEMBRO DO CANAL!!!Campeonato Mundial Indoor de Atletismo; Resultados da Meia Maratona de Nova Iorque; Maratona de Nova Iorque com recorde de inscritos no sorteio; Maratona de Londres quer ser a maior do mundo; Kipchoge confirmado na Maratona de Sydney; Medalha da Maratona de Boston 2025; Maratona de Marília é adiada; Resultados da Maratona de Tóquio; Resultados da Maratona de Nagoya; Corredora canadense Rejeanne Fairhead, recordista mundial de masters, morre aos 98 anos; Maratona de Suzhou na China abre investigação contra atletas que urinaram em público.Use nossos cupons de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10MARATONA DE FLORIPA - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10LIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10
Emília Vieira é fundadora, CEO e responsável pela Gestão de Ativos da Casa de Investimentos, em Braga. É licenciada em Gestão de Empresas pela Universidade do Minho e mestre em Finanças pela Universidade de Lancaster, no Reino Unido. Iniciou a sua carreira no Banco Português do Atlântico, onde trabalhou de 1989 a 1995. Entre 1995 e 2009, lecionou e prestou consultoria em engenharia financeira quantitativa e mercados financeiros, colaborando com instituições financeiras de topo em diversas cidades globais, incluindo Lisboa, Londres, Paris e Nova Iorque. Durante três anos, trabalhou com o Departamento de Finanças Empresariais da União de Bancos Suíços (UBS) na avaliação de empresas e na preparação de ofertas públicas de venda em Londres, Zurique e Nova Iorque. _______________ Índice: (0:00) Teasers e introdução (5:30) Início: porque é que os portugueses concentram as poupanças em produtos de baixo rendimento? | Falta de literacia financeira (9:41) A longo prazo, investir em acções é o mais seguro | Taxas de juro reais dos depósitos negativas | Investidor optimista vs investidor pessimista |Livros: Stocks for the Long Run, O Triunfo dos Optimistas | Carta de Warren Buffet aos accionistas de 2025 (21:14) O segredo do juro composto | Filosofia da Casa de Investimentos (“Manual do Investidor”) (26:57) Mas investir em acções não é arriscado? | O perigo da sedução do trading diários (33:52) O que nos diz a evolução do preço de uma acção? | Quais são as melhores empresas para investir? | O timing é pouco relevante: artigo de Peter Lynch (47:46) É possível uma gestão ativa (e.g. PPR) bater investimento passivo (e.g. investir no ETF que replica um índice como o S&P 500)? | O lado psicológico | Livro Buffetology | Hipótese dos mercados eficientes | Obrigação a 100 anos da Áustria (1:07:44) Acções de empresas vs obrigações (1:14:21) Porque é que muitos dos que defendem o investimento na bolsa parecem pouco confiáveis? | Price-earnings ratio | erro Microsoft | O Investidor Inteligente de Benjamin Graham | Importância de assumir os erros e aprender com eles (1:28:06) Imobiliário: índice Case-Shiller | Livro: História dos Mercados Financeiros (1:29:58) E não é importante diversificar? Citação de Buffet (1:33:42) Criptomoedas | Maior Aula de Literacia Financeira Extra: Carta anual a clientes da Casa de Investimento, partilhada pela convidada a título excecional, onde constam alguns dos exemplos referidos durante o episódio ______________ Esta conversa foi editada por: Hugo OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ex-modelo brasileira disse ao Podcast ONU News que a chance de sucesso para se alcançar paridade e respeito aos direitos das mulheres precisa da participação masculina; Brunet participou da abertura da 69ª. Sessão da Comissão sobre o Estatuto das Mulheres, CSW, em Nova Iorque, a convite da Legião da Boa Vontade, LBV.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta segunda-feira, 10 de março:Unicef alerta para efeitos sobre crianças de novo ciclone em MoçambiqueComeça em Nova Iorque a Comissão sobre o Estatuto da Mulher, a maior reunião do mundo sobre o tema
Secretária para Ação Social e para Inclusão do país, Clara Marques Mendes, participou de 63ª. sessão da Comissão das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social, na sede da ONU, em Nova Iorque; em 2024, nação europeia readaptou Estatuto do Cuidador Informal de idosos.
Secretário-geral defende que o grupo se envolva mais cedo nos ramos de ciência, tecnologia, engenharia e matemática; eventos na ONU em Nova Iorque e Paris enfatizam contribuições notáveis no campo científico.
Enio Augusto eMarcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Medalha da Maratona de Tóquio; Sorteio para a Maratona de Nova Iorque; Resultados da Kagawa Marugame Half Marathon; Noah Lyles é campeão em Grand Prix de atletismo e provoca Tyreek Hill da NFL; Night Run Costão do Santinho acontece neste sábado; Elite na Meia Maratona de Barcelona; Elite na Maratona de Roterdã; Elite na Maratona de Hamburgo; Maratona de Tóquio vai aumentar valor da inscrição para 2026; Phacz Run em Porto Belo; Estudo diz que pessoas matutinas são maratonistas mais rápidas; Você conseguiria correr mais rápido do que Lucy, nossa ancestral de 3 milhões de anos?Cupons de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCFOCO RADICAL - PFC10CARAMELO - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10