Podcasts about geral

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Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Licença de Eduardo Bolsonado acaba esta semana. Ele volta?

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 14:21


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Renata Maron Entrevista
Renata Maron entrevista Secretário-Geral da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, Mohamad Orra Mourad

Renata Maron Entrevista

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 22:21


“O Halal é um ESG de 1400 anos atrás” Mohamad Orra Mourad, Secretário-Geral Câmara de Comércio Árabe-BrasileiraO novo Secretário-Geral da Câmara é o nosso entrevistado do 7º episódio do Podcast Renata Maron Entrevista“Existe uma preocupação de como abater esse animal, como criar esse animal, como alimentar esse animal. Fazer de uma maneira com que ele sofra menos. E depois toda parte de armazenagem, transporte e logística. É um ciclo completo. Isso tudo é levado muito a sério” Nossa conversa abordou também o evento Global Halal Brazil, maior Fórum do segmento das Américas, que será realizado em 27 e 28 de outubro, em São Paulo. Tratamos ainda do fomento da certificação Halal entre pequenas e médias empresas do agro, por meio da parceira com a ApexBrasil. Além de abordarmos as novas possibilidades de parcerias entre Brasil e países árabes

TSF - Negócios em Português - Podcast
António Comprido - Secretário-Geral da EPCOL - Associação das Empresas Portuguesas de Combustíveis e Lubrificantes

TSF - Negócios em Português - Podcast

Play Episode Listen Later Jul 12, 2025


Jorge Borges
Avaliação do Impacto dos Manuais Digitais na Educação

Jorge Borges

Play Episode Listen Later Jul 12, 2025 5:29


Este podcast descreve uma avaliação do impacto do Projeto-Piloto Manuais Digitais (PPMD) no desempenho escolar de alunos do 5.º ao 12.º ano em Portugal. Realizado pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC), o estudo analisa dados de 2018/2019 a 2023/2024, comparando alunos que usaram manuais digitais com aqueles que não o fizeram, considerando características socioeconómicas e escolares. A metodologia emprega regressões com efeitos fixos ao nível da escola para controlar variáveis não observadas. Os resultados indicam que, de forma geral, a participação no PPMD não teve um impacto estatisticamente significativo nas notas de provas finais, exames nacionais ou classificações internas, com apenas algumas exceções pontuais e de magnitude reduzida.

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Proposta do IR amplia desconto para ganhos até R$ 7.350

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 9:37


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Nova fase do discurso do nós contra eles

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 12:32


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Trópico utópico
Trópico utópico - Liberar geral - 08/07/25

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 59:59


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Olodum, Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, Art Popular, Terra Samba, Mano Décio da Viola, Hernani de Alvarenga, Noel Rosa de Oliveira, Ismael Silva, Duduca, Walter Rosa, Nelson Cavaquinho, Duduca, Walter Rosa, Nelson Cavaquinho, Oswaldo dos Santos y Pelado da Mangueira.Escuchar audio

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Governo tem chance de pautar reforma do IR com discurso nós contra eles?

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 8:10


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

ONU News
Secretário-geral envia condolências ao Texas após cheias que mataram mais de 80

ONU News

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 1:15


Líder das Nações Unidas divulgou nota de pêsame às famílias afetas; Acampamento Mystic reunia adolescentes e jovens para celebrações no verão; buscas foram retomadas pelo quarto dia, mas previsão da meteorologia é de mais chuvas com alertas de cheias na região.

Resposta Pronta
Alerta: É necessário melhorar bem-estar térmico em Portugal

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 7:05


Bernardo Gomes dá exemplos de medidas para proteger os portugueses do calor, após 284 mortes em excesso, sobretudo entre idosos, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Appleton Podcast
Episódio 171 – "Entre Tempos e Palavras" – Conversa com Ana Anacleto e Pedro Diniz Reis

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 50:32


Episódio 5 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Cortex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporânea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra. Neste quinto episódio conversamos com dois dos intervenientes do Appleton Recess #4, Ana Anacleto, curadora do ciclo juntamente com Bruno Marchand e Pedro Diniz Reis um dos artistas escolhidos para fazer parte desta edição. Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 26.06.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados

Rádio Cruz de Malta FM 89,9
Obra de pavimentação na Estrada Geral de Rio Apertado é autorizada e deve começar ainda nesta semana

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 16:41


Na última sexta-feira, foi entregue oficialmente a ordem de serviço para o início da tão aguardada obra de pavimentação asfáltica da Estrada Geral de Rio Apertado. A medida representa um avanço significativo para os moradores da comunidade, empresários da região e demais usuários da via, que há anos enfrentam dificuldades de mobilidade no local. A intervenção prevê a execução de 1.969,34 m² de pavimentação asfáltica, incluindo serviços de terraplanagem, drenagem pluvial, sinalização viária e outras melhorias estruturais que visam aumentar a segurança e a qualidade de vida dos habitantes. O investimento total será de R$ 3.776.000,00, viabilizados por meio de convênio com o Governo do Estado de Santa Catarina. A empresa responsável pela obra foi contratada através de processo licitatório. A ordem de serviço foi entregue ao diretor de obras da empresa, que confirmou que os trabalhos devem ter início ainda nesta semana. A pavimentação da estrada é uma demanda antiga da população local. A obra chegou a ser iniciada na gestão anterior, mas foi interrompida sem explicações oficiais por parte da prefeitura, que rescindiu o contrato com a empresa da época. Morador da comunidade e defensor da causa, o vereador Lindomar Cataneo comentou sobre a importância da obra durante entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias, nesta segunda-feira (7).

Colunistas Eldorado Estadão
Inteligência Artificial nas Ondas do Rádio: IA Geral

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 9:06


Marcelo Finger, um dos principais nomes em IA no País, aborda o tema e seus desdobramentos quase que diários, todas as 6ªs, às 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Como reverbera no Congresso o “nós contra eles” feito pelo Governo?

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 12:02


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Julgados e Comentados
#143 - Absolvição manifestamente contrária à prova dos autos

Julgados e Comentados

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 42:52


Neste episódio conversamos com Everton Zanella, promotor de Justiça do MPSP, sobre a decisão do júri que absolve o réu em contrariedade às provas. A reforma do Tribunal do Júri, promovida pela Lei nº 11.689/2008, introduziu o chamado quesito genérico de absolvição, permitindo aos jurados absolver um acusado sem a exigência de fundamentação do voto. Essa inovação acentuou a discussão sobre a possibilidade de absolvição por clemência e o alcance do recurso de apelação previsto no artigo 593, inciso III, do Código de Processo Penal, que permite a impugnação de decisões dos jurados "manifestamente contrárias à prova dos autos". Trata-se do debate sobre os limites do controle recursal sobre as decisões absolutórias expondo uma tensão entre princípios constitucionais de vital importância, como a soberania dos veredictos e a vedação à proteção deficiente. O Supremo Tribunal Federal, ao julgar o Tema 1.087 de Repercussão Geral, fixou teses importantes que buscam conciliar esses princípios. O STF admitiu o recurso da acusação, mas com ressalvas, como a exigência de que a tese de clemência, se acolhida, esteja constante em ata e seja compatível com a Constituição e precedentes vinculantes. Neste episódio, realizamos uma análise aprofundada, com questões que visam explorar os múltiplos ângulos dessa controvérsia, desde a perspectiva doutrinária e jurisprudencial até as implicações práticas para a atuação do Ministério Público. Comentários e sugestões: julgadosecomentados@mppr.mp.br || Siga o MPPR nas redes sociais: Facebook: Ministério Público do Paraná, X: @mpparana, Instagram: @esmp_pr, YouTube: Escola Superior do MPPR e site da ESMP-PR: https://site.mppr.mp.br/escolasuperiorProdução: Fernanda Soares e Gabriel Oganauskas || Edição: Gabriel Oganauskas || Créditos: Aces High - KevinMacLeod  (⁠⁠incompetech.com⁠⁠), ⁠⁠CC BY 3.0 || Floating Whist by BlueDotSessions || In The Back Room by BlueDotSessions || The Stone Mansion by BlueDotSessions || Vienna Beat by BlueDotSessions || Jazzy Sax, Guitar, and Organ at the club - Admiral Bob feat. geoffpeters, CC BY 3.0

Appleton Podcast
Episódio 170 – “O Tempo como matéria de criação e receção artística” – conversa com Joana Villaverde e Susana Mendes Silva

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 71:14


Episódio 4 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Cortex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporânea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra. Neste quarto episódio conversamos com duas das artistas convidadas para participar na exposição, neste caso Joana Villaverde que apresenta as obras “Chão” e “Uma Luz” ambas de 2025, acompanhada por texto de Marc Lenot e Susana Mendes Silva que apresenta em colaboração com Jari Marjamäki, “Untitled [GET BACK]” de 2023 acompanhada pelo texto de Joana Valsassina. Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 23.06.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados

The WorldView in 5 Minutes
Senate passed Trump's Big Beautiful Bill, Hundreds of Hindus attacked Christians in India, Rare Indonesian fish is thorn in evolutionists' side

The WorldView in 5 Minutes

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025


It's Wednesday, July 2nd, A.D. 2025. This is The Worldview in 5 Minutes heard on 140 radio stations and at www.TheWorldview.com.  I'm Adam McManus. (Adam@TheWorldview.com) By Jonathan Clark Hundreds of Hindus attacked Christians in India Hundreds of Hindu nationalists attacked a group of Christian families in eastern India last month. The 20 families were eating lunch together before the mob attacked them. Eight of the Christians had to be hospitalized.  A Christian leader in the area told International Christian Concern, “Hindu right-wing activists continued to threaten people to change their religion and accept Hinduism.”  However, the Christians resisted. India is ranked 11th on the Open Doors' World Watch List of the most difficult places to be a Christian.  Hebrews 10:23 says, “Let us hold fast the confession of our hope without wavering, for He who promised is faithful.” Trump brokered peace deal between Congo and Rwanda The Democratic Republic of Congo and Rwanda signed a peace deal last Friday in Washington, D.C.  The United States brokered the agreement which will allow American companies to access minerals in the region. Armed groups across the two East African nations have been in conflict since the 1990s. The violence has left millions of people dead. Christians in the area have been especially vulnerable.   Listen to comments from President Donald Trump on the conflict. TRUMP: “It's displaced countless people and claimed the lives of thousands and thousands. But today, the violence and destruction comes to an end. And the entire region begins a new chapter of hope and opportunity, harmony, prosperity and peace.” Senate passed Trump's Big Beautiful Bill with Vance's tie-breaking vote The U.S. Senate passed President Trump's “One Big Beautiful Bill” yesterday. Vice President J.D. Vance cast the tie-breaking vote to approve it 51-50. The three Republican Senators who defected include Susan Collins of Maine, Rand Paul of Kentucky, and Thom Tillis of North Carolina. The spending bill extends Trump's tax cuts from 2017. It provides more funding for defense and immigration enforcement while cutting Medicaid spending. Appearing on Fox News Channel, Stephen Miller, White House Deputy Chief of Staff, outlined the highlights of Trump's Big Beautiful Bill. MILLER: “Each and every one of the individual titles in this bill would be considered one of the great achievements in the history of the conservative movement. “Building the missile defense shield. Our children can be safe from foreign adversaries in this growing era of intercontinental ballistic missiles as nation's race for supremacy. “The section on this bill enshrining border and homeland security. This is the most far reaching Border Security proposal, Homeland Security proposal in my lifetime. I stood by the families whose kids have been murdered by illegal aliens. We made them a promise. Most importantly, the American people voted to fulfill that promise in the last election. This bill fulfills it. “It is the largest tax cut and reform in American history. No tax on tips. No tax on Social Security. No tax on overtime. 100% expensing for new factories. Think about that. Every single business owner with a dream of manufacturing in America can deduct 100% of that cost to make the American dream come true. “The largest welfare reform in American history. Work requirements on food stamps. Work requirements on Medicaid. “This is the most conservative bill in my lifetime. Tax cuts, defense, Border Security, Homeland Security, welfare reform and the largest spending cut in one bill that has ever been enacted. Let's pass this bill.” The bill does raise the debt ceiling by $5 trillion. The U.S. national debt currently stands at $37 trillion. The bill heads back to the U.S. House of Representatives for final approval. Trump hopes to sign the bill by July 4. Senate votes to defund Planned Parenthood The Senate version of the “One Big Beautiful Bill” would also defund Planned Parenthood. A provision in the bill cuts abortion funding through Medicaid for one year. Originally, the provision would have cut the funding for 10 years.   Democratic Senator Patty Murray of Washington offered an amendment to strike the provision defunding Planned Parenthood from the bill. Thankfully, the Republicans rejected her pro-abortion amendment. Marjorie Dannenfelser with SBA Pro-Life America said, “Taxpayers should never be forced to funnel their hard-earned dollars to Big Abortion. This funding currently hits almost $800 million annually.” 58% of Americans say public schools should have religious chaplains A new poll from the Associated Press found Americans are divided on their views of religion in public schools. Fifty-eight percent of U.S. adults think religious chaplains should be allowed to provide support services in public schools. Only 44% are in favor of teachers leading a class in prayer. And 39% support a mandatory period during school for private prayer and religious reading.  Also, 38% of Americans think religion has too little influence on what children are taught in schools while 32% think religion has too much influence.  Arsonist shot and killed 2 firefighters, injured another A man armed with a rifle started a wildfire Sunday and then began shooting at first responders in a northern Idaho mountain community, killing two firefighters and wounding a third during a barrage of gunfire over several hours, reports The Associated Press. Crews responded to a fire at Canfield Mountain, just north of Coeur d'Alene around 1:30 p.m., and gunshots were reported about a half hour later. The gunman, identified as 20-year-old Wess Roley, committed suicide at the scene. Sheriff Bob Norris said, “We do believe that the suspect started the fire, and we do believe that it was an ambush and it was intentional. These firefighters did not have a chance.” The deaths of Frank Harwood, a 42-year-old firefighter, and John Morrison, a 52-year-old firefighter, have left their colleagues reeling. David Tysdal, age 47, a Coeur d'Alene fire department fire engineer. sustained gunshot wounds and was in critical condition. Authorities said he had two successful surgeries. Ironically, the dead gunman, Wess Roley, had once aspired to be a firefighter and had only minor contacts with area police, reports The Guardian. Rare Indonesian fish is thorn in evolutionists' side Ocean explorers recently captured a rare Indonesian fish on camera for the first time. Marine biologist Alexis Chappuis encountered an Indonesian coelacanth nearly 500 feet below the ocean's surface in the Maluku Islands.  The Indonesian species of the fish has been spotted before but never photographed underwater.  The coelacanth has been called a living fossil. Scientists believed they were extinct until one was spotted in 1938.  Frank Sherwin with the Institute for Creation Research wrote that the fish “continues to be a thorn in the evolutionists' side. Paleontologists can only say these amazing fish evolved from a vague, unidentified ‘. . . ancestor.' Creationists say there have always been coelacanth fish since their creation thousands of years ago.” Psalm 104:23-24 says, “O LORD, how manifold are Your works! In wisdom have You made them all; the Earth is full of Your creatures. Here is the sea, great and wide, which teems with creatures innumerable, living things both small and great.” 7 Worldview listeners gave $1,246.50 to fund the newscast Even though our fundraiser officially concluded on June 30th, 7 final donations came in on July 1st. Our thanks to Tony and Jenny in Palmdale, California who gave $5.50, Julia in Wellsburg, Iowa who gave $20, and Christopher in Dubois, Pennsylvania who gave $25. And we're grateful to God for Leticia in Blum, Texas who pledged $15/month for 12 months for a gift of $180, siblings in Wellsburg, Iowa who pledged $20/month for 12 months for a gift of $240, Ed in Wellsburg, Iowa who pledged $25/month for 12 months for a gift of $300, and Geral in Abbotsford, British Columbia, Canada who gave $476. Those 7 Worldview listeners gave $1,246.50. Ready for our final grand total? Drum roll please.  (Drum roll sound effect) $126,741!  (People clapping and cheering sound effect)   That means we exceeded our $123,500 goal to fund the 6-member Worldview newscast team by $3,241. Thanks again for your sacrifice and your kindness. Psalm 145:3 says, “Great is the LORD and most worthy of praise; His greatness no one can fathom." Close And that's The Worldview on this Wednesday, July 2nd, in the year of our Lord 2025. Follow us on X or subscribe for free by Spotify, Amazon Music, or by iTunes or email to our unique Christian newscast at www.TheWorldview.com.  Plus, you can get the Generations app through Google Play or The App Store. I'm Adam McManus (Adam@TheWorldview.com). Seize the day for Jesus Christ.

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Deputados avaliam Governo Lula em pesquisa

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 10:13


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

ONU News
Entrevista com o secretário-geral-assistente da ONU, Marcos Athias Neto, na 4a Conferência sobre Financiamento para o Desenvolvimento

ONU News

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 4:57


Soundbite
José Luís Carneiro eleito secretário-geral do PS: é para durar muito ou pouco?

Soundbite

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 10:01


Ano e meio depois, José Luís Carneiro foi eleito secretário-geral do PS com 95,4% da votação, e mais votos do que quando concorreu contra Pedro Nuno Santos. O novo secretário-geral socialista promete ser uma "pessoa ponderada", com "sentido de responsabilidade" e o seu PS será uma "oposição leal, responsável, firme e enérgica". Mas avisa que o partido "usará todos os instrumentos de fiscalização para se opor a medidas erradas, injustas e ineficazes". Carneiro é apenas um líder de transição num Partido Socialista fragilizado?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Relação entre Governo e Congresso pós-votação do IOF

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 14:40


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Alcolumbre pediu a Motta que votasse IOF para pressionar Lula a demitir Silveira

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 10:28


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
Amílcar Cabral: as múltiplas facetas do líder da luta de libertação

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 21:10


Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica uma série de reportagens em torno deste tema. Neste quinto episódio, fomos à procura de algumas memórias sobre Amílcar Cabral, o líder da luta de libertação da Guiné e de Cabo Verde, descrito como estratega, poeta, pensador, visionário e “pai” para muitos. É na fachada de um liceu, na Achada Frente Grande, na cidade da Praia, que se vê um retrato gigante de Amílcar Cabral, com os seus óculos e a sua sumbia, esculpido pelo artista português Vhils. Esta é mais uma homenagem ao ‘homi grandi' [‘grande homem'] que ficou na memória dos seus compatriotas como o pai das nacionalidades cabo-verdiana e bissau-guineense. Líder incontestável da luta pela independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, Amílcar Cabral é uma figura do panafricanismo e uma das personalidades mais importantes da luta anticolonial e do pensamento revolucionário no século XX. É, ainda, considerado como o motor da queda do Império Português e da viragem pós-colonial do mundo contemporâneo. Foi, também, um estratega militar e político e um pensador que continua a ser uma referência nas lutas contemporâneas contra o imperialismo, o racismo e o neocolonialismo. O historiador e sociólogo António Correia e Silva, co-autor dos três volumes da História Geral de Cabo Verde, diz que o revolucionário é, antes de mais, um filho de Cabo Verde e da Guiné-Bissau e que herdou combates de gerações anteriores, sintetizando e canalizando toda a cultura de protesto que se foi cimentando numa história ritmada pela tragédia cíclica das fomes e do colonialismo. “Amílcar Cabral, incontestavelmente, é o homem que, num determinado momento, sintetiza uma cultura de protesto, uma incomodidade cabo-verdiana que está no ar e ele dá-lhe uma direção. É o líder não só que pensa a independência, mas que a operacionaliza e é uma figura que tem um peso individual, o tal poder carismático. É, também, o homem que não só pensa, mas mobiliza, estrutura, gere um processo não só para Cabo Verde e Guiné, mas ele é fundamental na criação de um nacionalismo independentista das colónias portuguesas”, começa por explicar António Correia e Silva. O historiador vai mais longe e considera que as preocupações de Amilcar Cabral “são mais amplas” porque além de militante de uma causa nacionalista, “o seu pensamento busca a emancipação enquanto tal”. “Ele vê para lá da missão do Estado, Amílcar Cabral tem preocupações do que ele chamava o projecto da humanidade e de povos africanos e, no caso concreto, cabo-verdiano e guineense, dentro desse projecto de humanidade. Aliás, ele tem uma expressão extremamente ambiciosa, ambígua e utópica, que diz que mesmo na condição de escravatura e do colonialismo, podemos trazer para a humanidade as especificidades da nossa cultura e enriquecemos o património comum da humanidade. Então, na liberdade e independentes estaríamos plenos para esse projecto de humanidade”, descreve o professor António Correia e Silva. Amílcar Cabral nasceu em Bafatá, na Guiné-Bissau, a 12 de Setembro de 1924, filho de cabo-verdianos. Estuda em Cabo Verde, primeiro em Santiago, depois no Liceu Gil Eanes, em São Vicente. Aluno brilhante, consegue uma bolsa para o ensino superior em Portugal. Em Lisboa concretiza o pensamento nacionalista, particularmente na Casa dos Estudantes do Império, da qual chegou a ser vice-presidente em 1951. Foi cofundador e colaborador do seu boletim Mensagem e criou o Centro de Estudos Africanos com Mário de Andrade e Agostinho Neto. A partir da Casa dos Estudantes do Império, ele e colegas de outras colónias começam a apoiar-se na luta pela independência dos seus países. Ainda nessa altura, ele conhece Maria Helena Rodrigues, ao lado da qual vai iniciar a luta. Formado em engenharia agrónoma, Amílcar Cabral trabalha entre 1952 e 1955 em Pessubé, na Guiné, onde dirige o Posto Agrícola Experimental e faz o recenseamento agrícola de todo o território, com viagens que lhe serão úteis para a luta posterior. A 19 de Setembro de 1956, de acordo com a historiografia oficial do PAIGC, funda o partido do qual é o primeiro Secretário-Geral. Em Dezembro de 1957, participa na fundação do Movimento Anticolonialista (MAC), depois na Frente Revolucionária Africana para a Independência Nacional e na Conferência das Organizações Nacionalistas das Colónias Portuguesas, ao lado de camaradas das outras colónias. A sua primeira conferência de imprensa em que denuncia o colonialismo português é em Março de 1960, mês em que vai para Conacry, onde passa a viver e que passa a ser a sede do partido e da luta. É em Conacri que, mais tarde, instala a Escola-Piloto para os filhos e órfãos de combatentes. Amélia Araujo, a locutora mais conhecida da Radio Libertação e que também trabalhava no secretariado, conheceu-o de perto. “O Amílcar era uma pessoa fora de série. Era uma pessoa extraordinária, que se preocupava com todos nós e que adorava as crianças. Ele dizia: ‘As crianças são a razão da nossa luta e as flores da nossa revolução'. Bonito, não é? Ele dava muita atenção às crianças. Todos os dias, de manhã cedo, ele ia à Escola-Piloto, sentava-se lá com os meninos, contava histórias, ensinava jogos, fazia competições entre rapazes e raparigas, na corrida, por exemplo. A minha filha ganhava sempre!”, conta, com orgulho, Amélia Araújo, ao lado da filha, a cantora Teresa Araújo, numa conversa em casa delas, na cidade da Praia, na ilha de Santiago. A partir de Conacri, Amílcar Cabral implementa todo um sistema de ensino pioneiro nas chamadas zonas libertadas na Guiné-Bissau, assim como hospitais, tribunais, assembleias populares, lojas do povo e são organizadas várias formações no exterior para preparar os futuros quadros dos dois países independentes. Maria Ilídia Évora, “Tutu”, tem retratos de Amílcar Cabral logo à entrada da sua casa, no Mindelo, na ilha de São Vicente. Para ela, "nunca mais África terá um líder assim". Conta que foi ele quem a convenceu a ir para Cuba, em meados dos anos 60, para se preparar para a guerrilha em Cabo Verde, mas a luta armada nunca se fez nas ilhas e Amílcar Cabral decide que Tutu vai fazer uma formação em enfermagem na antiga RDA. “Amílcar era uma pessoa muito humana, uma pessoa muito responsável, uma pessoa muito honesta e uma pessoa amiga. Todas as vezes que a gente se encontrava, ele punha-me ao lado dele para sentar na mesa e a gente falava depois. Ele tinha a atenção de dizer: ‘Vou ter um pequeno espaço para ti para falarmos da tua filha'. Portanto, para além de ser o meu líder, também foi como se fosse um pai. Você está a ver a estima que eu tenho por ele? Ele até está na minha entrada para toda a gente ver que eu sou Amílcar Cabral. Eu apoiei Amílcar Cabral. Foi o melhor líder que nós podíamos ter. Melhor não vai aparecer nunca”, sentencia Tutu. A antiga combatente recorda também que quando a motivação esmorecia, o líder do PAIGC tinha sempre as palavras certas: “Tu sabes porque é que estás aqui, filha. Estamos a lutar. É um comboio que viaja, alguns descem, outros sobem. Mas tu não vais deixar esse comboio porque eu penso que sabes por que é que tu estás cá. Não vieste à toa.” Só depois de frustradas todas as tentativas de diálogo com o poder colonial português, é que se passa da ação diplomática à luta armada em 1963. Amílcar Cabral foi, por isso, um estratega militar e muito mais, descreve o comandante Silvino da Luz. “Amílcar era um ser humano, antes de mais, extremamente humano, extremamente humanista. Mas o Amílcar tinha várias facetas. Amílcar era engenheiro, mas foi um chefe militar, um estratega inconfundível. Amílcar foi simultaneamente poeta e foi um visionário”, afirma Silvino da Luz, sublinhando que “a sua inovação da proclamação do Estado [da Guiné-Bissau] durante a luta foi uma coisa brilhante”. Silvino da Luz diz que seria preciso um livro para descrever Amílcar Cabral, mas vai avançando com mais algumas pistas: “É um teórico, um pensador das ciências sociais e políticas inconfundível. As suas grandes armas, seus grandes textos que ele deixou, por exemplo, 'O Papel da Cultura na Libertação Nacional', 'A arma da teoria', etc, etc, etc, que o tornaram célebre.  Ainda hoje é lembrado e festejado e é comemorado nos diversos continentes. Portanto, era um homem de muitas facetas, um homem invulgar, profundamente humano. Ele dizia: ‘Se tivesse de mandar matar alguém dentro dos meus quadros da luta, então eu deixaria nessa mesma altura de ser dirigente e nunca mais seria dirigente desta terra''. Amílcar Cabral era, de facto, um “pensador e um grande líder”, resume a filha Iva Cabral, que também nos abre as portas de sua casa, na Praia, para nos falar do líder africano. “Ele é um grande líder. Conseguia levar as pessoas atrás dele. conseguia formar equipas. Era uma pessoa honestíssima porque ele dizia-me que ‘o problema de África não é a falta de recursos, o problema da África é a falta de honestidade, a elite africana não é honesta'. E é a realidade, diga-se de passagem. Nós traímos os nossos ideais. E ele dizia que o processo revolucionário não é uma ambição que ele tinha para a nossa juventude porque o que nós devemos é ser honestos conosco, honestos com o povo”, lembra a historiadora Iva Cabral. A pedra angular do ideário político de Amílcar Cabral era o princípio da “unidade e luta”, acrescenta. Os militantes da Guiné e Cabo Verde deveriam lutar juntos pela independência e contra o inimigo comum: o colonialismo português. Mas havia ecos de queixas de nacionalistas guineenses que se consideravam preteridos em detrimento de elementos da ala cabo-verdiana na ocupação de escalões superiores da estrutura do partido. Algo que viria a ser usado e instrumentalizado por parte da PIDE/DGS que tudo tinha a ganhar com a divisão entre os dois povos. O comandante Osvaldo Lopes da Silva chegou a confrontar Amílcar Cabral sobre a questão da unidade e a alertar para a necessidade de mostrar que os cabo-verdianos não queriam mandar na Guiné e queriam estar a par da evolução das coisas no que toca à luta pela independência também nas ilhas. “Devia-se vincar - até para sossegar os guineenses - que o cabo-verdiano não queria ir mandar na Guiné, que o cabo-verdiano quer mandar em Cabo Verde e o guineense que mande na Guiné. Vincar, chamar a atenção mesmo para o facto da História não nos aproximar. A História podia ser até um factor de maior separação porque a Guiné esteve durante muito tempo subordinada ao governo de Cabo Verde e isso cria movimentos de rejeição da parte da Guiné. E tínhamos que compreender”, explica o antigo comandante de artilharia. No regresso de uma formação de marinha de guerra no Mar Negro, Osvaldo Lopes da Silva e o grupo de cabo-verdianos que dirigia sentiram a hostilidade de elementos guineenses na Marinha, alguns dos quais estariam envolvidos no futuro complô que levaria à morte de Amílcar Cabral. A 23 de Janeiro de 1973, Amílcar Cabral era assassinado. Ana Maria Cabral, a esposa, estava com ele nessa noite. Diz que “não houve nenhuma justiça” e que “toda a verdade ainda não foi dita”. “Não houve nenhuma justiça. Não houve nenhuma justiça. Já se escreveu muita coisa sobre isso, mas toda a verdade ainda não foi dita. Eu pensei que depois da morte do Spínola, a verdade saísse. Falta esclarecer quem foram realmente - além de Spínola - quem foram todos os intelectuais que trabalharam nisso. Uma vez li uma entrevista de Spínola em que ele dizia, mais ou menos isso: ‘Eu não dei a ordem, eu não disse para matar. Eu não dei ordem para matar.' Mas como é que se vai distribuir armas a alguém e se diz para não utilizar as armas?", questiona Ana Maria Cabral, numa conversa em frente à praia, na capital de Cabo Verde. Até que ponto as divergências em relação à unidade não estiveram na origem do assassínio de Amílcar Cabral, a 23 de Janeiro de 1973? O líder do  PAIGC foi assassinado em Conacri, em frente à sua residência, por um grupo que pretendia prender e eliminar os dirigentes do partido, pouco mais de dois anos depois da fracassada Operação Mar Verde, em que o exército português invadiu Conacri para tentar acabar com a direcção do PAIGC (22 de Novembro de 1970).  Inocêncio Kany foi o homem que disparou a matar contra Amílcar Cabral, mas os mais próximos apontam a responsabilidade do então governador na Guiné, António de Spinola. O único cabo-verdiano presente nos interrogatórios aos assassinos de Amílcar Cabral foi Alcides Évora, conhecido como “Batcha”. Uma vez, na cantina do secretariado, ele conta ter ouvido Amílcar Cabral dizer que “quem o havia de matar eram os próprios camaradas do PAIGC”. Porém, “ele tinha uma confiança ilimitada nos camaradas”, acrescenta. Sobre os interrogatórios, em que serviu de intérprete, ele recorda que “estavam sempre a dizer mal dos cabo-verdianos e achavam que Cabral estava a beneficiar os cabo-verdianos em detrimento dos guineenses”. “Havia um certo ódio contra Cabral”, lamenta o homem que trabalhou bem perto do líder do PAIGC, no secretariado em Conacri, como nos mostra numa das fotografias em exposição na Fundação Amílcar Cabral.  A morte de Amílcar Cabral não impediu que se cumprisse o seu objectivo: libertar a Guiné e Cabo Verde das garras do colonialismo. O comandante Pedro Pires, que depois do 25 de Abril de 1974 liderou a delegação cabo-verdiana nas negociações da independência, recorda que “sem o PAIGC ou sem essa aliança entre Guiné e Cabo Verde, a independência de Cabo Verde seria complicada”. “Isso, em certa medida, permitiu as vitórias ou a vitória final, se quiser dizer isso, na Guiné. A introdução dos artilheiros cabo-verdianos  que melhoraram a capacidade da artilharia que era a arma que fustigava mais os quartéis e podia destruir os quartéis. Essa chegada e a introdução dos artilheiros cabo-verdianos foi um factor de mudança favorável à melhoria das capacidades das Forças Armadas do PAIGC”, testemunha Pedro Pires, acrescentando que essa aliança Guiné-Cabo Verde também abriu as portas às negociações para a independência depois da queda do Estado Novo em Portugal. Também a historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os dirigentes do PAIGC: da fundação à rutura: 1956-1980”, considera, em entrevista por telefone, que a “unidade e luta” foi uma “fórmula brilhante” que resultou na libertação e independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde, mas também no fim da ditadura em Portugal. “A aposta em unidade e luta da direcção do PAIGC foi uma aposta brilhante que deu excelentes resultados, que permitiu libertar a Guiné-Bissau e Cabo Verde e que deu um forte contributo para libertar os portugueses da ditadura fascista, visto que desde há décadas tinha havido diversas tentativas de golpes de Estado, todas falhadas contra o regime do Estado Novo em Portugal, e esta tentativa foi bem sucedida”, resume a investigadora. Por sua vez, José Vicente Lopes, jornalista e autor do livro pioneiro sobre a história contemporânea do país “Cabo Verde - Os Bastidores da Luta pela Independência”, considera que o principio de “unidade e luta” foi “uma das utopias de Amílcar Cabral”, simultaneamente uma força e o ponto fraco do PAIGC. “Quando Amílcar falava em unidade, ele falava em várias unidades e querer ver uma população tão heterogénea como a guineense ou mesmo como a cabo-verdiana, chega a ser quase uma espécie de utopia ou então uma unidade imposta a martelo que também não funciona. Aliás, a história vem mostrar isso. A tal unidade pretendida pelo Amílcar era ao mesmo tempo força e, ao mesmo tempo, o ponto fraco do PAIGC ou daquele processo. Daí que foi uma das utopias do Amílcar que não se realizou por razões mais diversas, na medida em que a unidade nunca é feita por decreto, nem por força. Então, logo as coisas tiveram o fim que tiveram e, do meu ponto de vista, isto hoje é passado e não sei até que ponto vale a pena gastar mais tinta com isto”, considera José Vicente Lopes, também ao telefone com a RFI, a partir dos Estados Unidos, onde em Maio foi convidado pela diáspora a falar sobre o livro “Cabo Verde - Um corpo que se recusa a morrer”. A independência de Cabo Verde chegaria mais de dois anos depois da autoproclamada pela Guiné-Bissau, com o PAIGC a negociar com Lisboa os termos da independência cabo-verdiana, na sequência da queda da ditadura portuguesa, a 25 de Abril de 1974. Alguns anos depois, o golpe militar de 14 de Novembro de 1980 na Guiné-Bissau desfez o sonho de Amílcar Cabral de uma união política entre a Guiné-Bissau e Cabo Verde e ditou a cisão do PAIGC e a fundação, em Cabo Verde, do PAICV. Meio século depois, o legado de Amílcar Cabral persiste e o homem que é considerado como um dos maiores líderes africanos de sempre, continua a ser símbolo de resistência, unidade, luta e panafricanismo.   Pode ouvir aqui as entrevistas integrais a Ana Maria Cabral e Iva Cabral:

Convidado
As mulheres também escreveram a história da luta da libertação de Cabo Verde

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 20:46


Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste sexto episódio, damos voz às mulheres que também escreveram a história da luta de libertação. “A história da luta armada de libertação nacional tem sido escrita fundamentalmente pelos homens”, adverte Josefina Chantre, avisando que “a participação da mulher na luta foi tão importante como a do homem”. Nesta reportagem também falamos com Amélia Araújo, "a voz da luta" na Rádio Libertação, e com Maria Ilídia Évora, Marline Barbosa Almeida e Ana Maria Cabral.  Esta é uma história de mulheres que lutaram pela independência de Cabo Verde. Uma delas, Josefina Chantre, diz que “a história da luta armada de libertação nacional tem sido escrita fundamentalmente pelos homens” e lembra que “a participação da mulher na luta foi tão importante como a do homem”. Josefina Chantre foi uma das fundadoras da Organização das Mulheres de Cabo Verde, depois de ter estado numa das muitas frentes de batalha da luta liderada pelo PAIGC: a informação. Trabalhou no jornal “Libertação-Unidade e Luta” e na Rádio Libertação, os órgãos de comunicação oficial do partido. “Cabral dizia que toda a frente de luta era uma frente. A minha frente de luta, a minha arma, era a comunicação social”, resume Josefina Chantre. O Jornal Libertação foi criado em 1960 e a Rádio Libertação começou a emitir em 1967 e era o “canhão de boca” da luta, dizia o líder do partido, Amílcar Cabral. A voz da luta era precisamente a de uma mulher, Amélia Araújo, angolana de origem cabo-verdiana, tão conhecida pelo "Programa do Soldado Português" e pelo programa "Comunicado de Guerra". “Durante a guerra, durante a luta, as mulheres tiveram vários postos. Cabral fazia questão de valorizar as mulheres. Então, nós tínhamos camaradas em posições de relevo”, recorda Amélia Araújo, admitindo que não eram muitas, mas que se destacaram, apontando os exemplos de Dulce Almada e Carmen Pereira. Maria Elídia Évora, conhecida como Tutu, foi a única mulher no grupo de 31 cabo-verdianos que receberam formação político-militar em Cuba para um eventual desembarque em Cabo Verde, cujo objectivo seria desencadear a acção armada no arquipélago. Em Cuba, sentiu-se descriminada pelos camaradas, mas contou com o apoio de Amílcar Cabral quando a tentaram excluir do grupo. O projecto de desembarque acabou por não se concretizar e o grupo foi disperso por várias frentes de batalha na Guiné. A maioria dos companheiros de Tutu foram para o mato lutar com armas. Ela foi tentar salvar vidas nos hospitais de Boké e Koundara, depois foi enviada para a ex-República Democrática Alemã estudar enfermagem e obstetrícia. Dos tempos de Koundara, lembra-se da surpresa inicial quando viu as instalações rudimentares e sem condições do hospital. “Fizemos o que era possível fazer, levámos mais de uma semana a limpar aquele lugar para estar mais ou menos. Não é que fosse um grande sítio para fazer as operações, mas a gente fazia, não tinha outro remédio”, lembra Maria Elídia Évora. O líder da luta, Amílcar Cabral, tinha ideais de emancipação e participação das mulheres. Em 1965, o PAIGC instituiu, na Guiné, a equidade de género no respeitante à esfera familiar, profissional e política. A partir de 1967, as mulheres foram integradas nas milícias populares criadas para a protecção da população civil. Em 1970 foi decidido que, pelo menos, dois em cada cinco dos membros dos comités da Tabanca deveriam ser obrigatoriamente mulheres. Em 1972, as mulheres passaram a integrar os júris dos tribunais populares. Por outro lado, na Escola-Piloto de Conacri vigorava a equidade de género a nível dos comités de gestão e da representação dos estudantes. Porém, Amílcar Cabral era uma voz solitária num mundo de guerra dominado historicamente pelos homens, admite Josefina Chantre. “Cabral nunca fez distinção entre homem e mulher. Eu costumo dizer que Cabral foi um grande visionário porque o que agora se diz da igualdade de género, na altura, ele já tinha pensado nisso porque ao criar os comités de tabanca, ele exigia que de cinco elementos, duas pessoas, pelo menos, tinham que ser mulheres. Por outro lado, ele dizia-nos sempre que a nossa emancipação, a verdadeira emancipação da mulher, teria que ser fruto da própria mulher e que não pensássemos que haveria algum homem que viesse realmente lutar pela nossa emancipação. Inculcava-nos sempre esse espírito e ele sempre respeitou as mulheres, ele sempre deu o devido valor porque a mulher é mãe, a mulher é tudo. Eu acho que somos a metade do céu e Cabral tinha na sua mente a verdadeira noção do valor da mulher a nível global”, acrescenta Josefina Chantre. “Nós até hoje ainda estamos a lutar. A mulher foi duplamente explorada durante o regime colonial português, explorada pelo regime colonial e pelo próprio homem. Nós ainda temos resquícios da nossa origem escravocrata, portanto, ainda temos muito machismo na nossa sociedade. Eu penso que na nossa luta já atingimos várias vitórias, mas os nossos desafios ainda são maiores. Nestes 50 anos, o balanço que eu faço é que a mulher ganhou tudo com a independência, mas ainda temos a tal história do machismo. Temos que trabalhar bastante a mentalidade e a mentalidade das coisas é muito difícil de se mudar”, comenta. Com Amílcar Cabral, o PAIGC foi considerado como um movimento político que fez um esforço de promoção da mulher, mas elas estavam, sobretudo, na retaguarda. Marline Barbosa Almeida é outra resistente que combateu duplamente na sombra, por lutar na clandestinidade em Cabo Verde e por ser mulher.   “Eu, como mulher, embora estivéssemos a lutar pela independência, tinha noção de que não valia tanto como os homens naquela altura. Havia sempre aquele recuo em relação às nossas opiniões, principalmente quando metia a igualdade, não nos levavam muito a sério nesse aspecto, mas noutro aspecto procuravam o nosso esforço, o nosso trabalho para que a luta continuasse”, afirma Marline Barbosa Almeida. Ela acrescenta que, aquando do regresso dos cabo-verdianos da Guiné-Bissau, “em conversa com alguns militantes que vieram da luta armada, eles disseram: ‘Nós queremos uma mulher que não nos canse a cabeça'”. No livro “Os Dirigentes do PAIGC, da Fundação à Ruptura [1956-1980]”, Ângela Benoliel Coutinho fala na quase ausência de mulheres na direcção do partido e em “esposas na sombra”. Também no artigo “Militantes Invisíveis: as cabo-verdianas e o movimento independentista (1956-1974)”, ela recorda que, em várias ocasiões, em discursos proferidos para militantes e dirigentes do movimento, Amílcar Cabral mencionou situações em que os homens resistiam à participação activa por parte das mulheres e essa oposição tornava-se ainda mais intensa, apesar de silenciada, quando às mulheres eram atribuídos cargos de responsabilidade. “À medida que se vão fazendo investigações, que têm sido poucas até à data, vai-se descobrindo que as mulheres cabo-verdianas (e aqui abro um parênteses para especificar que me refiro àquelas nascidas em Cabo Verde e que foram educadas lá, mas também a filhas de cabo-verdianos que nasceram noutros territórios, nomeadamente noutros territórios africanos e que se assumiram como cabo-verdianas), vamos descobrindo que estiveram presentes desde a primeira hora e que actuaram desde o início nas diversas frentes. Antes de o PAIGC ter iniciado a frente da guerrilha, actuou a nível diplomático e houve mulheres cabo-verdianas que tiveram uma presença forte nesse âmbito”, explica a investigadora à RFI. Ângela Benoliel Coutinho acrescenta que as mulheres cabo-verdianas também estiveram presentes no sistema de saúde e de educação criado por Amílcar Cabral nas zonas ditas libertadas e que houve comissárias políticas que tinham treino para guerrilha. A historiadora diz, ainda, que tanto as autoridades portuguesas quanto o PAIGC “foram grandemente omitindo a presença e a actuação destas mulheres” e que “essa invisibilização ocorreu já durante o próprio processo”. Ana Maria Cabral cresceu num ambiente familiar de resistência e o seu combate começou bem antes de conhecer Amílcar Cabral, com quem viria a casar. Nascida na Guiné-Bissau, emigra para Angola muito nova porque o pai, médico, tinha sido deslocado para essa ex-colónia. Em Luanda, frequenta a escola portuguesa, onde eram raros os alunos africanos. Depois, foi para Portugal fazer o liceu, foi activista, frequentou a Casa dos Estudantes do Império. Foge de Portugal, foi estudar para a então Checoslováquia, foi vice-presidente da secção daquele país da União Geral dos Estudantes da África Negra. Conacri foi o destino seguinte, onde integrou as fileiras do PAIGC e foi professora na Escola-Piloto, criada para receber os filhos dos combatentes e os órfãos de guerra. Questionada sobre como foi ser companheira de Amílcar Cabral, Ana Maria responde que “não foi fácil” e que hesitou “por causa da diferença de idade e pela responsabilidade de ser companheira de um líder como ele”.  Talvez tenham sido resistentes na sombra, mas as mulheres tiveram um papel activo na luta de libertação de Cabo Verde. De notar que nenhuma delas foi ministra durante o regime de partido único do PAIGC, entre 1975 e 1991. Mulheres e homens estiveram na mesma frente de batalha, no entanto, a emancipação da mulher é um combate que persiste até hoje.

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
EP 221 | CIÊNCIA - Cancro: a vida para além do diagnóstico

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 49:30


Até que ponto sabemos lidar com o cancro? Que papel têm a alimentação, o exercício ou os rastreios na prevenção da doença? Neste episódio, a oncologista Leonor Matos e Rui Maria Pêgo falam abertamente sobre o que podemos fazer para reduzir o risco de cancro, e o que está fora do nosso controlo.Nas últimas décadas tem havido avanços importantes na investigação, diagnóstico e tratamento de cancro. No entanto, quem é atingido pela doença, continua a ter mais dúvidas do que certezas. Sem medo de perguntas incómodas, a oncologista Leonor Matos coloca a ciência no centro da conversa para responder às questões que todos queremos saber: há realmente alimentos que previnem – ou provocam - o cancro? A vacinação pode fazer a diferença? Que influência têm os rastreios e quando devem ser feitos? E o estilo de vida, pesa mais do que a genética?Neste episódio, descobrimos ainda os fatores ‘invisíveis' que podem estar a causar doenças oncológicas, os impressionantes benefícios do exercício físico e a importância da relação entre médico e doente - porque enfrentar o cancro não é só uma questão clínica mas também envolve empatia, informação e escolhas difíceis.Oiça o novo episódio do [IN]Pertinente e fique a par de tudo o que a Ciência já sabe... e o que ainda está por explicar.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISBynum, William, «A Little History of Science», (editora: Yale University press Trade)Garutti M, Foffano L, Mazzeo R, Michelotti A, Da Ros L, Viel A, Miolo G, Zambelli A, Puglisi F. «Hereditary Cancer Syndromes: A Comprehensive Review with a Visual Tool. Genes (Basel)». 2023 Apr 30;14(5):1025Cancer Control: «Knowledge into Action: WHO Guide for Effective» Programmes: Module 2: Prevention.Normas Direção Geral de Saúde relativas a rastreio. Exemplo: Programa de rastreio de base populacional do Cancro do Colo do Útero - NORMA N.º09/2024 de 17/10/2024«Public health policy and legislation instruments and tools: an updated review and proposal for further research», Organização Mundial da Saúde«The Genetics of Cancer», National Cancer InstituteCancro e fatores de risco (fact sheet), Organização Mundial da SaúdeCancro e fatores de risco, International Agency for Research on Cancer (OMS)«Be physically active», World Cancer Research Fund InternationalBIOSLEONOR MATOSMédica oncologista e investigadora, trabalha na Fundação Champalimaud, onde se dedica ao tratamento do Cancro de Mama, integrando também o grupo de investigação em qualidade de vida e exercício físico. É assistente convidada e orientadora de alunos do mestrado em Exercício e Saúde da Faculdade de Motricidade Humana. Lidera ensaios clínicos na área do cancro de mama.RUI MARIA PÊGOTem 36 anos, 17 deles passados entre a rádio, o teatro e a televisão. Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa, e mestre em Fine Arts in Professional Acting pela Bristol Old Vic Theatre School. Já apresentou programas nos três canais generalistas de televisão, é autor da série satírica «Filho da Mãe» (Canal Q, 2015),  e está hoje na Rádio Comercial, com o podcast «Debaixo da Língua».

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Lula anuncia aumento da mistura de Etanol na gasolina

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 10:07


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
O secretário-geral da NATO está apaixonado?

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 5:22


Apaixonadíssimo. O alvo destes sentimentos é Donald Trump, presidente dos Estados Unidos da América: nada mais, nada menos do que o homem que quer que a Europa gaste mais (e mais) em Defesa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Meio Ambiente
Comitiva da COP30 promove primeiro Balanço Ético Global na Semana do Clima em Londres com pedido de paz

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 4:21


A primeira rodada de diálogos do chamado Balanço Ético Global em Londres entre a Presidência da COP30 e grupos seletos de lideranças da Europa, nesta terça-feira (24), coincidiu com o início da reunião da Otan e parte do mundo em guerra. O multilateralismo, fundamental para se chegar a um acordo climático, está em cheque. Yula Rocha, correspondente da RFI em Londres Como falar da luta ambiental, enquanto as maiores potências do mundo se comprometem a se armar cada vez mais para enfrentar o cenário instável da geopolítica atual? Como engajar a sociedade civil, empresas, governos e países vulneráveis a toda forma de conflito e manter a meta do limite de aquecimento global a 1,5 grau, acordada em Paris, há dez anos? A ministra do Meio Ambiente do Brasil, Marina Silva, idealizadora desse ciclo de escutas abraçado pelo presidente Lula e o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, aproveitou a ocasião para falar de ética em tempos de guerra. “Acho que nesses momentos difíceis que nós estamos vivendo de guerra é fundamental criar um constrangimento ético em relação à diferentes formas de auto-destruição que estamos fazendo. Uma hora é por uma guerra de uns contra os outros, mas há uma guerra silenciosa e essa não é sentida com a mesma radicalidade das guerras bélicas.” A guerra silenciosa a que a ministra se refere é a guerra contra a natureza, em curso há séculos e que, como consequência, mata mais gente por ano do que matou toda a pandemia de COVID-19. Para ela, o único caminho é o caminho da paz entre pessoas, nações e a natureza. “Ou nós interrompemos essa guerra e integramos economia e ecologia numa mesma equação, o social e o ambiental , o político e o ético, ou não haverá chance de manutenção da vida, do desenvolvimento e da prosperidade no planeta”, disse a Marina Silva.  O embaixador do Brasil no Reino Unido, Antonio Patriota, que também participou da rodada do Balanço Ético Global, lembrou que os investimentos militares foram recorde no ano passado, o dobro comparados à cifra do financiamento climático em discussão nas últimas COPs de 1,3 trilhão de dólares, a partir de 2035. “Desafio para todos nós pararmos para refletir um pouquinho se vale a pena continuar investindo em salvação ou destruição.” O primeiro de seis diálogos regionais do Balanço Ético Global aconteceu no Jardim Botânico de Londres, dentro do pavilhão de clima temperado, a temperaturas tropicais do verão europeu. A sessão foi facilitada pela ex-presidente da Irlanda, Mary Robinson, que ouviu dos participantes - entre líderes religiosos, artistas, comunidades locais, afrodescendentes, jovens, cientistas, empresários e ativistas - a necessidade de se reconstruir relações e comunidades. É o espírito do mutirão proposto pela presidência brasileira da COP30, a cúpula climática da ONU que acontece em novembro em Belém, palavrinha ainda difícil de ser pronunciada pelos estrangeiros. As contribuições apresentadas nessas sessões de diálogo serão entregues aos chefes de Estado e de governo e negociadores da COP30 e em diferentes formatos - de textos técnicos à pintura, exposições e poesia. O curador dos diálogos do Balanço Ético, diretor da Outra Onda Conteúdo, Eduardo Carvalho, acredita na cultura como uma plataforma eficiente de ação para solução climática. “Além da cultura em si, teatro, cinema, etc., a gente trazer a valorização dos saberes tradicionais da cultura dos povos ancestrais e quilombolas, tudo isso que precisa ser respeitado e que, na verdade, se inspira na natureza e pode nos inspirar a combater essa crise de imaginação que o mundo vive hoje". 

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Agenda de promessas do Governo para a semana

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 10:02


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
20/06/2025 | 4ª Edição: Secretário-Geral da ONU afirma que conflito entre Israel e Irã pode se tornar incontrolável

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 4:36


Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Irã voltou a atacar Israel. A ONU alerta que o conflito pode se tornar incontrolável. A escalada da violência no Oriente Médio preocupa autoridades da Organização das Nações Unidas. O secretário-geral disse que o conflito entre Israel e Irã pode acender um fogo que ninguém será capaz de apagar. E ainda: Autoridades inglesas e francesas emitem alertas de saúde por causa de altas temperaturas. 

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: A rápida queda da fantasia de um Congresso austero

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 11:30


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Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Vetos do Congresso aumentam Fundo Partidário e contas de luz

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 14:13


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3
Um indivíduo conhece outro na Direção Geral de Viação.

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 12:04


A história de um homem que foi renovar a carta de condução e ganhou um amigo para a vida.

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Urgência do IOF - votação mais aguardada da semana

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 12:06


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Fernando Haddad, o homem político

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 13:14


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Colunistas Eldorado Estadão
Nossa Cidade: Ranking geral dos 96 distritos de São Paulo

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 12:39


Igor Pantoja, coordenador de relações institucionais do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras. Nossa Cidade vai ao ar quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Clima político ao redor do IOF

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 14:29


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #42 Uma experiência de quase-morte na Idade Média

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 17:57


As representações e concepções sobre a vida depois da vida se manifestaram em diversas culturas e em diferentes momentos do tempo. No episódio de hoje o historiador Moises Antiqueira falará sobre relatos de experiências de quase-morte ocorridas no período medieval a partir da obra Visões de Baronto, escrita no século VII. Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa: Augusto Carvalho Mencionado no Episódio Hell-On-Line Dica do Giro RUST, Leandro Duarte. Igreja Medieval. São Paulo: Editora Contexto, 2025. Disponível em: https://x.gd/5m56X Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #42 Uma experiência de quase-morte na Idade Média. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Moises Antiqueira e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 10/06/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65213&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha Sonora Start Vacuum – Karneef Whirlpool - The Mini Vandals Curse Of Old - Density & Time Risen - Density & Time What If So Then – Karneef Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #42 Uma experiência de quase-morte na Idade Média

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 17:57


As representações e concepções sobre a vida depois da vida se manifestaram em diversas culturas e em diferentes momentos do tempo. No episódio de hoje o historiador Moises Antiqueira falará sobre relatos de experiências de quase-morte ocorridas no período medieval a partir da obra Visões de Baronto, escrita no século VII. Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa: Augusto Carvalho Mencionado no Episódio Hell-On-Line Dica do Giro RUST, Leandro Duarte. Igreja Medieval. São Paulo: Editora Contexto, 2025. Disponível em: https://x.gd/5m56X Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #42 Uma experiência de quase-morte na Idade Média. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Moises Antiqueira e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 10/06/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65213&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha Sonora Start Vacuum – Karneef Whirlpool - The Mini Vandals Curse Of Old - Density & Time Risen - Density & Time What If So Then – Karneef Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Novo acordo para reduzir impacto da tributação do IOF

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 10:58


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Regulação do trabalho por apps volta ao debate na Câmara

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 13:25


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Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Lula tem desaprovação recorde de 57%

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 12:16


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Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: PT não se entende sobre prazo para explicação do IOF

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 13:28


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Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Como depoimento de Tarcísio é uma armadilha na eleição de 2026?

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later May 30, 2025 10:38


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Debate da Super Manhã
O FUTURO DOS SINDICATOS

Debate da Super Manhã

Play Episode Listen Later May 28, 2025 48:11


Debate da Super Manhã: A mudança na estrutura trabalhista, com a valorização do empreendedorismo e a pejotização dos contratos, trazem impactos significativos no tocante aos sindicatos. No debate desta quarta-feira (28), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre a atuação, a representatividade e a contribuição paga pelos trabalhadores as associações de classes, além da sobrevivência das entidades. Participam o presidente da Força Sindical de Pernambuco, Rinaldo Junior, o presidente da União Geral dos Trabalhadores de Pernambuco (UGT Pernambuco), Gustavo Walfrido, e o advogado especialista em Direito do Trabalho e presidente da Comissão do Direito do Trabalho da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco (OAB-PE), Ricardo Varjal.

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Haddad conversa com banqueiros e senadores para defender revisão de IOF

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later May 28, 2025 11:38


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Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Saldo do vaivém no IOF sobre o crédito e a inflação

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later May 26, 2025 9:56


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Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Notícia do dia ia ser boa, até que veio o IOF

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later May 23, 2025 13:45


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Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Tarifa social de luz e vale-gás na busca de Lula pela popularidade

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later May 21, 2025 8:53


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Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Gripe aviária e os efeitos na inflação

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later May 19, 2025 9:32


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