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Episódio 9 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Cortex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporânea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra. Neste nono episódio conversamos com Sérgio Mah, curador e Director Artístico do MAAT, autor do texto sobre a obra de Albano da Silva Pereira “Life goes on” e Pedro Falcão, designer, artista e fotógrafo que participa na exposição em duas dimensões, como o designer de toda a sua imagem gráfica e como artista apresentando duas fotografias sobre as quais escreveu o curador e Director Artístico do Museu Arpad Szenes - Vieira da Silva, Nuno Faria. Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 17.07.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Desde que o presidente dos Estados Unidos anunciou a tarifa de 50% que será imposta sobre produtos brasileiros, no dia 9 de julho, o setor cafeeiro do Espírito Santo deixou de vender 100 mil sacas de café. A tarifa entrará em vigor na próxima sexta-feira (1º). Para entender melhor os possíveis cenários que os produtores e exportadores de café do ES podem enfrentar, a CBN Vitória entrevista o vice-presidente do CCCV e presidente do Sindicato do Comércio de Café em Geral do Estado do Espírito Santo, Jorge Luiz Nicchio, que cita os desafios, as lições e possíveis saídas para o setor. Ouça a conversa completa!
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
A lenda do grande reino de Preste João permeou o imaginário da cristandade europeia por muitos séculos. Sua possível localização variou ao longo dos séculos, passando pela Ásia e África, mudando de acordo com o contexto social vivido. Aprenda mais sobre esta lenda neste episódio do Giro conduzido por Willian Spengler. Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa Artes do Episódio: Augusto Carvalho Dica do Giro FRANCO JUNIOR, Hilario. As utopias medievais. São Paulo: Brasiliense, 1992. FRANCO JR., Hilário. Em Busca do Paraíso Perdido: as Utopias Medievais. Cotia, São Paulo: Ateliê Editorial; Araçoiaba da Serra, São Paulo: Editora Mnêma, 2021. Link: https://apaixonadosporhistoria.com.br/livro/669/as-utopias-medievais Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #44 O Reino de Prestes João. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 26/07/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65459&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha Sonora Start Vacuum – Karneef Nature Nurture - Quincas Moreira Yonder Hill and Dale - Aaron Kenny What If So Then – Karneef Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A lenda do grande reino de Preste João permeou o imaginário da cristandade europeia por muitos séculos. Sua possível localização variou ao longo dos séculos, passando pela Ásia e África, mudando de acordo com o contexto social vivido. Aprenda mais sobre esta lenda neste episódio do Giro conduzido por Willian Spengler. Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa Artes do Episódio: Augusto Carvalho Dica do Giro FRANCO JUNIOR, Hilario. As utopias medievais. São Paulo: Brasiliense, 1992. FRANCO JR., Hilário. Em Busca do Paraíso Perdido: as Utopias Medievais. Cotia, São Paulo: Ateliê Editorial; Araçoiaba da Serra, São Paulo: Editora Mnêma, 2021. Link: https://apaixonadosporhistoria.com.br/livro/669/as-utopias-medievais Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #44 O Reino de Prestes João. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 26/07/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65459&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha Sonora Start Vacuum – Karneef Nature Nurture - Quincas Moreira Yonder Hill and Dale - Aaron Kenny What If So Then – Karneef Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Inês Morgado é diretora na Direção Geral de Finanças responsável pelo financiamento das estruturas políticas europeias e pela gestão de recursos no Parlamento Europeu.
Balanço Geral: Entrevista com prefeito de Ibirapitanga, Raimundo Varela
Uma centena de ONGs denunciaram, esta quarta-feira, a propagação de “fome em massa” na Faixa de Gaza. Também a Organização Mundial da Saúde alertou que uma “grande proporção” de pessoas na Faixa de Gaza estão a “morrer à fome”. Nelson Olim, professor de Medicina Humanitária que já viveu em Gaza, compara a situação “com aquilo que se passou nos guetos durante a Segunda Guerra Mundial” e lembra que várias organizações internacionais dizem que está em curso um genocídio e que uma das acções é “tentar matar a população à fome”. Uma centena de ONGs denunciaram que a “fome em massa” está a propagar-se na Faixa de Gaza. Também o director-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou que uma “grande proporção” de pessoas na Faixa de Gaza está a “morrer à fome”. O responsável disse que além das bombas e das balas, os mais de dois milhões de residentes enfrentam “outro assassino, a fome”, e que se assiste a um aumento fatal das mortes ligadas à desnutrição. "A taxa de desnutrição aguda ultrapassa os 20% no caso de mulheres grávidas e com bebés para amamentar. Por sua vez, o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, falou em “cenário de horror sem comparação na história recente” e avisou que “a fome bate a todas as portas”. Nelson Olim é professor de Medicina Humanitária, de Conflito e de Catástrofe na Universidade de Lisboa e viveu em Gaza durante dois anos. Ele compara o que se “está a passar em Gaza com aquilo que se passou nos guetos durante a Segunda Guerra Mundial” e relembra que várias organizações internacionais dizem que está em curso um genocídio e que uma das acções é “tentar matar a população à fome”. RFI: Como olha para estes alertas de "fome em massa"? Nelson Olim, professor de Medicina Humanitária, de Conflito e de Catástrofe na Universidade de Lisboa: “Atenção, este é um alerta para resultados de uma política de bloqueio que foram impostos por Israel desde o princípio de Março, portanto já há cerca de cinco meses. Um bloqueio de entrada de água, alimentos, combustível, medicamentos e já nessa altura era perfeitamente possível prever que a muito curto-médio prazo, as parcas reservas ainda existentes em Gaza iriam rapidamente desaparecer e ser consumidas. Aliás, o preço dos alimentos disponíveis em Gaza subiu 1.400% - se é possível imaginar algo deste género. Aquilo que estas organizações agora estão estão a dizer é: ‘Atenção, as pessoas estão de facto a morrer de fome”. Para além de, obviamente, estarem a morrer quando tentam aceder a alimentos naqueles postos de distribuição geridos por esta fundação humanitária para Gaza - eu custa-me dizer isto porque de humanitário não tem nada - mas além de as pessoas estarem a morrer a tentar aceder aos alimentos, além de as pessoas estarem a morrer porque os campos de deslocados estão a ser bombardeados, além disso, as pessoas estão a morrer de fome.” A fome está a afectar toda a população ou só os mais vulneráveis? “Isto começa habitualmente com as crianças que são aquelas que são mais sensíveis porque têm menos reserva fisiológica, portanto, menos capacidade de lidar com este aspecto da fome. Mas, neste momento, temos adultos a morrerem de fome e a situação só vai agravar-se. Eu diria que a cereja no topo do bolo- se é que podemos pôr a coisa nestes termos - é que os efeitos para estas crianças, nomeadamente nos primeiros dois anos de vida, são irreversíveis quando a fome é prolongada, que é o caso. E, portanto, aquilo que vamos assistir no futuro são crianças com baixo desenvolvimento psicomotor, eventualmente atrasos cognitivos, défices imunitários e isto é irreversível. O que está a ser feito é criminoso. É condenável por todo e qualquer artigo do Direito Internacional Humanitário. A fome não pode ser utilizada como uma arma de guerra nunca. No entanto, Israel, sabendo isso, ainda assim decidiu avançar com este processo e não dá opção às pessoas. Esta é outra das grandes questões que nós não vemos noutros conflitos. Noutros conflitos sempre que há uma situação de fome, as pessoas saem do sítio e vão à procura e, portanto, há hordas de refugiados ou de deslocados que saem do local onde a guerra está a acontecer e vão à procura de melhores condições. Não é o caso em Gaza porque Gaza está sitiada, e não é de agora. Gaza está sitiada há vários anos, mas agora, principalmente em paralelo com este processo de terraplanagem de Gaza - e quando falo terraplanagem, não é não é uma força de expressão, de facto, os bulldozers estão a terraplanar Gaza, a destruir e a fazer daquilo que eram antigas cidades campos que são completamente planos - além disto, as pessoas estão impedidas de sair.” O que é que seria preciso fazer para não se deixar morrer as pessoas à fome? É que a OMS apela a um cessar-fogo, a uma solução política durável, outras ONGs pedem um cessar-fogo imediato, a abertura de todos os pontos de passagem terrestres, a livre circulação da ajuda humanitária, mas já vimos que Israel não cede... “Quer dizer, até o Papa pede paz, não é? A questão é que quem está a pedir para que isto cesse não são as agências nem as autoridades que têm alguma força para impedir Israel de fazer isto. Quem tem força e capacidade de impedir Israel é a comunidade internacional, são as diversas nações, são os diversos países que até hoje não tiveram a coragem de impor sanções a Israel e dizer: ‘Atenção, vocês passaram uma linha vermelha'. Eu não tenho dúvidas nenhumas que se fosse a Rússia a fazer isto a uma qualquer comunidade na Ucrânia, hoje já o mundo tinha saltado. Se fosse um qualquer país árabe a fazer isto a uma comunidade judaica, o mundo já tinha saltado. Mas, de certa forma, criou-se esta ideia de que se criticarmos Israel, estamos a ser antisionistas ou antisemitas, quando na verdade não tem nada a ver com isso, tem simplesmente a ver com o facto de o governo de Israel, e nomeadamente na pessoa de Netanyahu, ter enveredado por uma política que é criminosa e ninguém, até agora, teve coragem de bater com a mão na mesa e dizer: ‘Atenção, párem, chega, isto já ultrapassou todos os limites. Isto é uma vergonha para nós, enquanto sociedade, para toda a comunidade internacional e nomeadamente nós no Ocidente que tanto nos batemos pelos valores da liberdade e nomeadamente no pós-guerra, que fizemos todo o esforço para a criação das Nações Unidas e do Direito Internacional Humanitário, etc, para que estas coisas não voltassem a acontecer. E a verdade é que estão a acontecer à vista de todos.” Em entrevista à Antena 1, fez uma comparação muito forte do que se está a viver em Gaza. A que compara a situação em Gaza? “Isto é um tema extremamente sensível e, por um lado, eu diria quase que trágico porque isto que se está a passar em Gaza foi aquilo que se passou nos guetos durante a Segunda Guerra Mundial, só que dentro dos guetos, na altura, estavam os judeus e fora dos guetos estava a Alemanha nazi. Mas aquilo que se criou naquela altura foi exactamente isto: foi criar comunidades que estão cercadas, que estão impedidas de se mover, que são pontualmente abatidas a tiro e que não têm acesso a água, alimentação, medicamentos, cuidados de saúde, etc. Eu acho que fica à consciência de cada um fazer as comparações, mas o facto é que isto é o mais parecido que nós temos até hoje na memória colectiva e o mais recente que nós temos, foi, de facto, aquilo que se passou na Segunda Guerra Mundial.” De facto, o Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU acusou o exército israelita de ter assassinado em Gaza desde o final de Maio, mais de 1.000 pessoas que tentavam obter ajuda humanitária. Porém, Israel acusa o Hamas de roubar a comida para a revender a preços elevadíssimos e de disparar sobre as pessoas que aguardam pela ajuda... “Pois, lá está, esse é o efeito de propaganda, porque, na verdade, o governo de Israel pode alegar aquilo que quiser, mas desde o momento em que esta fundação humanitária para Gaza começou a distribuir alimentação, eles são os únicos responsáveis em Gaza pela distribuição da alimentação. Ou seja, o argumento anterior era dizer: ‘Não. As organizações internacionais estão a distribuir, mas estão a distribuir essencialmente para o Hamas, que está a controlar e que está a provocar a fome, etc.' E, portanto, o argumento foi: ‘Não, a partir de agora somos nós, Israel, em parceria com esta fundação, a fazer a distribuição.' Portanto, este argumento de que aquilo está a ser distribuído para o Hamas é falso. Aliás, as imagens mostram milhares de pessoas a tentar obter ajuda, entre elas crianças, mulheres e idosos, a menos que Israel esteja a dizer que toda a população de Gaza é Hamas - o que, aliás, é um pouco o argumento - e todos têm de ser punidos. Esse argumento é falso, dizer que a fome está a ser provocada porque o Hamas está a controlar a distribuição é falso porque quem está a controlar a distribuição é, de facto, o exército israelita.” Israel também anunciou ter levantado ligeiramente o bloqueio total imposto desde o início de Março em Gaza e as autoridades israelitas dizem deixar passar quantidades importantes de ajuda. Na prática, isso verifica-se? “Não, na prática, na situação anterior à guerra entravam em Gaza entre 500 a 600 camiões de ajuda humanitária por dia. Isto já anteriormente à guerra, isto era para suprir as necessidades básicas de uma população de 2,3 milhões de pessoas. Aquilo que está a acontecer hoje em dia é que estão a entrar cerca de 60, 70 camiões, que não é todos os dias, que são controlados por Israel e cuja distribuição é feita por Israel. Ora, estamos a falar de uma quantidade quase oito vezes menor do que aquilo que entrava anteriormente. Portanto, como é óbvio, se uma população tinha uma necessidade X para sobreviver e se agora temos um oitavo disso, algo está mal. E atenção, não é do interesse de Israel que entre ajuda humanitária porque isto está a ser usado como uma arma para, no fundo, forçar, digamos assim, um qualquer acordo. Isto é, de facto, usar a fome e usar o acesso humanitário como arma de negociação, algo que devia ser e é proibido por todo o Direito Internacional Humanitário. Esta é a situação actual. É um governo a usar tudo aquilo que está ao seu alcance e violando todas as normas do Direito Internacional Humanitário para querer forçar uma população - e atenção, nós temos neste momento dezenas de académicos e de instituições internacionais a dizerem: ‘Isto é um genocídio em curso' e, portanto, vamos chamar as coisas pelos nomes. Isto é um genocídio em curso. Isto é uma deslocação forçada de uma população que está a ser comprimida num espaço que corresponde a cerca de 20% daquilo que era o território inicial de Gaza. Portanto, Israel está a puxar toda a população para Sul, para a zona de Rafah e de Khan Younes, sendo que toda a parte Norte está a ser literalmente terraplanada. Isto é - e não sou eu que o digo, são várias organizações internacionais, vários académicos internacionais que o dizem - isto é um genocídio em curso e um genocídio não é apenas uma acção, são várias, é um conjunto de acções, nomeadamente a de tentar matar uma população à fome.”
Episódio 8 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Cortex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporânea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra. Neste oitavo episódio conversamos com duas das autoras de textos da exposição: a curadora e Directora da Galeria Jahn um Jahn, Carolina Trigueiros, que escreve sobre a obra de Belén Uriel, e Joana Valsassina, curadora e futura Directora Artística da Appleton que escreve sobre a obra de Susana Mendes Silva. Curiosamente Carolina Trigueiros foi convidada para ser a curadora do Ciclo Appleton Get Back 2023-2026 do qual ambas as artistas fazem parte. Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 16.07.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Deputado federal critica missão de senadores brasileiros que tenta negociar fim de tarifaço de Donald Trump ao Brasil.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
De volta ao stemma @ana_runner vem para conversar sobre seu momento atual no triathlon após ser a 1ª colocada geral amadora no Itaú BBA IRONMAN Brasil 2025.Com a vaga para o Campeonato Mundial de IRONMAN deste ano em Kona já garantida após ganhar a categoria no IRONMAN de Panama City no final do ano passado, @ana_runner fala neste episódio sobre as sua preparação, metas e insights sobre o seu futuro no esporte com exclusividade para o stemma.Episódio completo já disponível em nossas plataformas! (Links na Bio) Hosts: @fabiobessaaa & @thikawamura Esse conteúdo foi produzido com o suporte de: @z2performance @quattroinvestimentos @kupaaoficial @cashmebrasil @terabyteshop @kingstonbrasil Apoio: @estudioh.br @centauroesporte @nwb.oficial Edição: @acqua_xtreme Arte: @pedroc.jr #stemma #stemmapodcast #stemmasports #z2perfomance #quattroinvestimentos #kupaa #cashme #esporte #kingstonbrasil #estudioh #nwb #teianwb #centauro #centauroesporte #influenciadorescentauro #paolacarrijo #ironman #maratona #maratonista #triatleta
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A equipe Raio se reúne mais uma vez para resenhar quadrinhos nacionais e internacionais. Neste décimo terceiro episódio do "Resenhão Geral", Raimundo Lima, Bruno Porto e Márcio Jr. se juntam para dar dicas de leituras para as férias. Temos então: "Ourobouros", por Luckas Iohanathan; "Anarcoma", de Nazario; "Seek You, A Journey Through American Loneliness", de Kristen Radtke; "Baby Blues", de Bim Eriksson; e "Seth´s Dominion", documentário sobre o quadrinista Seth.Participam do episódio: Márcio Jr., Bruno Porto e Raimundo Lima Edição: Eder Freire.Se gosta do Lasercast, nos siga e dê 5 estrelas!Siga a Raio Laser:https://www.instagram.com/raiolaser_hqhttps://x.com/raiolaserHQhttps://www.facebook.com/raiolaser
Episódio 7 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Córtex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporânea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra. Neste sétimo episódio conversamos com Bruno Marchand, programador de Artes Visuais da Culturgest, curador, juntamente com Ana Anacleto de Appleton Recess #4 e Sara & André que aqui apresentam duas obras escultóricas especificamente criadas para Diante do Tempo. Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 15.07.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
A Guerra de Canudos (1896-1897) foi um dos conflitos que marcou profundamente a História da Primeira República brasileira. Explicada, analisada, contada e recontada de diferentes formas desde sua origem até os nossos dias, as investidas do Estado brasileiro contra um povo humilde e as histórias de incrível resistência destes homens e mulheres, frente tamanha barbárie, tem espaço mais uma vez no Fronteiras. Nesta ocasião Marcelo Beraba descreve sua visita aos espaços de memória de Canudos e analisa uma série de outras questões em torno do conflito. Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte do Episódio: Augusto Carvalho Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #8 – Guerra de Canudos Parque Estadual de Canudos Memorial Antônio Conselheiro Instituto Popular Memória de Canudos Dica do Giro Guerra de Canudos (1996) – Filme de Sérgio Resende Sobreviventes – Os Filhos da Guerra de Canudos Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #43 Guerra de Canudos e suas memórias. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Marcelo de Souza Silva. [S.l.] Portal Deviante, 19/07/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65428&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha Sonora Start Vacuum – Karneef Traverse The Sky - Asher Fulero Lake Jupiter - John Patitucci Perfect Strangers Things - Ezra Lipp Reviver - The Grey Room _ Density & Time What If So Then – Karneef Canudos – Edu Lobo e Cacaso (Trilha sonora do filme Guerra de Canudos) Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Guerra de Canudos (1896-1897) foi um dos conflitos que marcou profundamente a História da Primeira República brasileira. Explicada, analisada, contada e recontada de diferentes formas desde sua origem até os nossos dias, as investidas do Estado brasileiro contra um povo humilde e as histórias de incrível resistência destes homens e mulheres, frente tamanha barbárie, tem espaço mais uma vez no Fronteiras. Nesta ocasião Marcelo Beraba descreve sua visita aos espaços de memória de Canudos e analisa uma série de outras questões em torno do conflito. Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte do Episódio: Augusto Carvalho Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #8 – Guerra de Canudos Parque Estadual de Canudos Memorial Antônio Conselheiro Instituto Popular Memória de Canudos Dica do Giro Guerra de Canudos (1996) – Filme de Sérgio Resende Sobreviventes – Os Filhos da Guerra de Canudos Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #43 Guerra de Canudos e suas memórias. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Marcelo de Souza Silva. [S.l.] Portal Deviante, 19/07/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65428&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha Sonora Start Vacuum – Karneef Traverse The Sky - Asher Fulero Lake Jupiter - John Patitucci Perfect Strangers Things - Ezra Lipp Reviver - The Grey Room _ Density & Time What If So Then – Karneef Canudos – Edu Lobo e Cacaso (Trilha sonora do filme Guerra de Canudos) Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 19 Julho 2025
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com o calor que está fazendo na França neste verão, lagos e rios são cada vez mais procurados pelos franceses para se refrescar. A prefeitura de Paris divulgou os primeiros dados sobre o número de banhistas no rio Sena, uma forma de adaptar a cidade para as altas temperaturas. Porém, ao mesmo tempo em que os termômetros sobem, entre os meses de junho e julho houve um aumento de 58% no número de mortes por afogamentos no país, em relação ao mesmo período de 2024. Pela lei, na França os prefeitos são responsáveis pelo que acontece em locais para banho e estão na linha de frente de uma questão primordial diante das mudanças climáticas. Maria Paula Carvalho, de Paris Em Paris, o mergulho no rio Sena vem sendo um sucesso de público entre moradores e visitantes que têm aproveitado essa praia típica parisiense. A capital francesa tem dado exemplo ao cumprir a promessa de reabrir neste verão, depois de 100 anos de interdição, três piscinas fluviais ao ar livre. Elas estão localizadas no cais de Grenelle, perto da Torre Eiffel, no Bras Marie, ao lado da prefeitura, no centro, e no cais de Bercy, no noroeste da cidade. Todas tem entrada gratuita e funcionam em horários que variam das 8h às 21 horas. Desde 5 de julho, quase 20.000 pessoas já aproveitaram o mergulho no Sena. Esses espaços são delimitados por boias e circundados por decks com escadas para o acesso dos banhistas, que são obrigados a usar um flutuador. Há áreas para se trocar, guardar pertences, banheiros e até chuveiros. Cada pessoa pode nadar em média 1h, mas não há um controle rigoroso desse tempo. A rotatividade é grande. Até o momento, os parisienses e visitantes têm demonstrado muita satisfação de reencontrar o seu rio, descontrair na beira d'água e aproveitar os dias de calor, já que nessa época do ano escurece tarde em Paris. Só nos dias 12 e 14 de julho, 12.354 banhistas passaram por esses locais. O mais procurado foi o cais Bercy (com capacidade para 700 pessoas por vez) onde 6.683 pessoas foram se refrescar, seguido pela piscina natural do Hôtel de Ville, no centro da cidade (capacidade de 150 pessoas), onde 3.065 banhistas mergulharam, e o cais de Grenelle, com vista para a torre Eiffel, com capacidade para 200 pessoas, procurado por 2.606 pessoas no último fim de semana. Segundo um comunicado da prefeitura de Paris, "este sucesso popular reflete o desejo dos habitantes por espaços de convivência abertos, compartilhados e tranquilos". As autoridades locais destacam um "grande passo à frente para o bem-estar dos moradores". Nadar no Sena era proibido desde 1923, e esse foi um dos legados dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024. Mais de € 1,4 bilhão foram investidos para melhorar a qualidade da água, com obras de drenagem, o equivalente a mais de R$ 9 bilhões. Controle rigoroso da qualidade da água De acordo com a prefeitura, as análises da qualidade microbiológica água são feitas três vezes por dia. O monitoramento utiliza dois indicadores para bactérias: Escherichia coli e enterococos, cuja presença pode sinalizar germes patogênicos. O cumprimento desses critérios determinará diariamente se é permitido nadar no Sena. Além das análises da água, a prefeitura de Paris também adota monitora as instalações ao redor dos cais, onde as pessoas tomam banho de sol. Uma das medidas que permitiram a melhoria da qualidade da água do Sena foi a construção de um reservatório subterrâneo de 50.000 m3 para acumular águas pluviais e usadas (banheiros, cozinhas, etc.) e impedir que elas sejam despejadas no Sena. A obra demorou três anos para ficar pronta e foi inaugurada em maio de 2024, pouco antes dos Jogos Olímpicos. Com isso, apenas em caso de temporais pode haver despejo de águas usadas no rio e, nesses períodos, os locais para banho são sistematicamente fechados. Uma das evidências da melhoria da qualidade da água do Sena é o aumento da quantidade de peixes encontrados: 34 espécies atualmente. Isso representa um número significativamente maior do que há quarenta anos, quando apenas duas espécies viviam no rio parisiense. Mortes em locais não supervisionados preocupam prefeitos Porém, se no rio Sena há salva-vidas de plantão, o banho não é supervisionado em todos os rios e lagos da França. E o resultado é o número expressivo de 109 mortes por afogamento em um mês no país, de um total de 400 casos registrados no período, segundo um boletim da Saúde Pública da França. O número inclui crianças que se afogaram em piscinas particulares, mas a maior parte das mortes é de adolescentes que mergulharam em riachos ou lagos não supervisionados. Já entre os adultos, a maioria das mortes ocorreu no mar. Entre as vítimas, há muitos casos de pessoas que se arriscaram em locais proibidos para banho. Recentemente, um jogador de futebol de uma associação esportiva, ao norte de Paris, foi mergulhar em um lago municipal onde o banho não é permitido. Ele teve uma cãibra e chegou a pedir ajuda antes de se afogar. Os bombeiros encontraram o seu corpo, duas horas depois. Tragédias como essa se multiplicam nessa época de altas temperaturas. E os prefeitos estão na linha de frente, já que além de lamentar a morte de seus cidadãos, eles podem ser responsabilizados. De acordo com o Código Geral das Coletividades Territoriais da França (CGCT), o prefeito exerce o poder de polícia nas atividades náuticas e de mergulho e tem a prerrogativa de regulamentar e controlar essas práticas. E mesmo que seja em um local com aviso de interdição, o prefeito ainda pode ser responsabilizado se ficar claro que ele não tomou medidas necessárias para impedir o acidente. O que normalmente acontece, é que as prefeituras delimitam áreas próprias para banho, com salva-vidas, durante períodos definidos. E fora deles, o mergulho é por conta e risco do banhista. Como não é possível cercar todos os espelhos d'água das cidades, que podem estar localizados em praças públicas ou áreas de reservas naturais, as prefeituras dizem que é melhor prevenir do que remediar. Dessa forma, muitas preferem não liberar o banho para evitar riscos, já que há pessoas imprudentes. Essa questão ganha destaque quando o banho em rios e lagos pode ser uma alternativa e uma forma de adaptação das cidades ao calor acentuado pelas mudanças climáticas. As autoridades aconselham a respeitar a sinalização, não deixar menores desacompanhados em locais para banho e não consumir bebidas alcóolicas antes de mergulhar. Outra recomendação é ensinar as crianças a nadarem o quanto antes. Natação faz parte do ensino fundamental na França A natação é levada a sério na França, fazendo parte do currículo escolar. Há piscinas públicas por todos os lados e só em Paris são 42, abertas o ano todo, com horários para estudantes e entradas que custam em média € 2 para o público, cerca de R$ 12. A primeira piscina pública na cidade foi aberta em 1785, justamente no rio Sena. E nessa mesma época, começou a aprendizagem da natação. Ou seja, ao retomar o mergulho no Sena, Paris volta a ter uma prática que já foi corrente no passado. As primeiras piscinas escavadas passaram a ser construídas na capital francesa entre 1870 e 1880. Houve períodos, porém, em que a natação deixou de ser praticada, pois acreditava-se que favorecia o desenvolvimento de epidemias. A história das piscinas no continente europeu é, antes de tudo, a dos banhos públicos e termas, dedicados também à purificação e à limpeza do corpo. A natação é considerada um dos esportes mais nobres em uma Olimpíada, depois do atletismo. Nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, um jovem francês de 22 anos deixou sua marca na história do esporte. Léon Marchand brilhou em todas as provas em que participou, conquistou 4 ouros e 1 bronze, e quebrou quatro recordes olímpicos, conquistando a simpatia do público. O ídolo se tornou um incentivo a mais para a natação na França. Para o Ministério da Educação francês, ensinar as crianças a nadar é uma responsabilidade do Estado. E mesmo para os adultos, nunca é tarde para aprender e poder aproveitar os banhos neste verão. Após o sucesso dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, nadar no rio Sena é um dos legados para a cidade e traz um grande desafio e um compromisso: garantir um rigoroso monitoramento diário para decidir se as áreas de banho serão abertas ou não.
O primeiro-ministro francês, François Bayrou, apresentou esta semana um conjunto de medidas de austeridade para enfrentar as dificuldades económicas do país e poupar 44 mil milhões de euros. A proposta para o Orçamento do Estado de 2026 prevê, nomeadamente, o congelamento de pensões e o corte no número de funcionários públicos. O economista Pascal de Lima considera que se trata de um plano "coerente do ponto de vista contabilístico", porém, admite que lhe falta "a longo prazo, sustentabilidade económica e social". O primeiro-ministro francês, François Barrot, apresentou esta semana um conjunto de medidas de austeridade para enfrentar as dificuldades económicas do país e poupar 44 mil milhões de euros. Este plano será capaz de equilibras as contas públicas francesas? O plano apresentado é muito ambicioso. Fazer cortes de 44 mil milhões de euros numa só legislatura orçamental, sem aumentar impostos, é uma operação difícil. Pretende-se assim reduzir o défice para 4,6% do PIB e tentar iniciar uma trajectória de consolidação. Mas,este esforço está focalizado na compreensão da despesa pública e na contenção dos direitos sociais, sem que haja uma reforma fiscal profunda, ou seja, não há um verdadeiro motor de crescimento. Refiro-me a um plano ambicioso de investimento produtivo, de transformação numérica ecológica, o que pode comprometer o equilíbrio orçamental a médio prazo. Em conclusão, o plano é coerente do ponto de vista contabilístico, mas falta-lhe, a longo prazo, sustentabilidade económica e social. A proposta para o próximo Orçamento Geral do Estado prevê, entre outras, o congelamento de pensões e um corte no número de funcionários públicos. Esta medida não pode pôr em causa o poder de compra dos franceses, num país onde o nível de pobreza tem vindo a aumentar? Sim, esse é uma das principais críticas formuladas por muitos economistas. Ao congelar as pensões e os salários da função pública, o chamado um ano branco, o Governo introduz um mecanismo de perda do poder de compra, especialmente para os pensionistas e trabalhadores com rendimentos fixos. Ora, esses grupos são precisamente os que mais consomem no comércio local e nos serviços básicos. O problema é que num país onde 15% da população vive abaixo do limiar da pobreza e onde a inflação, apesar de estar a abrandar, continua a limitar os rendimentos, estas medidas podem gerar uma contracção da procura interna. Portanto, o ajustamento orçamental corre o risco de ser ainda mais regressivo para o crescimento económico. O primeiro-ministro anunciou a supressão de dois feriados, a segunda-feira de Páscoa e 8 de Maio, sublinhando que em França há muitos feriados. Esta medida poderá afectar o sector do turismo? É uma medida controversa, tanto pela dimensão simbólica como económica. Do ponto de vista simbólico, o 8 de Maio -dia do Armistício- é uma data de memória, histórica, onde se assinala a vitória sobre o nazismo. A supressão pode ser também percebida como uma forma de desrespeito pela memória colectiva. Quanto ao impacto económico, os feriados são também momentos chave para o turismo interno e o primeiro feriado pode de facto provocar perda de líquidas, para o sector do turismo, avaliadas -segundo alguns estudos - em cerca de 500 milhões euros. Neste caso, a produtividade teórica recuperada poderá não compensar o impacto económico real num sector já fragilizado. O Governo quer rever as baixas médicas de longa duração. Existe, de facto, um aproveitamento das baixas médicas, ou o Governo estará a fazer pagar sempre os mesmos? É um debate sensível, porque se é verdade que há situações de baixas médicas legítimas; também existem situações de fraude, como em todos os sistemas sociais. Porém, os dados disponíveis não indicam que estas situações são realmente representativas e a esmagadora maioria dos trabalhadores -que estão em baixa médica fá-lo por necessidade médica real, muitas vezes associados ao esgotamento profissional e a problemas de saúde mental ou doenças crónicas. Portanto, apontar o dedo às baixas médicas pode criar uma cultura de desconfiança generalizada, penalizar os doentes e desincentivar os diagnósticos precoces. O risco é também que esta política acabe por afectar os mais vulneráveis, sem resolver os problemas estruturais de absentismo laboral, ligados sobretudo à precariedade e à degradação das condições de trabalho. Como é que se equilibram as contas de um país, fazendo com que ele cresça -ao mesmo tempo? Pode haver um plano de investimentos, a longo prazo, no sector numérico, nos empregos do futuro, inteligência artificial e-em paralelo- priviligiar-se uma política económica assente em bases sociais-democratas. O Governo descartou a taxa Zucman, apesar de sete prémios Nobel da Economia terem vindo defender que com esta taxa a França estaria a enviar um sinal ao mundo... Ao recusar aplicar esta taxa de imposto mínimo global sobre as grandes fortunas, o Governo revela uma escolha política clara de evitar qualquer sinal de fiscalidade progressiva que possa alienar os investidores ou parte da classe média alta. François Bayrou e Emmanuel Macron temem uma fuga de capitais, sobretudo no contexto europeu, ainda sem uma coordenação fiscal robusta. Porém precisamos de redistribuição, porque se pensarmos no mercado de trabalho do futuro, essa redistribuição será necessária. Como defende o ensaísta norte-americano, Jeremy Rifkin, as desigualdades vão aumentar -frente ao desenvolvimento da inteligência artificial- e nesse contexto serão importantes as receitas do Governo, mas também o rendimento universal. O chefe de Estado, Emmanuel Macron, e alguns partidos de direita aplaudiram, de certa forma, este plano de austeridade. Os partidos de esquerda e a extrema-direita são críticos, ameaçando derrubar o executivo francês. Este plano pode levar à queda do Governo? O risco é real, isto porque Governo não dispõe de maioria absoluta na Assembleia Nacional. Sabemos que a instabilidade política impacta directamente o crescimento económico. Se o primeiro-ministro decidir avançar com o artigo 49/3, para forçar a aprovação do Orçamento, poderá haver outra crise parlamentar, precipitando a queda do Governo ou desencadear uma remodelação ou eleições antecipadas com impacto no crescimento económico. O crescimento económico já muito fraco em França. Que mudanças é que podem ainda ser feitas neste plano de austeridade para que se torne mais exequível, mais justo? Faltam medidas que privilegiem os investimentos no mercado dos empregos do futuro e falta uma reforma estrutural no mercado de trabalho. Mas quando fala em reforma estrutural de trabalho, refere-se a que tipo de reformas? A um ajustamento adequado entre a oferta no mercado de trabalho e as competências dos trabalhadores, à reforma das 35 horas semanais que, no contexto actual, é totalmente absurda. É preciso aumentar as horas de trabalho, tendo em conta as condições laborais. Precisamos de fazer reformas estruturais no mercado de trabalho, nas pensões, nos subsídios e rever a carga fiscal, através da simplificação administrativa. Admito que são mudanças que levam tempo, que muitas fezes pela falta de tempo os responsáveis políticos se recusam a querer implementar, mas se não as fizermos não vamos resolver os verdadeiros problemas.
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Balanço Geral: Entrevista com superintendente da ABASE, Mauro Adan
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Episódio 110º Para alinhar "Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes" com os ensinamentos da Palavra de Deus e promover bons hábitos diários, é possível encontrar pontos de convergência e aplicação prática. O foco na proatividade, na busca por objetivos, no estabelecimento de prioridades, na busca por soluções colaborativas e no desenvolvimento pessoal contínuo são valores que podem ser enriquecidos e aprofundados com a perspectiva cristã. A colaboração e o trabalho em equipe são valorizados tanto no livro de Covey quanto na Bíblia, que nos convida a amar o próximo e a buscar o bem comum. A busca por soluções que beneficiem a todos, com base na honestidade e no respeito mútuo, pode gerar resultados mais duradouros e satisfatórios. MESA COMPOSTA POR: 🎙️Reverendo Robson Odirlei Ferreira https://www.instagram.com/robson.odirlei.ferreira/ 🎙️Felipe Carvalho https://www.instagram.com/felipe_clk/ 🎙️Tor Torres https://www.instagram.com/tortorres.pg/ 🎙️Eduardo Roberto Conceição https://www.instagram.com/edusemisul/ CÂMERAS - ÁUDIO - POSTAGENS 🎬 Fábio Vizintim https://www.instagram.com/web_site_on/ 🎬 Gustavo Fávero https://www.instagram.com/dr.gustavofavero/ LOCALIZAÇÃO DA NOSSA IGREJA Rua Prudente de Moraes 2664, Boa Vista. Caminho para chegar à igreja: https://bit.ly/49C3SPC Secretaria: +55 (17) 32141410 WhatsApp: https://wa.me/5517996127769 Contatos: https://bit.ly/3QWf9TJ HORÁRIOS DE CULTOS: AOS DOMINGOS - Culto da manhã: 9h - Escola Bíblica Dominical: 10h - Culto da noite: 19h ÀS QUARTAS - Culto de Oração: 20h
“O Halal é um ESG de 1400 anos atrás” Mohamad Orra Mourad, Secretário-Geral Câmara de Comércio Árabe-BrasileiraO novo Secretário-Geral da Câmara é o nosso entrevistado do 7º episódio do Podcast Renata Maron Entrevista“Existe uma preocupação de como abater esse animal, como criar esse animal, como alimentar esse animal. Fazer de uma maneira com que ele sofra menos. E depois toda parte de armazenagem, transporte e logística. É um ciclo completo. Isso tudo é levado muito a sério” Nossa conversa abordou também o evento Global Halal Brazil, maior Fórum do segmento das Américas, que será realizado em 27 e 28 de outubro, em São Paulo. Tratamos ainda do fomento da certificação Halal entre pequenas e médias empresas do agro, por meio da parceira com a ApexBrasil. Além de abordarmos as novas possibilidades de parcerias entre Brasil e países árabes
Edição de 12 Julho 2025
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Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Olodum, Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, Art Popular, Terra Samba, Mano Décio da Viola, Hernani de Alvarenga, Noel Rosa de Oliveira, Ismael Silva, Duduca, Walter Rosa, Nelson Cavaquinho, Duduca, Walter Rosa, Nelson Cavaquinho, Oswaldo dos Santos y Pelado da Mangueira.Escuchar audio
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Líder das Nações Unidas divulgou nota de pêsame às famílias afetas; Acampamento Mystic reunia adolescentes e jovens para celebrações no verão; buscas foram retomadas pelo quarto dia, mas previsão da meteorologia é de mais chuvas com alertas de cheias na região.
Marcelo Finger, um dos principais nomes em IA no País, aborda o tema e seus desdobramentos quase que diários, todas as 6ªs, às 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
It's Wednesday, July 2nd, A.D. 2025. This is The Worldview in 5 Minutes heard on 140 radio stations and at www.TheWorldview.com. I'm Adam McManus. (Adam@TheWorldview.com) By Jonathan Clark Hundreds of Hindus attacked Christians in India Hundreds of Hindu nationalists attacked a group of Christian families in eastern India last month. The 20 families were eating lunch together before the mob attacked them. Eight of the Christians had to be hospitalized. A Christian leader in the area told International Christian Concern, “Hindu right-wing activists continued to threaten people to change their religion and accept Hinduism.” However, the Christians resisted. India is ranked 11th on the Open Doors' World Watch List of the most difficult places to be a Christian. Hebrews 10:23 says, “Let us hold fast the confession of our hope without wavering, for He who promised is faithful.” Trump brokered peace deal between Congo and Rwanda The Democratic Republic of Congo and Rwanda signed a peace deal last Friday in Washington, D.C. The United States brokered the agreement which will allow American companies to access minerals in the region. Armed groups across the two East African nations have been in conflict since the 1990s. The violence has left millions of people dead. Christians in the area have been especially vulnerable. Listen to comments from President Donald Trump on the conflict. TRUMP: “It's displaced countless people and claimed the lives of thousands and thousands. But today, the violence and destruction comes to an end. And the entire region begins a new chapter of hope and opportunity, harmony, prosperity and peace.” Senate passed Trump's Big Beautiful Bill with Vance's tie-breaking vote The U.S. Senate passed President Trump's “One Big Beautiful Bill” yesterday. Vice President J.D. Vance cast the tie-breaking vote to approve it 51-50. The three Republican Senators who defected include Susan Collins of Maine, Rand Paul of Kentucky, and Thom Tillis of North Carolina. The spending bill extends Trump's tax cuts from 2017. It provides more funding for defense and immigration enforcement while cutting Medicaid spending. Appearing on Fox News Channel, Stephen Miller, White House Deputy Chief of Staff, outlined the highlights of Trump's Big Beautiful Bill. MILLER: “Each and every one of the individual titles in this bill would be considered one of the great achievements in the history of the conservative movement. “Building the missile defense shield. Our children can be safe from foreign adversaries in this growing era of intercontinental ballistic missiles as nation's race for supremacy. “The section on this bill enshrining border and homeland security. This is the most far reaching Border Security proposal, Homeland Security proposal in my lifetime. I stood by the families whose kids have been murdered by illegal aliens. We made them a promise. Most importantly, the American people voted to fulfill that promise in the last election. This bill fulfills it. “It is the largest tax cut and reform in American history. No tax on tips. No tax on Social Security. No tax on overtime. 100% expensing for new factories. Think about that. Every single business owner with a dream of manufacturing in America can deduct 100% of that cost to make the American dream come true. “The largest welfare reform in American history. Work requirements on food stamps. Work requirements on Medicaid. “This is the most conservative bill in my lifetime. Tax cuts, defense, Border Security, Homeland Security, welfare reform and the largest spending cut in one bill that has ever been enacted. Let's pass this bill.” The bill does raise the debt ceiling by $5 trillion. The U.S. national debt currently stands at $37 trillion. The bill heads back to the U.S. House of Representatives for final approval. Trump hopes to sign the bill by July 4. Senate votes to defund Planned Parenthood The Senate version of the “One Big Beautiful Bill” would also defund Planned Parenthood. A provision in the bill cuts abortion funding through Medicaid for one year. Originally, the provision would have cut the funding for 10 years. Democratic Senator Patty Murray of Washington offered an amendment to strike the provision defunding Planned Parenthood from the bill. Thankfully, the Republicans rejected her pro-abortion amendment. Marjorie Dannenfelser with SBA Pro-Life America said, “Taxpayers should never be forced to funnel their hard-earned dollars to Big Abortion. This funding currently hits almost $800 million annually.” 58% of Americans say public schools should have religious chaplains A new poll from the Associated Press found Americans are divided on their views of religion in public schools. Fifty-eight percent of U.S. adults think religious chaplains should be allowed to provide support services in public schools. Only 44% are in favor of teachers leading a class in prayer. And 39% support a mandatory period during school for private prayer and religious reading. Also, 38% of Americans think religion has too little influence on what children are taught in schools while 32% think religion has too much influence. Arsonist shot and killed 2 firefighters, injured another A man armed with a rifle started a wildfire Sunday and then began shooting at first responders in a northern Idaho mountain community, killing two firefighters and wounding a third during a barrage of gunfire over several hours, reports The Associated Press. Crews responded to a fire at Canfield Mountain, just north of Coeur d'Alene around 1:30 p.m., and gunshots were reported about a half hour later. The gunman, identified as 20-year-old Wess Roley, committed suicide at the scene. Sheriff Bob Norris said, “We do believe that the suspect started the fire, and we do believe that it was an ambush and it was intentional. These firefighters did not have a chance.” The deaths of Frank Harwood, a 42-year-old firefighter, and John Morrison, a 52-year-old firefighter, have left their colleagues reeling. David Tysdal, age 47, a Coeur d'Alene fire department fire engineer. sustained gunshot wounds and was in critical condition. Authorities said he had two successful surgeries. Ironically, the dead gunman, Wess Roley, had once aspired to be a firefighter and had only minor contacts with area police, reports The Guardian. Rare Indonesian fish is thorn in evolutionists' side Ocean explorers recently captured a rare Indonesian fish on camera for the first time. Marine biologist Alexis Chappuis encountered an Indonesian coelacanth nearly 500 feet below the ocean's surface in the Maluku Islands. The Indonesian species of the fish has been spotted before but never photographed underwater. The coelacanth has been called a living fossil. Scientists believed they were extinct until one was spotted in 1938. Frank Sherwin with the Institute for Creation Research wrote that the fish “continues to be a thorn in the evolutionists' side. Paleontologists can only say these amazing fish evolved from a vague, unidentified ‘. . . ancestor.' Creationists say there have always been coelacanth fish since their creation thousands of years ago.” Psalm 104:23-24 says, “O LORD, how manifold are Your works! In wisdom have You made them all; the Earth is full of Your creatures. Here is the sea, great and wide, which teems with creatures innumerable, living things both small and great.” 7 Worldview listeners gave $1,246.50 to fund the newscast Even though our fundraiser officially concluded on June 30th, 7 final donations came in on July 1st. Our thanks to Tony and Jenny in Palmdale, California who gave $5.50, Julia in Wellsburg, Iowa who gave $20, and Christopher in Dubois, Pennsylvania who gave $25. And we're grateful to God for Leticia in Blum, Texas who pledged $15/month for 12 months for a gift of $180, siblings in Wellsburg, Iowa who pledged $20/month for 12 months for a gift of $240, Ed in Wellsburg, Iowa who pledged $25/month for 12 months for a gift of $300, and Geral in Abbotsford, British Columbia, Canada who gave $476. Those 7 Worldview listeners gave $1,246.50. Ready for our final grand total? Drum roll please. (Drum roll sound effect) $126,741! (People clapping and cheering sound effect) That means we exceeded our $123,500 goal to fund the 6-member Worldview newscast team by $3,241. Thanks again for your sacrifice and your kindness. Psalm 145:3 says, “Great is the LORD and most worthy of praise; His greatness no one can fathom." Close And that's The Worldview on this Wednesday, July 2nd, in the year of our Lord 2025. Follow us on X or subscribe for free by Spotify, Amazon Music, or by iTunes or email to our unique Christian newscast at www.TheWorldview.com. Plus, you can get the Generations app through Google Play or The App Store. I'm Adam McManus (Adam@TheWorldview.com). Seize the day for Jesus Christ.
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A primeira rodada de diálogos do chamado Balanço Ético Global em Londres entre a Presidência da COP30 e grupos seletos de lideranças da Europa, nesta terça-feira (24), coincidiu com o início da reunião da Otan e parte do mundo em guerra. O multilateralismo, fundamental para se chegar a um acordo climático, está em cheque. Yula Rocha, correspondente da RFI em Londres Como falar da luta ambiental, enquanto as maiores potências do mundo se comprometem a se armar cada vez mais para enfrentar o cenário instável da geopolítica atual? Como engajar a sociedade civil, empresas, governos e países vulneráveis a toda forma de conflito e manter a meta do limite de aquecimento global a 1,5 grau, acordada em Paris, há dez anos? A ministra do Meio Ambiente do Brasil, Marina Silva, idealizadora desse ciclo de escutas abraçado pelo presidente Lula e o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, aproveitou a ocasião para falar de ética em tempos de guerra. “Acho que nesses momentos difíceis que nós estamos vivendo de guerra é fundamental criar um constrangimento ético em relação à diferentes formas de auto-destruição que estamos fazendo. Uma hora é por uma guerra de uns contra os outros, mas há uma guerra silenciosa e essa não é sentida com a mesma radicalidade das guerras bélicas.” A guerra silenciosa a que a ministra se refere é a guerra contra a natureza, em curso há séculos e que, como consequência, mata mais gente por ano do que matou toda a pandemia de COVID-19. Para ela, o único caminho é o caminho da paz entre pessoas, nações e a natureza. “Ou nós interrompemos essa guerra e integramos economia e ecologia numa mesma equação, o social e o ambiental , o político e o ético, ou não haverá chance de manutenção da vida, do desenvolvimento e da prosperidade no planeta”, disse a Marina Silva. O embaixador do Brasil no Reino Unido, Antonio Patriota, que também participou da rodada do Balanço Ético Global, lembrou que os investimentos militares foram recorde no ano passado, o dobro comparados à cifra do financiamento climático em discussão nas últimas COPs de 1,3 trilhão de dólares, a partir de 2035. “Desafio para todos nós pararmos para refletir um pouquinho se vale a pena continuar investindo em salvação ou destruição.” O primeiro de seis diálogos regionais do Balanço Ético Global aconteceu no Jardim Botânico de Londres, dentro do pavilhão de clima temperado, a temperaturas tropicais do verão europeu. A sessão foi facilitada pela ex-presidente da Irlanda, Mary Robinson, que ouviu dos participantes - entre líderes religiosos, artistas, comunidades locais, afrodescendentes, jovens, cientistas, empresários e ativistas - a necessidade de se reconstruir relações e comunidades. É o espírito do mutirão proposto pela presidência brasileira da COP30, a cúpula climática da ONU que acontece em novembro em Belém, palavrinha ainda difícil de ser pronunciada pelos estrangeiros. As contribuições apresentadas nessas sessões de diálogo serão entregues aos chefes de Estado e de governo e negociadores da COP30 e em diferentes formatos - de textos técnicos à pintura, exposições e poesia. O curador dos diálogos do Balanço Ético, diretor da Outra Onda Conteúdo, Eduardo Carvalho, acredita na cultura como uma plataforma eficiente de ação para solução climática. “Além da cultura em si, teatro, cinema, etc., a gente trazer a valorização dos saberes tradicionais da cultura dos povos ancestrais e quilombolas, tudo isso que precisa ser respeitado e que, na verdade, se inspira na natureza e pode nos inspirar a combater essa crise de imaginação que o mundo vive hoje".
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Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A história de um homem que foi renovar a carta de condução e ganhou um amigo para a vida.
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Igor Pantoja, coordenador de relações institucionais do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras. Nossa Cidade vai ao ar quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.