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Em Angola, ex-dirigente sindical na empresa de Transporte Coletivo Urbano de Luanda critica o cancelamento da greve. Em Moçambique, a desnutrição crónica está a flagelar as crianças da província de Nampula. Especialista aponta as razões. Analisamos ainda como os mais jovens estão a sofrer na pele e na mente, as consequências de manifestações violentas no Quénia.
Na província angolana da Huíla, ativista deixa um pedido às autoridades. A União Nacional de Estudantes Moçambicanos lamenta a posição que diz ser extremista do Governo, de pôr fim aos subsidios aos alunos estagiários em medicina. A próxima sexta-feira marca os 100 anos do livro de Adolf Hitler, Mein Kamp. Neste jornal, analisamos se as ideias do antigo ditador alemão também morreram.
Em Moçambique, os ex-guerrilheiros da RENAMO perderam a paciência com Ossufo Momade e anunciam o fecho de todas as sedes. Críticos do projeto agrícola Sustenta denunciam intimidações e ameaças de morte. Analisamos a situação política na Tunísia, com o Presidente a levar avante uma grande repressão política contra a oposição.
Angola saiu no sábado às ruas da capital, Luanda, para protestar contra o aumento do preço dos combustíveis e do táxi. À DW, promotores da manifestação fazem um balanço preocupante. Neste jornal, analisamos ainda o receio de uma nova guerra no Tigray. No futebol, o Chelsea é o novo campeão do mundo. E não perca mais um episódio da sua radionovela, Learning By Ear - Aprender de ouvido
Angola prepara-se para manifestação contra o aumento dos preços dos combustíveis e táxis. Jurista deixa um desafio às autoridades. Em Moçambique, extensionistas do Sustenta denunciam atrasos no pagamento dos salários e ausência de direitos laborais. Analisamos ainda como o futebol na República Democrática do Congo pode ajudar a unir o país.
Montenegro diz que o seu Governo é um exemplo de “moderação”, mas encostou à direita na imigração e nacionalidade – ponto de partida para a Comissão Política desta semana, onde também se debate o início de funções de José Luís Carneiro como líder do PS. Na Comissão Política, tentamos ler os primeiros sinais da legislatura com David Dinis, Paula Caeiro Varela e João Pedro Henriques. A moderação é de Eunice Lourenço, a sonoplastia de Gustavo Carvalho e a ilustração com Carlos Paes, com ajuda de IA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tiempo del análisis con Esther Palomera, Lucía Méndez y María Eugenia Rodríguez Palop
Problemas e Soluções.
Despedimos la temporada flamenca y lamentablemente es muy amarga porque tenemos que hablar de la muerte el pasado 16 de junio del cantaor extremeño Ramón El Portugués y de su hijo Sabú Porrina tan solo una semana después. Recordamos con nuestro flamencólogo Paco Zambrano, el notario del flamenco extremeño, la importancia de la figura del Portugués para el arte flamenco, sin duda uno de los puntales del flamenco extremeño. También viajamos hasta Llerena porque ya se ha convocado el Concurso de cante "A la sombra del Mudéjar" que organiza un año más la Peña Flamenca Ciudad de Llerena. Las inscripciones terminan el 4 de julio y el concurso se celebrará los días 18 y 19 de julio y el 1 de agosto. Nos cuenta todos lo detalles la presidenta de la peña, Carmen Rodríguez Palop. Y en la recta final del programa les recordamos las citas flamencas más destacadas de este verano en Extremadura. ¡FELIZ VERANO! ¡SALUD Y LIBERTAD! Con Laura Zahínos.
Em Angola, a UNITA contesta composição da CNE. Analista reconhece que a reclamação tem fundamento. Terminou a cimeira EUA-África, com a maior potência económica do mundo a prometer investimento de mais de 100 mil milhões de dolares. No Quénia, manifestantes assinalaram um ano dos protestos antigovernamentais sangrentos com nova onda de violência policial. África despediu-se do Mundial Clubes FIFA.
Donald Trump anunciou o cessar-fogo imediato, mas o Irão desmentiu e Israel ainda não comentou. No âmbito da cimeira EUA-África, analista angolano diz à DW que os EUA não são tão importantes como se pensa. Em Moçambique, analista afirma que o Conselho Constitucional é culpado pela destruição da democracia. No futebol, Inter Miami vai jogar com o PSG nos oitavos do Mundial de Clubes.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No sétimo episódio desta digressão, evocamos a música que se produziu na época da independência. Depois de séculos de ocupação portuguesa, Moçambique independente surge como uma entidade por reformular mentalmente e culturalmente. O imperativo das novas autoridades é criar um homem novo, com uma identidade própria, num país múltiplo mas unido. A música será um dos vectores desta nova identidade. Haverá hinos, músicas revolucionárias, sonoridades que são agora associadas à época da independência. Rufus Maculuve, membro do grupo Kapa Dech, produtor e estudioso recorda esse período. "Eu creio que, primeiro, a música serviu de ferramenta de reivindicação, primeiro, através das letras. As músicas todas traziam esta dimensão. Mas também serviu de ferramenta de unidade, porque Moçambique é um país culturalmente diverso. E também acredito que a música serviu de alento. Quando eu digo que ela serviu de elemento unificador é porque eu podia não falar uma língua e podia entrar para essa língua através da música. Aliás, eu nasci no tempo da luta armada, mas as músicas da luta armada, quando eu estava a crescer, ouvíamos na rádio. E ouvindo essas músicas na rádio. Até hoje eu não sei o que muitas delas dizem, porque algumas são cantadas em línguas que eu não entendo. (…) Mas ao mesmo tempo, tínhamos as músicas em português que eu entendia, ou músicas em changana ou qualquer outra língua do sul que eu entendo. Então acho que a música teve muito este papel. Eu não sou militar, mas acredito que quando alguém vai à guerra, canta uma música, sente-se mais forte", diz o músico. Nessa época, um dos vectores da informação e também da música revolucionária era a rádio. Ao recordar algumas das sonoridades que se ouviam no posto emissor, Rufus Maculuve cita hinos como ‘Kanimambo Frelimo' (Obrigada Frelimo). "‘Kanimambo Frelimo' era uma das músicas. Facto interessante é que estas músicas todas vieram das matas para as rádios. Então, acho que, mesmo não sabendo o que elas dizem, todas essas músicas vieram para a rádio, foram gravadas, algumas, acredito que foram regravadas e a gente cantava. Era criança, praticamente um bebé. Muita das vezes acho que cantava de uma forma inocente e acho que anos mais tarde, trabalhando numa produção, acho que aquando dos 45 anos de independência, comecei a ter consciência de que tudo aquilo, do que aquelas músicas diziam", recorda o produtor. Questionado sobre o ambiente que reinava em termos culturais antes da independência e imediatamente depois, Rufus Maculuve distingue dois momentos distintos. "Antes da independência, começaram a uma dada altura, provavelmente com o surgimento da Marrabenta e com o programa ‘Hora Nativa', que era um programa que passava música moçambicana, eu acho que este foi um momento interessante em termos de criação musical. (…) Mas quando chega a independência, houve uma ruptura com todo esse repertório. Aliás, a gente não fala muito disso, mas a Marrabenta acabou também sofrendo disto porque houve a necessidade de criar esta dita música ligeira moçambicana", lembra o estudioso. Questionado sobre a chamada ‘música ligeira moçambicana', o produtor considera que se trata de uma "estilização de vários estilos tradicionais moçambicanos". "Surge essa necessidade de alimentar o catálogo da rádio, que é para tocar o suficiente de música moçambicana e acho que foi uma fase em termos de quantidade e até de muita qualidade, devo dizer. Produziu-se muito. E acho que das músicas mais icónicas posso olhar para o poema ‘À espera' do Salvador Maurício. Posso olhar para ‘Os verdes campos' do grupo 1° de Maio. Há muitas músicas nesse tempo. E depois surge este fenómeno que é Marrabenta Star, que depois de um período de quase de ruptura, surge um grupo que é a Orquestra Marrabenta Star. E esta Orquestra quase que nem compõe. Vai buscar do cancioneiro", diz o universitário. "Acho que a música anda em várias direcções e isso vai mais ou menos até ao início dos anos 90, quando começamos a ter a dita ‘música jovem'. Isto é um pouco irónico, como quem diz que os que faziam música antes não eram jovens, o que não é verdade. Os Ghorwane, quando gravaram nos anos 80, eram bastante jovens, mas surge a tal dita ‘música jovem', que era um pouco quebrar do paradigma desta imposição estética, porque já não dependia da Rádio Moçambique para gravar, onde havia alguma selecção do que se podia gravar na rádio. Então, anos 90, começa a haver esta mutação. Os jovens começam a dizer ‘Ok, nós queremos coisas de inspiração americana, de inspiração PALOP'. E o hip hop também começa aos poucos a ganhar forma. E acho que quando chegamos nos anos 2000, o Hip-Hop também afirma-se como um estilo. Mas nesta época também temos artistas, não necessariamente grupos, artistas que fazem a passagem. Temos artistas que fazem rock como os ‘Rockefellers' e acho que é na mesma altura, finais dos anos 90, que surge os ‘Kapa Dech' (o grupo do qual faz parte) , que era uma outra proposta neste quadro bastante rico em termos de escolhas sonoras. Kapa Dech, para mim também faz muita fusão com matriz moçambicana, mas faz muito a fusão de estilos musicais", diz o artista. Referindo-se ao Hip-Hop, o artista refere que este género "tem o mérito de vir a ser este espaço onde a juventude tem voz. Eu costumo dizer que se nós quisermos ver a verdadeira sociedade civil em Moçambique, pelo menos Moçambique independente, ela está na música ou está nas artes. Mas a música destaca-se porque há muitas mensagens que são passadas mesmo na dita Primeira República de 75, 85, 90, com a aprovação da nova Constituição. Há muita música que era crítica ao sistema que passou, como ‘Mercandonga' de Chico António. E era uma música que criticava bastante o que estava a acontecer. O próprio Presidente Samora adopta os Ghorwane como sendo ‘os bons rapazes'. E ele dizia que são ‘bons rapazes' porque eles dizem o que não está bem no país. Sempre houve este espaço cívico. E havia censura? Sim, havia. Apesar de nós nunca termos tido um órgão oficial de censura, nem todas músicas passaram na rádio". Questionado sobre a tradição e o percurso da música interventiva de Moçambique, Rufus Maculuve evoca o Rap e mais precisamente o rapper moçambicano mais conhecido, Azagaia. "Eu acho que Azagaia acaba sendo esta voz de uma geração pela coragem que ele mostra, pela verticalidade nos temas que ele aborda e pela ressignificação de alguns discursos. Porque eu não sei quem disse ‘Povo no poder' pela primeira vez no mundo, mas em Moçambique, um discurso icónico de Samora Machel é ‘o povo no poder'. Então o Azagaia ressignifica este discurso ao ponto de, inclusive, criar uma amnésia em nós. Há gente que provavelmente nem imagina de onde é que vem a ideia do ‘povo no poder'. Eu acho que uma das coisas importantes é que ele mostra que a música, apesar de não ser um estilo de matriz moçambicana e as pessoas sempre questionam ‘mas isto não é bem nosso?' Mas o que é que é nosso? E são outras conversas. Então ele aparece e -é engraçado- durante muito tempo ele não domina o mercado do hip hop e circulou um documento que dizia que a música dele não podia ser tocada na Rádio Moçambique na altura. E foi inclusive até quando eu analiso, eu vejo que provavelmente nem foi muito isso. A ideia é que não ia tocar na emissão nacional, ia tocar na Rádio Cidade porque a Rádio Cidade era a Rádio da Juventude. E eu acho que há uma capitalização nisso. E depois, com toda a pressão que Azagaia sofre das estruturas políticas, vai à Procuradoria e ele resiste a isso. Então ele acaba sendo esta voz dos excluídos e é uma bandeira para uma geração, e nós vimos todo o movimento que houve à volta do funeral, todo o movimento que houve após a morte dele. (…) Acho que não se vai falar de música em Moçambique, não se vai se falar de movimentos socioculturais, políticos sem se falar do Azagaia e da sua música", conclui o produtor e estudioso moçambicano. Podem ouvir o nosso entrevistado na íntegra aqui:
Tertulia y análisis con María Eugenia Rodríguez Palop, Lola García y Carlos Cué
Tertulia y análisis con María Eugenia Rodríguez Palop, Lola García y Carlos Cué
Em Moçambique, Fórum de Monitoria e Orçamento questiona que ativos o Estado já recuperou no caso dívidas ocultas. Na província angolana de Cabinda, cidadãos contestam fim dos subsídios à tarifa área na rota Luanda-Cabinda. Neste jornal registamos ainda o dia mundial do refugiado, com foco na África Ocidental e Austral. E no futebol, houve surpresas no Mundial de Clubes FIFA.
Irão e Israel entraram no quinto dia de conflito. Em Angola, analista afirma que a criação recente de vários partidos políticos, a 2 anos das eleições gerais, trata-se de um "negócio". Analisamos ainda a situação política na Tanzânia que está a gerar tensões, sobretudo com os países vizinhos como o Quénia. No futebol, jogou-se mais um dia do Mundial de Clubes FIFA nos EUA.
Tertulia y análisis con María Eugenia Rodríguez Palop, Enric Juliana y Ángel Munárriz
Tertulia y análisis con María Eugenia Rodríguez Palop, Enric Juliana y Ángel Munárriz
Tertulia y análisis con María Eugenia Rodríguez Palop, Enric Juliana y Fernando Garea
Tertulia y análisis con María Eugenia Rodríguez Palop, Enric Juliana y Fernando Garea
Em Moçambique, o diretor do CDD denuncia à DW novo caso de perseguição e detenção ilegal de um manifestante. Assinala-se esta quinta-feira, 8 de maio, o fim da II Guerra Mundial na Europa. Analisamos neste jornal casos de vítimas que ainda nao tiveram o devido reconhecimento. No futebol, o PSG eliminou o Arsenal e vai jogar a final da "Champions" frente ao Inter Milão a 31 de maio, em Munique.
Tertulia y análisis con Pablo Simón, Valentina Martínez y María Eugenia Rodríguez Palop
Tertulia y análisis con Pablo Simón, Valentina Martínez y María Eugenia Rodríguez Palop
Em Moçambique, alegado líder do grupo paramilitar Naparamas, que atua em Nampula, acusa Venâncio Mondlane e a sua equipa de recrutamento do grupo para semear terror e desordem na região em troca de emprego. Em Angola, o PRA-JA denuncia ataques no Cuando Cubango durante o último mês de abril em que se celebrou a paz e a reconciliação nacional. Analisamos a negociação de paz entre a RDC e o Ruanda.
Em Moçambique, analista acredita que processos judiciais contra núcleo de Venâncio Mondlane são uma encomenda da FRELIMO. Em São Tomé e Príncipe, advogado do caso 25 de novembro denuncia ameaças de morte e afirma que o Ministério Público está a proteger o ex-primeiro-ministro Patrice Trovoada. Neste jornal, analisamos o intensificar do conflito entre os EUA e os Houthi.
Em Moçambique, assinalam-se amanhã 100 dias de governação de Daniel Chapo, marcados por greves, promessas adiadas e dívidas por pagar. Novo relatório da Amnistia Internacional denuncia que Moçambique e Angola tiveram graves violações dos direitos humanos em 2024. Analisamos os 100 dias de Donald Trump na líderança da Casa Branca.
Em Angola, o Tribunal de Luanda julga esta segunda-feira oito dirigentes do Movimento dos Estudantes Angolanos, detidos no sábado durante uma marcha contra as más condições das escolas em Luanda. Vaticano começa a preparar a sucessão do Papa Francisco. Leverkusen venceu e adiou a festa de campeão do Bayern Munique. E mais um episódio da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Dos días después de la muerte del papa Francisco seguimos escuchando a muchas voces importantes y hemos detectado algo bastante fácil de detectar: la izquierda, las capas más progresistas de la sociedad, sus políticos, sus escritores, sus periodistas, han salido mayoritariamente en tromba a defender al Papa. ¿Por qué se produce esta paradoja desde la izquierda? ¿Estamos dejando de mirar a algún punto de la biografía o de la acción de Jorge Bergoglio? Lo abordamos con el escritor Isaac Rosa. También, con dos académicos que acaban de salir de la política, Alberto Garzón y María Eugenia Rodríguez Palop. Con dos periodistas: Jordi Évole y Raquel Marcos. Y con un filósofo: Santiago Alba Rico. *** Envíanos una nota de voz por Whatsapp contándonos alguna historia que conozcas o algún sonido que tengas cerca y que te llame la atención. Lo importante es que sea algo que tenga que ver contigo. Guárdanos en la agenda como “Un tema Al día”. El número es el 699 518 743 See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi em 1975 que foi para o ar a primeira emissão de rádio da DW destinada aos ouvintes dos PALOP. Fomos ao encontro de alguns dos muitos colaboradores que, ao longo dos últimos 50 anos, passaram pela redação.
Em Angola, ativistas criticam existência de casas novas vazias e vandalizadas enquanto o país atravessa crise na habitação. Neste jornal, analisamos até onde vão os interesses da Rússia na Líbia e não perca a reportagem em que a DW se infiltrou no mercado internacional do tráfico de órgãos. O Real Madrid foi eliminado pelo Arsenal e o Inter deixou para trás o Bayern Munique nos 1/4 de final.
O edil de Quelimane, Manuel de Araujo, desafia o Presidente Daniel Chapo a abrir a porta a investigações de organizações internacionais. Em Angola, jornalista alerta que a desunião da oposição apenas beneficia um partido. Analisamos o reacendimento do conflito entre o Mali e a Argélia. No futebol, Barcelona e PSG perderam, mas resistiram e seguem para as meias-finais da Liga dos Campeões.
Em Moçambique, analista questiona narrativa do governo quanto ao enfraquecimento dos grupos terroristas em Cabo Delgado. Em Angola, o Governo lançou uma consulta pública sobre a proposta de alteração da Lei da Liberdade Religiosa e de Culto. À DW, professor universitário afirma que é preciso haver regulamentação. Analisamos a guerra no Sudão que entra no terceiro ano de conflito.
Em Moçambique, "MC Trufafa", um dos principais mobilizadores de Venâncio Mondlane, foi baleado em Quelimane, mas não corre perigo de vida. Especialista afirma que Angola pode sofrer com a guerra comercial iniciada por Donald Trump. No Gabão, Brice Oligui Nguema, venceu as eleições presidenciais com 90% dos votos. Mais um episódio da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Em Moçambique, empresários e outros cidadãos descrevem uma vida difícil em Cabo Delgado um mês após a passagem do ciclone Jude. Em Lisboa, economista português lança livro inspirado num movimento de um jornal que desafiou o regime colonialista em Portugal. Analisamos os objetivos traçados pela coligação que irá formar Governo na Alemanha. Arranca a 29ª jornada da Bundesliga.
Em Moçambique, jornalista lança livro que revela o que não se conta sobre Cabo Delgado. Na Guiné-Bissau, setor privado e Governo não se entendem no processo de comercialização da castanha de caju e os agricultores alertam para o risco do produto escassear. Analisamos o aumento das tarifas de Trump contra a China e a suspensão de taxas a mais de 75 países.
Moçambique atingiu a marca histórica de mais de 14 mil milhões de euros em dívida pública em 2024. Analistas alertam para risco fiscal. A RENAMO diz que nada teve a ver com o ataque à mão armada na Estrada Nacional 1 em Sofala. Analisamos o impacto das tarifas de Donald Trump no continente africano. No futebol, há mais dois jogos da primeira mão dos quartos de final da Liga dos Campeões.
Tertulia y análisis con María Eugenia Rodríguez Palop, Pablo Simón y Ángel Munárriz
Tertulia y análisis con María Eugenia Rodríguez Palop, Pablo Simón y Ángel Munárriz
Especialista angolano em relações internacionais diz que falta capacidade à União Africana para resolver problemas como o conflito na RDC. Em Angola, a exploração de petróleo na Bacia do Etosha-Okavango preocupa ambientalistas e defensores dos direitos humanos. Destacamos os 60 anos de existência do serviço amárico da DW e da sua influência em mais de 120 milhões de etíopes.
Angola: Impactos das taxas norte-americanas não terão grande impacto nos PALOP, entende economista. Processo contra acusados de planear atos terroristas em Angola está repleto de incongruências, denuncia sociedade civil. Moçambique: Presidente apela à união com vista a promover a independência económica e fomentar um diálogo inclusivo.
Em Moçambique, o Presidente Daniel Chapo pede o contributo de todos na pacificação do país. Na provincia moçambicana da Zambézia, a falta de qualidade das obras de construção de infraestruturas sociais preocupa a Associação dos Empreiteiros. Analisamos a possibilidade de Donald Trump candidatar-se a um terceiro mandato na Casa Branca. Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Na Guiné-Bissau, jurista diz à DW que o Presidente Umaro Sissoco Embaló não tem poderes legais e constitucionais para aplicar decretos-lei no país. Analisamos a aposta do Níger na diversificação da industria mineira e a resposta em bloco da União Europeia às tarifas reciprocas anunciadas por Donald Trump. No futebol, arranca esta noite a 28ª jornada da Bundesliga.
Mesa del análisis con M. Eugenia Rodríguez Palop, Pablo Simón y Jesús Maraña. Dirige Aimar Bretos.
Mesa del análisis con M. Eugenia Rodríguez Palop, Pablo Simón y Jesús Maraña. Dirige Aimar Bretos.
Em Moçambique, diretor do CIP diz que recebeu denuncias de corrupção no acesso ao Fundo de Recuperação empresarial. Donald Trump anunciou esta noite as tarifas reciprocas a mais de 185 países. E a RDC quer que os numerosos assassinatos cometidos ao longo de décadas no leste do país fossem reconhecidos como "genocídio" pela comunidade internacional.
¿Dónde está el límite entre la creación literaria y la protección a las víctimas? ¿De qué manera revictimiza y agrede el libro a Ruth Ortiz y a sus hijos? ¿La creación literaria no debería tener límites? Hablamos del debate suscitado en torno libro “El odio”, en el que el escritor Luisgé Martín da voz a José Bretón, el exmilitar que en octubre de 2011 mató y calcinó a sus hijos Ruth y José, de seis y dos años. Nos acompañan la escritora Silvia Nanclares; el periodista Antonio Maestre, la escritora Marina Perezagua, y la jurista y profesora de Filosofía del Derecho, María Eugenia Rodríguez Palop. Y analizamos también los límites morales y creativos con quienes tienen experiencia narrando la violencia: con Ramón Campos, Cruz Morcillo y Manuel Jabois. Más información aquí: https://bit.ly/LibroCC1490 Haz posible Carne Cruda: http://bit.ly/ProduceCC
Tertulia y análisis con María Eugenia Rodríguez Palop, Ángel Munárriz y Juanma Marqués
Carne Cruda ya ha dedicado programas al fenómeno la gestación subrogada desde el punto de vista ético y de Derechos Humanos, ahora ponemos el foco en el negocio a raíz de una investigación exclusiva de La Marea: “El entramado transnacional de la industria de los vientres de alquiler”. Hablamos con Patricia Simón, que lleva años investigando el negocio de la gestación subrogada en el país símbolo de la industria en Europa: Ucrania. Con Queralt Castillo, que amplía las grietas del modelo altruista en Georgia y Grecia, donde también llegan mujeres de países más pobres como Kazajistán, Tayikistán y Uzbekistán. Y con Magda Bandera y Marco Dalla Stella y su investigación sobre el entramado de GestLife en España. Una investigación que expone prácticas de trata de personas (mujeres y bebés); que se ampara en la gestación altruista como vía de presión para legalizar la gestación subrogada; y sobre el negocio de intermediarios, que ofrecen sus servicios en países donde no es legal, como España. Una madeja empresarial y opaca que subyuga a mujeres pobres en cada vez más países y que analizamos con la ex eurodiputada de La Izquierda en el Europarlamento María Eugenia Rodríguez Palop, una de las impulsoras de la directiva que incluyó la gestación subrogada "forzosa" como una forma de trata. Más información aquí: bit.ly/SubrogadaCC1488 Haz posible Carne Cruda: http://www.carnecruda.es/hazte_productor/