Podcasts about rtp

  • 577PODCASTS
  • 1,775EPISODES
  • 41mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Oct 31, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about rtp

Show all podcasts related to rtp

Latest podcast episodes about rtp

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
EP 239 | SOCIEDADE: A história da diversidade religiosa em Portugal

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 42:05


Portugal é um Estado laico, onde vigora a liberdade religiosa - mas até que ponto somos um país de ‘brandos costumes'? Neste episódio, o historiador Paulo Mendes Pinto e Hugo van der Ding percorrem o fio da História e analisam os credos e influências religiosas que moldaram a nossa identidade.Que relação existe entre a situação geográfica de Portugal e a diversidade religiosa que habitou o nosso território, ao longo dos séculos? Numa viagem que recua até ao século VIII a.c., a dupla percorre os 'cilindros compressores' da religião que moldaram Portugal: do domínio romano ao cristianismo, da presença muçulmana à sombra da Inquisição. Sem esquecer a antiguidade da presença judaica, anterior ao cristianismo, e o papel transformador do islamismo, que deixou marcas na língua, na ciência e na cultura portuguesas.Ao longo da conversa, debate-se também a evolução da religião católica em Portugal: da tolerância da 1ª Dinastia ao anticlericalismo do século XIX, da liberdade religiosa da I República ao retrocesso civilizacional do Estado Novo.Com o humor e a curiosidade que os caracterizam, Paulo Mendes Pinto e Hugo Van der Ding percorrem séculos de fé, imposição e convivência, para perceber até que ponto a diversidade religiosa desenhou — e continua a influenciar — a identidade portuguesa.Um episódio [IN]Pertinente, singular e plural, a não perder.LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEISCatálogo da exposição: «Heranças e vivências judaicas em Portugal»«Os mitos de origem e a etnicidade» (Visão, 2021)«A filiação latina: de Diana a Ulisses» (Visão, 2021)«Património Cultural Imaterial da Humanidade»BIOSPaulo Mendes Pinto  Historiador e especialista em História das Religiões, com foco na mitologia antiga e no diálogo entre tradições religiosas. Docente da Universidade Lusófona desde 1998, coordena a área de Ciência das Religiões e é atualmente Diretor-Geral Académico do Ensino Lusófona – Brasil. Foi Embaixador do Parlamento Mundial das Religiões e fundador da European Academy for Religions. Comentador na CNN Portugal, colabora com o Público e a Visão e é autor de dezenas de livros e artigos científicos. Hugo van der Ding Locutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a «Criada Malcriada» e «Cavaca a Presidenta», autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, «Vamos Todos Morrer», também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa «Duas Pessoas a Fazer Televisão», na RTP, com Martim Sousa Tavares. 

Expresso - Irritações
Plataformas de streaming, os outdoors que ainda se mantêm, e a crítica ao 'Preço Certo'

Expresso - Irritações

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 59:37


Esta semana, Luana do Bem regressa a um tema que lhe é recorrente, mas que continua a deixá-la com alguns "nervos". No caso, uma funcionalidade das plataformas de streaming que tarda em chegar: "Precisamos de um separador a dizer 'já vi'. Uma pessoa esquece-se, com tanta coisa a que assiste. E o YouTube também tem de se acalmar. Já sei que tem anúncios, mas depois da publicidade os vídeos nem retomam". José de Pina critica os partidos "com muitos poucos votos" e que ainda não tiraram cartazes, comentando ainda a polémica crónica sobre o programa 'Preço Certo': "Só disse que o serviço público podia ter outra coisa, até porque o programa é um vazio, só vive do Fernando Mendes". Luís Pedro Nunes aproveita a boleia e aponta o dedo à RTP 2, falando ainda sobre o fenómeno dos 'Ironman'. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 31 de outubro, na SIC Radical. * A sinopse deste episódio foi criada com o apoio de IASee omnystudio.com/listener for privacy information.

The BIGCast
Muddying the Stablecoin Waters- Not a Genius Move

The BIGCast

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 40:47


John and Glen tackle the key takeaways from recent market headlines: Open Ai's commercial relationship with Walmart, the temporary "de-pegging" of so-called stablecoin Ethena (USDe), and the warning flare it sets off for broader stablecoin adoption. Plus- Zelle goes global, and people still have a lot to say about Section 1033.       Links related to this episode:     The Open AI/Walmart partnership: https://www.cnbc.com/2025/10/14/walmart-openai-chatgpt-shopping.html    The Crypto Times' coverage of USDe's brief "depeg" incident: https://www.cryptotimes.io/2025/10/13/ethena-founder-clarifies-usde-stablecoin-depeg-incident-on-binance/    Zelle's move into stablecoin and cross-border payments: https://www.prnewswire.com/news-releases/zelle-goes-international-early-warning-expands-1t-payments-network-with-stablecoin-initiative-302593440.html   Payments Dive's article on the deluge of Section 1033 comments: https://www.paymentsdive.com/news/cfpb-open-banking-comments-stripe-jpmorgan-mastercard-aba-fta-eta/803570/    FedNow's Q3 transaction and volume data: https://www.frbservices.org/resources/financial-services/fednow/quarterly-volume-value-stats    RTP's Q3 transaction and volume data: https://www.theclearinghouse.org/payment-systems/rtp      Join us for our next CU Town Hall- Wednesday November 19 at 3pm ET/Noon PT- for a live and lively interactive conversation tackling the major issues facing credit unions today. The Town Hall is free to attend, but advance registration is required:  https://www.cutownhall.com/   Follow us on LinkedIn:  https://www.linkedin.com/company/best-innovation-group/   https://www.linkedin.com/in/jbfintech/  https://www.linkedin.com/in/glensarvady/

Expresso - Comissão Política
Que lições deixa Pinto Balsemão aos nossos líderes políticos?

Expresso - Comissão Política

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 60:16


Cinco dias depois do 25 de Abril, Francisco Pinto Balsemão dá a sua primeira entrevista à RTP, como diretor do Expresso, porque ainda não tinha sido criado o PPD. Fala nos desafios do jornalismo, de "liberdade com responsabilidade" e diz que o país ”tem de lutar para conquistar essa democracia. Será capaz de o fazer?”, questiona. Debatemos aqui o legado político e jornalístico do militante número um do PSD e fundador da Impresa, que morreu a semana passada aos 88 anos. O antigo primeiro-ministro, que contribuiu decisivamente para a consolidação da democracia com a revisão constitucional de 1982, defendia entendimentos ao centro e moderação em geral. O que aconteceu entretanto, para o líder do segundo maior partido achar que é um trunfo eleitoral ir para a televisão dizer que são precisos "três salazares para pôr o país na ordem", como fez André Ventura esta semana na SIC? Balsemão já tinha aconselhado o PSD a fazer "Chega para lá!". Será que o fez? Os comentários deste episódio são de Martim Silva, subdiretor de informação da SIC, de Eunice Lourenço, editora de Política do Expresso, e de David Dinis, diretor-adjunto, com a moderação de Vítor Matos. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Manhãzitos da 3
Mariana Oliveira mergulha no Arquivo RTP

Manhãzitos da 3

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 7:59


"Eu gostava que o Nuno Reis me atropelasse", sim esta frase consta neste segmento de rádio. A nossa faz-tudo, Mariana Oliveira, foi à caça ao tesouro no Arquivo da RTP e não desapontou (obviamente)!

Fundraising Radio
RTP covered by Cheryl Gurz

Fundraising Radio

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 38:01


Cheryl Gurz Product Manager with RTP at The Clearing House in this episode is explaining the key functionality of RTP and the backend.Here are the key takeaways from the interview:TCH basically works to recoup the losses - they are not for profit.Zelle does instant clearing but not settlement, while RTP is the first network in the US where clearing and settlement are done together on the good funds model.Majority of payments are executed in 3.5 seconds.5 million of RFPs were processed last year (2024)."pending issue" is there because of the batch posting by banks. They post the transaction at the end of the day, the available balance will change.Pricing - TCH is charging $0.045 per credit but your bank can charge as much as they want to.43% of the RTP payments are made after the standard banking hours.The banks that are on the RTP network have to make the funds in the credit transaction within 5 seconds 24/7. "You don't need to know how the payment is made"Meet us at AFP, booth #618!!!Cheryl's LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/cheryl-gurz-0871287/As always, check out my Substack and specifically my post about Requests for Payments.Find RFP documentation here: https://drive.google.com/file/d/1vUGD14WbFvVB5iy7Zy9QcnIYKLr-riIM/view?usp=sharing

The BIGCast
The Complicated Road to Financial Health

The BIGCast

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 36:50


Glen speaks with the Financial Health Network's Andrew Warren about takeaways from the newly minted Financial Health Pulse Trends report, including the persistent challenges in maintaining gains in financial stability. Also- the latest real-time payments data begs new questions, and Glen eats crow on Nvidia.       Links related to this episode:   The Financial Health Network's 2025 US Pulse Trends report: https://finhealthnetwork.org/research/financial-health-pulse-2025-u-s-trends-report/    The Financial Health Network's EMERGE 2026 conference, May 19-21 in Atlanta: https://finhealthnetwork.org/event/emerge-financial-health-2026/    FedNow's Q3 transaction and volume data: https://www.frbservices.org/resources/financial-services/fednow/quarterly-volume-value-stats    RTP's Q3 transaction and volume data: https://www.theclearinghouse.org/payment-systems/rtp    VentureTech in Frisco, Texas November 3-5; A FEW SCHOLARSHIPS STILL AVAILABLE FOR CUs UNDER $250M: : https://myventuretech.com/    The Underground Collision at Money 20/20 (Saturday Oct 25, separate admission): https://www.eventbrite.com/e/2025-underground-collision-of-contrasts-with-money2020-tickets-1280066426139?aff=oddtdtcreator    USE PROMO CODE “50BIGFIN” FOR A 50% DISCOUNT     Join us for our next CU Town Hall- Wednesday November 19 at 3pm ET/Noon PT- for a live and lively interactive conversation tackling the major issues facing credit unions today. The Town Hall is free to attend, but advance registration is required:  https://www.cutownhall.com/   Follow us on LinkedIn:  https://www.linkedin.com/company/best-innovation-group/   https://www.linkedin.com/in/jbfintech/  https://www.linkedin.com/in/glensarvady/

Expresso - Irritações
Epidemia de sacos, luxo envelhecido e um hacker super querido

Expresso - Irritações

Play Episode Listen Later Oct 18, 2025 61:01


No episódio do Irritações, Pedro Boucherie Mendes recebe Gonçalo Farlens, jovem historiador e autor de Portugal Antigamente, que conta, entre gargalhadas, como a sua conta de Instagram dedicada à memória nacional foi hackeada por um “hacker com modos”. Farlens fala da paixão pelos arquivos da Cinemateca e da importância de não simplificar em excesso o conhecimento, criticando a geração dos “intelectuais de café” formados a partir de vídeos curtos e resumos rápidos. José de Pina, fiel ao estilo, lança-se contra a epidemia dos tote bags, questionando porque é que tantos homens andam agora com “sacos de pano sociológicos”. Luís Pedro Nunes irrita-se com as modas absurdas do luxo, como malas Birkin envelhecidas de propósito, e Luana do Bem comenta com humor o fenómeno das redes sociais e dos “conteúdos vazios”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticentro
Línea 1 del Metro cerrará a las 22:00 horas

Noticentro

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 1:30 Transcription Available


Estudiantes veracruzanos marcharán por desaparecidos este viernes 17 de octubre  ¡Súmate! UNAM sigue recibiendo donativos para damnificados  Europa realiza su primer trasplante cardíaco parcial en un niño de 12 añosMás información en nuestro Podcast

It’s not that simple
INVESTIGATIVE JOURNALISM, with Mariana van Zeller

It’s not that simple

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 34:10


How far should a reporter go in search of the truth? Investigative journalism demands time, resources, and risk. In this episode of «It's not that simple», with journalist Mariana van Zeller, we discover that in her profession there are no shortcuts.A childhood curiosity took her to Columbia University in New York. From there, she set off on an adventure across more than 80 countries. But what drives someone to infiltrate clandestine networks, cross dangerous borders, and expose themselves to risk just to tell a story?The stories she uncovers are not easy, but they justify the Peabody, DuPont and Emmy awards she has received. From drug cartels to arms traffickers, from corruption to migration routes, each episode demands months of preparation, risky travel, and moments of real tension. «There is a line we should never cross, but we must always come back with chalk on our feet», says Mariana van Zeller, describing her balance between safety and risk.In an era dominated by the attention economy, and, as she says, also by the «economy of rage», where does truth stand? With information becoming disposable, shaped by social media and algorithms, her work gains new urgency: «Investigative journalism is the pursuit of truth, and truth is essential for a healthy democracy.»More on the topic«Trafficked», with Mariana van Zeller, National Geographic«Immigration Barometer: the view of the Portuguese», FFMS«Mariana van Zeller, the investigative journalist who goes deep into empathy», ECO Interview with Mariana van Zeller, RTP

Artes
50 anos das independências: "Há uma pluralidade e não uma monocultura histórica que querem 'vender'"

Artes

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 24:44


Neste ano em que são assinalados os 50 anos das independências de Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e de Angola, debruçamo-nos sobre a reflexão que estas celebrações têm ocasionado ao longo das diversas iniciativas que têm sido organizadas nestes últimos meses em Portugal e nos países de África Lusófona. Estas comemorações coincidem, em Portugal, com um momento político de crescente crispação à direita, nomeadamente com a nova lei de nacionalidade que torna mais complexo o acesso à cidadania portuguesa, enquanto nos países de África Lusófona, o balanço dos últimos 50 anos é feito de contrastes, entre as narrativas dominantes e o surgimento de olhares críticos. Foi sobre este momento particular que conversamos com Sheila Khan, socióloga, investigadora e professora na Universidade Lusófona do Porto, especializada nas questões do pós-colonialismo e cidadania no espaço lusófono. Ao considerar que ainda permanece muito por fazer, a estudiosa coloca em destaque o dinamismo das novas gerações dos afro-descendentes em Portugal que têm impulsionado questionamentos e novos ângulos de análise do legado comum de Portugal e África. RFI: Neste ano em que se comemoram os 50 anos das independências de vários países de África Lusófona, em que estado está a reflexão sobre a história colonial em Portugal? Sheila Khan: O estado ainda está muito incompleto, embora já tenhamos muitos avanços. Existem muitos estudiosos que vieram das ex-colónias africanas portuguesas e que fizeram dos seus percursos, quer biográficos, quer académicos, compromissos de memória, de investigação e de uma cidadania maior, isto é, estiveram sempre ligados a partir do espaço português e também europeu. As suas vivências familiares e aos seus países originais, alguns de nascimento, mas outros também de originalidade em termos de família, trouxeram sempre esse pensamento para o seu percurso académico, para a sua investigação, para os seus desafios e também, acima de tudo, para esta interpelação perante vários pactos que são pactos que vão evoluindo ao longo do tempo na sociedade portuguesa. E eu refiro-me aos pactos de silêncio. E era importante aqui sermos muito cuidadosos, porque estes silêncios não foram os mesmos. A sua densidade e a sua especificidade não foi a mesma. Os anos 70 e os anos 80 não são os anos de hoje. Hoje há uma maior visibilidade, uma maior projecção e até um maior espaço de interacção com a esfera pública. Vemos efectivamente várias comemorações. Eu estive recentemente, a semana passada até, na Fundação Calouste Gulbenkian, onde foi organizada pela professora Ana Mafalda Leite e pelo professor Lucílio Manjate, uma iniciativa que foi dedicada aos 50 anos da literatura moçambicana. Isto significa que o espaço público de interacção, de pensamento e de produção do saber histórico entre Portugal e as suas ex-colónias e os legados coloniais tem sido maior e tem sido mais mediatizado e projectado também para fora das academias. E também é preciso não esquecer que nesta janela temporal, que é um caminho também temporal, temos aqui outros sujeitos sociológicos que eu chamaria de sujeitos afro-descendentes diaspórica que são pessoas que ou nasceram em África e vieram de lá muito pequeninos ou então já nasceram aqui, foram formados e educados no espaço português europeu, mas continuam pela partilha e pela relação que têm com os seus familiares, assumem-se como uma espécie de cumpridores e de curadores de uma determinada memória e de um compromisso de memória. E também eles têm feito um trabalho muito importante. Eu chamaria até de vibrante. Neste momento estamos a viver uma altura muito vibrante em termos desta interpelação e destes contributos, vários dos afro-descendentes, interpelando a historicidade portuguesa, interpelando os seus silêncios, interpelando acima de tudo, esta ideia de que a história da democracia portuguesa, tal como a história das independências africanas, tem de ser muito maior, tem que ser muito mais representativa e eles têm um papel a desempenhar na redefinição, na reinterpretação dessas várias histórias. E as manifestações artísticas têm sido infinitamente ricas e infinitamente partilhadas no espaço público. Eu vou citar aqui um exemplo actual, mas é um exemplo que já vem sido construído de uma forma lenta, mas de uma forma robusta e sólida. Começamos lá atrás com o Joaquim Arenas, escritor cabo-verdiano. Depois tivemos, obviamente, o grande "boom" da literatura dos retornados. Tivemos a Isabela Figueiredo e a Dulce Maria Cardoso. Mas, curiosamente, temos aqui um momento excepcional, com várias vozes, nomeadamente a Djamila Pereira de Almeida, a Luísa Semedo, a Gisela Casimiro e hoje temos uma figura que ninguém consegue escapar a ela, que é o Dino D'Santiago, que está a ser uma voz muito representativa dessas outras histórias silenciadas, desses outros pactos de silêncio, quer familiar, quer público, e que estão a vir à superfície da luz e que têm convidado diferentes experiências humanas, sociais e culturais, identitários e geracionais para pensar o estado da arte da maturidade portuguesa e também o estado da arte da maturidade dos países africanos, hoje independentes. Dino D'Santiago, como afro-descendente, tem feito do seu percurso musical também um aqueduto, uma ferramenta de inspiração e de outro tipo de pensamento. Criou uma ópera que é o "Adilson", em que vai efectivamente colocar o dedo em pontos cruciais e que ainda magoam esta ideia de cidadania portuguesa. Portanto, o "Adilson" é a história baseada numa pessoa real que, mesmo tendo crescido e vivido décadas em Portugal, continua sem lhe ser reconhecida a cidadania portuguesa. Mas também agora publicou um livro, "Cicatrizes", que tem percorrido e está a viajar pelo país e está inclusivamente a ser falado, discutido, debatido em pontos importantes e em pontos descentralizados do país. Isto é um caminho lento, mas está a ser um caminho, a meu ver, robusto, sólido e, acima de tudo, um caminho que se espelha nesta ideia de que é preciso que haja uma cidadania representativa, uma cidadania clarividente das muitas histórias dentro das histórias oficiais que estes muitos países ex-colonizados e colonizadores nos quiseram de alguma forma "vender" e de alguma forma manipular as nossas mentes. Acho que este é um momento extraordinário, embora citando Samora Machel, "a luta continua" e vai ter de continuar, porque há muitas questões, muitos assuntos e nós viemos agora com este debate sobre a lei da nacionalidade. Isto vai espicaçar, isto vai magoar, isto vai desafiar muitas sensibilidades, umas que vão no sentido da fraternidade e da hospitalidade e da solidariedade. Mas estamos num contexto que se vai defender essas outras sensibilidades que querem o fechamento, o controlo, a vigilância e, acima de tudo, o discurso da desconfiança, da suspeita e da instabilidade desse outro no tecido social português. RFI: Antes de abordarmos a questão política, queria ainda voltar um pouco atrás. Estava a falar da expressividade das vozes de afro-descendentes na sociedade portuguesa em termos culturais e nomeadamente, na literatura e na música. Qual é essa expressividade numa cultura, digamos assim, mais popular, como, por exemplo, o cinema, as ficções que nós vemos na televisão? Como é que é representado o afro-descendente ou simplesmente a África lusófona? Sheila Khan: Penso que ainda estamos muito aquém daquilo que se poderia falar, de uma representatividade. Nós temos uma representatividade, se me permite, a expressão, muito anoréctica. A RDP África e RDP África efectivamente fazem um trabalho excepcional, assim como a RFI. Em Portugal, os meios de comunicação ainda continuam muito esquecidos ou distraídos desta riqueza sociológica, cultural, identitária e, acima de tudo, geracional. Porque estamos a esquecer que muitos destes contributos que estão a emergir dos afro-descendentes e de gente jovem, embora uma juventude muitas vezes nela já madura, de 30, 40 ou 50 anos, mas a verdade é que os que aparecem é que são nivelados para um estatuto mais visível. São pessoas que já têm uma projecção muitas vezes internacional. Eu falo, por exemplo, dos Calema. Falo, por exemplo, Dino D'Santiago. Falo, por exemplo, da Selma Uamusse. Mas também há muitos outros aqui à volta que têm feito trabalhos muito importantes, mas que não conseguem entrar neste "mainstream". Mas também esse "mainstream" comunicacional ou dos meios de comunicação, também é verdade, não os convida a estar presentes em debates, em espaços de reflexão pública, no espaço da cidadania comunicativa. Portanto, continuamos ainda muito ancorados a meios de comunicação, cujo carácter e personalidade é muito virado para a relação das diásporas africanas e populações africanas. E volto a repetir a RTP África e RDP África. Mas os outros meios de comunicação ainda não têm a representatividade que nos pudesse animar e estimular. Porque, como diz bem o ditado popular "uma andorinha não faz a primavera". Como dizia recentemente numa entrevista o rapper General D, "não é por termos uma pessoa afro-descendente nos partidos políticos principais da sociedade portuguesa que devemos aplaudir e celebrar a representatividade". A representatividade requer uma metodologia da igualdade, de algum equilíbrio na presença daqueles que são convidados a estar para um determinado compromisso, para uma determinada função e papel e, portanto, nos meios de comunicação, neste momento, esse compromisso é ainda muito frágil, muito volátil e, acima de tudo, eu diria profundamente e lamentavelmente desequilibrado. RFI: O que é que diz o momento político que se vive em Portugal sobre o estado da reflexão da sociedade portuguesa relativamente à sua relação com África, com os afro-descendentes e com a sua história comum? Estou a pensar, designadamente naquilo que estava a referir, a lei da nacionalidade, mas também o grau de participação dos afro-descendentes, por exemplo, em termos de candidatos para eleições, etc. Sheila Khan: Este momento político, e ainda bem que faz essa pergunta, porque vivo e habito nesse momento político, como tantos outros de nós, é um momento político que demonstra alguma secura e alguma falta de imaginação sociológica e histórica perante um legado extenso, infinito, de várias narrativas e de várias histórias e, acima de tudo, dos contributos destas antigas colónias e dos contributos das suas populações para a maturidade, para o crescimento de Portugal. E, portanto, eu acho que este contexto político hoje é um contexto que eu não chamaria de "distraído", acho que é muito pouco. Eu chamaria de muito pouco formado eticamente, moral e historicamente mal formado perante estas populações. E esta lei da nacionalidade, que depois põe toda a gente no mesmo saco, demonstra exactamente essa falta de imaginação, de sensibilidade e acima de tudo, de reconhecimento destas populações, porque estamos também armadilhados ou caímos na armadilha de não perceber os muitos "outros" que vêm de diferentes contextos, contextos que nos aproximam, que nos tornam fraternais e contextos que nos distanciam e, portanto, pomos todos no mesmo saco. Nivelamos todas estas pessoas na mesma categoria de "estrangeiro" e "estranho", um "outro" que vem provocar turbulências, instabilidade e insegurança e perdemos um pouco o compromisso perante também aquilo que as instituições nos vêm devolver. É que, estatisticamente, estes "outros" que estão a ser aqui rotulados como agentes potenciais de instabilidade e insegurança têm contribuído para o tecido da Segurança Social. E a pergunta é: como é que um país que se fez a partir de outros países e da relação com outros países -e não foram apenas os países africanos- não consegue hoje compreender e reconhecer esta ideia de que verdadeiramente somos maiores e nobremente maiores, incluindo em nós outras vozes, outras narrativas e reconhecendo-as como nossas. E, portanto, este tipo de contexto político denota, acima de tudo, uma imaturidade. Uma infantilidade histórica. E, finalmente, uma certa arrogância, quase que muito pouco sólida. Porque às vezes há pessoas arrogantes que têm argumentos. Mas esta é uma arrogância pouco fundamentada, pouco estruturada em dados concretos. E depois temos efectivamente, por detrás dos políticos, também temos cidadãos cuja formação e percepção do mundo também não vêm de todo contribuir para esta ideia de uma cidadania maior, muito mais nobre e rica. Bem pelo contrário. É que esquecemo-nos que por detrás dos políticos e por detrás dos governantes, há cidadãos que se formaram, que estudaram, que pertencem a famílias, a grupos e comunidades. E eles trazem também para o espaço da política todas essas percepções, estereótipos, preconceitos que, de alguma forma e infelizmente, porque o contexto também europeu, é o contexto global, assim o favorece. E retomando um pouco a segunda pergunta que me fez, é inevitável a necessidade de uma acção e de um pensamento vibrante, activo, cívico e atento das comunidades afro-descendentes. RFI: Vamos agora fazer um pouco o caminho inverso. Nós falamos do contexto português. Como é que é na África lusófona? Em termos de narrativa, o que é que predomina? Há também essa vitalidade para contar outros lados da história que até agora não tinham sido explorados, pelo menos em Portugal? Sheila Khan: Essa é uma pergunta que se nos liga tanto uns e outros, porque assim como as comunidades diaspóricas e os afro-descendentes e outras populações estão a combater e a refutar e a incomodar a História, também em África o mesmo acontece, nomeadamente na África lusófona, porque nós vemos que, e é preciso não esquecer que o factor demográfico tem aqui uma influência profundíssima e importante, que é os jovens estão a reivindicar a responsabilidade dos seus governantes, porque é preciso não ignorar o seguinte: havia no tempo das independências, a promessa de uma melhoria de vida, de igualdade, de estabilidade, de fraternidade. O que nós vemos nos nossos países lusófonos é que isso não aconteceu e, portanto, tal como estes outros que são os nossos na diáspora, os africanos no continente africano também estão eles a incomodar uma determinada história que foi feita, que é a história de uma determinada hegemonia africana, em que os governantes mantêm-se quase que numa perpetuidade no poder. Basta olhar para Moçambique, para Angola, a Frelimo e o MPLA e, portanto, toda esta cidadania que tem por detrás esta vitalidade de uma demografia jovem está também a incomodar as histórias e as narrativas oficiais destas nações independentes. Basta olhar também para a instabilidade política e não só política que estamos a testemunhar na Guiné-Bissau e com a aproximação das eleições, acho que estamos todos muito preocupados com tudo o que está a acontecer e o que aconteceu recentemente com o ex-presidente da Liga dos Direitos Humanos, que foi espancado, que foi brutalmente violentado. Mas podemos também olhar para outra situação de São Tomé e Príncipe, Cabo Verde. E aqui é importante distinguir isto. Cabo Verde aparece sempre nos rankings internacionais, no que toca a direitos humanos, uma boa governação, é sempre o país da lusofonia que aparece bem melhor. Mas não quero distanciar-me e não quero esquecer a sua pergunta e dizer que, tal como nós, aqui no espaço português e europeu, estamos a querer incomodar a história que traz consigo silêncios, esquecimentos, também os nossos países independentes estão a ser incomodados por esta cidadania activa pró-activa, porque eles também se esqueceram de incluir na história pós-independência muitas outras histórias que foram necessárias, que contribuíram para as independências. Acima de tudo, esqueceram-se dos grandes projectos de igualdade social, igualdade económica e o que nós vemos hoje nos nossos países é o contrário, o oposto de tudo isto que foi prometido e, portanto, de alguma forma, embora com esta distância enormíssima em termos de quilómetros, há uma fraternidade e há uma solidariedade e há uma empatia e uma consciência de ambos os lados. Há a urgência e a premência de incomodar a história e incomodar a hegemonia de uma história que se quer fazer autoritária, que se quer fazer ignorante da diversidade, da riqueza e dos contributos maiores que vêm de uma cidadania representativa e representada no espaço da esfera pública e política destes vários países e diferentes continentes. RFI: Neste ano em que se comemoram os 50 anos das independências de vários países da África lusófona, sente que todas as reflexões que tem havido ao longo destes meses e que ainda vão acontecer até ao final do ano servem para fazer avançar o debate? Sente que há algum contributo maior que emergiu ao longo destes últimos meses? Sheila Khan: Eu penso que as pessoas estão sedentas de debate. As pessoas querem sair dos seus espaços domésticos e estão sedentas de debate. E isso vê-se não só ao nível das redes sociais, mas também se vê ao nível dos múltiplos eventos e actividades que foram feitos. A pergunta é: quantidade e qualidade? Aqui eu vou dizer que sim. Porquê? Porque a qualidade é diversa. Já não estamos fechados num discurso académico. Nestes vários eventos que eu tenho acompanhado, uns à distância e outros presencialmente, o que nós vemos é uma miríade muito rica de gentes de diferentes formações e diferentes enquadramentos. Escritores, investigadores, jornalistas, activistas, pessoas que trabalham para organizações não-governamentais e todos eles acham, e pelo menos é isto que eu tenho sentido e escutado, uma vontade de se ouvirem, de partilhar. Porque as pessoas começam a perceber que sozinhas não vão chegar a lado nenhum e que a solidão não traz contributos a ninguém e que é verdadeiramente importante, à luz daquilo que eu disse, esta ideia de incomodar a história, que é preciso conversar, debater e acima de tudo, trazer para o espaço, para a mesa do diálogo, a presença, muitas vezes ausente de muitas experiências, de muitas narrativas, emoções e memórias que são cruciais para se compreender porque é que as nossas sociedades não evoluem e percebemos isso quando estamos a debater os caminhos da literatura moçambicana. Nós temos ali como convidados não só escritores, mas temos antropólogos, sociólogos, politólogos, pessoas de vários enquadramentos da arte. E, portanto, isso tem um significado muito importante. A diversidade tem de estar presente para a construção de uma maturidade histórica política dos nossos países. E para terminar, dizer que há uma consciência clara, muito bem articulada, que as histórias dos nossos países não são totalmente cumpridas. Se não forem, e se não estiverem entrelaçadas, não há como compreender Portugal sem a sua experiência e todo o seu caminho imperial e colonial. Mas também não há como compreender e enquadrar um conhecimento mais cuidadoso e rigoroso das nossas ex-colónias, se não as relacionarmos com Portugal, porque, efectivamente há uma relação umbilical, histórica, geracional, que se transmite e que circula nos vários meridianos, que é a palavra "legado". Nós estamos constantemente a debater os "legados coloniais", as "heranças coloniais", porque nós ainda não fizemos o luto. E o luto requer conhecimento e requer o entendimento que nós somos múltiplos. Há uma pluralidade e não uma monocultura histórica que nos querem "vender". Nós estamos a incomodar a história refutando essa ideia.

Brawn Body Health and Fitness Podcast
Zach Rockford: Building a Return to Play Roadmap & Redefining Return to Play

Brawn Body Health and Fitness Podcast

Play Episode Listen Later Oct 10, 2025 61:17


In this episode of the Braun Performance & Rehab Podcast, Dan is joined by Zach Rockford to discuss RTP frameworks and roadmaps for athletes.Zack Rockford is the Director of Athletic Performance at the University of Montana, where he oversees all Olympic sports except football. In addition to leading training for men's basketball, volleyball, and track & field, Zack manages the department's nutrition initiatives, budgeting, and facility scheduling, building an integrated, high-performance culture across programs. Before joining Montana in 2022, Zack served as Director of Athletic Performance at Southern Illinois University Edwardsville (2017–2022), after holding strength and conditioning roles at Arizona, Incarnate Word, and TCU. A former collegiate football player at St. Ambrose University, Zack holds a Master's in Kinesiology and Business from Incarnate Word and a Bachelor's in Exercise Science and Human Performance & Fitness from St. Ambrose. He's certified through USAW (Sports Performance Coach L1), NSCA (CSCS), Strength Coach Collegiate Certified, and as both a Functional Range Conditioning Specialist and Functional Range Assessment Specialist. When he's not coaching, you can find Zack in Missoula, MT with his dog Rocky, continuing to elevate athlete performance and collaboration through his work at High Performance HQ. For more on Zach be sure to follow @coachrockford22*SEASON 6 of the Braun Performance & Rehab Podcast is brought to you by Isophit. For more on Isophit, please check out isophit.com and @isophit -BE SURE to use coupon code BraunPR25% to save 25% on your Isophit order!**Season 6 of the Braun Performance & Rehab Podcast is also brought to you by Firefly Recovery, the official recovery provider for Braun Performance & Rehab. For more on Firefly, please check out https://www.recoveryfirefly.com/ or email jake@recoveryfirefly.com***This episode is also powered by Dr. Ray Gorman, founder of Engage Movement. Learn how to boost your income without relying on sessions. Get a free training on the blended practice model by following @raygormandpt on Instagram. DM my name “Dan” to @raygormandpt on Instagram and receive your free breakdown on the model.Episode Affiliates:MoboBoard: BRAWNBODY10 saves 10% at checkout!AliRx: DBraunRx = 20% off at checkout! https://alirx.health/MedBridge: https://www.medbridgeeducation.com/brawn-body-training or Coupon Code "BRAWN" for 40% off your annual subscription!CTM Band: https://ctm.band/collections/ctm-band coupon code "BRAWN10" = 10% off!Ice shaker affiliate link: https://www.iceshaker.com?sca_ref=1520881.zOJLysQzKeMake sure you SHARE this episode with a friend who could benefit from the information we shared!Check out everything Dan is up to by clicking here: https://linktr.ee/braun_prLiked this episode? Leave a 5-star review on your favorite podcast platform

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
EP 235 | SOCIEDADE - A origem da crença religiosa

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 39:26


No primeiro de quatro episódios dedicados à identidade religiosa, o historiador Paulo Mendes Pinto e Hugo van der Ding mergulham nas origens e evolução do sagrado, do Neolítico às festas populares, revelando como a fé não só move montanhas, mas também molda sociedades.O que originou o sentimento religioso? Paulo Mendes Pinto, especialista em História das Religiões, explica como a morte e a alimentação terão sido o motor da crença religiosa e acrescenta que «a religião que temos hoje deve muito ao Neolítico».A dupla analisa ainda como, ao longo dos séculos, as diferentes religiões foram incorporando personagens, crenças e rituais umas das outras, o que ajuda a explicar as semelhanças surpreendentes entre o judaísmo, o cristianismo e o islão.Nesta viagem pela espiritualidade, identidade e memória, há também espaço para falar da religiosidade popular. Que ligação têm as festas de aldeia à ancestralidade simbólica? O que é que a música pimba revela sobre a perda da identidade regional e religiosa? E por que é que o fenómeno de Fátima, na sua génese, pode ser entendido como um «culto de guerra»?Se ficou curioso, não perca este episódio do [IN]Pertinente.LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEIS:- «Cosmovisões Religiosas e Espirituais: guia didático de tradições presentes em Portugal» (Alto Comissariado para as Migrações, 2016);- Mendes Pinto, Paulo «A 'Des-simbolização' da Sociedade em tempo de Trevas e do Sol Invicto» (Revista Visão, 2021);- Documentário: «Rituais de Inverno com Máscaras». Realização Catarina Alves Costa e Catarina Mourão, 2001; - Mendes Pinto, Paulo «A Origem dos Rituais Iniciáticos como Reformulação Existencial da Visão do Homem» (Revista Relicário, 2022); - Mendes Pinto, Paulo «Da Natureza e das Funções do Símbolo» (Revista Relicário, 2021) BIOSPaulo Mendes Pinto é historiador e especialista em História das Religiões, com foco na mitologia antiga e no diálogo entre tradições religiosas. Docente da Universidade Lusófona desde 1998, coordena a área de Ciência das Religiões e é atualmente Diretor-Geral Académico do Ensino Lusófona – Brasil. Foi Embaixador do Parlamento Mundial das Religiões e fundador da European Academy for Religions. Comentador na CNN Portugal, colabora com o Público e a Visão e é autor de dezenas de livros e artigos científicos. Membro de várias academias internacionais, foi distinguido com a Medalha de Ouro de Mérito Académico (2013) e com a Medalha Estadista Getúlio Vargas (2023). Hugo van der Ding - Locutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a «Criada Malcriada» e «Cavaca a Presidenta», autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, «Vamos Todos Morrer», também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa «Duas Pessoas a Fazer Televisão», na RTP, com Martim Sousa Tavares. 

Noticentro
Reabre tramo Santa Marta La Paz de la Línea A tras retiro de agua

Noticentro

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 1:33


Llega el Festival Synapsia 2025 con actividades en sedes de la UNAM Cae jefe de plaza en Jilotepec autoridades le aseguran drogaPapa León XIV expresa cercanía a víctimas de tifones en AsiaMás información en nuestro podcast

Noticentro
Línea A da servicio parcial, Metro trabaja en el desagüe tras lluvias

Noticentro

Play Episode Listen Later Sep 28, 2025 1:21


Pipa de bomberos cae en socavón durante atención de emergencia en Iztapalapa Más de 2,500 músicos llenan el Zócalo con la Orquesta Monumental MetropolitanaInundaciones en Arizona dejan cuatro muertos y obligan a vecinos a refugiarse en techosMás información en nuestro podcast

Ideias Feitas
O sr. Salvador quer salvar-nos de Israel

Ideias Feitas

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 7:15


Alberto Gonçalves comenta as declarações de Salvador Sobral, que exige que a RTP saia da Eurovisão por causa de Israel.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sports Medicine Broadcast
ENT with Dr. Rehal Bhojani

Sports Medicine Broadcast

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 23:20


Learn about facial injury red flags, CSF identification, EAP essentials, and return-to-play guidelines for athletes from Dr. Rehal Bhojani. Q: What are the red flags for hematomas? A: Protocols from SCAT6 and other guidelines for hematomas or hemorrhages emphasize watching for loss of consciousness (LOC), altered mental status, and vomiting. Quickly identify these signs to avoid missing late concussions or other critical issues. Ensure the mechanism of injury (MOI) aligns with the trauma; diagnosis is challenging if it doesn't. Q: How can CSF be identified, and what is the "halo sign" red flag? A: The halo sign, also known as the ring sign, remains the best indicator for identifying cerebrospinal fluid (CSF). CSF is distinct: it has a clear-to-mucous color, is super thin, lighter than water, and does not mix with other fluids. For instance, a soccer player initially diagnosed with a concussion showed a bloody nose and consistent halo sign post-game, necessitating immediate emergency room referral. Q: What essential elements should be added to an Emergency Action Plan (EAP)? A: EAPs are becoming more comprehensive, focusing on three key areas. First, ensure resource accessibility by including contacts for ENTs, dentists, and eye doctors. Second, review the EAP regularly, two to three times a year, rather than just annually, using past injury knowledge to proactively improve it. Third, if using AI to draft EAPs, meticulously verify all listed resources. Q: What items should be included in kits for eye and tooth injuries? A: For eye and tooth injuries, kits should include 4x4 gauzes, an otoscope, a "Save a Tooth" system, eyedrops, nasal tampons, and Afrin. Physician-approved medications should also be added, along with an ENT kit, which is available online. Q: What are the risks and benefits of athletic trainers performing sutures on the field? A: On-field suturing depends on the location and type of laceration, with the cause (e.g., metal object) being crucial due to potential tetanus considerations. Athletes often return to play the same day with sutures. For facial lacerations, specific types and sizes of sutures are used, but caution is advised near the eye. Eyebrows and the skull are generally suitable for suturing if no underlying fracture exists. Control bleeding and inform athletes of the risks associated with playing with sutures; safety is paramount. Q: When can athletes return to play after tooth injuries? A: For primary (baby) teeth, if no secondary tooth injury is suspected, return to play (RTP) is generally straightforward. However, secondary tooth injuries involving complex factors can lead to lasting effects. It is important to document whether the injury involves primary versus permanent teeth. For younger children, involve parents to understand the mechanism of injury and the potential for future crown and root fractures. Q: What current sports medicine trends should recent graduates be aware of or learn in the classroom? A: Sports medicine is constantly evolving, with increased pressure for accurate decision-making. Recent graduates need to be proficient in current literature and comfortable with shared decision-making and escalating care. As athletic trainers often serve as primary sports medicine providers, they require broad skills across various domains. Q: How can these emerging sports medicine competencies be effectively taught? A: Teaching these competencies is challenging due to the need for comprehensive exposure. Educational methods vary by setting, and the field has expanded significantly. Training provides a broad scope, so it's important not to be narrow-minded. Past experiences remain relevant, and post-training, continuous reading and skill refinement are crucial. In a controlled educational environment, students should learn as much as possible, as quickly as possible, to prepare for real-world practice.

Noticentro
Inundaciones por lluvias afectan Zaragoza

Noticentro

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 1:38


Presunto líder de La Barredora rechaza extradición rápidaTrump urge a Europa endurecer sanciones contra Rusia Más información en nuestro Podcast

Alta Definição
Inês Aires Pereira: “Venho de um meio beto e religioso, cresci a ouvir expressões horríveis. Só me apercebi disso quando vim para o mundo, serei má pessoa?”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Sep 13, 2025 51:57


“A maior parte das pessoas acha que eu sou maluca”, confessa entre risos Inês Aires Pereira logo no arranque deste episódio de Alta Definição. Conhecida pela autenticidade e pela boa disposição que a caracterizam, a atriz admite a Daniel Oliveira que, por vezes, sente-se “um bocadinho palhaça”, algo que, apesar de divertir os outros, a irrita. Depois desta introdução, que reforça traços já familiares da sua personalidade, a conversa ganha contornos mais íntimos. Sem filtros nem receios, Inês abre o coração e recorda alguns dos momentos mais difíceis da sua vida. Entre humor e emoção, partilha a experiência da depressão que enfrentou após dar vida a uma personagem constantemente triste. “Achava que não tinha o direito de ter uma depressão. Pensava: ‘Tens tudo, um homem, dois filhos, casa, dinheiro, saúde’. Pedi ao David que me internasse”, relembra, entre lágrimas e gargalhadas. Reconhece que, apesar do preconceito em torno dos antidepressivos - “não tomes isso, é perigoso”, chegaram a dizer-lhe - , foi precisamente a medicação que mais a ajudou a recuperar. Por isso, deixa um apelo direto: é urgente quebrar os estigmas e a vergonha associados a este tema. “O que não pode ser é a pessoa viver com aquela tristeza.” Mais recentemente, Inês integrou a nova série da RTP, 'FELP', dos mesmos criadores da novela satírica Pôr do Sol, e admite estar a atravessar “uma boa fase”. Ainda assim, revela que da infância, da qual guarda poucas memórias, lembra-se de sentir falta de colo. Hoje, porém, encontra equilíbrio naquilo a que chama “a fase sanduíche”: “Estou a cuidar dos meus filhos, já estou a cuidar dos meus pais e, ao mesmo tempo, estou a cuidar de mim.” O programa foi emitido a 13 de setembro na SIC e pode ser ouvido aqui. A sinopse deste episódio foi criada com o apoio de IA. Saiba mais sobre a aplicação de Inteligência Artificial nas Redações da Impresa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticentro
Tlalpan bajo Alerta Púrpura por lluvias

Noticentro

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 1:39


Afectaciones en el Tren Ligero: RTP otorga servicio Sheinbaum: Pemex debe pagar 250 mil mdp en 2026Cuba vuelve a la oscuridad: quinto apagón nacional en dos añosMás información en nuestro podcast

Renascença - As Três da Manhã
Mulher pós 25 de abril-As Descobertas da Analógica

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 5:05


Ana Galvão recorda a vida de uma mulher pós 25 de abril, numa descoberta intensa pelos arquivos da RTP. Revisitamos os clássicos anúncios aos quais já nos habituamos.

Noticentro
Tornados azotan San Cristóbal de las Casas

Noticentro

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025 1:36


Alerta Naranja y Amarilla en CDMX por lluviasSheinbaum encabeza ceremonia en Universidad MilitarGobierno de Trump revoca TPS a venezolanosMás información en nuestro Podcast

Noticentro
RTP ofrece servicio exclusivo a alumnos de la UNAM, IPN y UAM

Noticentro

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 1:38


Arranca construcción de la primera Utopía junto al Metro Colegio MilitarTribunal Electoral del Poder Judicial de la Federación concluyó las impugnaciones de la elección judicialEspaña propondrá a la Unión Europea un plan para romper el bloqueo humanitario en GazaMás información en nuestro podcast

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Manuel Pureza (parte 1): “O humor é um bom truque para a passagem do tempo não ser tão penosa. É mais positivo procurar uma boa piada do que cismar sobre um problema”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 78:42


É o realizador da série satírica “Pôr do Sol”, que colocou boa parte do país a rir com a família Bourbon de Linhaça e um certo absurdo e ridículo que ainda hoje se reconhece nas fórmulas gastas de muitas telenovelas. Manuel Pureza assume que, depois de dez anos a dirigir novelas, a série que assinou a gozar com estes formatos foi a sua purga de um modelo que para si não faz mais sentido. “A novela é estupidificação, quando podia ser catapulta, arma de educação, entretenimento do bom e reflexo de quem somos.” Na sequência do sucesso de “Pôr do Sol”, Manuel realizou agora a série “FELP”, que acaba de estrear no Canal 1, da RTP. Uma comédia que junta actores reais e bonecos de esponja, que afirma ser sobre a diferença, identidade e empatia. Onde não falta ironia, subversão e tangência com assuntos que polarizam a sociedade. Ouçam-no na primeira desta conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.

DW em Português para África | Deutsche Welle
25 de Agosto de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Aug 25, 2025 20:00


Na Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira qualificou de muito mau a suspensão das emissões da RTP e RDP, e deposita a sua confiança nos jovens guineenses para lutar contra o estado atual do país. 12 anos depois, Angola voltou a vencer o Afrobasket e em casa. Os Estados Unidos da América estarão a usar o continente africano como uma zona de descarga para deixar migrantes ilegais?

DW em Português para África | Deutsche Welle
22 de Agosto de 2025 – Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 20:00


Moçambique: Entrada de Venâncio Mondlane no diálogo nacional inclusivo é fundamental? Governo moçambicano trava partida de navio carregado com madeira para a China. Angola com greve à vista na imprensa pública? Guiné-Bissau: Governo continua sem dar explicação para a expulsão da RTP, RDP e Lusa.

DW em Português para África | Deutsche Welle
15 de Agosto de 2024 – Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Aug 15, 2025 19:55


Guiné-Bissau: Governo guineense determina a expulsão da Agência Lusa, da RDP e da RTP África do país. Moçambique: Ministério da Justiça aceita registo do partido ANAMOLA do ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane. Presidentes dos Estados Unidos e da Rússia encontram-se no Alasca, para sondarem as possibilidades de se chegar ao fim da guerra na Ucrânia.

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Rita Cabaço (parte 1): “A tragédia vista com distância é profundamente cómica. Gosto de pensar no absurdo da vida. Somos todos profundamente absurdos”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Aug 15, 2025 89:09


É uma das atrizes portuguesas mais interessantes, versáteis e talentosas. Se num dado trabalho nos comove, noutro leva-nos quase a deslocar o maxilar de tanto rirmos com o nível de absurdo, ridículo e hilário que atinge nas cenas de humor. Exemplo disso é a participação de Rita Cabaço na série “Ruído”, de Bruno Nogueira, na RTP, que a revelou ao país como grande atriz de comédia. Mas não só. A crítica já há muito que se rendeu à qualidade do seu trabalho. Basta escrever que este ano Rita foi distinguida como melhor atriz nos Prémios Sophia pela sua interpretação da personagem Milene no filme “O vento assobiando nas gruas”, realizado pela cineasta suíça Jeanne Waltz, a partir do romance de Lídia Jorge. Noutros palcos, Rita recebeu o Globo de Ouro e o Prémio Autores 2018, da SPA, para melhor atriz de teatro, pela sua interpretação na peça “A estupidez”, encenada por João Pedro Mamede. E, no ano passado, em 2024, voltou a ser distinguida com o mesmo prémio, da SPA, pelo seu trabalho na peça “Equador”, de Sílvio Vieira. Outros filmes onde Rita participa vêm aí, mas um dos grandes projetos da sua vida está a uma semana de se realizar: Rita vai ser mãe junto com a sua companheira, e chega a falar neste episódio dessa alegria e inquietação. E não deixa de refletir sobre os medos e revoltas que a acompanham, o que mais a move enquanto atriz, e de revelar a sua opinião sobre as tão badaladas balizas do humor.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticentro
¡Toma precauciones! Hoy la Línea A del Metro cierra temprano

Noticentro

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 1:30


¡Prepárate! Activan doble alerta por lluvias fuertes en CDMX  Vinculan a proceso a presunto asesino del fiscal federal en Tamaulipas  Netanyahu lanza nueva ofensiva en Gaza, niega intención de ocuparlaMás información en nuestro Podcast

Ahead of the Curve: A Banker's Podcast
Moving Fast, Staying Safe: What FIs Need to Know About Stablecoins and RTP

Ahead of the Curve: A Banker's Podcast

Play Episode Listen Later Aug 6, 2025 33:35


Join us for an in-depth conversation on the topic of real-time payments, specifically the introduction of Stablecoin. In this conversation, we will discussDefinitions and differences of RTP vs StablecoinBenefits and risks associated with bothRegulatory concernsWhat financial institutions need to do to prepare for the more general adoption of this type of technologyWe hope you enjoy the podcast.

Noticentro
Cerrada L2 del Cablebús por revisión anual

Noticentro

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 1:29


FGR busca extradición de  socia de Guardería ABCBomberos controlan incendio en Mixcalco, rescatan a dos gatitos  Chile abre auditoría internacional tras derrumbe en mina El TenienteMás información en nuestro Podcast

Linha Avançada
A despedida

Linha Avançada

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 7:55


Obrigado pelos últimos 21 anos, José Nunes! O nosso eterno carneiro amigo diz adeus ao grupo RTP.

Payments on Fire
Episode 270 - Fanning the Flames - Beyond “Behind”: Rethinking US Instant Payments

Payments on Fire

Play Episode Listen Later Jul 31, 2025 24:03


How fast is fast enough?  When we look at fast payments data across countries, the US comes in pretty far behind in transactions per capita. And on the surface, this makes sense. FedNow is still new, and RTP volumes are relatively low.  Join Russ Jones and Will Eisler at the Glenbrook water cooler as they debate a looser definition of fast payments, explore challenges for adoption of traditional fast payments systems in the US, and ponder if the US actually has a more advanced and widely adopted “fast” payments ecosystem when we consider how Americans are experiencing faster money movement.

Noticentro
¿Quieres ser policía en CDMX? Ya puedes postularte con la SSC

Noticentro

Play Episode Listen Later Jul 26, 2025 1:51


¿Usas el Tren Ligero? Conoce los cambios y rutas gratuitas del 28 de julio al 31 de agosto  ¡Confirmado! Sheinbaum anunciará el Cablebús Tlalpan este domingo  Oposición en Taiwán mantiene mayoría parlamentaria tras revocatorias fallidas Más información en nuestro Podcast

Noticentro
Cerrarán estaciones del Tren Ligero por obras rumbo al Mundial 2026

Noticentro

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 1:42


CFE Capital remueve a CIBanco tras señalamientos de lavado de dinero Analistas mantienen bajo crecimiento económico para 2025Estudio revela que cerebros envejecieron más rápido durante la pandemiaMás información en nuestro podcast

The BIGCast
Open Markets, Impatient Rates

The BIGCast

Play Episode Listen Later Jul 22, 2025 31:24


As we await the next Fed Open Market Committee readout, Glen speaks with CD Valet's Mary Grace Roske about deposit rate trends that aren't as straightforward as one might expect. Also- stablecoins are officially GENIUS, CBDCs are still the Antichrist, and the big money keeps flowing into real time payments.   Links related to this episode:   CD Valet: https://www.cdvalet.com/  Glen's blog assessing the midyear state of RTP, FedNow and Same Day ACH: https://www.big-fintech.com/real-time-payments-rapid-ascent-continues-with-some-odd-footnotes/ Ledger Insights' take on the Anti-CBDC Surveillance Act: https://www.ledgerinsights.com/anti-cbdc-surveillance-act-shouldnt-prevent-wholesale-cbdc-tokenized-reserves/   Our data-rich January interview with Bancography: https://www.big-fintech.com/without-data-its-all-just-vibes/  Finovate, September 8-10 in NYC:  https://informaconnect.com/finovatefall/    Check out https://www.bigmerger.ai/ for details on how BIG has turbocharged its 20 years of credit union M&A experience with an AI-assisted framework that delivers successful conversions with remarkable speed, full data privacy and zero member downtime. Read about how BIG enabled the UCCU/TransWest core system merger in just 5 months. Join us on Bluesky!  @bigfintech.bsky.social;  @154advisors.bsky.social (Glen); @jbfintech.bsky.social (John) And connect on LinkedIn for insights like the Friday Fintech Five: https://www.linkedin.com/company/best-innovation-group/  https://www.linkedin.com/in/jbfintech/ https://www.linkedin.com/in/glensarvady/

Noticentro
EU cobrará tarifa extra de 250 dólares a visitantes extranjeros

Noticentro

Play Episode Listen Later Jul 22, 2025 1:30


México brinda asistencia consular a connacionales detenidos en Florida¡Saca el paraguas! Habrá lluvias y granizo este martes en CDMX  RTP gratis por obras en Tren Ligero, checa la ruta Más información en nuestro Podcast

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Especial Gabriela Moita (parte 1): “O ideal era destruir-se as normas sexuais que são estereotipadas. A norma é mesmo a diversidade."

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Jul 18, 2025 76:10


Gabriela Moita é uma das grandes referências portuguesas na área da psicologia e sexologia e há mais de 30 anos que se dedica a refletir e a investigar sobre a forma como nos relacionamos com os outros, as questões de género, em particular da comunidade LGBTQIA+. Rosto habitual na televisão em programas como “Falatório”, “Estes Difíceis Amores” ou, mais recentemente, “Impaciência do Coração”, na RTP, fala aqui dos desafios amorosos e sexuais destes tempos e dá pistas de como sair da frustração, da ansiedade e do medo. Ouçam-na nesta primeira parte desta conversa com Bernardo Mendonça, originalmente publicada em junho de 2024.See omnystudio.com/listener for privacy information.

FinTech Futures
What the FinTech? | S.6 Episode 13 | Exploring what's next for RTP with The Clearing House CEO David Watson

FinTech Futures

Play Episode Listen Later Jul 17, 2025 30:07


In this episode of the What the FinTech? podcast, host and FinTech Futures editor Paul Hindle is joined by David Watson, CEO of The Clearing House, to discuss what's next for real-time payments in the US as usage numbers and transaction volumes across the country's RTP networks continue to grow. The conversation explores the core drivers behind the growth of RTP in the US, how banks and businesses have been looking to adopt instant payments, the key trends around how businesses and consumers are choosing to make payments, and what the future looks like for RTP as new technological advancements such as tokenisation and stablecoins continue to revolutionise the sector. And finally, we find out what fintech buzzword David wants to throw into our Fintech Jail!

SBS Portuguese - SBS em Português
Programa ao vivo | Quarta-feira, 16 de julho

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 55:10


O programa em português que foi ao ar ao vivo em rede nacional nesta quarta-feira na Austrália. O noticiário do dia. Conheça Larissa Maxine, a artista brasileira que participa de produções de Hollywood na Austrália. De Portugal, o correspondente Francisco Sena Santos conta que Eduardo Souto de Moura, um dos maiores arquitetos do país e que já havia sido laureado com o equivalente ao Nobel da Arquitetura, acaba de receber o Prêmio Imperial do Japão. E também trazemos uma conversa da RTP com o treinador Jorge Jesus, que acaba de trocar o Al Hilal pelo rival Al Nassr, da Arábia Saudita. Ele agora vai treinar Cristiano Ronaldo.

SBS Portuguese - SBS em Português
Jorge Jesus muda para o rival e vai treinar Cristiano Ronaldo no futebol saudita

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 5:23


O consagrado treinador português que também fez história no Flamengo deixou o Al Hilal para dirigir o arquirrival Al Nassr, time do mais vitorioso jogador português de todos os tempos. Em entrevista à RTP, Jesus afirma que Ronaldo foi fundamental na mudança de ares.

Noticentro
¡Atención! Cablebús suspenderá servicio en líneas 1, 2, y 3

Noticentro

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 1:34


México Canta por la Paz elige a jurado para su segunda etapa  Sheinbaum dice NO a deportaciones financiadas por EU  Trump prepara ola de aranceles contra 12 países  Más información en nuestro podcast

Retail Remix
From Family Roots to Future Growth: Inside Bealls' Century-Long Retail Journey

Retail Remix

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 19:41


This episode is brought to you by BIgCommerceSurviving 100 years in retail is rare — thriving for 110 is something else entirely.In this episode of Retail Remix, host Nicole Silberstein speaks with Tianne Doyle, President of off-price retail chain Bealls, which is celebrating its 110th anniversary this year. With over 30 years at the company, Tianne shares what has given Bealls such enduring appeal, how it continues to evolve in a rapidly changing market and why its people-first culture might be its most powerful asset. Together, they explore:How a commitment to financial discipline and customer connection has fueled Bealls' longevity;The company's pioneering new ambassador program, which puts loyalty members from across the country in the spotlight;The role of culture, leadership and loyalty in building a purpose-driven retail organization; andBealls' growth plans for the next decade — including new formats, store expansion and digital strategy.RELATED LINKSDiscover how Bealls brings value and brand-name style togetherSee pictures of Bealls' localized store design in Roswell, N.M.Dig deeper into Bealls' history and secrets to success in this recent RTP feature storyExplore the latest retail success stories from Retail TouchPointsCheck out past episodes of Retail Remix Tired of rigid ecommerce platforms and hidden fees? BigCommerce gives you the flexibility to build and scale your store your way — with no extra fees for using the tools you love. Whether B2C or B2B, BigCommerce powers ecommerce that works for you. Learn more at bigcommerce.com/retailremix

WRAL Daily Download
Zoning change approval opens up RTP for residential redevelopment

WRAL Daily Download

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 8:52


From Research to Residential. Research Triangle Park covers 7,000 acres in Wake and Durham counties. 55,000 people also work at RTP, but when they clock out, it goes empty -- until now. WRAL's Shaun Gallagher explains the rezoning that will make this all possible.

Move the Needle: The Human Performance Podcast
Dan Pfaff: Coaching is Teaching

Move the Needle: The Human Performance Podcast

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 77:41


Dan Pfaff - Legend - joins us for the 103rd episode of MTN. On today's episode of the show Dan shares his thoughts on a number of topics. We dive into the understanding bandwidths of coaching within technical models, we talk about the scale of effective & efficient, identifying hardware vs software problems, RTP, Cueing, and much much more. Dan has over 50 years of coaching experience and makes him one of the few people that has truly seen nearly every chapter that the field of performance has ever had. We were honored to have him on the show today and hope you guys enjoy listening as much as we did recordingTo see more of Dan's recent work, head over to altis.world and check out their many resources for continuing educationFind and follow us on social media @mtn_perform and check back in every Wednesday for a new episodeBig Thanks to our sponsor Lumin Sports:Lumin continues to change the game within the AMS realm and recently launched their new strength builder platform. Head on over to luminsports.com - and mention Move the Needle at Check out to receive 20% off your first full year.& a huge Thank You to our sponsor, Hawkin Dynamics:Hawkin is the world leader in force measuring, and continues to put forth the tools for high-performance practitioners to be exactly that, high performers. If you haven't yet checked out Hawkins - head over to their website at: https://www.hawkindynamics.com/ and check out everything they have to offerMake sure to check out our sponsor, Samson Equipment: Samson is a leader in manufacturing elite weight room equipment (and have been for nearly 50 years). Founded by Dave and Linda Schroeder, Samson is weight room equipment made by coaches for coaches. Check them out at samsonequipment.com for more informationShoutout to our sponsor, 1080 Motion. The 1080 Sprint is the single best piece of training equipment in the world & has continually changed the game for training speed, strength, and power. Go to 1080motion.com to learn more.

Breaking Banks Fintech
Breaking Borders: Africa's Digital Leap and the Future of Global Payments

Breaking Banks Fintech

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 26:17


This week we bring you more insights from Cape Town South Africa as we continue to explore some great startups on the African continent and beyond from Crossfin's Circle of Fintech event. In our first segment, Brett speaks with Karl Westvig, CEO of TymeBank South Africa. Since receiving its banking license in South Africa in 2019, TymeBank has grown to 80 million customers globally, focusing on financial inclusion through accessible and frictionless banking. The expanding neobank has plans for further growth in several Asian markets. Key motivations include the immense scale of the Asian markets: the Philippines with 120 million people and Indonesia with 280 million alongside South Africa's 60 million. These regions boast young, digitally savvy populations that are largely underserved. Tune in as Brett and Karl discuss new opportunities, TymeBank's innovative "phygital" distribution strategy, tech stacks, Agentic AI, new products, and more Then, Brett sits down with Unitey Founder & CEO, Muzaffar "MK" Khokhar, for an engaging conversation about the payments ecosystem. Based in the UAE, Unitey's mission is to democratize financial services and level the playing field. MK is a veteran payments ecosystem player, creating and operating payment ecosystems for central banks and governments. With Unitey, he is focused on the serenity of the ecosystem. With our current system built back in the 60s / 70s, we now have better tech for more robust payment rails. Change is happening, efficiency is coming into the system, and interoperability with other rails coming up fast with RTP, mobile money, and more. Unitey specializes in demystifying the card payment rails but has clear roadmaps focused on creating interoperability with other rails, ensuring multiple rails can actually interoperate. Want fintech & banking insights every week? Subscribe to The Provoke.fm Briefing: https://mailchi.mp/91ca869a66ec/provoke-fm-newsletter Listen and subscribe to the podcast on your favorite platform: https://provoke.fm/follow-provoke-fm/ Subscribe to our YouTube Channel: https://www.youtube.com/channel/UC-SWmY7HswQ5hI9LiIHJd7Q Follow us on LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/10459295 Connect With Karl Westvig: https://www.linkedin.com/in/karl-westvig/ Connect with Unitey: https://www.linkedin.com/company/unitey-digital/ Connect with Brett King: https://www.linkedin.com/in/brettking/

The Sports Docs Podcast
133: ACLR Outcomes: Factors Associated with RTP and Re-Injury

The Sports Docs Podcast

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 14:35


Today's episode is kind of an Overtime / Ask The Sports Docs crossover. One of the PTs that Ashley works closely with asked her why some patients do well after ACL surgery and some don't fare as well, despite the surgery being identical in terms of technique, graft choice, post-op protocol etc. An article was just published in AJSM this month looking at this, specifically investigating factors that impact outcomes after ACL reconstruction. The article that we are reviewing today is titled “Primary Anterior Cruciate Ligament Reconstruction in Level 1 Athletes: Factors Associated With Return to Play, Reinjury, and Knee Function at 5 Years of Follow-up.” This level 2 cohort study aimed to analyze the outcomes of primary ACLR in level 1 athletes and identify preop and intraop factors associated with RTP, ipsilateral ACL reinjury, contralateral ACL injury, and IKDC score at 5 years post-op.** We have also been chatting about this episode offline and discussed an article that was recently published looking at preoperative grit scores and postoperative range of motion after ACL reconstruction. Grit score is another objective measurement that we can obtain preoperatively and perhaps use to guide intervention during post-op recovery. We actually did an Overtime episode looking at the impact of grit scores on post-op outcomes after ACL reconstruction. That is episode #53 if you want to check it out! But today's second article is titled “Higher Grit Scores Are Associated With Earlier Increases in Knee Flexion Following Anterior Cruciate Ligament Reconstruction With Meniscus Repair in Pediatric Patients.” It was published in the April 2023 issue of the Journal of Pediatrics. Pete Fabricant and his team at HSS found that patients with grit scores below the 50th percentile undergoing ACLR + meniscus repair have 5 degrees less total ROM at 3 months compared with those with high grit scores. Though 5 degrees might not seem like a lot, quicker motion recovery in patients with high grit may be a leading indicator of these patients likelihood to achieve other post-op milestones and meet criteria for RTS more quickly. This obvious needs future study to see how grit impacts other factors like strength gains, passing RTP assessments etc.

Renascença - As Três da Manhã
Totoloto - As Descobertas da Analógica

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later May 26, 2025 5:20


Ana Galvão viaja até 1985 e recorda o programa "Totoloto" da RTP. Neste episódio, há ainda tempo para revisitarmos os clássicos anúncios ao qual já nos habituámos.

Heads Talk
244 - Stavroula Kampouridou, CEO: Fintech Series, DIAS - Greece as a Cashless Society? And the Movement of Money

Heads Talk

Play Episode Listen Later Apr 6, 2025 62:23


Let us know your thoughts. Send us a Text Message. Follow me to see #HeadsTalk Podcast Audiograms every Monday on LinkedInEpisode Title: