Municipality in South, Brazil
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva almoça hoje com comandantes e ex-comandantes das Forças Armadas. O encontro será no Palácio da Alvorada e terá a presença do ministro da defesa, José Múcio Monteiro. O encontro que acontece às vésperas do 7 de setembro, pode ter como um dos temas, o julgamento da trama golpista.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
This livestream from our YOUTUBE channel is about body camera reviews and our special guest Ryan Monteiro! What drives a 22-year-old Secret Service agent protecting the President of the United States to leave it all behind for the dangerous streets of Baltimore? In this riveting episode, Ryan Monteiro takes us through his extraordinary journey through multiple facets of law enforcement—from federal protection details to urban narcotics enforcement.The conversation shifts from Monteiro's personal story to a frank examination of modern policing's most pressing challenges. The hosts and guest analyze real body camera footage of critical incidents, providing professional perspective on split-second decisions that officers face. Their analysis of a routine medical call that escalated to deadly force sparks a profound discussion about when force becomes necessary and how proper training might prevent tragedy.As tensions between law enforcement and communities continue to simmer nationwide, the panel doesn't shy away from discussing the controversial "thin blue line" and what it truly represents to officers. Monteiro delivers an emotional explanation that transcends political interpretations, offering listeners rare insight into the personal meaning behind the symbol.The episode reaches its emotional peak during analysis of a house fire rescue, where the raw humanity of policing shines through beyond badges and uniforms. This moment underscores the diverse challenges officers face daily—from life-saving heroics to ethical dilemmas that define careers.Throughout the four-hour conversation, the hosts maintain their commitment to balanced perspective, criticizing poor police tactics while acknowledging the real-world complexities officers navigate. Whether you're pro-police, skeptical of law enforcement, or somewhere in between, this episode offers authentic dialogue that bridges divides rather than deepening them.Join our Discord community to continue the conversation and connect directly with the hosts. Consider supporting the show through memberships or donations that go directly back into improving our content and expanding these crucial conversations about modern policing.#police #lawenforcement #cops #policemonitor #policeoversight #policeoversightmonitor #bridgethegap #bethechange Join our Discord!! https://discord.gg/BdjeTEAc
O Caixa de Música é exibido na TV Novo Tempo de segunda a quinta às 18h e, aos sábados, às 12h.Curta e siga o Caixa de Música nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/caixademusica/Facebook: https://www.facebook.com/CaixadeMusica/X: https://x.com/caixademusica
O coreógrafo e bailarino brasileiro Fábio Osório Monteiro apresenta a performance “Bola de Fogo” no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França. Este é um espectáculo que junta dança, histórias e preparação ao vivo de uma iguaria culinária afro-baiana chamada acarajé, que o artista diz cozinhar com o “ingrediente da saudade”. Acarajé é também sinónimo de legado e resistência, uma “comida sagrada” e muito política. O Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, que arrancou esta quarta-feira e decorre até sábado, tem no programa oficial vários artistas brasileiros no âmbito da temporada cultural França-Brasil. Neste programa vamos conhecer o coreógrafo, bailarino e baiana de acarajé Fábio Osório Monteiro que falou com a RFI depois de ter fritado acarajé para as dezenas de pessoas que assistiam à sua peça. RFI: O que é esta “Bola de Fogo” que fala sobre tanta coisa e que acaba numa panela? Fábio Osório Monteiro, Coreógrafo e bailarino: “Bola de Fogo é uma performance. Ela surgiu no momento em que eu, como artista, estava tendo dificuldade de me sustentar, de subsistência. Como estava começando a aprender a fazer acarajé, surgiu a oportunidade. Comecei a me aproximar desse alimento tão tradicional em Salvador, na minha cidade, que a gente vê em cada esquina. Eu cresci comendo isso, então foi muito forte, em determinado momento da minha vida, encontrar com esse alimento e tirar dele a minha subsistência, o o que acabou gerando “Bola de Fogo” que é esta performance. Falo sobre os meus afectos, memórias, relações familiares, muita história relacionada ao meu pai, a minha mãe, muito questões políticas também, como filosofia e pensamento de progressista para o mundo. Então, é um trabalho em que eu vou passeando por desejos meus pessoais e desejos meu para o mundo, através do alimento que é o acarajé, que é uma comida sagrada, uma comida de Orixá, para quem é do candomblé. Sem dúvida, foi dos trabalhos que mais me tocam pessoalmente.” Cozinhar é político? “Muito, porque a gente entende a comida não só como uma coisa que vai nutrir. A comida alimenta, a comida vai nutrir as suas células, mas tem também uma carga simbólica, política e afectiva que vai-te nutrir de outras coisas. Vai-te nutrir de outras referências, de outras emoções. Isso também te alimenta. O acarajé, que é a comida que eu levo para a vida e que eu faço em Bola de Fogo, eu acredito que ao fazer uma peça sobre o acarajé e, no final, poder servir as pessoas para comerem acarajé, dá para entender como o sabor do dendê pode ser tão político e afectivo, para além de nutritivo.” Também dá sustento ao corpo. O corpo que é um tema omnipresente ao longo da peça, quer naquilo que diz, quer na forma como dança e como se apropria do espaço público… “Ele dá um sustento para o corpo e em especial, falando do acarajé, para o corpo preto, para o corpo da pessoa negra, essas mulheres que iam para a rua vender no início do século XIX, para ter dinheiro para comprar liberdade, alforria, de um marido, de um filho, de um irmão. É uma comida que está literalmente implicada no corpo. O fazer da baiana do acarajé está implicado no corpo dela. Então, ao levar esse trabalho com uma ideia de performatividade, é um corpo público. Eu estou ali em cena, mas acho que o meu corpo, ele traz-me, de alguma forma, a representação de muitos outros corpos, outras pessoas negras, outros brasileiros, outros nordestinos. Eu arrisco dizer que o corpo em bola de fogo, o meu corpo e o acarajé, é um corpo plural.” Também fala da conversa que teve com o seu pai sobre a sexualidade. E mais uma vez, estamos nas questões do corpo e da liberdade ou falta dela. “Ou falta dela. É sempre difícil porque a minha relação com o meu pai sempre foi muito maravilhosa, com essa questão, com esse ruído entre a gente. Esse reencontro que a gente teve, que a gente voltou a se aproximar, também é através de bola de fogo, deste espectáculo, desta performance. Ao levar essa comida para a rua e principalmente ao chegar junto, porque vender acarajé também ajudou em casa, financeiramente. Então, acho que ele começa a perceber que este corpo desse filho dele que é gay, que é uma pessoa negra, que uma pessoa gay, é um corpo político, é um corpo colectivo no sentido de estarmos juntos, eu e ele. O acarajé, a comida, serviu para reaproximar. Eu fico dizendo que o acarajé trouxe um ingrediente na nossa vida, na minha e do meu pai que era a saudade. Isso mudou tudo. Realmente o acarajé salvou a minha relação com meu pai.” Começa o espectáculo dizendo que, além de todas as coisas, é artista. O facto de vender acarajé remete para a precariedade dos artistas? “Com certeza! Só o facto de ter escolhido ou optado em algum momento vender acarajé, eu sendo um artista há mais de 20 anos e ainda assim não conseguir ter uma segurança e uma estabilidade financeira e escolher vender acarajé, isso é um acto político. Isso por si só é um acto político. Eu falo isso. O trabalho também permeia sobre essas questões. Esse corpo que está ali é um corpo de um artista há mais de 20 anos e que desde 2017 precisou de se tornar também uma baiana de acarajé por conta da precariedade do trabalho e a precariedade que a gente vê também no próprio ofício de baiana de acarajé. É um viés que a gente consegue, por exemplo, para conversar sobre a sustentabilidade do artista, mas também a sustentabilidade das pessoas negras, das pessoas autónomas, das pessoas que vão para a rua vender comida, que não sabem se não vão vender nada ou se vai vão vender tudo. É muito difícil, de alguma forma, mas é muito próxima essa relação entre o ofício da baiana e o meio enquanto artista.” É muito diferente actuar num espaço público, na rua, e dentro de sala? Chega a mais pessoas? “Eu acho que chega a mais pessoas. Primeiro porque a rua é o espaço do mundo. Na rua é onde tudo acontece. Eu vi isso no discurso da ColetivA Ocupação, na abertura do festival, que a rua é o lugar onde acontece a prática. A teoria é da porta para dentro, a prática é da porta para fora. A prática está na rua. Rua é onde a gente vive. Então, fazer uma festa na rua é você estar aberto a tudo mesmo, a tudo de bom, a tudo de ruim. Você está ali, expondo o seu corpo e conversando e necessariamente tendo que dialogar com isso. É muito incrível você estar na rua. Tem gente que já chega muito antes e está ali esperando. Tem gente que chega na hora, tem gente que está passando e fica. Tem gente que só passa e é da natureza. É muito incrível. Fazer isso aqui na Europa, eu estava numa expectativa muito grande de entender como é que seria isso.” Simbolicamente no Festival Internacional de Teatro de Rua… “Aurillac é um festival enorme.Quando tive a oportunidade de convite para fazer e fui buscar imagens, vi esse mar de gente que ia assistindo a cada apresentação. Vi o tamanho e a força do festival e o quanto isso poderia reverberar não só no público, mas em mim. Assim, chegar numa praça aqui na cidade de Aurillac, na França, e encontrá-la cheia de gente para ver a minha performance, assim como tem outras praças cheias de gente para ver outros artistas, isso é lindo. Isso é muito potente.” Por que é que tem linguagem gestual também no espectáculo? “Foi um grande acaso, mas foi uma coisa que eu não deixei mais de ter. Virou interesse mesmo de pesquisa artística, dramatúrgica. Já tinha estreado Bola de Fogo em 2017 e em 2018 a gente teve um convite para fazer um festival lá em Salvador chamado FIAC. Nesse festival eles ofereceram um programa de mediação. ‘Vocês podem receber um intérprete de libras', que é Língua Brasileira de Sinais, a linguagem gestual. Primeiro eu fiquei com vergonha porque me senti uma pessoa capacitista. Eu nunca tinha pensado nisso! Como assim? Tem pessoas surdas, pessoas cegas que precisam fruir de arte, claro! Vamos lá. Então, por favor, pede que seja uma mulher que seja negra e que venha vestida de branco. E aí veio Cíntia Santos que, desde então, faz essa performance comigo e que virou interesse mesmo dramatúrgico, entender como a libras está presente não só como uma tradução para quem não consegue ouvir, mas também como elemento dramatúrgico. Como é que ela, fazendo a linguagem gestual, aquilo ali também, por exemplo, vira dança?” Para terminar, quer falar-nos um pouco do seu percurso? “Nas artes eu comecei a fazer teatro na escola e eu acho que eu só virei artista porque eu não parei de fazer aquilo que eu fazia brincando. Então, de começo é isso. Comecei pelo teatro, fui-me aproximando da dança, por isso é que hoje eu tenho uma produção e uma relação muito forte com a criação e artistas. Eu sou um artista da dança também, da performance. Por conta disso e do interesse, por exemplo, sobre o tema de sustentabilidade do artista, o meu mestrado é em Políticas Públicas para a Cultura, eu sou um especialista, um mestre em política pública da vida do artista relacionada com a criação. E, nas artes, eu sou actor, sou director [encenador], sou performer, dançarino, produtor, sou baiana de acarajé. O facto de eu ser isso tudo diz muito sobre a precariedade, sobre a dificuldade que é ser artista, que não dá para se ser só uma coisa, você tem que fazer muito. Você tem que se especializar em muitas funções para conseguir, talvez, viver do seu trabalho.”
Crônicas da Cidade - 20/08
Esta quarta-feira, arranca a 38ª edição do Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França. Até sábado, a pequena cidade vai ser animada por cerca de 3.000 artistas e são esperados por volta de 140 mil espectadores. O programa oficial apresenta 19 companhias, mas também há imensas "companhias de passagem", incluindo duas portuguesas que participam nesta "grande festa das artes de rua". O programa oficial apresenta 19 companhias e, no âmbito da temporada cultural Brasil-França, um terço dos criadores são nomes brasileiros. Através da dança, Alice Ripoll, Clarice Lima, Marina Guzzo, Fábio Osório Monteiro, Renato Linhares, Vania Vaneau e a companhia ColetivA Ocupação vão contar histórias de resistências, lutas, insubmissão e irreverência. À semelhança do Festival de Avignon, as ruas do Festival de Aurillac também fervilham com as companhias à margem do programa oficial, as chamadas “Companhias de Passagem”. São 640 e são oriundas de todos os cantos de França, mas também do estrangeiro, incluindo de Portugal. É o caso da Seistopeia e A Nariguda que aqui vão apresentar o seu trabalho pela primeira vez. A Seistopeia leva dois espectáculos, “Irmãos Fumière” e “Soul Trio”, explica Vítor Rodrigues, um dos fundadores e actor da companhia. “É um festival grande. Nós temos muita vontade de internacionalizar mais a nossa companhia e então vamos mostrar um pouco do nosso trabalho. A ideia é também distribuir alguns panfletos, na esperança de conseguirmos outros contactos”, contou à RFI, dias antes do arranque do festival, o actor Vitor Rodrigues. “Irmãos Fumière” tem estreia mundial em Aurillac e é “um espectáculo inspirado no cinema mudo, nos filmes de Charles Chaplin e de Buster Keaton”. Desta vez, ao contrário do trabalho habitualmente mais centrado no “palhaço poético”, os actores desafiaram-se e escolheram um caminho diferente: o do teatro físico e cómico. “Soul Trio” é uma “performance itinerante” com “três personagens vindos dos anos 70 e música dessa época” e “o objectivo é pôr o público a dançar”, acrescenta Vítor Rodrigues. Outra companhia portuguesa a participar pela primeira vez no festival é A Nariguda para quem estar no evento é também um trampolim para a internacionalização, conta Eva Ribeiro, actriz e também fundadora da companhia de clown e artes de rua. “Para nós, representa realmente uma confirmação da nossa capacidade de internacionalizar as nossas peças. Levamos o espectáculo “As Testemunhas duo”, que já tem agora seis anos e já fez tournée em Espanha, Brasil e começamos agora, aos poucos, a chegar a França. Estivemos há pouco tempo em Grenoble, em Maio. Participar no Festival de Aurillac é uma grande celebração e uma grande festa das artes de rua e ficamos muito contentes de fazer parte desta celebração”, conta. “As Testemunhas duo - A Aparição” é uma peça de “comédia gestual e humor físico” que “trabalha o tema das religiões de um ponto de vista também da comicidade feminina” e de “humor absurdo e picante”. Ironicamente, o espectáculo sobe a palco dentro de uma igreja. “É um espectáculo de comédia gestual e humor físico. Nós tentamos trabalhar um humor universal que seja para todo o público. Neste caso, este espectáculo em específico trabalha o tema das religiões de um ponto de vista também da comicidade feminina: duas mulheres que, através dos seus corpos e do jogo de um humor absurdo, tentam trazer um bocadinho de humor picante que também faça de alguma maneira reflectir sobre os vários temas que a religião nos pode trazer”, explicou à RFI a actriz Eva Ribeiro, também dias antes do festival. O investimento é total já que são as “companhias de passagem” a autofinanciarem-se para se apresentarem no festival. Mas as duas companhias portuguesas admitem que vale a pena porque acreditam na possibilidade de criar contactos para chegarem a outros palcos internacionais. É este ambiente que vamos tentar acompanhar por estes dias nesta cidade francesa de 26 mil habitantes que todos os verões se torna num imenso anfiteatro.
O Papo Tatuí recebe o professor e escritor Pedro Meira Monteiro, que fez sua carreira acadêmica na Unicamp, da graduação ao doutorado, com um mestrado na França, em Saint-Quentin-en-Yvelines. Mudou-se para os Estados Unidos em 2002. É professor titular de literatura brasileira na Princeton University, onde dirige o Departamento de Espanhol e Português e é filiado ao Programa de Estudos Latino-americanos e ao Brazil LAB. É autor, entre vários outros livros, de “Conta-gotas” e “Nós somos muitas”, além de colaborar com veículos como as revistas Piauí e Serrote.O podcast foi gravado na Cabine Tatuí.Apresentação: João Varella | Coordenação: Cecilia Arbolave | Operação técnica e produção: Júlia Carvalho | Edição de áudio: Ian Uviedo e Júlia Carvalho
Aos 40 anos, Débora Monteiro olha para o seu percurso com orgulho: realizou muitas as ambições que tinha como mãe, na família e na carreira. Mas chegar até aqui não foi simples. Mãe de gémeas e apresentadora do 'Domingão', fala com franqueza sobre os desafios da maternidade, desde o período em que precisou de cirurgia, injeções e “hora marcada para fazer amor” para engravidar, até aos primeiros anos das filhas, vividos em plena pandemia, enquanto conciliava o trabalho e a vida familiar. Para a atriz, a maternidade é muitas vezes romantizada, quando na verdade “a realidade é cansativa e exige uma grande adaptação”. Ainda assim, quando Daniel Oliveira lhe pergunta o que é que foi o melhor destes quarenta anos, a atriz não hesita em responder: “As minhas filhas”. Este programa foi inicialmente emitido na SIC a 10 de junho de 2023, recorde aqui o testemunho da atriz com a versão podcast do 'Alta Definição'. A sinopse deste episódio foi criada com o apoio de IA. Saiba mais sobre a aplicação de Inteligência Artificial nas Redações da Impresa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Imperdível! Neste Debate 93 você vai aprender sobre a paz de Deus e será muito edificado! Ouça e compartilhe!
Como viver o presente se todos os nossos planos envolvem o amanhã? Em um tempo cada vez mais ansioso, este Debate 93 vai ser uma bênção na sua vida!
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente da Bacia Hidrográfica do Juruá, instaurou inquérito civil para apurar irregularidades no fornecimento de energia elétrica aos moradores do Ramal do Monteiro, em Cruzeiro do Sul.
A new AI-powered texting bot developed by engineers in Edmonton could revolutionize the way trauma survivors are supported across Canada, and help former inmates get on the right track. Shay Sharma with Duologue Systems and Andrea Monteiro from Ethical Correctional Consulting join guest host Tamara Cherry to discuss the ‘Hapi' bot.
Conversa com Pedro Nascimento e Manuel Monteiro sobre o lançamento do lIvro Tales of Nevermore editado pela Ala dos Livros.---- https://www.instagram.com/tales.from.nevermore/
No Falando de Nada de hoje, recebemos Gandja Monteiro, diretora de sucessos como Wandinha, The Witcher e Brand New Cherry Flavor! Ela compartilha os bastidores do novo filme do Nubank sobre o “Pézinho”, e comenta sobre a consistência visual com a série Wandinha da Netflix. Gandja também fala sobre as diferenças entre dirigir publicidade e ficção, sua colaboração na nova série de Vince Gilligan, os desafios de filmar na Califórnia e as particularidades de gravar no Brasil e no exterior.Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join 00:00 - Começou o Falando de Nada com Gandja Monteiro!00:32 - Novo filme de Nubank dirigido pela Gandja07:02 - A consistência visual entre a série Wandinha e o filme de Nubank09:43 - A Diferença entre gravar Publicidade e Filmes/Séries13:37 - A visão da Gandja sobre a crise de produções na California19:17 - Quantos dias são necessários para fazer um episódio de série?21:39 - Nova série do Vince Gilligan (Criador de Breaking Bad) conta com a direção de Gandja Monteiro24:13 - As diferênças de filmar no Brasil e em outros lugares do mundo36:58 - O papel do Showrunner numa Série de TV43:12 - Que estúdio consede mais dinheiro para gravações?47:44 - Recomendação da Gandja✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
Os convidados do programa Pânico dessa quinta-feira (31) são Engenheiro Leo, Felippe Monteiro e Alan Ghani.Engenheiro LeoLeonardo Calicchio é engenheiro, pesquisador e comunicador científico, com o diferencial de trazer humor e dinamismo ao universo gamer. Leo busca aproximar temas complexos da ciência – como mesmo materiais e nanociência – do cotidiano das pessoas, fazendo a ponte entre educação e entretenimento. Com conteúdo acessível, inspira curiosidade científica e pensamento crítico, mantendo ainda a paixão pelos games e cultura geek.Participou de podcasts reconhecidos, como o “Flow Podcast” e “Fora da Caverna”, onde discute ciência, tecnologia e cultura nerd. Atua ativamente em plataformas como YouTube e X (Twitter), onde compartilha insights sobre engenharia, nanotecnologia, games e o futuro da tecnologia.Considerado o primeiro Youtuber Gamer Engenheiro do Brasil, lidera o canal “Consoles e Jogos Brasil”, combinando análises técnicas e ludicidade em gameplays, reviews e debates sobre tecnologia gamer É graduado em Engenharia de Materiais, especialista em Metalurgia; Mestre em Ciência – com foco em Energia Nuclear; Doutorando em Nanotecnologia, investigando materiais avançados em escala nanométrica.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/engenheiroleooficialFelippe MonteiroFelippe Monteiro, o Pepê, é advogado, consultor e comentarista político. Ele tem mestrado em Direito em Harvard e em gestão e políticas públicas na FGV, tendo trabalhado nos governos Dilma, Temer e Bolsonaro nos mais variados cargos.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/fnmonteiro/Alan GhaniAlan Ghani é um dos principais nomes da economia no Brasil, conhecido por sua atuação como economista, comentarista e professor. Doutor em Administração com ênfase em Finanças pela USP — com parte do doutorado realizado nos EUA —, também possui formação pela FGV e uma sólida trajetória no mercado financeiro e na mídia.Atualmente, é Economista-Chefe da MSX Invest e comentarista de economia e política na Jovem Pan. Já atuou em instituições como BTG, MCM Consultores, InfoMoney e participa frequentemente de grandes veículos como CNN, Globo e Estadão. Na academia, leciona em MBAs do Insper e ministra cursos para empresas como Itaú, Votorantim e CPFL. Ghani se destaca por sua capacidade de traduzir temas econômicos complexos para diferentes públicos.Redes Sociais:Instagram:https://www.instagram.com/alan_ghani/
O Futeboteco recebe o jornalista Raí Monteiro para o episódio 238 do podcast Tomando Uma.REDES SOCIAIS:Instagram:https://www.instagram.com/futebotecotv/Twitter:https://twitter.com/FutebotecoTVFacebook:https://www.facebook.com/futebotecotvTikTok:https://www.tiktok.com/@futebotecotv?Kwai:https://www.kwai.com/@futebotecoTV------------------------------------------------------------APRESENTADORES:Rodolfo Gomeshttps://www.instagram.com/rodox_gomesFelipe Oliveirahttps://www.instagram.com/felipe_futebotecoPRODUÇÃO:João Rodrigueshttps://www.instagram.com/joaor_r
Networking bom não tem a ver com trocar cartões ou fazer pitch em todo evento. Tem a ver com construir relações genuínas, que geram valor real ao longo do tempo — mesmo quando não há uma “intenção de negócio” imediata.Neste episódio do Growthaholics, Pedro Waengertner, CEO da ACE Ventures, recebe duas embaixadoras do ACE Summit 2025 que são referência em relacionamento estratégico no ecossistema de inovação:
Ana Galvão recorda "Branca de Neve", de João César Monteiro, um filme projetado quase inteiramente a negro. Revisitamos os clássicos anúncios aos quais já nos habituamos.
Sigam nossas redes sociais: @barbacast no insta e @barbacast1 no tt. HOST:Rafael Cotta Instagram @elcotta
In this podcast episode, Ron, an author and business leader, shares his journey from a challenging academic-focused upbringing in Kenya and a transition to Canada to becoming a successful entrepreneur. Ron discusses his career path in finance and accounting, his evolution into a corporate leader, and his eventual shift to entrepreneurship. He delves into the motivations behind writing his book 'Love Mondays,' emphasising the importance of finding joy and fulfilment in one's career. The conversation touches on the concept of Ikigai, the significance of aligning one's work with personal values, and the importance of being present and intentional with one's time. Ron also offers advice for those contemplating a similar shift from the corporate world to entrepreneurship, underscoring the need for reflection, small steps, and gradual transitions. The episode concludes with Ron's thoughts on the balance between work and leisure and the importance of finding joy both in and outside of work. Connect with Ron on LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/ronmonteiro18/ Order "Love Mondays" by Ron Monteiro on Amazon Join the waitlist for Burn Bright: www.thethomasconnection.co.uk/burn-bright
Conexão Sociedade: Entrevista com autora do livro " a culpa é da mãe", Betty Monteiro que falou sobre lançamento do livro " a culpa é da mãe?".
CITR's 24 Hours of Radio Art in a snack sized format. Dark Ambient. Drone. Field Recordings. Noise. Sound Art. Or something. This morning's broadcast features CALDON GLOVER, J.L. MAIRE | ALFREDO COSTA MONTEIRO, and ANNA RUBIN.
durée : 00:43:20 - Les Midis de Culture - par : Chloë Cambreling - Deux visions de la nuit se jouent au Festival d'Avignon, avec Marlene Monteiro Freitas, artiste complice qui ouvre cette édition avec "NÔT", inspiré des "Mille et une nuits”, et Mette Ingvartsen, qui invite le public dans une danse frénétique. - réalisation : Laurence Malonda, Thomas Beau, Louise André - invités : Marlene Monteiro Freitas Danseuse chorégraphe cap-verdienne; Mette Ingvartsen Danseuse chorégraphe danoise
Dans ce troisième épisode de la série proposée par Layla Shlonsky en direct de la 79 -ème édition du Festival dʹAvignon, Marlène Monteiro Freitas chorégraphe et danseuse dʹorigine capverdienne sʹexprime sur " NOT ", sa nouvelle création. Inspiré des contes " Les Mille est Une Nuit ", le spectacle claque. A voir jusquʹau 11 juillet à la Cour dʹhonneur du Palais des Papes. La performance sera jouée à la Comédie de Genève les 28 et 29 août dans le cadre du Festival de la Bâtie. Marlène Monteiro Freitas au micro de Layla Shlonsky
Thinking about buying a franchise—but not sure where to start? Franchise consultant Alex Monteiro from RevRatel joins the show to share how he helps franchise candidates navigate the process with confidence. From evaluating franchise models to avoiding costly missteps, Alex offers a candid look at what it really takes to choose the right franchise and build a business that fits your goals and lifestyle.
Seo Bento, integrante do programa estádio 97 e Rai Monteiro, jornalista esportivo falam tudo o que está rolando na Copa Mundial de Clubes 2025.
Hoy tenemos el privilegio de conversar con Rodrigo Monteiro, presidente de Cervecería Nacional en Panamá y un líder empresarial que ha sabido combinar innovación, sostenibilidad y visión estratégica para transformar una de las compañías más emblemáticas del país.Con más de 20 años de experiencia internacional en el sector de bienes de consumo, Rodrigo ha liderado iniciativas que han posicionado a Cervecería Nacional como pionera en sostenibilidad en Centroamérica y el Caribe. Bajo su dirección, la empresa se convirtió en la primera cervecera de la región en producir todas sus bebidas con energía 100% solar, gracias a la instalación de más de 32,000 paneles solares en sus centros de distribución. Además, ha impulsado la transformación digital mediante plataformas como BEES, que ha revolucionado la forma en que más de 14,000 pequeños y medianos comercios gestionan sus pedidos en Panamá. Su liderazgo ha sido reconocido por la revista Vida y Éxito, que lo incluyó entre los 100 empresarios más destacados de América Central. En este episodio, exploraremos su trayectoria, los desafíos que ha enfrentado y cómo ha convertido la innovación y la sostenibilidad en pilares fundamentales para el crecimiento empresarial. ¡Acompáñanos en esta inspiradora conversación llena de aprendizajes y visión de futuro!
Na força da vocação missionária e na ternura maternal da Mãe Consoladora, vivemos hoje uma Celebração emocionante na Paróquia Nossa Senhora Consolata. Um verdadeiro encontro de fé, gratidão e vocações!
LOTUSBanalização da guerraCantora que não devia estar mais cantandoFilmes de true crime brasileiroCardápio em QR CodeGente tratando a DaCota fofa só porque ela é mãeMERYLSessão de fotos da DaCota e do NoamExtermínio: A EvoluçãoAniversário da Maria BethaniaTurnê do Planet HempCombate das Drags, no RioBotox do Samir@vigiagrogruPodcast #644 apresentado por:@phelipecruz@eusousamir@santahelena@dacotamonteiro@organzzaProdução:Julia Gomes (julia@papelpop.com / @g0mesjulia)Edição / Captação:Felipe Dantas (dantas@papelpop.com / @apenasdantas)FAÇA PARTE DO CLUBINHO WANDA!Episódios extras toda segunda e sexta a partir de R$10!Apoiase: https://apoia.se/podcastwandaOrelo: https://orelo.cc/wandaQuer ter seu caso lido em nosso podcast? Mande um desabafo, uma rapidinha, ou pergunte curiosidades para o e-mail redacao@papelpop.com. Coloque qualquer coisa com "Wanda" no assunto!Toda quarta-feira, 20h, ao vivo no Youtube e em toda
"Maus Exemplos" é o programa de autor de Pedro Saavedra e Rui Miguel, com entrevistas “a quem já falhou”.
Horticulture is a home to endless study, innovation and learning and on this episode of the Cultivate Your Future podcast Neville Stein is shining a light on where horticulture meets cutting edge science, because his guest is plant scientist, Dr Madalena Vaz Monteiro.Madalena works for part of the Forestry Commission's research division, and as you'll hear, a lot of her work revolves around the role that plants and trees can play in combating climate change. She also explains a little about the part of the Forestry Commission that she works for, the Urban Forest Research Group.For more information about Forest Research visit www.forestresearch.gov.uk and to find out how the Colegrave Seabrook Foundation can support your career in horticulture visit https://colegrave seabrook foundation.org.uk/ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Os convidados do programa Pânico dessa quarta-feira (04) são: Fernando Holiday, Felippe Monteiro e Luiz Augusto D'Urso.Fernando HolidayFernando Holiday é ex-vereador de São Paulo, historiador, cientista político e autor do livro “Senzala Ideológica: a escravidão do negro no século XXI”. Atualmente estuda medicina e é consultor de comunicação política.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/fernandoholiday/Felippe MonteiroFelippe Monteiro é advogado, consultor e comentarista político. Ele tem mestrado em direito em Harvard, e em gestão e políticas públicas na FGV, tendo trabalhado nos governos Dilma, Temer e Bolsonaro nos mais variados cargos.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/fnmonteiro/Luiz Augusto D'UrsoLuiz Augusto D'Urso é advogado especialista em Crimes Cibernéticos,professor de Direito Digital no MBA da FGV e presidente da Comissão Nacional de Cibercrimes da ABRACRIM.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/luizaugustodurso/
Miqueias, Julio Rock e Batata se reúnem para o Fala Glauber News, apresentado por Glauber. O programa vai ao ar de terça a quinta-feira, das 18h00 às 20h00.QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Nesta semana, o Podcast Motorsport.com recebe o piloto Beto Monteiro para debater tudo da F1 pós-GP da Emilia Romagna, em Ímola. Ao lado de Erick Gabriel (@erickjornalista) e Guilherme Longo (@gglongo), o convidado analisa como fica a temporada após a vitória de Max Verstappen e também dá seu veredito sobre um jovem talento que é seu velho conhecido: Rafa Câmara, que brilha na F3. Além disso, Beto fala sobre Copa Truck, NASCAR Brasil, NASCAR dos EUA e a luta pela vida.Bitcoin e criptomoedas? Invista na Mynt, a plataforma cripto do BTG Pactual: https://bit.ly/425ErVa
NO EPISÓDIO #523, TEREMOS MAIS UM FALA GLAUBER REACT.QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!!CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Os convidados do programa Pânico dessa segunda-feira (19) são Delegado Palumbo e Felippe Monteiro. Delegado PalumboMario Palumbo Junior nasceu em São Paulo no dia 16 de agosto de 1974. Filho de Mario Palumbo, um ex-padre italiano, e Margarida de Toledo Palumbo, ele cresceu em Araçatuba e Ribeirão Preto. Desde jovem, trabalhou como office boy e entregador de móveis, superando dificuldades financeiras até ingressar na faculdade de Direito em Ribeirão Preto.Inspirado pelo desejo de ser policial, Palumbo iniciou sua carreira na Polícia Civil de São Paulo, onde atuou por quase 20 anos. Começou como delegado plantonista no 47º DP, Capão Redondo, e, em 2002, integrou o Grupo de Operações Especiais (GOE), onde participou de operações notórias, como os ataques do PCC em 2006. Mais tarde, fez parte do Setor de Investigações Especiais e do GARRA, grupo especializado no combate a crimes de maior complexidade da Divisão de Operações Especiais, como roubos e tráfico de drogas e combate a quadrilhas e facções. Sob sua supervisão, o GARRA fez centenas de prisões e apreensões de armas e veículos.Além de seu trabalho operacional, Palumbo se destacou como defensor da Polícia Civil em entrevistas e críticas à fragilidade da legislação brasileira. Foi também pioneiro em programas de TV voltados para a realidade.Em 2020, foi eleito vereador de São Paulo com 118.395 votos, e em 2022, foi eleito deputado federal com 254.898 votos. Como parlamentar, Palumbo é comprometido com a segurança pública, o combate à corrupção e a defesa das vítimas.Ele é casado com Sabrina Moreira Palumbo, tem dois filhos, Giovanna e Antonello, e é conhecido por sua postura firme na política e na luta contra o crime organizado.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/delegadopalumbo/Felippe MonteiroFelippe Monteiro, o Pepê, é advogado, consultor e comentarista político. Ele tem mestrado em Direito em Harvard e em gestão e políticas públicas na FGV, tendo trabalhado nos governos Dilma, Temer e Bolsonaro nos mais variados cargos. Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/fnmonteiro/
Na décima edição da sétima temporada do podcast Na Ponta dos Dedos, Rafael Lopes recebe Fernando Paiva, ex-engenheiro de Fórmula 1 e que trabalha atualmente com marketing esportivo, para ouvir histórias sobre a categoria. Além disso, a prévia do GP da Emilia-Romagna, em Imola. Por fim, um papo com Beto Monteiro, vencedor da corrida 1 da etapa de Londrina e bicampeão da Copa Truck.
A growing protest movement On 28 March, in downtime Jakarta across from the Sarinah department store, an unlikely group of protesters gathered holding signs and making speeches. The crowd largely consisted of middleclass women of various ages, gathered under the name ‘Suara Ibu Indonesia' (Voices of Indonesian Mothers). For the organisers, the choice of name and location for their protest was deliberately designed to evoke a moment in Indonesia's past, now 27 years ago, when in the final months of the autocratic Suharto regime an economic and political crisis saw student protests met with deadly violence at the hands of the military and police. Then a group called Suara Ibu Peduli (Voices of Concerned Mothers, SIP), tapped into growing concern within wider society about the state of their country. In late March 2025, as student protests at campuses and in front of law offices were once again met with violence by state law enforcement, the women who gathered in downtown Jakarta expressed their fear of a return to unbridled militarism and a contempt for democracy. The revision of the Military (TNI) Law a few weeks earlier, which opens the door for active military figures to occupy more and key positions in the government and bureaucracy, appears to have sparked a broadening of the growing protest movement. As one of the original SIP organisers, Karlina Supelli was quoted as saying, “If mothers have joined the protests, this means that the situation has become critical.” What compelled the Suara Ibu Indonesia protesters to go to the streets now? What are the urgent concerns of activists and students amid a time they describe as ‘Indonesia Gelap'? Can such opposition to the newly installed Prabowo government be sustained for the long haul? In this week's episode Jemma chats with Olin Montiero, a feminist activist, researcher, writer, consultant and producer. Olin has been working for the women 's movement since the 1990s and was a member of the Suara Ibu Peduli movement in 1998. She has founded several women organisations in Indonesia, including the network Peace Women Across the Globe Indonesia and ArtsforWomen, connecting women activists, artists, art workers and cultural workers for a feminist collaborative space. Olin facilitates feminist networks Jagat Setara (Online platform feminist discussion), Woke Asia Feminist (young feminist in Asia network), and FeministArt Community (a new young people discussion on art creativity and feminism). In 2025, the Talking Indonesia podcast is co-hosted by Dr Jemma Purdey from the Australia-Indonesia Centre, Dr Jacqui Baker from Murdoch University, Dr Elisabeth Kramer from the University of New South Wales and Tito Ambyo from RMIT. Image: Olin Monteiro
LOTUSDeixar pelo no peito e depilar embaixoBolsas sendo feitas nos EUALegendáriosBriga Gagachella VS Beychella dos fãsChameleo e o golpe do porteiroMERYLWanders que estão indo ao EmirUm Peixe Chamado Wanda na MUBIVolta de “The Last of Us” e “Black Mirror”“Sobrevivendo em Grande Estilo”Alexia Twister levando o Prêmio Shell de Melhor AtorGetúlio Abelha“Astroboy” com Irmãs de Pau e Cyberkills“Fantasia” da Pabllo Vittar com Nathy PelusoPodcast #626 apresentado por:@phelipecruz@eusousamir@santahelena@dacotamonteiro@chameleo_Produção:Julia Gomes (julia@papelpop.com / @g0mesjulia)Edição / Captação:Felipe Dantas (dantas@papelpop.com / @apenasdantas)FAÇA PARTE DO CLUBINHO WANDA!Episódios extras toda segunda e sexta a partir de R$10!Apoiase: https://apoia.se/podcastwandaOrelo: https://orelo.cc/wandaQuer ter seu caso lido em nosso podcast? Mande um desabafo, uma rapidinha, ou pergunte curiosidades para o e-mail redacao@papelpop.com. Coloque qualquer coisa com "Wanda" no assunto!Toda quarta-feira, 20h, ao vivo no Youtube e em todas as plataformas de streaming.
https://youtu.be/etlBrw4WKGw?si=NxtN4Gg1iZ02nmgV Ron Monteiro, Keynote Speaker, Facilitator, Trainer, and Author of Love Mondays, is driven by a mission to help professionals discover their purpose, build fulfilling careers, and burn their boats to fully commit to meaningful work. We learn about Ron's journey from a finance executive to an entrepreneur, speaker, and author, and how he embraced the Ikigai framework—a Japanese philosophy for finding meaning in work. He introduces the Path to Entrepreneurship Framework, a four-step approach that helps individuals transition from corporate life to a career they love: Find Your Purpose, Build Your Bridge, Burn Your Boats, and Flex Your Muscle. Ron shares insights on overcoming fear, learning to say no, and balancing financial stability with the pursuit of passion, while also exploring the mindset shifts needed to create a career where every day—not just Mondays—feels meaningful and exciting. --- Burn Your Boats Good day, dear listeners, Steve Preda here with the Management Blueprint Podcast. And my guest today is Ron Monteiro, keynote speaker, facilitator, trainer, and the author of Love Mondays. Ron, welcome to the show. Thank you, Steve. I'm very excited to be here. Well, it's exciting to have you. You have a very interesting career coming across the world to be here with us. And you also have some interesting frameworks that you're using. So, let's start with what drives you. What is your personal “Why?” And what is this Ikigai process that you mentioned on social media and your posts that help people find theirs? Yeah, I want to rewind. Like I'm a big proponent of purpose and life work and things like that. Many years ago, I would be shaking my head because I wasn't clear on my purpose. So, I've done a lot of work and a lot of personal development work that a lot of it talks about how do you start with what is your “Why,” what is your purpose? Simon Sinek, as you've mentioned. And my purpose now is I get a lot of joy from helping others. So, the way I've phrased it, how do I help myself and others love Mondays and every other day? And I think it connects to my book, which talks about how do you love Mondays? So today's a Monday that we're recording, and every other day. And then Ikigai is a beautiful Japanese concept that talks about people who don't even have a word for retirement. They love what they're doing so much, and it's connected to their life purpose.Share on X So, Ikigai is a framework I love. There's a whole book on Ikigai, if anybody's interested, which asks four simple questions. “What do you love to do?” is the first one. And this is something we journal. So let's say five years from now, what I love to do might be slightly different than today. So it's not a fixed destination. It's one of those iterative processes. So, you start with “What do I love to do?” The second is, “What am I good at?” So for me, I love teaching and I think I'm pretty good at it. I've done it for a while now. So, what do I love doing? The third is “What does the world need?” Okay, so if I continue with my example, I think the world needs people to teach them things. So, for me, one of my favorite topics to teach is soft skills and story time because I really struggled there. I landed a company that helped me overcome my fear and now I teach it for a living. So that in itself is a “Why” for me. And then the fourth question is, “What can you get paid for?” I know inflation and all these things are coming into play. So, if you can answer those four questions and it's right in the bullseye, right in the heart of those, and think about four circles, concentric circles. If you find something that's in the middle there, it's your Ikigai, it's your reason for living, it's your reason for waking up on a Monday and every other day. And that's, to me, a lifelong journey. And if you hit any of those two questions in isolation,
The tension between doing good research and delivering on tight timelines is something I've experienced throughout my career in design and innovation. This conversation with Sam Zucker unpacks powerful approaches to making research more sustainable and equitable while building systems that support continuous learning and engagement. What particularly struck me was Sam's practical framework for embedding research into organizational workflows. Her approach transforms research from a periodic, resource-intensive effort into an ongoing capability that shapes decision-making and product development. This represents a crucial evolution in how we think about evidence-based design. Questions This Episode Helps You Answer How can we build sustainable research systems that work within real-world constraints? What makes equity-based research different from traditional approaches? When should we adapt research methods for regulated environments? How might we use prototypes to get better research insights? Why do continuous research systems often succeed where one-off studies fail? I invited Sam to share her expertise because she brings a unique perspective on making research work in complex, regulated environments while maintaining a deep commitment to equity and inclusion. Her experience spans from reimagining college financial aid experiences to transforming employer benefits, always with a focus on serving people who are often overlooked in traditional research. Episode Highlights [01:40] Sam describes her journey from an interdisciplinary background at Carnegie Mellon studying conceptual art, communication design, and sociolinguistics to founding Reroute Research, illustrating how diverse educational foundations can lead to innovative research approaches. [03:00] Shares insights from working on College Abacus, a groundbreaking tool that helped students understand true college costs beyond sticker prices, demonstrating how design research can tackle complex financial decisions. [05:30] Articulates her core focus: taking complex decisions (like college choice or insurance selection) and making them more understandable and actionable for users, revealing how design research can simplify without oversimplifying. [08:30] Introduces the innovative "researcher in residence" model where she embeds within companies for 3–4 months, showing how deeper integration leads to better knowledge transfer and organizational impact. [12:00] Explains her commitment to equity-based design and how it shapes recruiting practices, emphasizing the importance of reaching participants who are typically underrepresented. [15:30] Details practical strategies for inclusive recruitment, including flexible scheduling, multiple contact attempts, and accommodating cancellations — demonstrating how research processes themselves need to be designed for equity. [18:30] Shares approach to reciprocity in research, explaining how she ensures participants benefit from the process through information sharing and resource connections. [22:00] Describes how to build sustainable research systems that organizations can maintain long-term, emphasizing the importance of integrating with existing tools and workflows. [25:30] Provides a success story of Better Future Forward implementing a continuous research system, showing how research can become embedded in organizational culture. [31:30] Explains her approach to using low-fidelity prototypes early in research to get more accurate insights about what people actually want versus what they say they want. [37:30] Shares expertise on conducting research in highly regulated environments, emphasizing the importance of reading and understanding regulations firsthand rather than relying on others' interpretations. [41:30] Offers valuable advice for researchers working in regulated environments: build relationships with supportive stakeholders who can help drive innovation forward while navigating constraints. [45:00] Concludes with an important insight about the critical role of language in UX, noting how sometimes the most impactful research finding can be identifying the right word choice for users. Questions to Help You Go Deeper Learning What surprised you about Sam's approach to continuous research systems and why? How does her equity-based framework challenge or enhance your current research practice? Which aspects of the researcher-in-residence model seem most valuable for your context? Leading How might you help your team understand and apply continuous research approaches? Where in your organization would more equitable research practices create the most value? What would success look like if you implemented ongoing research systems with your team? Applying What's one small experiment you could run next week with prototype-based research? Which current challenge could you address using Sam's approach to participant recruiting? How could you adapt the continuous research system to work in your specific context? Practicing How will you build more equitable research practices into your regular work? What support or resources do you need to implement continuous research systems? Resources I Recommend Monteiro, Mike. Ruined by Design: How Designers Destroyed the World, and What We Can Do to Fix It. MULE BOOKS, 2024. >>> Sam specifically mentioned finding this essential reading and I agree. This bold update of Monteiro's classic work challenges us to face the ethical implications of our design choices head-on. The 2024 edition feels especially relevant for research practitioners wrestling with AI ethics, privacy concerns, and the increasing impact of our design decisions on society. While provocative, it provides practical frameworks for making better choices about what we create and why. Monteiro, Mike. Design Is a Job: The Necessary Second Edition. Edited by Lisa Marie Marquis, Mule Books, 2024. >>> While not mentioned in our conversation, this book expands on many of the ideas in this episode and is essential reading for every designer. Reece, Erik. Utopia Drive: A Road Trip through America's Most Radical Idea. First paperback edition, Farrar, Straus and Giroux, 2017. >>> Sam highlighted this as one of her favorite books, noting how it connects to design thinking through its exploration of systematic change efforts. The book examines America's history of utopian communities as design experiments. I find it valuable for understanding how ambitious visions for change interact with real-world constraints — a tension researchers regularly navigate. Hall, Erika. Just Enough Research. 2024 edition, Mule Books, 2024. >>> While not directly referenced by Sam, this newly updated guide aligns perfectly with her lean, practical approach to research. It provides excellent frameworks for right-sizing research efforts to match organizational constraints while maintaining rigor. The 2024 edition adds valuable perspective on remote research and working within regulated environments. Gray, Dave, et al. Gamestorming: A Playbook for Innovators, Rulebreakers, and Changemakers. O'reilly, 2010. >>> Sam mentioned returning to this book often, seeing it as an intersection of conceptual art and facilitation techniques. I agree. While positioned as a workshop tool, Gamestorming's techniques for structured exploration and collaborative meaning-making are invaluable for research sessions. The methods can help create the trust and openness Sam emphasized as crucial for good research. Tools We Discussed Typeform: For research participant feedback loops Salesforce: Example of embedding research in existing systems Asana/Jira/Notion: Options for research operations management Deepen Your Learning 5.5 Things Every Designer Should Know About Hacking Bureaucracy with Marina Nitze — DT101 E106 Language + Design Research + Researcher Self-Care with Abby Bajuniemi — DT101 E96 Trauma-Informed Design + Participatory Design Perils + Research with Vulnerable Populations with Sarah Fathallah — DT101 E72 Remember to join Ask Like a Designer, our learning community at fluidhive.com/podcast for more resources and conversations about design thinking in practice!
José Múcio Monteiro hesitou em chamar de golpe os ataques em Brasília contra os prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. O ministro da Defesa do governo Luiz Inácio Lula da Silva também disse na entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na segunda-feira (10), que cabe ao Congresso avaliar a possibilidade de anistia dos envolvidos nos atos. Dias antes, na sexta-feira (7), o novo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), minimizou em entrevista as ações antidemocráticas de 8 de janeiro e também não definiu os atos como uma tentativa de golpe. O Durma com Essa desta quarta-feira (12) fala sobre as declarações e o peso delas para a aprovação de um projeto de lei para perdoar quem desrespeitou o resultado das eleições de 2022. O programa tem também João Paulo Charleaux explicando a popularidade da extrema direita em países europeus e Isadora Rupp falando sobre a proposta de lei que tramita na Câmara de São Paulo para proibir uso de dinheiro público em determinadas contratações musicais. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Pedro Tadeu é jornalista desde 1983 e tem uma longa carreira na imprensa, rádio e televisão. Foi subdirector do Diário de Notícias (de 2010 a 2014), diretor de várias publicações, incluindo o jornal *24horas* e a agência de fotografia Global Imagens. Actualmente, é comentador político na CNN Portugal, colunista no *Diário de Notícias* e apresenta também o programa *Panfletos* na Antena 1, além de um podcast, *Os Comentadores*. Participa também -- e foi a razão do meu convite -- no programa *Radicais Livres* da Antena 1, com Jaime Nogueira Pinto. _______________ Post sobre as alterações ao regime de mecenas: https://www.patreon.com/posts/122073158/ Inscreva-se ou ofereça o Curso de Pensamento Crítico: https://bit.ly/cursopcritic Pós-graduação em «Pensamento Crítico para Tomada de Decisão» no ISCTE Executive Education: https://bit.ly/PC_ISCTE _______________ Índice: (0:00) (3:36) Introdução ao episódio (6:47) Porquê o comunismo? (21:05) A disciplina que diferencia os partidos comunistas do resto da esquerda radical | Como funciona o PCP | Maoismo (37:22) Relação com a Igreja | Como a esquerda vê o Estado (45:55) Porque é que o comunismo deu sempre em totalitarismo e culto da personalidade? (1:04:20) A força do capitalismo | Previsão de Samuelson (1:14:04) Comunidade à parte. | Comparação com a igreja primitiva (1:18:51) Marxismo vs comunismo | Entrevista ao Público de Svetlana Aleksievitch, autora do livro ‘O fim do Homem Soviético' (1:23:41) Comunismo vs capitalismo (1:29:41) Quem era Stalin? Check dn partido racista (1:37:36) Há futuro para o Comunismo? (1:41:05) As novas esquerdas identitárias Livro recomendado: A Verdade e a Mentira na Revolução de Abril, de Álvaro Cunhal _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira ______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Francisco Hermenegildo, Ricardo Evangelista, Henrique Pais João Baltazar, Salvador Cunha, Abilio Silva, Tiago Leite, Carlos Martins, Galaró family, Corto Lemos, Miguel Marques, Nuno Costa, Nuno e Ana, João Ribeiro, Helder Miranda, Pedro Lima Ferreira, Cesar Carpinteiro, Luis Fernambuco, Fernando Nunes, Manuel Canelas, Tiago Gonçalves, Carlos Pires, João Domingues, Hélio Bragança da Silva, Sandra Ferreira , Paulo Encarnação , BFDC, António Mexia Santos, Luís Guido, Bruno Heleno Tomás Costa, João Saro, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Rafael Santos, Andreia Esteves, Ana Teresa Mota, ARUNE BHURALAL, Mário Lourenço, RB, Maria Pimentel, Luis, Geoffrey Marcelino, Alberto Alcalde, António Rocha Pinto, Ruben de Bragança, João Vieira dos Santos, David Teixeira Alves, Armindo Martins , Carlos Nobre, Bernardo Vidal Pimentel, António Oliveira, Paulo Barros, Nuno Brites, Lígia Violas, Tiago Sequeira, Zé da Radio, João Morais, André Gamito, Diogo Costa, Pedro Ribeiro, Bernardo Cortez Vasco Sá Pinto, David , Tiago Pires, Mafalda Pratas, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, João Raimundo, Francisco Arantes, Mariana Barosa, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte , Tomás Félix, Vasco Lima, Francisco Vasconcelos, Telmo , José Oliveira Pratas, Jose Pedroso, João Diogo Silva, Joao Diogo, José Proença, João Crispim, João Pinho , Afonso Martins, Robertt Valente, João Barbosa, Renato Mendes, Maria Francisca Couto, Antonio Albuquerque, Ana Sousa Amorim, Francisco Santos, Lara Luís, Manuel Martins, Macaco Quitado, Paulo Ferreira, Diogo Rombo, Francisco Manuel Reis, Bruno Lamas, Daniel Almeida, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Luis Gomes, Cesar Correia, Cristiano Tavares, Pedro Gaspar, Gil Batista Marinho, Maria Oliveira, João Pereira, Rui Vilao, João Ferreira, Wedge, José Losa, Hélder Moreira, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Manuel Botelho da Silva, João Diamantino, Ana Rita Laureano, Pedro L, Nuno Malvar, Joel, Rui Antunes7, Tomás Saraiva, Cloé Leal de Magalhães, Joao Barbosa, paulo matos, Fábio Monteiro, Tiago Stock, Beatriz Bagulho, Pedro Bravo, Antonio Loureiro, Hugo Ramos, Inês Inocêncio, Telmo Gomes, Sérgio Nunes, Tiago Pedroso, Teresa Pimentel, Rita Noronha, miguel farracho, José Fangueiro, Zé, Margarida Correia-Neves, Bruno Pinto Vitorino, João Lopes, Joana Pereirinha, Gonçalo Baptista, Dario Rodrigues, tati lima, Pedro On The Road, Catarina Fonseca, JC Pacheco, Sofia Ferreira, Inês Ribeiro, Miguel Jacinto, Tiago Agostinho, Margarida Costa Almeida, Helena Pinheiro, Rui Martins, Fábio Videira Santos, Tomás Lucena, João Freitas, Ricardo Sousa, RJ, Francisco Seabra Guimarães, Carlos Branco, David Palhota, Carlos Castro, Alexandre Alves, Cláudia Gomes Batista, Ana Leal, Ricardo Trindade, Luís Machado, Andrzej Stuart-Thompson, Diego Goulart, Filipa Portela, Paulo Rafael, Paloma Nunes, Marta Mendonca, Teresa Painho, Duarte Cameirão, Rodrigo Silva, José Alberto Gomes, Joao Gama, Cristina Loureiro, Tiago Gama, Tiago Rodrigues, Miguel Duarte, Ana Cantanhede, Artur Castro Freire, Rui Passos Rocha, Pedro Costa Antunes, Sofia Almeida, Ricardo Andrade Guimarães, Daniel Pais, Miguel Bastos, Luís Santos
Acenos feitos nos últimos dias tanto pelo ministro da defesa, José Múcio Monteiro, quanto pelo presidente da câmara, Hugo Motta, animaram integrantes da oposição.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O programa Meio-Dia em Brasília desta terça-feira, 11, fala sobre o levantamento daTransparência Internacional que aponta o Brasil com o pior desempenho no índice depercepção da corrupção nos últimos anos. Em 2024, o Brasil ficou na 107º posição. O país está empatado com Argélia Malauí,Nepal, Níger, Tailândia e Turquia. Além disso, o programa também fala sobre o novo aceno do ministro da Defesa,José Múcio Monteiro, aos réus dos atos de 8 de janeiro e sobre o tarifaço de Donald Trump.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
In this episode of FP&A Tomorrow, host Paul Barnhurst, known as "The FP&A Guy," welcomes returning guest Ron Monteiro. Ron is a seasoned finance professional turned author who shares highlights from his new book, Love Mondays!, which looks into finding joy in your work life, particularly in the finance and FP&A sectors. Together, they explore how mindset, workplace culture, and personal development play pivotal roles in career satisfaction.Ron Monteiro is a finance veteran with over 20 years of experience in FP&A roles at companies like Kraft, Campbell Soup, and Kruger Products. He has served as VP of Finance and is now an entrepreneur focused on teaching storytelling and communication in finance. Ron's journey from a shy, anxious teenager in Kenya to leading meetings with CEOs is a testament to his growth and resilience. His latest book, Love Mondays!, aims to help people across all professions find joy in their work and personal lives.Expect to Learn:The story behind Love Mondays! and how Ron transitioned from corporate finance to author.Why attitude and environment are equally important in finding fulfillment at work.Practical steps to identify your purpose using frameworks like Ikigai.How networking and mentorship can transform your career trajectory.Strategies to avoid burnout in demanding FP&A roles and maintain a healthy work-life balance.Here are a few relevant quotes from the episode:“A boss can make or break your experience early in your career, but as you grow, it's the culture and mentors that shape you.”“Gratitude is a game-changer. It's hard to be unhappy when you're focused on what's going well.”“Surround yourself with people who uplift you. The right network can open doors you didn't even know existed.”It's clear that loving your work and yes, even your Mondays is about more than just the role you're in. It's about your mindset, your environment, and the intentional steps you take toward fulfillment. Whether you're deep in FP&A or exploring a completely different path, Ron's four-step framework offers a roadmap to not just surviving your workweek but truly thriving in it.The AFP FP&A Forum:The Association for Financial Professionals FP&A Forum, March 17–19 in Austin, is the must-attend event for finance professionals seeking sales-free, expert-led insights on AI, process efficiency and strategic planning. With 18+ actionable sessions and a community of peers, this forum is all about real learning, no fluff—join us and take your finance game to the next level.Explore the agenda: https://bit.ly/40W1eChUse the code FPAGuy2025 for $200 off: https://bit.ly/40Cts3BFollow FP&A Tomorrow:Newsletter - Subscribe on LinkedIn - https://www.linkedin.com/build-relation/newsletter-follow?entityUrn=6957679529595162624 Follow Ron:LinkedIn - https://www.linkedin.com/in/ronmonteiro18/Check out Book: Love Mondays! - https://lovemondaysbook.com/Follow Paul: Website - https://www.thefpandaguy.com...
Epiode 284! We kick off Black History Month and our 7th year podding in a big way as we welcome Sara! Listen in as we get to hear Sara's journey and share some laughs! Please listen so you can F.U.P.A!
Kicking off Day 1 of the 2025 Australian Open, Jon Wertheim gives us today's Quick Served. Aryna Sabalenka wins over Sloane Stephens, Kei Nishikori beats Monteiro in a 5-set comeback after being down 0-2, and Reilly Opelka continues after beating Onclin in 4 sets. Jon also gives a little preview into Day 2 where Novak Djokovic will play his first match with Andy Murray in the coaches box while Jannik Sinner and Coco Gauff will play thier first matches. That's it for Day 1, we'll see you tomorrow! Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
António Augusto Carvalho Monteiro is usually described as a rich eccentric who used his money building his dream home, which he did. But he was also an accomplished naturalist, something that has been largely ignored until recent years. Research: Britannica, The Editors of Encyclopaedia. "The Lusiads". Encyclopedia Britannica, 5 Feb. 2018, https://www.britannica.com/topic/The-Lusiads Britannica, The Editors of Encyclopaedia. "Sintra". Encyclopedia Britannica, 19 Aug. 2024, https://www.britannica.com/place/Sintra Campos, Antonio Luis, and Goncala Pereira Rosa. “Quinta da Regaleira, the mansion and the philosopher.” National Geographic Portugal. March 29, 2022. https://www.nationalgeographic.pt/historia/quinta-da-regaleira-a-mansao-e-o-filosofo_3009 “Cultural Landscape of Sintra.” UNESCO World Heritage Convention. https://whc.unesco.org/en/list/723/ Hernandez, Jo Farb. “QUINTA DA REGALEIRA.” 2016. https://www.spacesarchives.org/explore/search-the-online-collection/antonio-augusto-carvalho-monteiro-luigi-manini-quinta-da-regaleira/ Judice, Jose. “Portuguese Fake Gothic for Sale.” The Daily Times. Jan. 3, 1988. https://www.newspapers.com/image/722763006/?match=1&terms=%22Carvalho%20Monteiro%22 “No Sedition Among Army and Navy.” Machester Courier and Lancashire General Advertiser. Oct. 23, 1913. https://www.newspapers.com/image/800244390/?match=1&terms=%22Carvalho%20Monteiro%22 “Palace and Quinta da Regaleira.” Visit Sintra. https://visitsintra.travel/en/visit/monuments/palace-and-quinta-da-regaleira “Pocket-sized Wonder.” Evening Star. March 16, 1958. https://www.newspapers.com/image/869772337/?terms=%22Carvalho%20Monteiro%22 “A Remarkable Watch.” The Wells Journal. Feb. 2, 1905. https://www.newspapers.com/image/812346661/?match=1&terms=%22Carvalho%20Monteiro%22 Reed, Bill. “A Magical Place.” Guelph Mercury. Oct. 2, 2010. https://www.newspapers.com/image/1078331285/?match=1&terms=%22Carvalho%20Monteiro%22 Ruggeri, Amanda. “The Hidden World of the Knights Templar.” BBC. Feb. 24, 2022. https://www.bbc.com/travel/article/20160510-the-hidden-world-of-the-knights-templar Silva, Lara. “The Portuguese Revolution of 5 October 1910.” Portugal.com. August 25, 2022. https://www.portugal.com/history-and-culture/the-portuguese-revolution-of-1910/ “Tact of American Ambassador Increases International Ties.” The Miami News. Jan. 20, 1913. https://www.newspapers.com/image/298526714/?match=1&terms=%22Carvalho%20Monteiro%22 Teixeira, Fernando and Izabela Cardosa. “The Mysterious Inverted Tower Steeped in Templar Myth.” BBC. Feb. 21, 2020. https://www.bbc.com/travel/article/20200220-the-mysterious-inverted-tower-steeped-in-templar-myth “A Watch That Tells All.” The Ottowa Citizen. March 29, 1958. https://www.newspapers.com/image/456918242/?match=1&terms=%22Carvalho%20Monteiro%22 Worral, Simon. “The Templars Got Rich Fighting for God, Then Lost It All.” National Geographic. Sept. 23, 2017. https://www.nationalgeographic.com/history/article/knights-templar-crusades-dan-jones?loggedin=true&rnd=1724727570075 See omnystudio.com/listener for privacy information.