Podcasts about Monteiro

Municipality in South, Brazil

  • 1,301PODCASTS
  • 2,887EPISODES
  • 42mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Nov 28, 2025LATEST
Monteiro

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Monteiro

Show all podcasts related to monteiro

Latest podcast episodes about Monteiro

Folha no Ar 1 – Entrevista o Infectologista Nélio Artiles
Programa Papo de Sexta - Suzy Monteiro Jornalista e Assessora de Comunicação 6º Expo Meu Condomínio#2267

Folha no Ar 1 – Entrevista o Infectologista Nélio Artiles

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 28:23


Sempre um bate-papo descontraído e inteligente!

Folha no Ar 1 – Entrevista o Infectologista Nélio Artiles
Folha no Ar - Carlos Fernando Monteiro Secretário Executivo do Procon-Campos#2265

Folha no Ar 1 – Entrevista o Infectologista Nélio Artiles

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 87:21


Fiscalização e orientações para a Black Friday, Ações no comércio para o Natal 2025 e volta às aulas 2026 e Ranking de reclamações do Procon-Campos

Irmãos Dias Podcast
EX-PRESO conta os BASTIDORES da PIOR PRISÃO DO BRASIL (MAURÍCIO MONTEIRO)

Irmãos Dias Podcast

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 137:20


Maurício Monteiro é um sobrevivente do presídio do Carandiru e neste episódio vai nos contar como foi o antes, o durante e o depois de viver no presídio mais famoso e controverso da américa latina.~~~~~~~~INVESTIDOR 10: Tudo que o investidor precisa em um só lugar:https://investidor10.com.br/click/1000386/Host: André Dias Convidados: Maurício Monteiro

Pergunta Simples
Como se filma uma boa história? Manuel Pureza

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 56:11


Há criadores que operam dentro das fronteiras técnicas do seu ofício. E há outros que as redesenham. Manuel Pureza pertence à segunda categoria — a dos artistas que não apenas produzem obras, mas insinuam uma forma diferente de olhar para o mundo. Ao longo da última década, Pureza foi aperfeiçoando um dialeto visual singular: um equilíbrio improvável entre humor e melancolia, entre disciplina e improviso, entre ironia e empatia. Cresceu no ritmo acelerado das novelas, onde se aprende a filmar com pressão, velocidade e um olho permanentemente aberto para a fragilidade humana. Dali trouxe algo raro: um olhar que recusa o cinismo fácil e que insiste que até o ridículo tem dignidade. Na televisão e no cinema, a sua assinatura tornou-se evidente. Ele filma personagens como quem observa amigos de infância. Filma o quotidiano com a delicadeza de quem sabe que ali mora metade das grandes histórias. Filma o absurdo com a ternura de quem reconhece, nesse absurdo, o lado mais honesto do país que habita. Um humor que pensa Pureza não usa humor para fugir — usa humor para iluminar. Em “Pôr do Sol”, o fenómeno que se transformou num caso sério de análise cultural, a comédia deixou de ser apenas entretenimento. Tornou-se catarse colectiva. Portugal riu-se de si próprio com uma frontalidade rara, quase terapêutica. Não era paródia para diminuir; era paródia para pertencer. “O ridículo não é destrutivo”, explica Pureza. “É libertador.” Essa frase, que poderia ser um manifesto, resume bem o seu trabalho: ele leva o humor a sério. Independentemente do género — seja melodrama acelerado ou ficção introspectiva — há sempre, no seu olhar, a ideia de que rir pode ser um acto de lucidez. Num país onde o comentário público tantas vezes se esconde atrás da ironia amarga, Pureza faz o contrário: usa a ironia para abrir espaço, não para o fechar. A ética do olhar Filmar alguém é um exercício de confiança. Pureza opera com essa consciência. Não acredita em neutralidade — acredita em honestidade. Assume que cada plano é uma escolha e que cada escolha implica responsabilidade. Entre atores, essa postura cria um ambiente invulgar: segurança suficiente para arriscar, liberdade suficiente para falhar, humanidade suficiente para recomeçar. Num set regido pelo seu método, a escuta é tão importante quanto a técnica. E talvez por isso os seus actores falem de “estar em casa”, mesmo quando as cenas são emocionalmente densas. A câmara de Pureza não vigia: acompanha. É aqui que a sua realização se distingue — não por uma estética rigorosa, mas por uma ética clara. Filmar é expor vulnerabilidades. E expor vulnerabilidades exige cuidado. Portugal, esse laboratório emocional O país que surge nas obras de Pureza não é apenas cenário: é personagem. É o Portugal das contradições — pequeno mas exuberante, desconfiado mas carente de pertença, irónico mas sentimental, apaixonado mas contido. É um país onde a criatividade nasce da falta e onde o improviso se confunde com identidade. Pureza conhece esse país por dentro. Viu-o nos sets frenéticos das novelas, nos estúdios apressados da televisão generalista, nas equipas improváveis de produções independentes. E filma-o com um olhar feito de amor e lucidez: nunca subserviente, nunca destructivo, sempre profundamente humano. Há nele uma capacidade rara de observar sem desistir, de criticar sem amargar, de rir sem ferir. Infância, imaginação e paternidade Numa das passagens mais íntimas desta conversa, Pureza regressa à infância — não como nostalgia decorativa, mas como território de formação. A infância, para ele, é o sítio onde nasce a imaginação, mas também o sítio onde se aprende a cair, a duvidar, a arriscar. Esse lugar continua a acompanhar o seu trabalho como uma espécie de bússola emocional. Falar de infância leva inevitavelmente a falar de paternidade. Pureza rejeita a figura do pai iluminado, perfeito, imune ao erro. Fala antes da paternidade real: aquela onde se erra, se tenta, se repara, se adia, se volta a tentar. A paternidade que implica fragilidade. A paternidade que obriga a abrandar num mundo que exige velocidade. Talvez seja por isso que, quando dirige, recusa o automatismo: a vida, lembra, é sempre mais complexa do que aquilo que conseguimos filmar. Escutar como acto político Se há uma frase que atravessa toda a conversa, é esta: “Nós ouvimos pouco.” No contexto de Pureza, ouvir é um verbo político. Num país saturado de ruído, opiniões rápidas e indignações instantâneas, escutar tornou-se quase um acto contracultural. Ele trabalha nesse espaço de atenção — aquele que permite às pessoas serem pessoas, antes de serem personagens, headlines ou caricaturas. É por isso que o seu trabalho ressoa: porque devolve humanidade ao que, tantas vezes, o discurso público reduz. O que fica No final, a impressão é clara: Manuel Pureza não realiza apenas obras. Realiza ligações. Realiza espelhos que não humilham. Realiza pontes entre o ridículo e o sublime. Realiza histórias que, ao invés de nos afastarem, nos devolvem uns aos outros. Há artistas que acrescentam ao mundo um conjunto de imagens. Pureza acrescenta uma forma de ver. E num tempo em que olhar se tornou um acto cada vez mais acelerado — e cada vez menos profundo — isso não é apenas uma qualidade artística. É um serviço público da imaginação. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. A sua exatidão pode variar. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje recebemos alguém que não apenas realiza séries e filmes, mas realiza no sentido mais profundo do termo, a forma como olhamos para nós próprios, a maneira como nos espelhamos. 0:28 Manuel pureza é daqueles criadores que trabalham com rigor e com leveza, com inteligência, com humor, com disciplina e com um caos. Ele cresceu nas novelas, aprendeu a filmar sob pressão, descobriu um olhar que combina ternura com ironia e tornou se uma das vozes mais originais da ficção portuguesa. 0:46 E é capaz de pegar no ridículo e transformá lo em verdade, de pegar no quotidiano e transformá lo em drama, de pegar no drama e transformá lo em riso. Tudo sem perder a humanidade, o coração e a ética de quem sabe que filmar é escolher, ter um ponto de vista e que escolher é sempre um ato moral. 1:06 Neste episódio, abrimos as portas ao seu processo criativo, às dúvidas e às certezas, às dores e às gargalhadas, às memórias da infância e às inquietações da idade adultam. Falamos de televisão como um espaço de comunhão. Das novelas como um ginásio, do humor, como o pensamento crítico da arte de ouvir e de ser pai no mundo acelerado, da vulnerabilidade que existe por detrás de uma Câmara e, claro, de Portugal, este país pequeno, cheio de afetos e de feridas, onde tudo é simultaneamente muito absurdo e muito verdadeiro. 1:38 Pureza fala com profundidade e como honestidade às vezes. Desconcertante é uma dessas conversas em que senti que estamos a ver para além do artista, estamos a ver a pessoa, a sensibilidade das dúvidas, a Esperança e a inquietação de alguém que pensa o mundo através das histórias que nos conta. 2:05 Ao longo desta conversa, percebemos como as histórias, para Manuel pureza, não são apenas entretenimento. São uma estrutura emocional de uma forma de organizar o caos, uma linguagem antiga que herdamos mesmo antes de sabermos ler ou escrever. Falamos do poder das narrativas para dar sentido à vida, mas também do seu lado perigoso, porque todas as histórias têm um ponto de vista, todas têm escolhas e omissões, todas moldam a forma como vemos o que é real. 2:33 E ele, pureza. Assume isto sem medo. Assume que filma com olhar assumidamente subjetivo e que essa subjetividade é precisamente a sua assinatura. Não procura parecer neutro, procura ser honesto. Também exploramos a sua relação com o humor. 2:49 O humor que nunca é cínico, nunca é cruel, nunca é gratuito. O ridículo não é uma arma para diminuir os outros. É uma maneira de libertar, de expor o que há de comum entre nós, de desmontar o que é pomposo e de aliviar o peso de viver. 3:04 Diz na própria conversa que tudo pode ser ridículo e isso é uma forma de Redenção. O riso organiza o pensamento, afia o espírito, desarma o mundo e, talvez por isso, o pôr do sol. A série tem sido mais do que um fenómeno cômico, foi um fenómeno emocional quase terapêutico. 3:20 Um espelho carinhoso onde Portugal se reviu e se perdoou, um bocadinho. Falamos da ética, da ética, do olhar, de como se almar alguém. É sempre um ato de intimidade. De como se cria confiança dentro de um set de filmagens, como se dirige atores diferentes, como se acolhe fragilidades? 3:38 Várias. E falamos da amizade e esse tema que atravessa todo o trabalho de pureza, porque para ele, realizar não é apenas uma técnica, é uma escuta, uma presença, um cuidado. Ouvimos muitas vezes ao longo deste episódio, uma afirmação quase simples. Nós ouvimos pouco. 3:55 E quando alguém é capaz de. A olhar tanto e nos diz que ouvimos pouco. Vale a pena parar para escutar. E, claro, falamos de Portugal, um país pequeno, por vezes cínico, com uma profunda tendência para desconfiar do sucesso alheio. Um país que pureza filma com ironia, amor e lucidez. 4:14 E da inveja. Claro que falamos da inveja no país das novelas, do improviso, da criatividade teimosa, das personagens maiores que a vida. O país que ele conhece por dentro e por fora, e que aprende a amar com o humor, mesmo quando o humor é a única forma de suportá lo. Num dos momentos mais belos da conversa, falamos da infância, esse lugar de Liberdade, de curiosidade, de imaginação que pureza tenta manter vivo dentro de si. 4:39 E falamos também do que é ser pai, dos medos que isso acende, da responsabilidade que isso traz. Da paternidade iluminada, mas da paternidade real, onde se falha, se tenta, se repara, se ama e se recomeça. É um episódio cheio de emoções, pontos de vista e algumas surpresas. 5:01 Viva. Manuel pureza, olá, nós encontramo nos e na realidade, temos que dizer às pessoas desde já que há 2 características que nos unem na vida OKA primeira, gostar de pessoas. A segunda, sermos hipocondríacos. Ah, poças? 5:17 Bom, estou em casa sim, sim, sim. Poça altamente hipocondríaco? Sim. Olha, fala me das pessoas, para quem? Para quem não te conhece. Tu és realizador, és um dos mais originais e interessantes realizadores da ficção portuguesa, nomeadamente essa telenovela que subitamente se transformou num objeto de culto, uma coisa chamada pôr do sol. 5:40 Já agora digo te eu, a primeira vez que vi o pôr do sol, o primeiro episódio foi dos enganados. Achavas que era verdade. Pensei assim, é pá, mas o que é isto? Mas o que é que isto está? Mas, mas, mas, mas que coisa tão. EE depois. Lá está à terceira cena. 5:56 É aquela parte do ainda bem que ninguém ouviu o meu pensamento, claro, fala, me fala me desse fenómeno. Então esse fenómeno foi. Uma pulga, uma pulga, uma pulga, várias pulgas. Aliás, eu, eu, enquanto realizador, antes de começar a assinar as minhas séries, fiz 10 anos de telenovelas e fi Los numa lógica de ginásio. 6:22 Eu costumo dizer isto, ou seja, é uma tarefa difícil. É uma tarefa que luta contra. Vários tipos de preconceitos, não só meus, como de quem vê. É uma fábrica? É uma fábrica, sim. Aliás, será a coisa mais próxima de uma indústria audiovisual que nós temos em Portugal. 6:39 É, é, são as novelas. Não é? E isso filma se de que, de, de, de, de que horas? Até que horas? Filma se em horários que AACT se funcionasse não IA não preço, iria sim, iria tudo preço, não em boa verdade, até até podemos falar sobre isso mais à frente que é, eu estive envolvido nalgumas lutas laborais em relação à Malta, que faz novelas em Portugal. 6:58 Porque é pá, chega se a trabalhar trabalhava, se na altura 11 horas mais uma, quer dizer, IA receber colegas meus a receberem me francamente pouco, numa lógica de fazer 40 minutos diários de ficção útil, que é uma enormidade, uma alarvidade e que e que muitas vezes depois tem um efeito nefasto de das pessoas em casa. 7:17 Dizer assim é pá, isto é uma novela, isto não vale nada, mas o esforço das pessoas que estão a fazê la é hercúleo, é desumano. Não tem de ser forçosamente 11. Não tem furiosamente de levar as pessoas a apreciarem esse esforço como sinónimo de qualidade, porque muitas vezes as novelas não têm essa qualidade. 7:35 Portanto, não há tempo no fundo para respirar, para o tédio, para a repetição, para o prazer. Não, nem nem nem. Então por acaso que seja essa a função das novelas, até um certo ponto. As novelas historicamente são feitas para serem ouvidas, não para serem vistas, não é? Ou seja, não em países, não só Portugal, mas outros países machistas, em que as mulheres ficavam a tomar conta da casa e dali da casa, e não tinham trabalho. 7:57 Tinha uma televisão ligada para irem ouvindo. Por isso é que a novela é repetitiva. A novela é. Reiterativa há uma há uma métrica de comunicação. De comunicação, sim. E, portanto, se temos avançado tecnicamente e até qualitativamente nas novelas nos últimos 20 anos, porque temos? 8:13 Ainda estamos nos antípodas do que? Do que uma novela pode ser? A novela pode ser uma arma de educação fantástica. A novela pode ser um retrato. Quase numa perspetiva arqueológica do que é ser português em 2025. E não é disso que estamos a falar. Em quase nenhuma novela falamos disso, não é? 8:30 Talvez tenhamos 2 ou 32 ou 3 casos honestos de portugalidade nas novelas recentes. Ainda estou a falar, por exemplo, de uma novela que eu, eu não, eu não, não sou consumidor de novelas, confesso que não sou. Mas há uma novela que da qual me lembro da premissa que me pareceu interessante, que é uma coisa chamada golpe de sorte. 8:46 Uma mulher numa aldeia que ganhou o euromilhões. Isso pode ser bastante português. Parece me bem. Pode ser bom e tive um sucesso bastante grande e foi uma coisa honesta. Não era de repente alguém que é salvo por uma baleia no ataque de 2 tubarões e sobrevive porque foi atirada? Espera, enfim, ainda vou continuar, porque isso é uma realidade que acontece. Olha, porque é que nós, seres humanos, precisamos tanto de histórias para compreender o mundo? 9:08 Olha, eu acho que as histórias são o que nos estrutura, são aquilo que nos garante a sobrevivência. Até um certo.eu falo disto com os meus alunos. Eu às vezes dou uns workshops para atores e não só é só a palavra workshop dá me logo aqui, carrega me logo aqui umas chinetas um bocado estranhas. 9:24 O workshop downshoising downgraving assim não interessa estamos. Todos AAA praticar o inglês. O inglês neologisticamente falamos. A bom, a bom notícia é que nós, como falamos mal inglês, damos uns pontapés no inglês também terríveis, não é? Sim, sim, sim, mas sim, mas está o inglês. O inglês passou a ser uma espécie de língua Franca, exato, EEA. 9:41 Gente tem palavras bonitas para dizer. EEEEE não, diz. Voltamos às histórias, as histórias. E costumo falar disso com os meus alunos, que é que que passa por nós. Nós não nascemos com direitos humanos, não é? Não nascemos dentro do nosso, do nosso corpo. Não há aqui 11, saca com direitos humanos. 9:56 Houve alguém que inventou essa história e a escreveu numa numa carta universal dos direitos humanos e, portanto, a partir dessa narrativa de que as pessoas têm direito a ser felizes, direito a ter uma casa feliz, direito a ter uma família, direito a ser. A ter um trabalho, et cetera, essa narrativa e estou estou a, estou a, estou AA alargar Oo conceito, evidentemente essa narrativa salva nos todos os dias mais a uns do que a outros, infelizmente. 10:20 Então os dias correm, isso é muito frequente. Há há há zonas do mundo em que essa história não chega, não é? Essas histórias não chegam. A fantasia não chega. A fantasia, sobretudo, é essa coisa mais prática de, de, de, de nos regermos por aquela célebre história do Mello Brooks, não é? A Mello Brooks faz a história mais louca do mundo. 10:36 E o Moisés sobe ao sobe ao ao Monte e Deus dá lhe 15 mandamentos. Só que há uma das pedras que se parte. Ele diz, bom, ele deu me só 10. Inventou um bocado. Isto inventou mas 10 por acaso até um número melhor do que 15. Sim, 15 não dava. Jeito o marketing, ele lá da altura, o homem do marketing, disse disse 15. 10:53 Não dá jeito nada de ser mais redondo que não podem ser 17 nem 13. Não, não. Nem convém, não é para a enologia? Acho que não, não, não, não te ajuda nisso, mas eu acho que sim. As as histórias, sobretudo acima de tudo. Eu sou pai de 3 crianças. Uma criança mais velha que tem 14 anos e outra que tem 3 e outra que tem 11 ano e meio. 11:10 Já tens bom treino de conta histórias. Voltei a recuperá lo, não é? Ou seja, eu sempre andei sempre a treiná lo, porque esta é a minha profissão e é isso que me me entusiasma, não é? Ou seja, mais do que ter um ator que diz bem o texto que lá está e que o diz ipsis verbis como lá está, interessa me um ator que perceba o que é que quer ser dito e que o transforma numa história compreensível e emotiva. 11:29 Ou seja, no limite, é o que o Fellini diz, Oo Fellini diz. Oo cinema serve para para emocionar, seja para eu rir ou para chorar, serve para emocionar. EEO emocionar tem a ver com essa coisa das histórias. Quantas vezes é que tu não vês um é pá, o testemunho de alguém, uma carta que tu descobres 11 texto bonito, um poema simples ou soberbo, ou ou ou o que é que? 11:50 O que é que é uma boa história para mim, sim. Uma boa história é aquela que me lança perguntas, que te provoca sim, que me provoca perguntas, eu faço isso aos meus alunos lhe perguntar, qual é a tua história? E regregelas, confundem, qual é a tua história, qual é que é o meu bilhete de identidade? Então começam, Ah, nasci na amadora, depois foi não sei quê, depois não sei quantos, depois não sei quê, EEA mim, não me interessa, não me interessa mesmo saber se eles vieram da amadora ou não interessa me mais saber. 12:14 No outro dia, uma aluna dizia uma coisa fantástica, eu estou, eu estou aqui porque o meu irmão lê mal, é incrível, uau. E eu disse, então porquê? Eu já quero saber tudo sobre. Essa tua aluna? Queres ver o próximo episódio? Como é? A lógica é essa. Ou seja, eu acho que quando os miúdos estão a ler uma história como a Alice, querem saber quando é que ela cai no fundo do poço que nunca mais acaba. 12:31 Porque é que o poço nunca mais acaba? Porque é que no meio do poço se vão descobrindo retratos e coisas. E que poço é este? Que que coelho é este? Que coelho é que apareceu aqui a correr? E em princípio, não faz sentido nós, mas depois nós, nós nós entramos e embarcamos nesta história. E somos nós que a que a que a construímos. 12:47 Não é na nossa cabeça. Sim, sim. Na nossa cabeça, no nosso coração, de alguma maneira. Quer dizer, pensando, por exemplo, a minha experiência, a minha primeira experiência, aliás, a experiência que definiu a minha. Vontade de ir para para cinema e para o conservatório, et cetera. Conta te quando é que tu descobriste? 13:02 Foi haver uma lodon drive do David Lynch, eu tinha 15 anos. Que é um filme. Estranhíssimo, para filme extraordinário. Eu, eu não o entendo, lá está. Mas estás a ver? Portanto, mudou a tua vida e eu estou a sentir me aqui, o tipo mais perdido do mundo. Não, eu nem entendi o que é que eles estavam a falar. Não. A coisa fantástica desse filme é que é um filme absolutamente clássico, mas não está montado de maneira normal. 13:21 Ou seja, não há princípio, meio e fim por essa ordem. Mas ele é absolutamente clássico. É sobre a cidade dos sonhos, não é? É sobre um sonho. Sobre um sonho de uma mulher que desceu ao mais, mais mais horrível dos infernos de de Hollywood. E, portanto, aí eu vi me obrigado a participar nessa história. 13:39 Estás a ver? Tiveste que montar a história conforme estás a ver. Sim, e acho que isso é isso, é o que determina o que o que é uma boa história e o que é mero, no pior sentido de entretenimento. Podemos estabelecer aqui a diferença entre o que é que é uma. Uma história mais funcional, de uma história que nos que nos expande, porque todos nós, todos nós, temos a história. 14:01 Então, mas como é que foi? Olha o meu dia, eu vim para aqui, trabalhei, sentei, me e escrevi ao computador. E eu digo assim, não quero saber nada dessa história, quero mudas de canal, já não quero saber em cada muda de canal, às vezes mudamos até de conversa. Há há 27 páginas da literatura portuguesa que são muito características e toda a gente se lembra que é AAA caracterização da frente de uma casa chamada ramalhete. 14:24 E na altura, quando tínhamos 1415 anos, a dor achámos que era uma dor. Mas se se recuperarmos isso é provavelmente as coisas mais brilhantes, porque mistura precisamente o que tu estás a dizer, ou seja, uma coisa meramente funcional, não é? É. Esta era a casa e são 27 páginas e, ao mesmo tempo, essa casa é metáfora para o que se vai para o que se vai passar nos capítulos à frente é o. 14:47 Cenário. É EE, mais do que o cenário. É um personagem, não é aquela casa, é uma personagem. Porque os objetos podem ser personagens. Podem? Então não podem? Claro que sim. A Sério? Para mim, sim, claro que sim. Sem falar. Sem falar às vezes, eu prefiro atores que não falam do que com. Atores que? Não, eu digo isto muito dos meus atores. 15:03 É, prefiro filmar te a pensar do que a falar, porque. Porque isso é uma regra antiga do do cinema e da televisão, da ficção para televisão que é mostra me não me digas, não é? As as novelas são reiterativas, porque tem de ser tudo dito. A pessoa entra, diz, faz e pensa a mesma coisa. 15:19 E também não há muito dinheiro para para mostrar com com a qualidade e com é, dá. Há, não há é tempo. Talvez isso seja um sinónimo. Não havendo, se se houvesse mais dinheiro, haveria mais tempo e, portanto, eu acho que ainda assim seria absolutamente impossível alguém humano e mesmo desconfio que o site GPT também não é capaz de o fazer de escrever 300 episódios de uma história. 15:38 Eu estou. Eu estou a pensar aqui. Eu. Eu ouvi alguém a dizer, não me recordo agora quem, infelizmente, que era. Quando quando se faz um roteiro, aquilo que está escrito para se filmar uma determinada coisa, que todos os adjetivos que que lá estão escritos têm que ser mostrados, porque não adianta nada dizer. 15:55 Então entrou agora na cena, EEEE salvou a velhinha, certo? Está bem, mas isso não chega, não é? Sim, eu até te digo, eu, eu prefiro. Regra geral, os argumentos até nem são muito adjetivos, os argumentos, ou seja, o script nem é muito adjetivado. É uma coisa mais prática. Eu acho que essa descoberta está. 16:13 Não sei. Imaginem, imaginem a leres Oo estrangeiro do camus, não é? Tem Montes de possibilidades dentro daquele não herói, dentro daquela vivência, daquela existência problemática. Não é porque não se emociona, et cetera e tudo mais. 16:29 Como é que tu imagina que tinhas um argumento ou um script sobre sobre Oo estrangeiro? Eu acho que seria importante discuti lo profundamente com os atores. Tu fazes isso porque queres ouvir a opinião deles? Quero sempre eu acho que os atores que se os atores e as atrizes que são atores e atrizes, não são meros tarefeiros. 16:52 Qual é o fator x deles? O fator x? Deles, sim. O que é? Eu estou. Eu tive aí uma conversa aqui Na Na, neste, exatamente neste estúdio com com a Gabriela Batista, com a com a com a com a Gabriela Barros. E eu não preciso de saber e não sei nada sobre técnica, mas. 17:09 Eu, eu, eu imagino que qualquer munição que se dei àquela mulher, que ela vai transformar aquilo noutra coisa completamente diferente. O Woody Allen dizia uma coisa muito interessante que Era Eu sempre odiei ler e depois percebi que para conhecer mulheres interessantes, precisava de ler 2 ou 3 livros. 17:27 Para ser um pronto atual à certa. O que é que acontece com a Gabriela? A Gabriela é uma pessoa interessante. Os atores e as atrizes que são atores e atrizes são pessoas interessantes porque são inquietas, porque são atentas, porque percebem, porque conseguem. Conseguem ler não só uma cena, mas as pessoas que estão em cena com elas conseguem ler um realizador, conseguem ler uma história e, sobretudo, perceber. 17:50 Imagina se pensares no rei leão? Muitas vezes a pergunta sobre o que é que é O Rei Leão? As pessoas menos, menos levadas para as histórias dizem, Ah, é sobre um leãozinho. Que sofre? Não, não, não é sobre isso, é sobre família, é sobre herança, é sobre poder, é sobre legado, é sobre. No fundo, é sobre todos os conceitos que qualquer drama shakespeariano ou tragédia shakespeariana também é. 18:14 E, portanto, eu acho que quando tu encontras atores e atrizes a Sério, o fator x é serem interessantes porque têm ideias e porque pensam. Não se limitam a fazer pá. Um ator que se limita a fazer e diz o textinho muito, muito, muito certinho. É um canastal enerva me enerva, me dá vontade de lhes bater. 18:30 Não, não gosto disso, não me interessa. E isso não é sinónimo de desrespeito pelo argumento. É sublimar o argumento ou sublimar o scripta, a outra coisa que não é lida. É fermentar aquilo? Sim, eu diria que sim. É regar? Sim. Olha, eles oferecem te obviamente maneiras de fazer e a interpretação do texto, mas. 18:50 E tu tens a tua parte e a tua parte é aquilo que eu posso te chamar a ética do olhar, que é o teu ponto de vista o ponto de vista como eu queria dizer, como é que tu defines o ponto de vista? Como é que tu escolhes? Se queres fazer uma coisa mais fechada, mais aberta, de cima, de lado, o que é esse? E tu pensas nisso para além da técnica. 19:09 Sim, penso eu acho que o meu trabalho, Oo trabalho do realizador, no geral, é essa filtragem da realidade. Para, para encaminhar. Para encaminhar a história e encaminhar quem a vê ou quem, quem está a ver, para uma determinada emoção ou para uma determinada pergunta ou para determinada dúvida. 19:31 Para lançar de mistério. Enfim, eu, eu tenho. Eu sinto que eu tenho 41 anos, tenho já alguns anos de de realização, mas sinto que estou sempre não só a aprimorar, mas a encontrar melhor. Qual é a minha linguagem. 19:47 O pôr do sol não tem qualquer espécie de desafio do ponto de vista da linguagem. Ele é a réplica de uma de uma linguagem televisiva chata de de planos abertos, o plano geral. E agora vem alguém na porta, plano fechado na porta, plano fechado na reação, plano fechado na EE. Isso para mim, enquanto realizador, não foi um desafio maior. 20:05 Talvez tenha sido o desafio do corte, o desafio. Do ritmo da cena, da marcação da cena. Para, por exemplo. Há uma coisa que eu digo sempre e que é verdade no pôr do sol, sempre que as pessoas pensam, vão para o pé das janelas. Porque é uma cena de novela, não é? Eu vou aqui passar ao pé de uma janela e põem, se encostadas às janelas a pensar, não é pronto. 20:21 Isso tem muita. Influência olhando para o Horizonte? Horizonte longico não é essa aquelas coisas. Portanto, isso tem muita influência dos Monty Python, tem muita influência dos dos dos Mel Brooks, da vida, et cetera, porque eu, porque eu sou fã incondicional de tudo o que surge dessas pessoas. Mas, por exemplo, se me perguntares em relação à série que eu fiz sobre o 25 de abril, o sempre já é outra coisa, já não tem, já não há brincadeira nesse sentido. 20:45 E como é que eu conto? Como é que eu conto a história das pessoas comuns do dia mais importante para mim enquanto português, da nossa história recente para mim? E, portanto, essa filtragem, essa escolha, essas decisões têm a ver com. 21:03 Eu, eu. Eu sinto que sou um realizador hoje, em 2025, final de 2025, sinto que sou um realizador que gosta que a Câmara esteja no meio das personagens. No meio, portanto, não como uma testemunha afastada. Exato, não como uma testemunha, mas como uma participante. 21:18 Pode ser um, pode ser um personagem da minha Câmara. Pode, pode. Eu lembro me quando estava a discutir com o meu diretor de fotografia com o Vasco Viana, de quem? De quem sou muito amiga e que é uma pessoa muito importante para mim. Lembro me de estar a discutir com ele. Como é que íamos abordar a Câmara na primeira série que nós assinámos coiote vadio em nome próprio que se chama, até que a vida nos cepare era uma série sobre uma família que organizava casamentos e eram eram 3 visões do amor, os avós dessa desse casal que tinha essa quinta de casamentos, que vivia também nessa quinta, esse casal de avós, para quem o amor era para sempre o casal principal nos seus cinquentas, para quem o amor está a acabar por razão nenhuma aparente. 21:56 Desgaste, talvez. O amor às vezes acaba e é normal, e em baixo os filhos. Para ela, o amor às vezes, e para ele o amor é um lugar estranho, ou seja, repara. São uma série de aforismos sobre o amor que eu vou ter de filtrar com a minha Câmara. 22:11 Portanto, a maneira como eu filmo uso a voz em que o amor é para sempre está dependente de toque da mão que se dá da dança que se surge no Jardim dele, acordar a meio da noite, sobressaltado porque ela está junto à janela, porque está a começar a sofrer. De uma doença neurológica e, portanto, ele está a sarapantado e vai ter com ela e cobra com um cobertor. 22:31 Portanto, todos estes toques diferentes. No caso do casal principal que se estava a separar, eles nunca param muito ao pé um do outro e, portanto, a Câmara tem de correr atrás de um para alcançar o outro e nunca lá chega. Há uma tensão. Sim, há sempre uma tensão. E depois nos no. No caso dos mais novos, ainda era o mais específico. Mas diria que o Vasco sugere me e se falemos os 2 sobre isto. 22:51 E se a Câmara não for entre pé? E for respirada, não é, não é não é Câmara mão agitada, mas é eu sentir que há uma respiração Na Na lente que ela está um ligeiramente abanada. É o suficiente para, se eu estiver a esta distância da personagem e a Câmara estiver mais ou menos a respirar, eu sinto que eu próprio o espetador. 23:10 Estou sentado naquele sofá a olhar para aquela pessoa, a olhar para aquele, para aquela pessoa, para aquela realidade, para aquela família, para para aquelas ideias, não é? E para essa ideia? Que se tenta explanar, em 3 gerações, o que é o amor? A pergunta mais inútil que eu tenho para te fazer é, o que raio faz um diretor de fotografia num? 23:28 Filme, então o diretor de fotografia, para quem não sabe, é é Quem é Quem. No fundo, comigo decide a estética. Da imagem, a luz, a luz acima de tudo. Eu trabalhei já com vários direitos da sociografia, de quem gosto muito. O Vasco Viana é um deles, o Cristiano Santos é outro, porque é uma porque é. 23:44 Que se gosta de um e não se gosta tanto de outro? Não. Às vezes não tem a ver com isso. Eu não me lembro de um. Talvez em novelas que tenham trabalhado com diretos de sociografia, que, enfim, que foram bons, outros nem tanto. Mas eles constroem uma estética, constroem uma luz, um ambiente. Nas séries, sim. Não é no cinema, sim. 24:00 Na televisão. Acho que é muito complicado porque. Porque se obedece a critérios, sobretudo dos canais. Que vêm com uma frase, quando eu comecei a fazer novelas, ainda estávamos a discutir se a coisa havia de serem 16:9 ou 4 por 3. Portanto, parecia que ainda estávamos a quase na Roménia dos anos 60. 24:16 EEE não estávamos e, ao mesmo tempo, estávamos muito próximos disso. EEE. No fundo, o que o diretor da fotografia faz é essa escolha da cor, da luz, do enquadramento, claro que em concordância com aquilo que eu pensei, mas é a primeira pessoa que consegue consubstanciar. 24:35 A minha visão sobre a história é isso. Olha, OOA, escolha de um plano para filmar é uma escolha moral. Também estava te a ouvir, agora a falar do 25 de abril e de e, portanto, 11. A ideia que tu tens sobre as coisas depois interfere também na maneira como tu escolhes um plano. 24:51 O que é que vais filmar ou como é que vais? Filmar, eu acho que, sobretudo, tem a ver com o eco que a história tem em ti. Não é uma coisa acética nem agnóstica. É uma coisa implicada, não é uma coisa implicada, isto é, se há uma ideia tua enquanto autor. Sobre a história, que vais esmiuçar em imagens, é mais ou menos a mesma coisa. 25:11 Que tu sabes que a Sophia de Mello breyner aprendeu gramática na escola. Eventualmente português teve aulas de português. Suspeitamos que. Sim, pronto. Aprendeu a escrever, mas ninguém a ensinou a fazer poemas. Vem dela. E essa implicação na escolha das palavras, da métrica do soneto ou do verso, et cetera, ou da ou da Quadra, ou, enfim, seja o que for. 25:30 É uma coisa que lhe vem de uma decisão. Não é de uma decisão, nem que seja do espírito, não é? Eu acho que o realizador tem a mesma função quando quando se permite e, acima de tudo, quando se assume como realizador e não um tarefeiro a mesma coisa que o ator. 25:46 Olha, como é que tu estás a falar de ficção? Obviamente, mas a ficção tem um poder secreto que é alterar a realidade ou a nossa perspetiva sobre a realidade ou não. Quando eu vejo, quando eu vejo que tu filmas uma determinada coisa num determinado prisma, com uma determinada ideia, eu, eu já quase não consigo ver a realidade como a realidade é eu, eu, eu já já tenho mais uma camada de tu vais me pondo umas lentes, não é? 26:15 Quer dizer, olha para aqui, olha para acolá. Sim, mas repara, os livros têm o mesmo poder, não é? Desde que tu te deixes contagiar com uma ideia, a arte. A arte, seja ela. Seja ela sobre a forma de uma Mona lisa ou de uma comédia, não é é essa reconfiguração do real para ser percecionada pelo outro. 26:40 E o outro pode se deixar contagiar ou não se deixar contagiar. Imagina que tu não achavas piada nenhuma ao pôr do sol? Há pessoas que não acharam piadinha nenhuma ao pôr do. Sol desligas te não vais ver? Sequer. Mas não vais ver isso? O teu real continua, ou seja, a minha. A minha pretensão com o pôr do sol não é mudar o mundo. Não é mudar, é divertir, me em primeiro lugar e achar que isto pode pode divertir. 27:02 Pessoas pode fazer umas cócegas à moda? Pode fazer cócegas à moda, aliás, pode pôr o dedo na ferida até rir. Estás a ver. Sim, porque depois tu é assim aqui. A história obviamente é engraçada. EE aquilo dá vontade de rir, mas tu gozas com todo o tipo de preconceitos e mais algum que lá estão em cima da mesa. 27:17 Claro. E esse EE aí também se tem de fazer jus ao ao texto que me chega do Henrique dias. Ou seja. Eu, o Rui e o Henrique discutimos a ideia. Eu e o Rui tínhamos uma lista extensa de tudo o que se passa em novelas, quem é a esta hora, quem é que Há de Ser no meu telemóvel, beber copos, partir, copos, cavalos, bem, famílias ricas, et cetera. 27:36 Mas depois o Henrique tem esse condão de agarrar nessas ideias e de algumas de algumas storylines que nós vamos lançando, é pá. E fazer aqueles diálogos que são absolutamente fabulosos, não é? Quer dizer, lembro, me lembrei, me. Lembro me sempre de vários, mas há uma, há um, há um apidar no na primeira temporada, que é talvez o meu plano favorito, que é um dos membros da banda que vem a correr desde o fundo do plano e que cai em frente à Câmara e diz, não, não, eu estou bem. 27:59 Dê me um panado e um local que eu fico logo bué, pronto. Isto é uma coisa muito nossa, muito proximidade, que tem graça porque tu já ouviste alguém dizer isto e pronto. E quando se tem essa, quando se tem essa junção porreira de de sentidos, de humor. 28:17 A tendência é que isso crie, crie qualquer coisa de reconhecimento. O que nós encontrámos com o pôr do sol foi um reconhecimento, é pá, surpreendeu, me surpreendeu me ao máximo e depois açambarcou nos a todos e foi a Suburbano a sobrevoou me de uma maneira assustadora, foi, imagina, eu tive um acidente de Mota pouco tempo depois da primeira temporada acabar, fui ao chão e fiquei, fiquei magoado e fiz me nada de especial, estava no hospital. 28:46 E o enfermeiro chefe dizia, sistema anel, pureza, agora vou pôr aqui um megaze, não sei quê. Ou sistema anel, pureza, não sei quê, mas assim. 11 trato espetacular. Uma coisa muito, muito solene, muito solene, e é. Pá e nas tantas ele estava a fazer o tratamento e disse assim, é pá e vê lá se tens cuidado e eu, espera aí, houve aqui qualquer coisa, houve aqui um problema na Matrix ou então não sei o que é que aconteceu e o gajo diz, desculpe, desculpa, é que eu sou de massamá e eu sei o que é que é cheirar AIC 19, todos os dias que é uma tirada do pôr do sol posso chamar os meus colegas assim? 29:12 O que é que se passa? Entraram para aí 5 ou 6 enfermeiros. Dizer é pá, obrigado. Pelo pôr do sol, por isso é convidada, portanto, Na Na enfermaria. Todo todo arrebentado. E eles todos quando em dia e eu percebi pronto, isto bateu, bateu a um nível de podemos reconciliar a televisão com uma certa cultura pop que teve alguns exemplos extraordinários na comédia ao longo da nossa história. 29:34 Temos o Raul solnado, temos o Herman José, temos Oo Ricardo Araújo Pereira e o gato fedorento, o Bruno Nogueira. Esses. Esse, atualmente, o Bruno Nogueira e o Ricardo Araújo Pereira continuarão a? Fazer são fundações, no fundo, são coisas que a gente olha e diz assim, uou. Eu acho que experimentei um bocadinho disso. Ele experimentava esta equipa, experimentou um bocadinho disso, quando de repente temos pá, um Coliseu de Lisboa cheio para ver uma banda que está a fazer playback. 29:56 Nós fizemos isso com Jesus Cristo, não é? A banda do pôr do sol foi tocar, não tocou nada, ninguém deles. Nenhum dos tocou, não sabem tocar e. Esgotámos OOO Coliseu para ouvirmos uma cassete em conjunto e as pessoas foram. Para participar num episódio ao vivo que não era episódio, não estava a ser. Filmado sequer tu vendeste, tu vendeste uma fantasia que toda a gente sabe que não existia, mas a ideia de comunhão. 30:16 Foi nessa narrativa e eu acho que isto é uma coisa que nos anda a faltar cada vez mais, não é? Nós nós não temos essas comunhões. Tu vês uma série? Ou melhor, é mais frequente teres um diálogo com um amigo e diz assim, pá, tens de ver aquela série, não sei quê, é espetacular, não sei quê quantos episódios, viste? Vi meio, mas é espetacular. 30:32 E já não é aquela coisa de Bora fazer um? Serão lá em casa, em que juntamos amigos e vemos um filme? Como aconteceu antigamente, antes da televisão se alinear? Antes de antes da da televisão te permitir uma ilusão de poder da escolha, não é? Eu agora escolho o que vejo. E a televisão morreu? Nada, não. 30:49 Nem vai morrer. É como a rádio morreu, não é? Quer dizer, a gente volta e meia a rádio a. Rádio a rádio tem mais vidas que um gato. Não é pronto porque a rádio foi ver o apagão, não é? O apagão foi uma. O apagão foi um delírio. Apagou tudo para. Os da rádio? Claro, claro. Evidentemente, isso era o que havia. E isso é extraordinário, porque isso faz, nos faz nos perceber que a volatilidade das das novas tecnologias etcétera, pá, é porreiro, é óbvio. 31:11 Então agora temos aqui 2 telemóveis, estamos anão é? Estamos aqui a filmar. Temos boa parafernália, mas mas. No limite. Naquele momento em que achávamos todos que a Rússia atacar e não era nada disso, o que queríamos era ouvir alguém a falar. Connosco o fenómeno dos podcasts como este é eu, eu dou por mim assim que é. 31:30 Eu gosto de ouvir pessoas à conversa, porque me acalma e me baixa o ritmo do scroll. Há uma. Música, não é? E é EEEE, aprendes qualquer coisa. E por isso é que eu gosto de pessoas. Estás a ver quando eu, eu houve uma vez 11 coisa que me aconteceu que eu acho que que é pá, que eu nunca mais me esqueci, que foi um amigo meu. 31:48 Que, entretanto, nunca mais falámos, é um facto. As histórias foram para os sítios diferentes, mas um dia entrou me para casa, à dentro. Eram para aí 10 da noite e diz me assim, preciso de conversar. E perguntei, lhe mas o Gonçalo de quê? Não, pá de nada, preciso só de conversar. Tens tempo para conversar e eu fiquei. 32:07 Isso é uma grande declaração, isto é. Extraordinário. Pouco tempo depois, estava em Angola a fazer uma série, uma novela. Perdão, uma. A melhor novela que eu fiz na vida é que foi uma novela para Angola, uma coisa chamada jikounisse. E há um assistente meu, Wilson, que chega 2 horas atrasado ao trabalho, é pá e era um assistente de imagem, fazia me falta. 32:25 Ele chega, Ah, presa, peço desculpa, cheguei atrasado e tal só para o Wilson 2 horas atrasado, o que é que aconteceu? Tive um amigo que precisou de falar e eu juro te que me caiu tudo, eu não lhe. Eu quero ter um amigo assim, eu não. Posso, sim. Eu não me lembro disto acontecer em Portugal. 32:42 Para mim, disse. Para mim mesmo, eu não me lembro. De. De. De dar prioridade a um amigo em detrimento do trabalho. Porque o trabalho me paga as contas e os filhos e não sei quê. E o ritmo e a carreira. E eu reconheci me e de repente há um amigo meu que precisa de conversar. 32:58 Estamos a ouvir pouco. Então, não estamos eu acho que estamos. Estamos mesmo muito. Temos mesmo muito a ouvir, a ouvir muito pouco, acho mesmo, acho mesmo. Isso isso aflige me sobretudo porque há um, há um é pá. Eu estou sempre a dizer referências, porque eu, de repente, nestas conversas, lembro me de coisas. O Zé Eduardo agualusa assina 11 crónica, creio no público há, há uns anos, largos da importância de, de, de, de de fazer mais bebés, porque o mundo está tão perdido que só trazendo gente boa, muita gente boa de uma vez em catadupa. 33:29 É que isto melhora e eu acho, essa visão. Uma chuva de. Bebés uma chuva de bebés, mas de, mas de bebés bons, de bebés, inquietos, de bebés que fazem birras pelas melhores razões de bebés, que brincam sem computadores, sem coisas que que se que chafurdam na, na lama, et cetera, fazem asneiras. 33:45 Sim, sim, eu, eu, eu gosto muito de ser pai, mais até do que ser realizador, gosto muito de ser pai e acho que isso é é precisamente por essas, pelos meus filhos, claro que são os meus, mas se tivesse, se houvesse outras crianças. De que eu tomasse conta? Acho que era isso que é. 34:01 Tu perceberes que até uma certa idade nós não temos de nos armar noutra coisa que não ser só crianças. E acho que eu pessoalmente, acho que tenho 41 anos e às vezes sinto uma criança perdida até dizer chega EE, acho que pronto. 34:18 Enfim, o tempo vai adicionando, adicionando te camadas de responsabilidade. Agora temos temos de saber mexer microfones, inverter a água, et cetera, e meter fones, et cetera. Mas, no fundo, somos um bocado miúdos perdidos a quem? A quem se chama pessoas adultas porque tem de ser, porque há regras, porque há responsabilidades e coisas a cumprir. 34:35 Acho que só o Peter Pan é que se conseguiu livrar dessa ideia de poder. Crescer, coitado. Já viste? Pois é mesmo o Peter Pan sem andar com aquelas botas ridículas também. Exato. EE, qual é? Sabemos. E o capitar, não é? Pensando bem, a história dramática é o que quando estás com neuras a tua vida é um drama refugias te na comédia fechas te de ti próprio. 34:55 Não queres falar com ninguém? Quando estou com. Que é frequente é. Frequenta é? Então, o que é que te bate? O que é que te faz o. Que me bate é nos dias que correm e não só não conseguir tocar à vontade na minha função enquanto artista. 35:15 Isto eu vou te explicar o que é. Os artistas não precisam de ser de um quadrante político ou de outro. Eu eu sou de esquerda, assumidamente de esquerda. EEE, defenderei até à última este esses ideais. Ainda à esquerda, direita. Há, há, há. Eu acho que há, há. É cada vez menos gente com quem se possa falar de um lado e de outro. 35:32 Há uma. Polarização sim, sim, porque porque, enfim, isso são são outras conversas, mas o os artistas, no meu entender, estão a perder a sua perigosidade isso enerva me, ou seja, eu às vezes sinto que não estou anão, não estou a transgredir. 35:49 Não estou a ser perigoso, não estou a questionar, não estou. Estou a ir ao sabor de uma coisa terrível, que é ter de pagar as minhas contas. É o rame. Rame mais do que isso é eu deixar me levar pela corrida que é. Tenho de ter mais dinheiro, tenho de conseguir a casa, tenho de conseguir a escola dos putos tenho, não sei quê. 36:07 Devias ser mais um moscado, aquele que que dava umas picadelas aqui à. Eh pá devia questionar. Devia. Os artistas são se nasceram para isso e eu se me se eu me considero artista e às vezes isso é difícil. Dizer isso de mim, de mim para comigo. Eu imagina o Tiago Pereira, o Tiago Pereira que anda AA fazer um acervo da música portuguesa, a gostar dela própria, pelo pelo país todo, com gente antiga, com gente nova, com com gente toda ela muito interessante. 36:36 A importância de um Tiago Pereira no nosso, no nosso país, é é inacreditável. Quantas pessoas é que conhecem o Tiago Pereira? E, pelo contrário, não estamos focados Na Na última Estrela do ou do TikTok ou do big Brother ou de outra coisa qualquer. 36:51 Até podia ser uma coisa boa, estás a ver? Ou seja. Complementar uma coisa e outra. Sim, ou seja, eu, eu. A coisa que mais me interessa é saber quem é que com 20 anos, neste momento está a filmar em Portugal e há muita gente boa. Tu vês os projetos da RTP play e da RTP lab? E é gente muito interessante. Então, e porque é que? 37:06 Nós não estamos a estornar essa gente? E a e a potencial? Porque, porque a corrida? É mais importante, ou seja, tu queres a. Corrida dos ratos Na Na roda. É e é coisa de chegar primeiro, fazer primeiro, ganhar mais que o outro, não a solidariedade é uma, é uma fraqueza AA generosidade é uma fraqueza aplaudires alguém que é teu par é mais, é mais um penso para a tua inveja do que propriamente uma coisa de quem é que ganhamos? 37:34 Todos vamos lá. OOOO rabo de peixe, por exemplo, é um é um caso lapidar nesse sentido. Que é o rapaz? É extraordinário. É extraordinário neste sentido, eu? Posso? A primeira série é uma pedrada No No charco, que é uma coisa mágica o. 37:50 O Augusto Fraga, que é uma pessoa que eu, de quem eu gosto bastante e conheço o mal, mas gosto bastante, assina uma série que a primeira coisa que foi vista sobre essa série, ainda que estivéssemos a com 35000000 de horas ou 35000000 de horas, sim, vistas por todo o mundo. 38:08 Ah, não sei quantas pessoas, minhas colegas, tuas colegas, enfim, colegas de várias pessoas que estão a ver este mote caso dizem assim, ó, mas eles nem sequer fizeram o sotaque açoriano. Ah, e aquela e aquela ideia de não contrataram só atores açorianos? Pronto, sim, vamos ver uma coisa, porque porque é que vamos sempre para essa zona precisamente por causa da corrida, porque isto é importante. 38:32 A inveja é lixada? Nada. Fraga sim, a inveja é lixada e mais do que isso, esta inveja. É patrocinada pelo sistema, o sistema, o sistema sublima. Quando nós achamos que quem, quem, quem é nosso inimigo é quem faz a mesma coisa do que nós, nós temos menos de 1% para a cultura neste país. 38:50 E quando há dinheiro, quando há dinheiro, nós andamos a tentar queimar o outro para conseguirmos chegar ao dinheiro, ou seja, perante as migalhas. Nós não nos organizamos, a dizer assim. Pá a mão que está a dar as migalhas é que está errada. 39:05 Não. O que acontece é não. Mas eu já discutimos isso. Primeiro eu preciso de de amoedar as migalhas para mim e depois então discutimos, é uma. Corrida mal comparado de esfomeados. É, mas em vários. Mas é. Não estou a ver só na cultura, não é? Não é só na cultura. E. Já dizia o Zé Mário branco, arranja me um emprego. 39:22 O Zé Mário branco dizia tanta coisa tão mais importante, tão tão tão importante nos dias que correm, o Zé Mário branco, enfim. Mas eu até diria que isto, que este país que é pequeno. Que é pequeno em escala. Que é pequeno, que é pequena escala. 39:39 Podia ver nisso uma vantagem. Podíamos ver nisso uma vantagem, porque eu acho que o país somos nós e acho que as pessoas não. Não temos essa noção, não é EE essa e essa noção de que não dedicamos tempo suficiente a estarmos uns com os outros e de ligarmos as peças boas e de tornar isto uma coisa mais interessante, claro. 39:57 Interessa me, interessa me. Muito há uma cultura de mediocridade, não? Isso eu acho que não, o que eu acho é que há. Ou melhor, como é que se compatibiliza esse essa corrida dos ratos na roda, em busca da última migalha com coisas de excelência que subitamente aparecem? 40:13 Eu acho que quando tu sentes que isso é um acidente, rapaz, isso é um acidente, não é? É um acidente. Antes tinha tinha havido o Glória e nós tínhamos achado. Tio Glória era a primeira coisa da Netflix. Parece um bocado aquela coisa de o ator que é pá. 40:29 Eu sou um grande ator. Eu fiz uma formação no Bahrain para aprender a ser a fazer de post. Foi uma formação de meia hora, chega cá e dentro e vai dizer assim, é pá. Este gajo é bom meu. O gajo esteve no barrain. Vende-se bem este. Gajo é bom, não é? E de repente não. Ele esteve no barém a fazer de post e é melhor do que um puto que veio da PTC ou 11 miúda que veio da STCE está a tentar vingar. 40:50 Eu tive agora uma conversa por causa da da dos encontros da GDA para para o qual foi foi gentilmente convidado e foi foi incrível estar à conversa com Malta nova. Não é assim tão nova quanto isso, mas Malta entre os 25 e os 35 anos, atores e atrizes, em 4 mesas redondas em que IA assaltando eu, o António Ferreira, a Soraia chaves e a Anabela Moreira, é pá EEAEA dúvida é a mesma de que se houvesse uma mesas redondas de veterinários, de veterinários ou de médicos, ou de ou de assistentes sociais, que é como é que eu começo isto? 41:20 Como é que eu faço isto? Qual é o percurso, onde é que está? O repente GDA faz uma coisa incrível que é, vamos pôr as pessoas a conversar. É um bom início, pá, é um. Excelente início. E nós não andamos a fazer isso, não andamos a fazer isso, por mais associações que haja, por mais coisas, et cetera. E há gente a fazer este, a tentar fazer este trabalho. 41:38 Não há um sindicato da minha área que funcione. O sindicato dos criativos pode ser então? O sindicato, o Sena, o sindicato Sena. As pessoas queixam se que não é um sindicato, mas não estão nele. Quando eu digo que não há um sindicato, é o sindicato, existe. As pessoas é que não vão para lá e queixam se das pessoas que lá estão. 41:55 Isto não faz sentido nenhum. Ou seja, nós estamos sempre à espera que nos dêem. Mas é aquela coisa velha, essa coisa que foi o Kennedy, que disse não é não, não perguntes. O que é que o teu país pode fazer por ti? Pergunta te, o que é que tu podes fazer pelo teu? Portanto, não temos uma mecânica por um lado de devolução à sociedade daquilo que nós estamos AA receber e, por outro lado, de de agregação, num interesse comum, ou numa imaginação comum, ou em alguma coisa que podemos fazer juntos. 42:17 Eu, eu acho que, sobretudo, tem a ver com celebramos? Não, acho que não. Até porque é tudo uma tristeza, não? É, não, não, não. Eu acho que é assim. Eu acho é que é tudo muito triste porque não nos celebramos. Porque há razões enormes para nos celebrarmos, há razões mesmo boas, para nos celebrarmos. Bom, mas eu não quero deprimir te mas um tipo que chuta 11 coisa redonda de couro e que acerta numa Baliza é mais valorizado do que um poeta que escreveu o poema definitivo sobre o amor ou sobre a vida? 42:43 Mas isso, pão e circo? Isso pão e circo. E isso a bola também é importante. E está tudo bem? Eu sou. Mas tão importante. Não é? Porque eu eu gosto de futebol, gosto. Eu gosto de futebol, sou um, sou um. Sou um fervoroso adepto da académica de Coimbra e do. Falibana do Benfica, da da académica, sou da académica. 43:00 Está péssima, não é? A académica está terrível, mas é isso. Ou seja. Eu acho que tem, Maura continua, tem? Maura, claro. E terá sempre. Eu sou, sou, sou da briosa até morrer, mas. Mas de qualquer das maneiras, sinto que essa coisa que é, há espaço para tudo. Eu acho que eu o que faz falta? E animar a Malta? 43:17 É educar a Malta? É educar a Malta. Faz muita falta. Eu acho que faz muita falta a educação neste país. E isso tem a ver com política, tem a ver com escolhas, tem a ver com coragem. EAAA educação não tem sido muito bem tratada nos últimos tempos. 43:35 Se há gente que se pode queixar são os professores e os. Alunos, porque nós só descobrimos daqui a 10 anos ou 20 que isto não correu bem. Claro, mas já estamos a descobrir agora, não é? Depois, já passaram algum tempo sim. Quais é que são as profissões de algumas das pessoas que estão no hemiciclo que tu reconheces profissões não é? 43:52 De onde é que vêm? Vêm das jotas vêm. São juristas, normalmente economistas, certo? Mas um médico. Há um ou 2? Há um ou 2, há alguém que tu, um professor? Deixa de ser atrativo. A política devia ser essa coisa de eu reconhecer. 44:10 Figuras referenciais. Os melhores entre nós que que escolhidos para liderarmos, sim. Escolhidos por nós. Ou seja, porque é que eu acho isto? Mas eu acho isto desde sempre, sempre, sempre. Eu sei isto. Aliás, eu venho de uma casa que é bastante politizada. A minha casa, a minha família é bastante politizada. O apelido. 44:27 De pureza não engana. Pois não engana. Às vezes acham que ele é meu irmão, mas é meu pai. EE pá é um gajo novo. De facto, é um gajo novo. Mas é isso que é caneco. Quem são estas pessoas? Porque é que eu vou votar nestas pessoas, estas pá. A prova agora de Nova Iorque não é 11 Mayer de 34 anos, chamado zoranmandani, que de repente ganha as eleições sem os mesmos apoios, que teve outro candidato. 44:50 Não houve Bloomberg, não houve Trump, não houve nada. Houve um tipo que veio falar para as pessoas e dizer lhes o que é que vocês precisam, de que é que precisam, o que é que vos aflige, de que é que têm medo, que sonhos é que vocês têm? Isso é tão importante e tão raro. 45:06 Afinal, o método que funciona sempre não é fala com pessoas, conta uma história ou houve cria uma expectativa? Olha, porque é que o humor explica tão bem o mundo? Eu sei, também há o choro, porque é que o humor explica tão bem? Porque tudo pode ser ridículo. E é e é tão ameaçador, não é? 45:22 Claro, claro, claro. Olha o Rio, vai nu. Exatamente tal e qual tem a ver com isso, não é? E mais do que isso, é eu, eu acho. Eu sinto que nós vivemos num país que não tem assim tanto sentido de humor. E explico porquê nós não nos rimos tanto de nós. Rimos mais dos outros quando nos rimos de nós? 45:39 É é tipo, Ah, então, mas mas estão a falar de mim. Rimos de escárnio. Sim, os os melhores, as melhores pessoas, as melhores pessoas portuguesas a terem sentido humor são os alentejanos. Porque são eles que têm as melhores notas sobre eles. Que eles próprios contam? Exatamente quando tu tens um. 45:54 Eu não sou lisboeta, portanto, posso dizer mal à vontade de vocês todos que estão a ouvir. Quando o lisboeta disse assim também. Sou alto minhoto, portanto, já estamos. Estás à vontade, não é pronto quando o lisboeta disse. Tudo que seja abaixo, abaixo, ali do cavado é soul. É soul? Exatamente. Está resolvido, pá. A minha cena é coisa do quando o lisboeta diz, tenho aqui uma nota sobre alentejana dizer, Hum. 46:11 A minha família toda alentejana, pá. Não, não acho que acho que não é bem a coisa eu diria isso, ou seja, porque é que o amor explica tão bem o mundo, explica no sentido em que, de facto, isto esta frase não é minha, é do Henrique dias. E ele acho que acho que ressintetiza isto muitíssimo bem. O argumentista do pôr do sol, que é tudo, pode ser ridículo. 46:28 O gajo da bola de couro, um círculo de de de couro que é chutado para uma Baliza, é tão ridículo como é eventualmente alguma. De algum ponto de vista sobre a religião, sobre a política, sobre a economia, sobre os cultos? 46:46 Não é os cultos pessoalizados em líderes que de repente parece que vêm resolver isto tudo e são ridículos. Quer dizer, são ridículos acima de tudo. O mito do Salvador da pátria. O mito do Salvador da pátria não é? Depois ficou substanciado em 60 fascistas. Isso é para mim. Era expulsos ao ridículo. 47:02 Incomoda os imensos. Mas a gente já viu isto em vários momentos, desde momentos religiosos até momentos políticos que é. E este vem lá ao Messias, vem lá ao Messias. E o cinema português também. O próximo filme vem sempre salvar isto tudo. E é só um filme percebes o que eu estou a dizer? Ou seja, não. 47:18 Este é que é o filme que toda a gente vai ver e vai rebentar com as Caldas. Não, não tem de ser assim, é só um filme. Só me lembro da Branca de Neve, do João César Monteiro, não é que filmou uma coisa para preto, para negro? Sim, mas mais do que isso, estava a falar de termológica comercial que é, os exibidores estão sedentos? 47:35 Que venham um filme que faça muitos números e que salve o cinema, et cetera. A pressão que se coloca, se fosse fácil fazer um filme desses, até eles próprios administradores teriam ideias. Sim, faz mesmo. A campanha viral lembro me sempre é. Faz uma coisa que vai ocupar toda a gente vai falar exatamente e que vai ser uma coisa. 47:51 Extraordinária. Um escândalo, no melhor sentido. Não sei quê, não sei quê e depois não acontece porque não é assim que as coisas não é, as pessoas não vão, não vão. Nessas modas, aliás, as pessoas estão cada vez mais dentro. O paradoxo é que as pessoas estão cada vez mais exigentes. O que é bom? Sim, mas dentro desta lógica que temos falado, que é tiktoks, et cetera, volatilidade é uma coisa superficial e de repente já nem tudo cola. 48:12 O humor repara o humor. O Bruno Nogueira, por exemplo, é um bom exemplo disso que é o Bruno Nogueira faz 111 programa extraordinário vários. Faz os contemporâneos, faz o último a sair, depois faz o princípio meio e fim, que é uma coisa arrojadíssima. Sim, ele faz coisas sempre diferentes. 48:28 Não é ele. Ele. Ele quebra os padrões sempre. Mas se reparares agora, neste, no, no, no ruído, ele já não é a mesma coisa. É um programa de Sketch que tem lá uma história que num tempo distópico em que. Sim, mas aquilo resolve se a um conjunto de de Sketch e as. 48:45 Pessoas aderiram massivamente, portanto, eu acho que isto é assim. A roda vai dando voltas. Depois voltamos um bocado à mesma coisa. O Herman, por exemplo, o Herman que é um dos meus heróis da televisão. O Herman andou por todas essas ondas e agora está numa onda de conversa e tudo mais. 49:04 E continua a ter imensa. Graça mas ele pode fazer tudo o que? Quiser, não é? Pode. Chegou este mundo do mundo para poder fazer tudo. Sim, talvez não chegue a todas as gerações como chegava. Não é dantes. Eu lembro me, por exemplo, No No no célebre Sketch da da última ceia, não é? 49:20 Ele chegou a todas as gerações, houve umas gerações que odiaram isso foi incrível, eu adorei, eu adorei esse momento iá, e ele é também um dos meus heróis por causa desse momento, porque, porque, enfim, porque qual que lá está transgressor, perigoso artista? 49:38 O Herman é tudo isso sim. Pode a qualquer momento fazer dinamitar isto olha fora o humor, tu tens, posso chamar lhe maturidade emocional entre o felps e os infanticidas. O que, o que muda no teu olhar quando quando tu transpassas da comédia para, para, para o drama, o humor e a dor são são irmãos. 49:58 O sim, diria que sim, mas mais do que isso, é há coisas que me que me inquietam, não é? Eu com 41 anos e 3 filhos, EEE uma história já muito porreira. O que? É que te inquieta. Várias coisas. Olha esta coisa da do dos artistas, esta coisa da sociedade portuguesa, esta coisa de o que é que é ser português em 2025, o que é que é ter 41 anos em 2025? 50:21 A amizade, a amizade inquieta me há amigos que desaparecem e não é só porque morrem, há há. Há outros que desaparecem porque. Perdemos lhe o rasto. Ou isso, ou porque nos zangamos EEA coisa vai de vela e é assim. E a vida é dinâmica e. E às vezes questiono, me, não é? 50:37 Questiono me sobre quanto é que vale uma amizade, por exemplo, os enfatisídeos é sobre isso, não é? Ou seja, 22 amigos de 2 amigos de infância que aos 17 anos dizem, se aos 30 anos não estivermos a fazer aquilo que queremos fazer, matamo nos daquelas promessas adolescentes e de repente um deles apaixona se e casa se. 50:57 E ele às vezes não quer morrer e a amizade vai à vida. E aquele que ficou para sempre com 17 anos, que sou um bocado eu, não é? Porque eu acho os problemas aos 17 anos é que são os verdadeiros problemas da existência humana. Os outros são chatices da EDPE da epal estás a ver isso? São outros chatices pagar as contas, pagar contas é só isso, porque tudo o resto é só o que é que eu estou aqui a fazer? 51:17 Porque é que eu me apaixonei, porque é que ninguém gosta de mim, porque é que essas coisas são tão ricas, são tão boas de testemunhar eu tenho. Tenho um exemplo incrível de ter 11 filho extraordinário chamado Francisco, que tem 14 anos e que tem umas inquietações muito. 51:34 Muito boas pá, muito, muito poéticas, muito. É uma idade difícil. E boa. E tão boa. E tenho. Tenho muita sorte. Francisco é um miúdo incrível. Mas mesmo que não fosse, eu diria assim. Para ele e tu e tu estimulas ou acalmas as ânsias dele. Eu eu acho que sou eu e a mãe dele, acho que somos estimuladores da sua, das suas várias consciências, social, política, artística. 52:02 Mas temos uma, o respaldo que encontrámos naquele naquele ser humano, foi maior do que qualquer um incentivo que nós pudéssemos dar. Ou seja, nós lançámos um bocadinho, as paisadas para os pés dele e ele de repente floresceu. E é hoje em dia uma pessoa é um ser humano extraordinário e pronto. 52:19 E eu costumo dizer aos meus amigos que o primeiro filho muda a nossa vida, o segundo acaba com ela, uma terceira. Esta turística, sim, é pá. Eu acho que os 3 deram um cabo da minha vida. É uma dinâmica diferente, não é? 3. É, é ainda por cima estão os passados, não é? Um tem 14, outro tem 3, outro tem 1 ano e meio e para o ano provavelmente quero ter mais um filho, porque acho que é lá está eu estou com água, luz a tatuar aqui, algures, portanto, tu. 52:43 Vais salvar o nosso problema de de de naturalidade e demográfico. Eu espero que sim, eu já sou Oo chamado povoador dos olivais. Portanto, vão para sim, sim, olha o que é que te falta fazer para fecharmos o que é que anda o que é que andas a escrever o que é que anda, o que é que te anda a inquietar o que é que te anda aí a. 53:01 Debaixo do teu olho. Olha, estou concorri a uma bolsa para escrever um livro. Pode saber sobre o quê? Sim, sim, é um filme que eu não, que eu não tenho dinheiro para fazer e, portanto, vou fazer o livro. E depois pode ser que o livro reúna. E os bons livros dão sempre grandes filmes. 53:17 Ao contrário, os maus livros, eu sei que eu sei que vou ser fraquinha e, portanto, os maus livros dão bons filmes, os bons livros. Portanto, a tua expectativa é que o livro seja mau que é um grande filme? Sim, sim, não. Mas pelo menos seja seja livro. Isso é importante. Eu gosto imenso de livros. Gosto imenso de ler. É das coisas que eu mais gosto de fazer, é de ler. Fiz isso candidatei me EE. 53:33 Entretanto, estou a preparar uma série de outro género, completamente diferente, que é uma série de de fantástico de terror, escrita por 5 amigos, de que eu tenho muita estima. Por quem tenho muita estima, o Tiago r Santos Oo Artur, o Artur Ribeiro, o Luís Filipe Borges, o Nuno Duarte e o Filipe homem Fonseca. 53:51 Que é uma série chamada arco da velha, que terá estreia na RTPE, que se passa entre Portugal e a galiza e também vai ter uns toques de Brasil. E estou também a preparar outro projeto lá mais para a frente, que é provavelmente os projetos que eu mais quero fazer na vida até hoje, que estou a desenvolver com a Ana Lázaro, com a Gabriela Barros e com o Rui Melo. 54:13 É impossível falhar, já ganhaste. Completamente impossível falhar porque esta ideia original é da Gabriela e do Rui. Ei, e eles vieram ter comigo. E eu fiquei para já muito conten

netflix tiktok donald trump hollywood brothers european union portugal desde matrix os estamos brasil rio antes era hist quando qual uma quer ent bloomberg espero tudo rom ia esse ant sim nas sol ele depois agora vem aa tamb deus isso ao pelo aaa quais mois parece david lynch ainda foi malta fazer sem muito herman sabemos reden seja fala monte peter pan falamos primeiro gpt espera claro anal pereira perd tens monty python nem temos pronto muitas pois ei mayer sketch ee bora assume no no ferreira angola chegou esperan num conta bahrain lisboa essas falar bom liberdade tiago contar pensando talvez gra podem mel brooks vasco quase quero estou tenho esses imagina pouco fonseca faz mello posso inf vende deixa realiza obrigado voltamos isto henrique quantas sou influ dali gon benfica olha corrida messias neve portanto hum filipe dizer jesus cristo vontade enfim excelente crescer monteiro mota obviamente estrela acho nenhum gosto coimbra horizonte jardim jeito completamente pergunta fellini houve extraordin oo pureza branca perdemos regra franca rui nova iorque tive alunos tornou eram caldas gda evidentemente rtp beb fiz naquele ptc queres fraga na na ouvimos oooo rame viu escutar deles aic polariza atores voltei rir exatamente cresceu aprendeu nessas oka eee devia filma lembro quadra eventualmente complementar independentemente conseguem eea pensei o rei le coliseu soraia eeo imaginem filmar ricardo ara eeee entraram filmado connosco bruno nogueira gajo eeeee tiago pereira exato herman jos rimos cristiano santos aact ooa gabriela barros
UniForCast
#19 PodCidadania - Profa. Juliana Monteiro

UniForCast

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 61:58


A Universidade de Fortaleza (UNIFOR) está lançando o podcast Pod Cidadania que visa enriquecer a formação acadêmica e profissional dos alunos do curso de Direito, bem como daqueles que se preparam para ingressar no ensino superior. Realizado por alunos da graduação sob a orientação de diferentes professores, o podcast será transmitido pelo Uniforcast no Spotify.De ex-aluna à Professora do Curso de Direito, a professora  conta sua trajetória de vida profissional e faz um debate sobre a ética e moral nos dias de hoje, na sociedade e no meio jurídico.FICHA TÉCNICA:Apresentação: Carolina Brasileiro Dantas Vasconcelos, Juliano de Medeiros Teixeira, Ryco Daniel de Oliveira, Sheyla Maria Martins Pontes, André Façanha PeixotoTécnicos de áudio e edição: João Sales, Ítalo Lima, Sérgio Freitas e Kico GomesProdução: Clara Cezarino, Beatriz Barros, Pablo Santos, Matheus Pinheiro, Vinicius Pires.Coordenadores de produção de podcast: Ana Paula Farias e Max EluardDireção Geral: Max Eluard

PodPorco
É VENCER OU VENCER O FLU! - PELAS ALAMEDAS #22 COM ALEXANDRE MONTEIRO (VIGILANTES DO PARQUE)

PodPorco

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 80:23


Ajude a torcida do Palmeiras a fazer a festa em Lima!https://benfeitoria.com/projeto/final-libertadores-em-busca-da-quarta-22z5-----------------------------------------------------------------------------------------------O 'Pelas Alamedas' dessa sexta-feira recebe Alexandre Monteiro, dono da página 'Vigilantes do Parque', no Instagram.Alê já esteve com a gente no Podporco e com certeza trará muita resenha legal pras nossas alamedas neste final de sexta-feira.Vem com a gente!

Arauto Repórter UNISC
Direto ao Ponto - Rogério Monteiro, Prefeito de Rio Pardo

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 15:35


Rogério Monteiro, prefeito de Rio Pardo, falou no Direto ao Ponto sobre a TRE-RS absorver o prefeito Rogério Monteiro (MDB), e o vice, Alceu Luís Seehaber (PSDB), das acusações de abuso de poder político nas eleições de 2024.

Assunto Nosso
Direto ao Ponto - Rogério Monteiro, Prefeito de Rio Pardo

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 15:35


Rogério Monteiro, prefeito de Rio Pardo, falou no Direto ao Ponto sobre a TRE-RS absorver o prefeito Rogério Monteiro (MDB), e o vice, Alceu Luís Seehaber (PSDB), das acusações de abuso de poder político nas eleições de 2024.

Surra de Lúpulo
Como vender cerveja artesanal com Adalberto Monteiro| Surra#285

Surra de Lúpulo

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 62:11


Fazer cerveja é fácil. Fazer cerveja boa é mais difícil. Mas vender cerveja artesanal de forma consistente? Aí está o verdadeiro desafio!

Banco do Brasil - Investimentos e Educação Financeira
Conversa com Quem Decide - BB-BI | Ivan Monteiro - Axia Energia (Eletrobras)

Banco do Brasil - Investimentos e Educação Financeira

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 43:32


Eletrobras agora é Axia Energia! Essa novidade faz parte do sétimo episódio da série Conversa com Quem Decide, do BB-BI, no qual nossos especialistas Wesley Bernabé, CFA, head de Research, e Rafael Dias, CNPI-P, analista do setor elétrico, recebem Ivan Monteiro, CEO da Axia Energia (anteriormente Eletrobras), maior empresa de energia elétrica do Brasil e também a maior do hemisfério Sul.Confira também os conteúdos do BB Investimentos nos hubs Investalk (investalk.bb.com.br/relatorios-e-analises) e BB Private Lounge (bb.com.br/lounge).#ELET3 #AXIA3 #AxiaEnergia #Eletrobras #CEO #BBInvestimentos

BB Economia e Mercado
Conversa com Quem Decide - BB-BI | Ivan Monteiro - Axia Energia (Eletrobras)

BB Economia e Mercado

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 43:32


Eletrobras agora é Axia Energia! Essa novidade faz parte do sétimo episódio da série Conversa com Quem Decide, do BB-BI, no qual nossos especialistas Wesley Bernabé, CFA, head de Research, e Rafael Dias, CNPI-P, analista do setor elétrico, recebem Ivan Monteiro, CEO da Axia Energia (anteriormente Eletrobras), maior empresa de energia elétrica do Brasil e também a maior do hemisfério Sul.Confira também os conteúdos do BB Investimentos nos hubs Investalk (investalk.bb.com.br/relatorios-e-analises) e BB Private Lounge (bb.com.br/lounge).#ELET3 #AXIA3 #AxiaEnergia #Eletrobras #CEO #BBInvestimentos

Non spegnere la luce
Il caso Willy Monteiro - Ucciso a mani nude dai fratelli Bianchi in una rissa

Non spegnere la luce

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 99:11


Colleferro, 6 settembre 2020 – Una lite tra ragazzi, in una notte di fine estate come tante altre, si trasforma in tragedia. Willy Monteiro Duarte, 21 anni, interviene per difendere un amico, ma viene aggredito con inaudita violenza da un gruppo di coetanei, tra cui i fratelli Marco e Gabriele Bianchi. In pochi minuti, la sua vita si spegne, lasciando dietro di sé sgomento, rabbia e un vuoto profondo nella comunità. Le indagini e i processi che seguiranno delineeranno un quadro complesso, fatto di testimonianze, perizie medico-legali e sentenze che hanno acceso un acceso dibattito sulla giustizia, sulla violenza di gruppo e sul confine tra volontà e dolo eventuale. Le condanne all'ergastolo per i Bianchi, successivamente ridotte in appello, hanno suscitato polemiche e riflessioni sulla distanza tra la percezione pubblica e la logica giuridica. Ma cosa può aver causato una reazione così violenta? E cosa racconta la storia di Willy sull'Italia di oggi, sui nostri giovani, e sullo stato attuale della nostra società? Proviamo a scoprirlo insieme a Bianca Gennari Caspariis: criminologa, detentrice di un master di II livello in scienze forensi presso La Sapienza di Roma, ma soprattutto autrice per la pagina Instagram e Facebook “Conversazioni sul Crimine”. Iscriviti al gruppo Telegram per interagire con noi e per non perderti nessuna delle novità in anteprima e degli approfondimenti sulle puntate: https://t.me/LucePodcast Se vuoi ascoltarci senza filtri e sostenere il nostro lavoro, da oggi è possibile abbonarsi al nostro canale Patreon e accedere a contenuti bonus esclusivi tramite questo link: patreon.com/LucePodcast

da ideia à luz
Criação Ep#194 - 23/09/2025 - Séphora Silva e a criação da cenografia para o espetáculo "Um minuto para dizer que te amo"

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 136:30


Séphora Silva é arquiteta (UFPE) com vasta experiência no campo das Artes Cênicas e Audiovisual, onde atua principalmente como diretora de arte e cenógrafa. Fez direção de arte para varios longas e no teatro fez cenografia para diversas produções pernambucanas, entre elas a peça “Um minuto para dizer que te amo”(Dir. Rudimar Constâncio). Já ganhou prêmios de cenografia e direção de arte, tanto no cinema quanto no teatro."Um minuto para dizer que te amo" é um espetáculo que aborda a doença de Alzheimer através de duas histórias entrelaçadas, focando no impacto do amor e da perda, mas sem se deter na doença em si. A peça, que conta com música ao vivo, atuações marcantes, iluminação e cenários delicados, foi premiada nacionalmente e propõe uma reflexão poética sobre a memória, a vida, as relações familiares e o tempo.Ficha Técnica:Texto: Luiz de Lima NavarroEncenação: Rudimar ConstâncioElenco: Carlos Lira, Célia Regina Rodrigues Siqueira, Vanise Souza, Edes di Oliveira, Douglas Duan e Lucas FerrDramaturgia e cenas adicionais: Moisés Monteiro de Melo NetoAssistente de direção e partitura do ator: Sandra PossaniPartitura do corpo: Paulo Henrique FerreiraPartitura da voz do ator: Leila FreitasDireção musical, músicas originais e arranjos: Samuel LiraDireção de Arte, Cenografia, figurinos e adereços: Séphora SilvaMaquiagem e visagismo: Vinicius VieiraProjeto de luz e execução: João Guilherme de PaulaProgramação visual: Claudio LiraOrientação da pesquisa e organização do programa: Rudimar ConstâncioRevisão dos textos: Acrimôri AraújoCenotécnico e contrarregra: Elias VilarExecução de cenário, adereços e figurinos: Manuel CarlosPintura da malha do espectro: Altino FranciscoCostureiras: Helena Beltrão, Irani Galdino e Ana Paula TavaresSerralheiro: Israel GaldinoDireção de produção: Ana JúliaDireção geral: Rudimar ConstâncioRealização: Grupo Matraca de Teatro/Sesc PiedadeGênero: Teatro

Mondolivro
Mondolivro - Hugo Monteiro Ferreira lança “Agora o meu chão são as nuvens”

Mondolivro

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 1:25


Afonso Borges indica o livro “Agora o meu chão são as nuvens”, do autor Hugo Monteiro Ferreira. Na obra, o autor trabalha assuntos como a influência digital na infância e adolescência, entre outros temas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fala Glauber Podcast
Fala Glauber REACT: BUZEIRA PEGA ARM4 CONTRA A PF, GABRIEL MONTEIRO X 20 HATERS e mais...

Fala Glauber Podcast

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 223:05


QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:

Expresso - Expresso da Meia-Noite
Henrique Monteiro: “Para nós, jornalistas, é o fim de uma época. Fomos relevantes como jornalistas graças à liberdade que Francisco Balsemão conseguiu para nós”

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 4:42


Henrique Monteiro, ao recordar Francisco Pinto Balsemão, sublinha que a sua morte representa o fim de uma época para o jornalismo português. O antigo diretor do Expresso destaca o papel fundamental de Balsemão na conquista da liberdade de imprensa, tanto antes como depois do 25 de Abril, e na defesa da sociedade civil contra o excesso de intervenção do Estado. Monteiro relembra a relação próxima e multifacetada que teve com Balsemão — de patrão a parceiro e, finalmente, amigo — e elogia a sua atenção aos detalhes, o respeito pelas pessoas e o gosto pela vida, incluindo momentos de lazer e convívio. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ciência da Bola
#204: TREINAR COM UM OLHO TAMPADO MELHORA O DESEMPENHO NO FUTEBOL? | Leonardo Monteiro

Ciência da Bola

Play Episode Listen Later Oct 19, 2025 42:49


Você já viu atletas treinando com um olho tampado para “melhorar a visão periférica” ou “aumentar a percepção no jogo”?Parece inovador… mas será que tem base científica?

Podcast da Mineração
Cristiano Monteiro - Dir. Assuntos Coorporativos - Questões Regulatórias na Mineração Morro do Ipê.

Podcast da Mineração

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 35:45


Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos Cristiano Monteiro Diretor de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade na Mineração Morro do Ipê S.A. Com mais de 20 anos de carreira no setor minero-siderúrgico, atuou em grandes empresas, associações comerciais e empresariais, com foco em relacionamento institucional e sustentabilidade. Ao longo de sua trajetória, desenvolveu uma visão estratégica de negócios alinhada à liderança de times multidisciplinares e de alta performance, orientados a resultados sustentáveis. Hoje é diretor pleno na Associação Comercial de Minas e diretor de assuntos corporativos e sustentabilidade na Mineração Morro do Ipê, onde contribuo para a implementação de uma agenda contínua de inovação integrada ao ESG, considerando todos os stakeholders. Conversamos sobre qual é o impacto mais significativo do novo Regulamento do Código de Mineração, como a mineração lida com os processos de auditoria e a necessidade de comprovação de conformidade legal, oportunidades que a Mineração Morro do Ipê enxerga para o setor mineral nos próximos 5 a 10 anos e muito maisCriação de Arte: Maryana BarbosaPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrVP Transportes http://www.vptransportes.com.br/ - @vptransportesltdParticipação:Morro do IpêConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #anm #processosregulatorios #processosminerarios #legislaçãomineral #legislaçãoambiental

En Attendant Godard - Radio C-Lab

Émission terre à terre, surréalisme et bouleversements. Qu'est-ce qu'un visage, une croûte de terre ouverte, s'il ne s'expose à un autre visage qui le souffre, à des mains qui le labourent et l'apaisent ? De la fatigue de vos yeux sous l'intermittence de lumière et ténèbres et de la fracture des liens, déchiffrez ce corps qui s'ouvre. Enfin bref, il est 19h...And on da tube :Au programme cette semaine :* Americana, premier long-métrage du scénariste cainri Tony Tost, sous influences mais avec la décence de la modestie.* Nouvelle Vague, de Richard Linklater. Bandes à part et joie de filmer.* Coffret maousse costaud João César Monteiro, le poète fou portugais, édité par Spectrum Films.______PUBLIC SERVICE ANNOUNCEMENT: Le Film du Dimanche Soir, dimanche 19 octobre, la fureur du cinéma______Coups de cœur:THOMAS: Quand les montagnes tremblent (Pamela Yates, Newton Thomas Sigel)THIBAUT: Black Rain (Ridley Scott)PLAYLISTPrégénérique / Extrait AmericanaTownes Van Zandt - I'll Be Here In The MorningOzibut / Créature Extrait / Entretien avec João César Monteiro (Projection Privée - 1991)

CBN Vitória - Entrevistas
Médico capixaba ajuda a desenvolver medicamento capaz de regenerar lesões medulares

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 16:29


Um médico capixaba compõe um time de cientistas focado no desenvolvimento de um medicamento capaz de regenerar lesões na medula espinhal. Pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Olavo Borges Franco é natural de Jerônimo Monteiro e integra um grupo de pesquisa que estuda a polilaminina, uma proteína presente naturalmente no corpo humano e que pode ajudar a recuperar movimentos perdidos em acidentes ou quedas. Em entrevista à CBN Vitória, o pesquisador traz detalhes do estudo, que já tem mostrado resultados promissores. Recentemente, um dos voluntários do teste que não tinha movimentos do pescoço para baixo voltou a andar. Ouça a conversa completa!

Women in Agile
AAA: The Logistics of International Work - Anne Bravieira Monteiro | 2518

Women in Agile

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 32:57


In this episode of the Agilists: Aspire and Achieve podcast, host Renae Craven chats to Anne Monterio about her move from her home country of Brazil to Germany. Anne shares practical advice and tips on what to do to prepare for a move and how to settle into a new country and environment. About the Featured Guest Anne is an expert in Agile methodologies, project management, and product development. As a Product and Agile Coach at HelloFresh with over ten years at IBM, Anne has led agile transformations to boost team performance and customer satisfaction. Anne advocates for diversity, openness, and empathy believing these values are key to overcoming challenges and is passionate about creating tech products that simplify life. Follow Anne on LinkedIn (www.linkedin.com/in/anne-bravieira) The Women in Agile community champions inclusion and diversity of thought, regardless of gender, and this podcast is a platform to share new voices and stories with the Agile community and the business world, because we believe that everyone is better off when more, diverse ideas are shared. Podcast Library: www.womeninagile.org/podcast Women in Agile Org Website: www.womeninagile.org  Connect with us on social media! LinkedIn: www.linkedin.com/company/womeninagile/ Instagram: www.instagram.com/womeninagile/ Twitter: www.twitter.com/womeninagileorg    Please take a moment to rate and review the Women in Agile podcast on your favorite podcasting platform. This is the best way to help us amplify the voices and wisdom of the talent women and allies in our community! Be sure to take a screenshot of your rating and review and post it on social media with the hashtag #womeninagile to help spread the word and continue to elevate Women in Agile. About our Host Renae Craven has been coaching individuals, teams and organizations for over 13 years and has spent a lot of time investing in and formalizing her professional coaching skills in recent years. Renae's passion is leading and coaching organizations and as a Certified Team Coach with Scrum Alliance, she helps teams to find their rhythm and pace that balances learning with delivery. Renae established her own company NaeCrave Pty Ltd (www.naecrave.com.au) in 2020 and keeps herself busy with coaching and training delivery. Renae is also a certified BASI Pilates instructor and runs her own pilates studio in Brisbane, Australia. She has a YouTube channel called ‘Pilates for the Office Worker' which features short 5 minute guided sessions that anyone can incorporate into their day, especially those of us who have been sitting down for extended periods. Subscribe to her channel Crave Pilates. Renae has been organizing the Women in Agile group in Brisbane since 2018. You can follow Renae on LinkedIn (https://www.linkedin.com/in/renaecraven/).

Programa Felicidade
Nutricionista Comportamental Dra. Marcela Monteiro no Programa Felicidade.

Programa Felicidade

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 10:40


Bate-papo muito rico com a Nutricionista Comportamental Dra. Marcela Monteiro , falamos da nossa relaçao com a comida e do seu atendimento diferenciado, muitíssimo obrigado pela sua entrevista e volte sempre ao nosso programa!

Career Unicorns - Spark Your Joy
From Sunday Scaries To Love Mondays: Ron Monteiro on How to Break Free from Systemic Barriers, Find Your Authentic Voice, and Create the Career You Love (Ep. 190)

Career Unicorns - Spark Your Joy

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 48:30


  In this inspiring and candid conversation, we sit down with Ron Monteiro, author of Love Mondays, to discuss his 20-year journey from a shy finance professional to a powerful public speaker and executive coach. Ron shares how he turned a perceived weakness in public speaking into his life's mission.   We dive into the challenges he faced as a person of color navigating corporate finance, offering a powerful perspective on how to tackle systemic barriers by focusing on what you can control: your daily growth, your commitment to learning, and the commitment to "put in the reps."   Whether you're struggling with toxic work, aiming for executive presence, or grieving a derailed career path, Ron's wisdom on self-investment and finding mentors will give you the tools and courage to move forward and, eventually, Love Mondays.   Key Takeaways How to turn your weakness into your strength. The importance of taking small, actionable steps to achieve your big goals. The secret to building your confidence. How to navigate systemic barriers and the power of surrounding yourself with people who believe in you. What you can do to build executive presence and take up space in a room. Why it's important to acknowledge injustice and how to use it as fuel for driving change. The power of Ikigai and why investing in yourself leads to more freedom. Advice for those who feel lost and scared after an unexpected career change.   Connect with us: Learn more about our guest, Ron Monteiro, on LinkedIn at https://www.linkedin.com/in/ronmonteiro18/ and grab a copy of Love Mondays at https://tinyurl.com/2eed99yj.  Follow our host, Samorn Selim, on LinkedIn at https://www.linkedin.com/in/samornselim/. Get a copy of Samorn's book, Career Unicorns™ 90-Day 5-Minute Gratitude Journal: An Easy & Proven Way To Cultivate Mindfulness, Beat Burnout & Find Career Joy, at https://tinyurl.com/49xdxrz8.  Ready for a career change?  Schedule a free 30-minute build your dream career consult by sending a message at www.careerunicorns.com. 

Pânico
Delegado Palumbo e Felippe Monteiro | Encontro de Notáveis

Pânico

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 123:01


O programa desta terça-feira (30) vai contar com o delegado que dá tanta “Palumbada” no crime que as facções estão quase virando ficções! E não há ninguém melhor do que Felippe Monteiro para mostrar como funciona quando notáveis se encontram.

Consulta Aberta
Vegetarianismo, veganismo e outras dietas de base vegetal: descubra os benefícios com a nutricionista Ana Isabel Monteiro

Consulta Aberta

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 43:52


Qual é o lugar das plantas e vegetais nas nossas refeições? E como é que os podemos integrar mais facilmente na nossa alimentação independentemente do tipo de dieta que escolhemos ter? “Se não for planeado, vários nutrientes numa alimentação vegetariana podem ficar em défice: cálcio, ferro, B12. Mas isto não se aplica só a esta dieta”, explica a convidada desta semana do podcast ‘Consulta Aberta’. Para falar sobre alimentação variada, produtos de base vegetal e como garantir que todos os alimentos estão presentes numa alimentação saudável, Margarida Graça Santos conversa com a nutricionista Ana Isabel Monteiro. “Eu consigo proteína nas sementes, nos frutos secos, nos brócolos. Isto contado, mais o tofu ou as alternativas vegetais à base de soja, vai dar-me tudo que preciso”, aconselha. Uma alimentação saudável não é necessariamente sinônimo de uma alimentação vegetariana, mas diversificar os alimentos que consumimos e retirar o foco da carne e do peixe pode ser o caminho. Ouça aqui as dicas das especialistas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Redcast | O podcast da Segurança da Informação
RedCast #99 | Cibersegurança no DNA: proteção que não chega atrasada

Redcast | O podcast da Segurança da Informação

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 62:45


Muitas empresas ainda veem cibersegurança como algo para resolver depois que o problema acontece. Mas com ataques explorando vulnerabilidades triplicando no último ano, como implementar uma cultura de segurança preventiva? Neste episódio do RedCast, nosso CEO, Eduardo Lopes, e nossa gerente de P&D, Marcela Gonçalves, conversam sobre o tema com João Monteiro, diretor de Segurança da Informação no BMP, e Marcos Lima, superintendente executivo de cibersegurança do Santander.

Amplify Your Process Safety
Episode 133 - Human Reliability Analysis (HRA) with Gilsa Monteiro

Amplify Your Process Safety

Play Episode Listen Later Sep 20, 2025 42:50


In this episode, Rob is joined by Gilsa Monteiro to discuss Brazil's Human Reliability Analysis (HRA) and the advantages the guidelines bring to the process safety industry. Gilsa is a process safety expert based in Brazil with both a Masters and a PhD in Nuclear Engineering. Tune in to hear all about how the HRA helps to prevent incidents!To connect with Gilsa, find her on LinkedIn here, or email her at contato@gilsamonteiro.comRead more about the Petro-HRA project here, and find the Petro HRA Guidelines here (volume 1) and here (volume 2).For more information about incidents cause by human factors, check out these videos:Human Factors in Five MinutesExplosion at Formosa Plastics - IllinoisMixed Connection - Toxic ResultAnd finally, click the link below to listen to Gilsa's other podcast episode:Episode 60 - How Organizational Structure Impacts Process Safety with Guest Gilsa Monteiro

ANSA Voice Daily
PRIME PAGINE | Inferno a Gaza city, l'esodo dei palestinesi

ANSA Voice Daily

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 16:14


2 Cops 1 Donut
The Hidden Cost of Policing: Navigating Law Enforcement's Ethical Tightrope

2 Cops 1 Donut

Play Episode Listen Later Sep 2, 2025 280:58 Transcription Available


This livestream from our YOUTUBE channel is about body camera reviews and our special guest Ryan Monteiro! What drives a 22-year-old Secret Service agent protecting the President of the United States to leave it all behind for the dangerous streets of Baltimore? In this riveting episode, Ryan Monteiro takes us through his extraordinary journey through multiple facets of law enforcement—from federal protection details to urban narcotics enforcement.The conversation shifts from Monteiro's personal story to a frank examination of modern policing's most pressing challenges. The hosts and guest analyze real body camera footage of critical incidents, providing professional perspective on split-second decisions that officers face. Their analysis of a routine medical call that escalated to deadly force sparks a profound discussion about when force becomes necessary and how proper training might prevent tragedy.As tensions between law enforcement and communities continue to simmer nationwide, the panel doesn't shy away from discussing the controversial "thin blue line" and what it truly represents to officers. Monteiro delivers an emotional explanation that transcends political interpretations, offering listeners rare insight into the personal meaning behind the symbol.The episode reaches its emotional peak during analysis of a house fire rescue, where the raw humanity of policing shines through beyond badges and uniforms. This moment underscores the diverse challenges officers face daily—from life-saving heroics to ethical dilemmas that define careers.Throughout the four-hour conversation, the hosts maintain their commitment to balanced perspective, criticizing poor police tactics while acknowledging the real-world complexities officers navigate. Whether you're pro-police, skeptical of law enforcement, or somewhere in between, this episode offers authentic dialogue that bridges divides rather than deepening them.Join our Discord community to continue the conversation and connect directly with the hosts. Consider supporting the show through memberships or donations that go directly back into improving our content and expanding these crucial conversations about modern policing.#police #lawenforcement #cops #policemonitor #policeoversight #policeoversightmonitor #bridgethegap #bethechange Join our Discord!! https://discord.gg/BdjeTEAc 

Crônicas da Cidade
Rosa Monteiro no Instituto Cervantes

Crônicas da Cidade

Play Episode Listen Later Aug 20, 2025 1:53


Crônicas da Cidade - 20/08

Alta Definição
Débora Monteiro: “A maternidade é muito romantizada, mas a realidade é cansativa e exige uma grande adaptação”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Aug 9, 2025 51:14


Aos 40 anos, Débora Monteiro olha para o seu percurso com orgulho: realizou muitas as ambições que tinha como mãe, na família e na carreira. Mas chegar até aqui não foi simples. Mãe de gémeas e apresentadora do 'Domingão', fala com franqueza sobre os desafios da maternidade, desde o período em que precisou de cirurgia, injeções e “hora marcada para fazer amor” para engravidar, até aos primeiros anos das filhas, vividos em plena pandemia, enquanto conciliava o trabalho e a vida familiar. Para a atriz, a maternidade é muitas vezes romantizada, quando na verdade “a realidade é cansativa e exige uma grande adaptação”. Ainda assim, quando Daniel Oliveira lhe pergunta o que é que foi o melhor destes quarenta anos, a atriz não hesita em responder: “As minhas filhas”. Este programa foi inicialmente emitido na SIC a 10 de junho de 2023, recorde aqui o testemunho da atriz com a versão podcast do 'Alta Definição'. A sinopse deste episódio foi criada com o apoio de IA. Saiba mais sobre a aplicação de Inteligência Artificial nas Redações da Impresa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Debate 93
06/08/2025: Paz de Deus, com Ilana Monteiro, Pr Paulo Real, Pr Elison Amaral e Pr Thiago Vogt

Debate 93

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025


Imperdível! Neste Debate 93 você vai aprender sobre a paz de Deus e será muito edificado! Ouça e compartilhe!

Debate 93
31/07/2025: Viver o Hoje, com Deputado Artur Monteiro, Pra Celeste Bello, Pr Paulo Dias e Pr Yan Freitas

Debate 93

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025


Como viver o presente se todos os nossos planos envolvem o amanhã? Em um tempo cada vez mais ansioso, este Debate 93 vai ser uma bênção na sua vida!

Falando de Nada
Segredos de uma cineasta brasileira em Hollywood com Gandja Monteiro | Ep 204 | Falando de Nada

Falando de Nada

Play Episode Listen Later Aug 6, 2025 50:08


No Falando de Nada de hoje, recebemos Gandja Monteiro, diretora de sucessos como Wandinha, The Witcher e Brand New Cherry Flavor! Ela compartilha os bastidores do novo filme do Nubank sobre o “Pézinho”, e comenta sobre a consistência visual com a série Wandinha da Netflix. Gandja também fala sobre as diferenças entre dirigir publicidade e ficção, sua colaboração na nova série de Vince Gilligan, os desafios de filmar na Califórnia e as particularidades de gravar no Brasil e no exterior.Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join 00:00 - Começou o Falando de Nada com Gandja Monteiro!00:32 - Novo filme de Nubank dirigido pela Gandja07:02 - A consistência visual entre a série Wandinha e o filme de Nubank09:43 - A Diferença entre gravar Publicidade e Filmes/Séries13:37 - A visão da Gandja sobre a crise de produções na California19:17 - Quantos dias são necessários para fazer um episódio de série?21:39 - Nova série do Vince Gilligan (Criador de Breaking Bad) conta com a direção de Gandja Monteiro24:13 - As diferênças de filmar no Brasil e em outros lugares do mundo36:58 - O papel do Showrunner numa Série de TV43:12 - Que estúdio consede mais dinheiro para gravações?47:44 - Recomendação da Gandja✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para

Pânico
Lei Magnitsky: Engenheiro Leo, Felippe Monteiro e Alan Ghani

Pânico

Play Episode Listen Later Jul 31, 2025 123:50


Os convidados do programa Pânico dessa quinta-feira (31) são Engenheiro Leo, Felippe Monteiro e Alan Ghani.Engenheiro LeoLeonardo Calicchio é engenheiro, pesquisador e comunicador científico, com o diferencial de trazer humor e dinamismo ao universo gamer. Leo busca aproximar temas complexos da ciência – como mesmo materiais e nanociência – do cotidiano das pessoas, fazendo a ponte entre educação e entretenimento. Com conteúdo acessível, inspira curiosidade científica e pensamento crítico, mantendo ainda a paixão pelos games e cultura geek.Participou de podcasts reconhecidos, como o “Flow Podcast” e “Fora da Caverna”, onde discute ciência, tecnologia e cultura nerd. Atua ativamente em plataformas como YouTube e X (Twitter), onde compartilha insights sobre engenharia, nanotecnologia, games e o futuro da tecnologia.Considerado o primeiro Youtuber Gamer Engenheiro do Brasil, lidera o canal “Consoles e Jogos Brasil”, combinando análises técnicas e ludicidade em gameplays, reviews e debates sobre tecnologia gamer É graduado em Engenharia de Materiais, especialista em Metalurgia; Mestre em Ciência – com foco em Energia Nuclear; Doutorando em Nanotecnologia, investigando materiais avançados em escala nanométrica.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/engenheiroleooficialFelippe MonteiroFelippe Monteiro, o Pepê, é advogado, consultor e comentarista político. Ele tem mestrado em Direito em Harvard e em gestão e políticas públicas na FGV, tendo trabalhado nos governos Dilma, Temer e Bolsonaro nos mais variados cargos.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/fnmonteiro/Alan GhaniAlan Ghani é um dos principais nomes da economia no Brasil, conhecido por sua atuação como economista, comentarista e professor. Doutor em Administração com ênfase em Finanças pela USP — com parte do doutorado realizado nos EUA —, também possui formação pela FGV e uma sólida trajetória no mercado financeiro e na mídia.Atualmente, é Economista-Chefe da MSX Invest e comentarista de economia e política na Jovem Pan. Já atuou em instituições como BTG, MCM Consultores, InfoMoney e participa frequentemente de grandes veículos como CNN, Globo e Estadão. Na academia, leciona em MBAs do Insper e ministra cursos para empresas como Itaú, Votorantim e CPFL. Ghani se destaca por sua capacidade de traduzir temas econômicos complexos para diferentes públicos.Redes Sociais:Instagram:https://www.instagram.com/alan_ghani/

Tomando uma
Tomando uma com... RAÍ MONTEIRO #EP238

Tomando uma

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 117:03


O Futeboteco recebe o jornalista Raí Monteiro para o episódio 238 do podcast Tomando Uma.REDES SOCIAIS:Instagram:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/futebotecotv/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitter:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://twitter.com/FutebotecoTV⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Facebook:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.facebook.com/futebotecotv⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TikTok:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.tiktok.com/@futebotecotv?⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Kwai:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.kwai.com/@futebotecoTV⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠------------------------------------------------------------APRESENTADORES:Rodolfo Gomes⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/rodox_gomes⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Felipe Oliveira⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/felipe_futeboteco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠PRODUÇÃO:João Rodrigues⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/joaor_r⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Growthaholics
#287 - Networking que funciona: como se conectar com estratégia e autenticidade | Com Márcia Monteiro (CEO da Upik) e Monnaliza Medeiros (Partner & Portfolio Manager na Dealist)

Growthaholics

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 44:21


Networking bom não tem a ver com trocar cartões ou fazer pitch em todo evento. Tem a ver com construir relações genuínas, que geram valor real ao longo do tempo — mesmo quando não há uma “intenção de negócio” imediata.Neste episódio do Growthaholics, Pedro Waengertner, CEO da ACE Ventures, recebe duas embaixadoras do ACE Summit 2025 que são referência em relacionamento estratégico no ecossistema de inovação:

Renascença - As Três da Manhã
Branca de Neve - As Descobertas da Analógica

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 5:25


Ana Galvão recorda "Branca de Neve", de João César Monteiro, um filme projetado quase inteiramente a negro. Revisitamos os clássicos anúncios aos quais já nos habituamos.

Pause Purpose Play
Finding purpose and meaning, even on Mondays, with Ron Monteiro

Pause Purpose Play

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 55:04 Transcription Available


In this podcast episode, Ron, an author and business leader, shares his journey from a challenging academic-focused upbringing in Kenya and a transition to Canada to becoming a successful entrepreneur. Ron discusses his career path in finance and accounting, his evolution into a corporate leader, and his eventual shift to entrepreneurship. He delves into the motivations behind writing his book 'Love Mondays,' emphasising the importance of finding joy and fulfilment in one's career. The conversation touches on the concept of Ikigai, the significance of aligning one's work with personal values, and the importance of being present and intentional with one's time. Ron also offers advice for those contemplating a similar shift from the corporate world to entrepreneurship, underscoring the need for reflection, small steps, and gradual transitions. The episode concludes with Ron's thoughts on the balance between work and leisure and the importance of finding joy both in and outside of work. Connect with Ron on LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/ronmonteiro18/ Order "Love Mondays" by Ron Monteiro on Amazon Join the waitlist for Burn Bright: www.thethomasconnection.co.uk/burn-bright

Culture en direct
Les nuits dansées avec Marlene Monteiro Freitas et Mette Ingvartsen

Culture en direct

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 43:20


durée : 00:43:20 - Les Midis de Culture - par : Chloë Cambreling - Deux visions de la nuit se jouent au Festival d'Avignon, avec Marlene Monteiro Freitas, artiste complice qui ouvre cette édition avec "NÔT", inspiré des "Mille et une nuits”, et Mette Ingvartsen, qui invite le public dans une danse frénétique. - réalisation : Laurence Malonda, Thomas Beau, Louise André - invités : Marlene Monteiro Freitas Danseuse chorégraphe cap-verdienne; Mette Ingvartsen Danseuse chorégraphe danoise

Business Stories for Small Business
Ep 193 From Dream to Deal: The Franchise Journey with Alex Monteiro from RevRatel

Business Stories for Small Business

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 27:04


Thinking about buying a franchise—but not sure where to start? Franchise consultant Alex Monteiro from RevRatel joins the show to share how he helps franchise candidates navigate the process with confidence. From evaluating franchise models to avoiding costly missteps, Alex offers a candid look at what it really takes to choose the right franchise and build a business that fits your goals and lifestyle.

Flow Sport Club
SUPERMUNDIAL QUEM VOLTA MAIOR E QUEM VOLTA MENOR com SEO BENTO e RAÍ MONTEIRO

Flow Sport Club

Play Episode Listen Later Jul 3, 2025 100:48


Seo Bento, integrante do programa estádio 97 e Rai Monteiro, jornalista esportivo falam tudo o que está rolando na Copa Mundial de Clubes 2025.

Personal Upgrade Academy
Como Liderar con Propósito e Impacto | Rodrigo Monteiro | EP 194

Personal Upgrade Academy

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 62:08


Hoy tenemos el privilegio de conversar con Rodrigo Monteiro, presidente de Cervecería Nacional en Panamá y un líder empresarial que ha sabido combinar innovación, sostenibilidad y visión estratégica para transformar una de las compañías más emblemáticas del país.Con más de 20 años de experiencia internacional en el sector de bienes de consumo, Rodrigo ha liderado iniciativas que han posicionado a Cervecería Nacional como pionera en sostenibilidad en Centroamérica y el Caribe. Bajo su dirección, la empresa se convirtió en la primera cervecera de la región en producir todas sus bebidas con energía 100% solar, gracias a la instalación de más de 32,000 paneles solares en sus centros de distribución. Además, ha impulsado la transformación digital mediante plataformas como BEES, que ha revolucionado la forma en que más de 14,000 pequeños y medianos comercios gestionan sus pedidos en Panamá. Su liderazgo ha sido reconocido por la revista Vida y Éxito, que lo incluyó entre los 100 empresarios más destacados de América Central. En este episodio, exploraremos su trayectoria, los desafíos que ha enfrentado y cómo ha convertido la innovación y la sostenibilidad en pilares fundamentales para el crecimiento empresarial. ¡Acompáñanos en esta inspiradora conversación llena de aprendizajes y visión de futuro!

Ministério de Música Católica Crux Sacra

Na força da vocação missionária e na ternura maternal da Mãe Consoladora, vivemos hoje uma Celebração emocionante na Paróquia Nossa Senhora Consolata. Um verdadeiro encontro de fé, gratidão e vocações!

Um Milkshake Chamado Wanda
DIVAS QUE SÃO MÃES com DaCota Monteiro e Organzza - #644

Um Milkshake Chamado Wanda

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 100:34


LOTUSBanalização da guerraCantora que não devia estar mais cantandoFilmes de true crime brasileiroCardápio em QR CodeGente tratando a DaCota fofa só porque ela é mãeMERYLSessão de fotos da DaCota e do NoamExtermínio: A EvoluçãoAniversário da Maria BethaniaTurnê do Planet HempCombate das Drags, no RioBotox do Samir@vigiagrogruPodcast #644 apresentado por:@phelipecruz@eusousamir@santahelena@dacotamonteiro@organzzaProdução:Julia Gomes (julia@papelpop.com / @g0mesjulia)Edição / Captação:Felipe Dantas (dantas@papelpop.com / @apenasdantas)FAÇA PARTE DO CLUBINHO WANDA!Episódios extras toda segunda e sexta a partir de R$10!Apoiase: https://apoia.se/podcastwandaOrelo: https://orelo.cc/wandaQuer ter seu caso lido em nosso podcast? Mande um desabafo, uma rapidinha, ou pergunte curiosidades para o e-mail redacao@papelpop.com. Coloque qualquer coisa com "Wanda" no assunto!Toda quarta-feira, 20h, ao vivo no Youtube e em toda

Pânico
Fernando Holiday, Felippe Monteiro e Luiz Augusto D'Urso: Regulação das redes

Pânico

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 125:11


Os convidados do programa Pânico dessa quarta-feira (04) são: Fernando Holiday, Felippe Monteiro e Luiz Augusto D'Urso.Fernando HolidayFernando Holiday é ex-vereador de São Paulo, historiador, cientista político e autor do livro “Senzala Ideológica: a escravidão do negro no século XXI”. Atualmente estuda medicina e é consultor de comunicação política.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/fernandoholiday/Felippe MonteiroFelippe Monteiro é advogado, consultor e comentarista político. Ele tem mestrado em direito em Harvard, e em gestão e políticas públicas na FGV, tendo trabalhado nos governos Dilma, Temer e Bolsonaro nos mais variados cargos.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/fnmonteiro/Luiz Augusto D'UrsoLuiz Augusto D'Urso é advogado especialista em Crimes Cibernéticos,professor de Direito Digital no MBA da FGV e presidente da Comissão Nacional de Cibercrimes da ABRACRIM.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/luizaugustodurso/

Pânico
Delegado Palumbo e Felippe Monteiro

Pânico

Play Episode Listen Later May 19, 2025 125:20


Os convidados do programa Pânico dessa segunda-feira (19) são Delegado Palumbo e Felippe Monteiro. Delegado PalumboMario Palumbo Junior nasceu em São Paulo no dia 16 de agosto de 1974. Filho de Mario Palumbo, um ex-padre italiano, e Margarida de Toledo Palumbo, ele cresceu em Araçatuba e Ribeirão Preto. Desde jovem, trabalhou como office boy e entregador de móveis, superando dificuldades financeiras até ingressar na faculdade de Direito em Ribeirão Preto.Inspirado pelo desejo de ser policial, Palumbo iniciou sua carreira na Polícia Civil de São Paulo, onde atuou por quase 20 anos. Começou como delegado plantonista no 47º DP, Capão Redondo, e, em 2002, integrou o Grupo de Operações Especiais (GOE), onde participou de operações notórias, como os ataques do PCC em 2006. Mais tarde, fez parte do Setor de Investigações Especiais e do GARRA, grupo especializado no combate a crimes de maior complexidade da Divisão de Operações Especiais, como roubos e tráfico de drogas e combate a quadrilhas e facções. Sob sua supervisão, o GARRA fez centenas de prisões e apreensões de armas e veículos.Além de seu trabalho operacional, Palumbo se destacou como defensor da Polícia Civil em entrevistas e críticas à fragilidade da legislação brasileira. Foi também pioneiro em programas de TV voltados para a realidade.Em 2020, foi eleito vereador de São Paulo com 118.395 votos, e em 2022, foi eleito deputado federal com 254.898 votos. Como parlamentar, Palumbo é comprometido com a segurança pública, o combate à corrupção e a defesa das vítimas.Ele é casado com Sabrina Moreira Palumbo, tem dois filhos, Giovanna e Antonello, e é conhecido por sua postura firme na política e na luta contra o crime organizado.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/delegadopalumbo/Felippe MonteiroFelippe Monteiro, o Pepê, é advogado, consultor e comentarista político. Ele tem mestrado em Direito em Harvard e em gestão e políticas públicas na FGV, tendo trabalhado nos governos Dilma, Temer e Bolsonaro nos mais variados cargos. Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/fnmonteiro/

Na Ponta dos Dedos
Na Ponta dos Dedos #245 - Fernando Paiva conta histórias da F1, o GP da Emilia-Romagna e um papo com Beto Monteiro, bicampeão da Copa Truck

Na Ponta dos Dedos

Play Episode Listen Later May 14, 2025 65:36


Na décima edição da sétima temporada do podcast Na Ponta dos Dedos, Rafael Lopes recebe Fernando Paiva, ex-engenheiro de Fórmula 1 e que trabalha atualmente com marketing esportivo, para ouvir histórias sobre a categoria. Além disso, a prévia do GP da Emilia-Romagna, em Imola. Por fim, um papo com Beto Monteiro, vencedor da corrida 1 da etapa de Londrina e bicampeão da Copa Truck.

Management Blueprint
277: Burn Your Boats with Ron Monteiro

Management Blueprint

Play Episode Listen Later Mar 11, 2025 28:33


https://youtu.be/etlBrw4WKGw?si=NxtN4Gg1iZ02nmgV Ron Monteiro, Keynote Speaker, Facilitator, Trainer, and Author of Love Mondays, is driven by a mission to help professionals discover their purpose, build fulfilling careers, and burn their boats to fully commit to meaningful work.  We learn about Ron's journey from a finance executive to an entrepreneur, speaker, and author, and how he embraced the Ikigai framework—a Japanese philosophy for finding meaning in work. He introduces the Path to Entrepreneurship Framework, a four-step approach that helps individuals transition from corporate life to a career they love: Find Your Purpose, Build Your Bridge, Burn Your Boats, and Flex Your Muscle. Ron shares insights on overcoming fear, learning to say no, and balancing financial stability with the pursuit of passion, while also exploring the mindset shifts needed to create a career where every day—not just Mondays—feels meaningful and exciting. --- Burn Your Boats Good day, dear listeners, Steve Preda here with the Management Blueprint Podcast. And my guest today is Ron Monteiro, keynote speaker, facilitator, trainer, and the author of Love Mondays. Ron, welcome to the show. Thank you, Steve. I'm very excited to be here. Well, it's exciting to have you. You have a very interesting career coming across the world to be here with us. And you also have some interesting frameworks that you're using. So, let's start with what drives you. What is your personal “Why?” And what is this Ikigai process that you mentioned on social media and your posts that help people find theirs? Yeah, I want to rewind. Like I'm a big proponent of purpose and life work and things like that. Many years ago, I would be shaking my head because I wasn't clear on my purpose. So, I've done a lot of work and a lot of personal development work that a lot of it talks about how do you start with what is your “Why,” what is your purpose? Simon Sinek, as you've mentioned. And my purpose now is I get a lot of joy from helping others. So, the way I've phrased it, how do I help myself and others love Mondays and every other day? And I think it connects to my book, which talks about how do you love Mondays? So today's a Monday that we're recording, and every other day. And then Ikigai is a beautiful Japanese concept that talks about people who don't even have a word for retirement. They love what they're doing so much, and it's connected to their life purpose.Share on X So, Ikigai is a framework I love. There's a whole book on Ikigai, if anybody's interested, which asks four simple questions. “What do you love to do?” is the first one. And this is something we journal. So let's say five years from now, what I love to do might be slightly different than today. So it's not a fixed destination. It's one of those iterative processes. So, you start with “What do I love to do?” The second is, “What am I good at?” So for me, I love teaching and I think I'm pretty good at it. I've done it for a while now. So, what do I love doing? The third is “What does the world need?” Okay, so if I continue with my example, I think the world needs people to teach them things. So, for me, one of my favorite topics to teach is soft skills and story time because I really struggled there. I landed a company that helped me overcome my fear and now I teach it for a living. So that in itself is a “Why” for me. And then the fourth question is, “What can you get paid for?” I know inflation and all these things are coming into play. So, if you can answer those four questions and it's right in the bullseye, right in the heart of those, and think about four circles, concentric circles. If you find something that's in the middle there, it's your Ikigai, it's your reason for living, it's your reason for waking up on a Monday and every other day. And that's, to me, a lifelong journey. And if you hit any of those two questions in isolation,

Stuff You Missed in History Class
António Augusto Carvalho Monteiro and Quinta da Regaleira

Stuff You Missed in History Class

Play Episode Listen Later Sep 11, 2024 33:45 Transcription Available


António Augusto Carvalho Monteiro is usually described as a rich eccentric who used his money building his dream home, which he did. But he was also an accomplished naturalist, something that has been largely ignored until recent years. Research: Britannica, The Editors of Encyclopaedia. "The Lusiads". Encyclopedia Britannica, 5 Feb. 2018, https://www.britannica.com/topic/The-Lusiads Britannica, The Editors of Encyclopaedia. "Sintra". Encyclopedia Britannica, 19 Aug. 2024, https://www.britannica.com/place/Sintra Campos, Antonio Luis, and Goncala Pereira Rosa. “Quinta da Regaleira, the mansion and the philosopher.” National Geographic Portugal. March 29, 2022. https://www.nationalgeographic.pt/historia/quinta-da-regaleira-a-mansao-e-o-filosofo_3009 “Cultural Landscape of Sintra.” UNESCO World Heritage Convention. https://whc.unesco.org/en/list/723/ Hernandez, Jo Farb. “QUINTA DA REGALEIRA.” 2016. https://www.spacesarchives.org/explore/search-the-online-collection/antonio-augusto-carvalho-monteiro-luigi-manini-quinta-da-regaleira/ Judice, Jose. “Portuguese Fake Gothic for Sale.” The Daily Times. Jan. 3, 1988. https://www.newspapers.com/image/722763006/?match=1&terms=%22Carvalho%20Monteiro%22 “No Sedition Among Army and Navy.” Machester Courier and Lancashire General Advertiser. Oct. 23, 1913. https://www.newspapers.com/image/800244390/?match=1&terms=%22Carvalho%20Monteiro%22 “Palace and Quinta da Regaleira.” Visit Sintra. https://visitsintra.travel/en/visit/monuments/palace-and-quinta-da-regaleira “Pocket-sized Wonder.” Evening Star. March 16, 1958. https://www.newspapers.com/image/869772337/?terms=%22Carvalho%20Monteiro%22 “A Remarkable Watch.” The Wells Journal. Feb. 2, 1905. https://www.newspapers.com/image/812346661/?match=1&terms=%22Carvalho%20Monteiro%22 Reed, Bill. “A Magical Place.” Guelph Mercury. Oct. 2, 2010. https://www.newspapers.com/image/1078331285/?match=1&terms=%22Carvalho%20Monteiro%22 Ruggeri, Amanda. “The Hidden World of the Knights Templar.” BBC. Feb. 24, 2022. https://www.bbc.com/travel/article/20160510-the-hidden-world-of-the-knights-templar Silva, Lara. “The Portuguese Revolution of 5 October 1910.” Portugal.com. August 25, 2022. https://www.portugal.com/history-and-culture/the-portuguese-revolution-of-1910/ “Tact of American Ambassador Increases International Ties.” The Miami News. Jan. 20, 1913. https://www.newspapers.com/image/298526714/?match=1&terms=%22Carvalho%20Monteiro%22 Teixeira, Fernando and Izabela Cardosa. “The Mysterious Inverted Tower Steeped in Templar Myth.” BBC. Feb. 21, 2020. https://www.bbc.com/travel/article/20200220-the-mysterious-inverted-tower-steeped-in-templar-myth “A Watch That Tells All.” The Ottowa Citizen. March 29, 1958. https://www.newspapers.com/image/456918242/?match=1&terms=%22Carvalho%20Monteiro%22 Worral, Simon. “The Templars Got Rich Fighting for God, Then Lost It All.” National Geographic. Sept. 23, 2017. https://www.nationalgeographic.com/history/article/knights-templar-crusades-dan-jones?loggedin=true&rnd=1724727570075 See omnystudio.com/listener for privacy information.