Podcasts about timor leste

What is a call? How does a person know if God is calling them to mission service? Join in a discussion as these and other questions are addressed.

Em 2022 Mara Mures atravessou a América do Sul, de bicicleta, durante 18 meses. Agora acaba de terminar outra grande viagem: foi de Portugal a Timor-Leste.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Em 2022 Mara Mures atravessou a América do Sul, de bicicleta, durante 18 meses. Agora acaba de terminar outra grande viagem: foi de Portugal a Timor-Leste.See omnystudio.com/listener for privacy information.

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A decisão está tomada: Timor-Leste assume de imediato a presidência da CPLP. A CPLP elegeu Timor-Leste para assumir provisoriamente a presidência da organização e suspendeu a Guiné-Bissau de todas as atividades, após a cimeira extraordinária de chefes de Estado ou de governo dos 9 países da CPLP convocada em emergência para analisar a situação criada pelo o golpe de Estado.

Listen to news from and about the Church in Asia in a capsule of around 10 minutes.The Philippines' communist party, waging a long-standing war against the government, has declared a ceasefire to let citizens peacefully celebrate Christmas and New Year. Listen to the story and more in a wrap-up of the weekly news from Asia.Filed by UCA News reporters, compiled by Fabian Antony, text edited by Anosh Malekar, presented by Joe Mathews, Cover photo by AFP, background score by Andre Louis and produced by Binu Alex for ucanews.com For news in and about the Church in Asia, visit www.ucanews.comTo contribute please visit www.ucanews.com/donateOn Twitter Follow Or Connect through DM at : twitter.com/ucanewsTo view Video features please visit https://www.youtube.com/@ucanews

Nos últimos dias, a Guiné-Bissau foi palco de duas actualidades distintas. Na primeira, a ex-primeira Dama, Dinísia Embaló, foi constituída arguida em Lisboa, no caso da mala dos cinco milhões encontrada no jato privado em que viajava. Na outra actualidade, a CPLP suspendeu oficialmente a Guiné-Bissau da organização, retirando ao país a presidência rotativa. Este passo foi dado no dia seguinte à decisão das as autoridades guineenses, que tinham anunciado a suspensão de todas as actividades do país no seio da CPLP, o que foi visto por muitos como uma "auto-suspensão".  A CPLP suspendeu oficialmente a Guiné-Bissau da organização e elegeu Timor-Leste para a Presidência, que até agora era assumida pela Guiné-Bissau. Numa altura em que deve chegar a Bissau uma missão da CEDEAO, outra organização da qual a Guiné-Bissau faz parte,  existe também a possibilidade de a CPLP fazer o mesmo. Solicitada pela RFI, a organização não confirma de forma oficial o envio de uma missão de alto nível a Bissau, como foi decidido na reunião extraordinária da comunidade, a 5 de Dezembro. "Convém que esta missão se desloque o mais rápidamente possível" disse José Ramos Hora, presidente timorense e agora presidente em exercício da CPLP. O dirigente reconheceu que "toda a deslocação terá de ser feita em concordância com os militares, que controlam as fronteiras e o espaço aéreo". José Ramos Horta foi categórico: "Não é possível mostrar flexibilidade. Não é possível ficarmos indiferentes perante a arrogância da clique militar que há cinquenta anos não deixa o país retomar um rumo normal". "Há violaçao flagrante do processo eleitoral, houve interrupção e até mesmo assalto [do processo eleitoral], porque o candidato dos militares perdeu. Agora, vão ficar completamente isolados", concluíu José Ramos Horta, referindo-se à crescente pressão internacional.  Garantias de vida dos presos políticos  Da reunião virtual dos chefes de estado da CPLP, a 16 de Dezembro, outros pontos devem ser destacados. Nomeadamente, pela primeira vez, a exigência "com carácter de urgência, da apresentação de provas de vida e garantias quanto à integridade física de todos os detidos", bem como a sua libertação "imediata e incondicional", já exigida pela CEDEAO. "É o mínimo", considera, em Bissau, Armando Lona, jornalista, investigador e coordenador da Frente Popular.  Como todos sabem, estes detidos não são criminosos, são políticos. Apenas participaram no processo eleitoral. O lugar deles não é prisão. Quem deveria estar na prisão são esses senhores e senhoras que hipotecaram o futuro da Guiné-Bissau durante esses anos todos. Nós saudamos essa posição da CPLP mas pensamos que, para além dessa exigência, é preciso fazer um seguimento. Os presidentes de São Tomé e Príncipe, de Portugal, de Cabo Verde, do Brasil, da Guiné Equatorial, de Moçambique e de Timor Leste, assim como o ministro dos Negócios Estrangeiros de Angola. Os dirigentes lusófonos exigiram, uma vez mais, a "retoma urgente da ordem constitucional", alinhando-se com os estatutos democráticos da organização. O que nem sempre foi o caso, denuncia Armando Lona.  Isto é interessante. A retoma da legalidade democrática e da ordem constitucional é o que nós guineenses exigimos. Eu encorajo a CPLP a ir nessa direção, porque o que conta é a legitimidade popular. Esta decisão  da CPLP é responsável, é oportuna. Porque, como sabemos, a CPLP tem tido uma atitude de cumplicidade. Mas acho que nunca é tarde para retomar o caminho do respeito dos estatutos que regulam os comportamentos de cada Estado membro. Esta turma agora que fala em nome da Guiné-Bissau, é uma turma de golpistas. Não tem nenhuma responsabilidade para falar em nome da Guiné-Bissau. Esta dita turma de golpista não passa de uma aberração inqualificável, que nenhum guineense de bom senso estaria interessado a ouvir. E para o investigador Armando Lona, não há como fazer parte de uma organização sem respeitar os estatutos e textos da mesma.Ora "aquilo que se tem passado na Guiné-Bissau é intolerável e inaceitável e enquanto cidadãos da CPLP e das outras organizações, exigimos que se respeite a democracia e os direitos humanos". A 5 de Dezembro, a CPLP decidiu enviar uma missão de alto nível a Bissau para acompanhar o processo de reposição da ordem constitucional. A decisão foi tomada antes da auto-suspensão e da oficialização da suspensão da Guiné-Bissau na CPLP. Mas estes últimos acontecimentos podem comprometer a vinda desta delegação, já que dependerá da boa vontade e da autorização das autoridades guineenses que os membros da CPLP aterrem ou entrem em Bissau.  Mas acho que toda a tentativa de impedir a chegada de uma missão, seja ela da CPLP, da CEDEAO, será uma prova de frustração. Esse grupo [de militares] sabe que está num isolamento total. Não tem legitimidade interna, não tem reconhecimento internacional. Portanto, resta lhe tentar fazer esses subterfúgios fúteis, mas que não, não vão ter sucesso porque o povo já boicotou tudo. O povo guineense está farto desse grupo. Hipotecaram o futuro dos guineenses, sobretudo da juventude, que agora só pensa em emigrar. Essa junta militar... Eu tenho dito e repito que não existe nenhuma junta militar na Guiné-Bissau. Esse grupo não não representa nem 5% dos efectivos das forças guineenses.  Armando Lona diz que estes militares no poder são meras individualidades no seio de toda a corporação militar, não representam portanto as Forças Armadas da Guiné-Bissau. E por outro lado, são milícias que tomaram o poder. Não refletem a realidade sociológica das nossas Forças Armadas. Nós tínhamos a certeza que mais dia menos dia, o regime ia cair. Caiu, como o povo demonstrou de forma brilhante, de forma patriótica, nas urnas. O jornalista prossegue: ao contrário do que foi dito pelo primeiro-ministro Ilídio Té Vieira, à imprensa guineense, no dia seguinte à cimeira da CEDEAO,  "os militares temem sim as ameaças de sanções financeiras".   Têm que temer. Não conseguem fazer nada sem apoio externo. Endividaram a Guiné-Bissau. Levaram o nosso plafond de dívidas para quase mais de 100% do Produto Interno Bruto. Todos os dias estão a emitir títulos de tesouro no mercado regional! Portanto, é um grupo que vive só desses esquemas. Logo, com sanções económicas e financeiras não podem sobreviver. O coordenador da frente popular destaca outro ponto: a existência de uma força da CEDEAO na Guiné-Bissau. Esta é composta por contingentes da Nigéria e do Senegal e os seus membros, fardados e armados, já eram visíveis nas ruas da capital antes das eleições gerais, durante, e depois. Questionamos o real mandato desta força da CEDEAO. Não vale a pena termos uma força paga pelas contribuições dos cidadãos da África Ocidental, quando na realidade está ao serviço de um ditador, que agora ninguém duvida de que era um ditador, mas também um campeão do crime do crime organizado e do branqueamento de capital. Aqui, Armando Lona faz referência à detenção de Dinísia Embaló, a ex-primeira dama, mulher do ex-presidente deposto, que continua em parte incerta. Dinísia Embaló foi constituída arguida por suspeita de contrabando e branqueamento, no caso das malas com 5 milhões de euros encontradas no jacto privado em que viajava. Voo esse que partiu de Marrocos, último país, aliás, onde se soube do paradeiro de Umaro Sissoco Embaló. Fez depois escala em Bissau e seguiu para Lisboa. Um caso que impactará muito provavelmente a imagem e o poder diplomático de Umaro Sissoco Embaló e do seu entourage. Não há julgamento maior do que esse julgamento da opinião pública internacional. Para nós isto basta. Infelizmente, sentimo-nos atingidos porque somos guineenses. Temos orgulho enquanto povo, temos dignidade, e lutámos pela nossa liberdade. Mas por acidente da história temos tido gente que não tem a preparação para estar a nossa frente.

Listen to episode 148 'Advancing Musculoskeletal Health in Timor-Leste' with Drs Dein Vindigni & Jenny Hallam.

Foi oficialmente lançada em Novembro, à margem da COP30, a Rede Lusófona para o Clima, uma iniciativa conjunta da ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável e da Oikos – Cooperação e Desenvolvimento, que pretende criar um espaço de cooperação entre países lusófonos na mitigação e adaptação às alterações climáticas. A primeira fase da rede foca-se em África, mas a ambição é estender a acção a toda a lusofonia, incluindo Brasil e Timor-Leste.   De acordo com o comunicado de lançamento, a iniciativa assinala a criação de uma nova aliança destinada a fortalecer a cooperação climática entre os países de língua portuguesa. A Rede Lusófona para o Clima nasce com o propósito de promover a acção climática conjunta entre organizações da sociedade civil, jovens líderes, activistas e representantes comunitários dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e de outros territórios lusófonos. O objectivo é reforçar a presença e a influência das vozes lusófonas nos processos globais de decisão sobre o clima, incentivando o diálogo, a partilha de conhecimento e o desenvolvimento de soluções sustentáveis alicerçadas em laços culturais e linguísticos comuns. “Como pode um espaço lusófono comum fortalecer a sociedade civil e as comunidades dos países de língua portuguesa na influência da política climática global, promovendo uma governação inclusiva e equitativa?” foi o ponto de partida para o debate que contou com a participação de Miguel de Barros director executivo da Tiniguena (Guiné-Bissau), Ilda Cerveja, da Youth for Climate Action Platform (Moçambique), Jédio Fernandes, coordenador do Colégio de Engenharia Ambiental da Ordem dos Engenheiros de Angola e em representação das organizações fundadoras, Francisco Ferreira, presidente da ZERO (Portugal), e José Luís Monteiro, da Oikos (Portugal). Miguel de Barros, director executivo da Tiniguena (Guiné-Bissau), destacou a urgência da cooperação: “Esta iniciativa é muito importante se tomarmos em consideração que só no ano passado nós tivemos cerca de 18% da população africana em situação de pobreza climática. Isso significa mudanças estruturais no sistema produtivo, no acesso à terra, na segurança alimentar, mas também provoca uma incidência muito forte na migração juvenil das zonas rurais, atendendo às dificuldades de inserção na agricultura familiar. A ausência de modernização da agricultura familiar tem levado a uma certa reconfiguração do espaço das cidades, com maior concentração, sobretudo nas zonas urbanas.” O investigador guineense sublinhou ainda os desafios da erosão costeira, da salinização dos campos agrícolas e da falta de tecnologias adaptadas: “As fragilidades existentes fazem com que esta oportunidade de lançamento da rede nos permita trabalhar numa perspectiva de harmonização de políticas públicas, detecção da variabilidade climática e adaptação às transformações, promovendo simultaneamente a transição energética e a educação para o clima.” Para Francisco Ferreira, presidente da ZERO (Portugal), a acção climática deve ser integrada e inclusiva: “Em Portugal temos de garantir que as políticas climáticas conseguem atingir os seus objectivos em termos de adaptação e mitigação. A responsabilidade é muito maior, porque somos um país desenvolvido, com excesso de emissões em vários sectores. Além disso, a CPLP é uma comunidade com uma elevada percentagem de áreas classificadas como Reserva da Biosfera, o que nos dá potencial para trabalhar nas várias linhas da biodiversidade, terrestre e oceânica.” Francisco Ferreira enfatizou ainda a importância do financiamento: “O financiamento deve ser uma prioridade. Temos apoiado Portugal, como ZERO, na negociação da dívida e na conversão da dívida em projectos climáticos em cada um dos países. É preciso que isso se expanda para além de Cabo Verde, que é o único institucionalizado. Já se falou em São Tomé e Príncipe, mas é necessário que haja financiamento de forma ampla, não apenas pelo sistema público, mas também pelo privado.” Ilda Cerveja, da Youth for Climate Action Platform (Moçambique), abordou a vulnerabilidade de Moçambique aos fenómenos climáticos extremos: “Moçambique é um dos países mais afectados pelos eventos climáticos extremos, principalmente os ciclones, que acabam resultando em cheias e secas. Pelo menos dois ciclones afectam o país por ano, o que compromete a capacidade de resposta a este desafio. O país é extremamente vulnerável devido à forma como a terra é usada, à ocupação e às infra-estruturas. A maior parte da nossa população são crianças e jovens, e este grupo é particularmente afectado pelos eventos climáticos extremos. Um dos principais desafios na nossa participação nos espaços de debate climático é a língua, o que limita a nossa capacidade de intervenção.” Jédio Fernandes, coordenador do Colégio de Engenharia Ambiental da Ordem dos Engenheiros de Angola, descreveu a situação no seu país: “Províncias como Cunene, Huíla e Namibe enfrentam a pior seca dos últimos 40 anos, com consequências graves para a vida das populações. A actividade económica destas regiões depende da produção de gado em massa. Sem vegetação e água, o gado morre. Isto força as populações a abandonarem as zonas rurais, aumentando a pressão sobre Luanda, que foi projectada para 500.000 pessoas e hoje acolhe cerca de 9 milhões. Vemos com bons olhos o lançamento da Rede Lusófona, que permite agir em bloco e comunicar com maior clareza na nossa própria língua.” Miguel de Barros acrescentou, ainda, que a rede deve focar-se na justiça climática e apoio a grupos vulneráveis: “Numa primeira instância, a própria rede tem de ser capaz de trazer esse diálogo na forma como quer estar e quer se posicionar. E nesse campo há duas perspectivas que, para mim são essenciais: a questão da responsabilização dos países emissores e, ao mesmo tempo, uma abordagem para a justiça climática; outra questão, que para mim é estrutural, é que, por exemplo, no caso africano, mais de 64% da mão-de-obra na agricultura familiar depende das mulheres. E quando vamos olhar o impacto das mudanças climáticas dos últimos cinco anos, há uma projecção de perda de pelo menos de 34% da mão-de-obra na agricultura, afectando sobretudo as mulheres. Então, devemos olhar por uma perspectiva de como é que a rede traz uma abordagem sobre os grupos vulneráveis, em particular as mulheres, permitindo, por um lado, salvaguardar os grandes biomas, mas também toda a transição ecológica em termos de emprego, educação, profissionalização e criação de colectivos.” José Luís Monteiro, da Oikos, reforçou a dimensão prática do projecto: “A rede existe para produzir resultados concretos, não apenas declarações. Queremos apoiar projectos, formação e formas de dar escala ao trabalho das comunidades dos PALOP”.

When a volunteering offer took Jonty Crane and his wife to Timor-Leste, one of the least visited countries in the world, they had no idea what to expect. What they found was a country, largely undiscovered, still crawling its way out of a traumatic history, that offered friendly locals, beautiful scenery, and hikes through untouched landscapes. They also were confronted by chaos, multiple bouts of severe illness (including typhoid), and the reality of life in a land where the black flag of death seems to stalk every street. Joining us from his new home in Fiji, where is engaged in another volunteering project arranged by Volunteer Service Abroad - which can be thought of as a New Zealand equivalent to the Peace Corps or the UK's Volunteer Service Overseas (VSO), Jonty talked about his time in Timor-Leste (formerly known as East Timor) and how he came to write several guide books about the country including Exploring Timor-Leste: A comprehensive travel guide to one of the least visited countries in the world. He also shared how volunteering can unlock authentic, real world travel in places tourists seldom get to see.

Listen to news from and about the Church in Asia in a capsule of around 10 minutes.Pope Leo XIV urged an end to hostilities as Thailand and Cambodia engaged in a fresh, undeclared war over a longstanding border dispute. Listen to the story and more in a wrap-up of the weekly news from Asia.Filed by UCA News reporters, compiled by Fabian Antony, text edited by Anosh Malekar, presented by Joe Mathews, Cover photo by AFP, background score by Andre Louis and produced by Binu Alex for ucanews.com For news in and about the Church in Asia, visit www.ucanews.comTo contribute please visit www.ucanews.com/donateOn Twitter Follow Or Connect through DM at : twitter.com/ucanewsTo view Video features please visit https://www.youtube.com/@ucanews

Oecusse, a rugged, remote district of Timor-Leste in south-east Asia, is usually a pretty sleepy place. But in August, Oecusse was rocked by a large police raid on a suspected scam centre, later linked by a UN report to organised crime networks running scamming operations across south-east Asia. And then in early September, a Facebook post by one of Timor-Leste's highest political officials made some explosive allegations about a murky criminal underworld trying to get a foothold in the country.In this episode, we speak to Michael Rose, an anthropologist and adjunct lecturer at the University of Adelaide who has lived and worked in Timor-Leste, about how Asia's scamming gangs set their sights on Timor-Leste as their next frontier – and the movement to keep them out.This episode was written and produced by Katie Flood and Gemma Ware with assistance from Mend Mariwany. Mixing by Michelle Macklem and theme music by Neeta Sarl. Gemma Ware is the executive producer. Read the full credits for this episode and sign up here for a free daily newsletter from The Conversation.If you like the show, please consider donating to The Conversation, an independent, not-for-profit news organisation.Cambodia is vowing to ‘rid' the country of scam compounds. But we've seen several still operating in the openListen to episode 1 of Scam Factories '‘It seemed like a good job at first': how people are trafficked, trapped and forced to scam in Southeast Asia'Scam Factories: read the series on The ConversationOrganised crime may be infiltrating Timor-Leste's government. One minister is sounding the alarm

This session will examine key considerations for leaders, senders, and international travelers/workers in the areas of duty of care, risk assessment, contingency planning, security, and common pitfalls ("lessons learned") in international mission work.

L'offensive de la Russie sur l'Ukraine inquiète toute l'Europe et au-delà. Les pays de la partie orientale de l'Union européenne montent en puissance et prennent une posture de plus en plus défensive. Le Danemark, par exemple, renforce son armée et pour ce faire, les femmes vont être à leur tour tirées au sort pour effectuer un service militaire. En 2ème partie : Reportage au Timor Leste, la partie la plus à l'est du Timor, envahie il y a tout juste 50 ans par le géant indonésien. Les femmes soldates au Danemark sur le front de l'égalité  Le Danemark s'apprête à franchir un cap historique : les femmes seront bientôt comme les hommes, tirées au sort pour effectuer leur service militaire. Aux armes, citoyennes ! Une réforme dopée par le nouveau contexte géopolitique, c'est-à-dire la menace russe et la volonté d'assurer «la pleine égalité entre les sexes» dans la défense du pays. Mais derrière ce principe affiché d'égalité, les jeunes conscrites affrontent un défi bien réel : se faire une place dans un milieu majoritairement masculin. Un Grand reportage d'Ottilia Ferey qui s'entretient avec Jacques Allix. Timor Leste : L'intégration régionale comme espoir de salut Le Timor Leste n'est indépendant que depuis 2002. C'est un État insulaire entre Australie et Indonésie. L'Indonésie, de sinistre mémoire, puisqu'il y a tout juste 50 ans, les Indonésiens envahissaient le territoire. Allaient suivre massacres et oppression. 27 années noires, après 4 siècles d'occupation portugaise. Mais le Timor Leste veut aller de l'avant. Fin octobre 2025, c'est enfin l'adhésion à l'ASEAN, la grande Alliance économique et politique d'Asie du Sud-Est : un espoir de stabilité économique. Un Grand reportage de Juliette Chaignon qui s'entretient avec Jacques Allix.

So, another year is almost over - but what did we learn in 2025, South East Asia's third full year of travel since the Covid pandemic? This week, Gary and Hannah delve through the archives to take stock of an eventful 12 months for travel and tourism in South East Asia and the broader Asia Pacific region. We journey from the regional turmoil of Trump's tariffs to the tourism impacts of scam centres, and from Singapore setting the standard on SAF to Timor Leste becoming ASEAN's 11th member. Plus, we ask what happened to the ASEAN Tourism Visa, and question why the Philippines is pushing to promote ASEAN as a single destination. We discuss India's secondary city tourism wave, and look at which countries made new visa-free access moves throughout the year. And we gaze into a crystal ball to foretell whether Thailand and Cambodia might make peace and reopen their borders any time soon. Finally, we delve into Vietnam's remarkable breakout year after an initially slow post-Covid recovery - and its reluctance to offer visa-free access to Chinese tourists. 

Iniciativa conjunta da FAO e WFP garante oferta de alimentos que muitas famílias não conseguem pagar; refeições agora contém mais proteínas e vegetais; cardápios incluem 75% de produtos locais, gerando renda estável para agricultores.

Listen to news from and about the Church in Asia in a capsule of around 10 minutes.Churches and temples in Sri Lanka are providing emergency relief to thousands left stranded by Cyclone Ditwah. Listen to the story and more in a wrap-up of the weekly news from Asia.Filed by UCA News reporters, compiled by Fabian Antony, text edited by Anosh Malekar, presented by Joe Mathews, Cover photo by AFP, background score by Andre Louis and produced by Binu Alex for ucanews.com For news in and about the Church in Asia, visit www.ucanews.comTo contribute please visit www.ucanews.com/donateOn Twitter Follow Or Connect through DM at : twitter.com/ucanewsTo view Video features please visit https://www.youtube.com/@ucanews

Le Timor Leste n'est indépendant que depuis 2002. C'est un État insulaire entre Australie et Indonésie. L'Indonésie, de sinistre mémoire, puisqu'il y a tout juste 50 ans, les Indonésiens envahissaient le territoire. Allaient suivre massacres et oppression. 27 années noires, après 4 siècles d'occupation portugaise. Mais le Timor Leste veut aller de l'avant. Fin octobre 2025, c'est enfin l'adhésion à l'ASEAN, la grande Alliance économique et politique d'Asie du Sud-Est : un espoir de stabilité économique. «Timor Leste : l'intégration régionale comme espoir de salut», un Grand reportage de Juliette Chaignon.

Time for heading off, our weekly travel segment, and today we're heading to Timor Leste or East Timor as it was formally known. New Zealand has a close connection with the island nation, sending New Zealand Defence Force troops to join a multinational peacekeeping force in 1999 after violence erupted following the country's vote for independence from Indonesia RNZ Summer Times host Anna Thomas spent the better part of this year in Timor Leste and shares her story with Jesse.

Agência quer apoiar mais de 100 milhões de pessoas em 2026 incluindo em nações como Timor-Leste, Guiné-Bissau e Moçambique; solicitação de fundos busca garantir soluções agrícolas de emergência e resiliência; objetivo é travar aumento da fome com intervenções eficazes. 

No dia 28 de Novembro de 1975, fez agora 50 anos, a Fretilin declarou a independência de Timor-Leste. Pouco mais de uma semana depois, a 7 de Dezembro de 1975, a Indonésia invadiu o territórioSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Listen to news from and about the Church in Asia in a capsule of around 10 minutes.South Korea's largest Buddhist order has called for the immediate withdrawal of a proposed special law that would offer government support for the Church-organized World Youth Day in 2027. Listen to the story and more in a wrap-up of the weekly news from Asia.Filed by UCA News reporters, compiled by Fabian Antony, text edited by Anosh Malekar, presented by Joe Mathews, Cover photo by AFP, background score by Andre Louis and produced by Binu Alex for ucanews.com For news in and about the Church in Asia, visit www.ucanews.comTo contribute please visit www.ucanews.com/donateOn Twitter Follow Or Connect through DM at : twitter.com/ucanewsTo view Video features please visit https://www.youtube.com/@ucanews

Neste episódio do podcast Professor Adolfo Neto eu converso com Leonel Sanches da Silva, criador do projeto Design Líquido e defensor da programação em português (eu me tornei defensor também depois deste episódio). Leo Sanches (Sales Engineer na Snowplow) é um profissional com mais de 26 anos no mundo da tecnologia, formado em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Paraná. Ele já foi reconhecido como Microsoft MVP e sua carreira é versátil: ele já atuou como Engenheiro de Software, Consultor, Líder de Equipe, Arquiteto de Soluções e CTO.A Design Líquido é uma empresa com a missão de ajudar na evolução tecnológica da sociedade lusófona, oferecer oportunidades de auto-educação para crianças, adolescentes e pessoas em situação de vulnerabilidade, bem como possibilitar oportunidades de empreendedorismo para pessoas que não falam inglês.Uma das partes mais interessantes da conversa foi quando Leonel defendeu com veemência a importância de programar em português. Ele argumenta que com 300 milhões de pessoas falando português no mundo (Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Timor Leste, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe), é inaceitável que não tenhamos um arcabouço tecnológico adequado em nossa língua materna.Contrariando muitos que dizem "aprenda inglês primeiro", Leonel aponta que apenas 1% do Brasil fala inglês fluente e 5% fala algum nível. Ele cita um estudo de 2020 da Universidade de Brasília que comparou o ensino de programação com Calango (linguagem em português) e C, mostrando que os alunos que usaram a linguagem em português obtiveram melhores resultados. Segundo ele, há um ganho de eficiência de 30-35% ao programar na língua materna.Este é um podcast da Rede Emílias de Podcasts  https://fronteirases.github.io/redeemilias/ Links:Leonel Sanches da Silva GitHub da Design LíquidoPágina inicial para testar as tecnologiasFramework Web LíquidoSite da CosmopixDialeto de PotigolStardust (plataforma educacional)Coding CraftDiscord da comunidadeDoppel Store

No Bate Papo Missionário de hoje a missionária Emma Castro conversou com a missionária Maria Gomes que serve no Timor-Leste.Conheça os missionários da APMT: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠apmt.org.br/missionarios

Claire Tyrrell and Nadia Budihardjo discuss recent activity in Perth's apartment sector. Plus: Nicheliving directors get extension; Woodside strikes Timor-Leste deal; and Cedar Woods' Subiaco project progresses.

Art Abal is co-founder of Vana. Art is an expert in data systems, with a career dedicated to unlocking the value of human data across AI, governance, and global supply chains. He holds a Master in Public Policy from Harvard, where his research at the Belfer Center for Science and International Affairs focused on human data collection in corporate supply chains.At Appen, one of the world's largest providers of AI training data, Art led global impact data sourcing—managing a crowd of over 8 million contributors across 160+ countries. He helped design and operate data pipelines for some of the most widely used AI products in the world, including Google Search, Facebook Feed, and ChatGPT. His work focused on responsible data sourcing at massive scale, ensuring high-quality human signal for next-generation AI systems.Art has also completed extensive human data studies for Fortune 500 companies and national governments, translating psychometric and behavioral data into measurable economic and social insights. His work spans data collection methodology, human-centered research, data markets, and AI training pipelines—making him a leading voice in DataFi, data economics, and the future of human-AI interaction.Earlier in his career, Art served as Senior Legal and Policy Advisor to the Prime Minister of Timor-Leste, where he supported data gathering and institutional design to support the development of the world's fourth-newest nation. He began his professional journey as a corporate lawyer at DLA Piper, working on cross-border transactions and sovereign governance.

Art Abal is co-founder of Vana. Art is an expert in data systems, with a career dedicated to unlocking the value of human data across AI, governance, and global supply chains. He holds a Master in Public Policy from Harvard, where his research at the Belfer Center for Science and International Affairs focused on human data collection in corporate supply chains.At Appen, one of the world's largest providers of AI training data, Art led global impact data sourcing—managing a crowd of over 8 million contributors across 160+ countries. He helped design and operate data pipelines for some of the most widely used AI products in the world, including Google Search, Facebook Feed, and ChatGPT. His work focused on responsible data sourcing at massive scale, ensuring high-quality human signal for next-generation AI systems.Art has also completed extensive human data studies for Fortune 500 companies and national governments, translating psychometric and behavioral data into measurable economic and social insights. His work spans data collection methodology, human-centered research, data markets, and AI training pipelines—making him a leading voice in DataFi, data economics, and the future of human-AI interaction.Earlier in his career, Art served as Senior Legal and Policy Advisor to the Prime Minister of Timor-Leste, where he supported data gathering and institutional design to support the development of the world's fourth-newest nation. He began his professional journey as a corporate lawyer at DLA Piper, working on cross-border transactions and sovereign governance.

Dr Aaron P. Jackson⁠ is Senior Lecturer in War Studies at Swedish Defence University in Stockholm, Sweden, where he specialises in researching and teaching operational art, military design thinking, and the ontology of military planning processes. Before commencing this role in February 2025, he was an Australian Public Servant for fifteen years. His public service appointments include Commander State Control Centre – Health in the South Australian Department of Health and Wellbeing, in which role he commanded the out-of-hospital elements of the Department's COVID-19 pandemic response operations. He has also held a variety of roles in the Australian Department of Defence, including as a doctrine writer, where he was the lead author of the second edition of the Joint Military Appreciation Process doctrine, which is the Australian Defence Force equivalent to the United States' Joint Publication 5.0 – Joint Planning. In addition to his civilian roles, Aaron is a part time Infantry Officer in the Australian Army Reserve. Holding the rank of Lieutenant Colonel, he is a former Commanding Officer of 10th/27th Battalion, The Royal South Australia Regiment, and he has previously deployed on Operations in Iraq, the Greater Middle East Region, Timor Leste, and domestically within Australia. The views and opinions expressed in this podcast are exclusively his own. They do not represent the views of any institution with which he is, or was previously, affiliated. In this month's episode, I speak with Dr Aaron P. Jackson about his book ⁠Military Design Thinking⁠. Military design thinking is an approach to military strategy and problem-solving that emphasises creativity rather than conventional methods, which often rely on linear, analytical approaches that may not adequately address the “wicked problems” encountered in complex and dynamic contemporary conflicts.Chapters00:00 Introduction to Military Design Thinking02:09 Defining Military Design Thinking04:59 The Role of AI in Military Design10:12 Doctrinal Ontology in Military Context20:51 The Equality of Starting Points in Warfare28:24 The Impact of the Iraq War on Military Doctrine40:55 Rethinking Military Problem Solving44:34 Complex Adaptive Systems vs. Traditional Paradigms48:58 The Influence of Postmodernism in Military Design55:56 Wicked Problems and Military Contexts01:01:06 Challenges in Embedding Design Thinking01:04:09 Successful Applications of Design Thinking01:11:46 The Future of Military Design ThinkingAcademic publications cited during this podcast: 4.12: Nelson & Stolterman (2014), The Design Way.6.50: Bovet Emanuel, et al (2025), Comprehensive Shield 2025.9.31: The Archipelago of Design website.10.52: Jackson (2013), Doctrine, Strategy and Military Culture.21.56: Howard (1974), Military Science in an Age of Peace.27.48: Simpkin (2021),  ⁠Explaining Labour's Ballistic Missile Defence Policy 1997-2010.30.08: Naveh (1997), In Pursuit of Military Excellence.33.42: Ryan (2016), A Personal Reflection on Introducing Design to the U.S. Army.37.56: Mann (1992), Chaos Theory and Strategic Thought.56.08: Rittel & Webber (1973), Dilemmas in a General Theory of Planning.57.07: Nelson & Stolterman (2014), The Design Way.59.11: Builder (1989), The Masks of War.1.01.22: English (2004), Understanding Military Culture.1.01.42: Weick (1996), Drop your Tools.1.06.05: Weizman (2006), Walking Through Walls.1.06.57: Stanczak et al (2021), Design at the Cutting Edge of Battle.1.07.37: Martin (2015), 

Try our FREE burnout quiz.Grab your burnout workbook HERE. Steve Pocock's life has been shaped by early loss - and by what can grow from it. He was ten years old when his family fled their farm in Zimbabwe, one of thousands displaced during the country's land reform era. The experience left deep scars that took a lot of time to heal from but also planted a conviction: that dignity and hope are worth rebuilding, even from the hardest places. Steven joins us on the podcast to show just how far you go grow beyond the trauma in your childhood.His conviction became a calling. From Papua New Guinea's highlands to the mountains and coasts of Timor-Leste, Steve has spent his career helping others rebuild - working with governments, entrepreneurs, and communities to grow small businesses, strengthen markets, and create jobs that restore purpose. At the heart of Steve's journey is a simple belief: that we honour what we've lost by building something better - that real impact is measured not in projects or profits, but in the restoration of dignity, purpose, and possibility.In this episode he shares:Some background about Zimbabwe,His upbringing there, and the loss of his friendHis experience of their farm being invadedHow things got harder before they got better after he moved to AustraliaHis experience with depression and being hospitalisedHis professional football experience and spinal surgeryThe goal he made to make a positive impact in the worldHow writing an article spring boarded his career to what it is todayHis time working in PNG working under an aid programReturning home to Zimbabwe to tackle some of the country's biggest challengesWhat happened when he went to Timor-LesteSome of the biggest life lessons he's taken away from these experiencesKey Quotes“If I'm not going to fight for them who is?”“If you start something you have no choice but to finish it.”More About SteveFollow Steve on Instagram, LinkedIn and Facebook. You can get involved with the podcast online On facebook in our community: https://www.facebook.com/groups/challengesthatchangeusOr on Instagram: @challengesthatchangeusIf you want to contact the podcast, email us here: support@challengesthatchangeus.comOr check out our website: www.Challengesthatchangeus.com If you want to find out more about what Ali does, check out her business via the website:http://www.trialtitudeperformance.com.au Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

A few thousand people have arrived at the Tawila refugee camp in Sudan, after escaping harrowing violence in the RSF-controlled city of el-Fasher, many of them unaccompanied children. Also, Timor-Leste, Southeast Asia's smallest economy, joins the ASEAN bloc. And, a 91-year-old Japanese man is the oldest runner at the New York City Marathon. Plus, a look at Halloween and other ghostly traditions around the world.Listen to today's Music Heard on Air. Learn about your ad choices: dovetail.prx.org/ad-choices

After a quiet September, October travel activity was stimulated by various national holidays (including Golden Week in China, Chuseok in South Korea, Diwali/Deepavali in India, Malaysia & Singapore and Undas in the Philippines). These created air travel spikes that set the scene for the region's highly anticipated end-of-year peak season, with destinations making promotional plays to attract each other's holidaymakers. We begin by looking at the accession of Timor Leste to ASEAN and the prospects of a peace settlement between Thailand and Cambodia. We address 2025's biggest regional story, scam centres - and their broadening impacts on tourism sentiment (and policy) as South Korea's government issues a travel ban for parts of Cambodia. Is a pan-Asian summit the only way to effectively tackle this scaling cross-border issue? Plus, we look at Thailand's policy of attracting charter flights from Chinese tier-2 cities, the Philippines restores e-visa access for Chinese tourists and Singapore enacts a sustainable aviation fuel (SAF) mandate. Finally, we head to Macau where concerted promotional campaigns to attract visitors from South East Asian nations are garnering results. 

durée : 00:59:00 - Cultures Monde - par : Julie Gacon, Mélanie Chalandon - La décision du Parlement du 25 août 2025 d'accorder une indemnité logement aux députés a provoqué le soulèvement de la population indonésienne. Mais la répression brutale ayant fait une vingtaine de disparus semble avoir fait retomber le mouvement, du moins temporairement. - réalisation : Vivian Lecuivre - invités : Delphine Allès Professeure de science politique, chercheuse au Centre sur l'Asie du Sud-Est et vice-présidente de l'INALCO; Frédéric Durand Professeur des universités en géographie, spécialiste du Timor-Leste

Na véspera do encontro entre Donald Trump e Xi Jinping na Coreia do Sul, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) olharam para as relações económicas e geopolíticas entre Estados Unidos e República Popular da China e, no contexto da passagem do Presidente norte-americano pela cimeira da ASEAN, na Malásia, deram também nota da entrada de Timor-Leste na organização regional. A jornalista e o investigador conversaram ainda sobre os alegados planos de Trump e do movimento MAGA, tendo em vista uma recandidatura do Presidente na eleição presidencial de 2028, apesar de proibida pela Constituição dos EUA. No final do episódio desta semana do podcast Diplomatas, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar analisaram os últimos desenvolvimentos da implementação do cessar-fogo entre o Governo de Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, à luz de novos ataques israelitas no enclave palestiniano e das negociações para os próximos passos do acordo. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O programa que foi ao ar ao vivo em rede nacional pela SBS 2 nesta quarta-feira. O noticiário do dia. Os brasileiros e portugueses que largaram a vida na cidade grande para ter uma vida rural na Austrália. Governo de Portugal consegue aprovar as mudanças que endurecem a lei de imigração no País. Primeiro-Ministro Luís Montenegro fala em "devolver a ordem", mas associação de imigrantes fala em "retrocesso civilizacional". E contamos o que a adesão do Timor Leste ao bloco ASEAN significa ao vizinho lusófono da Austrália.

Ao menos 64 mortos na mais letal operação policial da história do Rio de Janeiro. Na Austrália, governo tenta passar a primeira mudança nas leis ambientais em 25 anos. O ATO divulga que 7 milhões de australianos perderam ou não reinvindicaram fundos de aposentadoria a que têm direito. Albanese saúda a adesão de Timor-Leste como novo membro da ASEAN.

Timor-Leste - Đông Timor đã chính thức gia nhập ASEAN với tư cách là quốc gia thành viên thứ 11 – một thành tựu đạt được sau nỗ lực trong hơn một thập niên. Khoảnh khắc này đánh dấu cả một chiến thắng về ngoại giao lẫn một chương mới cho quốc gia non trẻ được tôi luyện từ hàng thập niên đấu tranh. Đông Timor đứng trước vận hội và thách thức nào?

Setelah puluhan tahun berjuang akhirnya Timor Leste secara resmi bergabung dengan ASEAN sebagai negara anggota ke-11.

Timor Leste raug less los ua tub koom sib ntawm koom haum ASEAN, Trump cov pab ua tswj laug tsim kev thaj yeeb rau Thaib thiab Cambodia, Australia tus coj mus koom lub koom txoos ASEAN Summit zum 47,...

VOV1 - "Việc Timor-Leste được kết nạp vào ASEAN không chỉ là giấc mơ trở thành hiện thực, mà còn là sự khẳng định mạnh mẽ cho hành trình của ý chí kiên cường, quyết tâm và niềm hy vọng”.

Timor-Leste has officially joined ASEAN as its 11th member state – an achievement more than a decade in the making. The moment marks both a diplomatic triumph and a new chapter for the young nation forged from decades of struggle.

Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Unicef estima que furacão Melissa coloca 1,6 milhão de crianças em risco no Caribe*Agricultura sustentável promove conservação e empregos na Amazônia e no Cerrado *Cortes no financiamento ameaçam combate à violência contra mulheres*Timor-Leste inicia novo capítulo com adesão histórica ao bloco regional Asean 

A nação lusófona do Oriente aderiu oficialmente à Associação das Nações do Sudeste Asiático como seu 11º estado-membro, uma conquista que levou mais de uma década para ser concretizada. O momento é tanto um triunfo diplomático quanto um novo capítulo para a jovem nação, que ainda se recupera das sangrentas décadas de luta pela independência.

Timor Leste é admitido como 11º estado-membro da ASEAN, a Associação das Nações do Sudeste Asiático. Lula e Trump fazem primeira reunião bilateral e ambos definem encontro como 'positivo'. Governo australiano pressiona Coalizão a apoiar reforma das leis ambientais. Órgão regulador australiano vai processar a Microsoft por supostamente enganar consumidor sobre o valor do Copilot.

Timor-Leste has officially become the 11th member of the Association of Southeast Asian Nations. It follows an official ceremony at the 47th ASEAN Summit in Kuala Lumpur.

- Tổng Bí thư Tô Lâm tiếp đoàn đại biểu tham dự Hội thảo quốc tế Việt Nam học lần thứ 7,  đặt hàng các nghiên cứu về Việt Nam gắn với các vấn đề đang đặt ra cấp bách.-Thủ tướng Phạm Minh Chính tham dự Hội nghị Cấp cao ASEAN lần thứ 47 và có bài phát biểu quan trọng tại phiên đối thoại cấp cao trong khuôn khổ Hội nghị Thượng đỉnh Kinh doanh và Đầu tư ASEAN đang diễn ra tại Malaysia- Lễ mở ký Công ước của Liên Hợp Quốc về chống tội phạm mạng đã thành công tốt đẹp với 72 quốc gia đã ký kết tham gia Công ước Hà Nội cùng nhiều hoạt động quan trọng, sôi nổi trong 2 ngày làm việc khẩn trương.- Hội chợ Mùa Thu lần thứ nhất chính thức mở cửa đón du khách Thủ đô và cả nước từ hôm nay đến hết ngày 4/11 tại Trung tâm Triển lãm Việt Nam (Đông Anh – Hà Nội).- Timor-Leste chính thức trở thành thành viên thứ 11 của Hiệp hội các Quốc gia Đông Nam Á (ASEAN). Sự kiện mang tính bước ngoặt đối với cả Timor-Leste và ASEAN về chính trị, kinh tế và biểu tượng sâu sắc.- Bắt hai nghi phạm liên quan vụ trộm lịch sử tại bảo tàng nổi tiếng Louvre của Pháp.

Esta homenagem a Francisco Pinto Balsemão vai para além de um simples tributo a uma das figuras mais marcantes da história contemporânea portuguesa. Compilando entrevistas de várias personalidades de todos os quadrantes da sociedade, o Alta Definição deste sábado faz uma reflexão profunda sobre valores, liderança, responsabilidade social e o papel fundamental da comunicação social e da democracia da vida dos portugueses. Uma viagem pelos principais ensinamentos e ideias do homem que viveu para criar instituições, desdobrando cada um deles em conselhos práticos que podem inspirar não só jornalistas e políticos, mas qualquer pessoa que queira deixar o mundo melhor.See omnystudio.com/listener for privacy information.

- Chủ trì họp Chính phủ triển khai các nhiệm vụ trọng tâm cuối năm 2025,  Thủ tướng Phạm Minh Chính lưu ý tập trung thúc đẩy những động lực tăng trưởng, tạo thế, tạo đà, tạo lực cho những năm tiếp theo.- Quốc hội phê chuẩn bà Phạm Thị Thanh Trà và ông Hồ Quốc Dũng làm Phó Thủ tướng Chính phủ, bổ nhiệm 3 Bộ trưởng: Ngoại giao, Nội vụ, Nông nghiệp và Môi trường.- Hội chợ Mùa Thu lần thứ nhất - năm 2025 với chủ đề "Kết nối con người với sản xuất, kinh doanh" sẽ chính thức khai mạc tối nay tại Trung tâm Hội chợ Triển lãm Quốc gia (Đông Anh, Hà Nội).  - Timor Leste  chính thức nộp Văn kiện gia nhập Hiến chương Hiệp hội các quốc gia Đông Nam Á (ASEAN) và Hiệp ước Khu vực Đông Nam Á không có vũ khí hạt nhân, đánh dấu việc trở thành thành viên thứ 11 của khối.- Mỹ tuyên bố mở cuộc điều tra mới nhằm vào Trung Quốc vì liên quan đến việc tuân thủ thỏa thuận Giai đoạn 1 từ năm 2020. Bắc Kinh ngay lập tức lên tiếng phản đối.

Nền dân chủ tự do nhất Đông Nam Á đang chuẩn bị gia nhập ASEAN và có thể thay đổi cán cân quyền lực.Xem thêm.

Việc ASEAN mở rộng để bao gồm Timor-Leste và có thể là Papua New Guinea sẽ làm suy yếu thêm sự gắn kết và mức độ hiệu quả của khối này.Xem thêm.

Hoffnung auf Hochfahren der humanitären Hilfen im Gazastreifen nach Inkrafttreten der Waffenruhe, US-Regierung beginnt nach Haushaltssperre mit Entlassungen, Grüne Jugend wählt bei Bundeskongress neues Führungsduo, Fischerfrauen in Timor-Leste lassen alte Traditionen aus der Not heraus wiederaufleben, Trauer um Schauspielerin Diane Keaton, Das Wetter