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No quarto episódio do podcast Drops de Anis, Fernanda Azevedo e Felipe Vidal recebem a atriz Virgínia Cavendish. Com consolidada carreira no cinema e no teatro, Virgínia fala sobre seu processo de criação, sobre atuação como produtora e outros projetos. Entre os grandes sucessos, ela conta histórias das personagens que viveu, como a Inaura do filme Lisbela e o Prisioneiro e Rosinha, do Alto da Compadecida. A conversa está imperdível! Apresentação e pauta: Fernanda Azevedo (@fernanda_azevedo_tv) e Felipe Vidal (@_felipevidal) Convidada: @virginiacavendish Direção de áudio e vídeo: Gisele Sartini (@giselesartini_) Iluminação: Raphael Felix Sonoplastia: João Pedro Lefevre Gerência de Jornalismo: Valeska Quintela (@valeska_jornalismo)
Anna Muylaert integra uma geração de realizadoras que, a partir dos anos 1980, começou a experimentar, no território inventivo do curta-metragem, as possibilidades da linguagem cômica. O erro, o acidente e o insólito entraram cedo no seu vocabulário, trepidando o cotidiano aparentemente banal de suas personagens. Marisa Orth deu corpo e vida a algumas delas. A atriz, homenageada na 20ª CineOP, é o avesso da figura parva e letárgica que a consagrou. A comédia é a inteligência em estado de divertimento, como a própria Marisa costuma dizer, e Magda Antibes, a síntese crítica da burguesa alienada, só poderia ter sido forjada por alguém fora e além da curva. Atriz de teatro, vocalista de banda experimental, musa da televisão brasileira, garota da capa, artista musical, apresentadora e integrante do mais célebre e despudorado quarteto do Saia Justa, Marisa, multiartista, encontrou, na tela grande, um espaço que faz jus ao seu tamanho. A câmera política e bem-humorada de grandes realizadoras como Anna revelam e elevam gigantes da nossa cultura.ConvidadasAnna Muylaert – cineasta | SPMarisa Orth – atriz homenageada 20ª CineOP | SPMediação: Cleber Eduardo – curador temática histórica | SP
Atriz fala sem filtro sobre sexo, envelhecimento, conservadorismo, identidade de gênero, relacionamentos e fama tardia Aos 60 anos, Nany People é uma força da natureza: são cinco décadas de palco, quatro desde que trocou o interior de Minas pela capital paulista e três na televisão brasileira, onde foi uma das primeiras mulheres trans a ocupar espaço com dignidade, inteligência e humor — mesmo quando o país ainda não sabia bem como lidar com isso. “O fato de eu existir como sou já é um ato político. Ir na padaria comprar pão, entrar num hotel cinco estrelas pela porta da frente, lançar um livro, contar minha história, estar viva: tudo isso é um posicionamento. Não preciso subir em palanque. O meu partido sou eu", afirma. No Trip FM, a atriz e humorista fala da infância em que cantar veio antes de falar, da mãe que a acolheu quando o mundo queria reprimir, da coragem de se afirmar, da vida afetiva, do envelhecer com prazer e dos altos e baixos de uma trajetória feita de escolha, entrega e muita persistência. “Eu abri mão de vida pessoal. Sepultei minha mãe numa sexta e no sábado estava no palco, porque eu precisava de teatro pra acontecer, pra estar viva", conta. No papo com Paulo Lima, Nany também divide sua visão sobre os limites do humor: “A comédia sempre me salvou. Brecht dizia: qualquer discurso, pra ser pertinente, tem que ser bem-humorado. Mesmo brincando, falei aquilo que eu pensava. O humor me deu condição de rir comigo mesma, não rir de mim. Agora, fazer humor da desgraça alheia é humor de vampiro. O novo sempre vem.” E completa: “A vida é uma transa: tem que ser gostosa, divertida, fluente e é preciso estar lubrificada pro orgasmo ser bom.” O programa fica disponível no Spotify e no play aqui em cima. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/07/687a84bf654f4/nany-people-humorista-drag-mulher-trans-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Moisés Pazianotto; LEGEND=Nany People; ALT_TEXT=Nany People] O humor te salvou? De que forma? Nany People. A comédia sempre me salvou. Sempre. Todas as vezes em que a vida ficou dura demais comigo, foi o humor que me deu respiro. Eu transformei tragédia em catarse, em riso. Eu lembro do que o Bertolt Brecht dizia: qualquer discurso, pra ser pertinente, tem que ser bem-humorado. E eu acredito muito nisso. Mesmo quando estou brincando, estou falando sério. O humor me reposicionou, me deu a chance de existir no palco, na TV, nas entrevistas. Mas não é aquele humor que ri de mim. É o que ri comigo. Tem uma diferença enorme. E tem mais: fazer humor da desgraça alheia é humor de vampiro. Eu nunca fui disso. Eu faço humor com consciência, porque ele foi minha maior ferramenta de sobrevivência. Qual o impacto real de conquistar o nome social? Foi libertador. Um reconhecimento do Estado brasileiro. Um pedaço de papel que parece burocracia, mas muda tudo. Antes, era aquele constrangimento… O sorrisinho amarelo do recepcionista, o nome de batismo que te obriga a levantar na sala do médico, o crachá errado na portaria do hotel. Quando você vê seu nome, a sua foto, o gênero certo, você entende: a minha existência foi validada. Não é mais favor, é direito. O nome social acaba com esse vazio entre o que você é e o que o mundo vê. Eu brinco que agora está escrito ali: Dona Nany People. Está certo. Está inteiro. É isso. Acabou. Você já abriu mão da vida pessoal pela carreira. Se arrepende? Eu abri mão da vida pessoal, sim, mas não me arrependo. Eu sepultei minha mãe numa sexta-feira e no sábado já estava no palco. Não porque eu sou fria, mas porque é ali que eu me sinto viva. É ali que eu existo. O teatro é meu amante, meu marido, meu pior funcionário. E é meu maior amor. Eu sempre priorizei minha vida profissional. Quando alguma paixão tentava me tirar desse caminho, eu lembrava do que minha mãe me disse lá atrás: “Homem tira o nosso brilho em função de um poder próprio. Cuidado pra não abrir mão dos seus sonhos.” Eu ouvi. E escolhi. Até hoje. Porque estar no palco é estar inteira. É estar em mim.
O ator brasileiro Erik Marmo estreia em seu primeiro longa-metragem em inglês com o filme "BitterSweet". Baseado em uma história real vivida pela atriz Gabriela Kulaif, o drama aborda uma crise familiar desencadeada por um diagnóstico tardio de autismo, trazendo à tona temas como neurodivergência, trauma e reconciliação. Lançado nos cinemas dos Estados Unidos em junho, o filme já está disponível em plataformas digitais e tem estreia prevista no Brasil para o segundo semestre de 2025. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles De repente, uma crise intensa e explosiva com descontrole emocional e falta de diagnóstico colocaram a vida de um casal de cabeça para baixo. Os vizinhos pedem a intervenção da polícia, o marido é retirado de casa e a família fica separada por meses. O episódio aconteceu na vida real da atriz brasileira Gabriela Kulaif e do ator e diretor americano Steven Martini, que agora levam às telas "BitterSweet", uma história que acima de tudo fala sobre autismo. Steven Martini, que interpreta Sam, baseado nele mesmo, contou à RFI que escreveu o roteiro durante os dois meses em que esteve sob ordem de restrição, uma medida protetiva que o impedia de ver a esposa, Gabriela, e o filho, ainda bebê. O que, aos olhos dos vizinhos, foi entendido como um caso de violência doméstica, mais tarde foi diagnosticado como uma crise relacionada ao espectro autista. "Percebi imediatamente que havia uma história ali e me abri para um mundo desconhecido de pessoas presas em um sistema e que não sabem como enfrentá-lo. Especialmente para quem é neurodivergente, acontecem situações muito tristes e trágicas. Ao conhecer outras famílias e ouvir suas histórias, percebi que isso é mais comum do que imaginamos. Muitas pessoas passaram por experiências semelhantes, e quanto mais eu conversava, inclusive com assistentes sociais, mais histórias surgiam", conta o diretor. Steven tinha 45 anos quando foi diagnosticado. “Eu não gosto que coloquem carimbos nas pessoas, tento resistir, mas em certo ponto é preciso aceitar. Na verdade, aceitar abriu uma sensação de alívio, porque há certas coisas na sua vida que continuam voltando, e as pessoas gritam com você sobre certas coisas e você não sabe realmente o que fez de errado. Agora posso relaxar um pouco, não é pessoal", completa. Gabriela Kulaif vive Gigi, personagem inspirada nela mesma. A atriz e produtora relata que tudo fez mais sentido quando veio o diagnóstico do marido e, por isso, ela, que também tem um filho no espectro autista, achou importante levar a história pessoal às telas. “Quando a gente recebeu o diagnóstico dele, depois que já tinha acontecido toda a tragédia, a minha vida melhorou 100%. O nosso relacionamento melhorou 100%", conta. "Quando esse filme ficou pronto, eu fiz questão de falar para o meu marido, a gente tem que falar que essa pessoa, esse personagem, que era ele, está no espectro do autismo, porque eu quero que outras pessoas assistam a esse filme e se sentem vistas. E isso já está acontecendo nos festivais", diz a atriz. Gabriela destaca que o filme também gera identificação com pessoas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), bipolaridade e outras condições, além do autismo. “Eu acho que a gente explorar esse tema é importante para as pessoas entenderem melhor o que é uma pessoa com autismo, para ter cada vez mais o diagnóstico. Eu fiz questão de deixar super claro e gritar o mais alto para as pessoas ouvirem que isso é sobre autismo e trazer isso para a consciência das pessoas”, fala Gabriela. O longa independente é uma obra pessoal sobre trauma, amor, neurodivergência e redenção. Mas, além de trazer a discussão à tela, o drama agridoce também tem, como na vida, um equilíbrio entre tragédia e comédia acentuada pela interpretação de Steven Martini. Erik Marmo estreia em inglês nos cinemas O filme também marca a estreia de Erik Marmo em um longa-metragem em inglês. O ator brasileiro ficou famoso no Brasil no início dos anos 2000 por novelas como "Mulheres Apaixonadas", "Alma Gêmea" e "Começar de Novo". No telão vive Rodrigo, o advogado brasileiro da protagonista. "É diferente, o inglês é a minha segunda língua, então não tem aquela naturalidade automática que a língua portuguesa tem", relata. "Mas eu acho que é mais difícil para audição, para teste de elenco, quando você tem que pegar um texto rápido, ler e gravar para o dia seguinte", compara. "Claro que tem a questão do sotaque, mas o personagem é brasileiro, então é até bom que tenha. Em nenhum momento eu tive essa aspiração de tentar me passar por americano, de não ter sotaque", explica. "Mas eu acho que o meu inglês saiu bonitinho, acho que dá para o gasto. Pelo menos até o momento, ninguém reclamou do meu inglês nesse filme", brinca o ator. Há mais de dez anos em Los Angeles, Marmo abriu o leque de opções e não se restringe à carreira de ator. Aqui faz trabalhos de produtor, videomaker, treinador de futebol, modelo e até entregador de arranjos de flores feitos pela esposa. “Eu moro aqui em Los Angeles desde 2014, já faz bastante tempo e já fiz muita coisa. Cheguei aqui como ator, mas aqui nos Estados Unidos tem o termo do chapéu, o hat. Você adquire um chapéu novo para cada profissão, cada atividade que você faz. Então eu cheguei aqui só com esse chapéu, esse hat de ator e saí me desdobrando para mais um monte de outras coisas. Apresentei um programa para a Globo Internacional durante alguns anos, o 'Planeta Brasil', fiz algumas participações em séries de TV e agora tem esse filme, 'Bittersweet' lançando, que é um filme que é uma graça. Adorei o resultado final e tenho o maior orgulho de ter feito parte", diz Marmo.
O ator brasileiro Erik Marmo estreia em seu primeiro longa-metragem em inglês com o filme "BitterSweet". Baseado em uma história real vivida pela atriz Gabriela Kulaif, o drama aborda uma crise familiar desencadeada por um diagnóstico tardio de autismo, trazendo à tona temas como neurodivergência, trauma e reconciliação. Lançado nos cinemas dos Estados Unidos em junho, o filme já está disponível em plataformas digitais e tem estreia prevista no Brasil para o segundo semestre de 2025. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles De repente, uma crise intensa e explosiva com descontrole emocional e falta de diagnóstico colocaram a vida de um casal de cabeça para baixo. Os vizinhos pedem a intervenção da polícia, o marido é retirado de casa e a família fica separada por meses. O episódio aconteceu na vida real da atriz brasileira Gabriela Kulaif e do ator e diretor americano Steven Martini, que agora levam às telas "BitterSweet", uma história que acima de tudo fala sobre autismo. Steven Martini, que interpreta Sam, baseado nele mesmo, contou à RFI que escreveu o roteiro durante os dois meses em que esteve sob ordem de restrição, uma medida protetiva que o impedia de ver a esposa, Gabriela, e o filho, ainda bebê. O que, aos olhos dos vizinhos, foi entendido como um caso de violência doméstica, mais tarde foi diagnosticado como uma crise relacionada ao espectro autista. "Percebi imediatamente que havia uma história ali e me abri para um mundo desconhecido de pessoas presas em um sistema e que não sabem como enfrentá-lo. Especialmente para quem é neurodivergente, acontecem situações muito tristes e trágicas. Ao conhecer outras famílias e ouvir suas histórias, percebi que isso é mais comum do que imaginamos. Muitas pessoas passaram por experiências semelhantes, e quanto mais eu conversava, inclusive com assistentes sociais, mais histórias surgiam", conta o diretor. Steven tinha 45 anos quando foi diagnosticado. “Eu não gosto que coloquem carimbos nas pessoas, tento resistir, mas em certo ponto é preciso aceitar. Na verdade, aceitar abriu uma sensação de alívio, porque há certas coisas na sua vida que continuam voltando, e as pessoas gritam com você sobre certas coisas e você não sabe realmente o que fez de errado. Agora posso relaxar um pouco, não é pessoal", completa. Gabriela Kulaif vive Gigi, personagem inspirada nela mesma. A atriz e produtora relata que tudo fez mais sentido quando veio o diagnóstico do marido e, por isso, ela, que também tem um filho no espectro autista, achou importante levar a história pessoal às telas. “Quando a gente recebeu o diagnóstico dele, depois que já tinha acontecido toda a tragédia, a minha vida melhorou 100%. O nosso relacionamento melhorou 100%", conta. "Quando esse filme ficou pronto, eu fiz questão de falar para o meu marido, a gente tem que falar que essa pessoa, esse personagem, que era ele, está no espectro do autismo, porque eu quero que outras pessoas assistam a esse filme e se sentem vistas. E isso já está acontecendo nos festivais", diz a atriz. Gabriela destaca que o filme também gera identificação com pessoas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), bipolaridade e outras condições, além do autismo. “Eu acho que a gente explorar esse tema é importante para as pessoas entenderem melhor o que é uma pessoa com autismo, para ter cada vez mais o diagnóstico. Eu fiz questão de deixar super claro e gritar o mais alto para as pessoas ouvirem que isso é sobre autismo e trazer isso para a consciência das pessoas”, fala Gabriela. O longa independente é uma obra pessoal sobre trauma, amor, neurodivergência e redenção. Mas, além de trazer a discussão à tela, o drama agridoce também tem, como na vida, um equilíbrio entre tragédia e comédia acentuada pela interpretação de Steven Martini. Erik Marmo estreia em inglês nos cinemas O filme também marca a estreia de Erik Marmo em um longa-metragem em inglês. O ator brasileiro ficou famoso no Brasil no início dos anos 2000 por novelas como "Mulheres Apaixonadas", "Alma Gêmea" e "Começar de Novo". No telão vive Rodrigo, o advogado brasileiro da protagonista. "É diferente, o inglês é a minha segunda língua, então não tem aquela naturalidade automática que a língua portuguesa tem", relata. "Mas eu acho que é mais difícil para audição, para teste de elenco, quando você tem que pegar um texto rápido, ler e gravar para o dia seguinte", compara. "Claro que tem a questão do sotaque, mas o personagem é brasileiro, então é até bom que tenha. Em nenhum momento eu tive essa aspiração de tentar me passar por americano, de não ter sotaque", explica. "Mas eu acho que o meu inglês saiu bonitinho, acho que dá para o gasto. Pelo menos até o momento, ninguém reclamou do meu inglês nesse filme", brinca o ator. Há mais de dez anos em Los Angeles, Marmo abriu o leque de opções e não se restringe à carreira de ator. Aqui faz trabalhos de produtor, videomaker, treinador de futebol, modelo e até entregador de arranjos de flores feitos pela esposa. “Eu moro aqui em Los Angeles desde 2014, já faz bastante tempo e já fiz muita coisa. Cheguei aqui como ator, mas aqui nos Estados Unidos tem o termo do chapéu, o hat. Você adquire um chapéu novo para cada profissão, cada atividade que você faz. Então eu cheguei aqui só com esse chapéu, esse hat de ator e saí me desdobrando para mais um monte de outras coisas. Apresentei um programa para a Globo Internacional durante alguns anos, o 'Planeta Brasil', fiz algumas participações em séries de TV e agora tem esse filme, 'Bittersweet' lançando, que é um filme que é uma graça. Adorei o resultado final e tenho o maior orgulho de ter feito parte", diz Marmo.
Neste programa Marcelo Tas recebe Leona Cavalli no Provoca. Atriz e diretora, Leona começou a atuar aos seis anos e estreou profissionalmente no Teatro Oficina, com Zé Celso. Fez peças como As Troianas e Ham-let, e também se destacou no cinema e na TV. No programa, ela fala sobre a transição para a direção, sua trajetória sem apoio no início da carreira e a experiência à frente de quatro espetáculos — o mais recente é Lady (2025), com Susana Vieira. Aos 55 anos, Leona leva uma vida conectada à natureza, em seu sítio no Rio, com alimentação vegetariana e uma visão cíclica do tempo.
Convidada do "Desculpa Alguma Coisa", videocast de Tati Bernardi no Canal UOL, a atriz Rafa Azevedo, a King Kong Fran, falou sobre o sucesso da peça, a nova fase da personagem, a perda dos pais e mais.
01-07-25 - Morde e Assopra - Convidada Atriz Carol Hubner
José Santiago chama "A Noite do Terror Cego" a maior contribuição do cinema português para o género de terror e quiçá do cinema internacional. É certo que se trata de uma produção luso-espanhola dos anos 70. Porém, foi um sucesso comercial rodado quase inteiramente por cá, mesmo debaixo dos nossos narizes e sem que muitos de nós tenham dado conta.Fomos à caça dos templários zombie nos 4 filmes que totalizam a saga Blind Dead e descobrimos ainda o paradeiro de Carmen Yazalde, atriz portuguesa emigrada, que participa numa sangrenta cena do primeiro filme.
Convidada do "Desculpa Alguma Coisa", videocast de Tati Bernardi no Canal UOL, a atriz Caroline Abras compartilhou histórias dos bastidores do filme ‘Homem com H' cinebiografia que retrata a vida e a obra de Ney Matogrosso. No longa, ela interpreta Yara Neiva, amiga do cantor. Durante a conversa, Caroline falou ainda sobre sua relação com os pais e revelou que começou a fazer aulas de teatro às escondidas da mãe. A atriz também relembrou como conquistou seu primeiro papel no cinema, no curta 'Alguma Coisa Assim'.
Utiliza o código ACONTECER15 para teres 15% de desconto no site https://farmaspot.pt/?utm_source=Youtube&utm_campaign=podacontecer Esta semana contamos com um verdadeiro "monstro" do entretenimento. Atriz, palestrante, apresentadora e produtora de televisão, rádio e teatro, Teresa Guilherme já produziu mais de 200 programas diferentes.Adora ler, ver filmes e séries e fora da televisão é "muito caladinha". Não come carne, não gosta de se levantar cedo e a sua infância foi repartida entre Portugal e o Brasil.Aos 35 anos estreou-se como apresentadora de televisão. Apesar de achar que o seria durante muito pouco, o que é facto é que se tornou numa das apresentadoras mais respeitadas do nosso país e, em 2000, viria a dar a cara por um formato que revolucionaria para sempre a televisão portuguesa - o Big Brother.Prepara-te para conhecer a história de uma mulher fascinante e que, repara bem, já se chegou a casar em Las Vegas...Descontrai e desfruta de mais um episódio com a certeza de que... também #podacontecer contigo!
Atriz, poeta e produtora cultural nascida em Fortaleza, atualmente radicada em São Paulo, Shirlene Holanda acaba de lançar seu segundo livro, “Armar a Rede sob Estrelas”. A obra saiu em abril, pela Editora Reformatório, com orelha de Celso de Alencar, prefácio de Marcelo Ariel e capa de Rubens Ianelli. Nesta entrevista exclusiva, o jornalista Celso Cavalcanti recebe Shirlene nos estúdios da Rádio Senado, para um bate-papo sobre poesia, saraus literários e também sobre a retomada cultural do centro de São Paulo.
Comediante, Atriz, dubladora, dona do Vênus podcast e dos nossos corações. Criss Paiva é a professora, que ensina como aproveitar a vida.Sotaque, presença e um humor único! Júnior Chicó conquistou o público com suas piadas inteligentes e afiadas, ele nunca economiza nos absurdos do dia a dia e você facilmente vira fã!
10-06-25 - Morde e Assopra - Convidada Atriz Marisa Orth
Nesse episódio Juliana Amador recebe Virgínia Martins. Atriz, psicóloga e empreendedora, idealizadora e co-dramaturga da peça “Para onde vai o silêncio da queda”, em parceria artística com Karla Tenório. Nordestina de uma pequena cidade do interior da Bahia, mora no Rio de Janeiro há 2 décadas. Desenvolve há 9 anos uma pesquisa de desdobramento do tema do amor e desconstrução do amor romântico nas artes cênicas, além de atuar como artista no âmbito social. Co-fundou um grupo que leva teatro para crianças em tratamento de quimioterapia, é professora de teatro voluntária em ONG no Rio de Janeiro, além de já ter participado de projetos sociais inter-culturais em países como: Polônia, Nepal, Jordânia e Marrocos. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @virginiamartins #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe#podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Estreou a carreira de atriz no Teatro Ádóque, subiu aos palcos do Villaret e Variedades, chegou a trabalhar com o encenador Filipe La Féria. Cristina Oliveira é hoje uma reconhecida atriz de teatro, mas em criança ninguém na família acreditava que esta podia vir a ser a sua profissão. “Eu andava sempre a inventar teatros em casa. Colocava as minhas irmãs a ler 'A Menina do Mar' e a cantar. Mas, quando disse que queria ser atriz, toda a gente questionou. Era vista como uma miúda tímida”, conta a Daniel Oliveira. Neste episódio do ‘Alta Definição’, a atriz leva-nos pelos vários caminhos da sua vida. Recorda o pai “babado” que passava horas a fio com ela a ensaiar de noite para garantir o sucesso das audições, mas também os momentos em que, quando parecia já ter tudo, filhas e uma carreira bem consolidada, teve de vender empadas para o café de uma amiga. “Não havia trabalho na área. Fechava-me no quarto, não tomava banho e comia mal. Achava que a culpa era minha, os outros tinham conseguido chegar mais longe e eu não. Se não fossem as mulheres da minha vida nunca me tinha reerguido”, revela. Ouça em podcast o programa emitido a 24 de maio na SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, entra N'a Caravana Margarida Vila-Nova — uma das vozes e presenças mais marcantes da sua geração. Atriz desde muito jovem, tem construído uma carreira sólida e intensa, onde a entrega, a sensibilidade e a coragem se encontram em cada papel que abraça.Do teatro ao cinema, passando pela televisão, é sinónimo de autenticidade e profundidade. Trabalhou com alguns dos nomes mais relevantes da cultura portuguesa e tem a rara capacidade de nos fazer sentir — às vezes sem dizer uma palavra.Fora dos holofotes, é mãe de dois filhos e uma mulher atenta, inquieta, em constante reinvenção. E é nessa busca, entre a arte e a vida, que hoje nos sentamos à conversa.Podem seguir a Margarida no instagram em @margarida_vila_nova e a mim em @ritaferroalvimPatrocínio:Ultra Suave de Garnier - A gama Sun-Kissed Camomila e Mel de Flores de Ultra Suave foi reformulada para iluminar e reparar o cabelo louro. Com 4 produtos – shampoo, amaciador, máscara, e o novo Sérum Aclarante Progressivo – com uma dupla ação promete aclarar progressivamente a partir de 3 usos e nutrir intensamente. Já podemos manter aquele louro de verão que tanto gostamos o ano todo e ao mesmo tempo com aspeto saudável, cuidado e nutrido.Ultra Suave: O teu louro de verão cuidado todo o ano Visita a página para saberes mais: https://www.garnier.pt/as-nossas-marcas/ultra-suave/camomilaInstagram: https://www.instagram.com/garnierportugal/Support the show
Atriz, comunicadora e host do Vibe Boa Podcast. Instagram:@livianaragao
Atriz de televisão, teatro e cinema, gosta sobretudo de aprender e de se divertir com os projetos que aceita. Adora animais, viajar e cozinhar, tendo este último talento trazido novas aventuras à sua vida.
Sintonia Teatral realiza oficinas de teatro e tem projetos aprovados via leis de incentivo. Oficinas na escola Nossa Senhora do Rosário para surdos e ouvintes. Peça O Sol de Cada Um será apresentada em escolas do interior de Santa Cruz do Sul.
Sintonia Teatral realiza oficinas de teatro e tem projetos aprovados via leis de incentivo. Oficinas na escola Nossa Senhora do Rosário para surdos e ouvintes. Peça O Sol de Cada Um será apresentada em escolas do interior de Santa Cruz do Sul.
Ela cresceu e serve servindo talento. Atriz, cantora, influencer e multi-talentosa desde sempre Instagram:@julinhagomes
Estamos no mês da Revolução de Abril e o podcast da secção de internacional do Expresso decidiu ir à procura de um ângulo estrangeiro para um história muito portuguesa. Neste episódio ouvimos Isabel Mões, atriz, encenadora, dramaturga e autora do podcast narrativo “Eu Vim de Longe”, onde entrevista pessoas que viajaram até Portugal na altura do PREC e se juntaram à Reforma AgráriaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Sexta-feira Santa será marcada pela encenação da Paixão de Cristo em Rio Pardo. Em entrevista ao programa Rádio Revista, o diretor do espetáculo Dmitri Rodrigues contou um pouco sobre a emoção de apresentar a peça com a Andarilhos Companhia Teatral e fez o convite para a comunidade conferir as novidades deste ano. Será a partir das 20h30 no antigo Forno de Cal, com cerca de duas horas de duração e 80 atores e dançarinos em cena.
A Sexta-feira Santa será marcada pela encenação da Paixão de Cristo em Rio Pardo. Em entrevista ao programa Rádio Revista, o diretor do espetáculo Dmitri Rodrigues contou um pouco sobre a emoção de apresentar a peça com a Andarilhos Companhia Teatral e fez o convite para a comunidade conferir as novidades deste ano. Será a partir das 20h30 no antigo Forno de Cal, com cerca de duas horas de duração e 80 atores e dançarinos em cena.
Ciro Hamen e Matheus Laneri comentam a situação da atriz Maria Gladys.
Chegamos com o Lá do Bunker da semana para falar do finale da 2ª temporada de Ruptura, e a estreia bombástica de Adolescência, da Netflix. Já no Puxadinho Otaku, comentamos o final da Temporada de Inverno dos animes em 2025, e a expectativa para a Temporada de Primavera. Bora ouvir! Ozob Faça parte do financiamento coletivo internacional: https://nerdbunker.page.link/Ozob_Gamefound_LDB Estante Virtual Garanta sua nova leitura no Mês do Consumidor: https://nerdbunker.page.link/Estante_Virtual_Mes_Consumidor_LDB Citados no programa Ruptura desafia público em 2ª temporada brilhante até nas imperfeições | Crítica: https://jovemnerd.com.br/noticias/criticas/ruptura-segunda-temporada-critica-explicada Terceira temporada de Ruptura é oficializada pela Apple TV: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/ruptura-temporada-3-oficializada-apple-tv Ruptura: 4 respostas e 4 novas perguntas trazidas pela 2ª temporada: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/ruptura-perguntas-e-respostas-segunda-temporada Atriz de Ruptura dá pista sobre final chocante da segunda temporada: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/ruptura-atriz-comenta-final-segunda-temporada Adolescência: Conheça a minissérie criminal de sucesso da Netflix: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/adolescencia-serie-netflix-explicada-trailer Protagonista de Adolescência, da Netflix, reage a própria audição: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/protagonista-de-adolescencia-da-netflix-reage-a-propria-audicao Lazarus e mais! 13 recomendações de animes da Temporada de Primavera 2025: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/animes-da-temporada-de-primavera-2025 Crunchyroll confirma transmissão de Anne Shirley e mais animes a partir de abril: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/crunchyroll-temporada-de-abril-anne-shirley-mais-animes Com ação mediana, anime de Sakamoto Days se apoia no carisma | Crítica: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/sakamoto-days-1a-temporada-primeira-parte-critica Canais do NerdBunker Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/CanalNerdBunker Siga o NerdBunker no Bluesky: https://bsky.app/profile/nerdbunker.bsky.social Confira nosso perfil no Threads: https://www.threads.net/@nerdbunker Apresentação Cakes Sousa -- Instagram/ Redes Sociais Pedrinho Siqueira -- Instagram Edição Doug Bezerra
É uma das atrizes portuguesas mais aplaudidas e premiadas. Rita Blanco já foi muitas mulheres na televisão, no teatro e no cinema. Só no grande ecrã já entrou em 59 filmes, muitos deles com a assinatura do realizador João Canijo, com quem prepara novo filme e nova peça de teatro, com uma história que se entrecruza. A atriz revela que a terapia recente a ajudou a arrumar o passado e a aceitar-se melhor a si e aos outros e conta como as filmagens do díptico “Mal Viver/Viver Mal” foram “muito duras”, que a deixaram zangada, mas que a levaram a superar-se como nunca antes. No futuro, Rita Blanco deseja estrear-se na realização, fazer teatro para crianças e ter um grande terreno para resgatar mais animais. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Espero tenham tido um belo carnaval torcendo pelo Brasil nos Oscars. Nesse programa Leo, Ricardo e Almir fazem uma análise dos Oscars e alguns dos filmes que concorreram.È sempre bom lembrar que o podcast visual+mente não morreu, pelo nós ainda estamos aqui!00:00 Oscar 202519:45 Anora (Melhor Filme, Direção, Edição, Roteiro e Atriz)30:35 Conclave (Melhor Roteiro Adaptado)36:35 Quanto vale um Oscar?39:20 Ainda Estou aqui (Melhor Filme Estrangeiro)46:25 O Brutalista (Melhor Cinematografia, Trilha Sonora Original e Ator)
O Oscar 2025 fez história, e o Cinem(ação) não poderia ficar de fora dessa conversa! Rafael Arinell recebe Ieda Marcondes, Edu Sacer e Daniel Cury para analisar os grandes momentos da 97ª cerimônia da Academia, com direito a comemoração digna de Copa do Mundo: o Brasil finalmente levou sua primeira estatueta de Melhor Filme Internacional com “Ainda Estou Aqui”.Mas nem só de festa vive o Oscar, e as polêmicas também dominaram a premiação. Teve injustiça? Discursos longos demais? Conan O'Brien mandou bem como apresentador ou as piadas ficaram no meio do caminho? O papo passa por tudo isso, além das surpresas da noite, como “Anora” levando Melhor Filme, Direção e mais uma penca de prêmios.E claro, não deixamos passar o impacto do soft power e o que a vitória brasileira representa para o nosso cinema. Sem falar no tributo a James Bond, a conquista histórica em Melhor Figurino e aquela homenagem a David Lynch que deixou um gostinho de "faltou algo".Dá o play e vem com a gente entender o que o Oscar 2025 nos revelou sobre o presente (e o futuro) do cinema!• 03m33: Pauta Principal• 1h20m52: Plano Detalhe• 1h38m16: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Daniel): Série: The White Lotus• (Daniel): Livro: O reformatório Nickel • (Daniel): HQ: Retalhos• (Ieda): Filme: Mickey 17• (Edu): Série: No Taste Like Home• (Edu): Filme: Better Man• (Rafa): Livro: Meu Pé de Laranja Lima• (Rafa): Podcast: Fio da Meada: Erika Berenguer entre a ecoansiedade e o pragmatismo climáticoEdição: ISSOaí
Esta quinzena, Mariana Maia de Oliveira conversa com Sandra Faleiro. Atriz e encenadora, começa por revelar como é viver entre este binómio e como a encenação lhe permite criar as suas próprias regras. A importância de Mário Viegas para se descobrir também encenadora; os temas que mais gosta de trabalhar em teatro; ou a interpretação, enquanto lugar de êxtase, de sofrimento e resiliência são alguns dos temas desta conversa com Mariana Maia de Oliveira. O cinema, com o seu papel no filme de Tiago Guedes ‘A Herdade', e a televisão, com a série ‘Super-Pai', revelam-nos mais sobre a artista, que iniciou a sua carreira com apenas 15 anos, no Teatro Aberto. Muito mais há para ouvir e descobrir neste TEATRA (incluindo o seu Pokémon preferido!). O TEATRA está disponível no Spotify, Soundcloud, Apple Podcasts e Youtube. Sugestões culturais Programa ‘O Belo e a Consolação' (programa holandês, de 2000), disponível no YouTube.
Atriz e cantora, Lúcia Moniz, prestes a começar a rodagem do novo filme de Ana Rocha, veio ao Fala com Ela conversar sobre a vida na Terceira e as suas escolhas de primeira: a família, o palco, o tempo sem relógio.
'Ainda estou aqui' recebe 3 indicações ao Oscar 2025: Melhor Filme, Atriz e Filme Internacional. Trump fecha porta ao 'turismo de nascimento' usado por brasileiros nos EUA: 'Estamos apreensivos'. Flagrante de carne podre no mercado: como saber se o alimento está impróprio para o consumo. Leilão da Receita: PlayStation 5 por R$ 100? Fase de propostas começa nesta quinta; saiba como participar. Entenda o macete 12% de 50 é igual a 50% de 12, o truque da 'porcentagem reversível', que viralizou.
O podcast de filmes e de séries da Rádio Comercial
Joana Ribeiro é a indomável Verónica na novela da SIC ‘A Promessa’. Regressa ao Alta Definição, agora com 32 anos, para contar a Daniel Oliveira os maiores desafios que enfrentou com a chegada da idade adulta. Fala sobre a importância da terapia, as dificuldades da inconstante vida dos atores e a pressão para ser mãe, algo que tem sentido mais recentemente. “‘Então tu não queres ser mãe?’… Eu não sei quando ou se quero ser mãe, mas nunca ouvi esta pergunta a ser feita aos meus colegas homens. Há uma expectativa maior por ser mulher. A sociedade ainda nos vê como procriadoras”, explica. Ouça o Alta Definição em podcast, programa emitido na SIC a 11 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Décadas de sucesso na TV, Nivea diz que se aposentou. Mas a musa dos anos 90 segue tendo muita história pra contar e agora mora nos EUA.Support the show
Dominique Dunne estrelou no filme Poltergeist de 1982 aos 22 anos de idade. Ela tinha um relacionamento conturbado com o chefe de cozinha John Sweeney, que causou sua morte. Seu pai, Dominick Dunne, se tornou escritor policial e cobriu casos como O.J. Simpson e Irmãos Menendez
Neste episódio do Alta Definição, Victoria Guerra partilha as suas experiências de vida e carreira, fala sobre a influência da sua família, o apoio que teve dos pais, mas também o luto - do pai e de dois irmãos bebés. A atriz sublinha a importância da liberdade e da criatividade, e como a estabilidade pode ser um inimigo do crescimento. Vitória também reflete sobre a pressão da aparência na indústria do entretenimento. Em conversa com Daniel Oliveira, aborda ainda a influência das redes sociais nas gerações mais novas e a importância de manter os pés no chão. O Alta Definição foi emitido a 30 de novembro de 2024.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Atriz se consolida como um dos principais talentos do audiovisual em ano repleto de estreias importantes “Não acredito em ‘auge', porque é como se você subisse e depois descesse. É muito relativo, a gente se realiza de formas diferentes. Me sinto no auge agora porque consigo ter qualidade de vida, conciliar meu trabalho com a família e os amigos. Mas sei que o auge também vai vir daqui pra frente”, diz Alice Wegmann. Dois dias antes de completar 29 anos, a atriz falou ao Trip FM sobre o ano em que consolida seu espaço nas telas brasileiras. Em cartaz nos cinemas com o filme “A Vilã das 9” e na expectativa da estreia da série “Senna” (Netflix) no fim do mês, Alice se mostra uma figura essencial da nova geração de atores. “A gente não pode pautar talentos e profissões por seguidores de redes sociais. Isso é muito perigoso. O que está acontecendo no mercado do audiovisual é que esses números estão sendo exigidos dos atores na hora da escalação”, afirma. “Isso significa deixar de dar oportunidade para artistas brilhantes que não têm tantos seguidores, e que talvez nunca vão ter”. A atriz bateu um papo com Paulo Lima sobre corpo, fama, mudanças, e lembra a época em que era atleta da ginástica artística. O papo completo está disponível no play aqui em cima e no Spotify.
Atriz se consolida como um dos principais talentos do audiovisual em ano repleto de estreias importantes “Não acredito em ‘auge', porque é como se você subisse e depois descesse. É muito relativo, a gente se realiza de formas diferentes. Me sinto no auge agora porque consigo ter qualidade de vida, conciliar meu trabalho com a família e os amigos. Mas sei que o auge também vai vir daqui pra frente”, diz Alice Wegmann. Dois dias antes de completar 29 anos, a atriz falou ao Trip FM sobre o ano em que consolida seu espaço nas telas brasileiras. Em cartaz nos cinemas com o filme “A Vilã das 9” e na expectativa da estreia da série “Senna” (Netflix) no fim do mês, Alice se mostra uma figura essencial da nova geração de atores. “A gente não pode pautar talentos e profissões por seguidores de redes sociais. Isso é muito perigoso. O que está acontecendo no mercado do audiovisual é que esses números estão sendo exigidos dos atores na hora da escalação”, afirma. “Isso significa deixar de dar oportunidade para artistas brilhantes que não têm tantos seguidores, e que talvez nunca vão ter”. Nesta sexta-feira, a atriz bate um papo com Paulo Lima sobre corpo, fama, mudanças, e lembra a época em que era atleta da ginástica artística. O papo completo está disponível no site da Trip e no Spotify.
Leonor Belo é a nova protagonista da série Azul, que estreia no festival Tribeca. É portadora de síndrome de Down e veio esta semana ao Alta Definição conversar com Daniel Oliveira sobre o percurso que traçou e pretende continuar a trilhar na sua carreira. Para além de atriz, Leonor foi também embaixadora das Jornadas Mundiais da Juventude e pretende, num futuro próximo, trabalhar numa cozinha do McDonals. Daniel Oliveira, tal como a sua mãe, pergunta-lhe porquê. “Mandei currículo porque queria que o meu percurso fosse tão trabalhoso como são os da maioria”, explica. Ouça aqui o novo episódio de Alta Definição. A emissão deste programa aconteceu na SIC a 19 de outubro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Chegou a Portugal vinda de Angola aos cinco anos de idade. Como filha primogénita, Marisa Cruz cresceu acompanhada do peso da responsabilidade. Com a morte do pai e com as ausências regulares da mãe, a futura manequim foi criança, cuidadora e mãe dos próprios irmãos. “Essa responsabilidade não me permitiu ser menina.” Nunca foi uma vida que almejou, mas a verdade é que Marisa conseguiu conquistar a tal “estrelinha” que diz ser necessária para atingir o sucesso no mundo da moda. Ouça a versão podcast do programa Alta Definição, conduzido por Daniel Oliveira na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fabíola Reipert e Keila Jimenez revelam quem são os famosos que usam photoshop para ficarem bem nas fotos. Famoso coloca mansão de 300 milhões à venda . Estas e outras notícias do mundinho pantanoso dos famosos!
Passarela da Estação Aeroporto está novamente na escuridão, e Trensurb promete conserto para segunda-feira. Rede social X informa ao STF que quitou multas e solicita liberação para atuar no Brasil. Governo do Haiti condena ataque 'brutal' de gangue que deixou ao menos 70 mortos. Atriz gaúcha Maidê Mahl deixa UTI quase um mês depois de ser hospitalizada.
Homem em surto é morto pelo pai em frente à UPA de Gravataí, morre a atriz Maggie Smith e mais by Rádio Gaúcha