POPULARITY
Categories
Debate da Super Manhã: O teatro é uma das expressões artísticas mais completas e encantadoras. Além de contar histórias e expressar sentimentos, proporciona ao público a oportunidade de estar perto dos artistas e até de participar dos espetáculos. No debate desta segunda-feira (27), Dia Mundial do Teatro, a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com três personalidades de origem nordestina, que levam sua arte para todo o Brasil. Participam, o Ator, cantor, diretor e produtor, Tuca Andrada, o Ator, dramaturgo, produtor, Giordano Castro e a Atriz, produtora cultural e preparadora de elenco, Lívia Falcão.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na recente onda de filmes memorialistas, Steven Spielberg retorna as suas origens para nos apresentar um registro de suas memórias. Em "Os Fabelmans", o cineasta usa sua própria história para não apenas para, talvez, fazer as pazes com passado, mas também para celebrar a magia da Sétima Arte. No Cinemático 347, Carlos Merigo, Matheus Mans e Johnny Britto debatem o novo Spieberg indicado a 7 Oscars: Filme, Direção, Roteiro Original, Atriz, Ator Coadjuvante, Trilha Sonora e Design de Produção.Spoilers: 28m21sNotas: 43m30s--UniversalTV | Estreias de janeiro 2023Um trabalho em equipe pode ser cheio de desafios, intrigas e discussões. Mas quando bem feito, também são capazes de nos inspirar e emocionar!E é isso que o Universal TV traz pra você com um supertime de séries e personagens inesquecíveis.Aliás, um não. São NOVE supertimes.9 times. 4 noites. 1 propósito.Sejam policiais, médicos, bombeiros ou promotores da lei. Todos os times têm a mesma vontade: ajudar as pessoas, salvar vidas e buscar justiça. Se liga:Todas segunda-feira, você vai viajar para Chicago e salvar vidas com as séries Chicago Med, Chicago Fire e Chicago P.D. São as #SegundasDeChicago. Já as terças-feiras são #TerçasdaLei, com os julgamentos icônicos de Law & Order e Law & Order: SVUNas quintas, você acompanha a #NoiteFBI, cheia de perseguições nas séries FBI, FBI: International e FBI: Most Wanted. Já sexta-feira é o dia de #BlueBloodsNoUTV, com episódios duplos e inéditos de Blue Bloods.9 times. 4 noites. 1 propósitoCom episódios inéditos, a partir das 21h30Não perca!Universal TV. Séries que te Movem.--
Fizeram o L: atriz famosa consegue verba milionária com Lei Rouanet; Lula comete gafe ao falar de história; informações sobre chuvas no Ceará; Daniel Alves, jogador brasileiro, é detido na Espanha por suspeita de agressão sexual; arrombamento seguido de furto em Nova Russas, no Ceará.
◾EP97 - “Racismo estrutural e seu impacto na vida de pacientes” com Bridgette Hempeastead, Jéssica Moreira, Mona Rikumbi e Silvana Aquino◾ Na área da saúde, a desigualdade entre brancos e negros é nítida e prejudicial. Os pacientes negros são negligenciados, suas dores são ignoradas e suas queixas não são ouvidas por causa da crença que pessoas negras são mais fortes em relação à doenças e mais resistentes à dor. Essa barreira discriminatória acaba afastando as pessoas de cuidados básicos, como consultas de rotina. Bridgette Hempeastead é fundadora e CEO da Cierra Sisters, uma organização afro-americana de câncer de mama que fornece apoio, educação e advocacia exclusivamente para questões de saúde e mama das mulheres. Jéssica é escritora e jornalista. Cofundadora e diretora do veículo jornalístico Nós, mulheres da periferia. Também é repórter correspondente da Agência Mural de Jornalismo das Periferias em Perus e autora do Blog Morte Sem Tabu, da Folha de S. Paulo. É coautora dos livros “Heroínas dessa História - mulheres em busca de justiça por familiares mortos pela ditadura” e “Queixadas - por trás dos 7 anos de greve”. Atriz, enfermeira e dançarina, Mona foi a 1ª bailarina negra e cadeirante a subir no palco do Theatro Municipal de São Paulo. Aos 30 anos foi diagnosticada com neuromielite óptica e, em 2007 passou a andar de cadeira de rodas. Também participou da construção do movimento negro no país. Silvana Aquino é psicóloga com atuação em ensino e assistência em Psico-oncologia, Cuidados Paliativos Luto. Docente e Tutora do curso de Pós- graduação em Cuidados Paliativos pelo Américas/IPEMED. Membro do Comitê de Psicologia, de Oncologia e de Pós Graduação da ANCP. ➡ Conversa do “Festival inFINITO - Ano 5”.
A versão biscoitos sortidos da avó em formato comédia romântica. Love Actually mete, na mesma caixa, 8 histórias de amor e também aqui há risco da diabetes. Que o diga Rita Santos do podcast Cartão de Embarque, que todos os natais pausa as viagens para voltar ao filme onde é sempre feliz.E porque está quase a fazer 20 anos, convidámos a atriz Carla Vasconcelos, a irmã de Lúcia Moniz no filme, para nos ajudar a perceber porque é que O Amor Acontece, de ano para ano, se tem transformado num clássico.
As atrizes brasileiras Beatriz Sayad e Melissa Vettore interpretam irmãs gêmeas no espetáculo Nuda da Compagnia Finzi Pasca. Em turnê pela Itália, a peça conquista elogios da crítica especializada e aplausos do público. A RFI encontrou as atrizes no teatro Ambra Jovinelli, em Roma. Gina Marquez, correspondente da RFI em Roma Beatriz Sayad é autora, diretora, atriz e palhaça. Formou-se em Letras pela PUC-Rio e cursou, na França, a Escola Internacional de Teatro Jacques Lecoq. Aos 18 anos, passou a integrar a companhia suíça Teatro Sunil (atual Compagnia Finzi Pasca). No Brasil, atuou como palhaça em hospitais pelo grupo Doutores da Alegria. Integrou durante 6 anos a Companhia Teatro Balagan. Em 2011, dirigiu e escreveu o espetáculo Estamira – beira do mundo, ao lado de Dani Barros que obteve o Prêmio Shell de melhor atriz. Em 2018 ela também foi codiretora da peça Void, junto com o ator e diretor italiano Alvise Camozzi. Beatriz conta que no início da década de 1990 no Brasil conheceu a companhia fundada pelo suíço Daniele Finzi Pasca. “Desde a escola que eu conheci o trabalho deles no Brasil e depois comecei a viajar para Suíça e participar da companhia. Em seguida, voltei para o Brasil e desde 2009 estou em colaboração permanente com eles” conta a atriz. Beatriz mora em São Paulo, mas há nove anos passa parte do tempo em turnê. “Na verdade a dinâmica da companhia é de alguns meses de criação e depois sai em turnê. Nas pausas da turnê, cada um volta pra sua casa.” diz . Já a jornalista, produtora e atriz Melissa Vettore tem uma longa experiência em teatro, cinema e séries televisivas brasileiras e trabalhou com diretores renomados. A sua trajetória no teatro inclui drama e comédia. Formou-se no Indac, com formação do CPT de Antunes Filho. Destacam-se as suas idealizações e interpretações nas duas peças dirigidas por Elias Andreato: Camille & Rodin, sobre a trágica história de amor dos escultores franceses Auguste Rodin (1840-1917) e Camille Claudel (1864-1943), encenada junto a Leopoldo Pacheco; e Isadora a respeito da bailarina, pensadora e revolucionária Isadora Duncan (1877-1927), encenada ao lado do ator Daniel Dantas. Fora do Brasil, ela estudou teatro no Lee Strasberg Institute em Nova York e também com o premiado autor espanhol José Sinisterra, em Barcelona. Melissa mora em Lugano, na Suíça, e é casada com o diretor Daniele Finzi Pasca, com quem colabora como produtora criativa, além de atuar nos espetáculos desta companhia desde 2018. “Tenho uma formação de teatro contemporâneo e conheci esse mundo do clown através da Biti (Beatriz Sayad). Eu sempre gostei muito do teatro dança, que é uma linha, uma vertente que a Maria Bonzanigo, compositora e coreógrafa da companhia, trouxe para o Brasil. Aí eu me apaixonei pela linguagem da companhia”. A peça Nuda Nuda é baseada no homônimo livro de Daniele Finzi Pasca e conta a história da diversidade de duas irmãs, na qual uma é a narradora. Em torno delas gira um mundo de personagens bizarros, originais e comoventes. A peça provoca lágrimas e risos dos espectadores. O crítico teatral Rodolfo Di Giammarco escreveu sobre Nuda no jornal italiano “La Repubblica”: “Espetáculo das maravilhas, teatro denso de mistério e estupor, universo de suspensões e abismos sempre em diálogo, e mundo interativo de poesia.” A trama de Nuda é simples e complexa nos detalhes, como explica Beatriz. “É a história de duas irmãs gêmeas que uma nasce primeiro, a que narra, enquanto a segunda nasce vestida e é santificada. Então é como ela se relaciona com essa outra irmã santa. No jogo de espelhamento, no jogo de completude entre duas, ela vai se contando. Ela precisa se reinventar e fala da sua trajetória pelo mundo tentando se entender a partir da relação com essa gêmea tão diferente dela” conta Beatriz Melissa completa: “O espetáculo tem influência Latina com toque brasileiro toda essa mistura de culturas e essa família é meio felliniana, que o Daniele coloca no centro. Mas é a metáfora de uma irmã que está cansada de viver na sombra da outra, e para encontrar a sua gêmea precisa se desnudar”. Arte circense Nuda é um espetáculo permeado por arte circense, dança e música com forte influência brasileira. Dirigido e escrito por Daniele Finzi Pasca é interpretado por cinco artistas. Além de Melissa Vettore e Beatriz Sayad, fazem parte do elenco, Jess Gardolin, Micol Veglia, Francesco Lanciotti. “Eu gosto muito da maneira como o circo inserido dentro dos nossos espetáculos, porque responde realmente ao anseio onírico e imagético e não vem simplesmente pela técnica. Ao contrário, acho que a gente está sempre brincando de suavizar a questão técnica para potencializar a questão imagética, onírica, surreal, extraordinária que o circo traz para dentro do teatro”, relata Beatriz. Melissa explica que os outros atores são acrobatas bailarinos que fazem esse desdobramento das gêmeas em outra perspectiva sonhada. “Por exemplo, quando as irmãs lembram da infância, outras duas atrizes estão numa cama que voa. Além disso, o único homem da peça entra do alto como uma marionete. Coisas maravilhosas acontecem na peça”, comenta Melissa. Peça em cinco línguas Uma das dificuldades para os atores brasileiros no exterior é recitar em outra língua sem o sotaque brasileiro. Mas segundo Beatriz e Melissa, na peça Nuda o sotaque não representa um obstáculo. “A companhia produz suas próprias obras, é um teatro muito autoral. A gente não tá fazendo Shakespeare na Itália. A gente não tá fazendo Pirandello na Itália. A gente tá fazendo a obra do Daniele Finzi Pasca que é o autor e diretor. No nosso caso, a questão do sotaque é muito bem-vinda porque abre já uma fragilidade do tipo: Olha isso aqui não vai ser um teatro de lindas palavras bem pronunciadas. A gente assume isso”, diz Beatriz. Ela explica que o espetáculo é atuado em diversos países e no mínimo cinco línguas, português, espanhol, francês, italiano e inglês. “Quando dá, a gente ainda faz uns pedacinhos em alemão, em russo. São línguas que não falamos, mas que brincamos de falar para as pessoas algumas coisas na língua delas”. Beatriz conta que nunca fez uma audição para outra companhia de teatro estrangeira, ao contrário de Melissa. “No exterior é verdade que para entrar no mercado dos atores de televisão e cinema o sotaque tem um peso. Você acaba fazendo o personagem estrangeiro. Eu morei em outros países, fiz cursos em Nova York, nos Estados Unidos, e em Barcelona, na Espanha, e realmente tem uma mudança”, relata Melissa. No entanto, o português permanece no seu pensamento. “A gente pensa em português, porque é a língua-mãe que te fala na orelha, te sussurra certas coisas. Às vezes tentamos traduzir uma palavra para que ganhe a força que tem na tua língua mãe. Essa brincadeira com os idiomas é um prazer. Dá muito nervoso, mas podendo mostrar que você realmente não fala o idioma e está criando um elo de comunicação acaba te ajudando. Assim se quebra a tensão do fazer bem e se assume o fazer real.” conta Melissa. Futuro da cultura no Brasil Apesar das dificuldades do setor cultural do Brasil nos últimos anos, Melissa e Beatriz são otimistas sobre o futuro da cultura brasileira. “As pessoas me falam: Melissa, você saiu na hora certa. É tão triste ouvir isso. Eu saí do Brasil no momento muito efervescente, no qual que a gente estava produzindo bastante. Saí logo após encenar duas peças no Masp, Camille & Rodin e Isadora. Eu também estava fazendo uma série na TV Globo. A gente viu o desmonte de tudo que nos ajudava a produzir e difundir. O que resta é uma esperança enorme que com o Lula teremos de novo uma força cultural. Eu acho que a cultura brasileira vem com muita força, com muita autenticidade.” afirma a atriz. Segundo Beatriz, os meios de produção ficaram muito prejudicados nos últimos anos no Brasil e em outros países. . “No entanto, o Brasil continua sendo a maior efervescência cultural que eu conheço que eu presencio. A gente produz teatro interessantíssimo, música e literatura. Apesar das dificuldades, é um momento onde o Brasil está aparecendo muito no mercado internacional. Eu acho que com um pouco mais, e com o governo que atrapalhe um pouco menos, teremos grandes chances de se reerguer”. Beatriz ressalta que o país enfrenta grandes dificuldades financeiras que refletem no setor cultural. “A gente sabe que o Brasil está quebrado e isso tem uma consequência muito forte na cultura não só do ponto de vista da produção, mas no consumo também. Porque ainda é caro consumir cultura. Além do preço do ingresso, tem o cinema competindo com outras plataformas”, comenta Beatriz. Melissa destaca positivamente novos movimentos culturais brasileiros. “Agora no Brasil tem uma bagunça e vamos ver no que vai dar. Existem outras vozes, as vozes do movimento negro, as vozes indígenas. Eu acho que vai voltar com muita força, buscando muito as raízes. Acredito que a cultura brasileira vai chamar a atenção internacional, vai dar no mundo uma vontade imensa de estar perto”, conclui Melissa.
As atrizes brasileiras Beatriz Sayad e Melissa Vettore interpretam irmãs gêmeas no espetáculo Nuda da Compagnia Finzi Pasca. Em turnê pela Itália, a peça conquista elogios da crítica especializada e aplausos do público. A RFI encontrou as atrizes no teatro Ambra Jovinelli, em Roma. Gina Marquez, correspondente da RFI em Roma Beatriz Sayad é autora, diretora, atriz e palhaça. Formou-se em Letras pela PUC-Rio e cursou, na França, a Escola Internacional de Teatro Jacques Lecoq. Aos 18 anos, passou a integrar a companhia suíça Teatro Sunil (atual Compagnia Finzi Pasca). No Brasil, atuou como palhaça em hospitais pelo grupo Doutores da Alegria. Integrou durante 6 anos a Companhia Teatro Balagan. Em 2011, dirigiu e escreveu o espetáculo Estamira – beira do mundo, ao lado de Dani Barros que obteve o Prêmio Shell de melhor atriz. Em 2018 ela também foi codiretora da peça Void, junto com o ator e diretor italiano Alvise Camozzi. Beatriz conta que no início da década de 1990 no Brasil conheceu a companhia fundada pelo suíço Daniele Finzi Pasca. “Desde a escola que eu conheci o trabalho deles no Brasil e depois comecei a viajar para Suíça e participar da companhia. Em seguida, voltei para o Brasil e desde 2009 estou em colaboração permanente com eles” conta a atriz. Beatriz mora em São Paulo, mas há nove anos passa parte do tempo em turnê. “Na verdade a dinâmica da companhia é de alguns meses de criação e depois sai em turnê. Nas pausas da turnê, cada um volta pra sua casa.” diz . Já a jornalista, produtora e atriz Melissa Vettore tem uma longa experiência em teatro, cinema e séries televisivas brasileiras e trabalhou com diretores renomados. A sua trajetória no teatro inclui drama e comédia. Formou-se no Indac, com formação do CPT de Antunes Filho. Destacam-se as suas idealizações e interpretações nas duas peças dirigidas por Elias Andreato: Camille & Rodin, sobre a trágica história de amor dos escultores franceses Auguste Rodin (1840-1917) e Camille Claudel (1864-1943), encenada junto a Leopoldo Pacheco; e Isadora a respeito da bailarina, pensadora e revolucionária Isadora Duncan (1877-1927), encenada ao lado do ator Daniel Dantas. Fora do Brasil, ela estudou teatro no Lee Strasberg Institute em Nova York e também com o premiado autor espanhol José Sinisterra, em Barcelona. Melissa mora em Lugano, na Suíça, e é casada com o diretor Daniele Finzi Pasca, com quem colabora como produtora criativa, além de atuar nos espetáculos desta companhia desde 2018. “Tenho uma formação de teatro contemporâneo e conheci esse mundo do clown através da Biti (Beatriz Sayad). Eu sempre gostei muito do teatro dança, que é uma linha, uma vertente que a Maria Bonzanigo, compositora e coreógrafa da companhia, trouxe para o Brasil. Aí eu me apaixonei pela linguagem da companhia”. A peça Nuda Nuda é baseada no homônimo livro de Daniele Finzi Pasca e conta a história da diversidade de duas irmãs, na qual uma é a narradora. Em torno delas gira um mundo de personagens bizarros, originais e comoventes. A peça provoca lágrimas e risos dos espectadores. O crítico teatral Rodolfo Di Giammarco escreveu sobre Nuda no jornal italiano “La Repubblica”: “Espetáculo das maravilhas, teatro denso de mistério e estupor, universo de suspensões e abismos sempre em diálogo, e mundo interativo de poesia.” A trama de Nuda é simples e complexa nos detalhes, como explica Beatriz. “É a história de duas irmãs gêmeas que uma nasce primeiro, a que narra, enquanto a segunda nasce vestida e é santificada. Então é como ela se relaciona com essa outra irmã santa. No jogo de espelhamento, no jogo de completude entre duas, ela vai se contando. Ela precisa se reinventar e fala da sua trajetória pelo mundo tentando se entender a partir da relação com essa gêmea tão diferente dela” conta Beatriz Melissa completa: “O espetáculo tem influência Latina com toque brasileiro toda essa mistura de culturas e essa família é meio felliniana, que o Daniele coloca no centro. Mas é a metáfora de uma irmã que está cansada de viver na sombra da outra, e para encontrar a sua gêmea precisa se desnudar”. Arte circense Nuda é um espetáculo permeado por arte circense, dança e música com forte influência brasileira. Dirigido e escrito por Daniele Finzi Pasca é interpretado por cinco artistas. Além de Melissa Vettore e Beatriz Sayad, fazem parte do elenco, Jess Gardolin, Micol Veglia, Francesco Lanciotti. “Eu gosto muito da maneira como o circo inserido dentro dos nossos espetáculos, porque responde realmente ao anseio onírico e imagético e não vem simplesmente pela técnica. Ao contrário, acho que a gente está sempre brincando de suavizar a questão técnica para potencializar a questão imagética, onírica, surreal, extraordinária que o circo traz para dentro do teatro”, relata Beatriz. Melissa explica que os outros atores são acrobatas bailarinos que fazem esse desdobramento das gêmeas em outra perspectiva sonhada. “Por exemplo, quando as irmãs lembram da infância, outras duas atrizes estão numa cama que voa. Além disso, o único homem da peça entra do alto como uma marionete. Coisas maravilhosas acontecem na peça”, comenta Melissa. Peça em cinco línguas Uma das dificuldades para os atores brasileiros no exterior é recitar em outra língua sem o sotaque brasileiro. Mas segundo Beatriz e Melissa, na peça Nuda o sotaque não representa um obstáculo. “A companhia produz suas próprias obras, é um teatro muito autoral. A gente não tá fazendo Shakespeare na Itália. A gente não tá fazendo Pirandello na Itália. A gente tá fazendo a obra do Daniele Finzi Pasca que é o autor e diretor. No nosso caso, a questão do sotaque é muito bem-vinda porque abre já uma fragilidade do tipo: Olha isso aqui não vai ser um teatro de lindas palavras bem pronunciadas. A gente assume isso”, diz Beatriz. Ela explica que o espetáculo é atuado em diversos países e no mínimo cinco línguas, português, espanhol, francês, italiano e inglês. “Quando dá, a gente ainda faz uns pedacinhos em alemão, em russo. São línguas que não falamos, mas que brincamos de falar para as pessoas algumas coisas na língua delas”. Beatriz conta que nunca fez uma audição para outra companhia de teatro estrangeira, ao contrário de Melissa. “No exterior é verdade que para entrar no mercado dos atores de televisão e cinema o sotaque tem um peso. Você acaba fazendo o personagem estrangeiro. Eu morei em outros países, fiz cursos em Nova York, nos Estados Unidos, e em Barcelona, na Espanha, e realmente tem uma mudança”, relata Melissa. No entanto, o português permanece no seu pensamento. “A gente pensa em português, porque é a língua-mãe que te fala na orelha, te sussurra certas coisas. Às vezes tentamos traduzir uma palavra para que ganhe a força que tem na tua língua mãe. Essa brincadeira com os idiomas é um prazer. Dá muito nervoso, mas podendo mostrar que você realmente não fala o idioma e está criando um elo de comunicação acaba te ajudando. Assim se quebra a tensão do fazer bem e se assume o fazer real.” conta Melissa. Futuro da cultura no Brasil Apesar das dificuldades do setor cultural do Brasil nos últimos anos, Melissa e Beatriz são otimistas sobre o futuro da cultura brasileira. “As pessoas me falam: Melissa, você saiu na hora certa. É tão triste ouvir isso. Eu saí do Brasil no momento muito efervescente, no qual que a gente estava produzindo bastante. Saí logo após encenar duas peças no Masp, Camille & Rodin e Isadora. Eu também estava fazendo uma série na TV Globo. A gente viu o desmonte de tudo que nos ajudava a produzir e difundir. O que resta é uma esperança enorme que com o Lula teremos de novo uma força cultural. Eu acho que a cultura brasileira vem com muita força, com muita autenticidade.” afirma a atriz. Segundo Beatriz, os meios de produção ficaram muito prejudicados nos últimos anos no Brasil e em outros países. . “No entanto, o Brasil continua sendo a maior efervescência cultural que eu conheço que eu presencio. A gente produz teatro interessantíssimo, música e literatura. Apesar das dificuldades, é um momento onde o Brasil está aparecendo muito no mercado internacional. Eu acho que com um pouco mais, e com o governo que atrapalhe um pouco menos, teremos grandes chances de se reerguer”. Beatriz ressalta que o país enfrenta grandes dificuldades financeiras que refletem no setor cultural. “A gente sabe que o Brasil está quebrado e isso tem uma consequência muito forte na cultura não só do ponto de vista da produção, mas no consumo também. Porque ainda é caro consumir cultura. Além do preço do ingresso, tem o cinema competindo com outras plataformas”, comenta Beatriz. Melissa destaca positivamente novos movimentos culturais brasileiros. “Agora no Brasil tem uma bagunça e vamos ver no que vai dar. Existem outras vozes, as vozes do movimento negro, as vozes indígenas. Eu acho que vai voltar com muita força, buscando muito as raízes. Acredito que a cultura brasileira vai chamar a atenção internacional, vai dar no mundo uma vontade imensa de estar perto”, conclui Melissa.
Namaste! Não perca este episódio de Veredas de Amor, à conversa com Filipa Mendes: Atriz, Doutora Palhaça na Operação Nariz Vermelho, receita alegria nos hospitais. Música, compõe para os mantras e facilita Circulo de Mantras. Ouça um mantra no final do episódio. Siga o percurso da Filipa Mendes nas plataformas digitais Instagram, Facebook, Spotify. Desejo lhe paz e harmonia preparando o Natal. Namaste!
No programa CINEMA LIVRE, desta sexta-feira dia 02/12, às 19 horas, com apresentação de WELLINGTA MACEDO abordaremos o tema "25 de Novembro e a Violência contra a Mulher" com o filme "Um Céu de Estrelas" (1996), de Tatá Amaral. Sinopse: Dalva, cabeleireira no bairro da Mooca, em São Paulo, vence um concurso e ganha uma passagem para Miami, e vê sua chance de mudar de vida e sair da vida opressiva que leva ao lado do metalúrgico Vítor. Enquanto arruma as malas para viajar no dia seguinte, pensa em como contar a separação ao violento marido — então ele chega. Toda a ação se passa no interior da casa, o que contribui para aumentar o clima de tensão e asfixia. E mais: Quadro Curtas, Dicas de 5 Filmes sobre as várias formas de violência contra a Mulher e Perfil Leona Cavalli, Atriz e Diretora Brasileira premiadissíma, indicada três vezes ao Grande Otelo. Transmissão simultânea pelo: Youtube - www.youtube.com/c/censuralivre Facebook - www.facebook.com/webradiocensuralivre Twitter - www.twitter.com/wrcensuralivre
Numa grande entrevista com Daniel Oliveira, Anabela Moreira diz que, aos 46 anos, já não é essa mulher. "Muita gente diz-me que sou sensual, mas eu não me vejo assim. Vejo-me como uma mulher descontraída". E completa: "Eu às vezes gostava que o meu corpo não fosse uma barreira na comunicação com os outros". Oiça a entrevista em podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Terça Insana: Grace em Revista tem apresentações no Teatro do Bourbon Country
Numa grande entrevista com Daniel Oliveira, a atriz Lia Gama, de seu verdadeiro nome Maria Isilda da Gama Gil, diz que mudou de nome para apagar a "outra que ficou lá atrás", quando saiu de casa do pai. "Usava soquetes, meias até ao joelho, e cabelo cortado à garçom. Mudei tudo, tirei as meias, comprei um cinto de ligas, fiz uma ondulação no cabelo e mudei de nome". Apesar da infância muito difícil, agradece o que tem e preza o seu percurso, sem esquecer as origens: "É estranho uma miúda sair duma aldeia beirã e hoje estar aqui sentada. É um milagre". O programa foi emitido na SIC a 29 de outubroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
STF nega pedido da PGR e mantém resolução sobre Fake News. Lula ataca PF por atuação na prisão de Jefferson e promete dificultar compra de armas. Em debate com Leite, Onyx se esquiva de perguntas e viraliza. Ludmilla revolta sertanejos após criticar apoio a Bolsonaro. Anitta diz que já é a número 1 na música e quer investir na carreira de atrizSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Entre a gestão pessoal, onde vive a pessoa Maria João Pinho, com uma profissão que respeita, os horários, o brio no que faz, o trabalho por um ordenado que respeita acima de tudo, e a descoberta intrínseca - sem medo- de um mundo de possibilidades no qual se deixa levar: eis onde se revela a mulher e a atriz. “Ser justa com aquilo que digo e faço é aquilo que me é mais difícil”, revela. A conversa, conduzida por Daniel Oliveira, foi exibida a 22 de outubro na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após meses de rumores e especulações, tivemos nesta semana resposta quanto ao futuro de Silent Hill. Além de confirmar o remake de Silent Hill 2 pela Bloober, outros dois jogos da série foram anunciados, uma experiência interativa e um filme. O retorno de Silent Hill é o principal tópico neste episódio, que também abordou a mais recente aparição de Resident Evil 4 Remake, o polêmica que ocorre em torno da atriz de Bayonetta e mais. Participantes: Guilherme JacobsHeitor De Paola Assuntos abordados: 00:00 - Esse monte de remakes11:00 - Konami anuncia quatro jogos de Silent Hill, um deles remake de Silent Hill 2 pela Bloober42:00 - A Capcom mostrou mais do remake de Resident Evil 451:00 - A confusão em torno da atriz original de Bayonetta1:04:00 - Rápidas e curtas Vai fazer compras na Amazon? Use nosso link de afiliado e ajude o Overloadr Venha fazer parte do Discord do Overloadr!Apoie o Overloadr: https://www.overloadr.com.br/ajudeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Atriz e apresentadora brasileira, a Correria da vez é ninguém mais ninguém menos que Monica Iozzi! No papo com o Cazé, ela falou sobre construção de carreira, sobre a importância da sua participação no debate público, sobre projetos atuais e futuros e muito mais. Solta o play!
Versões de uma vida" traz reflexões sobre autoestima e amadurecimento
Ouça a edição completa do JR desta quinta (6) com os seguintes destaques: Governador de Goiás é mais um a anunciar apoio a Jair Bolsonaro; Economistas do Plano Real aderem à candidatura petista; Novo projeto prevê prisão em caso de erros nas pesquisas eleitorais; Polícia descarta legítima defesa no caso do bolsonarista assassinado por petista; Atriz morre em tentativa de assalto no Rio de Janeiro; Caixa anuncia programa que facilita pagamento de dívida para pessoas e empresas.
A atriz brasileira confessa a Daniel Oliveira que nunca teve constragimentos com o seu corpo: “sempre achei a nudez uma coisa natural”. Deborah Secco tem 35 anos de carreira e revela que muito da vida aprendeu na arte. O primeiro beijo que deu foi em cena, aos 12 anos. Sem preconceitos, a atriz revela, nesta conversa intimista, que ainda acredita que pode ser tudo o que quiser ser. “Eu sou feita de muitos momentos.” O alta definição foi exibido na SIC a 1 de outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cláudia Celeste foi a primeira mulher trans a aparecer em novelas brasileiras. Atriz e dançarina, abriu portas para a representatividade de artistas LGBTQIA+ na grande mídia. Nascida em 1952, no Rio de Janeiro, Cláudia Celeste chegou a servir ao exército antes de transicionar. Foi no quartel que ela começou a questionar sua identidade e sentiu vontade de explorar seus talentos artísticos. Aos 20 anos, se apresentou como dançarina no Beco das Garrafas, e no ano seguinte virou protagonista do espetáculo "O mundo é das bonecas", no Teatro Rival. Cláudia Celeste foi eleita Miss Brasil Trans, chamando atenção de produtores que a escalaram para atuar em seu primeiro filme, "Motel", de 1975. No ano seguinte, atuou ao lado de Sônia Braga na novela "Espelho Mágico", marcando a primeira vez que uma atriz transexual aparecia na televisão nacional… Equipe e público não sabiam que Cláudia era trans. Quando a notícia passou a ser divulgada, gerando repercussão negativa, sua personagem foi cortada. Em 1988, no entanto, foi chamada para estrelar a novela "Olho por olho", no papel da travesti Dinorá, entrando para a história como a primeira mulher trans a ter um personagem fixo em novela. A artista ainda atuaria em outras inúmeras peças de teatro, chegando a ser dirigida por Bibi Ferreira. Cláudia Celeste morreu em 2018, aos 66 anos, vítima de uma pneumonia. Em 2022, ela foi homenageada com um doodle do Google.
Apresenta o espetáculo "Longa Jornada Noite Adentro" no Theatro São Pedro
A atriz e humorista dona do bordão “Vem cá, te conheço?” fala sobre etarismo, maternidade e perdas Foi com o bordão “Vem cá, te conheço?” que Maria Clara Gueiros ficou popular no mundo do humor. Atriz do extinto “Zorra Total” e de novelas como “Nos Tempos do Imperador”, ela agora se lança para produções de fora da TV Globo após um casamento de 17 anos com a emissora. Já inclusive gravou para a HBO Max a primeira temporada de “No Mundo da Luna”, inspirada nos livros adolescentes de sucesso. Com uma estreia tardia na televisão, aos 39 anos, Maria Clara ralou muito no início da carreira. Além de se formar e defender um mestrado em psicologia, a artista fez muita peça infantil e já até distribuiu filipetas vestida de garça para promover um espetáculo do qual fazia parte. Foi bailarina profissional também, mas largou a profissão dois dias depois do conselho que ouviu do amigo de palco, Eri Johnson: “Você dança mal pra caramba, investe na atuação”. Apesar de não acreditar na visão de que todo humorista carrega um lado depressivo, ela assume que cultiva certa melancolia desde criança: “Acho a melancolia importante porque ela se traduz em empatia, em se colocar no lugar do outro. Quando a pessoa é muito animada, ela não abre a guarda para entender o próximo”. Em cartaz no Teatro Nair Bello com a peça “O Falcão Vingador” por mais este fim de semana apenas, a atriz conversou com o Trip FM sobre etarismo, maternidade, sobre a perda da atriz Cláudia Jimenez, entre outros assuntos. Trip. Você acredita que todo humorista tem um lado depressivo, como mostram alguns estudos, ou acha isso uma lenda urbana? Maria Clara Gueiros. A melancolia do humor eu acho que é lenda urbana, mas por acaso faz sentido para mim. Sempre fui tímida, desde a infância, então ser comediante surpreendeu muita gente que cresceu comigo. Mas eu acho a melancolia importante porque ela se traduz em empatia, em se colocar no lugar do outro. Quando a pessoa é muito animada, ela não abre a guarda para entender o próximo. O humor me salvou da tristeza da existência. Eu lido com a melancolia através do humor e isso é salvador. Você guarda alguma mágoa da Globo? Mágoa nenhuma. Nosso mercado audiovisual está sujeito as leis da procura e demanda e ele mudou muito nos últimos anos, com os streamings. O jeito que a TV Globo trabalhou durante muitos anos ficou inviável. É claro que eu fiquei 17 anos com essa segurança de ter um salário fixo e plano de saúde e a princípio quando eu fui desligada me deu um certo pânico, mas graças a Deus, um mês depois eu estava fazendo contratos. Estes artistas todos estão sendo postos no mercado e sendo chamados para tudo. Antes a gente só fazia Globo. Posso dizer que estou muito feliz. O fim dos projetos de humor na TV aberta também coincidiu com o mundo ter virado de cabeça para baixo. Novela é o carro chefe e não daria para abrir mão. Humor ficou fora da prioridade. Mas não porque as pessoas não queiram ver; o humor é salvador. Eu tenho certeza que isso vai voltar. Já sofreu com etarismo? A gente sofre com etarismo, sim. O mundo é dos jovens, da novidade, do descartável. A pessoa mais velha traz estampado na cara coisas que são diferentes disso. As pessoas olham para quem está além dos cinquenta como não próprio para os dias de hoje. Isso é uma balela: eu me considero muito atenta. Obviamente não posso fazer o papel de mocinha, coisa que também nunca fiz, mas o nosso ouvido ligado para as coisas que estão acontecendo é muito mais importante que as rugas que temos.
Ouça a edição completa do JR deste sábado (20) com os seguintes destaques: criminosos vendem celulares roubados em feiras livres no centro de São Paulo; Brasil realiza Dia D da Vacinação; morre aos 63 anos a atriz Claudia Jimenez; e golpistas são presos por vender cidadania de um país que não existe.
Peça é inspirada no ataque homofóbico que aconteceu na Bar Pulse em Orlando // Zé Victor Castiel, ator e produtor;Produção de "A Golondrina" em Porto Alegre
De Bruaca a Maria Chalaneira, Isabel faz sucesso em Pantanal
Vitoria Bohn, atriz - 11/08/2022 by Rádio Gaúcha
Fala do lançamento do livro "A menina que queria ter rugas". Obra fala da busca eterna pela juventude e retrata a relação com a avó
Tainá Müller, atriz Estreia da 2ª temporada de Bom Dia, Verônica e a violência contra mulher
Atriz e diretor do espetáculo Velha D+
No episódio desta semana do podcast A Hora da Venenosa, Fabíola Reipert e Keila Jimenez falam da declaração polêmica de Deborah Secco, que disse ter traído todos os namorados, menos o atual marido. O ex dela, o cantor Marcelo Falcão, alfinetou a atriz. As venenosas também comentam o caso de Marcelo Bimbi, ex-marido de Nicole Bahls, que revelou ter passado fome após separação da modelo. Acompanhe agora essas e outras notícias do mundinho pantanoso dos famosos!
"Malhassaum" perfil que satiriza a novela faz sucesso na internet
Faz show em Porto Alegre com Mônica Salmaso e André Mehmari no Teatro do Sesi
Atriz de filmes sucesso de crítica experimenta o reconhecimento do grande público com a repercussão da novela "Pantanal" “Eu só fui entender tudo o que estava acontecendo, o tamanho da repercussão, quando a novela estreou”, conta a atriz Karine Teles sobre o sucesso da personagem Madeleine. Se foi somente com a sua aparição em “Pantanal” que Karine ganhou o reconhecimento do grande público, já faz muito tempo que ela goza do aval da crítica. Com atuações muito elogiadas em filmes como “Bacurau”e “Que Hora Ela Volta?”, a artista – que também é roteirista e diretora – se solidificou com uma das vozes femininas mais potentes do cinema nacional. Mas nem sempre foi assim. Nascida em Petrópolis e criada em Maceió, Karine escolheu a profissão já na adolescência. Hoje, como quase 30 anos de carreira, ela começa ter algum alívio financeiro, mas houve uma época em que fazia teatro para duas pessoas e precisava complementar a renda como professora de inglês e assistente pessoal. "Já fracassei muito. Quantas vezes cancelamos espetáculo por falta de plateia, com elenco maquiado, operador de luz e som, todo mundo pronto? Sou uma pessoa ferrada há tanto tempo que já neguei coisa que achava que não iria dar certo mesmo precisando de dinheiro. Mas no cinema eu dei muita sorte", conta. Maternidade A relação da atriz com a maternidade foi parar no cinema: Karine precisava dizer ao mundo que ser mãe não é nada romântico. A atriz decidiu então escrever uma história sobre uma mãe de quatro filhos que sonha em poder terminar os estudos, a ser interpretada por ela mesma. E assim surgiu Irene, de “Benzinho”. No longa atuam também os filhos gêmeos da atriz. "Veio um medo real de não dar conta. No primeiro ano eu tenho lapsos de memória gigantes porque de fato eu não dormia", diz sobre a maternidade. Em um papo com o Trip FM, Karine Teles conta mais sobre a novela “Pantanal”, fala da infância, de cinema e das dificuldades de se tornar atriz. Leia um trecho abaixo ou confira o programa completo no Spotify e no Deezer. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/06/62bdca05519e2/karine-telles-pantanal-madeleine-atriz-novela-tripfm-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=Karine Telles, atriz que interpretou a personagem Madeleine da novela Pantanal; ALT_TEXT=Felipe Fittipaldi / The Guardian / Arquivo pessoal] Trip. Você acredita no poder transformador de um filme como “Que Horas Ela Volta?”, ou acha que já vai mais para o lado do sublime? Karine Teles. A arte para mim é o que existe de mais próximo com a religião. A potência transformadora da arte é milagrosa. O contato de uma pessoa com um filme pode transcender qualquer discurso: a gente sente fisicamente aquilo. Não há como explicar certas coisas se não for pela manifestação artística. Você fez filmes muito elogiados, mas nenhuma deles com essa abrangência de uma novela das nove. Como tem sido lidar com esse tipo de fama? Eu só fui entender o que estava acontecendo com Pantanal quando a novela estreou. Entender que estava fazendo uma personagem enorme. Pra minha sorte eu já tinha gravado 90%, porque aí eu fiquei nervosa: foi angustiante para a minha vida pessoal, mas não para o trabalho. O risco de dar errado era muito grande, porque é uma história de 30 anos que podia não ter mais apelo nenhum. Recentemente entrevistamos a Andreia Sadi, também mãe de gêmeos, que contou que é impossível dar conta de tudo. Como foi essa experiência para você? Eu tive uma gravidez incrível, fiquei com o cabelo bonito, com tesão, estava esplendorosa. Aí meus filhos nasceram e já descobri que a amamentação não é aquela coisa automática. Tem muita coisa que as pessoas não falam. Veio um medo real de não dar conta. No primeiro ano eu tenho lapsos de memória gigantes porque de fato eu não dormia.
Ouça Dulce Miranda, atriz fantasma do Theatro São Pedro interpretada por Bruna Tessuto - 27/06/2022 by Rádio Gaúcha
Atriz criticada nas redes por sugerir comemorar a chegada da segunda-feira, Juliana Paes até apagou o comentário.
Rafa Gregori recebe Luiza Prochet, cantora, atriz e compositora carioca que atualmente vive nos Estados Unidos. Luiza nasceu em uma família de artistas, e a música sempre esteve presente na sua vida, mas foi quando participou da primeira temporada do programa “The Voice Kids”, que ganhou notoriedade. Apesar de não ter saído campeã, a cantora se destacou na competição, e chegou até a participar de shows com a estrela Ivete Sangalo. Luiza conta como é estudar música e decolar a sua carreira nos Estados Unidos, além de compartilhar as experiências dos programas de televisão que participou. Quer saber mais? Me siga nas redes: @madeinusa_podcast https://www.youtube.com/c/MadeInUSAPodcast Conheça o nosso convidado nas redes sociais: @luizaprochetoficial Produção: Voz e Conteúdo – www.vozeconteudo.com.br | @vozeconteudo
Milton Ribeiro será ouvido hoje na PF. Modo como mídias sociais funcionam requer 'autorregulação e legislação', diz Barroso. Quero que seja preso; quem estava presa era eu, diz procuradora agredida no interior de SP. Linn da Quebrada cobra pedido de desculpas de Silvio Santos. Atriz se revolta com escalação de Jade Picon para novela: 'Privilegiadas'. Agente de Luva de Pedreiro fala após rumor de agenciamento novo: 'Verdade prevalecerá' See omnystudio.com/listener for privacy information.
Joana é roteirista de alguns dos principais projetos de comédia recentes do mercado nacional como o “Zorra”, indicado ao Emmy Internacional, “A Gente Riu Assim”, o programa “Dani-se” e muito mais. Atriz que se destacou em musicais para o teatro, Joana contou suas experiências em salas de roteiro e como autora, falou sobre humor, referências … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Joana Penna – # 218"
A importância de sentir a tristeza e de a perceber, como caminho para todas as respostas, o viver no presente e a consciência de que o futuro é algo que pode ficar para depois, são alguns dos traços que marcam a entrevista com a jovem atriz. Crescida à pressa, a menina que sonhou um dia ser encantadora de golfinhos, diz ter vindo ao mundo para cuidar, proteger, tranquilizar as pessoas. Dos avós herdou o amor incondicional e a ideia de que na ausência também se aprende a sentir o suporte. O programa foi conduzido por Daniel Oliveira e emitido na SIC a 18 de junho de 2022.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Caaaro ouvinte que nos ouve com seu ouvido! Como já dizia Seu Madruga, “não existe trabalho ruim, ruim é não poder trabalhar”. Nesse Sobreduo vamos falar sobre os bastidores do trabalho que ninguém te conta. Então, se você se considera uma pessoa workaholic, este episódio é pra você. Vem ouvir!Sobretudo é um Original da Pod360Apresentadores: Lucas Salles, Daniel Curi e Fabiana RibeiroDireção Executiva: Marcos Chehab e Tiago BiancoDireção de Conteúdo: Felipe LobãoRoteiro: Lucas SallesProdução: Débora Wajnberg SardelliEdição e sound design: André Assunção
Pescador preso confessou assassinato de indigenista e jornalista no AM, diz PF. Alvo de hostilidade em MG, PT quer limitar participação de Lula em debates. Novas conversas entre Dani Calabresa e Marcius Melhem. Atriz diz ter perdido papel na Globo por ser de direita. Entenda briga entre Simone e Simaria. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Retorno aos palcos com "Minha Vida em Marte", apresentações em Porto Alegre e Novo Hamburgo
Solange Couto, a eterna “Dona Jura”, revelou que foi casada com Sidney Magal na década de 1970, mas a relação nunca foi assumida para não afastar as fãs do cantor. Depois de ficar cinco anos com Sidney, Solange disse que não falou mais com ele. Keila Jimenez e Fabíola Reipert, que não deixam passar nada, também comentam o constrangimento de Bruna Biancardi, atual namorada do jogador Neymar, ao ser confundida com Bruna Marquezine na descrição de uma foto no jornal britânico "Daily Mail".
A atriz da novela “Amor Amor” recorda os tempos da infância após o divórcio dos pais em que não havia dinheiro e muitas vezes a mãe passava fome para alimentar os dois filhos. Apesar de tudo, Filipa não se arrepende pois foi um ensinamento para a vida. Nesta emocionante entrevista conduzida por Daniel Oliveira, a atriz revela-se uma pessoa otimista e trabalhadora. O Alta Definição foi exibido na SIC a 4 de Junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Caaaaaro ouvinte que nos ouve com seu ouvido! Lucas Salles recebe Thabata Lacerda, atriz e colega de Lucas no O Tablado. Neste episódio, eles criticam o Oscar e dizem o quanto a academia errou ao distribuir estatuetas entre pessoas que não deveriam ter ganhado JAMAIS! Vem ouvir, criticar e cancelar o Oscar com a gente!Sobretudo é um Original da Pod360Apresentadores: Lucas Salles, Daniel Curi e Fabiana RibeiroDireção Executiva: Marcos Chehab e Tiago BiancoDireção de Conteúdo: Felipe LobãoRoteiro: Lucas SallesProdução: Débora Wajnberg SardelliEdição e sound design: André Assunção
A Conversa é com uma das atrizes de maior referência para o Brasil, Lea Garcia. Vamos percorrer os momentos mais marcantes dos 70 anos da sua trajetória, e falar sobre sua participação na peça “A Vida Não é Justa”, que está em cartaz no Rio de Janeiro e é uma adaptação do livro homônimo de Andréa Pachá.
Quando menina, Gabriela Amerth sonhava em ser atriz - mas ela nunca sonhou baixo. Ela brincava que ia ganhar o Oscar e sempre mirou na carreira internacional. Em 2016, ela se mudou para os EUA para correr atrás desse sonho e, além de fazer cursos na área, trabalhou como babá, vendedora de bijuterias e garçonete até conseguir um papel no longa-metragem “Brownsville Bred”, produzido pela WarnerMedia, e dirigido por Elaine Del Valle. Neste episódio, Gabriela compartilha mais sobre sua trajetória. LINKS DO EPISÓDIO Elsa Speak - assine com desconto - https://elsaspeak.com/inf/laura_peruchi/ Instagram da Gabriela @amerthgabriela
ASSISTA A 2ª TEMPORADE DA SÉRIE O PROCESSO: 1º EP - TODO MUNDO É INOCENTE! - O PROCESSO - 2ª TEMPORADA https://youtu.be/cKNoA7yHM-U 2º EP - O POLVO DA PIKA SUJA! - O PROCESSO - 2ª TEMPORADA https://www.youtube.com/watch?v=gE0iUJ5ubDM 3º EP - CHIUAUA E FIMOSE! - O PROCESSO - 2ª TEMPORADA https://www.youtube.com/watch?v=wWbCrO7VkH0 4º EP - MINHA EMPRESA, MINHAS REGRAS! - O PROCESSO - 2ª TEMPORADA https://youtu.be/vbU03RbVM7M ASSISTA A SÉRIE O PROCESSO: https://www.youtube.com/watch?v=JToNWIf_6CU&list=PLmWfMqlgSlfaRwn7i4wvh470UugkY3Pzp Seja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UC-a7PsMPcrfk_oi7JZhJOcg/join Segue a gente nas outras redes tb @podihhcast Tem canal de CORTES! - https://www.youtube.com/channel/UCZc2umMjCiT_zA3pVh-XtCQ LEMOS OS SUPERCHATS DURANTE OS PROGRAMAS AO VIVO! Me ajuda a te ajudar. Faça uma doação e tenha sua pergunta ou comentário lido no ar. Regras SuperChat 10,00 - POR DÓ 20,00 PRA CIMA - LEMOS SUA MENSAGEM 150,00 MERCHAND DA SUA MARCA OU REDE SOCIAL EXCLUSIVO, COM PARTICIPAÇÃO DO CONVIDADO QUE NÃO GANHA NADA COM ISSO! 300,00 - QUER SE EXIBIR -- GARANTA A SUA HQ DO ANJO ASSASSINO: www.dihhlopes.com.br . . . Podihhcast Dihh Lopes Murilo Moraes Luciano Guima