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Martín Bianchi sigue desgranando en "15 minutos de fama" los extractos de "Reconciliación", las memorias del rey emérito Juan Carlos I, que también se despacha contra sus yernos Marichalar y Urdangarin. También comentamos la venta y vaciado de la celebre Cantora por parte de Isabel Pantoja o el accidente de Cayetano Rivera contra una palmera, que no abandona las polémicas.
Arrancamos el magazine con el Comando Norte en el que nos acompaña Khadiya Amin para contarnos su historia ya que es la protagonista de un documental donde se cuenta su vida, la de una periodista afgana refugiada en España, oficialmente dada por muerta en su país, con un único objetivo vital: recuperar a sus tres hijos de las manos de su exmarido. La nueva Miss Experiencia hace que nos traslademos a Asturias porque allí está Rosa Fernández, alpinista y primera mujer española en superar las montañas más altas de cada continente. Además, en el jardín de Eduardo Barba hablamos de una planta en específico, de la Pelargonium Brontosai, un geranio extraño y oloroso. Como cada martes, los últimos 15 minutos son dedicados a la fama y esta semana charlamos sobre los nuevos dardos de El Emérito en sus memorias, sobre la venta de Cantora y sobre a nueva polémica de cayetano Rivera.
Há nove anos morando em Portugal, Fernanda Maciel calcula que não passa de cinco o número de mulheres que tocam profissionalmente este tipo de guitarra no país. Considerado um dos símbolos da identidade musical portuguesa, o instrumento é essencial no acompanhamento dos fadistas. É ele que dialoga com a voz e ajuda a evocar as emoções dos fados. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal Neta de um português nascido no arquipélago dos Açores, a carioca Fernanda Maciel, que também tem nacionalidade portuguesa, fez graduação em guitarra clássica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela conta à RFI que a primeira vez que ouviu fado foi pelo rádio, na casa dos pais. “Me interessei, pesquisei e fui achando que tinha muitas coisas parecidas com o choro, com a música brasileira. Comecei a achar [o fado] muito interessante”, explica. Fernanda lembra que, quando percebeu o som da guitarra portuguesa, se deu conta de que havia encontrado o instrumento da sua vida. “Eu me apaixonei pela guitarra”, diz. Uma tia da musicista, que costumava viajar com frequência para Portugal, ajudou a sobrinha a realizar o sonho levando uma guitarra portuguesa para ela no Brasil. Ao falar sobre o instrumento de doze cordas, tocado com a mão direita, Fernanda destaca que a técnica utilizada é muito interessante [porque] “usamos o polegar e o indicador; não usamos os outros dedos, como no violão”. Neste tipo de guitarra, “a gente diz que tem um bocadinho da alma portuguesa”, completa. A mudança para Portugal Decidida a aprofundar os conhecimentos sobre fado, em 2016, Fernanda se mudou para Portugal. Na Universidade NOVA de Lisboa, ela iniciou o mestrado em Ciências Musicais e, no Museu do Fado, começou a ter aulas com António Parreira, um dos grandes mestres da guitarra portuguesa. Com ele, a aluna talentosa começou a frequentar casas de fado e associações culturais e comunitárias. “Qualquer lugar onde ele fosse tocar, ele me levava, porque eu precisava aprender o repertório. A gente tem que conhecer, sei lá, quinhentos, seiscentos, setecentos fados. Então, temos que reconhecer o repertório, saber tocar os fados em todos os tons e ter a facilidade de, quando a pessoa pedir o fado, a gente começar a tocar”, revela. Fernanda Maciel já participou de importantes eventos. Em Lisboa, ela se apresentou, em 2019, na inauguração da Oficina da Guitarra Portuguesa, que pertence ao Museu do Fado, e em 2022, no Festival Santa Casa Alfama, dedicado ao famoso gênero musical português. Em 2020, participou, como solista, do 11º Festival Internacional de Guitarra Clássica de Calcutá, que teve sua edição online em decorrência da pandemia de Covid-19. A artista, que fez parte de dois projetos de fado compostos exclusivamente por mulheres (“As Mariquinhas” e “Amara Quartet”), também já levou sua guitarra portuguesa para Itália, França e Brasil. No ano passado, na Casa Portugal de São Paulo, ela e mais três músicos abriram o show da banda de rock brasileira IRA, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. “O artista tem de ir aonde o povo está” Todos os domingos, Fernanda Maciel é presença constante numa conhecida casa de fados em Vila Nova de Gaia, cidade do distrito do Porto, mas tem tocado de norte a sul do país, principalmente, nas casas de fado, à noite. “Às vezes, temos espetáculos, que eu também faço, claro. Às vezes, nós temos noites de fado, que podem ser uma associação que quer angariar fundos para alguma coisa", diz. "Quando alguém quer fazer uma festa e nós somos contratados para cantar uns fados, nós vamos. Casamentos, às vezes, também vamos. O artista tem de ir aonde o povo está”, acrescenta. Quando questionada sobre o que sente ao tocar e viver em uma cultura que, teoricamente, não é dela, a artista responde: "Quando eu toco, sinto essa sensação de que pertenço a esse local.” O desafiar de uma tradição Em Portugal, ainda não existem estatísticas oficiais sobre o número de mulheres que tocam profissionalmente guitarra portuguesa, mas sabe-se que são poucas. Contando com ela, Fernanda calcula que não passam de cinco e lamenta o fato de o meio do fado e da guitarra portuguesa ainda ser predominantemente masculino. “Ainda há muito preconceito e é simplesmente estúpido”. Por outro lado, reflete, “é muito bom o fato de nós mulheres existirmos e resistirmos nesse meio”. Nos espaços mais conservadores, por exemplo, a sua presença ainda causa “estranhamento”. “Falam: ‘Ah, uma guitarrista? Ah, mulher?', descreve Fernanda com bom humor. Depois pensam: ‘Brasileira? O que ela está fazendo aqui? E como assim ela toca fado?'”, diz. Mas nos lugares onde se apresenta, ela também tem recebido muito apoio. Quanto ao que vem pela frente, Fernanda segue otimista. “Vejo um futuro mais interessante com a entrada de mais mulheres no mercado”, acredita a guitarrista.
Há nove anos morando em Portugal, Fernanda Maciel calcula que não passa de cinco o número de mulheres que tocam profissionalmente este tipo de guitarra no país. Considerado um dos símbolos da identidade musical portuguesa, o instrumento é essencial no acompanhamento dos fadistas. É ele que dialoga com a voz e ajuda a evocar as emoções dos fados. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal Neta de um português nascido no arquipélago dos Açores, a carioca Fernanda Maciel, que também tem nacionalidade portuguesa, fez graduação em guitarra clássica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela conta à RFI que a primeira vez que ouviu fado foi pelo rádio, na casa dos pais. “Me interessei, pesquisei e fui achando que tinha muitas coisas parecidas com o choro, com a música brasileira. Comecei a achar [o fado] muito interessante”, explica. Fernanda lembra que, quando percebeu o som da guitarra portuguesa, se deu conta de que havia encontrado o instrumento da sua vida. “Eu me apaixonei pela guitarra”, diz. Uma tia da musicista, que costumava viajar com frequência para Portugal, ajudou a sobrinha a realizar o sonho levando uma guitarra portuguesa para ela no Brasil. Ao falar sobre o instrumento de doze cordas, tocado com a mão direita, Fernanda destaca que a técnica utilizada é muito interessante [porque] “usamos o polegar e o indicador; não usamos os outros dedos, como no violão”. Neste tipo de guitarra, “a gente diz que tem um bocadinho da alma portuguesa”, completa. A mudança para Portugal Decidida a aprofundar os conhecimentos sobre fado, em 2016, Fernanda se mudou para Portugal. Na Universidade NOVA de Lisboa, ela iniciou o mestrado em Ciências Musicais e, no Museu do Fado, começou a ter aulas com António Parreira, um dos grandes mestres da guitarra portuguesa. Com ele, a aluna talentosa começou a frequentar casas de fado e associações culturais e comunitárias. “Qualquer lugar onde ele fosse tocar, ele me levava, porque eu precisava aprender o repertório. A gente tem que conhecer, sei lá, quinhentos, seiscentos, setecentos fados. Então, temos que reconhecer o repertório, saber tocar os fados em todos os tons e ter a facilidade de, quando a pessoa pedir o fado, a gente começar a tocar”, revela. Fernanda Maciel já participou de importantes eventos. Em Lisboa, ela se apresentou, em 2019, na inauguração da Oficina da Guitarra Portuguesa, que pertence ao Museu do Fado, e em 2022, no Festival Santa Casa Alfama, dedicado ao famoso gênero musical português. Em 2020, participou, como solista, do 11º Festival Internacional de Guitarra Clássica de Calcutá, que teve sua edição online em decorrência da pandemia de Covid-19. A artista, que fez parte de dois projetos de fado compostos exclusivamente por mulheres (“As Mariquinhas” e “Amara Quartet”), também já levou sua guitarra portuguesa para Itália, França e Brasil. No ano passado, na Casa Portugal de São Paulo, ela e mais três músicos abriram o show da banda de rock brasileira IRA, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. “O artista tem de ir aonde o povo está” Todos os domingos, Fernanda Maciel é presença constante numa conhecida casa de fados em Vila Nova de Gaia, cidade do distrito do Porto, mas tem tocado de norte a sul do país, principalmente, nas casas de fado, à noite. “Às vezes, temos espetáculos, que eu também faço, claro. Às vezes, nós temos noites de fado, que podem ser uma associação que quer angariar fundos para alguma coisa", diz. "Quando alguém quer fazer uma festa e nós somos contratados para cantar uns fados, nós vamos. Casamentos, às vezes, também vamos. O artista tem de ir aonde o povo está”, acrescenta. Quando questionada sobre o que sente ao tocar e viver em uma cultura que, teoricamente, não é dela, a artista responde: "Quando eu toco, sinto essa sensação de que pertenço a esse local.” O desafiar de uma tradição Em Portugal, ainda não existem estatísticas oficiais sobre o número de mulheres que tocam profissionalmente guitarra portuguesa, mas sabe-se que são poucas. Contando com ela, Fernanda calcula que não passam de cinco e lamenta o fato de o meio do fado e da guitarra portuguesa ainda ser predominantemente masculino. “Ainda há muito preconceito e é simplesmente estúpido”. Por outro lado, reflete, “é muito bom o fato de nós mulheres existirmos e resistirmos nesse meio”. Nos espaços mais conservadores, por exemplo, a sua presença ainda causa “estranhamento”. “Falam: ‘Ah, uma guitarrista? Ah, mulher?', descreve Fernanda com bom humor. Depois pensam: ‘Brasileira? O que ela está fazendo aqui? E como assim ela toca fado?'”, diz. Mas nos lugares onde se apresenta, ela também tem recebido muito apoio. Quanto ao que vem pela frente, Fernanda segue otimista. “Vejo um futuro mais interessante com a entrada de mais mulheres no mercado”, acredita a guitarrista.
Cantora foi entrevistada no g1 Ouviu, o podcast e videocast ao vivo de música do g1, no dia 31 de outubro. Nele, ela falou sobre a turnê comemorativa de seu projeto infantil, contou a história da composição de um de seus maiores hits (“Esquadros”), falou sobre o preconceito com o funk e disse não ouvir seus próprios álbuns.
O Caixa de Música é exibido na TV Novo Tempo de segunda a quinta às 18h e, aos sábados, às 12h.Curta e siga o Caixa de Música nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/caixademusica/Facebook: https://www.facebook.com/CaixadeMusica/X: https://x.com/caixademusica
O programa Resgatando a Cidadania deste sábado (25) recebeu a pianista, musicista e cantora Amanda Moraes. Natural de Nazaré da Mata, Amanda Moraes, que é cega passou inicialmente pelo Instituto de Cegos Antônio Pessoa de Queiroz; pelo Conservatório Pernambucano de Música, e se formou em Música pela Universidade Federal de Pernambuco. Dona de uma voz melodiosa, que emocionou o público ouvinte da Rádio Folha 96,7FM, Amanda fez apresentações com músicas de Tom Jobim e outros ícones da MPB. O Programa Resgatando a Cidadania vai ao ar todo sábado, a partir do meio-dia, pela Rádio Folha 96,7FM, produzido e apresentado pelo radialista Domingos Sávio.
Os acordes celestiais de Célia Kameni puderam ser ouvidos durante alguns anos em colaborações com artistas franceses, como Yael Naim, Raphaël Imbert, Manu Katché e junto ao coletivo Big Band Bigre, do qual ela fez parte. Mas 2025 representa uma virada para a cantora e compositora natural de Lyon, no centro-leste da França. Depois dos dois primeiros singles, ela lançou recentemente “Méduse”, seu primeiro EP, primeiro pilar de sua carreira solo. O novo trabalho de Célia Kameni é composto por quatro faixas, três cantadas em inglês e uma em francês, com letras extremamente poéticas e introspectivas. Neste EP intenso e singular, a artista revela algumas das múltiplas facetas de sua identidade artística, onde percebe-se sua maestria em ir além das etiquetas. O resultado é um primeiro trabalho poderoso, com uma vibração soul e uma energia atmosférica, que nos remete aos universos de artistas como Björk, James Blake ou Radiohead - não por acaso nomes que influenciam o processo criativo da Célia Kameni. Deste primeiro EP tão íntimo e hipnotizante, a Programação Musical da RFI escolheu a faixa “Used”, em destaque nesta edição do Balada Musical. *** O Balada Musical vai ao ar todos os sábados nos programas da RFI Brasil e também pode ser ouvido no Spotify e no Deezer.
Cantora foi entrevistada no g1 Ouviu, o podcast e videocast ao vivo de música do g1, no dia 22 de outubro. Nele, ela falou sobre projeto comemorativo de seu álbum histórico, explicou 'quase-feat' com Anitta e celebrou novos fãs LGBTQIA+. "Me redescobriram".
Neste episódio do Reflexões, o Divã foi com a Isabela Silvino. Jornalista, Cantora e produtora. Ela está escrevendo um livro sobre a biografia de seu Pai, o saudoso Paulo Silvino. Um dos maiores artistas do Brasil.Uma conversa íntima sobre quem foi Silvino fora das câmeras, da juventude no rock, aos de ouro na TV, os bastidores do humor, os bordões que marcaram gerações e o homem por trás deles. Isabela fala da missão de preservar a memória do Pai por meio de uma biografia independente, dos desafios do projeto, e da vontade de defender o legado. Também mergulhamos na sua própria trajetória artística, no processo criativo atravessado pelo luto, na relação com a família, saúde mental e muito mais.Um episódio sobre amor, arte e memória — e sobre como o riso pode atravessar o tempo e continuar ecoando em quem ficou. Siga a Isabela no Instagram:https://www.instagram.com/isabelasilvino/Conheça o projeto da Vakinha do Livro:https://www.vakinha.com.br/vaquinha/biografia-do-paulo-silvino?fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAAafffJynGUzEnbRPt3Cj5PG5GRgynO8vVkZHYJT02NK4nbLloFQRGABC_6d6sA_aem_tz74BhaUjVrUFYGU7BruZQEdição realizada por Confmídia.Gosta do Confabulas e está afim de ajudar?Colabore via pix com qualquer valor.podconfabulas@gmail.comLinks sobre o Paulo Silvino mencionados no episódio:Avô da Isabela (Pai do Paulo Silvino)https://x.com/outcinemabr/status/1966216523229573243Episódio do Sítio do Pica-Pau marelohttps://www.youtube.com/watch?v=zq8GOd_3i-s&t=609sCanal com imagens de arquivo de Paulo Silvino, Flávio Silvino, Silvino Neto, entre outros:https://www.youtube.com/@familiasilvino
Cantora foi entrevistada no g1 Ouviu, o podcast e videocast ao vivo de música do g1, no dia 17 de outubro. Nele, ela falou sobre o projeto de inéditas, o 'Cirandaia', relembrou toda sua história profissional e analisou o atual cenário musical, com excesso de lançamentos: 'É tóxico'.
Cantora foi entrevistada no g1 Ouviu, o podcast e videocast ao vivo de música do g1, nesta quinta-feira (9). No programa, explicou por que abriu mão de estilo mais pop. Ela também falou sobre o desejo de ganhar Grammys e como foram feitos os discos 'Um Mar Pra cada Um' e 'Antes Que a Terra Acabe', ambos de 2025.
Cantora, compositora, coreógrafa e cineasta, Meredith Monk é tudo isto e muito mais. A mulher que fez da liberdade criativa a sua obra maior, continua, aos 82 anos, a querer reinventar a música.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Kelly, PG e Gabriel Wainer trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline Gaúcha vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube
Entrou na arte drag através da dança, como bailarino de drag queens e apresentador de eventos da comunidade. Encontrou a sua identidade como Sincera Mente: começou por visitar várias cidades do país, a conversar com quem encontrava e, em poucos meses, os vídeos nas redes sociais atingiram milhares de visualizações. Em maio voltou ao conforto do palco para um primeiro espetáculo a solo. “(Vou-te)³” já esgotou por quatro vezes o Teatro Villaret, em Lisboa, onde vai regressar para um nova data em novembro, mês onde se estreia também no Porto. O espetáculo mistura stand-up comedy, improviso e histórias pessoais, mostrando as várias vertentes artísticas de Sincera Mente, que também é cantora. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, Sincera Mente narra o processo que a levou até esta personagem, explica a interseção entre a comédia e o mundo drag e de que forma o humor pode ser usado como mecanismo de desconstrução e pede mais espaço para drag queens nos meios tradicionais e no mainstream, para deixarem de ser uma “arte escondida”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aos 91 anos, Dona Margarida realizou um sonho que parecia ter ficado no passado: lançou seu primeiro disco, assinado com o nome artístico que um dia sonhou carregar, Maria Piedade. O que foi interrompido pelas imposições de uma época, renasceu agora pelas mãos de seus filhos e netos, que transformaram sua história em música e memória.Desde pequena, Margarida cantava na igreja e em programas de calouros das rádios do interior, chegando a dividir bastidores com Ângela Maria e Carlos Galhardo. Em São Paulo, foi eleita “estrela do quarto centenário” da Rádio Nacional entre centenas de candidatos. Parecia o início de uma carreira promissora. Mas o pai a alertou sobre os riscos do ambiente artístico, e um locutor lhe disse que, para vencer, seria preciso “ceder”. Margarida não aceitou esse destino, então decidiu deixar os palcos, voltar para Itapetininga, reatar o namoro com seu ex-companheiro e se dedicar à família.Virou professora de música, mas logo a maternidade ocupou seu tempo. Só que a música nunca saiu de sua vida porque ela a apresentou para os filhos e netos, que se tornariam músicos também. Inclusive, foi deles a ideia de resgatar as canções que ela entoava nas rádios e gravar um álbum em sua homenagem.Quando o disco chegou à rádio e à igreja de Avaré, cidade onde a família mora, Dona Margarida se emocionou ao ouvir pessoas comentarem: “Margarida, ouvi seu CD!”. Entre as faixas, está “Menino Grande”, música que dedicava ao marido. Inspirado, o filho Juca compôs também “Meu Menino Grande”, celebrando o amor dos pais.Hoje, aos 91 anos, Maria Piedade deixa para sua família e para o mundo um registro eterno. Um disco que carrega não só as músicas, mas a prova de que sonhos podem adormecer, mas nunca desaparecem.Compre o livro do ter.a.pia "A história do outro muda a gente" e se emocione com as histórias : https://amzn.to/3CGZkc5Tenha acesso a histórias e conteúdos exclusivos do canal, seja um apoiador http://apoia.se/historiasdeterapia
Nós somos Pop e fazemos Arte. No quinto episódio do Pop & Arte, programa que enaltece a cena artística e cultural de Joinville, Sara Lopes e Saulo Novaes conversaram com a múltipla artista Nagi Passos. Cantora, atriz, artista visual, Nagi é uma artista emergente de Joinville. Na sua bagabem artística, a versatilidade dá o tom. Em seu repertório, a exposição Ressonâncias do Eu: uma jornada interior. A exposição de arte acontece de setembro a novembro de 2025, na Associação dos Artistas Plásticos de Joinville (AAPLAJ), cuja curadoria é de Gleber Pieniz. Além desse trabalho, Nagi lança em breve seu primeiro EP musical. E ela nos deu uma palhinha em nosso programa. Quer ficar por dentro da versatilidade de Nagi Passos? Ouça o Pop & Arte de setembro.
O poder público voltou a atingir o PCC: no centro de São Paulo, o Ministério Público e a Polícia Militar prenderam suspeitos de tráfico, lavagem de dinheiro e extorsão de moradores. O preço da carne contrariou previsões e continuou alto mesmo depois do tarifaço imposto pelos Estados Unidos. Na CPI sobre descontos indevidos no INSS, o ex-ministro Carlos Lupi disse que o erro dele foi não perceber a dimensão do caso ao ser alertado. A segunda-feira no mundo: um atentado terrorista matou seis pessoas em Israel. A França assistiu à queda do terceiro primeiro-ministro em um ano. Ações de empresas argentinas se desvalorizaram com a derrota eleitoral de Javier Milei na província de Buenos Aires. E, no Rio de Janeiro, morreu, aos setenta e cinco anos, a cantora Angela Ro Ro.
Confira na edição do Jornal da Record News desta segunda-feira (8): Lula critica "chantagem tarifária" em reunião com o Brics. Carlos Lupi nega envolvimento com descontos indevidos em CPMI do INSS. E mais: morre a cantora Angela Ro Ro aos 75 anos.
No Podcast ONU News, Elida Almeida diz que suas letras são resultado das palavras de sua mãe e de sua avó, armazenadas na infância e adolescência; comparada à Cesária Évora, compositora prepara quinto álbum e turnê para o Japão.
Cantora, intérprete, atriz e escritora mineira, Titane completa 40 anos de carreira em 2025. Grande referência da cultura de Minas Gerais, ela faz parte de uma geração de artistas que se consolidaram sem migrar do estado, propondo novos diálogos e contrastes estéticos.Ao Visões Populares, ela conta sobre o seu recém lançado single Madeira, que tem participação de Paulo Santos e do bloco Pisa Ligeiro, que reúne artistas da Escola de Arte João das Neves, criada, em 2017, pelo Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). “Qualquer indivíduo que vai fundo em si mesmo, vai trombar com a sua cultura de origem, não tem como fugir. Então, inevitavelmente, fazemos uma música e uma cultura com muito lastro brasileiro, nas culturas brasileiras. Nascemos dentro das culturas populares e a nossa matriz e os fundamentos da nossa arte são os fundamentos da nossa cultura popular", explica a artista. Titane comenta ainda sobre a questão política que tem perpassado o debate cultural com a criminalização de manifestações artísticas e sobre a construção de uma sociedade mais solidária e humanizada. Confira:
A história de Maria Piedade poderia ser mais uma entre tantas de talentos que surgem e se perdem no tempo. No entanto, sua trajetória de 91 anos, marcada por um sonho musical que foi adiado por sete décadas, se tornou uma fonte de inspiração. O lançamento de seu primeiro álbum de estúdio, com canções que interpretava na juventude, é a prova de que a paixão pela música nunca se apagou. “Eu nunca pensei nisso. Foram meus netos que decidiram me lançar agora, com 91 anos. Fiquei surpresa, agradecida, e a perspectiva foi enorme, porque as pessoas me aplaudiram, se manifestaram, me cumprimentando. É algo que passa e está passando na minha vida agora, depois de velha”, contou Maria Piedade, em entrevista ao Mulheres Reais. A cantora recorda com emoção o início da carreira: após concluir o magistério em Itapetininga, decidiu se mudar para São Paulo para estudar canto orfeônico e, ao participar do concurso da Rádio Nacional, superou 300 concorrentes e se tornou a “estrela do Quarto Centenário”. Apesar do reconhecimento, optou por interromper a carreira para constituir família, casando-se e dedicando-se à vida doméstica. “Naquela época, não dava para conciliar a família com a carreira. Vi que o ambiente das rádios não era adequado para uma jovem casada. Então, decidi voltar para Itapetininga e viver minha vida”, explicou. O álbum recém-lançado resgata o repertório que a consagrou na década de 1950. Segundo a neta, Bruna Caram, cantora e empresária, a obra reflete não apenas a carreira de Maria Piedade, mas a influência da matriarca sobre gerações inteiras da família: “Ela moveu a família toda em direção à música. Cresci achando que toda casa tinha um piano, tamanha era a musicalidade ao redor dela”, relembra Bruna. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A vulnerabilidade, o bullying em criança, a imagem e o peso, a canção "Parva Que Sou" e o hino da Geração à Rasca, o desapego, a avó Luz, os estereótipos que não quer passar à filha, as críticas, a confiança, ir a solo.
Léonie Pernet, artista singular e audaciosa da cena musical francesa alternativa, está na estrada há pouco mais de dez anos, e atraindo os holofotes por sua proposta de junção da chanson française com música eletrônica, regada a letras sempre muito poéticas. A artista lançou em junho seu terceiro álbum, “Poèmes Pulvérisés”, um trabalho com uma forte carga política que conquistou a crítica especializada. Daniella Franco, da RFI Nascida no leste da França, Léonie Pernet estudou percussão no conservatório da cidade de Reims, atuou como DJ e baterista do músico francês Yuksek e pavimentou um início de carreira com o sucesso da faixa “Butterfly”, em 2018. Cantando em inglês, francês e às vezes em árabe, a artista mantém sua fidelidade a um universo muito particular - onírico, melancólico e ritmado pelo eletrônico e sonoridades africanas. Em seu novo álbum “Poèmes Pulvérisés”, Léonie Pernet homenageia o poeta francês René Char e mergulha de cabeça nessa busca pelas origens, depois de uma viagem que ela fez ao Níger para conhecer a família paterna. É também um trabalho em que ela evoca imigração, justiça social, marcado pelo impacto que a guerra na Faixa de Gaza teve para ela. A Programação Musical da RFI escolheu para a playlist de agosto a faixa "Le pas d'au delà". Para ouvir, aumente o som! Ouça o Balada Musical todos os sábados nos programas da RFI Brasil e também no Spotify e no Deezer. As playlists da Programação Musical da RFI também podem ser acessadas no YouTube, Deezer e Spotify.
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Hoje vou estar à conversa com Rita Marrafa de Carvalho.A Rita é licenciada em ciências de comunicação. Jornalistada RTP desde 2000, foi enviada especial em vários acontecimentos nacionais e internacionais relevantes, realizou grandes reportagens e documentários, e é coordenadora do programa semanal «A Prova dos Factos».Como a própria Rita se apresenta no Instagram, é «Jornalistasarcasticamente rigorosa. Cantora vaga nas horas cheias. E Autora do livro DEPOIS DO CRIME.» Desafiei a Rita para falarmos sobre preconceitos enquantoconstrutos sociais e como os desmantelar. Embora tenhamos abordado o tema dos preconceitos e da pressão social nas famílias que passam por um divórcio, a conversa divergiu para um território menos abstrato e, ainda assim, de maioramplitude: a experiência pessoal da Rita, enquanto mãe divorciada do pai dos seus filhos. Porque conhecer testemunhos reais, capazes de partilhar as suasexperiências de forma reflectida, assumindo a responsabilidade pessoal, é fundamental para nos ajudar a construir referências construtivas de processos de separação e divórcio. Defensora da FELICIDADE, a Rita trouxe múltiplos insightssobre a importância e o potencial da separação e do divórcio, enquanto possibilidade alternativa a uma relação de casal que deixou de funcionar. Conteúdos abordados:· a existência de filhos enquanto incentivo ao divórcio;. a hierarquia dos estados civis;· os preconceitos;· falar com os filhos sobre o divórcio;. a importância do apoio de um profissional;. a vergonha de voltar para casa dos pais, após um divórcio;· a separação é dolorosa e ter uma vida que não se quertambém;. quão difícil foi o divórcio?· o amor é eterno enquanto dura;. quando o amor é demasiado difícil e nos obriga a mudar anossa essência;. uma boa experiência de divórcio;· a residência alternada, primeiro estranha-se mas depois éuma oportunidade, num ciclo saudável e renovador na relação com os filhos;. as crianças podem ser muito felizes com os pais separados. Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. O episódio está disponível no Spotify, Apple Podcasts, Youtube e nas outras plataformas de distribuição de Podcasts habituais. Podes adquirir o nosso livro através do nosso site https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/livrodirectamente da editora ou qualquer outra livraria física ou online
O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
Cantora e compositora paulistana tem trajetória marcada pelo jazz, blues, funk e MPB
Cantora e compositora do grupo Barbatuques reúne no disco canções inspiradas na estética onírica do filme “Sonhando Acordado”
Cantora e compositora carioca, Julia Mestre retorna após dois anos com mais um novo álbum em carreira solo, "Maravilhosamente Bem" (2025). Sequência ao material entregue em "Arrepiada" (2023), o disco produzido em parceria com Gabriel Quinto, João Moreira e Gabriel Quirino mergulha no pop dos anos 1980 e ainda abre passagem para nomes como Marina Lima. Para mergulhar no processo de criação do trabalho, Cleber Facchi (@cleberfacchi) conversa com a artista em mais uma edição do Por Trás do Disco.Gostou do podcast? Então apoie a gente em apoia.se/podcastvfsm
Cantora, compositora e um dos grandes nomes do pop nacional, dona de hits e de uma voz marcante. Instagram:@carolbiazin
Cantora americana Dee Dee Bridgewater: Leão XIV é um Papa "sem medo"18e1a2a7-9c38-f011-a5
Cantora e compositora, precisou de um tempo de recolhimento para se apaixonar de novo pelo que faz e descobrir o quer que dizer ao mundo. Regressa agora com novo álbum, Puras Donzelas.
Roberta Martinelli conversa com a cantora Catto sobre seu novo disco, “Caminhos Selvagens”, trajetória e composição. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Álex Clavero visita la casa de la Pantoja… con 250 euros y mucho cachuli
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Morreu nesta quinta (1º), no Rio de Janeiro, a cantora Nana Caymmi. Ela tinha 84 anos estava internada há nove meses para tratar uma arritmia cardíaca. A artista chegou a colocar um marcapasso, mas não foi suficiente. Segundo o hospital, a morte da cantora se deu por disfunção de múltiplos órgãos. O velório aberto ao público começa às 8h30 e o enterro será às 14h. E ainda: Mais de 75% dos trabalhadores domésticos do Brasil atuam sem carteira assinada.
Antes mesmo de começar sua residência artística na Ópera de Paris e se tornar a primeira mulher brasileira a integrar a academia da prestigiada instituição, em setembro, Lorena Pires, 25 anos, estreou no palco da tradicional Ópera Bastilha, no recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras", apresentado na quarta-feira (9). Ela cantou Villa-Lobos ao lado de outros artistas que levaram o público parisiense pela primeira vez a um concerto contendo obras de compositores brasileiros. Luiza Ramos, de Paris “É o sonho de qualquer cantor estar na Ópera de Paris. Eu cantei Villa-Lobos, Nepomuceno e terminei com a Bachianas Brasileiras. O público recebeu muito calorosamente”, contou ela.Além de Lorena, dois brasileiros membros da Academia da Ópera de Paris, Ramon Theobald (pianista e maestro) e Luis Felipe (baixo-barítono), além da cantora lírica brasileira Juliana Kreling, participaram do recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras".“Acho que ainda não caiu minha ficha, parece que foi coisa da minha cabeça”, disse a jovem à RFI após a apresentação que faz parte da Temporada França-Brasil 2025. Ela voltou a se apresentar em Paris na sexta-feira (11), em um concerto na Embaixada do Brasil.Lorena retorna agora ao Espírito Santo para se preparar para outra etapa: uma residência artística inédita de dois anos na Ópera de Paris, que começa em setembro.Pioneira na Academia da Ópera de ParisLorena detalha que realizou dois processos diferentes, mas explica que uma oportunidade conectou a outra. Em agosto do ano passado, ela participou de uma seleção para cantar neste concerto da Temporada França-Brasil 2025 e passou. Com isso, ela veio a primeira vez a Paris em dezembro de 2024 para fazer aulas e ensaios no âmbito do projeto de intercâmbio entre os dois países.Diante desta oportunidade, concorreu presencialmente em audições para integrar a tradicional Academia da Ópera de Paris. A instituição, que todos os anos abre vagas para jovens talentos de todo o mundo, informou em fevereiro deste ano que a jovem capixaba havia conquistado a desejada vaga para se profissionalizar na Academia francesa. Leia tambémConheça os destaques da programação oficial do Ano do Brasil na França em 2025Lorena se formou ano passado em Canto Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) e sempre morou com os pais. Ela revela grande entusiasmo em mudar-se para a "Cidade Luz" com um contrato que permitirá seu aperfeiçoamento como cantora, sendo a primeira mulher brasileira a frequentar a Academia da Ópera de Paris. “Eu acho que é um privilégio muito grande, mas uma responsabilidade muito grande também”, acredita.“Eu nunca me imaginei nessa posição de ir na frente e ser exemplo para outras pessoas. Eu recebo mensagens de cantores dizendo: ‘eu quero a mesma coisa que você', ‘como você está conseguindo?', ‘você me inspira', mas eu nunca pensei em estar nessa posição. Até hoje eu tenho as minhas referências e eu agora me vejo sendo referência para pessoas da minha idade e pessoas que se parecem comigo, o que é muito surreal”, aponta a jovem. Origens, preconceito e religiosidade Lorena descreve sua raiz familiar como muito simples e que “nunca foi algo possível e imaginável” para seus pais chegar até uma instituição internacional para ser cantora lírica. “Até hoje não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, ainda mais vindo da família que eu venho”, enfatiza a soprano, filha de costureira e motorista de ônibus, natural de Vitória (ES), mas com raízes de sua ancestralidade nos quilombos do sul da Bahia, estado natal de seu pai.Lorena admite que sofreu preconceitos por suas origens na sua trajetória musical, enfrentou racismo, intolerância religiosa e chegou a ter vergonha de falar que seu sonho era ser cantora quando mais nova. Mas sua religiosidade, sua determinação e seu talento a fizeram perseverar e ultrapassar os obstáculos.“Está todo o mundo muito feliz lá no Brasil, todos queriam estar aqui, estou com saudades da família, da minha mãe e do meu pai. Todos os dias eu acordo e agradeço por estar aqui, pois não foi fácil chegar em um local desses (...). Eu acho que ter consciência de quem sou me forma quem eu sou enquanto cantora e, para mim, a questão da espiritualidade é muito forte”, diz ela.Carreira, sonhos e sincronicidadeA soprano começou a cantar com 16 anos, mas só em 2018 se encantou pelo canto erudito. Ela descreve que pulou o caminho comum aos cantores de fora do eixo Rio-São Paulo, que seria morar em uma das capitais para se desenvolver na carreira nacionalmente. O diferencial dela foi vencer concursos de destaque que a ajudaram a ter visibilidade na sua área.Para ela, o concurso Joaquina Lapinha, em São Paulo, porta que a permitiu se apresentar no Teatro Municipal no Estado paulista, foi o mais importante da sua carreira até agora.“O Joaquina Lapinha que ganhei em 2023 foi o concurso que me deu visibilidade, é um concurso voltado para cantores pretos, pardos e indígenas. Eu fiquei em primeiro lugar, com 23 anos, e fui uma das vencedoras mais novas (...). Esse concurso foi um divisor de águas, a partir dele eu conheci vários cantores e brasileiros que sempre admirei e as coisas foram se desenrolando”, explica Lorena que chegou a fazer naquela época uma primeira seleção para cantar no concerto da Ópera Bastilha de quarta-feira da Temporada França-Brasil 2025.“Eu sabia que eu queria ir para fora do país, mas nunca tive o sonho de vir para a Ópera de Paris. Mas antes do concurso eu pesquisei sobre Maria D'Aparecida. Logo depois, no concurso [Joaquina Lapinha], o prêmio que eu ganhei, levava o nome dela”, diz.Lorena destaca a coincidência fazendo referência à cantora que foi a primeira cantora e mulher negra brasileira a se apresentar na Ópera de Paris, em 1966. Também de origem simples, Maria D'Aparecida sofreu racismo no Brasil e morou em Paris até sua morte, em 2017.“Para mim é muito forte isso, pois eu estava escrevendo sobre essa mulher e conheci muitas pessoas através da pesquisa sobre ela. É uma sincronicidade muito forte. Eu não brinco com o destino não!”, relata, bem humorada.“Infelizmente para viver de [cantar] ópera no Brasil é completamente impossível. No Brasil não temos uma estrutura sólida. A cultura no Brasil fica sempre numa corda bamba”, lamenta a jovem cantora lírica.
A cantora, compositora e instrumentista brasileira Anna Setton, que vive em Portugal, esteve em turnê na Austrália em 2019, e agora volta ao país para mais uma série de shows que tem início em Perth no final deste mês de abril, com ingressos já esgotados na capital de WA. Ela se apresenta também em Sydney, Wollongong e Melbourne, no começo de maio.
Nesta segunda parte, a cantora, poeta, performer e ativista trans Lila Tiago fala da beleza como resistência queer, deixa uma crítica à falta de diversidade em muitos palcos musicais no país, recorda a invasão de palco da performer trans Keyla Brasil a meio da peça “Tudo Sobre a Minha Mãe”, que esteve em cena no Teatro Municipal São Luiz, em Lisboa, considerado por si um momento histórico de discussão cultural no país. Mais à frente fala da zanga e grande preocupação pela repetição de certos ciclos políticos no mundo. Depois, comenta o conflito de estar presente em redes sociais controladas por quem está a destruir as democracias e a restringir liberdades e direitos. No final, ainda partilha algumas das músicas que a acompanham, várias sugestões culturais e lê um texto especial de João Caçador. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cantora sertaneja, compositora e ex-BBB 22. Instagram:@naiaraazevedo
Anabela é a convidada de Daniel Oliveira no 'Alta Definição'. A cantora recorda com saudades as memórias de infância, o prazer que tinha em estar em palco a cantar. Aos 12 anos, num acidente “na estrada onde morreu Carlos Paião”, partiu as pernas. Mas o apoio dos pais foi fundamental para prosseguir uma carreira na música. Relembra ainda a morte do pai, que trouxe “tristeza”, mas também “paz”, por ter conseguido expressar o seu amor e revela ainda que enfrentou um “cancro da mama”, informação que manteve privada até hoje. Um dos mais recentes desafios foi participar no programa “A Máscara”. Tentou disfarçar a voz, mas o próprio filho conseguiu perceber que Anabela estava por trás do Relógio. Oiça aqui a conversa em podcast, emitida na SIC a 15 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Roda Viva entrevista a cantora e compositora Vanessa da Mata. Após completar 20 anos de carreira, a cantora, compositora e escritora Vanessa da Mata inicia 2025 nos palcos de São Paulo. Ela é a protagonista do musical "Clara Nunes - A Tal Guerreira", que estará em cartaz a partir do dia 10 de janeiro. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Ademir Correa, diretor de conteúdo da Rolling Stone Brasil, Laís Franklin, editora-chefe da revista Bravo!, Leandro Cacossi, apresentador e produtor da Rádio Eldorado, Maria Fortuna, jornalista de Cultura do jornal O Globo, e Priscilla Geremias, editora de Cultura da revista Marie Claire. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #VanessaDaMata #Música #Cantora
Federico analiza toda la actualidad rosa y el resumen de las revistas del corazón con Isabel González, Paloma Barrientos y Pérez Gimeno.