A cada episódio, lembranças e detalhes de um jogo histórico do futebol mundial. Com os jornalistas Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino
Estava tão frio no cabaré que Blas Giunta arrumou uma garrafa de VAT 69 para esquentar, mas Gabriel Vaquer, especialista em TV e em imprensa esportiva, chegou do Nordeste sem camisa e com calor. Com Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato, Vaquer falou sobre a memorável virada do Vasco sobre o Palmeiras na final da Mercosul de 2000, mas a conversa passou também pela história da televisão no Brasil e das transmissões de futebol.
Blas Giunta, além de ter sido um estilista da bola e de ser dono do melhor cabaré do mundo, também é fã de boxe. Por isso, colocou tapete vermelho na porta para receber um dos maiores especialistas na nobre arte na imprensa, Wilson Baldini Júnior. Muito futebol dos anos 1970 e 1982, história do boxe e discussão sobre o jornalismo esportivo também com as presenças de sempre de Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino.
Após algumas semanas de descanso, Blas Giunta reabriu o cabaré para receber a visita de Toni Assis, um dos melhores jornalistas esportivos do país e grande contador de histórias. Ele apareceu para falar da noite em que Ronaldinhho Gaúcho estreou com a camisa da seleção brasileira, contra a Venezuela, na Copa América de 1999. Mas ao lado de Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato, ele fez muito mais do que isso e relembrou vários casos do futebol.
Chegamos aos 50 e avisamos a Blas Giunta que teríamos novidades. Sendo o cavalheiro que é, ele aceitou prontamente o debut da Bolívia no cabaré e em seu momento mais glorioso. A vitória por 2 a 0 que acabou com a invencibilidade da seleção brasileira nas eliminatórias e ajudou a levar El Diablo Etcheverry e cia para a Copa do Mundo de 1994. Com Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato.
Quem apareceu para a charla com Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato, com as bençãos do patrão Blas Giunta, foi Thiago Henrique de Morais, fundador do site "Futebol Portenho", referência da cobertura do futebol argentino na imprensa brasileira. Pai do Lionel, Thiago chegou para falar da épica cobertura do site na Copa de 2014 e da semifinal Argentina x Holanda, em São Paulo.
A final que teve de tudo. Mudança de sede, tempestade que paralisou o jogo em mais de uma hora, dois finalistas inéditos, pênalti perdido, invasão de 35 mil santafesinos a Assunção, música que gruda no ouvido como chiclete e, de quebra, o jogador mais carisma do futebol sul-americano. Blas Giunta ficou feliz da vida que Sergio Trivelato, Bruno Rodrígues e Alex Sabino resolveram falar da final da Sul-Americana de 2019, entre Independiente del Valle e Colón.
Em 1994, o São Paulo era bicampeão da Libertadores e o Palmeiras, a caminho de ser bi brasileiro. As duas equipes se encontraram nas oitavas de final da Libertadores e depois do primeiro jogo, Edmundo brigou com Luxemburgo e o Palestra foi excursionar pela Europa e Ásia. Para lembrar disso, Blas Giunta abriu o cabaré para receber Diego Iwata, jornalista, escritor, podcaster e palmeirense. Para equilibrar as coisas, Bruno Rodrigues também esteve presente, junto com Alex Sabino e Sergio Trivelato.
Blas Giunta mandou vir as cabrochas, contratou a bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel e colocou o tapete verde e branco para a presença do jornalista, especialista em enredo, comentarista de carnaval e flamenguista Fabio Fabato. O assunto dele com Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino era a final do Brasileiro de 1985 entre Bangu e Coritiba. Era um gancho para falar sobre Castor de Andrade, mas acabou sendo muito mais do que isso.
Ted Sartori, jornalista, escritor e youtuber, saiu de Santos e subiu a serra para conhecer Blas Giunta e seu cabaré. Entre uma Schneider e outra, ele lembrou, junto com Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato, da final da Libertadores de 2003, quando o Santos de Robinho e Diego enfrentou o Boca Juniors de Carlos Bianchi e... Deu no que deu. PS. O episódio foi gravado antes das mortes dos narradores Paulo Stein e Edson Callegares, citados na conversa.
O Paulista de Jundiaí na Copa Libertadores foi a Buenos Aires jogar contra o River Plate em 2006. O impagável Carlos Alciati Neto acompanhou as aventuras da equipe do interior pela América do Sul e é o convidado de mais uma noitada No Cabaré de Blas Giunta. Mas ele foi muito além disso na conversa com Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato. Contou grandes histórias do jornalismo e da cobertura daquele time comandado por Vagner Mancini. Imperdível.
Com nove em campo e perdendo por 2 a 0 no estádio do adversário, o San Lorenzo empatou com o River Plate e se classificou na Libertadores de 2008. É uma história boa demais para não passar pelo cabaré. Bruno Rodrigues, Sergio Trivelato e Alex Sabino até se lembraram de trairagens entre jogadores presentes naquela noite em que Ahumada criticou o "silêncio atroz" da torcida do River.
O cabaré abriu mesmo na pandemia, já que se trata de um serviço essencial, disse Blas Giunta. Então, Alex Sabino, Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues apareceram para falar sobre a noite em que a Conmebol se convenceu (dizem) sobre a necessidade da final única na América do Sul: a decisão da Sul-Americana de 2017 entre Flamengo e Independiente, o Maracanazo rojo.
Blas Giunta chamou mariachis, encomendou caixas de Dos Esquis e Tequila e chamou Alex Sabino, Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues para falar sobre o futebol mexicano. A ola, o Azteca, a sina dos Mundiais e um jogo que pudesse resumir tudo. Que jogo melhor para sintetizar a seleção mexicana em Copas do que o confronto contra a Holanda, nas oitavas de final de 2014?
Blas Giunta já havia alertado sobre a necessidade de fechar o capítulo sobre a Copa de 2018. Bruno Rodrigues, Sergio Trivelato e Alex Sabino resolveram atendê-lo. A noitada tratou do gol de Marcos Rojo, a vitória da Argentina sobre a Nigéria na Copa de 2018 e alguns dias na espetacular São Petersburgo.
Já pedindo desculpas pela qualidade do som (resolvida com o episódio em andamento), Blas Giunta recebeu Alex Sabino, Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues no cabaré para lembrar das 12 noites de dezembro de 2001 em Buenos Aires. Menos de duas semanas em que a Argentina teve cinco presidentes da República, 38 mortos, corralito, político fugindo de helicóptero e o Racing campeão depois de 35 anos.
Blas Giunta mandou dar um upgrade no cardápio para que o cabaré pudesse receber Paulo César Martin, jornalista que fez parte do histórico programa Garagem, integrante do podcast ABFP, ex-repórter da Folha e ex-editor do Notícias Populares. Paulão falou com Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino sobre as dezenas de viagens à Argentina para ver futebol, o churrasco de tatu em Mataderos (com o acesso do Nueva Chicago em 2001) e outras comidas de estádios.
Blas Giunta fez uma ligação e chamou Bruno Winckler para voltar ao cabaré no aniversário de 10 anos da noite em que o Tolima eliminou o Corinthians na Libertadores. De quebra, aposentou Ronaldo. Como repórter do falecido Jornal da Tarde, Winckler estava lá, em Ibagué, berço da modernidade, e se juntou a Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato para relembrar a viagem e o jogo.
Blas Giunta abriu mão da tradição de abordar jogos com times sul-americanos quando soube do amor de Rafael Valente, um dos melhores repórteres da imprensa esportiva brasileira, ao Torino. Em conversa com Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino, ele contou sobre sua história com o clube italiano. Relembrou também a epopeia de sete dias, de ônibus, de São Paulo a Lima para a final da Libertadores de 2019.
Com maioria são-paulina, o Cabaré de Blas Giunta falou sobre a final da Libertadores de 1974, entre Independiente e São Paulo, a primeira decisão do torneio do Tricolor. O convidado foi Marcelo Laguna, uma das maiores jornalistas esportivos brasileiros. Por causa disso, tivemos o cabaré mais longo da história, com histórias olímpicas, lembranças de Telê Santana, opiniões sobre Fernando Diniz e previsões cáusticas também de Bruno Rodrigues, Sergio Trivelato e Alex Sabino quanto ao futuro do jornalismo.
Depois de duas semanas de férias forçadas causadas pelo coronavírus, Blas Giunta abriu o cabaré para o início da segunda temporada e começou com tristezas. Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato se sentaram à mesa para lembrar de quando Marcelo Bielsa falhou miseravelmente em fazer a Argentina passar da fase de grupos da Copa de 2002.
Problemas no cabaré. Eletricidade caiu, as Schneiders esquentaram e as empanadas estragaram, mas Blas Giunta liberou mesmo assim a presença de Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato para prestar homenagem a Paolo Rossi e seus três gols no jogo contra o Brasil, em 1982.
Blas Giunta não queria abrir o cabaré de manhã, mas quando soube que o convidado era Paulo Andrade, narrador da ESPN e a voz da Premier League no Brasil, abriu uma exceção, Com Alex Sabino, Sergio Bruno Trivelato e Bruno Rodrigues, Andrade lembrou do começo de carreira narrando jogos do São Caetano e da noite em que o Azulão esteve perto de ganhar a Libertadores, mas não levou.
Em uma noitada extraordinária do cabaré, Blas Giunta abriu as portas, com lágrimas nos olhos, para Bruno Rodrigues, Sergio Trivelato e Alex Sabino se lembrarem da vida e obra de Diego Armando Maradona.
Blas Giunta mandou abrir o cabaré para Bruno Rodrigues, Sergio Trivelato e Alex Sabino falarem sobre a final mais inusitada da história do futebol sul-americano: CSA e Talleres, pela Copa Conmebol de 1999. Um torneio que quase nenhum time queria participar.
Com baldes de Schneider intercalados com garrafas de Old Eight, o cabaré recebeu a presença de Frederico Maróstica, o criador do Museu da Macaca, para falar com Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato sobre a Ponte Preta na Copa Sul-Americana de 2013 e a final contra o Lanús.
O cabaré teve sua noite mais inusitada e ignorou pela primeira vez o futebol sul-americano graças à presença do jornalista Filipe Barini, do jornal O Globo. Ele apareceu para bater um papo com Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato sobre o jogo que ninguém viu: o Coreia do Norte x Coreia do Sul realizado em 2019 em Pyongyang. Mas o Filipe fez mais do que isso: discutiu geopolítica, os mitos sobre a terra de Kim Jong-un e as cervejas da Coreia do Norte.
Em uma das noites mais especiais da história do cabaré, Blas Giunta mandou abrir as portas para comemorar o aniversário de 60 anos de Diego Maradona. Mas Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino não seriam suficientes. Era necessária uma presença ilustre. Ilustríssima, na verdade. Ezequiel Fernandez Moores, um dos maiores jornalistas argentinos da história, escritor e com 11 Copas do Mundo no currículo, apareceu para falar sobre o momento em que Maradona foi mais Maradona: o jogo contra a Inglaterra na Copa de 1986, La Mano de Dios e o gol mais bonito de todos os mundiais.
O cabaré abriu as portas para voltarmos 25 anos no tempo. A lembrança é do Grêmio campeão da Libertadores de 1995 o título obtido sobre o Atlético Nacional, em Medellín. Mas houve tempo para falar do quebra-pau com o Palmeiras e da briga Dinho x Valber. Não bastasse isso, Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues fizeram Alex Sabino contar histórias de quando viajava para jogos com a Torcida Jovem do Santos.
Señor Blas Giunta mandou abrir as portas do cabaré para a primeira parte de uma trilogia: as cacetadas da França sobre a seleção brasileira em Mundiais. Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato secaram uma garrafa de Old Eight e outra de Dreher para debater tudo o que cercou o confronto entre as equipes na Copa de 1986.
Com Jorge Sampaoli líder do Campeonato Brasileiro n Atlético-MG, sr.Blas abriu as portas do cabaré para lembrar de quando o careca de Casilda despontou para a fama: a Universidad de Chile campeã da Copa Sul-Americana de 2011 sobre o Olímpia. Claro que o jogo foi apenas o ponto de partida para Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato viajarem por assuntos correlatos. É o que uísque nacional faz com as pessoas...
Na primeira noitada pós-Barcinski, o cabaré abre as portas para que Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato relembrem a final de um dos campeonatos argentinos mais eletrizantes da história: o Apertura de 2006 e a final entre Estudiantes e Boca Juniors.
A parte final da participação do jornalista, crítico de cinema/musical, documentarista e escritor André Barcinski em "No Cabaré de Blas Giunta" tem sensacionais histórias. Desde a épica cobertura do Notícias Populares no GP Brasil de F-1 em 1991, às lembranças de futebol, João Saldanha e um pouco mais do motivo inicial da conversa com Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino: o Brasil x Chile de 1989, o clássico da fogueteira.
O patrão deixou as chaves com a gente e a casa abriu de manhã para receber a visita do jornalista, escritor, documentarista, crítico de cinema/musical e tricolor das Laranjeiras, André Barcinski. Ele se juntou a Alex Sabino, Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues para falar em "No Cabaré de Blas Giunta" sobre o clássico da fogueteira, o Brasil x Chile de 1989. O papo foi tão bom e desviamos tanto do assunto que dividimos em duas partes. Esta é a primeira.
Em mais uma noitada de "No Cabaré de Blas Giunta" na podosfera, Bruno Rodriguez, Sergio Trivelato e Alex Sabino lembram do título de 1989 do Atlético Nacional na Libertadores e do "nascimento" do futebol colombiano impulsionado pelo dinheiro dos cartéis. Mas depois o papo descambou para anões, Ilha da Fantasia, documentário sobre o pop brasileiro e Nelson Ned.
Se Blas Armando Giunta Rodríguez faz aniversário, nosso episódio tem de ser o Boca Juniors e a final da Superliga de 2020, no último final de semana do futebol sul-americano com públicos nos estádios. A noite em que, dizem as más línguas, o River recuperou o apelido de gallina. Blas mandou abrir as portas do cabaré para Alex Sabino, Bruno Rodrígues e Sergio Trivelato relembraram uma noite de seis meses atrás. Mas parece que faz seis anos...
Como um gentleman que é, Blas Giunta abriu as portas do cabaré na quinta-feira para que Alex Sabino, Bruno Rodriguez e Sergio Trivelato pudessem relembrar a final da Copa América de 2016, entre Argentina e Chile. Mas na verdade (e sem surpresa), o jogo foi apenas uma desculpa para falar sobre Messi, Messi e mais Messi.
A ideia era falar sobre o Dia Internacional do Canhoto no 19º episódio de "No Cabaré de Blas Giunta", mas as coisas saíram de controle. Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato lembraram da noite do Mundial de Clubes de 2000 e a maior vitória da história do Boca Juniors. Teve discussão a respeito da envelopagem da geladeira de Chelo Delgado, a importância de Sávio no Real Madrid e se uma brasileira azedou de vez a relaçãoe entre Riquelme e Palermo, o canhoto que motivou a escolha do jogo.
Com muito huevo, huevo, huevo, o cabaré abriu mais uma noite para a lembrança de quando, sob as bençãos do papa, a maldição do San Lorenzo acabou. Bruno Rodrigues, Sergio Trivelato e Alex Sabino falam sobre o momento em que o Ciclón, há seis anos, enfim, ganhou a América.
Na 17ª noitada do cabaré, Alex Sabino, Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues voltam a glorificar o Mundial de 1990 (o Bruno menos) e lembram uma das maiores zebras da história: Argentina x Camarões. Na mesa, além da garrafa de Old Eight, a possibilidade de incluir Blas Giunta no grupo de WhatsApp e a lembrança de quando Caniggia sofreu a mais bela falta que a Copa do Mundo já viu.
Passamos das duas horas de novo "No Cabaré de Blas Giunta", mas por bons motivos. Cappa, Defederico, Gareca e Gabriel Brazenas em uma das finais mais icônicas da história do futebol argentino: o Vélez x Huracán no Clausura de 2009. Mas também demos a maior dica cultural da história: o Castelo das Taras, o E o Vento Levou brasileiro.
Na mais longa noitada da história do "Cabaré de Blas Giunta", deitamos no divã para entender o fiasco argentino na Copa de 2018 a partir da partida da eliminação, contra a França, em Kazan. Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues fizeram com que Alex Sabino pedisse uma garrafa extra de Chivas para afogar as mágoas da constatação de que é um grande mufa.
Marcelo Bielsa é o assunto do momento e a noitada de "No Cabaré de Blas Giunta" se dedica a falar (em tom crítico, algumas vezes) sobre o bielsismo a partir do Newell's Old Boys x Boca Juniors, a final do Nacional argentino de 1991, o título mais importante da carreira de El Loco. Com o bielsista Bruno Rodrigues e os reticentes Alex Sabino e Sergio Trivelato.
Cheios de melancolia, Alex Sabino, Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues relembram, no aniversário de seis anos da partida, a final da Copa do Mundo de 2014, quando Higuaín mais uma vez perdeu grande chance em decisões, Palacio quis encobrir Neuer e a Alemanha foi campeã sobre a Argentina.
O cabaré quase foi rebatizado para "Cabaré de Fito Páez' com as citações a bandas de rock argentinas e uruguaias. Mas Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino voltaram depois ao Mundial de Clubes de 2009, com homenagens ao gênio de Juan Sebastian Verón e a Alejandro Sabella.
Com 11 episódios, o time está completo. Na ponta esquerda de "No Cabaré de Blas Giunta", Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Bruno Trivelato relembram a cavadinha de Loco Abreu e o Uruguai x Gana da Copa de 2010. Apesar dos protestos, Bruno e Trivela insistiram em falar sobre o Liverpool, mesmo sem ter a ver com o podcast...
Depois de várias tentativas, Bruno Rodrigues, Sergio Trivelato e Alex Sabino trazem o episódio 10 de "No Cabaré de Blas Giunta" para falar sobre o histórico River Plate e Belgrano, de 2011. O jogo que mandou o clube portenho para a B Nacional.
Blas Giunta aparece pela primeira vez no cabaré como personagem de Colo Colo e Boca Juniors, semifinal da Libertadores de 2001, o jogo com maior número de fotógrafos (verdadeiros ou disfarçados) que o futebol já viu. Uma guerra em Santiago que terminou com 120 detidos, jogador atirado no fosso do estádio e maestro Tabarez com o rosto ensanguentado. Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato relembram essa partida histórica de uma época em que Roxette era o hit #1 da Billboard.
Na noitada de "No Cabaré de Blas Giunta", o convidado é o jornalista Bruno Winckler, que conta sobre como a seleção paraguaia representa a ligação com seu pai e um legado para seu filho Pedro. Ele relembra, com Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato, a traumática derrota do Paraguai para a Espanha nas quartas de final da Copa do Mundo de 2010. Mas o Bruno Rodrigues chegou só no meio do episódio porque teve de resolver com a gerência do cabaré a perda da comanda...
No 7º episódio de "No Cabaré de Blas Giunta", Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino usam o Boca Juniors x Independiente, pelo Apertura de 1996, como pretexto para falar sobre a rivalidade histórica entre Carlos Bilardo e Cesar Luis Menotti. E como diria Narigón, foi uma gravação sem consumo de álcool, apenas "Gatorei, señorita".
No episódio 6 de "No Cabaré de Blas Giunta", o confronto em que os clubes uruguaios ensaiaram se reencontrar com a glória: a semifinal da Libertadores de 2011 entre Vélez Sarsfield e Peñarol no José Amalfitani. Mas Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato usam a partida para também relembrar aventuras em Ibagué, o estilo de vida uruguaio e uma série no Netflix.
Pela primeira vez o "No Cabaré de Blas Giunta" tem um convidado. O jornalista Vladimir Bianchini fala sobre o seu livro "Eles calaram o Maracanã" (ainda a ser lançado) sobre a epopeia do Santo André campeão da Copa do Brasil de 2004. De quebra, ele e os suspeitos de sempre, Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato, lembraram também da participação do clube do ABC paulista na Libertadores de 2005.