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Convidado: Felipe Nunes, cientista político, professor da FGV-SP e diretor da Quaest. A partir de janeiro, as pesquisas de opinião apontaram rota de queda na aprovação do presidente. Na linha do tempo das amostras coletadas pela Quaest, o percentual da população que desaprova a gestão de Lula chegou a superar o índice de aprovação em 17 pontos percentuais, em maio. Poucos meses depois, o cenário mudou completamente. Na pesquisa Quaest publicada nesta quarta-feira (8), pela primeira vez em dez meses a avaliação de Lula está em empate técnico. É a continuidade de um movimento que tomou tração com o discurso da soberania nacional, diante das ameaças e do tarifaço imposto por Donald Trump, e que se fortaleceu com as recentes vitórias do governo no Congresso, a exemplo da aprovação da isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil. Neste episódio, quem analisa os dados da pesquisa e as movimentações nas placas tectônicas de Brasília é o cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest e professor da FGV-SP. Em conversa com Natuza Nery, ele explica a recuperação de Lula entre grupos específicos – quem ganha mais de 5 salários-mínimos, mulheres e eleitores do Nordeste – e aponta os maiores desafios que o petista deve enfrentar para se reeleger.
No dia 11 de novembro de 2015, o Ministério da Saúde decretou a epidemia de zika vírus no Brasil como situação de emergência em saúde pública de importância nacional. Naquele momento, pesquisadores de diversas áreas estavam debruçados sobre os casos de microcefalia em bebês , que pipocavam pelo país, sobretudo no Nordeste, e buscavam estabelecer a relação entre a contaminação das gestantes com a doença e as sequelas neurológicas nas crianças. O Durma com Essa desta quarta-feira (8) relembra as ações tomadas pelo governo na época, explica as descobertas científicas sobre a doença e mostra como a a epidemia ainda gera impactos no Brasil, dez anos depois da crise aguda. O programa desta semana tem também João Paulo Charleaux falando sobre o telefonema entre Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump na segunda-feira (6), e Emanuel Galdino explicando a série de reportagens sobre transição energética que ele está publicando no Nexo com apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A CBF apresentou uma série de mudanças no futebol brasileiro com o novo calendário de competições que entra em vigor a partir do próximo ano. Entre elas, o início do Brasileiro já no final de janeiro, a ampliação da Copa do Brasil, o aumento das Séries C e D, além de mudanças também na Copa do Nordeste. Para debater esses assuntos, o Embolada ouviu o comentarista Cabral Neto e os jornalistas Raphael Zarko, João de Andrade Neto, Clauber Santana, Daniel Mundim, Brenno Rebouças e Theo Fernandes.
No Chama o Nery desta semana, colunista mostra que regiões mais pobres, com menos empresas, têm mais benefícios e poucos empregos formais. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-yt See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Resgatando a Cidadania do sábado(27.09.25), na Rádio Folha 96,7FM, destacou a Educação das pessoas cegas e com baixa visão no Nordeste do Brasil; a Educação Especial e a chegada da Educação Inclusiva. Domingos Sávio colocou em debate o papel dos institutos de cegos nas décadas passadas, e como eles contribuem para a inclusão atualmente. Participaram do programa Professora a doutora Adnise Queiroz, presidente do Instituto de Cegos do Nordeste, em Campina Grande, na Paraíba; professor Flávio Tenório, diretor da Escola de Cegos Cyro Acyole, em Alagoas e a professora Josineide Araújo Melo, vice-presidente do Instituto de Cegos Adagisa Cunha, em João Pessoa, Paraiba. O Programa Resgatando a Cidadania é apresentado todo sábado, a partir do meio-dia, pela Rádio Folha 96,7FM, produzido e apresentado pelo radialista Domingos Sávio.
StoneX projeta maior moagem de cana no Centro-Sul 26/27 e avanço do etanol de milho no Norte e Nordeste. Boi gordo: queda do insumo amplia vantagem ao produtor na compra de farelo de algodão. Minas Gerais: vacinação contra brucelose imuniza mais de 1,3 milhão de bezerras na primeira etapa. Tempo: chuvas retornam ao Centro-Sul e impactam a colheita no Brasil.
Debate da Super Manhã: Com a missão de reduzir as desigualdades regionais, impulsionando o potencial econômico e social, a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) desempenha papel importante quando se trata de políticas públicas, incentivos fiscais e linhas de financiamento. No debate desta terça-feira (23), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre as prioridades do novo gestor da autarquia federal, a atração de investimentos e as ações para fomentar o potencial em diversas frentes da Região Nordeste. Participam o superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), Francisco Ferreira Alexandre, o jornalista e titular da Coluna JC Negócios do Jornal do Commercio, Fernando Castilho, e o economista e cientista político, Sandro Prado.
A Bienal de Dança de Lyon contou, nesta 21ª edição, com um novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação, “Fórum”, animado por cinco curadores de Moçambique, Brasil, Austrália, Taiwan e Estados Unidos. O moçambicano Quito Tembe e a brasileira Nayse López integraram esta “primeira geração de curadores do Fórum” que mostrou “outras maneiras de pensar sobre a dança” e trouxeram artistas que ocuparam um edifício histórico com acções e espectáculos, como Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew. Quito Tembe é director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo e convidou o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava para criar um espectáculo com o público durante a Bienal de Dança de Lyon. Nayse López é jornalista e directora artística do Festival Panorama, um dos maiores festivais de artes cénicas do Brasil, e convidou o colectivo Original Bomber Crew para o Fórum. Ela também co-programou o foco de criação brasileira nesta bienal, intitulado “Brasil Agora!”. Fomos conversar com ambos sobre o que é este Fórum, o novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação da Bienal de Dança de Lyon, que durante uma semana ocupou o edifício histórico da Cité Internationale de la Gastronomie e mostrou que “as placas tectónicas da dança estão a mexer”. Nas palavras de Nayse Lopez, esta “primeira geração de curadores do Fórum” trouxe outras “maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança” e desafiou a Bienal de Lyon a “ir para o mundo, mais do que trazer o mundo para cá” e a focar-se em “outros trabalhos não conformativos com o que se chama na Europa de uma dança contemporânea de grande escala”. Quito Tembe lembra que Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew, por exemplo, têm em comum um “lugar de autenticidade” e de “verdade” artística da prática de uma dança alicerçada na realidade das suas comunidades. Afinal, “não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui”. RFI: O que é este Fórum da Bienal de Dança de Lyon? Nayse López, Curadora do Fórum: “O convite do Tiago foi um convite para que a gente trouxesse outras visões de mundo para dentro de uma Bienal que é o maior evento de dança do mundo, mas que também por conta desse tamanho, dessa história, está há muito tempo no mesmo lugar, dentro de uma lógica muito centro-europeia. Acho que a ideia do Tiago era justamente que nós os dois, mais a Angela Conquet, da Austrália, a Angela Mattox, dos Estados Unidos, e o River Lin de Taiwan, a gente pudesse trazer outros tipos de maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança. Aí chegámos a este formato, em que cada curador trouxe um artista e eles ocupam este prédio durante uma semana, com diversas acções.” Quito Tembe, Curador do Fórum: “Deixa-me dizer que estou muito contente de fazer esta entrevista porque também a fizemos há dois anos e era o início deste mesmo programa e lembro-me que na altura ainda não sabíamos definir muito bem o que é que isto ia ser. Hoje estamos aqui e hoje já estamos mais claros. Eu costumo dizer que este ainda não é o projecto, que este ainda é o início de um grande projeto que vem aí, ou melhor, que gostaríamos que viesse aí.” Que projecto seria esse? “O fórum tem que se transformar em tudo aquilo que a gente lá atrás prometeu que deveria ser. Penso que este momento que estamos a vivenciar do Fórum é de extrema importância porque marca o início de algo que ainda vai chegar à altura daquilo que nós gostaríamos que fosse.” O Quito Tembe convidou Ídio Chichava. Porquê? “Acho que é este o lugar do questionamento e o desafio que nos é colocado, e olhar para a cena africana e moçambicana, Ídio Chichava é um destes artistas que está a questionar muito. O trabalho dele é o espelho disso, do questionamento e de pôr não só em palavras, mas pôr em cena quais são estes questionamentos sobre a cena da dança internacional.” A Nayse López convidou o colectivo Original Bomber Crew. Porquê? Nayse López: “Eu conheço o Bomber Crew há muitos e muitos anos. São um colectivo que já existe há 15 anos com esse nome, mas antes era parte de um outro colectivo que era dirigido por um artista brasileiro muito conhecido aqui na Europa hoje em dia que é o Marcelo Evelin. Eles vêm dessa realidade, como a do Ídio, muito precária do ponto de vista financeiro, de falta de estrutura para a dança nos nossos países, especialmente, no caso do Brasil, fora da capital cultural do Rio e São Paulo. Eles vivem no Nordeste do Brasil, bem isolados do resto da função cultural, do dinheiro cultural, mas, ao mesmo tempo, sobreviveram no tempo graças à força da sua criação. Quer dizer, para mim interessava aqui no Fórum trazer artistas que sobreviveram à falta do que eles acham que é importante na Europa, que é dinheiro, reconhecimento, circulação, e que sobreviveram justamente do que eu sinto que falta aqui, que é essa verdade artística, esse aterramento na sua realidade, no seu quotidiano, nas suas comunidades. Então, não é por acaso, tanto o Ídio quanto o Bomber são artistas que nascem de uma colectividade ligada ao território e que também é o caso dos outros artistas, dos outros curadores. Acho que isso não é uma coincidência. Somos todos ex-colónias. Quer dizer, para nós, a ideia de ancestralidade foi sequestrada. Retomar essa ideia é importante artisticamente. É um processo de entendimento para eles - aqui na Europa, sobretudo - de que há outras formas de existir como artista contemporâneo que não é a fórmula que eles conhecem. Não é que é melhor ou que é pior, é só que é muito diferente. Nós somos a primeira geração de curadores do Fórum, por assim dizer. Começámos ocupando um prédio, começámos trazendo algumas ideias, começámos com alguns artistas na programação, outros apresentando estúdios abertos, oficinas. Mas eu acho que o que a gente quer deixar aqui é um pensamento de que a Bienal de Lyon, mais do que trazer o mundo para cá, precisa também de ir para o mundo, olhar para o mundo e entender que no mundo há lugares onde se faz dança de outra maneira. Isso é a ideia fundamental.” Essa foi uma das críticas que apontou durante uma conferência no Fórum, a ideia de uma Bienal eurocentrada. O Tiago Guedes defende que está a abrir e que convida novos nomes. A Bienal não está suficientemente aberta? “Não é que não esteja aberta. Eu acho que é interessante porque numa conversa com os curadores, o próprio Tiago começa falando que ele, quando chega na Bienal, encontra uma bienal muito eurocentrada. Não é que é só eurocentrada, não é nem uma questão geográfica, é uma questão de um tipo de dança que se tornou predominante, uma maneira de fazer, de pensar, um resultado estético que eu acho que ao longo dessas últimas décadas se tornou muito predominante aqui nos principais projectos europeus de dança. Eu acho que tem uma abertura, tem artistas que estão circulando, do Brasil, por exemplo, temos vários artistas circulando no mundo, mas eu acho que não é só a circulação de artistas, acho que nós estamos falando aqui no Fórum de uma circulação de saberes, de formas de trabalhar, de lógicas de produção, que não é só o resultado que viaja, viaja também a comunidade. Hoje falámos na noção de família. Tem artistas nas nossas realidades que quando trazem um trabalho, esse trabalho traz uma família, traz um colectivo, traz uma comunidade, não é um resultado de um projecto, de uma pessoa. Eu acho que isso é uma coisa que falta realmente explorar mais. Agora, eu acho que é uma bienal que este ano especificamente se abriu muito porque é uma bienal que marca um dos últimos projectos do ano da temporada França-Brasil – o que é já em si é uma discussão sobre essa abertura. Eu, como Festival Panorama, fui convidada pelo Tiago para pensar uma programação conjunta com ele de espectáculos brasileiros.” É o foco intitulado “Brasil Agora”? “É o 'Brasil Agora'. Então, o ‘Brasil Agora' é um marco dentro do festival que tem a ver com o ano do Brasil em França, mas que nasce antes, quando eu e o Tiago conversávamos que esta edição era 30 anos depois da primeira bienal que foi dedicada ao Brasil, aqui mesmo em Lyon, que foi onde Lia Rodrigues surgiu para o mundo europeu. A gente traz neste ano, por exemplo, a própria Lia, um artista do Sul do Brasil que é Alejandro Ahmed e um colectivo também do sul do Brasil, o Cena 11, o trabalho de Davi Pontes e Wallace Ferreira e o trabalho do Bomber. Esta programação que eu faço como Festival Panorama, nem como curadora do Fórum, mas como Festival Panorama, ela também já é uma abertura enorme da bienal a um universo bem grande do Brasil. Então, só é possível porque a gente conseguiu também que o próprio Tiago, pelas suas relações com o Brasil, olhasse de maneira mais generosa para dar tanto espaço para uma programação brasileira. Claro que dentro de uma lógica de ano cultural, com os apoios governamentais e patrocínios, mas é uma abertura que parte do próprio Tiago.” Houve esta abertura para o Brasil, impulsionada pela temporada Brasil-França. E Moçambique? Começa a haver visibilidade, aqui na Europa, em relação ao trabalho da dança em Moçambique? Quito Tembe: “Esta é a segunda vez que falamos aqui, este é o reflexo de Moçambique na Europa e esta é a abertura que a gente tenta, a todo o custo, dar não só para Moçambique, mas para o continente em si. Acho que este lugar do Fórum não só abre este lugar da mostra ou este lugar da presença, mas também abre este lugar de perspectivas. O que é que pode ser o amanhã? E é tão interessante como a conversa que tivemos esta manhã de noções de como fazer e as realidades de cada contexto. Para mim, isto é uma abertura não só para a gente estar aqui a dialogar sobre o Fórum, mas para trazer este lugar da honestidade de onde a gente vem e também perceber-se o que é que se pode procurar nestes lugares porque é fácil que a gente tenha artistas que sabem muito bem fazer o ‘make up' nas suas obras artísticas para vocês comprarem porque está dentro do vosso padrão a nível de programação, mas ao mesmo tempo, se vocês não têm a noção da realidade de onde estes artistas vêm, como é que estes artistas trabalham e que género de plataformas ou de encontros se pode incluir nas programações estes artistas, é muito complicado.” De certa forma, para os artistas que procuram visibilidade, não há uma certa ilusão em vir à Bienal à procura de apoios? “Mas aí é que está este lugar do diálogo e de irmos para a honestidade do que é que estamos a fazer. O Ídio e o Bomber Crew, com as suas próprias palavras, eles desconstroem este lugar da busca, da compra, de venda. Para nós, mais do que uma ilusão de estar aqui, acho que é trazer esta honestidade. A partir de um programa como este do Fórum, a gente abre este diálogo e este diálogo traz aqui um lugar de honestidade, traz aqui um lugar de desconstrução de compra e de venda e até este lugar de ‘O que é que nós programamos, para quem programamos e para quem é que estamos a vender'. A Nayse provocou o Ídio hoje, dizendo que ele é o que está na moda, é o que está a fazer tournées…” Nayse López: “E é.” Quito Tembe: “É, mas eu queria levar para o lado da humildade dele, no sentido de que nem respondeu directo, virou o assunto para o lugar da família. É este lugar da honestidade.” Nayse López: “E é verdade porque é alheio a ele. Ele ter entrado na moda não é por causa dele, é por causa do trabalho neste momento atender também a coisas que interessam aos programadores. Ele está fazendo o mesmo trabalho que ele sempre fez, ele não fez nada para isso acontecer nesse sentido. É verdadeiro o trabalho. Mas é que agora houve um outro olhar. Eu acho que esses olhares, que começaram a entender a Lia Rodrigues, por exemplo, há alguns anos, que começam a entender o Ídio agora, que começaram a entender outros trabalhos não conformativos com o que se chama aqui na Europa de uma dança contemporânea de grande escala e tal, eu acho que é um caminho que a gente vem construindo há muitos anos.” As placas tectónicas da dança estão a mexer? Nayse López: “Estão-se mexendo. Ninguém segura mais e vem com tudo!” O Quito Tembe disse, numa conferência, que o futuro da dança contemporânea é a tradição. Quer explicar? Quito Tembe: “É por causa de toda esta discussão sobre a narrativa de tentarmos definir a dança contemporânea e de procurarmos lugar na contemporaneidade das outras formas de fazer dança. Quando estamos a dizer que estamos a mexer as placas, de que maneira é que estão a ser mexidas estas placas? Como é que um artista como o Ídio, com aquele formato de espectáculo, hoje está a mexer o mundo? Porquê? Porque traz uma honestidade. Volta a devolver-nos, a todos nós, de onde ele vem e quem ele é, a nível da sua forma de estar na dança. Então, este lugar de dizermos que o futuro da dança está na tradição, quiçá, é aí onde um dia vamos encontrar as novas formas e o que podemos definir como o amanhã da dança contemporânea.” Não há o risco de se cair num exotismo na busca do folclore, na busca das raízes? Nayse López: “É porque o olhar que busca o folclórico nunca é o nosso porque para nós não é folclore, para nós é tradição. Eu não sou uma pessoa de origem africana, eu sou uma mulher branca num país maioritariamente negro. Mas quando você olha, por exemplo, o Bomber, quando Bomber vai buscar nos seus ancestrais indígenas e negros, movimentos, músicas, operações quotidianas que geram sons, eles não estão fazendo nada de exótico. Eles estão fazendo o que eles faziam na casa das avós. Quem acha exótico é o francês de Lyon, é o francês de Paris, é o alemão de Berlim que não sabe o que é aquilo e vê um chocalho e acha exótico. A gente acha chocalho normal porque tem na casa de todo mundo. Esse olhar é europeu, não é nosso. Há o risco de uma exotização, sempre houve, melhor que seja com artistas que estão fazendo coisas de qualidade do que com os que estão fazendo para turistas, não é mesmo? Então, já acho um ganho. Agora, eu acho que se tem que ter cuidado com a palavra ‘tradição' porque a ‘tradição' a que se refere Quito não é a ‘tradição' no sentido do conservadorismo. Acho que há um perigo nessa volta da ‘tradição', nessa busca, a gente não pode cair nessa porque o Nijinski já tinha caído lá no começo do século [XX]. Várias pessoas do ballet já tinham caído nessa ideia de buscar a dança pura, tradicional, uma dança histórica. Não é disso que a gente está falando. A gente está falando que talvez a tradição, de movimento, de arte, possa trazer elementos que devolvam essa verdade da criação. Essa palavra ‘verdade' também é ruim… RFI: Autenticidade? Nayse López: “Também é ruim, são ruins essas palavras porque foram capturadas por um discurso liberal e de direita e a gente tenta escapar delas. Bomber é um colectivo urbano, um colectivo de meninos que vêm do hip hop, que estão ligados a um movimento musical e de dança global. Quando a gente pensa que o Bomber se alimenta de ancestralidade, de coisas que vêm das suas famílias, mas o trabalho deles não tem nada de folclórico ou exótico ou tradicional. Não querendo ‘womansplaining' o Quito, eu acho que o Quito tem essa visão de quem está num continente africano, onde a ancestralidade é muito clara, muito forte, de que essas ideias de tempo linear, essas ideias de um corpo que nasce da relação com a natureza, essas coisas que são ancestrais, talvez sejam o que está faltando hoje na dança que se tornou tão desconectada do mundo.” Quito Tembe: “É muito interessante estarmos a ter esta conversa numa entrevista e estarmos a partilhar destas visões porque acho que é exactamente isso. É nesta linha que, ao mesmo tempo, trabalhos como o do Bomber devolvem-nos um lugar da autenticidade do bailarino, de autenticidade da prática em si. Se olhas para o colectivo Bomber ou para o coletivo do Ídio, há uma similaridade muito grande. Quando falo de similaridade é que ambos sem se conhecerem, o corpo como corpo bailante é autêntico, não é um corpo de um bailarino com algumas características que estão lá lineares. Há aí este lugar de autenticidade e voltamos mais uma vez para a questão da família, voltamos mais uma vez para como é que se constroem estes colectivos. Não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui.”
Esta inquieta argentina es Arquitecta por la Universidad Nacional del Nordeste de Argentina, tiene un Máster en Rehabilitación y Restauración Arquitectónica por Universidad Politécnica de Catalunya, un Diploma de Estudios Superiores del Doctorado en Tecnología de la Arquitectura, la Edificación y del Urbanismo por la Escuela Superior de Arquitectura de la Universidad Politécnica de Catalunya. Catedrática y jefe de Trabajos Prácticos y Auxiliar de Historia y Crítica de Historia, así como Profesora de Procesos Históricos en la Facultad de Arquitectura y Urbanismo de la Universidad Nacional del Nordeste, Argentina. Gran apasionada de la historia, la arquitectura y la cultura ha creado los recorridos urbanos por Sitges, Cataluña: “Sitges cultural”, contando la historia, arquitectura y secretos locales. Puedes seguirla en Instagram: @sitgescultural
Editorial | El Observatorio del Nordeste, un faro para el desarrollo
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No Episódio 316 estamos recebendo o grupo lendário os 3 do Nordeste , o maior e melhor trio de Forró do mundo , são 56 anos de História e várias formações , atualmente o grupo é formado por Luka Verás filho do saudoso Parafuso fundador do trio e presente em todas as formações até 2016, hoje o grupo é formado por Lulu Vieira e Douglas Silva juntamente com Luka Verás.Inscreva-se no nosso Canal , deixe um Like é importante seu apoio para que o Youtube entenda que nosso conteúdo é legal.INSTAGRAM: https://encurta.ae/vPQJQTIK TOK: https://encurta.ae/r5py5KWAI: https://encurta.ae/Le3grFACEBOOK: https://encurta.ae/AR3LTSPOTIFY: https://encurta.ae/Yie2vCONTATO: https://encurta.ae/buDV7#podcast #nordeste #cultural
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O inverno se despede do hemisfério sul na próxima segunda-feira (22) com calor acima do normal no Brasil. Na quinta-feira (18), terá início mais uma onda de calor - a sexta do ano -, que vai atingir várias regiões do país. A temperatura pode passar dos 40°C em várias áreas do Centro-Oeste, Norte e Nordeste. No Sudeste, o calor pode chegar perto dos 40°C no Centro-Oeste e Norte de São Paulo e Minas Gerais. A expectativa é que todas as capitais da região batam recorde de temperatura entre quinta e domingo (20), período de vigência da onda de calor. E ainda: Ondas de calor podem ter matado mais de 16 mil pessoas na Europa.
Embrapa cria duas novas cultivares de banana resistentes à praga conhecida como mal-do-Panamá, que pode destruir bananais inteiros. Exportações de carne de peru do Paraná cresceram 5,5% entre janeiro e julho, enquanto o restante do país viu o volume reduzir 11%. Embarcações aos EUA de produtos tarifados caíram 22% em relação a 2024. Usinas de açúcar do Nordeste estão em alerta em razão do tarifaço imposto pelos Estados Unidos ao produto brasileiro. Tempo: semana começa com ar seco e temperatura próxima aos 4 no Centro-Oestes e chuva forte prevista para as regiões Sul e Sudeste.
Neste episódio do Yp ocast, recebemos Samuel Carvalho, jovem empreendedor e fundador da Praso, uma startup que está revolucionando o atacado digital no Nordeste brasileiro. Aos 16 anos, Samuel foi aprovado como bolsista em Stanford e, após uma passagem pela Stone, decidiu voltar ao Brasil com um propósito claro: transformar a realidade do pequeno varejista e fomentar o desenvolvimento regional através da tecnologia. Samuel compartilha conosco sua trajetória inspiradora, os desafios de empreender no Brasil, a visão por trás da Praso e como ele está construindo uma das empresas mais promissoras do país. Além disso, fala sobre a importância de sonhar grande, atrair talentos e criar legados que vão além do negócio. Uma conversa imperdível para quem acredita no poder do empreendedorismo com impacto real.-----------------------------------------------------------------Disponível nas principais plataformas de streaming ou no YouTube.
O Baião está de cara e formato novos. Agora dedicado exclusivamente a entrevistas, toda semana Gil Luiz Mendes recebe alguém muito legal que tenha alguma relação com as coisas do Nordeste. Neste primeiro papo da nova fase, Gil conversa com GG Albuquerque, crítico especializado em músicas periféricas ou tudo aquilo que você não encontra na grande mídia. Papo divertidíssimo e cheio de referências. Pega papel e caneta para anotar o tanto de artista que é falado nesse episódio. Ouça, curta e compartilhe!
Cobertura do Fala Carlão para o Canal do Boi, direto da visita técnica às obras de engenharia de um dos ramais da Transposição do Rio São Francisco.O encontro reuniu grandes lideranças do setor, como Aldemir Freire, Diretor de Planejamento do Banco do Nordeste; Túlio Antônio Gurgel Veras, Industrial, Produtor de Leite e Presidente do SindiLeite do Rio Grande do Norte; Ricardo Queiróz, Gerente Executivo do Bollo Brasil Global Agro; e Guilherme Saldanha, Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio Grande do Norte.As entrevistas ressaltaram o impacto direto da chegada das águas para o desenvolvimento do agro nordestino, garantindo segurança hídrica, expansão produtiva e novas oportunidades em setores como a pecuária, a agricultura irrigada e a indústria.Essa cobertura mostra como a transposição representa um marco histórico, transformando a realidade do campo e reforçando o protagonismo do agro na região.
Cobertura do Fala Carlão para o Canal do Boi, direto do Rio Grande do Norte, acompanhando de perto a Transposição do Rio São Francisco, uma das maiores obras de infraestrutura hídrica do Brasil.Em entrevista, Guilherme Saldanha, Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca do RN, e Tiago Portela, Coordenador Geral da Obra de Transposição do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, destacaram a importância histórica da chegada das águas para a região.O diálogo reforçou como a transposição vem transformando a vida das comunidades, garantindo abastecimento, irrigação, produção agrícola, piscicultura e oportunidades de desenvolvimento em áreas antes marcadas pela escassez hídrica.Uma cobertura que mostra o impacto real das águas que chegam ao Nordeste, impulsionando o agro e trazendo esperança para milhares de famílias.
Estamos #NOAR! A consolidação do Bahia, seu reposicionamento no cenário nacional e seus impactos no futebol nordestino. Vem acompanhar tudo com a turma!
Há um ano o Brasil perdia seu maior xilogravurista, J. Borges. Talvez pouco conhecido de nome, mas o oposto em relação as suas obras. O trabalho dele representou o Nordeste do país como poucos e atravessou divisas e fronteiras conquistando o público de todas regiões. Quem conta mais desse legado e Conversa Bem Viver é o neto, Gustavo Borges. Também artista que segue traçando os mesmos riscos e cores do avô
Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam o título do Bahia na Copa do Nordeste que coloca Rogério Ceni entre os quatro técnicos mais vencedores na Série A, torcida do Palmeiras na bronca por viagem de Abel Ferreira, seleção brasileira e o recorde de Memphis na Holanda
Live especial, Bahia Pentacampeão da Copa do Nordeste! Análise da Finalíssima da Copa do Nordeste 2025, disputada na Fonte Nova entre Bahia x Confiança. O Esquadrão celebra a conquista inédita na região com mais uma goleada sobre o Confiança, pelo placar de 5 a 1 em uma linda festa na Fonte Nova abarrotada de tricolores. […]
“O Campeão Voltou!”, torcida do Bahia soltou o grito em Aracaju! Pelo jogo de ida da final da Copa do Nordeste 2025, deu Bahia, Bahia, Bahia, Bahia e Bahia! 5 vezes Bahia para praticamente decretar o Pentacampeonato do Nordestão. Fred Figueiroa, Cássio Zirpoli e Ravel Pinheiro trazem todo o clima no Esquadrão, cenário para o […]
No gas week, André Ramalho recebe Débora Oliver, diretora-presidente de Negócios de Gás do Grupo Energisa, para destrinchar a estratégia da Energisa no mercado de distribuição: o primeiro ciclo cheio após as aquisições de ES Gás e Norgás, as participações no Nordeste e a visão de “25 anos em 5”. O papo cobre interiorização, “democratização do gás”, integração gás-biometano, novas avenidas de demanda (data centers e transporte pesado), COP-30, leilões de capacidade, biometano (planta em Campos Novos/SC e CGOB), e a polêmica da classificação de gasodutos na ANP, além de revisão tarifária e competitividade.
Debate da Super Manhã: Mostrar as potencialidades do Semiárido do estado como promoção de desenvolvimento da Região Nordeste. Esse é o objetivo do Seminário Desenvolvimento do Semiárido Pernambucano que acontece nesta quinta-feira (4) com entrada gratuita. No debate desta quarta-feira (3), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre o desenvolvimento sustentável e a energias renováveis da região e os impactos da educação e qualificação das Engenharias, Agronomia e Geociências. Participam o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-PE). Adriano Lucena, o reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Alfredo Gomes, e o ex-deputado federal, Danilo Cabral.
NESTA EDIÇÃO. Relatório da MP da tarifa social mantém foco no benefício, mas inclui dispositivo para reduzir impactos de reajustes nas contas no Norte e Nordeste. Petrobras vai entrar no mercado de biometano por meio de fusões e aquisições, diz Magda Chambriard. Congresso deve votar nesta semana propostas para reforçar o combate a fraudes no mercado de combustíveis. Rússia e China assinam acordo para construção de novo gasoduto.
Estamos #NOAR! Após o fim de mais uma rodada da Série A, iremos destrinchar tudo sobre as equipes nordestinas e também detalhar tudo sobre a final da Copa do Nordeste. Vem acompanhar tudo com a turma!
Como nasce um preconceito? Neste episódio, o jornalista e pesquisador Octávio Santiago conversa com o editor da Quatro Cinco Um Amauri Arrais sobre a origem dos estigmas associados ao Nordeste e aos nordestinos, tema do seu livro Só Sei Que Foi Assim: a Trama do Preconceito Contra o Povo do Nordeste (Autêntica). Gravado durante A Feira do Livro 2025, o bate-papo mostra que essa visão negativa surgiu há mais de um século e começou com disputas políticas. Santiago também explica como os estereótipos, muito presentes até hoje, foram reforçados na imprensa, cinema e televisão. Apoio confirmado: Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
Dernier épisode de notre série “Brésil en famille”, cette fois cap sur Jericoacoara, célèbre village du Ceará devenu l'une des destinations les plus prisées du pays. Un récit entre émerveillement et plaisir de ralentir, toujours basé sur mon blog Famille & Voyages et raconté par l'IA.
Dans cet avant-dernier épisode de la série “Brésil en famille”, cap sur Camocim. Moins connue que Jericoacoara ou les Lençóis, cette étape a pourtant été l'un des plus beaux souvenirs du voyage. Toujours basé sur mon blog Famille & Voyages et raconté par l'IA.
Troisième épisode de notre série “Brésil en famille”, direction le parc national des Lençóis Maranhenses. Un décor irréel de dunes blanches et de lagunes turquoise, vécu avec mes enfants. Toujours basé sur mon blog Famille & Voyages, mis en voix avec LM Notebook.
Deuxième étape de cette série estivale dédiée au Brésil en famille, cet épisode vous emmène à Rio de Janeiro. Tiré de mon blog Famille & Voyages et mis en voix avec LM Notebook, ce récit explore les incontournables de la ville, mais aussi les ajustements qu'implique un voyage avec des enfants.
Hoje recebemos Tiziano Pravato Filho, CEO do Grupo Leveros — uma empresa familiar que nasceu em 1978 e se transformou em uma potência nacional de ar-condicionado, refrigeração e energia solar. Tiziano assumiu a liderança em 2018, após um processo de sucessão familiar, e hoje dirige um grupo que faturou R$1,4 bilhão só em 2024, com expansão de hubs no Nordeste e novas lojas-conceito.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cet épisode inaugure une nouvelle série dédiée au Brésil en famille, basée sur le récit publié sur mon blog Famille & Voyages. Il s'agit d'un guide pratique mis en voix avec LM Notebook, pour vous aider à organiser un séjour familial réussi au Brésil, entre Rio et le Nordeste.
Tudo sobre a classificação do Bahia na Copa do Nordeste! Diante de mais de 36 mil pessoas na Fonte Nova, o Esquadrão derrotou o Ceará pelo placar de 1 a 0, e agora vai enfrentar o Confiança rumo ao pentacampeonato. Fábio Hermano, Cássio Zirpoli, Ravel Pinheiro e Lel Fontenele trazem todos os detalhes do jogo, […]
@katiucha, @OdeioPePe e @jurandirfilho comentam sobre o diabo de férias no Ceará, a lenda do perna cabeluda e padres que dançam forró melhor que você. Acesse o link do Vortex e ganhe 15% de desconto na sua matrícula na Alura: https://www.alura.com.br/vortex ou CUPOM: VORTEX Host: Katiucha Barcelos. Instagram: @katbarcelos | Twitter/X: @katiucha Co-Host: Pedro Pinheiro. Instagram: @odeiopepe | Twitter/X: @OdeioPePe Convidado: Jurandir Filho. Instagram: @jurandirfilho | Twitter/X: @jurandirfilho | Vocês também podem escutar o Jurandir nos podcasts Cinema com Rapadura, e 99 vidas Instagram: @feedvortex Bluesky: @feedvortex.bsky.socia Twitter: @feedvortex Tiktok: @feedvortex Reddit: r/feedvortex Grupo paralelo não-oficial do Vortex no telegram: https://t.me/+BHlkG92BfPU5Zjdh Esse grupo é dos ouvintes, para os ouvintes e pelos ouvintes. Não temos qualquer afiliação oficial ou responsabilidade por QUALQUER COISA falada neste grupo Link do post do episódio nas redes sociais: Instagram Twitter Links comentados no episódio: "Padre" dança forró com cantora e viraliza nas redes sociais Vídeo do “Padre” dançando PADRE EVALDO DANÇANDO UM FORRÓZINHO COM UMA DEVOTA A lenda sobre o Cão de Itaoca As histórias mais assustadoras do Ceará Terror no Recife: A lenda da Perna Cabeluda A lenda da perna cabeluda as lendas urbanas que assustam moradores de Fortaleza Produção: Thyara Castro, Bruno Azevedo e Aparecido Santos Edição: Joel Suke Ilustração da capa: Brann Sousa
A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cresceu pela segunda vez consecutiva e chegou a 46%, de acordo com pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 20. A desaprovação recuou no limite da margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e foi a 51%, ainda acima da aprovação. A melhora foi puxada pela região Nordeste, beneficiários do Bolsa Família e eleitores com 60 anos ou mais. "O melhor momento do presidente foi, evidentemente, na posse, quando chegou a 60% de aprovação. Manteve a aprovação acima da reprovação nos primieros anos, mas em 2025 a curva se inverteu. A tendência tem sido sempre de uma melhora na aprovação e um recuo na desaprovação. Isso é importante para o Governo e pode assinalar alguma melhora para 2026", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cresceu pela segunda vez consecutiva e chegou a 46%, de acordo com pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 20. A desaprovação recuou no limite da margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e foi a 51%, ainda acima da aprovação. A melhora foi puxada pela região Nordeste, beneficiários do Bolsa Família e eleitores com 60 anos ou mais. "O melhor momento do presidente foi, evidentemente, na posse, quando chegou a 60% de aprovação. Manteve a aprovação acima da reprovação nos primieros anos, mas em 2025 a curva se inverteu. A tendência tem sido sempre de uma melhora na aprovação e um recuo na desaprovação. Isso é importante para o Governo e pode assinalar alguma melhora para 2026", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana , ligadas ao Agro. Brasil recebeu mais fertilizantes. O mercado africano se abre para o nosso Gergelim. Os Argentinos estão comendo mais carne. CNA e Albert Einstein vão trabalhar a Saúde da família no Nordeste.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: No Rio de Janeiro, a Polícia Civil realizou uma operação contra influenciadores envolvidos com a divulgação ilegal de jogos de azar na internet. Os alvos da polícia eram 15 influenciadores digitais que usavam as redes sociais para divulgar jogos de apostas proibidos no país. Segundo as investigações, os suspeitos produziam conteúdos com promessas enganosas de lucro fácil para atrair novos jogadores. Mais de R$ 4 bilhões podem ter sido movimentados no esquema. Os indícios apontam para os crimes de lavagem de dinheiro, publicidade enganosa e organização criminosa. Além do Rio de Janeiro, a operação também foi realizada em São Paulo e Minas Gerais. E ainda: Megaoperação policial no Nordeste mobiliza quase seis mil agentes.
O mercado brasileiro de combustíveis passa por um período de ajustes desde a aprovação do aumento da mescla de etanol na gasolina de 27% para 30%, o chamado E30. Uma potencial consequência desse novo mandato é a necessidade de o Brasil importar etanol, sobretudo para abastecer o Nordeste. Saiba mais acompanhando a conversa entre Camila Fontana, chefe adjunta da redação da Argus no Brasil, e Maria Lígia Barros, especialista em etanol da publicação Argus Brasil Combustíveis.
Debate da Super Manhã: A Ferrovia Transnordestina, obra de grande importância para o desenvolvimento da Região Nordeste, e que no trecho pernambucano, liga a cidade sertaneja de Salgueiro ao Porto de Suape, no litoral sul do estado, está em fase de retomada e preparação para construção. No debate desta quinta-feira (31), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre os editais, parcerias e investimentos - atuais e previstos a curto e médio prazo - e quais as ações necessárias para viabilizar a conclusão do caminho de ferro. Participam o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, o superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), Danilo Cabral, e o empresário, ex-senador e ex-superintendente da Sudene, Douglas Cintra.
Raio X especial sobre os balanços financeiros do G7 do Nordeste. Fred Figueiroa e Cássio Zirpoli analisam os números de receitas, défict, passivo, direitos de TV, arrecadação com sócios e bilheterias dos principais clubes do nordeste. Na técnica, Gabriel Costa. Ouça agora ou quando quiser!
Tudo sobre o clássico nordestino disputado pelas quartas de final da Copa do Nordeste 2025. Em jogo com arbitragem sob pressão, Bahia se impõe e garante classificação para a semifinal do Nordestão. Fortaleza precisa repensar próximos passos? Fábio Hermano, Thiago Minhoca e Cáscio Cardoso analisaram tudo sobre o duelo desta noite. Na direção, Gabriel Costa […]
Em uma noite dramática na Ilha do Retiro, o Vozão segurou a pressão do Sport no tempo normal e venceu por 4×2 nos pênaltis, garantindo vaga na semifinal da Copa do Nordeste! O Leão foi melhor nos 90 minutos, criou chances, mas parou na defesa cearense e na trave. Nas penalidades, o Alvinegro foi frio, […]
Se você nos acompanha há algum tempo, com certeza já nos ouviu inúmeras vezes exaltando a cultura nordestina. Afinal de contas, o Budejo nasceu desse sentimento. Você também já deve ter ouvido a gente indignado com a forma estereotipada com que o sul do país nos vê. O irônico nessa história, é que muitas vezes, quando nós romantizamos a cultura e tradições nordestinas, acabamos, mesmo sem querer, perpetuando o imaginário de um nordeste intrinsecamente ligado à seca, ao sofrimento e a um povo batalhador. Como se o Nordeste se resumisse a isso. Belchior já dizia que Nordeste é uma ficção, Nordeste nunca houve. O Budejo de hoje é sobre desvendar a invenção do Nordeste. Quem criou esse imaginário, a quem ele serve e porque até hoje se perpetua. Para isso, nós convidamos o professor e historiador Durval Muniz de Albuquerque Jr., autor da obra A Invenção do Nordeste e outras artes. ==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Luan Alencar, Carol Aninha e Durval Muniz - EDIÇÃO: Luan Alencar- PRODUÇÃO: Pedro Philippe==========APOIE O BUDEJO:Para nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente pela ORELO, para ter acesso a recompensas exclusivas: https://orelo.cc/budejo/apoios. Você também pode nos enviar qualquer valor, junto com uma mensagem, para o PIX budejopodcast@gmail.com.
Confiança surpreende no Barradão e elimina o Vitória com gol nos acréscimos! No programa de hoje, analisamos a classificação heroica do Dragão para a semifinal da Copa do Nordeste, os erros do Leão, o momento de Carpini, problemas de reforços no Rubro-negro e o que esperar do confronto entre CSA e Ferroviário, que definirá o […]
Raiz #NOAR! Para destrinchar tudo sobre as quartas de final da Copa do Nordeste e da volta da Série A após a parada. Vem acompanhar tudo com a turma!
Imagine um documento que quer simplesmente dividir o mundo em dois! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi o Tratado de Tordesilhas.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja!www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.- BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.- BOXER, Charles R. O império marítimo português: 1415–1825. Tradução de Maria Celeste Leite Costa. Lisboa: Edições 70, 2002.- CABRAL DE MELLO, Evaldo. O negócio do Brasil: Portugal, os Países Baixos e o Nordeste, 1641–1669. São Paulo: Editora 34, 1998.- CORTESÃO, Jaime. A carta de Pero Vaz de Caminha: estudo histórico e geográfico. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1956.- FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto: mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil em uma economia colonial tardia (Rio de Janeiro, século XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.- HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.- MELLO E SOUZA, Laura de. O diabo e a terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.- THOMAZ, Luís Filipe. De Ceuta a Timor. Lisboa: Difel, 1994.