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Entre 1960 e 1990, a Coreia do Sul cometeu inúmeras violações de direitos humanos contra mais de 170 mil crianças enviadas para adoção no exterior.
Entre 1960 e 1990, a Coreia do Sul cometeu inúmeras violações de direitos humanos contra mais de 170 mil crianças enviadas para adoção no exterior.
No episódio desta semana mergulhamos em um dos cantos mais obscuros (e hilários) da cultura pop: o live action sul-coreano de Dragon Ball lançado em 1990, conhecido como Dragon Ball: Son Goku Fights, Son Goku Wins. Sim, isso existiu, e sim, é tão maluco quanto parece. Entre cenas toscas, efeitos especiais improvisados e figurinos que parecem comprados em loja de festa infantil, esse filme pirata virou uma relíquia do absurdo. A produção foi feita sem autorização da Toei ou de Akira Toriyama, e circulou clandestinamente na Coreia do Sul. Curiosamente esse filme foi a estreia do renomado ator Heo Sung-tae que atuou como Goku e posteriormente ficou conhecido por seu trabalho em Round Six.Comentamos as melhores (ou piores) cenas, teorias sobre o elenco, e tentamos entender como esse filme existe e por que ele merece ser lembrado. Prepare-se para um episódio de pura nostalgia, vergonha alheia e muita risada. Com Subzer e Shura!Comentados no episodio: Assista ao filme completo aquiLive da gravaçãoAPOIE O PODCAST:Apoia-se Como integrar o APOIA-SE ao Spotifypix: nobatidaocast@gmail.comNossos Links: Canal do Figurante Canal de cinema do Shura Podcast de musica do Ritalino
Nessa edição temos: - Rendam-se a Carlos Alcaraz;- Primeiras impressões da seleção brasileira com Carlo Ancelotti;- Portugal bate a Espanha e leva mais uma Nations;- Registro de Alemanha e França;- Eliminatórias para a Copa: resultados e Noruega 3x0 Itália;- Luciano Spalletti fora: quem chega agora?- Jordânia, Uzbequistão e Coreia do Sul na Copa do Mundo;- Ange Postecoglu demitido do Tottenham;- Cristian Chivu fecha com a Inter;- Roma anuncia Gian Piero Gasperini. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
A K-beauty virou K-hair, K-nails e até K-fragrance. Nesse Ciao Bela vamos entender como a Coreia do Sul, que exportava produtinhos de skincare agora, na versão 2.0, também exporta novos padrões estéticos. Vem escutar!FICHA TÉCNICACriação: Vânia Goy & Iza DezonRoteiros: Alice PereiraPesquisa: Felipe Stoffa, Larissa Nara e Hannah DouradoIdentidade Visual : Nino AlexandreArte e Edição: Bianca LimaTrilha: Chico ReginatoAgradecimentos especiais: equipes DEZON e Belezinha.com.vcProdução: Estúdio CIAO BELA
No episódio desta semana do podcast Diplomatas, a análise da jornalista Teresa de Sousa e do investigador Carlos Gaspar centrou-se na vitória do candidato conservador Karol Nawrocki, apoiado pelo partido ultranacionalista Lei e Justiça, na segunda volta das eleições presidenciais na Polónia. Com esta escolha, sublinha o investigador do IPRI-NOVA, o quinto maior país da União Europeia abandona o papel de destaque que tem vindo a assumir, sob a liderança do primeiro-ministro Donald Tusk, na “coligação central” que pode “resistir ao imperialismo russo e reconstruir a defesa europeia”, e que inclui Alemanha, França e, em certa medida, o Reino Unido. Carlos Gaspar diz mesmo que a Polónia perdeu uma “oportunidade irrepetível de estar no centro” do “directório europeu” que vai decidir o futuro a médio prazo da segurança da Europa. Da Polónia passámos para a vizinha Ucrânia e para o plano de condições “inaceitáveis” apresentadas pelo Kremlin para acabar com o conflito no país que a Rússia invadiu em 2022. Nesse contexto, Teresa de Sousa salienta a eficácia dos complexos e surpreendentes ataques militares levados a cabo pelos serviços secretos ucranianos em vários pontos da Rússia, a milhares de quilómetros da linha da frente, que, assegura, “humilharam” o país de Vladimir Putin, principalmente na sua dimensão de “relações públicas”. Por fim, Carlos Gaspar analisa a eleição do liberal Lee Jae-myung para a presidência da Coreia do Sul, país que o investigador diz estar, a par da Polónia, na “linha da frente” do conflito na Ucrânia, uma vez que a Coreia do Norte, com quem Seul ainda está tecnicamente em guerra, é o único país estrangeiro que tem soldados a combater ao lado da Rússia no território ucraniano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Ministério da Gestão e Inovação publicou três portarias com os detalhes de mais de duas mil vagas que vão ser oferecidas na segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado, também conhecido como ‘Enem dos Concursos'. As inscrições e o edital estarão disponíveis em julho. Neste ano, a seleção será feita em duas provas. E ainda: Novo presidente da Coreia do Sul toma posse nesta quarta (4).
Presidente de centro-esquerda promete mudanças com a vizinha Coreia do Norte.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Imposto sobre aço, alumínio e seus derivados, que era de 25%, passou para 50% devido decreto assinado por Donald Trump. E a medida atinge diretamente o Brasil, que é o segundo maior fornecedor de aço ao país norte-americano, E mais:- Primeiro-ministro da Holanda, Dick Schoof , renuncia e Partido pela Liberdade deixa a coalizão de governo, porque suaspropostas para endurecer as políticas de imigração na Holanda foram rejeitadas pelos outros três partidos que compõem o atual governo- Coreia do Sul elege Lee Jae-myung novo presidente, que deve ter poderes amplos na Coreia do Sul, já que seu partido também controla o Legislativo- Na Nigéria, pelo menos 150 pessoas morreram em enchentes que destruíram casas, infraestruturas e deixaram mais de 3 mil pessoas desabrigadas- Ex-ministra de Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, foi eleita presidente da Assembleia Geral da ONU- 46 universidades brasileiras que aparecem na Lista Global 2000, do Centro para Rankings Universitários Mundiais, ranking das melhores do mundo, caíram de posição neste ano Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Na terceira edição deste boletim você confere:- Lula afirma que não houve erro no aumento do IOF;- Resultado da eleição presidencial na Coreia do Sul indica vitória do candidato de centro-esquerda;- Pesquisa aponta que um terço dos municípios brasileiros apresentam falta de vacinas. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Maju Blanes , do curso de Jornalismo.Escute agora!
O Exército de Israel admitiu nesta manhã ter attirado contra pessoas que se aproximavam por rotas não autorizadas, alegando que se tratavam de suspeitos. E mais:- Coreia do Sul vai às urnas para eleger um novo presidente e encerrar um período de instabilidade política que já dura seis meses- Apenas 13% dos eleitores participaram das votações, apesar de mais de 2.600 cargos estarem em disputa, incluindo juízes, magistrados e até ministros da Suprema Corte- Apesar da troca de prisioneiros de guerra e repatriaçãode cerca de 6 mil corpos de combatentes mortos, Rússia condicionou qualquer trégua ampla à retirada das forças ucranianas de quatro regiões ocupadas, o que foi rejeitado por Kiev Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Operação “Teia de Aranha”, foi planejada por cerca de um ano e meio e transportou secretamente quase 120 drones para dentro do território russo. Foram destruídas ou danificadas pelo menos 41 aeronaves entre bombardeiros, aviões de alerta e transporte militar. E mais:- Rússia e Ucrânia têm encontro marcado hoje em Istambul, para discutir cessar-fogo e outros pontos. A expectativa é que não haja avanços concretos, devido às posições inflexíveis de ambas as partes- Na Polonia, o nacionalista Karol Nawrocki foi eleito presidente com 50,89% dos votos, tendo o apoio pelo partido conservador Lei e Justiça- Duas pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas durante as celebrações da vitória do Paris Saint-Germain na Champions League- YouTubers estão sendo investigados e acusados por criar e divulgar vídeos falsos envolvendo políticos na Coreia do Sul Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180SegundosFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
TUTAMÉIA apresenta a série Colóquios Marxistas, uma retransmissão devidamente autorizada da série Fórum Marxista Dominical, realizado pelo ICSS - Instituto para o Estudo Crítico da Sociedade (https://icssmarx.org/). A entidade, baseada em Oakland, Califórnia, foi criada há mais de 15 anos para promover debates e apoiar lutas emergentes pela igualdade racial e de gênero e pelo socialismo. As opiniões expressas nas palestras, workshops e publicações do coletivo são apenas de responsabilidade dos autores, e não representam um consenso de grupo sobre os assuntos discutidos. O que une grupo é o respeito pelo trabalho de Karl Marx e a certeza de que o seu trabalho continuará a ser tão importante para as lutas de classes do futuro como o foi para o passado. Nesta edição, a professora Simone Chun, pesquisadora e ativista com foco em relações intercoreanas e política externa dos EUA na Península Coreana, analisa a situação da Coreia do Sul no momento em que o país escolhe um novo presidente e se encontro numa encruzilhada entre submissão e soberania, autoritarismo e democracia.As eleições deste início de junho de 2025, ocorrem após a declaração de lei marcial pelo presidente de extrema direita Yoon Suk-yeol em 3 de dezembro de 2024, medida que desencadeou uma revolta democrática em todo o país. Em resposta, quase 10 milhões de coreanos enfrentaram temperaturas congelantes e a crescente repressão para exigir sua destituição. Seus esforços culminaram em uma vitória histórica em 3 de abril, quando o Tribunal Constitucional confirmou o voto de impeachment da Assembleia Nacional, removendo oficialmente Yoon do poder.Essa revolta democrática —agora conhecida como Revolução da Luz— não foi apenas uma luta contra o autoritarismo doméstico, mas também uma rejeição mais ampla ao militarismo americano e ao apoio a regimes autocráticos. Ao mesmo tempo, insurgentes de extrema direita –-apoiados por forças transnacionais-– continuam a se mobilizar na tentativa de sabotar o movimento por uma república soberana e democrática.A palestrante, Simone Chun, é pesquisadora e ativista com foco em relações intercoreanas e política externa dos EUA na Península Coreana. Ela atuou como professora assistente na Universidade Suffolk, palestrante na Universidade Northeast e pesquisadora associada no Instituto Coreano da Universidade Harvard. Ela faz parte do Conselho Diretor do Instituto de Políticas da Coreia e atua no conselho consultivo do CODEPINK. Perfil no X (ex-Twitter): @simonechun.A palestra foi transmitida originalmente em primeiro de junho de 2025.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...Economia, política, cultura, saúde e esporte, entrevistas com Chomsky, Lula, Dilma, Safatle, Conceição Evaristo, Boulos, Maria Rita Kehl, José Carlos Dias, João Pedro Stedile, Ailton Krenak, Nita Freire, Bresser-Pereira, Manuela Carneiro da Cunha, Zé Celso, Sérgio Ricardo e muitos outros.
Depois de cinco anos de negociações e estudos, foi assinado em Paris um acordo entre o Centro Georges Pompidou e o governo estadual do Paraná para a construção em Foz do Iguaçu da primeira filial das Américas do museu de arte moderna e contemporânea da França. Patrícia Moribe, em ParisO responsável pelo projeto do Centro Pompidou Paraná é o arquiteto paraguaio Solano Benítez, Leão de Ouro da Bienal de Arquitetura de Veneza em 2016, entre outros prêmios. Benítez é conhecido pelo uso inovador de materiais simples em construções sustentáveis. O trabalho tem a colaboração do arquiteto brasileiro Angelo Bucci.Solano Benítez nasceu em 1963, em Assunção, Paraguai, e é cofundador do estúdio Gabinete de Arquitectura. Seu escritório se destaca em explorar possibilidades de materiais simples, como o tijolo cerâmico e valorizar a mão de obra local. Seu trabalho é também é marcado pelo comprometimento social, aliando soluções de baixo custo e alto impacto arquitetônico.Um dos eixos do projeto, explica Solano Benítez, foi o tema da aprendizagem. Ele se mostra bastante animado em usar a sua disciplina, o seu ofício, em prol de um museu. “Em tempos em que tudo muda tão rapidamente, é difícil imaginar como será o futuro”, disse à RFI. Ele acha fascinante a possibilidade de dispor as pessoas de um aprendizado que possam utilizar no futuro. “Temos que fazer com que o ensino esteja acima e que estimule a capacidade das pessoas”, acrescenta.“Fazer um museu como uma oportunidade única de instrução é também coletar experiências que já é nosso capital, como receitas para se enfrentar o futuro, como uma oportunidade para lembrarmos a nós mesmos que somos nós que temos de construir o novo tempo”, diz o arquiteto.Benítez destaca também que o museu vai oferecer uma nova relação com a natureza, uma vez que vai ser instalado no limite exato onde começa a reserva florestal do Parque Iguaçu. “O museu pretende fazer interconexões diferentes com a natureza, estabelecendo novas pautas e relações”, sem esquecer que ao lado há uma “gigantesca fábrica de arco-íris que são as Cataratas”.“Os últimos anos viram um desenvolvimento excepcional de materiais de última tecnologia, lâminas de titânio, um material muito sofisticado, gerando uma admiração diante do que é vinculado a um bom fazer”, relata Benítez."Tudo ao contrário"“O que pretendemos é desandar e fazer tudo o contrário. Que a condição do extraordinário permaneça, mas se conseguirmos transcender e fazer com que a tecnologia de um material tão simples na aparência seja causa de admiração das pessoas, com um relacionamento cuidadosamente construído, então acho que teríamos condições de oferecer um futuro melhor a todos”.Solano Benítez nasceu em 1963, em Assunção, e formou-se pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Nacional de Assunção (FAUNA). Ele é cofundador do Gabinete de Arquitectura, que desde 1987 se destaca por explorar possibilidades construtivas de materiais simples, como o tijolo cerâmico e por favorizar a mão de obra local, com comprometimento social e sustentável.Com o Pompidou Paraná, Benítez passa a fazer parte de um grupo de renomados arquitetos internacionais que assinam os projetos do museu, começando pelo italiano Renzo Piano e o britânico Richard Rogers, autores do Centro Georges Pompidou, também conhecido como Beaubourg, construído no local do antigo mercado municipal de Paris. A estrutura de tubos coloridos no exterior causou polêmica no início, mas logo se formalizou como um cartão postal da capital.A filial de Metz, França, foi assinada pelo japonês Shigeru Ban, além de Jean de Gastines (França) e Philip Guruchdjian (Reino Unido). O de Málaga, na Espanha, teve como arquitetos responsáveis Javier Pérez de la Fuente e Juan Antonio Marín Malavé, que trabalharam com a intervenção artística de Daniel Buren (França), na fachada.O Centro Pompidou x West Bund Museum Project, em Xangai, na China, foi projetado pelo escritório David Chipperfield Architects. Além do Pompidou de Foz do Iguaçu, há um outro projeto em desenvolvimento, do de Seul, na Coreia do Sul. O Centro Pompidou Paraná tem previsão de ser inaugurado em 2027.
Miqueias, Julio Rock e Batata se reúnem para o Fala Glauber News, apresentado por Glauber. O programa vai ao ar de terça a quinta-feira, das 18h00 às 20h00.QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Na segunda edição deste boletim você confere:- Governo Trump notifica Harvard sobre intenção de proibir estrangeiros; - Rússia e Coreia do Norte trocam munição e tecnologia de mísseis na guerra contra a Ucrânia; - Israel anuncia a criação de vinte e dois assentamentos na Cisjordânia. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Maria Clara Pinheiro, do curso de Jornalismo.Escute agora!
As notícias de hoje incluem a Starship da SpaceX conseguindo alcançar a órbita terrestre em seu voo de teste mais recente, mas perdendo o controle e caindo de volta, a polícia conseguindo encontrar o hacker que invadiu o Governo de São Paulo, representantes da Coreia do Norte falando que o chamado “Domo de Ouro” dos Estados Unidos cria risco de uma guerra nuclear espacial, a Opera lançando um novo navegador que vem com um agente de IA capaz de fazer compras online e até reservar hotéis para você, e a Meta divulgando uma pesquisa sugerindo que Google e Apple é quem deveria ser responsável por controlar o acesso de crianças às redes.
Hoje, No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Lula tem crise de labirintite e vai para hospital. Governo afasta conselheiros do INSS. Produtora do Rock in Rio e The Town é incluída na ‘lista suja’ do trabalho escravo. Pesquisadores registram imagens do Sol em 8K. Orçamento atual de universidades federais é menor do que em anos pré-pandemia. Brasil vive explosão de golpes digitais com dados pessoais vazados. OpenAI abre escritório na Coreia do Sul. Trump diz que Putin ficou ‘completamente louco’. Com sucesso de público em exposição de Monet, Masp amplia tempo de visitação. E morre cineasta alemão Marcel Ophuls, aos 97 anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Rio Grande do Sul confirmou, na semana passada, o primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial no Brasil. Em resposta, o governo federal decretou estado de emergência zoossanitária. A reação internacional foi rápida: vários países e regiões suspenderam temporariamente a importação de frango brasileiro. Entre eles estão China, União Europeia, Argentina, Canadá e Coreia do Sul. Já Japão, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Filipinas impuseram um embargo limitado a Montenegro, cidade gaúcha onde o caso foi registrado. No último domingo (18), o Ministério da Agricultura e Pecuária informou que investiga duas novas suspeitas de gripe aviária no Brasil — uma no Rio Grande do Sul e outra em Tocantins. O que está sendo feito para evitar que a doença se espalhe? É seguro continuar consumindo frango e ovos? Houve falha no protocolo contra a doença? Luiz Fara Monteiro e o repórter Jairo Bastos conversam com o professor do Departamento de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Eduardo Brandão.
Prepare-se para se emocionar com a resenha do musical que está conquistando a Broadway: "Maybe Happy Ending"! Neste episódio, mergulhamos na sensível e inovadora história deste musical coreano que nos apresenta a Oliver e Claire, dois robôs "helperbots" que encontram um no outro algo inesperado em um mundo cada vez mais automatizado. Descubra por que esta produção original da Coreia do Sul está tocando os corações do público nova-iorquino e se tornando um dos musicais mais comentados da temporada. Daremos nossos pitacos sobre a música, a história, as performances e o que torna "Maybe Happy Ending" uma experiência teatral única e imperdível.Apresentação:@liviamulderEdição: Lívia LeãoEmail: lihnumlivro@hotmail.com
Em entrevista recente, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que uma eventual condenação pelo STF por sua suposta participação na tentativa de golpe de 2022 representaria um “game over”, já que não haveria mais instâncias para recorrer. Bolsonaro também disse se arrepender de ter chamado o ministro Alexandre de Moraes de “canalha” em 2021 e declarou que, se voltasse ao poder, buscaria uma relação mais harmoniosa com o Supremo.Enquanto isso, dados da Rede MapBiomas divulgados nesta quinta-feira (15) apontam queda de 32,4% no desmatamento em todos os biomas brasileiros em 2024, o segundo ano seguido de redução. Apesar disso, o Cerrado continua sendo o ecossistema mais afetado, com perda de 652 mil hectares. Entre 2019 e 2024, o Brasil já perdeu uma área de vegetação equivalente à Coreia do Sul — 67% dela na Amazônia Legal. Reduzir o desmatamento a zero até 2030 é uma das metas do governo Lula.
Uma história real e inesquecível! Entre tantas ilustrações marcantes, esta se destaca por ser verídica e profundamente comovente. Acompanhe no podcast do Pastor @Juanribe Pagliarin a tocante história de uma mãe durante a separação da Coreia — uma narrativa de amor, dor e entrega que vai tocar o seu coração.
Depois de 3 horas de reunião, a fumaça preta indicouque nenhum cardeal recebeu 2 terços dos votos. A partir de agora, podem ser realizadas até quatro votações por dia. Tem também:- Em resposta a raro protesto pró-democracia, governomilitar e Mlai suspende todas as atividades de partidos políticos no país- Na Ucrânia, o exército afirma que a Rússia realizou mais de 60 ataques terrestres desde o início do cessar-fogo que supostamente começaria à meia-noite de hoje- Acordo assinado entre Maduro e Putin reforça movimento russo de se aproximar de nações que desafiam a influência ocidental, o que já fez com China, Irã e com a Coreia do Norte- Relatório da ONU mostra que, nos últimos anos, o desenvolvimento humano mundial desacelerou e as desigualdades aumentaram Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.
O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.
Pessoal, hoje vamos explorar uma notícia que passou praticamente despercebida, mas que pode ter implicações enormes no cenário global: a revelação da Coreia do Norte sobre seu suposto submarino nuclear estratégico. Enquanto a atenção mundial se volta para conflitos mais evidentes, Kim Jong Un apresenta uma nova ameaça subaquática, que pode transformar o equilíbrio de forças na Ásia.Mas será que isso é real ou apenas propaganda? Quais as chances de Pyongyang realmente conseguir um submarino nuclear funcional sem ajuda externa? Como isso afeta os Estados Unidos, a Coreia do Sul e o Japão?Neste vídeo, você vai entender os detalhes dessa história complexa, incluindo a cooperação militar da Coreia do Norte com a Rússia, o desafio técnico de construir e operar uma frota nuclear subaquática, e por que possuir apenas um submarino nuclear não garante, automaticamente, uma dissuasão nuclear efetiva.Vamos mergulhar profundamente nessas questões para compreender melhor como um submarino pode (ou não) mudar o jogo estratégico norte-coreano e global. Não perca!
Veja nesta edição do JR 24 Horas: Uma goiana de 30 anos foi encontrada morta dentro de um quarto de hotel, no Japão. O caso ainda é um mistério. Amanda Borges foi para a Coreia do Sul no começo do ano para cuidar de um parente do namorado. A passagem de volta para o Brasil estava marcada para nesta quinta (1º). O namorado estranhou a falta de mensagem, entrou em contato com pessoas no Japão e descobriu que ela estava desaparecida. O corpo foi encontrado em um hotel com sinais de asfixia, no dia do retorno ao Brasil. E ainda: novo presidente do INSS tem primeira reunião de trabalho para debater fraude bilionária.
Ser a garota nova na escola já é difícil, mas o que acontece quando ninguém consegue pronunciar seu nome? Tendo acabado de se mudar da Coreia, Unhei está ansiosa para se adaptar. Assim, em vez de se apresentar no primeiro dia de aula, ela decide escolher um nome americano em um pote de vidro. Mas, embora Unhei pense em ser uma Suzy, Laura ou Amanda, nada parece certo. Com a ajuda de um novo amigo, Unhei aprenderá que o melhor nome é o seu próprio. Escrito e ilustrado por Yangsook Choi, e ainda não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episódio. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/43ZeQ1r Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!Trilha sonora:Music: Glimmers Of The Past by Sascha EndeLink: https://filmmusic.io/en/song/12287-glimmers-of-the-past
Tosgas na Coreia... e uma competição de não meigas aves.
Drop 1: Circle Payments Network https://www.circle.com/cpnDrop 2: BIS Project Meridian FXhttps://www.ledgerinsights.com/england-completes-dlt-based-fx-pvp-trials-with-three-eu-central-banks/Drop 3: Korean Stablecoin Initiativehttps://www.ledgerinsights.com/korean-banks-to-launch-joint-stablecoin-report/MoreCiti publishes a new report on Digital Dollars - Banks and Public Sector Drive Blockchain Adoptionhttps://www.citigroup.com/global/insights/digital-dollarsM0 adds Brale, a US regulated issuer, to its decentralized stablecoin network https://www.linkedin.com/posts/m0-protocol_we-are-excited-to-collaborate-with-brale-activity-7321157976646434817-K1PiNuclea launches secondary market for tokenized consortium shareshttps://valor.globo.com/financas/noticia/2025/04/24/plataforma-permite-que-cliente-venda-suas-cotas-de-consorcio.ghtmlFederal Reserve update on crypto bankshttps://www.federalreserve.gov/newsevents/pressreleases/bcreg20250424a.htmStripe/Bridge ready to start testing new stablecoin service in non-UK/US/Eu countrieshttps://www.coindesk.com/business/2025/04/26/stripe-tests-new-stablecoin-project-as-37t-market-loomsNew interview of yours truly at Beincrypto, by Aline Fernandeshttps://br.beincrypto.com/do-heavy-metal-ao-cripto-vozes-brasileiras-entrevista-mauricio-magaldi/. Redes sociais / comms.. https://blockdropspodcast.xyz/.. Instagram.com/blockdropspodcast.. Twitter.com/blockdropspod.. Blockdrops.lens .. https://warpcast.com/mauriciomagaldi.. youtube.com/@BlockDropsPodcast.. Meu conteúdo em inglês twitter.com/0xmauricio.. Newsletter do linkedin https://www.linkedin.com/build-relation/newsletter-follow?entityUrn=7056680685142454272.. blockdropspodcast@gmail.com
As notícias de hoje incluem a imprensa coreana afirmando que o S25 Edge deve ganhar seu próprio evento Unpacked agora em maio e a Samsung queimando a largada e vazando os preços da novidade, a Coreia do Sul acusando o DeepSeek de transferir dados de usuários sem o consentimento deles, uma startup apresentando um robô com uma IA capaz de aprender a fazer coisas sem precisar ser pré-treinada, assim como os humanos e animais fazem, o Reino Unido proibindo a exportação de controles de videogame para a Rússia porque eles são usados para controlar drones de guerra, e o presidente Lula sancionando o aumento da pena para crimes que usam IA contra mulheres.
Sua trajetória é marcada pela dedicação ao esporte, à educação e à formação de novas gerações. Filha de um empresário e de uma professora de educação física, maratonista e triatleta pioneira, na infância praticou dança, balé, natação e vôlei, crescendo em um ambiente que valorizava a disciplina e o conhecimento. Motivada pela mãe, na adolescência chegou a participar de algumas competições de triathlon, mas não deu continuidade à prática na época. Mais tarde, graduou-se em Educação Física pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Desde 2010, atua como professora no Ensino Superior, contribuindo para a formação de profissionais no curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina. Ao longo de 14 anos, ministrou disciplinas como atletismo, triathlon, biomecânica, avaliação motora, desportos aquáticos e treinamento desportivo, além de coordenar trabalhos de conclusão de curso e supervisionar estágios curriculares. No triathlon, é uma das principais referências do Brasil. Com certificação internacional nível 3 pela Confederação Americana de Triathlon (CAMTRI) e nível 2 pela World Triathlon, foi selecionada para cursos de formação de treinadores na Coreia do Sul em 2018 e 2019. Desde 2019, integra a Comissão de Mulheres da CAMTRI, onde trabalha para promover a igualdade de gênero no esporte, e foi vice-presidente da Federação de Triathlon de Santa Catarina na gestão 2020-2024. Em 2023, tornou-se facilitadora nos cursos de formação de treinadores pela World Triathlon e, em 2024, foi certificada como Coach Developer pelo Comitê Olímpico Brasileiro, com foco no desenvolvimento de treinadoras. Sua atuação vai além da sala de aula. Desde 2002, inspira jovens a transformarem o esporte em uma ferramenta de mudança por meio do Projeto Escolinha de Triathlon da Associação Desportiva Triatlética de Santa Catarina, onde atua como professora e treinadora. Aos 40 anos, redescobriu o triathlon e, desde então, dedica-se a manter-se saudável por meio da modalidade das três disciplinas, intercalando com a participação em corridas de rua e maratonas aquáticas. Conosco aqui, educadora física com especialização em Fisiologia do Exercício, mestre e doutora em Ciências do Movimento Humano, coordenadora, proprietária e gestora da Escola de Natação Tutubarão, coach na Assessoria Esportiva Endurance On e uma referência acadêmica e profissional na área, triatleta amante do esporte, a porto-alegrense Elinai dos Santos Freitas Schütz." Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Hoje vou te contar, com detalhes inéditos, a história do maior roubo de criptomoedas já registrado na história: o ataque hacker à ByBit, que custou US$ 1,5 bilhão em Ethereum. Por trás desse crime está o governo da Coreia do Norte, que usa ataques cibernéticos sofisticados para driblar sanções internacionais e financiar seu programa nuclear.Vou mostrar passo a passo como os hackers invadiram a corretora, utilizando técnicas avançadas de engenharia social para obter acesso aos sistemas. Você vai entender também como a Coreia do Norte lava o dinheiro digital roubado usando métodos complexos que envolvem redes internacionais de crime organizado.Mas como um país isolado, com acesso limitado à internet, tornou-se uma potência no cibercrime global? Vou explicar desde as origens do programa hacker norte-coreano, passando pela estratégia que transformou jovens matemáticos em especialistas cibernéticos.Neste vídeo você descobrirá para onde vão os bilhões roubados pela Coreia do Norte, como esses recursos mantêm o regime de Kim Jong Un e sustentam seus programas militares.Enquanto autoridades tentam reagir, hackers norte-coreanos evoluem rapidamente, inclusive com o uso de inteligência artificial para tornar seus ataques ainda mais eficazes.
Matias está de volta do departamento médico! Observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, analisando a fala sobre ajuda humanitária em Gaza e as novas relações entre Síria e Coreia do Sul.Demos uma volta pela bacia do Pacífico, com repercussões do tarifaço e das visitas de Xi Jinping ao Camboja, Malásia e Vietnã.Por fim, fizemos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para o polêmico segundo turno no Equador.E esse programa tem o apoio da Alura: https://alura.tv/xadrezverbalConfira a Turma do Pagode da Academia Guhan: https://academiaguhan.com.br/turma-do-pagode/
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (17/04/2025): O Brasil ficou em último lugar no mais recente ranking de competitividade industrial elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A entidade comparou o País com 17 nações com as quais compete no mercado internacional. Foram considerados oito fatores que afetam o desempenho das empresas. Os três aspectos que mais pesaram negativamente foram ambiente econômico, desenvolvimento humano e trabalho e educação. Em todos eles, o Brasil ocupou o último lugar. A melhor posição foi um 12.º lugar em desempenho de baixo carbono e recursos naturais. As comparações foram feitas com Coreia do Sul, Países Baixos, Canadá, Reino Unido, China, Alemanha, Itália, Espanha, Rússia, EUA, Turquia, Chile, Índia, Argentina, Peru, Colômbia e México. A CNI publica o ranking desde 2010. E mais: Política: Gasto crescente com emendas vai travar investimentos da União, estima governo Economia: Trump limita chips de IA para China; Pequim vê ‘chantagem’ em tarifaço Metrópole: SP tem mototáxi ilegal com ‘fidelidade’ Internacional: Ex-primeira-dama do Peru chega a Brasília após asilo do governo LulaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A China reagiu a Donald Trump e anunciou tarifas extras de 34% sobre todos os produtos americanos. O mundo reagiu à China com quedas generalizadas nas bolsas de valores. A cotação do dólar disparou no Brasil. As relações econômicas vivem um transe em todo o planeta. A Suprema Corte da Coreia do Sul confirmou o impeachment do presidente golpista. A chuva pôs o Sudeste em estado de alerta. Acidente com um ônibus de estudantes matou sete pessoas. E o Vale do Taquari celebrou a inauguração do Cristo Protetor.
Trump e as tarifas, as sondagens e uma ida ao Bolhão em análise no Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. Trump prometeu e cumpriu. E no dia da ''independência económca da América", como ele lhe chamou, disparou uma rajada de tarifas para todos, até para umas ilhas australianas habitadas apenas por focas e pinguins. Bem, para todos, todos, não. A Rússia, Coreia do Norte, Vaticano e mais alguns escaparam. Mas 180 países levaram com tarifas mais ou menos pesadas. Será que Trump sabe exatamente que efeito isto vai ter na economia americana e mundial, ou temos mesmo um louco à solta? O Eixo do Mal foi emitido a 03 de abril na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em campanha eleitoral em Sydney, Petter Dutton fala de investimento em infraestrutura enquanto Anthony Albanese fala de benefícios para pequenas empresas. Comissão Eleitoral pede que australianos votem pessoalmente, mas caso não possam, que se atentem ao prazo para votar pelo correio. Eleitores que ainda precisam se registrar tem só até 7 de abril. Corte Constitucional da Coreia do Sul destitui presidente do país, Yook Suk Yeol. Trump diz que 'tudo vai bem' após pior queda em um dia nas bolsas americanas desde 2020. Polícia investiga homens que teriam levado armas de fogo carregadas ao MCG em Melbourne em jogo da AFL nessa quinta-feira.
Tarifaço de Trump é chamado de 'Dia da Ruína' pela The Economist. Em decisão histórica, Tribunal Constitucional da Coreia do Sul confirma impeachment do presidente Yoon Suk Yeol. Pix terá função de parcelamento, crédito para empresas e novo sistema contra golpes. Apesar de rejeição, Lula venceria todos os adversários no segundo turno, diz Quaest. STF estabelece critérios para operações policiais em favelas no Rio. Produtores de ‘007’ trabalham em novo filme da franquia. Rede social inova ao funcionar apenas 3 horas por dia. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Moçambique, o ex-candidato presidencial, Venâncio Mondlane, submeteu ao Ministério da Justiça o requerimento para criar o seu próprio partido intitulado “Anamalala”. No mesmo dia, no Comité Central da Frelimo, o líder do partido no poder e Presidente do país, Daniel Chapo, pediu ao partido para preparar a vitória nas autárquicas de 2028 e nas gerais de 2029. Este e outros temas estão hoje em destaque no programa Semana em África. Anamalala vai ser o novo partido de Venâncio Mondlane. O ex-candidato presidencial e líder da oposição avançou com a constituição do partido Aliança Nacional para um Moçambique Livre e Autónomo (Anamalala), tendo o requerimento sido entregue na quinta-feira no Ministério da Justiça, em Maputo. Agora é esperar para ver se o partido é autorizado, como explicou o assessor político de Venâncio Mondlane, Dinis Tivane."Tem um prazo legal que é o mínimo de 30 dias, máximo de 60, e esperamos que possamos voltar a convidar a imprensa para anunciar que o partido já está autorizado pelas entidades públicas para fazer o seu trabalho", declarou Dinis Tivane, à saída do Ministério de Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, onde submeteu o pedido.“Anamalala” foi ouvida nos “lives” diários de Venâncio Mondlane no Facebook durante os meses de contestação e de protestos contra os resultados das eleições gerais de Outubro e também tinha sido usada na sua campanha eleitoral. Anamalala é uma expressão da língua local macua, da província de Nampula, no norte de Moçambique, com o significado de "vai acabar" ou "acabou".Recordo que a candidatura de Venâncio Mondlane às presidenciais foi suportada pelo partido Podemos, que passou a ser o maior da oposição, mas do qual Mondlane se desvinculou acusando a liderança do Podemos de traição.No mesmo dia do anúncio de um novo partido de Venâncio Mondlane, o presidente da Frelimo e chefe de Estado, Daniel Chapo, pediu ao partido para preparar a vitória nas autárquicas de 2028 e nas gerais de 2029. Declarações feitas na abertura da IV sessão ordinária do Comité Central da Frelimo.Por outro lado, na quarta-feira, a Assembleia da República aprovou uma proposta de lei para um diálogo nacional e inclusivo. Oiça o relato com Orfeu Lisboa, neste programa.Ainda em Moçambique, em 2024 foi registada uma temperatura média “sem precedentes” nos últimos 75 anos, 1,2 graus centígrados acima da análise anterior, com estações pelo país a registarem mais de 44 graus centígrados. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia de Moçambique e foram apresentados pelo investigador Bernardino Nhantumbo. Entretanto, na sexta-feira, o ministro das Telecomunicações e Transformação Digital de Moçambique, Américo Muchanga, anunciou a criação de um projecto com apoio do Banco Africano de Desenvolvimento para utilizar drones para prevenir e monitorizar eventos climáticos extremos em Moçambique. O projecto terá quatro drones, produzidos pela Coreia do Sul, e o objectivo é que esta tecnologia possa ajudar à previsão e gestão dos desastres naturais que têm assolado o país.Em Cabo Verde, a primeira reunião do Conselho Interministerial para Acção Climática em Cabo Verde apreciou, esta segunda-feira, a lei de bases sobre o clima que estabelece os princípios orientadores da política climática nacional. O ministro da Agricultura e do Ambiente, Gilberto Silva, falou-nos dos objectivos.Também esta semana, cobrimos as visitas do Presidente e do ministro do Mar ao navio da NASA OceanXplorer no âmbito da expedição científica "Missão OceanX e OceanQuest ao redor da África".De notar ainda que o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, afirmou que o país está a acompanhar com preocupação os aumentos tarifários impostos pelo Presidente norte-americano Donald Trump.Sobre a Guiné-Bissau, o chefe do Escritório da ONU para África Ocidental e Sahel, Leonardo Santos Simão, alertou, esta sexta-feira, que as "profundas divergências" sobre o fim do actual mandato presidencial no país e o momento eleitoral "representam sérios riscos para um processo pacífico". O responsável disse "elogiar os esforços da Comissão de Consolidação da Paz na Guiné-Bissau e sublinhou que vai continuar “a trabalhar com a CEDEAO para promover o diálogo sobre essas questões de contenção". Recordo que o Presidente da República Umaro Sissoco Embaló, expulsou a missão de alto nível da CEDEAO que se encontrava no país, no final de Fevereiro, para ajudar na mediação da crise. Embaló completou cinco anos de mandato em 27 de Fevereiro e marcou para 23 de novembro as eleições presidenciais e legislativas antecipadas. Entretanto, esta semana, no arquipélago dos Bijagós, 76 pessoas foram encontradas numa embarcação ao largo da ilha da Caravela. O nosso correspondente Mussa Baldé falou-nos sobre este episódio que ilustra, mais uma vez, como o país é um dos pontos de partida de milhares de africanos que, há anos, tomam a perigosa rota atlântica para tentar chegar à Europa. Por outro lado, o deputado e antigo ministro Francisco Conduto de Pina denunciou, na quinta-feira, uma alegada utilização das ilhas Bijagós, de onde é natural, para tráfico internacional de droga.Esta sexta-feira, dia em que se celebrou o 23.º aniversário da Dia da Paz e Reconciliação Nacional, a UNITA anunciou que não vai participar nas comemorações do 50.º aniversário da independência de Angola, enquanto Jonas Savimbi e Holden Roberto não forem reconhecidos como pais da independência e heróis nacionais. A UNITA também lamentou a ausência destes nomes na lista das 247 personalidades a serem homenageadas esta sexta-feira.
A primeira frente fria de 2025 deve derrubar as temperaturas em diferentes pontos do Brasil nesta sexta-feira (4). São Paulo e Rio de Janeiro estão em estado de atenção para chuvas extremas. Veja também: presidente da Coreia do Sul sofre impeachment quatro meses após declarar lei marcial.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O número de veículos novos vendidos nos primeiros três meses de 2025 foi o maior desde 2008. 1,8 milhão de veículos foram vendidos, o que representa um crescimento de 8% em relação ao mesmo período de 2024. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, o resultado mostra que a demanda por carros, caminhões e motos segue aquecida, apesar das dificuldades de acesso ao crédito. E ainda: Tribunal Constitucional da Coreia do Sul aprovou o impeachment do presidente do país.
Coreia do Sul enfrenta os incêndios mais devastadores de sempre no paísab11e8f8-140b-f011
Há quase mil agências operando na Coreia do Sul; eventos para encontros amorosos são organizados até por prefeituras.
Muitas novidades no First Stand 2025, que começa agora no dia 10 de março e vai até o dia 16. O torneio, o primeiro internacional do ano, vai rolar entre os dois splits regionais e traz os melhores de cada região para disputar o título e uma vantagem no Mid-Season Invitational. Este será o primeiro internacional a adotar o formato Fearless Draft. E por conta da unificação das regiões das Américas, também será o primeiro sem presença de times brasileiros — Manhwa Life, Top Esports, Team Liquid, Karmine Corp e CTBC Flying Oyster são as equipes que vão se enfrentar na Coreia do Sul.Vem com a gente no MD3 de hoje e saiba tudo o que rolou e o que vai acontecer!
Com a Europa num impasse, o PR de França tem sido protagonista, o que deixa a UE em segundo plano. A conclusão é de Sousa Tavares para quem António Costa já "perdeu vários comboios" e terá perguntado ao espelho: "afinal em que é que eu mando"? A atitude de Macron em Washington merece reparos, mas as maiores críticas são para Trump que "aproxima os EUA, em alguns apectos, da Coreia do Norte". Sobre o relatório da IGAS, não restam dúvidas: Governo e MP devem atuar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em abril de 2014, os passageiros do MV Sewol estavam animados para passar o final de semana nas praias da Ilha de Jeju, na Coreia do Sul. Mas um acidente no meio do caminho mudou para sempre a história do país.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Depois de um hiato forçado, encerramos o ano com um programa bastante recheado!Repercutimos a queda de Bashar al-Assad na Síria, além de outras movimentações no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio.Também conversamos com o teólogo e historiador André Daniel Reinke sobre Israel e religião.No mais, daquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, incluindo o anúncio da nova parceria UE-Mercosul.Por fim, cobrimos as crises políticas e eleições pelo Mundo nestas três últimas semanas, com destaque para a tentativa de autogolpe na Coreia do Sul.E esse programa tem o apoio da Alura! http://alura.tv/xadrezverbal