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Investigadores de Singapura e Coreia do Sul desenvolvem portector solar de polén de camélias que não danifica a barreira de coral. Estudo publicado no Advanced Functional Materials
Miguel Sousa Tavares fala esta semana do encontro que juntou os presidentes da China, Russia e Coreia do Norte. Diz que se trata de um desafio "bem sucedido" do "movimento dos inconformados" à ordem instalada por Trump. Sobre as decisões europeias, admite que esperava mais de António Costa em relação a Gaza.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Governo lança Gás do Povo, enquanto Congresso aprova relatório da MP da nova tarifa social de energia elétrica. Projetos contra crimes no mercado de combustíveis avançam no Senado e na Câmara. Trabalhador morre durante inspeção em plataforma da Petrobras em estaleiro na Coreia do Sul. Capacidade de geração de energia elétrica no Brasil cresce 310 MW em agosto.
A defesa do general Augusto Heleno, ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, disse que seu cliente teria se distanciado do ex-presidente Jair Bolsonaro, ao final do mandato em 2022. Por esse motivo, nunca conversou com Bolsonaro sobre a tentativa de golpe.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
DAY BRONICZAK é influenciadora da cultura coreana, RAFAEL PIU é produtor cultural e MARIO PARK é dono de restaurante e coreano. Eles vão bater um papo sobre a cultura da Coreia do Sul e como ela está tomando o Brasil. O Vilela ainda não sabe os pontos cardeais, e chama os países de “Coreia de cima” e “Coreia de baixo”
Na segunda edição deste boletim você confere:- Coreia do Sul diz que cerca de 2 mil soldados norte-coreanos morreram na guerra da Ucrânia;- Nova regra para visto americano começa a valer a partir de hoje;- Morre Mino Carta, fundador da revista Carta Capital.O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Maria Clara Pinheiro e Maria Eduarda Palermo, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Termina hoje a Cimeira da Organização de Cooperação de Xangai que levou até à China os mais altos representantes da Índia, da Rússia, do Irão, da Turquia, da Bielorrússia ou da Coreia do Norte. O modo de fazer política do presidente norte-americano tem ajudado a aproximar países que há bem pouco tempo estavam de costas voltadas. O que significam estes dias e estes encontros? Neste episódio, conversamos com Bruno Cardoso Reis, investigador no Centro de Estudos Internacionais do ISCTE e comentador da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O técnico da seleção brasileira de futebol, Carlo Ancelotti, convocou há poucos dias os jogadores para os dois últimos jogos do Brasil nas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2026. Esta foi a segunda convocação do técnico italiano, que está no comando da seleção pentacampeã do mundo há três meses. Marcio Arruda, da RFI em Paris A lista do treinador da seleção tem três jogadores que atuam na Ligue 1. Marquinhos, zagueiro do Paris Saint-Germain, Alexsandro, zagueiro do Lille, e Caio Henrique disputam esta temporada do campeonato francês. O lateral-esquerdo do Mônaco é uma das novidades da seleção brasileira, que vai enfrentar o Chile e a Bolívia. A última vez que ele vestiu a camisa amarelinha foi na goleada do Brasil sobre a Bolívia no Mangueirão, em Belém, por 5 a 1, há quase dois anos. De lá para cá, Caio Henrique sofreu uma séria contusão, se recuperou e voltou a ter grandes atuações. O lateral, que ganhou destaque no futebol com a camisa do Fluminense, conversou com exclusividade com a RFI e falou sobre a emoção que sentiu quando escutou Carlo Ancelotti falar o nome dele. “No dia da convocação a gente fica ansioso e com expectativa, mas estava muito tranquilo. Tinha na cabeça que se eu fosse chamado seria ótimo. Mas se eu não fosse, estaria tranquilo e continuaria trabalhando para, quem sabe, ser chamado nas próximas convocações. Graças a Deus deu tudo certo e eu fui chamado. No momento foi uma felicidade muito grande porque eu estava assistindo à convocação e comecei a receber as mensagens me parabenizando. Então, foi bem legal”, lembrou Caio Henrique. Presente de aniversário O lateral-esquerdo brasileiro, que inicia sua sexta temporada consecutiva no Mônaco, acabou de completar 28 anos. “Para mim, é um presente, não é só de aniversário, mas um presente por todo trabalho que eu faço aqui no Mônaco. É gratificante demais poder voltar à seleção. É sinal de que o trabalho está sendo bem feito, ainda mais depois da lesão no joelho que tive. Faz quase dois anos. É muito legal poder voltar neste momento e espero ajudar a seleção brasileira”, disse o lateral. Caio Henrique revelou um sonho, mas mantém os pés no chão. “A gente sonha em vestir a camisa da seleção e jogar no Maracanã. Imagina poder contar daqui a alguns anos que vesti a camisa da seleção no Maracanã. Seria fantástico! Mas antes, a gente vai ver nos treinamentos o desempenho de todos e o professor (Ancelotti) vai escolher quem estiver melhor para este jogo”, contou Caio Henrique. “Só queria chorar, gritar e pular” Quem também atua no futebol francês e foi convocado para esses dois jogos do Brasil foi Alexsandro. O zagueiro do Lille revelou que tinha esperança de ser lembrado por Ancelotti e disse que ficou muito contente com a oportunidade. “Era algo que eu esperava, mas, quando a gente vê o nome lá... Uau! Cara, eu só queria chorar, gritar, pular, mas não estava em casa, não estava com minha esposa, com minha filha, então não fiz isso. Estou muito feliz”, contou Alexsandro. Ancelotti quer conhecer de perto Paquetá Outra novidade na lista de Ancelotti é Lucas Paquetá. O meia ficou afastado da seleção porque estava sendo processado. O ex-jogador do Flamengo era suspeito de ter forçado o recebimento de cartões amarelos na Premier League (campeonato inglês) para beneficiar apostadores próximos a ele, que ganharam dinheiro em casas de apostas. Após um longo julgamento, a Associação de Futebol da Inglaterra absolveu o jogador. Paquetá, que joga no West Ham, da Inglaterra, não atua pela seleção brasileira desde novembro do ano passado. O técnico Carlo Ancelotti explicou o motivo da convocação do meia. “Paquetá tem muitas qualidades técnicas. É um meia muito importante que pode jogar em diferentes posições. Então, quero aproveitar este tempo para conhecê-lo melhor”, disse. Neymar fora; mais uma vez Durante a convocação, o treinador Carlo Ancelotti explicou o motivo de não ter chamado Neymar. “Neymar teve uma pequena lesão pelo Santos. Mas a verdade é que ele não precisa ser testado. Todo mundo conhece muito bem o Neymar. Ele, como todos os outros, tem de chegar com uma boa condição física para ajudar a seleção”, explicou Ancelotti. O treinador da seleção ressaltou que não abre mão do bom condicionamento dos atletas. “Um critério muito importante que a comissão considera é o aspecto físico. O atleta que joga na seleção tem de estar 100% fisicamente. Isso é um critério muito importante para a gente”, finalizou Ancelotti. Antes mesmo de os jogadores se apresentarem para o início dos treinos na Granja Comary, em Teresópolis, no Rio de Janeiro, o técnico precisou fazer quatro cortes: Vanderson, do Mônaco, Joelinton, do Newcastle (Inglaterra), Mattheus Cunha, do Manchester United (Inglaterra), e Alex Sandro, do Flamengo, foram dispensados porque estão lesionados. Para as vagas deles, Carlo Ancelotti chamou apenas três jogadores: Jean Lucas, do Bahia, Samuel Lino, do Flamengo, e Vitinho, do Botafogo. A seleção brasileira vai encarar o Chile no próximo dia 4 de setembro, no Maracanã, e a Bolívia no dia 9, na altitude de 4.100 metros da cidade boliviana de El Alto. Pensando nos próximos adversários O planejamento do Brasil até o início da Copa do Mundo já começou. O coordenador de seleções da CBF, Rodrigo Caetano, revelou os planos da equipe até a Copa. "Depois de confirmados os amistosos contra Coreia e Japão em outubro, nossa ideia é enfrentar seleções africanas em novembro e seleções europeias de nível 'A' em março e junho. Isso faz parte do planejamento da seleção brasileira visando à Copa do Mundo. Nós entendemos que enfrentarmos diferentes escolas mundiais vai trazer uma experiência boa para a seleção", revelou o diretor de seleções. A CBF anunciou as datas dos dois amistosos de outubro: o primeiro será no dia 10 contra a Coreia do Sul, em Seul, e o segundo está marcado para o dia 14 diante do Japão, em Tóquio. O Brasil já garantiu vaga na Copa do Mundo de 2026. O Mundial do próximo ano será disputado entre os dias 11 de junho e 19 de julho nos Estados Unidos, México e Canadá. O sonho dos torcedores é que, assim como aconteceu em 1994 nos Estados Unidos, quando o Brasil encerrou um jejum de 24 anos sem conquistar uma Copa, em 2026, essa longa espera – curiosamente de 24 anos também – chegue ao fim e o Brasil conquiste o hexa.
Lucas Rubio afirmou que as condições de vida do povo na Coreia do Norte melhoram de maneira acelerada. Ele disse que a Coreia Popular precisa ser conhecida pela esquerda e é o país socialista mais longevo da história
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (25): Polícia prende suspeito de ameaçar o influenciador Felca. Homem é investigado por vender imagens de menores pela internet. No Paraná, padre é preso suspeito de abusar sexualmente de adolescentes. Israel investiga ataque a hospital que deixou 20 mortos, incluindo cinco jornalistas na Faixa de Gaza. Nos Estados Unidos, Donald Trump recebe o presidente da Coreia do Sul e diz que vai tentar reduzir as tensões com líder norte-coreano. Polícia Federal vai investigar quase R$ 700 milhões em emendas parlamentares a pedido do ministro do Supremo Flávio Dino. Anvisa proíbe a produção de versões manipuladas de canetas emagrecedoras. Técnico da seleção Carlo Ancelotti convoca o artilheiro do brasileirão Kaio Jorge para os últimos jogos das eliminatórias da copa.
Oito meses depois do acordo comercial entre União Europeia e Mercosul ser firmado, o projeto ainda não saiu do papel. E o novo acordo entre União Europeia e Estados Unidos, resultado das negociações pelo tarifaço de Trump, pode melar de vez o acordo entre europeus e sulamericanos. Tem também:- Presidente da Coreia do Sul, Lee Jae Myung, visita pela primeira vez a Casa Branca. O encontro com Trump discutirá sobre a China, defesa e comércio- Ministro das relações exteriores da Rússia diz que não há previsão para uma reunião entre Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky- Na França, quatro corpos de homens foram encontrados no rio Sena. Suposto assassino é um imigrante tunisiano que vivia na França de forma irregular Vote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Baixe aqui o capítulo do livro Histórias do Presente: as entrevistas do podcast Rio Bravo - https://lp.mmakers.com.br/episodio-gustavo-franco-248?xpromo=MI-COMP-YT-DESCRICAO-EPISODIO248-20250821-DESCRICAOSOBRECAPITULOSONHOGRANDE-MM-XUSE o Cupom MARKETMAKERS e garanta um desconto de 10% no seu SUPERCOFFE: https://www.caffeinearmy.com.br/marketmakersTenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubePor que o Brasil se recusa a ser um país rico há mais de 30 anos?Neste episódio histórico do Market Makers, Gustavo Franco, um dos arquitetos do Plano Real e ex-presidente do Banco Central, faz um diagnóstico profundo e sem rodeios sobre o Brasil. Ele começa nos levando de volta ao período caótico da hiperinflação, que ele classifica como a "pior do planeta", não pela intensidade em um único mês, mas por sua duração de 15 anos que "deseducou e estragou o Brasil". Essa experiência, no entanto, deixou o brasileiro "cascudo" e com uma memória traumática, como o confisco do Plano Collor.Avançando para o presente, Gustavo Franco explica que, graças à blindagem institucional criada pelo Plano Real, a irresponsabilidade fiscal dos governos não se converte mais diretamente em hiperinflação. No entanto, ele expõe a tensão atual: de um lado, o mundo político querendo gastar sem limites, e do outro, um Banco Central autônomo forçado a manter os juros altos para segurar a inflação. Ele elogia a transição de poder no BC para Gabriel Galípolo, vendo-a como um sinal de amadurecimento da nossa democracia. Olhando para o futuro, o maior desafio é claro: o fiscal. Segundo ele, o Brasil precisa de uma grande reforma na forma como o orçamento é feito para que os políticos finalmente encarem a realidade da escassez. Mas o ponto mais crucial de sua análise é a "reforma esquecida": a abertura econômica. Ele argumenta que o Brasil ficou para trás de países como a Coreia do Sul porque se manteve fechado, aprisionado em ideias antigas, e não aproveitou a globalização para aumentar sua produtividade. A solução, para ele, é mover a economia do "setor isolado" para o "setor aberto e digital".Na sua opinião, qual caminho o Brasil está traçando até 2050?
Os curtas-metragens 'Amar ao Envelhecer' e 'Flores Invisíveis', serão exibidos no 9º Inter-City Film Festival, em Busan, na Coreia do Sul. Os filmes foram feitos durante as oficinas de formação do Instituto Querô.
As noodles instantâneas são populares e baratas mas a sua ingestão regular pode provocar graves problemas de saúde. A conclusão é de um estudo feito na Coreia do Sul
Na terceira edição deste boletim você confere:- Ex-primeira-dama da Coreia do Sul é presa por crimes de corrupção;- STF elege Fachin e Moraes para presidente e vice-presidente;- Brasil perdeu 13% de área natural em quase 40 anos.O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Beatriz Martins e Maria Eduarda Palermo, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Relatório de Direitos Humanos publicado pelo governoTrump faz duras críticas a países como nosso Brasil e a África do Sul, mas praticamente não são menciona El Salvador e Israel. E ainda:- Ex-primeira-dama da Coreia do Sul, Kim Keon Hee, é presa acusada de corrupção, suborno e manipulação de ações- Fome já matou mais de 60 pessoas em apenas uma semana em um campo de refugiados, em Darfur, no Sudão- Na ilha de São Vicente, em Cabo Verde, chuvas torrenciais ocorridas em cinco horas atinge o volume médio anual na região, deixando 8 mortos, 3 desaparecidas e mais de 1.500 deslocadas- No México, menino de apenas 5 anos levado por vizinhos como forma de “garantia” de uma dívida de mil pesos da mãe é encontrado morto notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
24 de setembro de 1988. Estádio Olímpico de Seul, Coreia do Sul. Na pista, o favorito para vencer a prova final dos 100 metros rasos, o atleta americano Carl Lewis, de 27 anos, se concentra durante o alongamento. O público ansioso acompanha esse que é o evento mais aguardado das edições dos Jogos Olímpicos. Ben Johnson se tornaria o novo campeão olímpico e novo recordista mundial com 9'79, um tempo inimaginável para um corredor na época. Porém, o inimaginável também aconteceu fora das pistas. Ben Johnson foi pego no exame antidoping três dias depois e forçado a devolver a medalha de ouro olímpica, numa das maiores controvérsias da história do esporte. A chegada da prova dos 100 metros em Seul (foto: Getty) O cumprimento pouco amigável no pódio entre Carl Lewis e Ben Johnson Músicas de fundo: YouTube Audio Library Narração da prova: Álvaro José, para a TV Bandeirantes. Muito obrigado aos produtores virtuais que acreditam e apoiam esta iniciativa: Marcos Coluci Luana Santos Araujo Fabiano F. M. Cordeiro (Fab 97,4 FM) Ricardo Bunnyman (AutoRadio Podcast) William Floyd (Fermata podcast) Marcelo Machado (Podcast de Garagem) Seja também um apoiador do 80 WATTS em uma das plataformas abaixo. This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License. Background vector created by freepik - www.freepik.com
Representantes de 184 países iniciaram esta semana, em Genebra, Suíça, as difíceis negociações sobre o tratado global dos plásticos. O objectivo é redigir, em dez dias, o primeiro documento "juridicamente vinculativo" destinado a resolver a "crise mundial" da poluição por plásticos. Em entrevista à RFI, Valentina Muñoz, da ong Sciaena, sublinhou que esta é uma oportunidade crítica para alterar o rumo actual da produção e consumo de plástico. O texto está em discussão há três anos e os trabalhos que acontecem em Genebra, surgem depois do falhanço das discussões em Busan, na Coreia do Sul, no final de 2024, onde um grupo de países produtores de petróleo bloqueou qualquer avanço. No topo das exigências do grupo dos países "ambiciosos" - onde se incluem muitos países europeus - está o desejo de ver inscrito no tratado "um objectivo mundial de redução" da produção e do consumo de polímeros plásticos primários. Entre os países que se fazem ouvir contra o tratado, encontram-se os Estados produtores de petróleo e gás, como as monarquias do Golfo, o Irão e os Estados Unidos, que defendem um tratado centrado exclusivamente na reciclagem e no tratamento de resíduos. A estes acrescem-se as empresas da indústria petroquímica e as da indústria de bebidas engarrafadas em plástico. Na abertura do encontro, o presidente do comité de negociação, Luis Vayas Valdivieso, recordou que se trata de um “momento histórico face a uma crise mundial”. Terminados os discursos oficiais, começaram as difíceis manobras de negociação, com o grupo dos países árabes a pedir que a questão - que consideram “controversa” - da limitação da produção de plástico fosse discutida à margem das negociações formais. A postura faz antever negociações tensas até ao último minuto. Valentina Muñoz, responsável pelo lixo marinho, comunidades e sensibilização na organização não-governamental portuguesa Sciaena, encontra-se em Genebra a acompanhar os trabalhos. Em entrevista à RFI, sublinhou que esta é uma oportunidade crítica para alterar o rumo actual da produção e consumo de plástico. Um dos aspectos mais preocupantes é a toxicidade do plástico, tanto para os ecossistemas como para a saúde humana. E, apesar de os impactos já serem visíveis, as respostas políticas têm sido, até agora, tímidas e insuficientes. A activista lamenta que os Estados ainda não tenham tomado medidas concretas à altura do problema: “Os Estados têm que agir. Essa é que tem que ser a novidade”. No centro das negociações estão três temas centrais: a redução da produção de plástico, a regulamentação dos produtos químicos associados à sua produção, e o modelo de financiamento do futuro tratado. “Uma das questões mais importantes é a redução da produção de plástico. É também uma das mais controversas (...) Está em jogo a saúde do planeta”, frisou. Valentina Muñoz critica a narrativa de que a reciclagem é a solução mágica para o problema. Diz tratar-se de uma "falsa solução", promovida pela indústria para evitar mudanças mais profundas. Acrescenta que o problema é estrutural e está enraizado no actual modelo de consumo. “Este tratado é controverso porque questiona o status quo de tudo o que conhecemos, ou seja, de um sistema que é descartável, que foi vendido como o idílico, de consumir e descartar”. Apesar da complexidade das negociações e dos bloqueios, Valentina Muñoz mantém a esperança: “Ainda tenho um bocado de esperança [...] Há vários países que já mostraram muita ambição”.
Quase 180 países participam de negociações globais para um tratado juridicamente vinculante sobre a poluição plástica, em Genebra, na Suíça. No ano passado, em Busan, na Coreia do Sul, países produtores de petróleo emperraram as discussões. O encontro começou na terça-feira (5) e deve durar dez dias. Para o Brasil, um dos principais pontos de discussão e das propostas apresentadas nas negociações é a questão da saúde humana, explica Maria Angélica Ikeda, diretora do Departamento de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores e negociadora-chefe da delegação brasileira. “As pesquisas já encontraram microplásticos no corpo humano, no feto, na placenta, no leite materno. Segundo os cientistas, estamos ingerindo muitos microplásticos por várias vias – alimentos, líquidos, etc. O Brasil enfatiza a importância de promover e fortalecer as pesquisas científicas sobre essa inter-relação entre poluição por plásticos e saúde”, diz Ikeda. “Nós sabemos que há muita oposição de algumas outras delegações por várias razões específicas. Estamos abertos ao diálogo e à negociação. Temos, como sempre, como princípio, a flexibilidade, porque queremos ouvir todas as delegações e chegar a um resultado consensual. Mas gostaríamos de preservar o conteúdo relacionado à saúde no tratado”, assinalou a negociadora brasileira. Outro ponto defendido pela delegação brasileira é a transição justa para os trabalhadores da cadeia do ciclo de vida dos plásticos, sobretudo os trabalhadores informais, incluindo os catadores de materiais recicláveis. "Os catadores dependem de valores justos para o material reciclável, para poder garantir sua renda. Eles vendem esse material para os recicladores. Então, é muito importante protegermos esses trabalhadores das flutuações de mercado e prover regulações que realmente assegurem essa fonte de renda”, enfatizou Ikeda. A representante do governo brasileiro também defende a criação de um mecanismo financeiro ambicioso, para que os países em desenvolvimento tenham meios de implementar o acordo. WWF apresenta relatório contundente A organização de conservação WWF corrobora as preocupações com a saúde. Um relatório da WWF de julho de 2025, intitulado Plásticos, Saúde e Um Planeta, destaca que a poluição por partículas plásticas microscópicas representa uma ameaça física e química, devido aos aditivos tóxicos. Substâncias como ftalatos, bisfenóis e PFAS ("químicos eternos") são particularmente preocupantes, associadas a riscos de infertilidade, câncer, doenças respiratórias e cardiovasculares, além de impactos no desenvolvimento cerebral. O relatório defende uma abordagem de “Saúde Única” (One Health), reconhecendo as profundas interconexões entre a saúde humana, animal e ambiental. Entre as reivindicações da WWF estão o banimento e a eliminação progressiva de plásticos de uso único e de químicos perigosos. Atualmente, menos de 6% das 16.000 substâncias químicas usadas em plásticos são reguladas internacionalmente, embora mais de 26% sejam conhecidas por serem perigosas. A ONG pede regras harmonizadas e vinculantes para o design de produtos plásticos, a fim de melhorar a gestão e a reciclagem dos materiais, além de financiamento e transferência de tecnologia para países em desenvolvimento. Assim, como a delegação brasileira, a WWF também solicita a transição justa para os trabalhadores da cadeia do ciclo de vida dos plásticos, incluindo os catadores de materiais recicláveis. “Uma questão de direitos humanos”, explica Michel Santos, gerente de Políticas Públicas do WWF-Brasil. Críticas à posição brasileira Embora o Brasil tenha uma Política Nacional de Resíduos Sólidos avançada, que prevê o ciclo de vida completo do produto, o país não tem defendido amplamente a redução da produção no tratado, devido à pressão da indústria petroquímica, que não quer ver essa redução no Brasil e no mundo, aponta Santos. Ele ressalta que a indústria insiste que bastam medidas de gestão e reciclagem ("midstream" e "downstream") para resolver o problema, mas a WWF defende que, sem medidas "upstream" (redução da produção), uma solução de fato não será alcançada. Santos lamenta que iniciativas domésticas importantes, como a Estratégia Nacional de Oceanos Sem Plásticos, estejam paralisadas e “desidratadas” por influência dessa indústria. Ele enfatiza que “o capital não pode se sobrepor à saúde das pessoas e à saúde do meio ambiente”. Perspectivas para o tratado Apesar do impasse em Busan, há um otimismo cauteloso em Genebra a respeito de um acordo. Maria Angélica Ikeda compartilha essa visão: “Acredito, pelas conversas com as outras delegações, que existe uma intenção forte dos países de conseguir um acordo em Genebra”. No entanto, ela reconhece que o texto é extenso, aborda muitos temas e as posições dos países são divergentes, o que torna a negociação desafiadora. Michel Santos elogia políticas em relação ao plástico de países como Noruega, Alemanha, México e Guatemala, que defendem um tratado ambicioso. Ele teme que outros, produtores de petróleo como Arábia Saudita, Rússia e Kuwait, possam tentar arrastar as discussões e evitar acordos vinculantes.
O mundo assinala nesta quarta-feira, 6 de Agosto, os 80 anos do bombardeamento nuclear norte-americano sobre a cidade de Hiroshima que precipitou a rendição do Japão e o fim da guerra no Pacífico. Um acontecimento trágico - com mais de 100 mil mortos e impactos duradouros na saúde e no ambiente - que mudou para sempre a História. Num contexto de apelos ao abandono das armas nucleares e das guerras na Ucrânia e no Médio Oriente, António Sá Fonseca, especialista em Física Nuclear, denuncia o "abuso perpetrado pelos países que possuem armamento nuclear" e alerta para a necessidade de se estabelecer uma “ordem mundial mais estável”. Em 6 de Agosto de 1945, os Estados Unidos lançaram uma bomba atómica sobre a cidade de Hiroshima, matando cerca de 140 mil pessoas. Três dias depois, uma bomba idêntica atingiu Nagasaki e matou mais 74 mil. Oitenta anos depois, que memória resta desta tragédia nuclear? É uma memória trágica. Quem visita o museu de Hiroshima percebe que foi uma tragédia imensa. Corpos derretidos, queimados, uma área enorme dizimada pela explosão da bomba nuclear. Essa realidade está bem patente no museu. Acho que é uma visita que todos os líderes mundiais deviam fazer, para terem noção do sofrimento e da desgraça que esse acontecimento representou. É uma bomba que atinge todos. Atinge os socorristas, os médicos, a população, os militares... É algo indiscriminado que paralisa completamente uma cidade, num raio que depende agora da potência da bomba. Pode ir dos cinco quilómetros aos 20, ou mesmo 50, conforme a potência. Hoje em dia, é algo perfeitamente devastador. Um acontecimento trágico que mudou para sempre a face do mundo. Este episódio acabou por determinar as futuras relações internacionais? Sim, para o bem e para o mal. As bombas nucleares são dissuasoras. De certa maneira, quem as possui consegue dissuadir os seus opositores de atacar, porque sabe que pode responder com armamento nuclear. Por outro lado, cria uma certa dose de impunidade para quem as tem. Isso está bem patente na guerra entre a Ucrânia e a Rússia, ou mesmo nas tensões entre Israel e Teerão. Na realidade, o Irão sabe que só será respeitado se tiver armas nucleares, e Israel não quer que o Irão as tenha - quando, na verdade, Israel já possui várias. Isto torna o mundo aparentemente instável e, de certa forma, perigoso. Oitenta anos depois do bombardeamento nuclear de Hiroshima e Nagasaki, o mundo parece fazer tábua rasa deste acontecimento, com vários países a modernizarem o seu armamento nuclear. A guerra da Rússia contra a Ucrânia contribuiu também para esta escalada? Acho que sim. Quem tem armas nucleares acha que tem poucas. A China, por exemplo, resolveu aumentar o seu arsenal. A Coreia do Norte fez o mesmo, porque sente necessidade de proteger o seu regime. E os países que não têm perguntam-se se também não deviam ter. Durante a governação de Biden, notou-se algum receio em escalar o apoio à Ucrânia, justamente por medo de que a Rússia pudesse usar armas nucleares e desencadear uma catástrofe global. Ainda recentemente se voltou a falar dessa escalada com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o antigo chefe de Estado russo, Dmitri Medvedev... Entre Donald Trump e Dmitri Medvedev, trata-se de golpes de teatro - e nem sempre se percebe bem onde começa o teatro e onde acaba. Mas sim, o mundo está cada vez mais complicado. Há ainda as tensões no Indo-Pacífico - Taiwan, Mar do Sul da China - que colocam os Estados Unidos e a China em rota de colisão. O risco de um conflito nuclear é hoje uma realidade? Eu não gostaria de pensar nisso, porque essa possibilidade representa o fim da humanidade. Se, por acaso, os Estados Unidos, a China ou a Rússia começarem a lançar bombas nucleares, a civilização poderá ficar altamente comprometida. Depois de se lançarem várias bombas nucleares, gera-se um inverno nuclear -durante meses, ou até anos, a Terra deixa de receber luz solar, porque uma nuvem de poeira bloqueia o Sol. Isso impossibilita a produção de alimentos e o cultivo da terra. Há ainda a questão radioactiva, que afecta as populações que forem alvo dos ataques. É urgente estabelecer-se um novo acordo para eliminar totalmente as armas nucleares ou, pelo menos, criar uma ordem mundial mais estável. Porém, vejo uma certa instabilidade, com países a abusarem do facto de possuírem armamento nuclear, acreditando que não podem ser atacados. Há aqui uma guerra de medo e de contenção. Estas ambições desafiam também o regime da não-proliferação de armas nucleares? Sim, o regime de não-proliferação pode ficar cada vez mais comprometido. O Paquistão, por exemplo, foi em tempos acusado de ajudar a Coreia do Norte a desenvolver armas nucleares. Esta regra da não-proliferação pode ser contestada por alguns países. O Irão, desde sempre, defende o seu direito a possuir a bomba nuclear. Apesar de as autoridades iranianas negarem, sabe-se que tinham um programa que poderia conduzir à construção de uma arma. Há também o equilíbrio nuclear entre a Índia e o Paquistão, que continua frágil, especialmente com os episódios de violência na Caxemira. Como se define o direito a possuir armamento nuclear? Porque é que uns países podem tê-lo e outros não? É uma situação instável. Quem tem a bomba nuclear não quer que outros tenham. Mas como impedir o uso do nuclear para fins pacíficos - por exemplo, na medicina ou na produção de energia? Quem tem centrais nucleares precisa de combustível. Esse combustível é enriquecido a 3 ou 4%. Já para armamento nuclear, é necessário enriquecê-lo acima dos 90%. O processo exige uma estrutura tecnológica complexa, com centrifugadoras para atingir concentrações elevadas de urânio-235 e, eventualmente, alcançar a "críticalidade" necessária para produzir uma bomba. Mas essa é uma decisão que deveria ser tomada ao nível das Nações Unidas - embora, depois, possa ser quebrada por acordos bilaterais, secretos ou oficiosos. No mundo em que vivemos, não sei como se atinge um novo equilíbrio. Seria preciso muito bom senso, uma nova ordem na Rússia, eventualmente no Irão e também nos Estados Unidos. Com a emergência de eliminar os combustíveis fósseis, alguns países estão a retomar os planos para investir em energia nuclear - como a França, a Dinamarca e até o Japão. Os acidentes de Chernobyl (1986) e Fukushima (2011) mostraram os riscos. Os países estão conscientes desses perigos ou a energia nuclear é, de facto, uma opção viável? É uma opção viável para países grandes, com elevadas necessidades energéticas e que querem descarbonizar. No Japão, seria complicado apostar apenas em energia eólica ou solar, por causa da geografia e das convicções ambientalistas - o país tem uma grande ligação à natureza. Assim, as centrais nucleares surgem como uma hipótese. O Japão está, de facto, a reabrir algumas que foram encerradas após Fukushima. As autoridades estão a rever todos os sistemas e protocolos de segurança, tal como se fez na Europa e na América, com os chamados testes de stress a eventos externos súbitos. O objectivo é aumentar a segurança e a robustez das centrais. Mas ainda recentemente vimos um sismo, com alerta de tsunami, a ameaçar novamente o Japão. Sim, mas hoje em dia as centrais nucleares têm suficiente robustez para resistirem a certos fenómenos. Construíram-se muros mais altos, para que os sistemas de arrefecimento não fiquem vulneráveis a inundações -que foi, precisamente, o que causou o desastre de Fukushima. Na altura, a barreira construída era demasiado baixa, por razões financeiras, e mesmo assim a central recebeu autorização para funcionar. O problema não foi provocado pelas ondas em si, mas a falha no sistema de arrefecimento. Foi, claramente, uma falha do órgão regulador japonês. Hoje, as centrais são mais robustas, e as futuras ainda mais - com sistemas que impedem o sobreaquecimento, ou que desligam automaticamente, garantindo segurança mesmo em caso de falhas.
Fala Carlão conversa com Luis Rua, Secretário de Comércio e Relações Internacionais do MAPA, durante a Reunião do COSAG na FIESP. Com uma visão otimista e estratégica, Luis destacou os movimentos do Brasil diante da taxação imposta pelos Estados Unidos, reforçando a importância da ampliação de mercados como Japão, Coreia do Sul e América Central. Também falou sobre a internacionalização do agronegócio brasileiro e o papel das relações bilaterais, especialmente com os EUA, na consolidação do Brasil como potência agroexportadora. Fala aí, Luis!
Qual a pior prisão do mundo? Será Petak na Rússia ou Campo 22 na Coreia do Norte? Será Rikers? Alcatraz? Ou qualquer outra famosa e temida prisão, com barras de ferro e equipamentos de segurança máxima? Pr. Alvaro Cruz medita no Salmo 23 e nos faz refletir sobre as verdadeiras prisões.
Coluna em áudio de Rodrigo da Silva conta como Pyongyang desenvolveu uma série de empreendimentos ilícitos para conseguir dólares, sustentar o regime e driblar as sanções dos EUA. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Arthur Marchetto, Cecilia Garcia Marcon e Anna Raíssa discutem Pachinko, romance de Min Jin Lee que acompanha por décadas uma família coreano-japonesa ao longo do quatro gerações. Claro, alerta de spoilers: a conversa revela detalhes cruciais da trama e desfechos de personagens.A análise aborda a estrutura narrativa da autora, que entrelaça as vidas de várias gerações e das pessoas próximas, e examina como a construção das personagens reflete dilemas entre identidade, sobrevivência e resistência. Os participantes debatem ainda as camadas históricas do livro — desde a ocupação japonesa na Coreia até as sequelas da Segunda Guerra Mundial, ditaduras e políticas fascistas que moldaram destinos.O trio reflete sobre como Lee humaniza conflitos geopolíticos complexos sem simplificá-los.Então, aperte o play e vem com a gente!---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (21): Ministro Alexandre de Moraes proíbe lives e divulgação de entrevistas de Jair Bolsonaro nas redes sociais. Ex-presidente mostra tornozeleira e protesta: "nós vamos enfrentar tudo e a todos". Na coluna de política, presidente Lula se reúne com chefes de Estado e defende a regulamentação das redes sociais. Comitiva de senadores vai aos Estados Unidos para tentar reverter taxação de produtos. Investigação aponta falha humana em acidente aéreo que deixou mais de 170 mortos na Coreia do Sul. Cantora Preta Gil terá velório aberto ao público no Rio de Janeiro. Na reportagem especial: como mulheres romperam o ciclo de violência para escapar do feminicídio.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Federal realizou mandados de busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro em Brasília, em operação autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes. Bolsonaro deverá usar tornozeleira e está proibido de contatar diplomatas estrangeiros ou acessar redes sociais. Foram apreendidos um celular, 14 mil dólares e 8 mil reais em dinheiro. E ainda: Enchente mata pelo menos quatro pessoas na Coreia do Sul.
O ultimato apresentado por Donald Trump a Vladimir Putin, dando-lhe 50 dias para fechar um acordo de cessar-fogo na Ucrânia, sob pena de os Estados Unidos imporem tarifas de 100% e aprovarem sanções secundárias à Rússia, foi o tema principal do episódio desta semana do podcast Diplomatas. A jornalista Teresa de Sousa e o investigador Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) analisaram a aparente mudança de postura do Presidente norte-americano, a também aparente desvalorização da ameaça pelo Kremlin e as dificuldades da União Europeia em aprovar mais um pacote (o 18.º) de sanções à Rússia. O périplo de Serguei Lavrov, ministro dos Negócios Estrangeiros da Federação Russa, pelo mundo – no espaço de dez dias esteve nos BRICS, na ASEAN, na Cúpula do Leste Asiático, na Coreia do Norte, na China e na Organização para a Cooperação de Xangai – também mereceu destaque. Para o final do episódio ficou a discussão sobre a promessa da Administração Trump, anunciada no passado fim-de-semana, de imposição de taxas alfandegárias de 30% à União Europeia a partir do dia 1 de Agosto. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Qual a pior prisão do mundo? Será Petak na Rússia ou Campo 22 na Coreia do Norte? Será Rikers? Alcatraz? Ou qualquer outra famosa e temida prisão, com barras de ferro e equipamentos de segurança máxima? Pr. Alvaro Cruz medita no Salmo 23 e nos faz refletir sobre as verdadeiras prisões.
08 Jul. 25 - Bolsa Fraca e WEG cai -4%Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio Conde, hoje é 3º. feira, dia 8 de julho, o programa de hoje é dedicado aos 6 mil investidores que já assistiram ao Mata-Mata de “Qual Comprar: CEMIG x COPEL?” e agradeço aos comentários de 11 a 26: JMSarkis, José Sergio, Elvezio, Alcoolgelsilva, Ewerton, Agnaldo, Carson, Nicoletti, Carlos Aristeu, Armando, OmiAraujo, Eliseu Ferreira, Patrícia, Wendel, MatheusRM, Marco Antonio. Amanhã, continuarei os agradecimentos e se vc não assistiu ainda, vá no vídeo porque está muito bom. Se vc assistiu pode escrever para mim no 11983469005 pedindo os relatórios de Cemig e Copel que enviarei no seu whatsapp.O Ibovespa cedeu -0,13%, aos 139.302 pontos, com volume pífio de R$ 18,6 bilhões, R$ 6,4 bilhões da média de R$ 25 bi das terças. O dólar recuou -0,59%% aos R$ 5,445 versus R$ 5,48 ontem. Os juros futuros subiram muito pouco com o Tesouro Prefixado indo de 13,54% para 13,56% e o IPCA+ 2029 de 7,50% para 7,53% a.a. O motivo das bolsas de lado, dólar recuando e juros quase estáveis continua sendo a mesma de ontem: a volta das tarifas de Trump que haviam sido suspensas por 90 dias, em 9 de abril, e voltaram ontem através de cartas para alguns países como Japão terá 25% e Coreia do Sul também 25%. Para minimizar, Trump escreveu que as tarifas somente entrarão em vigor em 1 de agosto e está disposto a negociar com todos países que não retaliarem, mas sim negociarem.Mais informações, análises e recomendações neste vídeo do Fechamento do Mercado.
O presidente dos Estados Unidos ameaçou aplicar mais impostos sobre produtos importados do Japão, da Coreia do Sul e de mais 12 países. Líderes das nações dos BRICS reagiram contra a inclusão entre os alvos de sobretaxas americanas. Donald Trump criticou o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado e o Palácio do Planalto respondeu que o Brasil não aceita interferência de quem quer que seja. Um policial militar de São Paulo matou um marceneiro que tinha acabado de sair do trabalho — um homem negro que se apressava para pegar o ônibus para casa. O primeiro semestre teve mais saques do que depósitos nas cadernetas de poupança. Os nossos repórteres mostraram os preparativos do Fluminense e dos outros clubes que iniciam amanhã as semifinais da Copa do Mundo. E aumentaram os números de uma tragédia climática: passaram de cem as mortes nas enchentes do estado americano do Texas.
07 Jul. - Trump Derruba Bolsa e Engie -6% Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio Conde e Ricardo Afonso, hoje é 2º. feira, dia 7 de junho, o programa de hoje é dedicado aos 4 mil investidores que já assistiram ao Mata-Mata de “Qual Comprar: CEMIG x COPEL?” e agradeço aos comentários de 1 a 10: Zed, João Marcos, Carlos Parreira, Reila, Leandro Guedes, Mario, Eduardo Jerônimo, Edson, Antonio Gonçalves e Robinho. Amanhã, continuarei os agradecimentos e se vc não assistiu ainda, vá no vídeo porque está muito bom. Se vc assistiu pode escrever para mim no 11983469005 pedindo os relatórios de Cemig e Copel que enviarei no seu whatsapp.O Ibovespa caiu hoje -1,26%, aos 139.489 pontos, um recuo de 1.773 pontos, com volume muito fraco de R$ 17 bilhões, R$ 3 bilhões abaixo dos meses de alta. O dólar subiu 1% aos R$ 5,48 e os juros futuros também com o Tesouro Prefixado indo de 13,34% para 13,54% e o IPCA+ 2029 de 7,44% para 7,50% a.a. O motivo das quedas das ações e altas de dólar e juros foi a volta das tarifas de Trump que haviam sido suspensas por 90 dias, em 9 de abril, e voltaram hoje através de cartas para os países. Japão terá 25% e Coreia do Sul também 25%. Trump ameaçou aumentar em mais 25% cada um desses dois países caso aumentem reciprocamente suas tarifas para os EUA. Nos finais das cartas, Trump escreveu que se o país abrir seus mercados para os EUA eliminando tarifas e barreiras tarifárias os EUA considerarão ajustes na carta.Mais informações, análises e recomendações neste vídeo do Fechamento do Mercado.
Esta semana falamos do maior roubo de carros da História, protagonizado pela Coreia do Norte, e da origem do nome de família Panelas de Pólvora no Estado da Índia do séc. XVI-XVII.Sugestões da semana:1. Documentário O Mundo do Imperador Romano com Mary Beard (RTP Play): https://www.rtp.pt/play/p14949/e849786/meet-the-roman-emperor-with-mary-beard2. Disco “Sombras” de Tiago Matias, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Miguel Rosa, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carlos Castro, Cláudia Conceição, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Gonçalo Pedro, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa; Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Luís Miguel Couto, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
No fim de 2023, imagens de satélite revelaram algo inesperado na Coreia do Norte: um velho avião soviético convertido num moderno sistema de radar aéreo. Embora pouco glamourosa, essa tecnologia pode revolucionar as capacidades militares norte-coreanas, permitindo detectar ataques inimigos com maior antecedência e, sobretudo, aprimorar os testes de seus mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs). Até hoje, o país não conseguiu demonstrar com clareza se suas ogivas nucleares resistem à reentrada atmosférica, uma etapa essencial para dissuadir efetivamente os Estados Unidos. Este vídeo explora como uma aeronave aparentemente ultrapassada pode fornecer à Coreia do Norte informações valiosas, acelerando seu programa nuclear e tornando o regime de Kim Jong Un ainda mais perigoso e imprevisível.
Praga de "insetos-do-amor" invade a Coreia do Sul3bf1e993-c159-f011-8f7c-000d3abebb63
Governo e Congresso estão próximos de voltar à mesa de negociação sobre IOF. Ataque hacker afeta seis bancos via Pix e BC desativa acesso temporariamente. Coreia do Norte envia 30 mil soldados para lutar contra Ucrânia. Onda de calor na Europa já deixa oito mortos em Espanha, França e Itália. Diddy se livra de acusações graves, mas ainda pode pegar 20 anos de prisão. Impressão 3D de células de insulina pode ser alternativa para pessoas com diabetes. E semana tem poucas, mas polêmicas estreias nos cinemas. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Kim Jong-un inaugura resort turístico na Coreia do Norte numa "nova era" do turismo1dab9f7
Coreia do Sul proíbe carne de cachorro: o que acontece agora com os animais? https://www.bbc.com/portuguese/articles/cx2jg576jjno Nosy by nature: Chimpanzees and children share a strong curiosity about the lives of others https://phys.org/news/2025-06-nosy-nature-chimpanzees-children-strong.html Anthropic destroyed millions of print books to build its AI models https://arstechnica.com/ai/2025/06/anthropic-destroyed-millions-of-print-books-to-build-its-ai-models/ Coptic Christianity Explained https://youtu.be/a5EnGR1XqmU?si=aob5EzyPGI1hqulD (via ChatGPT) Beauty x Truth x Good debate ... Read more The post vão abater 500.000 cães? Beleza é Verdade e Bem? de onde vem os dragões? appeared first on radinho de pilha.
Neste sábado (21), os principais comentaristas da ESPN analisaram a vitória por 4 a 2 do Fluminense sobre o Ulsan, da Coreia do Sul. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
O evangelistano Felipe cresceu decidido a trabalhar com produção de jogos, junto do irmão programador. Para tirar a ideia do papel, ele decidiu fazer design gráfico. Porém, pelo que ele chama de realidades da vida, os caminhos começaram a divergir. Em seu primeiro estágio, a necessidade de aprender a mexer no WordPress lhe colocou em contato com o front end, o que foi de encontro às habilidades de fazer layouts de sites.Depois de formado, Felipe decidiu fazer um intercâmbio na Inglaterra e, quando estava de volta ao Brasil, acabou indo parar na Max Milhas bem no comecinho. Um dia, visitando uma empresa parceira em curitiba, ele conheceu uma sul-coreana que viria a ser a sua esposa. Após um episódio de falta de segurança no Brasil, eles decidiram se mudar para a Coreia do Sul, onde estão até hoje.Neste episódio, o Felipe detalha seu curiosíssimo primeiro processo seletivo, além das enormes diferenças de se viver na terra que, ironicamente, é a Belo Horizonte sul-coreana.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaFelipe Lima, Engenheiro de Software em Daegu, Coreia do SulLinks:ViashellConheça a Formação Aprenda a programar em JavaScript com foco no back-end da Alura, aprenda a usar a linguagem de programação JavaScript no Backend, e simplifique o desenvolvimento do código no seu projeto.TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
Entre 1960 e 1990, a Coreia do Sul cometeu inúmeras violações de direitos humanos contra mais de 170 mil crianças enviadas para adoção no exterior.
Nessa edição temos: - Rendam-se a Carlos Alcaraz;- Primeiras impressões da seleção brasileira com Carlo Ancelotti;- Portugal bate a Espanha e leva mais uma Nations;- Registro de Alemanha e França;- Eliminatórias para a Copa: resultados e Noruega 3x0 Itália;- Luciano Spalletti fora: quem chega agora?- Jordânia, Uzbequistão e Coreia do Sul na Copa do Mundo;- Ange Postecoglu demitido do Tottenham;- Cristian Chivu fecha com a Inter;- Roma anuncia Gian Piero Gasperini. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
A K-beauty virou K-hair, K-nails e até K-fragrance. Nesse Ciao Bela vamos entender como a Coreia do Sul, que exportava produtinhos de skincare agora, na versão 2.0, também exporta novos padrões estéticos. Vem escutar!FICHA TÉCNICACriação: Vânia Goy & Iza DezonRoteiros: Alice PereiraPesquisa: Felipe Stoffa, Larissa Nara e Hannah DouradoIdentidade Visual : Nino AlexandreArte e Edição: Bianca LimaTrilha: Chico ReginatoAgradecimentos especiais: equipes DEZON e Belezinha.com.vcProdução: Estúdio CIAO BELA
No episódio desta semana do podcast Diplomatas, a análise da jornalista Teresa de Sousa e do investigador Carlos Gaspar centrou-se na vitória do candidato conservador Karol Nawrocki, apoiado pelo partido ultranacionalista Lei e Justiça, na segunda volta das eleições presidenciais na Polónia. Com esta escolha, sublinha o investigador do IPRI-NOVA, o quinto maior país da União Europeia abandona o papel de destaque que tem vindo a assumir, sob a liderança do primeiro-ministro Donald Tusk, na “coligação central” que pode “resistir ao imperialismo russo e reconstruir a defesa europeia”, e que inclui Alemanha, França e, em certa medida, o Reino Unido. Carlos Gaspar diz mesmo que a Polónia perdeu uma “oportunidade irrepetível de estar no centro” do “directório europeu” que vai decidir o futuro a médio prazo da segurança da Europa. Da Polónia passámos para a vizinha Ucrânia e para o plano de condições “inaceitáveis” apresentadas pelo Kremlin para acabar com o conflito no país que a Rússia invadiu em 2022. Nesse contexto, Teresa de Sousa salienta a eficácia dos complexos e surpreendentes ataques militares levados a cabo pelos serviços secretos ucranianos em vários pontos da Rússia, a milhares de quilómetros da linha da frente, que, assegura, “humilharam” o país de Vladimir Putin, principalmente na sua dimensão de “relações públicas”. Por fim, Carlos Gaspar analisa a eleição do liberal Lee Jae-myung para a presidência da Coreia do Sul, país que o investigador diz estar, a par da Polónia, na “linha da frente” do conflito na Ucrânia, uma vez que a Coreia do Norte, com quem Seul ainda está tecnicamente em guerra, é o único país estrangeiro que tem soldados a combater ao lado da Rússia no território ucraniano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ser a garota nova na escola já é difícil, mas o que acontece quando ninguém consegue pronunciar seu nome? Tendo acabado de se mudar da Coreia, Unhei está ansiosa para se adaptar. Assim, em vez de se apresentar no primeiro dia de aula, ela decide escolher um nome americano em um pote de vidro. Mas, embora Unhei pense em ser uma Suzy, Laura ou Amanda, nada parece certo. Com a ajuda de um novo amigo, Unhei aprenderá que o melhor nome é o seu próprio. Escrito e ilustrado por Yangsook Choi, e ainda não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episódio. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/43ZeQ1r Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!Trilha sonora:Music: Glimmers Of The Past by Sascha EndeLink: https://filmmusic.io/en/song/12287-glimmers-of-the-past
Tosgas na Coreia... e uma competição de não meigas aves.
Sua trajetória é marcada pela dedicação ao esporte, à educação e à formação de novas gerações. Filha de um empresário e de uma professora de educação física, maratonista e triatleta pioneira, na infância praticou dança, balé, natação e vôlei, crescendo em um ambiente que valorizava a disciplina e o conhecimento. Motivada pela mãe, na adolescência chegou a participar de algumas competições de triathlon, mas não deu continuidade à prática na época. Mais tarde, graduou-se em Educação Física pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Desde 2010, atua como professora no Ensino Superior, contribuindo para a formação de profissionais no curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina. Ao longo de 14 anos, ministrou disciplinas como atletismo, triathlon, biomecânica, avaliação motora, desportos aquáticos e treinamento desportivo, além de coordenar trabalhos de conclusão de curso e supervisionar estágios curriculares. No triathlon, é uma das principais referências do Brasil. Com certificação internacional nível 3 pela Confederação Americana de Triathlon (CAMTRI) e nível 2 pela World Triathlon, foi selecionada para cursos de formação de treinadores na Coreia do Sul em 2018 e 2019. Desde 2019, integra a Comissão de Mulheres da CAMTRI, onde trabalha para promover a igualdade de gênero no esporte, e foi vice-presidente da Federação de Triathlon de Santa Catarina na gestão 2020-2024. Em 2023, tornou-se facilitadora nos cursos de formação de treinadores pela World Triathlon e, em 2024, foi certificada como Coach Developer pelo Comitê Olímpico Brasileiro, com foco no desenvolvimento de treinadoras. Sua atuação vai além da sala de aula. Desde 2002, inspira jovens a transformarem o esporte em uma ferramenta de mudança por meio do Projeto Escolinha de Triathlon da Associação Desportiva Triatlética de Santa Catarina, onde atua como professora e treinadora. Aos 40 anos, redescobriu o triathlon e, desde então, dedica-se a manter-se saudável por meio da modalidade das três disciplinas, intercalando com a participação em corridas de rua e maratonas aquáticas. Conosco aqui, educadora física com especialização em Fisiologia do Exercício, mestre e doutora em Ciências do Movimento Humano, coordenadora, proprietária e gestora da Escola de Natação Tutubarão, coach na Assessoria Esportiva Endurance On e uma referência acadêmica e profissional na área, triatleta amante do esporte, a porto-alegrense Elinai dos Santos Freitas Schütz." Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Matias está de volta do departamento médico! Observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, analisando a fala sobre ajuda humanitária em Gaza e as novas relações entre Síria e Coreia do Sul.Demos uma volta pela bacia do Pacífico, com repercussões do tarifaço e das visitas de Xi Jinping ao Camboja, Malásia e Vietnã.Por fim, fizemos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para o polêmico segundo turno no Equador.E esse programa tem o apoio da Alura: https://alura.tv/xadrezverbalConfira a Turma do Pagode da Academia Guhan: https://academiaguhan.com.br/turma-do-pagode/