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Gilmar Mendes decide que apenas PGR pode pedir impeachment de ministros do STF. Lula conversou com Trump sobre combate ao crime organizado: 'Vamos prender os brasileiros que estão aí'. Operação Torniquete: polícia mira ‘bunker' de veículos roubados pelo Comando Vermelho no Chapadão. Site que vende encontros 'iguais aos doramas', como passeio romântico no Ibirapuera, entra na mira do Consulado da Coreia do Sul. Rodrigo Bacellar é preso pela PF por suspeita de vazamento de informações de operação da prisão de TH Joias.
A corrida pelos semicondutores virou peça central da disputa tecnológica contemporânea. Entre todas as nações que tentam garantir seu espaço nessa arena, nenhuma avança tão rapidamente quanto a China. A pauta da autossuficiência tecnológica virou prioridade máxima em Pequim, e o setor de chips, antes um ponto vulnerável, transformou-se no centro de uma estratégia nacional de longo prazo. Thiago de Aragão, analista político Hoje, começa a ficar claro que a China está perigosamente próxima de alcançar independência em áreas que eram quase monopólio dos Estados Unidos e de seus aliados. Isso mexe profundamente com o equilíbrio geopolítico global, com as grandes empresas do setor e com o futuro da própria inovação. Até poucos anos atrás, a China importava praticamente tudo o que havia de sofisticado em semicondutores. Dependia de fornecedores estrangeiros para inteligência artificial, supercomputação e boa parte da indústria moderna. Mas decidiu inverter essa lógica. Por meio de políticas industriais agressivas, investimentos estatais bilionários e incentivos fiscais capazes de remodelar cidades inteiras, o país passou a construir uma cadeia de semicondutores completa, capaz de operar desde o design até a fabricação e o encapsulamento. Não foi um movimento tímido. A China atraiu engenheiros de outros países, formou centenas de milhares de profissionais qualificados, ergueu parques industriais dedicados exclusivamente ao setor e começou a desenvolver seus próprios equipamentos e softwares. Ainda há setores sensíveis em que o país não alcançou a liderança, como a litografia ultravioleta extrema, mas o avanço foi tão rápido que o atraso deixou de ser determinante. A Huawei, por exemplo, conseguiu produzir um smartphone com chip nacional de 7 nanômetros, algo que poucos analistas consideravam possível em tão pouco tempo. Pequim persegue a meta de autossuficiência não como retórica, mas como projeto de Estado de longo prazo. Esse avanço chinês ocorre ao mesmo tempo em que a disputa geopolítica entre China e Estados Unidos atinge temperaturas inéditas. Para os americanos, chips avançados deixaram de ser apenas componentes industriais e passaram a ser tratados como ativos fundamentais de segurança nacional. A resposta de Washington foi endurecer as regras de exportação, restringindo profundamente o acesso chinês aos semicondutores mais sofisticados e às máquinas usadas para produzi-los. A China, por sua vez, lê essas restrições como tentativa de contenção e responde reforçando sua própria musculatura industrial. Ao limitar exportações de minerais estratégicos e ao aumentar a escala de investimentos internos, Pequim sinaliza que está preparada para travar sua própria batalha assimétrica. O que antes era uma disputa essencialmente econômica virou uma disputa sistêmica entre dois modelos de poder. Impacto nos EUA Nesse ambiente, as gigantes do setor começaram a sentir impactos muito concretos. A Nvidia foi a mais atingida. Por anos, dominou o mercado chinês de chips de inteligência artificial. Quando os Estados Unidos restringiram a exportação dos modelos mais avançados, a empresa viu sua participação ser praticamente zerada no maior mercado de IA do planeta. Tentou adaptar-se criando versões menos potentes de seus chips, mas até essas passaram a enfrentar risco de bloqueio. Ao mesmo tempo, empresas chinesas se posicionaram para ocupar o espaço deixado. A Huawei avançou agressivamente com seus próprios chips de IA e passou a abastecer grande parte dos projetos domésticos. Startups chinesas ganharam impulso imediato, amparadas por um governo disposto a substituição tecnológica acelerada. Para a AMD e a Intel, o cenário segue a mesma linha. A exigência de que data centers ligados ao Estado utilizem apenas chips nacionais reduziu as perspectivas de crescimento dessas empresas e deixou claro que o impulso à autossuficiência chinesa não será revertido. Mesmo em PCs e servidores comuns, cresce a aposta chinesa em projetar e fabricar suas próprias CPUs e GPUs, erosão lenta porém contínua do espaço das fabricantes americanas. A Qualcomm enfrenta um tipo diferente de vulnerabilidade. Quase metade de sua receita global depende do ecossistema chinês de smartphones. Se a China consolidar produção própria de chips móveis em escala industrial, e se empresas como a Huawei retomarem posição dominante nas redes 5G e nos aparelhos premium, a Qualcomm enfrenta o risco real de perder um de seus pilares de receita. Revisão de estratégias Enquanto tudo isso acontece, o resto do mundo tenta reagir. Os Estados Unidos lançaram o CHIPS Act para trazer fábricas ao território nacional e fortalecer sua indústria. A Europa adotou suas próprias medidas, tentando recuperar relevância num setor que abandonou décadas atrás. Japão, Coreia do Sul, Taiwan e Índia entraram na disputa com incentivos fiscais, diplomacia tecnológica e promessas de redução de dependência externa. Pela primeira vez em décadas, países passaram a reorganizar cadeias de suprimento não pelo critério econômico clássico, mas por alinhamento político e percepção de risco. A lógica é simples: amigos produzem com amigos. O preço é a perda de eficiência e o aumento dos custos. O ganho é a sensação, ainda que relativa, de segurança estratégica. Mesmo assim, fragmentar um sistema global tão integrado quanto o dos semicondutores significa mexer com toda a estrutura da economia digital. As cadeias que antes conectavam Japão, Taiwan, Holanda, China e Estados Unidos passam agora a se reconfigurar em blocos paralelos, fragmentando o que já foi o setor mais globalizado do planeta. É um processo lento, caro e turbulento, mas inevitável à medida que as tensões aumentam. Avanço chinês Tudo isso mostra que o avanço chinês na fabricação de semicondutores não é um fato isolado. Ele redefine mercados, geopolítica e modelos de desenvolvimento. Empresas como Nvidia, AMD, Intel e Qualcomm percebem que, mesmo sendo líderes históricas, perderam um mercado onde o jogo mudou de regras. Países percebem que o fluxo de tecnologia deixou de ser neutro e se tornou arma estratégica. Consumidores perceberão, nos próximos anos, que existem tecnologias que só estarão disponíveis em determinados blocos, enquanto outros seguirão caminhos diferentes. A história ainda está sendo escrita, e ainda é cedo para dizer quem terá a vantagem definitiva. Mas uma coisa é clara: a disputa por chips é hoje a disputa pelo controle do futuro digital, da inteligência artificial, da computação avançada, da defesa e de tudo que depende de processamento. A China está acelerando, e o resto do mundo precisa decidir se corre junto, se cria obstáculos ou se tenta reinventar o jogo. O século XXI será escrito, em grande parte, por quem dominar essa indústria. E esse domínio já não está tão concentrado quanto esteve no passado recente.
Com a chegada das Olimpíadas, o governo resolveu esconder os problemas sociais da Coreia do Sul. E uma de suas decisões foi criar centros de detenção para prender pessoas em situação de rua. Mas o que já era horrível por si só, piorou quando um desses centros começou a torturar e assassinar pessoas.***Promoção por tempo limitado, não acumulativo com outras promoções. Consulte a disponibilidade na sua região. Mais informações no site da Petlove junto com o cupom: MODUSOPERANDIGANHE60https://bit.ly/43QMq93 | Publi〰️Episódios exclusivos aqui:https://orelo.cc/modusoperandihttps://apoia.se/modusoperandi
Neste episódio mais do que especial, celebramos um marco histórico para o nosso projeto: o Canal Metrologia foi destaque internacional na Newsletter de Novembro de 2025 da IMEKO (Confederação Internacional de Medição).Sem convidados externos, o host Marlon dedica a pauta a esse reconhecimento e aos grandes nomes que dividem as páginas dessa edição conosco. Uma conversa sobre a importância da metrologia brasileira no cenário mundial, inovação e a nossa história.O que você vai ouvir neste episódio:
LISTA DE LIVROS DO HOC E TROYJP (GRATUITO): https://lp.mmakers.com.br/lp-livros-de-hoc-amp-troyjo?xpromo=MI-COMP-YT-DESCRICAO-X-20251121-DESCRICAOSOBREEPTROYJOHOC-MM-XGARANTA O SEU CARTÃO BTG COM IOF ZERO EM COMPRAS INTERNACIONAIS: https://conteudo.btgpactual.com/iof-zero?utm_channel=parceiros&utm_medium=partners&utm_source=market-makers&utm_campaign=PAR_AWN_BUBANK_iof-zero-speech-mmks_202509&utm_content=qr-code&utm_term=20250909CONHEÇA O CARRO POR ASSINATURA DA VOLKSWAGEN: https://vwsignanddrive.com.br/?utm_source=org&utm_medium=QRCD&utm_campaign=SAD&utm_content=SORG_QRCD_OPN-ORG_SAD_org00715&adchan=org&country=BRA&publisher=QRCD&campaign=SAD&format=QRCD_PT_Market-Makers-Novembro&admt=SAD_org00715&language=PTNeste episódio explosivo do Market Makers, Thiago Salomão e Leopoldo Rosa recebem dois gigantes da geopolítica: Marcos Troyjo e Professor HOC. Eles dissecam o conceito de "ESG 2.0" (Economia, Segurança e Geopolítica) e analisam como o mundo deixou de ser plano para se tornar um campo minado de interesses nacionais. A conversa mergulha no "tarifaço" de Donald Trump, expondo como os EUA estão weaponizando o dólar e o comércio, e como isso impacta diretamente o seu bolso.O debate esquenta quando o assunto é o Brasil: HOC e Troyjo criticam a "falsa neutralidade" da diplomacia brasileira, a ingenuidade na relação com a China e o risco de o país se tornar um pária ao flertar com o que HOC chama de "eixo das ditaduras" (Rússia, Irã, Coreia do Norte). Além disso, eles discutem o futuro da Venezuela, a eficiência das autocracias versus a crise das democracias ocidentais e traçam o cenário para os investimentos em 2026 e 2027. É uma aula magna sobre como sobreviver e investir em um mundo em guerra fria.Você acredita que a atual política externa do Brasil protege nossa soberania ou nos entrega de bandeja para a China?
De uma equipe que não passava confiança aos torcedores, com tropeços e resultados vergonhosos, Carlo Ancelotti transformou e melhorou a seleção brasileira em apenas seis meses de trabalho à frente da comissão técnica. Desde que assumiu, o Brasil fez oito jogos e teve quatro vitórias, dois empates e duas derrotas. O treinador italiano tem quase 60% de aproveitamento. E mais do que isso: fez o Brasil voltar a jogar como o Brasil. Marcio Arruda, da RFI em Paris Apesar de os números de Carlo Ancelotti à frente da equipe brasileira não serem espetaculares até agora, jornalistas especializados apontam uma melhora assustadora no futebol apresentado pela seleção. A mídia espanhola, que conhece de perto o trabalho de Ancelotti, que conquistou 15 títulos em seis temporadas pelo Real Madrid, escreveu após uma vitória brasileira: “O despertar de um monstro”. “Normalmente, você tem medo do monstro. E isso é importante”, disse um bem-humorado Ancelotti. “Não despertamos nada. Estamos trabalhando para chegar à melhor condição possível na Copa do Mundo. Acredito que estamos num bom caminho”, afirmou o treinador. O atacante Rodrygo, que trabalhou com Ancelotti no Real Madrid, garantiu que agora os jogadores têm um entendimento mais claro do que fazer em campo. “A gente sabe o que fazer para atacar e se defender. Vamos guardar as coisas positivas e, o que a gente fez de negativo, iremos trabalhar para melhorar. Eu fico feliz porque agora eu vejo que a gente tem uma ideia para colocar em prática em campo; temos um plano”, revelou. Esquema tático pode mudar conforme adversário O plano mudou o panorama da equipe. O esquema tático da seleção brasileira tem dado certo, mas pode ser flexível conforme o adversário. “O Ancelotti acertou esse esquema 4-2-4, que deu muito certo contra a Coreia do Sul e Senegal. Mas é um esquema que eu já percebi, nas entrelinhas, que ele não acredita que dê certo contra França ou Espanha, por exemplo. E aí o Ancelotti fala em encontrar um plano B para ser um pouco mais defensivo”, opinou o correspondente internacional da Band, Felipe Kieling. “O Ancelotti deu uma cara para a seleção brasileira. Até a chegada dele, a gente não sabia para onde o Brasil estava indo." "Está claro o caminho que o Ancelotti começou a seguir. Ele trouxe jogadores que muita gente criticava, como o Casemiro, que hoje ninguém contesta”, completou Kieling. A jornalista Julia Guimarães, da TV Globo, considera que agora o Brasil, que já garantiu vaga na próxima Copa do Mundo, tem uma nova cara em campo. Leia tambémBrasil garante vaga no mundial de 2026 e país segue como único a disputar todas as Copas do Mundo “O mais importante é que hoje a gente pode dizer que o Brasil tem um time com estilo de jogo. O Ancelotti encontrou nesse esquema de 4-2-4 uma maneira de jogar e ele consegue fazer com que os jogadores de ataque voltem para marcar e ajudem o sistema defensivo também”, disse a correspondente internacional da TV Globo. Se por um lado o esquema 4-2-4 tem agradado, por outro é preciso que todos joguem pelo grupo. “Ele encontrou um sistema de jogo interessante com quatro atacantes, mas alguns deles terão de se sacrificar para recompor e ajudar o meio de campo, que só tem dois volantes. Aliás, são dois excelentes volantes, mas que vão precisar de ajuda. Então, o jogo precisa ser coletivamente defensivo”, explicou o jornalista Alexandre Oliveira, da TV Record, que já trabalhou como correspondente internacional. Sem posição fixa Voltar para fazer marcação e abrir mão da posição de origem não incomoda, por exemplo, o atacante Matheus Cunha. “Eu acho que tenho tido bastante oportunidades com o Mister Ancelotti. Eu me sinto muito bem nessa posição que ataca e ajuda na marcação. Acaba que o protagonismo fica um pouco de lado, mas é para ajudar o grupo a fazer coisas boas. Eu me sinto muito bem para continuar ajudando desta forma”, contou o atacante Matheus Cunha. A pouco mais de seis meses do início da Copa do Mundo, o técnico Carlo Ancelotti ainda não fechou a lista dos 26 jogadores que vão disputar o mundial. “O treinador ainda tem dúvidas nas laterais, tanto que no jogo contra Senegal ele colocou o Eder Militão, que foi muito bem. Outra posição vaga é o camisa 9. O Vitor Roque talvez tenha oportunidade e muita gente fala do Pedro. Também acho que o terceiro goleiro não foi escolhido. Eu diria que o Ancelotti já deve ter na cabeça dele uns 20 nomes. Acho que faltam dois nomes para as laterais, um para goleiro e outro para o ataque. O Neymar é sempre um ponto de interrogação”, disse Felipe Kieling. Com bagagem de três Copas do Mundo pela Globo, Julia Guimarães disse que os jogadores abraçaram a ideia do treinador. “Acho que ele já conseguiu colocar uma cara na seleção, faltando pouco tempo para a Copa do Mundo. O Ancelotti trouxe a mentalidade de um grande campeão para os jogadores da seleção. Dá para ver nas entrevistas coletivas que todos os jogadores falam sobre a importância de ter um cara como Ancelotti na seleção. Isso, claro, aumenta a confiança de todo mundo. É só ver como o Estêvão está jogando. O caçula da seleção está jogando muito”, afirmou Julia. Talento genuinamente brasileiro Aliás, Carlo Ancelotti rasgou elogios ao jovem atacante Estêvão, de apenas 18 anos. “Estêvão tem um talento incrível. Eu fico surpreso como um jogador tão jovem tem esse tipo de talento. Com ele, o Brasil tem um futuro assegurado”, declarou o treinador da seleção. A chegada de Carlo Ancelotti ao comando da seleção animou a torcida brasileira. Os torcedores que foram a Lille na terça-feira (18) para assistir ao amistoso do Brasil contra a Tunísia mostraram empolgação. “Está começando aquele calor no coração. Todo ano de Copa é a mesma coisa, mas eu acho que a esperança está maior para 2026. Enquanto formos o único penta, a gente sempre vai ser a seleção a ser batida” contou Sean Bryan Dias Medeiros, brasileiro que mora na Irlanda. O brasileiro Guilherme Rodrigues, que mora na Bélgica e atravessou a fronteira para acompanhar o jogo, disse que confia no sexto título do Brasil em Copas do Mundo. “A gente sonha há um tempo com isso e acho que vai se tornar realidade”, apostou Guilherme. "Pode ser que fique muito mais caro" E se o hexa realmente vier em 2026, será que Ancelotti continua como técnico da seleção depois da Copa? “Estou muito bem aqui na seleção. Não penso em sair. É claro que depois da Copa eu e a CBF vamos negociar uma renovação. Não tenho pressa em decidir e não há problema para mim em permanecer no cargo”, revelou Ancelotti. “A verdade é que o contrato antes do mundial foi barato, mas depois da Copa pode ser que fique muito mais caro”, brincou Ancelotti sobre a renovação.
Na última quarta-feira (19), o Spike Plant dedicou sua 111ª edição ao palco maior da temporada: o mundial inclusivo de VALORANT. O podcast do VZone analisou todos os detalhes do Game Changers Championship 2025, que acontece em Seul, na Coreia do Sul, com foco total na preparação das representantes nacionais.A bancada projetou a estreia e os caminhos de Team Liquid Brazil e MIBR diante das potências internacionais, debatendo as reais chances de título para o Brasil. Para entrar no clima da competição, a equipe ainda montou o tradicional bolão, definindo suas apostas para quem dominará o servidor em solo asiático.
- Como começou o soft power coreano?- Ela tornou a Coreia do Sul uma potência mundial?- O que é quais são os maiores chaebols?Você não está vendo tantos Doramas, K-Pop e filmes como Parasita a toa.Iniciado na metade dos anos 90 e chamado de Hallyu (onda coreana), o soft power coreano hoje gera 5 dólares de exportação para cada dólar investido em cultura que fortalece o soft power sul coreano..⭕Nome e redes sociais de cada participante:.Daniel Corrêa da Silvahttps://www.linkedin.com/in/correa-da-silva-daniel/https://www.instagram.com/correadasilvadaniel.Ricardo Boffhttps://www.linkedin.com/in/ricardo-bruno-boff-3a1b28109/https://www.instagram.com/rbboff/.Jonas Vieirahttps://www.linkedin.com/in/jonasvieira/https://www.instagram.com/o_jonasvieira/.
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Trump e Xi se encontraram, na Coreia do Sul, acertando uma trégua comercial entre China e EUA. Passamos por essa e outras notícias da bacia do Pacífico, incluindo a eleição do candidato democrata Zohran Kwame Mamdani como prefeito de Nova Iorque.Observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do GRANDE Oriente Médio, explicando o novo capítulo na questão do Saara Ocidental e o plano de autonomia pelo Marrocos.No mais, demos aquele tradicional pião na nossa quebrada latino-americana, com destaque para rompimento unilateral das relações diplomáticas do Peru com o México.Aproveite a Black November da Alura: https://alura.tv/xadrezverbalAgende uma reunião com a Rio Claro Investimentos: https://rioclaro.com.br/xadrez-verbal/Use o cupom XADREZVERBAL50 para ter 50% de desconto no plano de saúde do seu pet na Petlove: https://petlovebr.com/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
O episódio desta semana do podcast Diplomatas foi exclusivamente dedicado aos Estados Unidos. Cumprido nesta quarta-feira o primeiro aniversário da vitória de Donald Trump sobre Kamala Harris nas últimas presidenciais, Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) e Teresa de Sousa fazem um balanço dos primeiros nove meses da segunda Administração Trump nos planos interno e internacional. Na discussão sobre orientação estratégica da política externa de Trump, houve tempo para uma reflexão sobre o que saiu do encontro da semana passada entre o Presidente norte-americano e Xi Jinping, seu homólogo chinês, na Coreia do Sul. O estado da política interna nos EUA ofereceu o contexto para a análise aos resultados das eleições de terça-feira, incluindo a vitória do socialista Zohran Mamdani nas autárquicas de Nova Iorque, o triunfo dos candidatos democratas nas eleições para a governação dos estados da Virgínia e de Nova Jérsia, e a aprovação da Proposta 50, na Califórnia, que abre caminho para o desenho de um novo mapa eleitoral tendo em vista as próximas votações para o Congresso dos EUA. No final do episódio, o investigador e a jornalista falaram ainda sobre o percurso e o legado político de Dick Cheney, antigo vice-presidente republicano dos EUA e um dos arquitectos da invasão do Iraque (2003), que morreu na segunda-feira, aos 84 anos. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Amazon anunciou, na semana passada, a eliminação de 14 mil postos de trabalho. A empresa alegou que as demissões foram motivadas pelo desenvolvimento da inteligência artificial (IA). O anúncio reacendeu os piores temores sobre as consequências dessa tecnologia no mercado de trabalho. Pesquisadores entrevistados pela RFI analisam o que se pode esperar nos próximos anos. As demissões foram apresentadas pela Amazon como as primeiras de uma série de cortes que deve atingir 30 mil pessoas no grupo, que conta com 1,5 milhão de empregados em todo o mundo. Mas a empresa não é a única a reduzir sua força de trabalho em razão da IA. Embora o fenômeno ainda ocorra de forma gradual, os efeitos do avanço dessa tecnologia já são perceptíveis, sobretudo nos Estados Unidos. Na consultoria Accenture, 12 mil postos foram eliminados nos últimos três meses. Segundo a direção do grupo, tratava-se de funcionários “que não conseguiriam adquirir as habilidades necessárias para utilizar a IA”. Outros empregados foram alertados de que aqueles que não se adaptarem à nova tecnologia poderão ter o mesmo destino. A Microsoft, por sua vez, demitiu 15 mil funcionários neste ano, e muitos analistas associam essa redução à adoção da inteligência artificial. Mas quantos empregos estão realmente em risco? De acordo com um relatório de 2023 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de 2,3% dos empregos no mundo — e até 5% nos países desenvolvidos — poderiam, teoricamente, ser totalmente automatizados pela IA. Questão de produtividade Malo Mofakhami, economista e professor da Universidade Sorbonne Paris Norte, lembra que a chegada de novas tecnologias sempre levantou questionamentos sobre o emprego ao longo da história da sociedade industrial. No entanto, segundo o pesquisador, o desemprego gerado por essas inovações tende a ser menor do que o previsto. “Não vimos a extensão das perdas de empregos que os pesquisadores anteciparam. Houve um artigo muito famoso em 2017 que previa a eliminação de 40% dos postos de trabalho nos dez anos seguintes, nos Estados Unidos. Mas essa perda não se concretizou”, observa. “Para que ocorram perdas significativas de emprego, é preciso haver um aumento expressivo da produtividade. E, na verdade, o que os economistas observam agora é que não estamos vendo ganhos massivos de produtividade. Algumas empresas estão, de fato, se beneficiando dessa onda tecnológica e a Amazon é uma delas. Estamos observando ganhos econômicos, mas eles estão mais ligados ao aumento da participação de mercado do que a melhorias na produtividade”, explica. “Na realidade, a redução de empregos nos Estados Unidos está amplamente relacionada a uma conjuntura econômica menos favorável no período de recuperação pós-Covid. As empresas estão, consequentemente, diminuindo seus quadros de pessoal.” As possibilidades e potencialidades da IA, contudo, ainda não são plenamente conhecidas ou exploradas pelas empresas. Por isso, o impacto sobre a produtividade permanece limitado. Martha Gabriel, futurista e autora do best-seller Inteligência Artificial – Do Zero a Superpoderes, explica que o mercado tende a demorar para reagir ou compreender as perspectivas do futuro. "Tem um cenário bonito mais para frente? Tem, porque a gente começa a transferir os humanos para partes de trabalhos mais adequadas para o nosso cérebro, para o nosso tipo de atividade, por exemplo, pensamento crítico, análise de cenários, pensamento mais complexo, mas num primeiro momento, a tendência é o que está acontecendo com a Amazon”, diz. "Vão surgir empregos? Vão, mas muito rapidamente vão desaparecer e em uma velocidade nunca vista." Alguns especialistas comparam a revolução da IA à chegada da internet no mundo do trabalho. Para Martha Gabriel, os dois momentos são comparáveis, mas com velocidades diferentes. "A gente pode fazer a comparação, sim, porque realmente a gente teve bolha, teve muita mudança de trabalho, surgiram várias profissões e várias outras acabaram desaparecendo", analisa. "A diferença agora é que a gente tem uma tecnologia inteligente. As outras tecnologias a gente mandava nelas, eram ferramentas. Essa não. E a segunda coisa é a velocidade. A velocidade que a gente tem em transformação no mercado, ela nunca foi vista antes. Então, a dificuldade aqui não é lidar com a transformação em si, se ela fosse ao longo do tempo, a gente conseguiria, como fizemos nas anteriores. O problema agora é a potência muito alta numa velocidade muito alta." Empregos afetados A tradução é uma das áreas mais afetadas pelo avanço da IA. No entanto, segundo Lucília Willaume, intérprete e tradutora com 20 anos de experiência, a tecnologia chega a um mercado já deteriorado pelo surgimento da internet. “Começou primeiro bom para nós, porque era uma ferramenta de pesquisa excelente, que nós precisávamos, mas aí abriu a porta para tantas outras coisas que escaparam ao nosso controle, ao controle da profissão. Mas agora o choque é maior”, explica. “A arte do bem escrever é secundária. O que as pessoas querem agora é que exista uma mensagem passada da forma 'menos pior' possível ao menor preço possível. Antigamente nós achávamos que a inteligência artificial fosse fazer a parte mais técnica, mais mecânica da tradução e que depois nós viríamos para revisar, redigir de novo. Só que isso leva tempo e tem que ser pago e a tendência não foi essa. A tendência foi sendo cada vez menos valorizar o trabalho humano”, lamenta Willaume, que se afastou da tradução e se concentra em trabalhos de interpretação. “A gente foi vendo essa evolução dos dicionários, dos tradutores online. Mas aí, quando as IAs chegam, foi outro nível de qualidade da tradução. Pouco a pouco, esse mercado vai se modificando, as empresas contratam menos para traduzir e acabam contratando mais para revisar. As IAs fazem a tradução”, conta a tradutora Emily Bandeira, lembrando que para o trabalho de revisão, a remuneração é menor. “Vários colegas que trabalhavam com tradução passaram a ser revisores. Enfim, é uma mudança que vai ocorrendo aos poucos, mas ela é perene”, diz a tradutora, que também passou a trabalhar como intérprete. Na Amazon, os empregos afetados concentram-se principalmente nos escritórios, e não nos armazéns. Entre as profissões mais vulneráveis estão, naturalmente, aquelas baseadas em processamento de dados e tarefas digitais facilmente automatizáveis, como análise de dados, contabilidade, suporte de TI, atendimento ao cliente e compras. Mesmo quando as demissões não resultam diretamente da automação, os cortes de pessoal podem ser um efeito indireto da inteligência artificial: as empresas precisam ajustar suas estruturas para recuperar os altos investimentos em infraestrutura exigidos por essa tecnologia. Após essa onda de demissões, a Amazon anunciou um investimento de US$ 5 bilhões na Coreia do Sul, destinado principalmente à construção de centros de dados de IA até 2031.
Na edição 179 do PFF Debate, Rafael Alves e Taís Viviane analisam a histórica classificação do Brasil para a semifinal do Mundial sub-17. Nossa equipe analisa o desempenho da Seleção no torneio, e projeta o que esperar da semi contra a Coreia do Norte, além do duelo da outra chave entre Holanda e México. Também foram pauta as semifinais da Copa do Brasil, a vitória do Corinthians sobre o São Paulo no Paulistão, e os demais assuntos da semana.Contribua com um PIX: PixPlanetaFutebolFeminino@hotmail.comInstagram - instagram.com/planetafutebolfemininoTwitter/X - x.com/PFF_OficialYoutube - youtube.com/@PlanetaFutebolFemininoSite - planetafutebolfeminino.com.br
iOS 26.1 é lançado para iPhones; confira principais novidades; Samsung confirma algumas das melhorias da linha Galaxy S26; confira a lista; Redmagic 11 Pro: 1º celular com resfriamento líquido chegará ao Brasil; Criminosos invadem calendários da Google e da Microsoft para aplicar golpes; OpenAI e Amazon fecham acordo bilionário na nuvem; Nvidia vai construir “fábrica de IA” com Samsung; PMEs usam IA como arma para bater gigantes e Presidente da Coreia brinca sobre espionagem da Xiaomi.
A Logitech abriu um novo escritório no Brasil com o lançamento do mouse MX Master 4. O novo endereço é também um showroom dos produtos da marca que lançarem por aqui, e faz parte das comemorações dos 15 anos da companhia em terras brasileiras. O repórter Diego Corumba esteve no evento de lançamento e entrevistou o CEO da Logitech no Brasil, Jairo Rozenblit. Ele também falou sobre a experiência que teve por lá e o cenário atual do mercado de periféricos do Brasil. Você também confere: Brasileiro descobre problema cardíaco com Galaxy Watch e faz cirurgia urgente; Óculos inteligentes da Meta são usados para filmar assédio a massagistas; Chefão da Samsung faz piada com usuários de iPhone na Coreia do Sul; Preço oficial da tela dos iPhones da linha 17; Nintendo anuncia Animal Crossing para Switch 2 com 4K. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Marcelo Fischer e contou com reportagens de Wendel Martins, Renato Moura, Bruno Bertonzin, Vinícius Moschen e Gabriel Cavalheiro, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Num clima de tensão e expectativa global, Donald Trump e Xi Jinping reúnem-se pela primeira vez desde o regresso do norte-americano à Casa Branca. O encontro, realizado na Coreia-do-Sul, promete redefinir o equilíbrio de forças entre as duas maiores potências do globo. A Europa vê-se num papel difícil, dividida entre a necessidade de manter relações económicas com a China e a obrigação de alinhar com o seu aliado histórico, os Estados Unidos. O que esperar dos tempos que se avizinham no panorama geopolítico global? Esta emissão do Expresso da Meia Noite contou com a participação de António Martins da Cruz, (ex-ministro dos negócios estrangeiros) Raquel Vaz Pinto, (comentadora SIC) António Caeiro (ex-correspondente da Lusa em Pequim) e António Costa e Silva (ex-ministro da Economia). O programa foi emitido na SIC Notícias a 31 de outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Donald Trump anunciou nesta quinta-feira, 30, a redução imediata das tarifas sobre produtos chineses de 57% para 47% após reunião com Xi Jinping na Coreia do Sul. Foi o primeiro encontro presencial entre os dois em seis anos e resultou em um acordo temporário para aliviar a disputa entre Estados Unidos e China. De acordo com a Casa Branca, a China se comprometeu a endurecer o controle sobre a exportação de produtos químicos usados na produção de fentanil, em troca da redução tarifária.Além disso, Pequim também vai suspender por um ano as restrições às exportações de terras raras, minerais essenciais para a indústria de tecnologia, energia e defesa.Trump afirmou que a reunião foi “excelente” e disse acreditar que um acordo comercial mais amplo poderá ser assinado “em breve”.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Aod Cunha comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Depois de uma reunião entre Donald Trump e Xi Jinping na Coreia do Sul, Estados Unidos e China anunciaram um recuo em tarifas e restrições comerciais. O analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, Thiago de Aragão, CEO da Arko Advice Internacional, e Marcus Vinícius De Freitas, professor da Universidade de Relações Exteriores da China, debatem o assunto.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quinta-feira, 30, fala sobre o dilema do governo Lula relacionado à megaoperação contra o Comando Vermelho e como a oposição tem aproveitado o episódio para denunciar a leniência do Palácio do Planalto em relação à segurança pública.Além disso, o jornal também aborda a decisão do presidente dos Estados Unidos, que anunciou a redução imediata das tarifas sobre produtos chineses de 57% para 47% após reunião com o líder chinês Xi Jinping na base aérea de Gimhae, na Coreia do Sul.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Na véspera do encontro entre Donald Trump e Xi Jinping na Coreia do Sul, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) olharam para as relações económicas e geopolíticas entre Estados Unidos e República Popular da China e, no contexto da passagem do Presidente norte-americano pela cimeira da ASEAN, na Malásia, deram também nota da entrada de Timor-Leste na organização regional. A jornalista e o investigador conversaram ainda sobre os alegados planos de Trump e do movimento MAGA, tendo em vista uma recandidatura do Presidente na eleição presidencial de 2028, apesar de proibida pela Constituição dos EUA. No final do episódio desta semana do podcast Diplomatas, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar analisaram os últimos desenvolvimentos da implementação do cessar-fogo entre o Governo de Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, à luz de novos ataques israelitas no enclave palestiniano e das negociações para os próximos passos do acordo. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na segunda edição deste boletim você confere:- Furacão Melissa atinge Cuba depois de devastar a Jamaica;- Trump anuncia que chegou a um acordo comercial com a Coreia do Sul;- Em meio à crise de metanol, Câmara aprova texto que classifica adulteração de alimentos como crime hediondo. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Beatriz Martins e Maria Eduarda Palermo, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Trump encontra Xi Jinping na quinta-feira. Muita água passou debaixo das pontes, desde que, entre 1950 e 1953, EUA e China se enfrentaram em batalhas terríveis, na Guerra da Coreia, onde se cumprimentarão agora. O encontro dar-se-á de manhã, nos arredores da cidade de Gyeongju, no centro-sudeste da Coreia do Sul, a 370 km de Seul, e que foi a capital de um império mítico, Silla, que dominou grande parte da actual Coreia do Sul até ao século IX. Ouça o comentário de Nuno Rogeiro na versão podcasts do programa Jogos de Poder, emitido na SIC a 28 de outubro. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Por questões de saúde, fazemos uma pausa na série do casal Warren e Renata nos traz a história de um jovem preso injustamente na Coreia do Norte em 2016. Vote na gente para o prêmio Melhores Podcasts do Brasil: https://www.premiompb.com.br/ Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A competição entre grandes potências voltou a ordenar o mundo — mas, por trás das manchetes, há um choque mais antigo e decisivo: terra vs. mar. Neste vídeo, eu explico por que as fontes de poder de um “mundo continental” (fronteiras, exércitos massivos, esferas de influência e guerras de soma zero) colidem com a lógica do “mundo marítimo” (comércio, rotas oceânicas, cabos submarinos, cooperação e crescimento composto). A partir de casos concretos — do manual britânico contra Napoleão ao pós-1945, passando pela sobrecarga da Alemanha e do Japão, o colapso soviético, e os dilemas atuais de Rússia, Irã, Coreia do Norte e China — mostramos como prosperidade e segurança emergem quando rotas estão abertas e instituições funcionam, e por que estratégias continentais tendem a empobrecer até vencedores aparentes. Discutimos também quando sanções funcionam, por que alianças são “aditivas”, como evitar atoleiros sem acesso marítimo e o que acontece se os EUA trocarem o paradigma marítimo por um isolacionismo de tarifas e muros. No fim, você terá um mapa mental claro para ler a “segunda Guerra Fria”: manter o conflito frio, proteger os bens comuns do mar, fortalecer parceiros e usar a superioridade de geração de riqueza para conter revisionismos — sem panfletos, sem maniqueísmo. Se curte história estratégica, geopolítica e economia política internacional, este episódio é para você. Comente o que mais te surpreendeu e qual caso histórico melhor explica o presente.
Miguel Baumgartner admite que seria impossível fazer na Rússia o que se fez no Médio Oriente. O especialista em RI diz que aliança entre Coreia do Norte e Rússia é perigosa para a Europa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ano de 2025 estará para sempre no coração do povo de Cabo Verde. Além da celebração dos 50 anos da independência do arquipélago africano, a seleção de futebol do país garantiu pela primeira vez na sua história uma vaga para uma Copa do Mundo. Cabo Verde, o ponto mais ocidental da África localizado a quase 600 quilômetros da costa oeste do continente, será uma das três seleções estreantes classificadas até esse momento para a Copa de 2026, ao lado de Jordânia e Uzbequistão. Marcio Arruda e Ligia Anjos, da RFI em Paris Depois de garantir uma vaga para a seleção cabo-verdiana na Copa do Mundo de 2026 na última Data Fifa, o técnico Pedro Leitão Brito, conhecido desde a época de jogador como Bubista, falou sobre a celebração da conquista da vaga para o Mundial na época em que o país comemora o cinquentenário da independência. O treinador também contou como transformou seu grupo em uma seleção vitoriosa. "Por sermos um país pequeno, precisamos ter a ideia de que se o jogador trabalhar duro e tiver resiliência, terá condições de chegar a patamares superiores. A nossa equipe ultrapassou obstáculos para conseguir a classificação para a Copa", disse o técnico. "No início, havia muita desconfiança, mas, com o passar do tempo, fomos ficando cada vez mais unidos. Sempre tivemos o objetivo da classificação e trabalhamos em cima disso. Todo mundo fez a sua parte. Mas não é uma conquista individual; é uma classificação desse grupo, da seleção e da torcida. O povo cabo-verdiano está extremamente feliz com essa classificação, até porque estamos comemorando os 50 anos da nossa independência; então, juntou tudo para que fosse uma grande festa", contou. Estrangeiros de Cabo Verde A seleção comandada por Bubista mescla experiência, com o goleiro Vozinha de 39 anos, e juventude, com o artilheiro Livramento, de 24 anos. Também conta com muitos jogadores nascidos fora de Cabo Verde, como os franceses Willy Semedo e Logan Costa, os portugueses Bruno Varela e Telmo Arcanjo e os holandeses Deroy Duarte e Dailon Livramento. Cabo Verde teve uma campanha com sete vitórias, dois empates e apenas uma derrota, eliminando os favoritos Camarões e Angola no grupo D das eliminatórias africanas. Nos cinco jogos que disputou em casa, a equipe não tomou gol. Mesmo tendo se classificado em primeiro no grupo, o técnico Bubista destacou a importância do aumento do número de vagas para a próxima Copa do Mundo, que passará de 32 para 48 seleções. "A meu ver, o aumento do número de seleções na Copa do Mundo é um alívio grande para as seleções da África. Antigamente, você passava em primeiro lugar no grupo e ainda tinha de jogar um playoff extremamente difícil. Com o aumento no número de vagas, você consegue o primeiro lugar do grupo e garante a classificação. Isso estimula países a fazer mais investimentos em suas seleções", explicou o treinador. África do Sul, Argélia, Costa do Marfim, Egito, Gana, Tunísia – que vai enfrentar o Brasil em amistoso no mês que vem em Lille, na França –, Marrocos e Senegal, além de Cabo Verde, são as seleções africanas que já garantiram vagas na Copa do Mundo de 2026. Leia tambémOfensivo, Brasil de Ancelotti goleia a Coreia do Sul por 5 a 0, ganha elogios e empolga A África ainda pode ter mais uma seleção no Mundial do próximo ano. Camarões, República Democrática do Congo, Nigéria e Gabão disputam em novembro, no Marrocos, uma vaga na repescagem. “É uma satisfação grande para mim e para o continente ter nove seleções numa Copa. E ainda temos a possibilidade de ter mais uma”, disse. Com nove ou dez seleções, os africanos podem surpreender no Mundial. Perguntado se os tubarões azuis, como a seleção de Cabo Verde é conhecida, vão longe na Copa, o técnico tratou de calçar as sandálias da humildade e chutar a responsabilidade para outras equipes. “Nossa seleção ainda está em formação, mas a África estará bem representada. Há excelentes equipes aqui no continente com condições de jogar de igual para igual ou até mesmo superar qualquer adversário do mundo. Obviamente, sabemos das dificuldades, mas os obstáculos são feitos para serem ultrapassados”, disse. “Todas essas equipes têm jogadores que disputam as melhores competições na Europa, Ásia e América e eles não devem ter receio algum. É só ter confiança e coragem para trabalhar pelos objetivos", completou. Mas o treinador de Cabo Verde reconhece que não será fácil enfrentar seleções da primeira prateleira do futebol mundial. De acordo com o técnico, Cabo Verde pretende deixar a festa de lado e colocar o coração na ponta da chuteira para fazer grandes jogos na América do Norte no ano que vem. "Eu sei que o nível das outras equipes na Copa é extremamente alto. Tenho certeza de que vamos mostrar ao mundo a nossa qualidade e vamos jogar para dignificar o nosso país. Vamos fazer em todos os jogos aquilo que temos feito sempre. Nosso princípio é sempre pontuar", declarou o treinador da seleção. Cabo Verde será o segundo país menos populoso a disputar uma edição de Copa do Mundo. Com uma população de pouco mais de 500 mil habitantes, o país africano perde neste quesito apenas para a Islândia, que tem pouco mais de 300 mil habitantes e jogou a Copa de 2018, na Rússia. "Somos pequenos no mapa, mas com coração grande" Bubista, que foi zagueiro da seleção de Cabo Verde na virada do século, acredita que a classificação para a Copa do Mundo será um marco esportivo no país. O treinador, que assumiu a seleção cabo-verdiana em 2020, acha que o futuro é promissor não só no futebol, mas em outras modalidades esportivas. "Se houver um investimento sério e um trabalho criterioso, temos condições de dar cartas no mundo. Somos pequenos no mapa, mas com coração grande no mundo. Temos tido resultados bastante satisfatórios nos esportes. Temos cada vez mais condições de encontrar jovens atletas com potencial. Tem sido assim em várias modalidades, que recebem investimentos e conquistam bons resultados", opinou Bubista. A Copa do Mundo de 2026 será disputada nos Estados Unidos, México e Canadá a partir de 11 de junho. A grande final será jogada no dia 19 de julho.
O marketing do futuro não é mais sobre vender produtos é sobre criar comunidades e gerar impacto positivo. Neste episódio do Podcast Canaltech, Caroline Jurdi, fundadora da CJ Hub e especialista em comportamento e branding, fala sobre o conceito de marketing regenerativo e a nova era da autenticidade e do pertencimento. Na conversa, Carol explica por que as marcas precisam devolver mais do que consomem, como usar a inteligência artificial sem perder o lado humano, e o que o Brasil pode aprender com países como Japão e Coreia do Sul. Um papo inspirador sobre propósito, cultura e inovação. Você também vai conferir: CEO da Microsoft recebe quase US$ 100 milhões após boom da IA e alta nas ações, CNH sem autoescola terá regra especial para motoristas de aplicativo, ciberataque desvia R$ 26 milhões de fintech brasileira em um único dia, implante ocular e óculos inteligentes devolvem parte da visão a pacientes cegos, Vivo abre 120 vagas afirmativas para pessoas com deficiência em todo o Brasil. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Marcelo Fischer, Paulo Amaral, Lilian Sibila, Nathan Vieira, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o programa 752! E hoje temos o Príncipe Vidane e Rick (@rickandroid) perdendo feio pros samurais azuis.E neste programa falamos sobre a alarmante situação da seleção brasileira que goleou a Coreia do Sul e perdeu para o Japão, fizemos o saldo dos convocados, especulamos pra Copa do Mundo, além de muito mais!#FABRÍCIOBURROACOMPANHE AS LIVES EM kick.com/jovemnerdVOTE NO PELADA NA NET NO PRÊMIO MELHORES PODCASTS DO BRASIL - Acesse www.premiompb.com.br/votarORIGINAIS DO FUT - Acesse www.originaisdofut.com, use o cupom PELADA10 para 10% de desconto! E siga a @originaisdofut_ no instagramSTAND-UP DO VIDANE EM CURITIBA - Compre seu ingresso!IMPERIALISMO AMÉRICA - APOIE O FINANCIAMENTO COLETIVO - apoia.se/imperialismoamericasite https://peladananet.com.br | bsky @peladananet.com.br | twitter @PeladaNET | instagram @PeladaNaNet | grupo no telegram https://t.me/padegostosodemaisSiga os titulares:Maidana – Twitter / Instagram / BskyShow do Vitinho – Twitter / Instagram / BskyPríncipe Vidane – Twitter / Instagram / BskyProjetos paralelos:Dentro da Minha CabeçaReinaldo JaquelineFábrica de FilmesContribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonChave pix: podcast@peladananet.com.brColaboradores de Agosto/2025!Seguem os nomes de alguns dos queridos que colaboraram com ao menos R$5. Obrigado a todos! :)[...] Wladimir Araújo Neto | Leonardo Pimentel | Marco Antônio Rodrigues Júnior (Markão) | Bruno Macedo | Henrique Zani | Pedro Henrique De Paula Lemos | Victor Rodrigues | Daniel Moreira | Luiz Strina | Fernando Pereira | Lucas, O Fofo | Luis Beça | Ryan Smallman | Albert José | Yan Andrade | Raphael De Souza | Thiago Goncales | Arthur Souza Miranda | Alvaro Modesto | Daniel Ferreira De Lima Vilha | Felipe Artemio | Tatiane Oliveira Ferreira | Bruno Vieira Silva | Itallo Rossi Lucas | Maicon Feldhaus | Bruna Almeida | AbigailObrigado por acreditarem em nós!Comente!Envie sua cartinha via e-mail para podcast@peladananet.com.br e comente tanto no post do Instagram com a capa deste episódio quanto no Spotify (se batermos 50 comentários em cada, leremos comentrouxas no programa que vem)!
Teresa de Sousa, jornalista do PÚBLICO, e Carlos Gaspar, investigador do IPRI-Nova, discutem, no episódio desta semana do podcast Diplomatas, a nova política externa dos Estados Unidos, que combina diplomacia e negócios, e o plano de paz e de cessar-fogo na região do Oriente Médio, especialmente em Gaza. A conversa aborda a influência de Trump nas negociações de paz, o papel do Hamas, o vazio de poder em Gaza, e as respostas de Israel e dos EUA. Qual será a influência deste plano na guerra da Ucrânia? No final do episódio, analisam-se as restrições da China às exportações de terras raras necessárias para a indústria norte-americana e o aumento da tensão entre Pequim e Washington Em resposta, o presidente norte-americano declarou que "parece não haver razão" para se reunir com o líder chinês, Xi Jinping, durante a visita deste mês à Coreia do Sul. Texto de Amílcar CorreiaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Camisa 10 deste sábado falará tudo sobre a goleada da Seleção Brasileira sobre a Coreia do Sul e o Palmeiras, que vem em grande fase, recebe o Juventude no Palestra Itália. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Entrou em vigor o cessar-fogo entre Israel e o grupo Hamas. Milhares de palestinos começaram a voltar para casa, na Faixa de Gaza. Em Israel, as famílias se preparam para o retorno dos reféns. O presidente Donald Trump anunciou sobretaxa de 100% sobre produtos chineses. A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, ganhou o Prêmio Nobel da Paz. O Peru tem o sétimo presidente em 10 anos. A polícia de São Paulo fechou uma fábrica clandestina que falsificava bebidas com etanol adulterado. Biólogos e veterinários resgataram bichos em áreas queimadas na Chapada dos Veadeiros. A Basílica Santuário, em Belém, passou pela primeira reforma em cem anos. E a seleção venceu a Coreia do Sul de goleada.
Mais um conteúdo no ar, vem com a turma! Análise pós-jogo do amistoso da Seleção Brasileira, que bateu a Coreia do Sul pelo placar de 5 a 0. Fred Figueiroa e Cássio Zirpoli se debruçam não apenas no desempenho dentro de campo, mas também no cenário geral do Brasil para a Copa do Mundo que […]
Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Juca Kfouri, José Trajano e Luiza Oliveira analisam a goleada da seleção brasileira sobre a Coreia do Sul em amistoso preparatório para a Copa do Mundo e debatem se Ancelotti já achou o time, quem já tem vaga na Copa, como fica a situação do Neymar enquanto os jogadores de sua posição se destacam e muito mais
Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Juca Kfouri, José Trajano e Luiza Oliveira analisam a goleada da seleção brasileira sobre a Coreia do Sul em amistoso preparatório para a Copa do Mundo e debatem se Ancelotti já achou o time, quem já tem vaga na Copa, como fica a situação do Neymar enquanto os jogadores de sua posição se destacam e muito mais
O Brasil goleou a Coreia do Sul por 5 a 0 e, mais do que isso, mostrou boas opções para o setor ofensivo. Rodrygo voltou ao time com classe e Estevão está cada vez mais consolidado. Há muitas opções interessantes na equipe e falamos sobre como a seleção tem evoluído, inclusive com fartura de jogadores em algumas posições.Tem ainda mais destaques da Data FIFA, com classificações para a Copa e amistosos pelo mundo.INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a Seleção Brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
React da partida entre Coreia do Sul x Brasil pelo amistoso de seleções.
O Bate-Pronto de hoje debaterá a goleada da Seleção Brasileira sobre a Coreia do Sul, hoje, em amistoso. Estevão, Vinicius Júnior e Rodrygo deram show na vitória por 5 a 0. O programa também atualizará as principais informações do futebol mundial.
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o programa 751! E hoje temos o Príncipe Vidane e Maidana reorganizando a agenda pro ano que vem.E neste programa falamos sobre a expectativa pros amistosos da seleção brasileira contra a Coreia do Sul e o Japão, debatemos as mudanças no calendário da CBF pra 2026, lamentamos o caso de racismo sofrido pelo Paulo Vitor do Nacional-PR, além de muito mais!#MUITOBENTOVOTE NO PELADA NA NET NO PRÊMIO MELHORES PODCASTS DO BRASIL - Acesse www.premiompb.com.br/votarORIGINAIS DO FUT - Acesse www.originaisdofut.com, use o cupom PELADA10 para 10% de desconto! E siga a @originaisdofut_ no instagramSHOW DO VITINHO - DE VOLTA PRO PASSADO - BH, 12/OUTUBRO/2025 - Compre seu ingresso!STAND-UP DO VIDANE EM CURITIBA - Compre seu ingresso!site https://peladananet.com.br | bsky @peladananet.com.br | twitter @PeladaNET | instagram @PeladaNaNet | grupo no telegram https://t.me/padegostosodemaisSiga os titulares:Maidana – Twitter / Instagram / BskyShow do Vitinho – Twitter / Instagram / BskyPríncipe Vidane – Twitter / Instagram / BskyProjetos paralelos:Dentro da Minha CabeçaReinaldo JaquelineFábrica de FilmesContribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonChave pix: podcast@peladananet.com.brColaboradores de Agosto/2025!Seguem os nomes de alguns dos queridos que colaboraram com ao menos R$5. Obrigado a todos! :)[...] Vinícius Nogueira Cavalcanti | ThiagoLins | Hassan Jorge | Diego Santos | Felipe Avelar | Susana Pérez | LeonardoMotta | Luis Alexandre Dalposso | Felipe Pastor | Bruno Franzini | David Gilvan| Adryel Romeiro | Aline Aparecida Matias | Antonino Firmino Da SilvaNeto | Arthur Meister Wistuba | Bruno Kellton | Bruno Marques Monteiro | CarlosEduardo Ardigo | Daniel Pandeló Corrêa | Débora Mazetto | Elisnei Menezes DeOliveira | Evilasio Costa Junior | Fabio Simoes | Felipe Brasil | Felipe DeAmorim Prestes | Felipe Duarte | Gabriel Frizzo | Gabriel Lecomte | GabrielLopes Dos Santos | George Alfradique | Guilherme Pereira Mendes | GustavoHenrique Rossini | Ian Campelo Da Silva | Jailson Gomes | João Pedro Machareth| Jose Wellington De Moura Melo | Luca Vianna | Marcelo São Martinho Cabral |Marcio Leandro Lima Dos Santos | Marco Antônio Maassen Da Silva | MariannaFeitosa | Mario Peixoto | Matheus Andion De Souza Vitorino | Matheus Bezerra LucasBittencourt | Maxwell Dos Santos Nelle | Pedro Bonifácio | Pedro HenriqueTonetto Lopes | Rafael Manenti | Rafael Matis | Rainer Almeida | RaphaelPiccoli | Rodrigo Oliveira Porto | Thiago Nogueira Marcal | Tiago Weiss |Vander Carlos Ribeiro Vilanova | Vinícius Lima Silva | Vinícius Ramalho |Vinicius Verissimo Lopes | Vitor Flauzino | Vitor Motta Vigerelli | WendelFerreira Santiago [...]Obrigado por acreditarem em nós!Comente!Envie sua cartinha via e-mail para podcast@peladananet.com.br e comente tanto no post do Instagram com a capa deste episódio quanto no Spotify (se batermos 50 comentários em cada, leremos comentrouxas no programa que vem)!
A automação e a robótica estão ganhando cada vez mais espaço no Brasil, mas o país ainda está muito atrás de potências como a Coreia do Sul, que tem mil robôs para cada 10 mil trabalhadores. No novo episódio do Podcast Canaltech, a repórter Elisa Fontes conversa com Ismael Secco, coordenador do Instituto SENAI de Sistemas de Manufatura, sobre os desafios da Indústria 4.0, o avanço da robótica e o impacto dessas transformações no futuro do trabalho. Durante a entrevista, Ismael explica por que a inovação deixou de ser opcional, como a curiosidade se tornou a principal habilidade humana e o que as empresas brasileiras precisam fazer para acompanhar as ondas tecnológicas que estão moldando o mundo. Você também vai conferir: Google perde na Justiça e terá que abrir a Play Store para concorrentes, facções ameaçam operadoras e cidades de Rondônia podem ficar sem internet, Microsoft prepara versão gratuita do Xbox Cloud Gaming com propagandas e Atos abre diversas vagas em tecnologia. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Marcelo Fischer, Renato Moura, André Lourenti, Diego Corumba, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A seleção brasileira fez, nesta terça-feira (7), o segundo treino antes do amistoso contra a Coreia do Sul. Com 21 dos 26 convocados já à disposição, o técnico Carlo Ancelotti ainda não deu pistas da escalação para a partida. A seleção tem feito os treinos na cidade de Goyang. A chuva e a temperatura amena de 21°C marcaram o treino da tarde desta terça. Os jogadores aproveitam cada sessão para se adaptar às condições e mostrar serviço para o treinador. E ainda: Helicóptero médico cai em rodovia movimentada dos Estados Unidos.
Subiu para seis o número de mortes provocadas supostamente por consumo de metanol em bebidas adulteradas. A polícia do Rio Grande do Sul prendeu uma quadrilha que usava inteligência artificial para aplicar golpes online. Usuários do Pix ganharam uma nova ferramenta contra fraudes. O presidente Lula deu o aval para acabar com a obrigatoriedade de aulas em autoescolas. A Câmara discute o projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês. O veto do Congresso ao orçamento do governo Trump paralisou serviços públicos nos Estados Unidos. Morreu a cientista Jane Goodall, que dedicou a vida ao estudo dos chimpanzés. Seleção brasileira: Vinícius Júnior e Rodrygo foram convocados para enfrentar Japão e Coreia do Sul.
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o 8 e a faixa! E hoje o Príncipe Vidane comenta a fase incrível de Philippe Coutinho que volta a ser cogitado na seleção brasileira - que convocará na próxima quarta-feira pros amistosos contra Japão e Coreia do Sul.Esse é um spin-off do Pelada na Net, e está disponível em vídeo no Spotify!ORIGINAIS DO FUT - Acesse www.originaisdofut.com, use o cupom PELADA10 para 10% de desconto! E siga a @originaisdofut_ no instagramsite https://peladananet.com.br | bsky @peladananet.com.br | twitter @PeladaNET | instagram @PeladaNaNet | grupo no telegram https://t.me/padegostosodemaisSiga os titulares:Maidana – Twitter / Instagram / BskyShow do Vitinho – Twitter / Instagram / BskyPríncipe Vidane – Twitter / Instagram / BskyProjetos paralelos:Dentro da Minha CabeçaReinaldo JaquelineFábrica de FilmesContribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonChave pix: podcast@peladananet.com.br
O Brasil está no centro das atenções quando o assunto é cibercrime. Em entrevista ao Podcast Canaltech, gravada no escritório do Google Cloud em São Paulo, Sandra Joyce, vice-presidente global de Inteligência de Ameaças do Google, explicou por que o país se tornou um dos principais alvos de ataques digitais. Segundo Sandra, os golpes mais comuns hoje envolvem ransomware, extorsão contra hospitais, roubo de credenciais e fraudes financeiras ligadas a bancos e criptomoedas. Ela também destacou como a inteligência artificial está sendo usada tanto por criminosos na criação de deepfakes e códigos maliciosos, quanto na defesa, acelerando a detecção de ameaças. Outro ponto que chamou atenção foi a participação da Coreia do Norte nesse cenário. De acordo com a executiva, grupos já roubaram bilhões em criptomoedas, usam trabalhadores de TI infiltrados em empresas estrangeiras e chegam a extorquir empregadores no Brasil. “Esses ataques são sofisticados, muito bem financiados e resilientes. Quando um grupo é fechado, ele simplesmente muda de nome e volta a atuar”, explicou. O episódio ainda traz alertas sobre novos recursos de segurança no Android, criados para bloquear aplicativos falsos, e recomendações sobre o uso seguro de modelos de linguagem (LLMs) no ambiente corporativo. Você também vai conferir: Vazamento histórico expõe dados de 252 milhões de pessoas em 7 países, China pode assumir liderança na corrida espacial em até 10 anos, drone de alta velocidade chega ao Brasil para revolucionar entregas médicas, donos de Tesla estão trocando os elétricos por híbridos e até a diesel e Meta brasileira lança trainee que usa inteligência artificial para formar líderes. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Lilian Sibila, Nathan Vieira, Wendel Martins, Lucas Parente e Claudio Yuge sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares fala esta semana do encontro que juntou os presidentes da China, Russia e Coreia do Norte. Diz que se trata de um desafio "bem sucedido" do "movimento dos inconformados" à ordem instalada por Trump. Sobre as decisões europeias, admite que esperava mais de António Costa em relação a Gaza.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Governo lança Gás do Povo, enquanto Congresso aprova relatório da MP da nova tarifa social de energia elétrica. Projetos contra crimes no mercado de combustíveis avançam no Senado e na Câmara. Trabalhador morre durante inspeção em plataforma da Petrobras em estaleiro na Coreia do Sul. Capacidade de geração de energia elétrica no Brasil cresce 310 MW em agosto.
DAY BRONICZAK é influenciadora da cultura coreana, RAFAEL PIU é produtor cultural e MARIO PARK é dono de restaurante e coreano. Eles vão bater um papo sobre a cultura da Coreia do Sul e como ela está tomando o Brasil. O Vilela ainda não sabe os pontos cardeais, e chama os países de “Coreia de cima” e “Coreia de baixo”
Termina hoje a Cimeira da Organização de Cooperação de Xangai que levou até à China os mais altos representantes da Índia, da Rússia, do Irão, da Turquia, da Bielorrússia ou da Coreia do Norte. O modo de fazer política do presidente norte-americano tem ajudado a aproximar países que há bem pouco tempo estavam de costas voltadas. O que significam estes dias e estes encontros? Neste episódio, conversamos com Bruno Cardoso Reis, investigador no Centro de Estudos Internacionais do ISCTE e comentador da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Qual a pior prisão do mundo? Será Petak na Rússia ou Campo 22 na Coreia do Norte? Será Rikers? Alcatraz? Ou qualquer outra famosa e temida prisão, com barras de ferro e equipamentos de segurança máxima? Pr. Alvaro Cruz medita no Salmo 23 e nos faz refletir sobre as verdadeiras prisões.
Arthur Marchetto, Cecilia Garcia Marcon e Anna Raíssa discutem Pachinko, romance de Min Jin Lee que acompanha por décadas uma família coreano-japonesa ao longo do quatro gerações. Claro, alerta de spoilers: a conversa revela detalhes cruciais da trama e desfechos de personagens.A análise aborda a estrutura narrativa da autora, que entrelaça as vidas de várias gerações e das pessoas próximas, e examina como a construção das personagens reflete dilemas entre identidade, sobrevivência e resistência. Os participantes debatem ainda as camadas históricas do livro — desde a ocupação japonesa na Coreia até as sequelas da Segunda Guerra Mundial, ditaduras e políticas fascistas que moldaram destinos.O trio reflete sobre como Lee humaniza conflitos geopolíticos complexos sem simplificá-los.Então, aperte o play e vem com a gente!---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!