South American economic agreement
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Gilberto Maringoni afirmou que o arcordo entre Mercosul e União Europeia será um desastre para o Brasil, ele também disse que o governo Lula 3 é neoliberal e está marcado pelo arcabouço fiscal, o novo teto de gastos.
Confira na edição do Jornal da Record desta sexta (6): Censo do IBGE revela que número de evangélicos triplica em 30 anos e já passa de 47 milhões de brasileiros. Em Paris, Lula reforça importância do acordo entre o Mercosul e a União Europeia. E ainda encontra disposição para interagir com artistas diante de Macron. Americanos se arriscam para registrar tornados à beira da estrada. Donald Trump diz que não pretende fazer as pazes com Elon Musk. Quase 80% dos brasileiros defendem que as plataformas sejam responsabilizadas pelas postagens. No futebol, confira os clubes da série a que aproveitam a pausa no Brasileirão para contratar reforços.
Confira na edição do Jornal da Record News desta sexta-feira (6): preço da cesta básica cai em 15 de 17 capitais em maio. Lula destaca agro e acordo com a União Europeia em segundo dia na França. E mais: exportações de frango brasileiro despencam 12,9%.
Trump diz estar decepcionado com o Elon Musk, enquanto o bilionário acusa o presidente de "ingratidão", dizendo quesem sua ajuda Trump teria perdido a eleição e sugere a fundação de um novo partido. E mais:- Trump e Xi Jinping tiveram seu primeiro diálogo por telefone desde a posse de Trump e concordaram em concordaram em retomar as negociações sobre tarifas e comércio depois de semanas de tensão envolvendo exportações de minerais estratégicos e restrições a estudantes chineses- Lula pede a Macron apoie o acordo de livre comércio entreque Mercosul e União- Netanyahu, reconheceu que está armando milícias palestinas no sul de Gaza, numa tentativa de enfraquecer o Hamas Ouçam Pedro Antonio e Zé Alexanddre no Spotify Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
#3em1Agro - confira os destaques desta quinta-feira (05/06/25)➡️ Trump e Xi conversam por telefone; acordo à vista? ➡️ Presidente francês, Emannuel Macron, volta a criticar o agro do Mercosul após visita de Lula.➡️ Bancada do Agro pressiona governo por Plano Safra maior.
Presidentes tem pensamentos muito parecidos sobre acordo econômico.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Mariana Vieira da Silva e Duarte Pacheco comentam as candidaturas presidenciais de António José Seguro e de Gouveia e Melo, para além da análise do aparente travão ao processo de revisão constitucional por parte da AD. No plano europeu, os comentadores do Casa Comum debatem as parcerias externas da UE, nomeadamente Mercosul, Índia e também a nova relação com o Reino Unido.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) apresentou, em Bruxelas, na Bélgica, uma petição junto à Comissão Europeia para que o órgão investigue os varejistas franceses que, em novembro do ano passado, deram declarações contra a carne brasileira e pediram boicote aos produtos vindos do Brasil e dos países do Mercosul.
Este episódio da série Pense Agro aborda o preço do arroz em Santa Catarina. A saca de 50 kg fechou o mês de abril em R$ 73,11, o que representa uma queda de 30,38% em relação ao mesmo período de 2024. O recuo é reflexo direto da maior oferta no Brasil e no Mercosul, impulsionada por condições climáticas favoráveis e colheitas robustas na região. No comércio exterior, as exportações catarinenses do produto totalizaram US$ 733,99 mil entre janeiro e abril de 2025 – queda de 44% na comparação anual. Apesar do cenário desafiador nos preços, Santa Catarina celebra um recorde de produtividade, com média estimada em 8,73 toneladas por hectare. O resultado é atribuído ao uso de cultivares de alto potencial, melhorias no manejo e ao bom comportamento climático durante o ciclo. Para falar sobre este cenário, o jornalista Maykon Oliveira entrevistou a analista Glaucia Padrão, do Epagri/CEPA.
Em 6 de dezembro de 2024, os líderes do Mercosul e da União Europeia (UE) anunciaram, em Montevidéu, a conclusão das negociações do Acordo de Parceria entre o Mercosul e a UE. Esse anúncio encerrou um processo negociador que durava cerca de 25 anos. O Acordo integra dois dos maiores blocos econômicos do mundo. Juntos, Mercosul e UE reúnem cerca de 718 milhões de pessoas e Produto Interno Bruto de aproximadamente US$ 22 trilhões de dólares. No entanto, essa parceria comercial ainda não foi assinada e conta com a resistência de alas protecionistas europeias. O agronegócio brasileiro, como principal interessado no sucesso das negociações, pode ser um importante mediador para que o acordo vá adiante. É sobre isso que Natália Fernandes, coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, e Oliver Stuenkel, pesquisador em Carnegie e Harvard e professor de Relações Internacionais da FGV, falam nesta segunda parte da conversa sobre o agro na geopolítica mundial. No último programa, eles destacaram as relações comerciais entre Brasil e China.
Na última estimativa para a produção de grãos em 2025, a Conab manteve a produção de arroz no mesmo patamar divulgado no mês passado. Ainda assim, a safra deste ano é recorde, assim como em todo o Mercosul. A oferta expressiva no continente tem dificultado as alternativas de escoamento por parte dos arrozeiros. Vlamir Brandalizze comenta sobre o atual cenário para o cereal brasileiro e destaca as promoções nas gôndolas dos supermercados, onde o saco de 5kg já é visto a R$17.
Presidente do Instituto Camões, Florbela Paraíba, falou à ONU News sobre o prestígio global do idioma; a língua é oficial para quase 300 milhões de pessoas em quatro continentes, além de várias organizações internacionais como União Africana, União Europeia, Mercosul etc.
O presidente do IBGE, Marcio Pochmann, compartilhou na quarta-feira, 7, sua versão do mapa-múndi, com objetivo de "ressaltar a posição atual de liderança do Brasil".Além de colocar o território brasileiro no centro do mapa, como o IBGE já tinha feito, agora o Sul está em cima e o Norte. Pochmann escreveu no X: “Novo mapa-mundiO IBGE lançou um novo mapa-múndi com o Brasil no centro, contendo o sul na parte superior do mapa, também identificado por mapa invertido. A novidade busca ressaltar a posição atual de liderança do Brasil em importantes fóruns internacionais como no BRICS e Mercosul e na realização da COP 30 no ano de 2025.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira, Ricardo Kertzman e VanDyck Silveira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Nesta edição do 20 Minutos, recebemos o cientista político e professor Bernardo Ricupero para discutir o papel do Brasil na América Latina. Em um cenário de transformações geopolíticas e desafios regionais, como o Brasil se posiciona diante de seus vizinhos? Quais são as oportunidades e os obstáculos para a integração latino-americana?
salva&guarda | ed. 1Um caderno cultural, boletim, newsletter, produzido pelo podcast Farol, que transforma sua maneira de se conectar com o patrimônio e a cidade! Inscreva-se no link na bio (salvaeguarda.substack.com) e receba conteúdos quinzenais diretamente no seu e-mail e aplicativo sobre eventos, atividades, dicas de leitura e sugestões do que assistir.Apresentação e curadoria: Lucas Petry (@omemorioso)—EXPOSIÇÃO | A 14ª Bienal do Mercosul (@bienalmercosul), que, após adiamento devido às enchentes de 2024, ocorre agora em diversos espaços da cidade, reunindo obras de 77 artistas de várias regiões do mundo | No Museu da UFRGS (@museu.ufrgs) ocorre a exposição “Kya – Tramas, Teias e Redes Guarani Mbya e Juruá e em breve 16 de Maio, no mesmo local a 14º exposição curricular do curso de Museologia da UFRGS (@expocurricularufrgs), “Porto Alegre Imigrante: mosaico culturalPONTOS DE MEMÓRIA | Em Caxias do Sul (RS), o Inventário Participativo de Galópolis (@inventariogalopolis) prova que patrimônio cultural se constrói com as mãos de quem vive a história.PROGRAMAÇÃO | Entre os dias 12 e 18 de maio acontece anualmente em comemoração ao Dia Internacional dos Museus (18 de maio) a 23ª Semana dos Museus, confira a programação no site: visite.museus.gov.brLEITURA | Ficções, de Jorge Luis Borges, um labirinto literário onde realidade e fantasia se fundem explorando temas como memória e identidadeASSISTA | Onda Nova (1983) e Inventário de Imagens Perdidas (2023) em cartaz na @cinematecacapitolioOUÇA | Casoteca, podcast do Instituto Brasileiro de Museus (@museusbr) e o episódio #1: Replicando o Passado - Museu Emílio Goeldi, que apresenta o projeto sobre acessibilidade e conexão com as comunidades em que o museu está inserido.Gostou? Salva, Guarda, Compartilhe!
Fala Carlão conversa com Ricardo Almeida, CEO da Netafim no Mercosul, e Ricardo Medina, Vice-Presidente da Netafim para a América Latina, direto do estande da empresa na Agrishow em Ribeirão Preto. Ricardo Medina compartilhou sua trajetória de 13 anos dentro da Netafim e falou sobre o orgulho de fazer parte de uma empresa que acompanha de perto o desenvolvimento acelerado do agronegócio na região. Ricardo Almeida destacou a atuação estratégica da Netafim no Brasil, os desafios do setor e as soluções que a marca entrega para tornar o uso da água e dos insumos cada vez mais eficiente. Eles reforçaram a importância da Agrishow como vitrine de inovação e relacionamento, e falaram sobre as expectativas da empresa para o futuro de um agro mais inteligente, sustentável e conectado. Fala aí, amigos!
Que Donald Trump é surpreendente, já se sabia. Mas quem imaginaria que, em apenas 100 dias, a ordem econômica mundial viraria do avesso? Guerra de tarifas contra os principais parceiros comerciais, cortes draconianos nos gastos federais, rompimento com a doutrina neoliberal que consolidou a hegemonia econômica dos Estados Unidos desde o pós-guerra – a lista de medidas controversas é longa e seus efeitos positivos, duvidosos. Em menos de três meses, o presidente da maior economia do planeta quebrou a confiança dos aliados e instalou nervosismo nos mercados financeiros, com a sua avalanche quase diária de medidas bombásticas. O chefe de Estado transportou para a política as suas práticas de empresário para negociar."Não há nada de surpreendente no que o Trump está fazendo se analisamos o histórico dele: um homem que se fez no agressivo mercado imobiliário de Nova York. É um choque? É, mas não é nada que ele não tenha prometido que faria, quando chegasse ao governo”, observa Antônio Carlos Alves dos Santos, professor de Comércio Internacional na PUC-SP."Quando ele trata aliados como inimigos, como fez com a Dinamarca em relação à Groenlândia, ou sobre a anexação do Canadá, ele coloca uma desconfiança não apenas nos seus rivais, mas nos seus próprios parceiros. Essa desconfiança, aliada às mudanças na economia, podem fazer com que os países procurem outros aliados, porque não se confia mais nos Estados Unidos”, resume Daniela Freddo, professora de Economia da Universidade de Brasília (UnB).'Um elefante entre porcelanas chinesas'O aumento das taxas de importação pelos Estados Unidos à maioria dos seus parceiros comerciais acentua esta tendência. A guerra tarifária declarada contra a China e as medidas de retaliação de Pequim podem levar os chineses a favorecer outros mercados, inclusive o brasileiro, potencial beneficiado pela manobra. Outro eixo que tende a se fortalecer é o entre o Mercosul e a União Europeia, que podem finalmente acelerar a adoção de um tratado de livre comércio negociado há 25 anos, entre os dois blocos.“É até compreensível que ele coloque tarifas contra a China, mas seria mais sensato que negociasse tarifas menores com a União Europeia, com o Japão, com os países que são parceiros do projeto americano”, afirma Alves dos Santos. ”Trump realmente é um elefante numa loja de porcelana chinesa”, assinala.Nestes primeiros 100 dias do governo do magnata, o Brasil foi alvo de um aumento de 10% das taxas de importação, mas não apareceu como um alvo prioritário das medidas hostis de Trump. O país, entretanto, pode vir a ser uma vítima colateral de uma ofensiva do presidente americano contra o Brics, principalmente se o grupo de potências emergentes acelerar os projetos de substituição do dólar nas suas trocas comerciais, adverte Freddo."Mesmo que o Brasil não tenha sido o mais prejudicado neste primeiro momento, sempre fica a expectativa de não se saber o que ele vai decidir amanhã”, pontua a professora da UnB. “E do ponto de vista comercial, os Estados Unidos são um parceiro muito importante porque são um mercado que compra as nossas manufaturas, com maior valor agregado. São exportações de maior qualidade do que as para a China”, pondera.Reindustrialização americana é pouco provávelDonald Trump alega que os frutos da guerra comercial para os Estados Unidos virão a médio e longo prazo, com a reindustrialização americana. Mas, hoje, nada leva a crer que essa estratégia dará resultados – pelo contrário, o aumento da inflação no país é dado como certo. Ao mesmo tempo, o presidente não sinaliza planejar uma política de Estado robusta para favorecer a indústria nacional.“As propostas econômicas de Trump não têm nenhum fundamento econômico: as tarifas vão aumentar os preços dos produtos consumidos pelos norte-americanos, o que causa um choque inflacionário. É um efeito inegável”, indica Alves dos Santos."Quanto à ideia da reindustrialização, para alguém que vem da América Latina, a gente conhece este discurso e sabe que é um sonho de uma noite de verão. É pouco provável que vá acontecer, numa indústria ultramoderna na qual os americanos não têm condições de encontrar mão de obra ao custo que se encontra fora dos Estados Unidos”, salienta.O professor de Economia da PUC-SP lembra que, antes de Trump, os ex-presidentes Richard Nixon e Ronald Reagan também impuseram ao mundo uma nova postura protecionista americana. Agora, o líder dá sequência a uma mudança na ordem econômica mundial iniciada na pandemia, que levou os países a refletirem sobre o apoio aos setores mais estratégicos das suas economias e a necessidade, para muitos, de reindustrialização."Você tinha isso no Trump 1, teve continuidade no governo do Biden, com um protecionismo mais light, que gerou inclusive conflitos com a Europa. Trump está na continuidade de uma política de Estado, só que ele acelerou muito a implementação de medidas, que nos coloca, sim, em uma mudança de regime”, antecipa.Leia tambémFim da globalização? Tarifaço de Trump acelera recuo do livre comércio iniciado há 10 anos
Aproveitando-se da brecha aberta pelo presidente Donald Trump, que iniciou uma guerra tarifária entre os Estados Unidos e o resto do mundo, uma comitiva brasileira inicia nesta quarta-feira (23) uma turnê por três países europeus para promover o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia. A iniciativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE) também conta com empresários. A viagem terá três etapas, ao longo de uma semana: Portugal, Polônia e Bélgica. Lisboa é uma das maiores aliadas de Brasília na ratificação do acordo, assinado em dezembro de 2024 após 25 anos de idas e vindas nas negociações. Entretanto, para entrar em vigor, o acordo precisa ser aprovado pelos países que compõem os dois blocos. O texto encontra-se em fase de adequação jurídica e tradução para todos os idiomas dos países envolvidos, um procedimento técnico que deve se estender até agosto ou setembro.O processo pode ser acelerado pelo aumento generalizado das tarifas de exportação para os Estados Unidos, que leva tanto o Mercosul, quanto a União Europeia a buscarem alternativas de mercado para compensar o impacto nas vendas para os americanos. O acordo UE-Mercosul abre as portas de um mercado de 718 milhões de pessoas e tem potencial de atingir US$ 22 trilhões em trocas comerciais.O presidente da Câmara de Comércio Luso-Brasileira, Otacílio Soares da Silva Filho, demonstra otimismo. “Nós teremos o bloco mais relevante do mundo. O importante vai ser começar a implementar o acordo, para que as populações dos países possam perceber que é melhor convergir do que divergir”, avalia. “As empresas de vários países membros da União Europeia perceberam que gerar um relacionamento com o sul global, com o Mercorsul, vai gerar um mercado que elas vão poder aceder com mais facilidade do que o mercado americano, nesta atual fase”, constata.Divisão interna na UEEm nota, Jorge Viana, presidente da ApexBrasil, salientou que a atuação do governo Lula para avançar o processo tem sido “crucial”, mas “ainda há muito trabalho a ser feito”. “Os esforços para aprovação do acordo mostram para o mundo que esses dois grandes blocos estão dispostos a seguir no caminho do multilateralismo, alinhado a práticas sociais, ambientais e de governança”, disse. Para concretizar o projeto, as barreiras internas na Europa precisam cair – este é o objetivo da segunda e terceira etapas da missão da ApexBrasil com o MRE. Ao lado da França, a Polônia se opõe abertamente à conclusão do tratado de livre comércio, por temer a concorrência dos produtos agrícolas do Mercosul.Em Varsóvia, a comitiva brasileira deverá ter reuniões com representantes dos setores de Agricultura, promoção Comercial e Investimentos, e Ciência, Tecnologia e Inovação. O mesmo deve ocorrer em Bruxelas, onde fica a sede da Comissão Europeia, que negocia oficialmente o acordo.Fecham o grupo dos reticentes a Irlanda, a Holanda e a Itália. Juntos, eles poderiam compor um “bloqueio de minoria” ao projeto. Do outro lado, os maiores defensores do tratado são Alemanha, Espanha, Portugal, Dinamarca, Suécia e Estônia, entre outros.França admite que efeito Trump beneficia negociações com MercosulNo começo do mês, durante visita do ministro da Fazenda Fernando Haddad a Paris, o ministro francês da Economia, Eric Lombard, reiterou a oposição francesa à ratificação do tratado, mas reconheceu que a guerra comercial travada por Trump “acelera" as discussões "em favor das negociações" com o bloco sul-americano. Lombard disse que Paris e Brasília têm em comum o desejo de “desenvolver o multilateralismo e o espírito de cooperação no mundo”, porém reafirmou que "as condições hoje não estão postas” para que o texto seja ratificado pela França. O ministro salientou que as condições ambientais e agrícolas previstas no texto ainda precisam “evoluir”.O assunto deve ser um dos focos da visita de Estado que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizará à França no começo de junho. “Atualmente, o volume de exportações brasileiras de produtos alimentícios para a França é irrisório. Se, através do acordo chegar perto do volume exportado dos Estados Unidos para a França for substituído pelo Brasil, já estará de bom tom”, comenta o presidente da Câmara de Comércio Luso-Brasileira. “Estará bom para o Brasil, e muito bom para a França. Temos que começar por etapas – o que não pode é deixar de começar”, frisa Soares da Silva Filho. Paris tem sido pressionada não apenas pelos países favoráveis ao tratado, mas também, no plano interno, pelos setores mais atingidos pelas tarifas de 20% de Washington aos produtos na Europa. Os produtores de vinhos e destilados, que já defendiam o acordo com o Mercosul, agora têm urgência em ver o pacto concluído.Leia tambémAcordo comercial entre Brasil e EUA pode avançar em meio a onda tarifária de Trump
Acordo pode trazer avanços econômicos para os dois blocos diante do tarifaço dos EUA.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Produtor precisa estar atento à janela de exportações, bem como à trajetória que o consumo doméstico deve fazer a partir de agora. Brasil segue competitivo no casca
E mais: Como o novo recuo tarifário de Trump salvou a Apple da pior crise desde a pandemia.Confira nossa playlist
Na segunda edição deste boletim você confere:PEC da Segurança é entregue à Câmara dos Deputados; Governo lança programa Celular Seguro para combate a roubos e furtos de celulares no país; Acordo entre União Europeia e Mercosul não é a solução para o tarifaço de Trump, afirma ministra da França. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Maria Clara Pinheiro, do curso de Jornalismo.Escute agora!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (27/03/2025): A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) votou ontem por unanimidade pelo recebimento da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Jair Bolsonaro (PL) e mais sete acusados de formar o “núcleo crucial” de um plano de golpe de Estado. Com a decisão, o grupo composto pelo ex-presidente, ex-ministros e militares de alta patente se torna réu em processo penal por cinco crimes: organização criminosa armada, golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado democrático, deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado contra o patrimônio da União. As penas em caso de condenação podem chegar a 43 anos de prisão. E mais: Economia: Medida do pacote fiscal abre espaço de R$ 10,8 bi para gastos em 2025 Metrópole: Bets já superam jogo do bicho; adolescentes são mais vulneráveis Esportes: Corinthians joga pelo título e para impedir o tetra inédito do PalmeirasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na segunda edição deste boletim você confere:Bolsonaro fala pela primeira vez após se tornar réu por tentativa de Golpe de Estado; Lula e primeiro-ministro do Japão se reúnem e discutem Mercosul, COP-30 e Faixa de Gaza; Premiê de Israel ameaça tomar territórios em Gaza se Hamas não libertar reféns. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Maria Clara Pinheiro, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Confira a edição do Jornal da Record deste sábado (22): Mulher suspeita de envolvimento na morte de turista colombiano é presa no rio de janeiro. Veja a gravação do depoimento em que o homem suspeito de matar adolescente vitória confessa o crime. E ainda: presidente Lula embarca para a Ásia, onde vai discutir acordo do Mercosul com o Japão. Israel ataca bases terroristas do Hezbollah no Líbano. Morre, nos Estados Unidos, a lenda do boxe George Foreman. No futebol, o encontro de dois ídolos, um palmeirense e outro corintiano, que relembram as finais do Paulistão.
Bom dia 247: Trump e Milei ameaçam implodir o Mercosul (4.3.25) by TV 247
O presidente Lula afirmou que a iniciativa inaugura uma temporada intensa para a política externa em 2025, quando o Brasil exercerá a presidência dos BRICS, da COP 30 e do Mercosul. A instalação de um escritório da Apex e da Fiocruz, em Lisboa, estão entre as novidades para impulsionar essas relações em diversas áreas de interesse.Sonoras:
O ano começou com uma constatação clara: o clima deixou de ser prioridade política em muitos países desenvolvidos. As medidas mais recentes tomadas por Trump nos EUA são o caso mais contundente. Mas não foi só por lá. Na Europa, o avanço da direita no Parlamento Europeu e em países-membros trouxe uma agenda mais conservadora, centrada em temas como migração, defesa e crescimento econômico.Mas o que isso significa exatamente para o Brasil, que deve estreitar suas relações com o bloco depois de um acordo entre a União Europeia e o Mercosul? Nesse episódio, eu converso com o advogado Bruno Galvão, que está em Berlim e acompanha esses movimentos de perto.Por um lado, há, sim, pedidos de suavização de regulamentos socioambientais ambiciosos já aprovadas no bloco. A gente viu isso no fim do ano passado, quando o Parlamento Europeu quase mudou as regras do regulamento anti-desmatamento, ou, na sigla em inglês, EUDR.Por outro lado, é difícil imaginar um cenário de destruição do que foi feito até agora. E tem bastante coisa feita até agora. Neste episódio, focamos nas medidas que afetam o Brasil de forma mais direta. É uma atualização sobre o regulamento anti-desmatamento, o mecanismo de ajuste de fronteira e as regras de governança e reporte para empresas.Support the show
Logo após a cerimônia de posse, o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma série de atos presidenciais. Entre eles, está o que prevê a criação de uma nova política comercial no país, com a revisão de acordos bilaterais e setoriais, análise de déficits comerciais e práticas desleais. Apesar de não ter implementado tarifas logo no primeiro dia, Trump já prometeu taxar a China em 10%, o Canadá e México em 25% e até a União Europeia. Para o coordenador do Insper Agro Global, Marcos Jank, Trump poderá implementar o maior aumento tarifário desde 1930, com foco não só na China, mas em outros países também. Outra tendência que ele prevê será a ideologia entre países como guia para as relações comerciais a partir de agora. Um exemplo é a fala do presidente argentino, Javier Milei, de que deixaria o Mercosul para fechar tratados com os EUA.
Jorge Lordello é referência na televisão brasileira, onde é conhecido como “Doutor Segurança”, acumulando cerca de 800 horas de participações em programas ao vivo. Em 2001 foi homenageado com o prêmio “Vip's no Mercosul”, na categoria pesquisador criminal.
Fraudes em boletos estão cada vez mais comuns com o avanço da tecnologia, afetando desde mensalidades escolares até impostos como IPTU e IPVA. Links maliciosos, enviados por e-mail ou WhatsApp, são um dos principais meios usados por golpistas para enganar suas vítimas. No episódio de hoje do Podcast Canaltech, vamos aprender a identificar e evitar esses ciberataques cada vez mais sofisticados com Marcos Pires, especialista em cibersegurança. E mais: Qual o prazo para trocar a placa cinza do carro pela padrão Mercosul; Instagram vai remover filtros feitos por usuários em breve; veja o que muda; NVIDIA pode dar início à era de robôs humanoides em 2025; veja como; Fim da crise? Preços das memórias RAM devem cair no início de 2025; Radar que flagra motoristas embriagados já é realidade; conheça. Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Paulo Amaral, Jones Oliveira, Raphael Giannotti e André Lourenti Magalhães. Edição por Samuel Oliveira. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de um hiato forçado, encerramos o ano com um programa bastante recheado!Repercutimos a queda de Bashar al-Assad na Síria, além de outras movimentações no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio.Também conversamos com o teólogo e historiador André Daniel Reinke sobre Israel e religião.No mais, daquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, incluindo o anúncio da nova parceria UE-Mercosul.Por fim, cobrimos as crises políticas e eleições pelo Mundo nestas três últimas semanas, com destaque para a tentativa de autogolpe na Coreia do Sul.E esse programa tem o apoio da Alura! http://alura.tv/xadrezverbal
O Jornal PT Brasil desta quarta-feira (05) conversa com o deputado federal pelo PT de São Paulo, Arlindo Chinaglia, que foi eleito presidente do Parlamento do Mercosul, o Parlasul e vai assumir a partir de 2025, onde falou sobre as prioridades da agenda, acordo com a União Europeia e a presidência do Mercosul.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Veja nesta edição do JR 24 Horas: Depois de 25 anos de negociações, Mercosul e União Europeia anunciaram o acordo de livre comércio entre os dois blocos. O anúncio foi feiro em Montevidéu, no Uruguai, durante a cúpula dos líderes do Mercosul. E ainda: o Atlético-MG desistiu do efeito suspensivo e vai jogar contra o Athletico-PR sem torcida. O jogo é decisivo, valendo a permanência na Série A para ambos os times.
A Argentina passa da recessão parado crescimento e recupera seus mercados para o óleo de soja. Os Americanos fecham suas fronteiras para o gado que vem do México para seus confinamentos e os preços dos animais disparam. Depois de 25 anos negociando, Mercosul e União Européia assinam Acordo de Livre Comércio, mesmo com oposição interna.
Depois de mais de duas décadas de negociação, a União Europeia e o Mercosul fecharam nesta semana um acordo comercial. Entre os setores que podem se beneficiar está o de carnes. Já o de vinhos e lácteos estão em atenção pelo possível aumento da entrada desses produtos no Brasil. Apesar disso, especialistas afirmam que a assinatura do acordo teve uma representatividade mais política, já que ainda serão necessários entendimentos técnicos, como os ambientais. A CNA revela que o acordo ainda deverá demorar anos para valer na prática. Enquanto isso, agricultores franceses disseram que a presidente da Comissão Europeia Ursula von der Leyen os traiu. Confira!
A União Europeia e o Mercosul anunciaram nesta sexta-feira que finalizaram um acordo de livre comércio que demorou duas décadas para ser negociado. Antes de sua implementação, contudo,o acordo terá de passar por um grande teste na Europa, onde encontra forte resistência da Françae de outros membros da União Europeia.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Diogo Schelp, jornalista e mestre em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo, repercute a política interna e externa do Brasil às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uruguai diz que acordo entre União Europeia e Mercosul está quase pronto. E Juízes e Ministério Público criticam PEC contra supersalários e falam de aposentadoria em massa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Milei confronta bloco sul-americano e diz que ele "virou prisão". E maioria do STF vota contra pedido de Bolsonaro para tirar Moraes de caso do golpe. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, participará da reunião dos países do Mercosul que ocorre na sexta-feira, 6, em Montevidéu. A viagem da líder europeia à América do Sul para a reunião sinaliza que União Europeia e Mercosul pretendem anunciar a conclusão do acordo de comércio entre as duas regiões. A ida de Von der Leyen ao Uruguai foi confirmada ao Estadão na madrugada desta quinta-feira. Pela manhã, ela anunciou na rede social X que havia pousado em Montevidéu. "A vinda não estava prevista, mas sinaliza que há uma forte possibilidade do acordo sair ainda este ano - como o presidente Lula já disse. É, também, um recado para os países da UE, uma vez que a França, por exemplo, vem sendo o maior obstáculo para fechar o acordo", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Bompard, CEO mundial do Carrefour, enviou uma carta de desculpas ao governo brasileiro após dizer que a rede não vai mais comercializar carne do Mercosul. Bruno Musa comenta:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Assim que a conclusão do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia voltou à pauta, produtores rurais tomaram ruas e estradas na França – chegaram até a jogar estrume na fachada de prédios oficiais. Eles protestam contra a entrada de mais produtos agrícolas sul-americanos nos mercados europeus. Quem fez coro à reclamação foi o CEO global da rede francesa Carrefour: em nota, o executivo disse que a carne do Mercosul não atende às exigências e normas francesas e afirmou que o Carrefour não irá mais comercializar as carnes provenientes desses países. A reação veio forte: seis entidades do setor assinaram uma nota de repúdio contra o grupo francês; o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e o presidente da Câmara, Arthur Lira, também criticaram o Carrefour; e a embaixada brasileira na França emitiu nota pedindo retratação. Para explicar o estresse entre frigoríficos brasileiros e a rede francesa, Natuza Nery entrevista Paula Salati, repórter do g1 Agro. E para contextualizar esta crise diante da busca pelo acordo entre Mercosul e UE, quem fala é Leonardo Munhoz, pesquisador do FGV Agro e do Centro de Bioeconomia da FGV.
O CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, foi obrigado a enviar uma carta de desculpas ao governo brasileiro após dizer que sua empresa não vai mais comercializar carne do Mercosul.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Alexandre Garcia comenta a reação do agronegócio ao Carrefour, que pode comprometer o abastecimento da rede no Brasil. Em protesto contra a companhia francesa, que decidiu não comprar mais carnes do Mercosul para vender na França, grandes frigoríficos brasileiros suspenderam o fornecimento de carnes ao grupo no território brasileiro.
Não há cláusula democrática no bloco, como ocorre no Mercosul. E quem manda lá é a ChinaApoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto na assinatura do combo anual https://bit.ly/oacombo Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br