Commune in Sălaj, Romania
POPULARITY
Categories
Lorena G. Maldonado es periodista en El Español y guionista en Vancouver. Hablamos en el Hotel sobre el arte de la entrevista, Garci, Casablanca (piensa mucho en Rick), el dramatismo de contraventana, rancheras y boleros, el folclore radical, GIRLS, la sala Pictura del Ritz, Camarón, los cuentos clásicos, ser conservador en lo gastronómico, los hombres ancianos que te mandan correos en Times New Roman 20 con el encabezado “estimada amiga” e ir al Prado de resaca, a buscar la paz.Libros:El tiempo amarillo — Fernando Fernán GómezEscrito en restaurantes — David MametUn admirador — Julio CambaUn día cualquiera en Nueva York — Fran LebowitzSaga Charlie Parker — John ConnollyLa sanción del Loo — TrevanianAlerta Roja — Carlos BoyeroHomo Ludens — John HuizingaFilosofía mundana — Javier GomáEl Buscavidas — Walter TevisJuan Belmonte: Matador de toros — Manuel Chaves NogalesSe canta lo que se pierde — Andrés AmorósOtras canciones a Guiomar — MachadoMatar un bar — Carles ArmengolOne more thing — BJ NovakHumor honesto y vago — Josep PlaEl cuaderno gris — Josep PlaFotografías — Victoria IglesiasEs solo vivir – Daniel RamirezPelículas y series:American Buffalo (Filmin)El color del dinero Casablanca (Filmin, HBO, Movistar+)Los Soprano (HBO)El Crack (Prime Video)Cerrar los ojos Girls (HBO)Lucky (Movistar +)Jo, qué noche (Filmin)In the mood for love (Filmin)El hijo de Saul (Filmin)Magnolia (Filmin, Movistar+)Sîrat (Movistar+)Lawrence de ArabiaBares y lugares:La CapaPaoloEl Fogón de TrifónCasa SalvadorPictura, en el Ritz
A 35ª edição da mais importante competição de futebol da África começa neste domingo (21) no Marrocos. A seleção anfitriã mede forças contra Comores e sonha com o bicampeonato, já que conquistou seu primeiro título em 1976. Adversário do Brasil na estreia na Copa do Mundo de 2026, Marrocos foi semifinalista do último Mundial, em 2022; o melhor resultado da história de um país africano no torneio. Marcio Arruda, da RFI em Paris A Copa Africana de Nações (CAN), realizada entre dezembro e janeiro, vai reunir 24 países, que têm apenas um objetivo: o título continental. Essa CAN promete ser a mais prestigiada da história da competição, já que sete das nove seleções que vão disputar a Copa do Mundo de 2026 estarão em campo. “Esta edição vai ter muito mais pessoas assistindo porque, no Mundial do próximo ano, nove seleções africanas vão participar. Entre as que estarão na Copa do Mundo, apenas Cabo Verde e Gana não vão jogar esta CAN. Mas a verdade é que as outras sete vão estar presentes e será uma oportunidade para os treinadores que vão enfrentá-las na próxima Copa observarem suas forças e suas fraquezas e já fazerem um trabalho de preparação", analisa Marco Martins, jornalista português especializado na Copa Africana de Nações. "Em jogos amistosos, estas seleções podem esconder um pouco as táticas, a maneira de jogar, quem são as estrelas e como são técnica e taticamente. Mas desta vez é uma competição oficial. É um torneio que as seleções africanas adoram; para elas, é uma honra conquistar esse troféu. É como a Eurocopa para os europeus. É um orgulho ser a principal seleção do continente. E agora as seleções não vão poder esconder o jogo”, argumenta Martins. Leia tambémSeleção brasileira muda postura em campo com Ancelotti e torcedores sonham com hexa Pensando no Mundial de 2026, o jornalista ressalta que é a chance do treinador da seleção brasileira, o italiano Carlo Ancelotti, e sua comissão técnica avaliarem um dos adversários da equipe no torneio da Fifa. "O Brasil, por exemplo, vai jogar contra o Marrocos na Copa. Então, será uma oportunidade para o técnico Ancelotti tomar algumas notas e ver o potencial da equipe marroquina. Esta será uma CAN muito assistida justamente pelo fato de que faltam aproximadamente seis meses para a Copa do Mundo. Esta edição vai despertar muito mais interesse e terá uma grande visibilidade", completou Marco Martins. Sotaque português na Copa Africana Se Cabo Verde, que estará na Copa do Mundo, não vai disputar a CAN, outras duas seleções lusófonas jogarão em estádios marroquinos. “Temos a presença de Angola e Moçambique. Penso que são duas seleções que caíram em grupos bastante difíceis, mas eu realmente acho que podem fazer uma boa figuração no torneio”, opinou o técnico português Nuno da Silva. O treinador, que recentemente integrou a comissão técnica do União Desportiva do Songo, de Moçambique, analisou as chances da seleção moçambicana, que já disputou seis Copas Africanas e vai estrear nesta edição contra a atual campeã Costa do Marfim. “O grupo de Moçambique está estruturado com o retorno do capitão Dominguês e de outros jogadores que há anos fazem parte do elenco. Os jovens que têm entrado ainda não têm lugares cativos entre os 11 titulares. O grupo se manteve uniforme e isso pode ser uma vantagem para a seleção moçambicana”, disse. “Em uma competição como esta não se trata de ter grupos fáceis ou não. O momento de cada seleção vai ditar muita coisa na competição”, resume Nuno da Silva. Nuno também tem passagem pelo Interclube, um dos principais times de Angola. O treinador de 40 anos analisou a seleção angolana, que fará sua décima participação na CAN e, nesta edição, disputará seu primeiro jogo contra a África do Sul. “No grupo de Angola tem um novo técnico que já teve passagem pela seleção como treinador adjunto. Regressa agora ao país que conhece, mas numa função distinta e de mais importância. O grupo teve alguns regressos que estavam fora com o treinador anterior, teve também algumas perdas, e penso que neste aspecto, comparado a Moçambique, a seleção de Angola tem algo a perder porque vai precisar de mais tempo para assimilar as ideias do treinador”, explicou. Salah turbinado para esta CAN? Um dos favoritos no grupo de Angola é o Egito, maior vencedor da Copa Africana de Nações com sete conquistas. Entretanto, a última foi há 15 anos, em 2010. Principal jogador da seleção egípcia, Mohamed Salah, que busca sua primeira conquista pelo país, atravessa um momento delicado em seu clube, o Liverpool, da Inglaterra. O treinador da equipe, Arne Slot, deixou Salah fora do time titular nas últimas rodadas da Premier League. Tudo porque o atacante o criticou publicamente. E será que o técnico Nuno da Silva acha que essa desavença pode prejudicar o rendimento do jogador na seleção do Egito? “Sinceramente, por se tratar de uma relação clube-seleção, eu acho que pode dar uma força enorme ao atleta. Penso que isso, a relação dele com o treinador Arne Slot, é um problema interno do Liverpool. Voltar a ser o rosto e o símbolo da nação egípcia pode motivar bastante o Salah para a CAN. Acho que o Egito pode ficar muito mais forte com o Salah presente”, opinou Nuno. Equilíbrio entre os favoritos Além do Egito, há outras seleções favoritas ao título desta edição. Algumas por terem um jogador que pode decidir uma partida, outras pela força coletiva. “Não sei se poderá haver surpresas porque, no fundo, há muitas equipes que são favoritas, como o Marrocos, que é anfitriã, o Egito, que tem o Mohamed Salah, e a Nigéria, que conta com o Victor Osimhen. Há também a Tunísia, que é muito forte coletivamente, o Senegal, que vai a campo com Sadio Mané, a Argélia, que se destaca pelo coletivo, e finalmente a Costa do Marfim. Todas essas podem alcançar o título e estamos falando de um leque de quase dez seleções. A surpresa aconteceria se uma das duas seleções lusófonas, que até hoje nunca foram campeãs, chegasse ao título", afirmou Marco Martins. "É importante falar que há um tipo de hierarquia, como acontece na América do Sul e na Europa. Na África, temos oito ou dez seleções que podem conquistar a CAN", explica o jornalista Marco Martins. "Então, eu não espero surpresa nesta edição. Daquelas que citei, se uma delas for campeã, para mim não será surpreendente”, cravou. O treinador Nuno disse que “os candidatos ao título acabam por ser os habituais, como Marrocos, por jogar em casa, Costa do Marfim, por ser a atual campeã, e outras seleções que podem ter boas atuações. Eu acho que Moçambique pode fazer uma 'gracinha' no grupo e ir longe na competição. Angola, claramente pela qualidade da seleção, pode pensar em algo além da simples passagem pela fase de grupos”. O jornalista Marco Martins não acredita que as duas seleções de língua portuguesa chegarão longe nesta CAN. “Se Angola ou Moçambique vencerem, será uma surpresa. Penso o mesmo sobre a Guiné Equatorial, Sudão, Botsuana e Benin”, opinou. Campeã aos trancos e barrancos Marco também lembrou o título da Costa do Marfim na última edição da Copa Africana. “Foi uma surpresa a Costa do Marfim alcançar o título. Apesar de jogar em casa, a campanha foi turbulenta. Lembro que algo não funcionava naquela seleção nos primeiros jogos e houve a troca de técnico. Era o clique que precisavam. Conseguiram avançar da fase de grupos graças a uma combinação de resultados. A classificação para as oitavas de final parece ter sido a motivação extra que a equipe precisava. Situação rara, mas não inédita. Na Eurocopa de 2016, Portugal terminou em terceiro no seu grupo e avançou às oitavas por ter sido um dos melhores terceiros colocados na competição”, contou o jornalista português. O regulamento daquela Euro permitia a classificação às oitavas das duas melhores seleções de cada grupo, além de quatro equipes com melhor desempenho entre as que ficaram em terceiro lugar nas suas respectivas chaves. “Depois de passar pela fase de grupos, Portugal conseguiu chegar à final e foi campeão ao vencer a França, que jogava em casa no Stade de France. Isso mostra que, de vez em quando, seleções e clubes conseguem dar a volta por cima. Na temporada passada, por exemplo, o PSG teve muitas dificuldades na Champions League. Na penúltima partida da primeira fase contra o Manchester City, em determinado momento, o PSG estava sendo eliminado, mas conseguiram reverter a situação, ganharam o jogo, se classificaram para os playoffs somente na última rodada, avançaram na competição e venceram a Liga dos Campeões. E algo parecido aconteceu com a Costa do Marfim”, completou. Apesar de ter conquistado o título da última edição da CAN, a equipe marfinense teve uma campanha irregular, que ficou marcada pela troca de treinador durante a competição. Depois da fase de grupos, o francês Jean-Louis Gasset foi demitido e o auxiliar marfinense Emerse Faé assumiu o comando da seleção até a vitória na final por 2 a 1 diante da Nigéria. Grupos desta edição da CAN: Grupo A: Marrocos, Mali, Zâmbia e Comores Grupo B: África do Sul, Zimbábue, Egito e Angola Grupo C: Tanzânia, Nigéria, Tunísia e Uganda Grupo D: Senegal, Botsuana, RD Congo e Benin Grupo E: Argélia, Guiné Equatorial, Burkina Faso e Sudão Grupo F: Camarões, Gabão, Moçambique e Costa do Marfim O jogo de abertura da Copa Africana de Nações será entre Marrocos e Comores. A final está prevista para o dia 18 de janeiro de 2026. Campeões na história da Copa Africana de Nações: Egito: 7 (1957, 1959, 1986, 1998, 2006, 2008 e 2010) Camarões: 5 (1984, 1988, 2000, 2002 e 2017) Gana: 4 (1963, 1965, 1978 e 1982) Nigéria: 3 (1980, 1994 e 2013) Costa do Marfim: 3 (1992, 2015 e 2023) RD Congo: 2 (1968 e 1974) Argélia: 2 (1990 e 2019) Etiópia: 1 (1962) Sudão: 1 (1970) Congo: 1 (1972) Marrocos: 1 (1976) África do Sul: 1 (1996) Tunísia: 1 (2004) Zâmbia: 1 (2012) Senegal: 1 (2021)
durée : 00:58:25 - Toute une vie - par : Catherine Pont-Humbert - Contemporaine de Walter Scott, le père du roman historique britannique, Jane Austen fut l'autre grande plume de son temps. Formidable peintre des mœurs de son époque, elle décrivit avec un esprit d'une remarquable indépendance, les amours, les déboires, les ambitions de la gentry. - réalisation : Françoise Camar - invités : Ariane Hudelet Professeure de culture visuelle des pays anglophones à l'université Paris Cité ; Alain Jumeau Alain Jumeau, professeur émérite à la Sorbonne, spécialiste de la civilisation victorienne.; Marie-Laure Massei-Chamayou Maîtresse de conférences en études anglophones à l'Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, membre du Centre d'histoire du XIXᵉ siècle
Snoop Dogg vai ser treinador da seleção dos EUA nos Jogos Olímpicos de Inverno. A digressão de Messi, que não correu bem na Índia e ainda a Fórmula 1, que está de regresso a Portugal.
Con este título, el investigador Ildefonso Vergara ha publicado un libro extenso y exhaustivo, sobre el que conversamos con su autor en este programa. La obra nos sirve para trazar un recorrido breve, pero representativo, por la historia del género, poniendo de relieve su estrecha y destacada relación con este medio de comunicación a lo largo del tiempo. Un recorrido en el que no faltan figuras fundamentales como Pastora Pavón, Pepe Marchena, Antonio Mairena o Camarón de la Isla.Escuchar audio
Segundo capítulo que dedico a discos publicados en 1975 y que cumplen 50 añazos. En este caso diez obras maestras de diferentes estilos que harán las delicias de cualquier amante a la música. El 75, entre otras cosas, fue el año en el que Bruce Springsteen se convirtió en el presente del rock & roll, Bob Dylan entregó su disco más personal, Patti Smith nos enseñó lo que se cocía en el CBGB, Pink Floyd rindió homenaje a Syd Barrett, Led Zeppelin se encontraban en su momento creativo más alto, Neil Young seguía demostrando que era uno de los grandes, Elton John nos daba un disco autobiográfico, Joni Mitchell abrazaba el jazz, Parliament nos dieron el funk y Triana cruzó a King Crimson con Camarón. Acomodaos y disfrutad con estos diez discos de los que escuchamos dos temas de cada uno: BOB DYLAN - Simple Twist of Fate y You´re a Big Girl Now - Blood on the Tracks LED ZEPPELIN- The Wanton Song y The Rover - Physical Graffiti ELTON JOHN - Captain Fantastic & the Brown Dirt Cowboy y Bitter Fingers - Captain Fantastic & the Brown Dirt Cowboy BRUCE SPRINSGTEEN - Tenth Avenue Freeze-Out y Jungleland - Born to Run PINK FLOYD - Have a Cigar y Shine on Your Crazy Diamond (1-5) - Wish You Were Here NEIL YOUNG & CRAZY HORSE - Cortez The Killer y Stupid Girl - Zuma PATTI SMITH - Break It Up y Land: Horses / Land of a Thousand Dances / La Mer(de) - Horses JONI MITCHELL - In France They Kiss on Main Street y Harry´s House / Centerpiece - The Hissing of Summer Lawns PARLIAMENT - Give Up The Funk (Tear the Roof y Supergroovalisticprosinfunkstication (The Bums Bump) - Mothership Connection TRIANA - Abre la Puerta y En el Lago - El Patio
Segundo capítulo que dedico a discos publicados en 1975 y que cumplen 50 añazos. En este caso diez obras maestras de diferentes estilos que harán las delicias de cualquier amante a la música. El 75, entre otras cosas, fue el año en el que Bruce Springsteen se convirtió en el presente del rock & roll, Bob Dylan entregó su disco más personal, Patti Smith nos enseñó lo que se cocía en el CBGB, Pink Floyd rindió homenaje a Syd Barrett, Led Zeppelin se encontraban en su momento creativo más alto, Neil Young seguía demostrando que era uno de los grandes, Elton John nos daba un disco autobiográfico, Joni Mitchell abrazaba el jazz, Parliament nos dieron el funk y Triana cruzó a King Crimson con Camarón. Acomodaos y disfrutad con estos diez discos de los que escuchamos dos temas de cada uno: BOB DYLAN - Simple Twist of Fate y You´re a Big Girl Now - Blood on the Tracks LED ZEPPELIN- The Wanton Song y The Rover - Physical Graffiti ELTON JOHN - Captain Fantastic & the Brown Dirt Cowboy y Bitter Fingers - Captain Fantastic & the Brown Dirt Cowboy BRUCE SPRINSGTEEN - Tenth Avenue Freeze-Out y Jungleland - Born to Run PINK FLOYD - Have a Cigar y Shine on Your Crazy Diamond (1-5) - Wish You Were Here NEIL YOUNG & CRAZY HORSE - Cortez The Killer y Stupid Girl - Zuma PATTI SMITH - Break It Up y Land: Horses / Land of a Thousand Dances / La Mer(de) - Horses JONI MITCHELL - In France They Kiss on Main Street y Harry´s House / Centerpiece - The Hissing of Summer Lawns PARLIAMENT - Give Up The Funk (Tear the Roof y Supergroovalisticprosinfunkstication (The Bums Bump) - Mothership Connection TRIANA - Abre la Puerta y En el Lago - El Patio
Jérémie, véritable génie du code, travaille pour des applications touchant des milliards d'utilisateurs dans le monde. Tandis qu'il semble au sommet de sa gloire, sa réalité commence brusquement à vaciller. En proie à une maladie inconnue aux symptômes étranges, rattrapé par un deuil insurmontable et seul à s'occuper de sa mère invalide, Jérémie décide de prendre le chemin d'une retraite spirituelle dans un monastère à l'histoire millénaire. Cette improbable rencontre entre anciens et modernes, entre sacré et profane, le mettra alors sur une toute nouvelle voie… Par Francesco Biamonte
CESTINHA DE CAMARÕESComo salada ou entradaIngredientes1 pacote de Camarão limpo 1kSal a gostoSumo de 1 limãoAzeiteCestinhas1 embalagem de massa para pastel 300g16 forminhas de empadinhaAzeite para untarCreme de Queijo3 colheres sopa de azeite100g de queijo gorgonzola1 pote de cream cheese 150g1/4 de xícara (chá) de creme de leite frescoPimenta-do-reino a gostoFolhas de orégano fresco a gostoModo de preparoTempere os camarões com o sal e o limão.Unte uma grelha e doure os camarões dos dois lados. Reserve.Cestinhas:Em cada forminha de empadinha de 6cm de diâmetro levemente untada com azeite, acomode um disco de massa, deixando as bordas para fora.Depois de preparar todas as forminhas, coloque-as em uma assadeira.Asse no forno pré aquecido a 200 graus até as bordas dourarem.Deixe esfriar e desenforme. Reserve.Creme de Queijo:Em uma tigela pequena, misture o azeite, o gorgonzola, o cream cheese, o creme de leite e a pimenta, até formar um creme.Montagem:Em cada cestinha, coloque uma porção de creme de queijo, 3 camarões e por cima as folhinhas de orégano.Regue com um fio de azeite e polvilhe a pimenta.Sirva frio. por cima de pratinhos individuais, ladeados em folhas de alface.Dica: Se preferir, substitua a massa de pastel por massa folhada. Fica mais leve e delicada.#culináriafaladacomnaluzica #receitadefamília #receitasculinariasparaouvir@Naluzica@naluzinhaniki.56Culinária Falada Com Naluzica®https://podcasters.spotify.com/pod/show/culinariafaladanaluzicahttps://www.youtube.com/CulináriaFaladacomNaluzicaSempre uma nova receita para você ouvir!
A dica do chef Juarez Campos deste sábado (06) é um delicioso "Terrine De Peixe À Capixaba Com Molho De Camarões'. Vamos ao preparo!
Lecture par Florence Viala, sociétaire de la Comédie-Française Entretien mené par Elise Lépine La tentation artificielle met en scène un génie du code qui développe des applications touchant des milliards d'utilisateurs. Tandis qu'il semble au sommet de sa gloire, sa réalité commence brusquement à vaciller. Il décide alors de se retirer pour un temps dans un monastère. Avec ce roman haletant et documenté, aussi drôle que tragique, Clément Camar-Mercier explore les conséquences de notre addiction aux univers numériques et à leur logique artificielle implacable – par-delà bien et mal. À lire – Clément Camar-Mercier, La tentation artificielle, Actes Sud, 2025.
Con la grabación de Diego Carrasco titulada Mi ADN flamenco comenzamos el programa, primero con una versión y después con una dedicatoria a Camarón. Seguimos con José Acedo el guitarrista trianero y con varias grabacioes de Alba Molina que hoy se presenta en Madrid recordando a sus padres Lole y Manuel. Llegan también desde Sevilla el grupo Frente Abierto que en su debut cuentan con las colaboraciones de flamencos como Israel Fernández o Lela Soto. Para terminar nuevas voces de Laura Marchal o María del Tango y lo nuevo de Yeray Cortés.Escuchar audio
Terminan las temporadas, pero eso no significa que el 2026 ya está definido. Es por esto que en este capítulo de Bola de Caimanes, nos metemos de lleno al “golf de estufa” internacional: desde el destino de los jugadores del LIV Golf (incluyendo posibles movimientos entre los mexicanos), ascensos y descensos en el PGA Tour y otras giras del más alto nivel. Además, por supuesto, la gran temporada de Gaby López en la LPGA, otro título del ‘Camarón' Rodríguez y la confirmación de Majo Marín como la mejor amateur en Latinoamérica.
Desde La Isla de San Fernando traemos a sus artistas. Primero unos tangos de las Callejuelas con Alba Carmona y Jesús Guerrero. Ya que estamos en el barrio de Camarón nos recreamos con sus alegrías y una soleá. Antonio Lizana es otro "cañailla" que hoy se presenta en Madrid junto al pianista de Utrera Andrés Barrios. La actualidad flamenca nos trae hoy a La Tremendita en Granada o Dani Silva en Cáceres. Seguimos con Perrete, Al Blanco con El Peli y terminamos con Yeyé de Cádiz.Escuchar audio
La poesía de Borges, Juan Ramón Jiménez, José Saramago, San Juan de la Cruz, Lorca, Muñoz Rojas y G. A. Bécquer en las voces de Carmen Linares, Vicente Soto, Esperanza Fernández, Enrique Morente, Camarón, Miguel Poveda y José Valencia.Escuchar audio
Hoy es el Día del Flamenco y para celebrarlo, recuperamos el programa que dedicamos a Camarón de la Isla en nuestra serie de personajes históricos. Aquella noche, contamos con la colaboración de todos los oyentes, el equipo y un panel de expertos de hasta seis personas como Enrique Montiel, autor de la biografía ‘Camarón: vida o muerte del cante' o Ricardo Pachón, el productor 'La leyenda del tiempo', el disco que rompió los moldes del flamenco, hoy considerado un arte universal. Nieves Concostrina nos habló del panteón en el que Camarón está enterrado, en el Cementerio Municipal de San Fernando, en Cádiz, y la periodista Amelia Castilla recuerda cómo fue cubrir el funeral del cantaor el 2 de julio de 1992.
Portugal qualificou-se pela 14ª vez consecutiva para uma grande competição de futebol graças a uma goleada por 9-1 contra a Arménia que quase (quase!) nos faz esquecer as más abordagens de Roberto Martínez nos 4 jogos de qualificação anteriores, incluindo a partida frente à Irlanda, onde se assinou um dos piores jogos da Seleção Nacional do passado recente. Estes são, claro está, temas centrais para o episódio desta semana, que também contém um tema retro com muita magia (Camarões '90) e ainda um talento que despontou nestes últimos dias.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
A França está classificada para a Copa do Mundo 2026, enquanto a Itália vence no sufoco e segue em direção à repescagem. Portugal também se complica ao tropeçar contra a Irlanda, em jogo com Cristiano Ronaldo expulso.Já na África, Camarões é eliminado pela RD Congo e está fora da Copa, enquanto a Nigéria de Osimhen avança para a final da repescagem continental.Analisamos o cenário completo das Eliminatórias e a mudança estrutural da MLS, que aprovou a adoção do calendário europeu.INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a Seleção Brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
Nessa quinta feira falaremos sobre os conflitos no continente Africano.Falaremos sobre o que anda rolando por lá! Sudão, M23, Nigeria, Mali, Burkina Faso, Camarões, Líbia, Etiópia e muito mais!Nosso agradecimento aos membros do nosso canal no YouTube! Categoria Capitão: Rafael Andrade, Breno Achete Mendes Categoria Sargento: Paulo Roberto e Pablo Maicá Categoria Cabo: Paulo Fernandes, Dani Dani, Geraldo "Schulz, Schulz, Schulz!" Domiciano, Silvano Francisco de Oliveira, Túlio Polido, Telasco Pinto Corrêa, Fabiano Bittencourt, Márcio Leandro "Wood" Montanha, Gustavo Grossi Categoria Hater: Cristiano Ferreira Categoria Recruta: Iago "BT-7" Bovi, Edaur, VaderBrasil, Brendo Salustiano, Carlos Eduardo Perez de Morais Apoiadores diretos no nosso site: Francisco Beck, Felipe Veiga Ramos, Fabrizio Messetti, Raphael Moussalem, Victor Gollner Coelho, Davis Oliveira Barbosa e Frederico McAyres Acompanhe as atividades do Clube dos Generais direto no nosso site!https://clubedosgenerais.com.br/Compre com nosso link na Amazon, não gaste nada a mais e ajude a manter nossas atividades online:https://www.amazon.com.br/shop/clubed...Quer contribuir direto, sem intermediários?Pix para estadomaiorcg@gmail.com
O Chefe de Estado dos Camarões, Paul Biya, acaba na segunda-feira de ser declarado oficialmente vencedor das presidenciais com um pouco mais de 53% dos votos, face ao seu principal rival Issa Tchiroma Bakary, com um pouco mais de 35% dos sufrágios. Biya, 92 anos, encaminha-se deste modo para um oitavo mandato de sete anos, apesar de o seu adversário Tchiroma ter vindo a reclamar a vitória antes mesmo da divulgação dos resultados definitivos das eleições de 12 de Outubro e apesar da forte contestação na rua, com um balanço de pelo menos quatro mortos e múltiplos danos materiais. A repressão das manifestações da oposição no passado fim-de-semana com denúncias de um uso excessivo da força pelas autoridades mereceram condenações por parte da União Africana e da União Europeia que se declararam "preocupadas com as violações dos Direitos Humanos", enquanto as Nações Unidas apelaram, por sua vez, à "contenção, à abertura de investigações e ao fim da violência". Apesar de o poder ter anunciado que pretende responsabilizar penalmente Tchiroma pelos incidentes dos últimos dias, o líder de oposição apela os seus apoiantes a permanecer "determinados mas pacíficos". Este contexto tenso vem sobrepor-se a uma situação já por si delicada, num país onde se estima que 40% dos habitantes vive abaixo do limiar da pobreza, onde permanece activo o conflito entre a maioria francófona e a minoria anglófona da população e onde ataques esporádicos de grupos jihadistas colocam em questão a segurança do território. Para o professor de Relações Internacionais na Universidade Técnica de Angola, Osvaldo Mboco, a reeleição de Paul Biya pode ser um indicador das "fragilidades das instituições africanas". RFI: Depois de mais de quarenta anos no poder, Paul Biya foi reeleito para um oitavo mandato. Como se pode interpretar esta situação? Osvaldo Mboco: A vitória do Presidente demonstra, até certo ponto, as fragilidades das instituições africanas na corporação do próprio processo eleitoral. Durante os 42 anos de governação, o país não tem conhecido grandes avanços significativos do ponto de vista económico, social e político. E isto agrava-se em função daquilo que é a visão dos jovens que querem mudança. Ou seja, se maioritariamente os eleitores são jovens, que não estão comprometidos com a história e que já nasceram com o Presidente no poder, esses jovens querem a alternância política. Então, é uma vitória, até certo ponto, agridoce, à medida em que há vários distúrbios e até pessoas que morreram, fruto das reivindicações daquilo que provavelmente foi um resultado eleitoral que não corresponde à vontade popular dos eleitores nas urnas. E tanto era assim que o seu principal opositor Issa Tchiroma reclama a vitória e cenários como estes têm estado a acontecer não só agora nestas eleições. Se nós nos lembrarmos Maurício Kamto, que no processo eleitoral passado foi o segundo candidato mais votado, também reclamou e juridicamente foi impedido de concorrer às eleições deste ano. O Presidente tem uma idade já avançada e é o Presidente que está no poder há mais tempo a nível do continente africano. Está agora com 92 anos. Quando terminar o seu mandato, estará aproximadamente com 99 anos. E todos nós sabemos as limitações humanas de um indivíduo que já está com uma idade acima dos 90 anos. Isto também não é bom para a consolidação do Estado de Direito democrático e pensamos que este mandato será completamente desastroso em função das reivindicações, das críticas e das reclamações que apontam irregularidades e a falta de transparência no próprio processo eleitoral. RFI: O principal rival de Paul Biya, Issa Tchiroma Bakary, reclama para si a vitória nas presidenciais. É previsível que as manifestações continuem, que haja uma espécie de movimento de desobediência civil que venha a prolongar-se e que haja mais incidentes? Osvaldo Mboco: A reclamação da oposição ou de quem está na oposição em África dos resultados eleitorais é comum e é transversal em muitos países africanos. Normalmente, os partidos políticos na oposição e os candidatos na oposição reclamam as irregularidades do processo, a falta de transparência e, muitas vezes que os resultados atribuídos não representam a vontade popular expressa nas urnas pelos eleitores. Mas em muitos casos, elas têm fundamento em função do próprio processo eleitoral, que não é inclusivo, não é participativo. Em alguns momentos, não é transparente e há alguns incidentes que decorrem do próprio processo eleitoral. Entretanto, as manifestações poderão continuar ao nível do país, com uma situação tensa. Também a África já nos brindou com muitos exemplos em que as manifestações pós-eleitorais normalmente não alteram o resultado eleitoral. Elas continuam. Muitas pessoas morrem, o governo aumenta aquilo que é o aparato policial e militar, também acaba por militarizar as ruas. Mas ainda assim, não recua do ponto de vista dos resultados eleitorais, porque entende que este é um período de tensão, de crise e que atinge o seu momento mais alto, mas depois, tendencialmente vai decrescendo e depois volta-se à normalidade do próprio país. RFI: Julga que o poder vai negociar com a parte adversa para se chegar a um entendimento e acalmar a rua? Osvaldo Mboco: Bem, eu penso que é uma das saídas, mas se ela (a oposição) faz essa negociação, ela automaticamente também perde o apoio popular ou do segmento da população que está a manifestar. E se cai no descrédito, é muito perigoso para querer se reeleger daqui a sete anos. Pode pagar uma factura muito alta do ponto de vista político, daquilo que são as suas pretensões e ambições. Não estou aqui a defender que o candidato da oposição deve empurrar os jovens às ruas para manifestarem como se fossem carne de canhão. Mas estou aqui a dizer que ele deve se posicionar como um político na oposição e pressionar a acção governativa. Não deve estar a mentalizar os jovens para ir às ruas, porque os jovens reconhecem e sabem o seu posicionamento, a sua visão enquanto eleitores. Mas estou aqui a dizer que ele deve também se posicionar enquanto líder na oposição que vai reivindicar aquilo que são os resultados eleitorais. Mas é importante sublinhar que nenhuma campanha política, nenhuma ambição política de se chegar à presidência, deve estar acima daquilo que é o interesse nacional, deve estar acima daquilo que é a segurança e a estabilidade do próprio país, deve estar acima daquilo que é o bem maior que é a vida humana. Então, é fundamental que o líder da oposição não apele para manifestações violentas ao nível das ruas dos Camarões. RFI: Para além da crise pós-eleitoral, os Camarões também enfrentam uma crise socioeconómica com, em pano de fundo, o eterno conflito entre a parte anglófona do país é a parte francófona. Osvaldo Mboco: Sim, esse tem sido também um dos grandes problemas a que a liderança do próprio Presidente Paul Biya não conseguiu dar respostas. E a forma de governação também afasta um segmento do ponto de vista da unicidade do próprio país. Porque, como fez referência, os Camarões, basicamente, são um país dividido com uma parte anglófona e outra francófona. E isto pode e cria algum desequilíbrio de estabilidade. Mas a par disto, à má gestão, à corrupção que se instalou no próprio país, tem também as questões em volta de um terrorismo que vai preocupando o país e, sem grande resposta do ponto de vista de segurança, isto põe em causa a própria estabilidade do país e cria alguma fragilidade do ponto de vista da segurança do próprio país.
O novo Presidente de Madagascar. Eleições em Camarões, Costa do Marfim e Seychelles. E o giro pela África.APOIE O PDL no PIX: contatopontadelanca@gmail.comApresentação: Marcus Carvalho, Luis Fernando Filho e Camila ZamboEdição: Luis Fernando FilhoASSINE nossos planos no APOIA-SE (cartão ou boleto): https://apoia.se/pontalancapdl#Madagascar #Africa
Após resultado favorável nas eleições legislativas no último final de semana, Javier Milei anuncia que vai priorizar reformas trabalhista, tributária e da previdência, agora que equilibrou forças na Câmara e no Senado. Tem ainda:- Protestos violentos em Camarões após o anúncio da reeleição de Paul Biya, de 92 anos, que obteve 53,66% dos votos. Biya garante seu oitavo mandato consecutivo- Com ventos de até 280 quilômetros por hora, Jamaica se prepara para a chegada do furacão Melissa, o mais forte já registrado na ilha- Rei Charles III inaugura o monumento “Carta Branca”, em homenagem a veteranos e oficiais afetados pela antiga proibição à presença de pessoas LGBT nas forças armadas Conheça a Vie du Vélo: cestas personalizadas com experiências únicas para celebrar momentos inesquecíveis! Aproveite os descontos de ouvinte do nosso podcast e peça a sua pelo instagram ou pelo site. Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
O ano de 2025 estará para sempre no coração do povo de Cabo Verde. Além da celebração dos 50 anos da independência do arquipélago africano, a seleção de futebol do país garantiu pela primeira vez na sua história uma vaga para uma Copa do Mundo. Cabo Verde, o ponto mais ocidental da África localizado a quase 600 quilômetros da costa oeste do continente, será uma das três seleções estreantes classificadas até esse momento para a Copa de 2026, ao lado de Jordânia e Uzbequistão. Marcio Arruda e Ligia Anjos, da RFI em Paris Depois de garantir uma vaga para a seleção cabo-verdiana na Copa do Mundo de 2026 na última Data Fifa, o técnico Pedro Leitão Brito, conhecido desde a época de jogador como Bubista, falou sobre a celebração da conquista da vaga para o Mundial na época em que o país comemora o cinquentenário da independência. O treinador também contou como transformou seu grupo em uma seleção vitoriosa. "Por sermos um país pequeno, precisamos ter a ideia de que se o jogador trabalhar duro e tiver resiliência, terá condições de chegar a patamares superiores. A nossa equipe ultrapassou obstáculos para conseguir a classificação para a Copa", disse o técnico. "No início, havia muita desconfiança, mas, com o passar do tempo, fomos ficando cada vez mais unidos. Sempre tivemos o objetivo da classificação e trabalhamos em cima disso. Todo mundo fez a sua parte. Mas não é uma conquista individual; é uma classificação desse grupo, da seleção e da torcida. O povo cabo-verdiano está extremamente feliz com essa classificação, até porque estamos comemorando os 50 anos da nossa independência; então, juntou tudo para que fosse uma grande festa", contou. Estrangeiros de Cabo Verde A seleção comandada por Bubista mescla experiência, com o goleiro Vozinha de 39 anos, e juventude, com o artilheiro Livramento, de 24 anos. Também conta com muitos jogadores nascidos fora de Cabo Verde, como os franceses Willy Semedo e Logan Costa, os portugueses Bruno Varela e Telmo Arcanjo e os holandeses Deroy Duarte e Dailon Livramento. Cabo Verde teve uma campanha com sete vitórias, dois empates e apenas uma derrota, eliminando os favoritos Camarões e Angola no grupo D das eliminatórias africanas. Nos cinco jogos que disputou em casa, a equipe não tomou gol. Mesmo tendo se classificado em primeiro no grupo, o técnico Bubista destacou a importância do aumento do número de vagas para a próxima Copa do Mundo, que passará de 32 para 48 seleções. "A meu ver, o aumento do número de seleções na Copa do Mundo é um alívio grande para as seleções da África. Antigamente, você passava em primeiro lugar no grupo e ainda tinha de jogar um playoff extremamente difícil. Com o aumento no número de vagas, você consegue o primeiro lugar do grupo e garante a classificação. Isso estimula países a fazer mais investimentos em suas seleções", explicou o treinador. África do Sul, Argélia, Costa do Marfim, Egito, Gana, Tunísia – que vai enfrentar o Brasil em amistoso no mês que vem em Lille, na França –, Marrocos e Senegal, além de Cabo Verde, são as seleções africanas que já garantiram vagas na Copa do Mundo de 2026. Leia tambémOfensivo, Brasil de Ancelotti goleia a Coreia do Sul por 5 a 0, ganha elogios e empolga A África ainda pode ter mais uma seleção no Mundial do próximo ano. Camarões, República Democrática do Congo, Nigéria e Gabão disputam em novembro, no Marrocos, uma vaga na repescagem. “É uma satisfação grande para mim e para o continente ter nove seleções numa Copa. E ainda temos a possibilidade de ter mais uma”, disse. Com nove ou dez seleções, os africanos podem surpreender no Mundial. Perguntado se os tubarões azuis, como a seleção de Cabo Verde é conhecida, vão longe na Copa, o técnico tratou de calçar as sandálias da humildade e chutar a responsabilidade para outras equipes. “Nossa seleção ainda está em formação, mas a África estará bem representada. Há excelentes equipes aqui no continente com condições de jogar de igual para igual ou até mesmo superar qualquer adversário do mundo. Obviamente, sabemos das dificuldades, mas os obstáculos são feitos para serem ultrapassados”, disse. “Todas essas equipes têm jogadores que disputam as melhores competições na Europa, Ásia e América e eles não devem ter receio algum. É só ter confiança e coragem para trabalhar pelos objetivos", completou. Mas o treinador de Cabo Verde reconhece que não será fácil enfrentar seleções da primeira prateleira do futebol mundial. De acordo com o técnico, Cabo Verde pretende deixar a festa de lado e colocar o coração na ponta da chuteira para fazer grandes jogos na América do Norte no ano que vem. "Eu sei que o nível das outras equipes na Copa é extremamente alto. Tenho certeza de que vamos mostrar ao mundo a nossa qualidade e vamos jogar para dignificar o nosso país. Vamos fazer em todos os jogos aquilo que temos feito sempre. Nosso princípio é sempre pontuar", declarou o treinador da seleção. Cabo Verde será o segundo país menos populoso a disputar uma edição de Copa do Mundo. Com uma população de pouco mais de 500 mil habitantes, o país africano perde neste quesito apenas para a Islândia, que tem pouco mais de 300 mil habitantes e jogou a Copa de 2018, na Rússia. "Somos pequenos no mapa, mas com coração grande" Bubista, que foi zagueiro da seleção de Cabo Verde na virada do século, acredita que a classificação para a Copa do Mundo será um marco esportivo no país. O treinador, que assumiu a seleção cabo-verdiana em 2020, acha que o futuro é promissor não só no futebol, mas em outras modalidades esportivas. "Se houver um investimento sério e um trabalho criterioso, temos condições de dar cartas no mundo. Somos pequenos no mapa, mas com coração grande no mundo. Temos tido resultados bastante satisfatórios nos esportes. Temos cada vez mais condições de encontrar jovens atletas com potencial. Tem sido assim em várias modalidades, que recebem investimentos e conquistam bons resultados", opinou Bubista. A Copa do Mundo de 2026 será disputada nos Estados Unidos, México e Canadá a partir de 11 de junho. A grande final será jogada no dia 19 de julho.
O novo Presidente de Madagascar. Eleições em Camarões, Costa do Marfim e Seychelles. E o giro completo na África.APOIE O PDL no PIX: contatopontadelanca@gmail.comApresentação: Marcus Carvalho, Luis Fernando Filho e Camila ZamboEdição: Luis Fernando FilhoASSINE nossos planos no APOIA-SE (cartão ou boleto): https://apoia.se/pontalancapdl#Madagascar #Africa #Geopolitica
Em Barber Shop Chronicles, o dramaturgo nigeriano-britânico Inua Ellams transforma as barbearias africanas e afro-europeias em verdadeiros teatros do dia-a-dia. De Lagos a Londres, de Kinshasa a Acra, esses barbershops tornam-se bancos de escola onde se aprende a ser homem, confessionários onde se depositam raivas e ternuras, praças públicas onde a palavra circula como uma bola de futebol. A peça esteve em cena no MC93 – Maison de la Culture de Seine-Saint-Denis, em Bobigny, um dos centros teatrais mais importantes da região parisiense. Há lugares onde se corta o cabelo — e outros onde se refaz o mundo. Em Barber Shop Chronicles, o texto é ritmado, cheio de humor e de humanidade. Fala-se de identidade, de masculinidade, de diáspora — mas também de música, de cumplicidade e de alegria partilhada entre homens africanos. Na peça, a barbearia torna-se um espaço de palavra, quase um refúgio. Entre os 12 intérpretes, o actor José Mavà, franco-angolano, dá corpo a várias vozes. RFI: Para si, o que é que um barber shop revela do íntimo masculino, sobretudo em culturas africanas onde, tantas vezes, falar de si é um gesto contido? José Mavà: Vejo os barber shop como um sítio para refúgio, sim. Refúgio esse que muitas vezes não conseguimos encontrar em espaços convencionais e públicos. Existe este lugar e espaço para sermos completamente vulneráveis. O barber shop pode ser um confessionário, a nossa psiquiatria. Podemos aprender filosofia e até mesmo religião numa barber shop ! É interessante como tudo converge dentro deste espaço. Todas as conversas convergem e conseguimos, da mesma forma, ter uma certa dualidade entre o sério e o brincar. RFI: Sente-se esta dualidade ao longo das duas horas desta peça? José Mavà: Sim, certamente. É algo que tentamos sempre partilhar. Lá está, um barber shop é também um local de partilha. RFI: Houve partilha na escrita da dramaturgia, entre os 12 intérpretes em cena e com o dramaturgo? José Mavà: Sim. A versão francesa desta peça foi readaptada para uma realidade francófona e foi feita pelo Junior Mthombeni. Ele é residente na Bélgica e simplesmente pegou no texto original de Inua Ellams. Obviamente que houve adaptações porque deparámo-nos com outras brincadeiras pelo meio, outras nuances, outros ritmos e dinâmicas. Mas a dramaturgia não foi partilhado unicamente pelos directores. Encontrámos sempre uma forma de estarmos na horizontal. Foi uma porta aberta para partilharmos aquilo que sabemos fazer melhor e com isso criar esta adaptação em conjunto que é a Barber Shop Chronicles. RFI: Esta peça tem viajado desde o início de Outubro, como é que tem sido a recepção do público, entre diferentes espaços, na Bélgica, aqui em França? José Mavà: Conseguimos medir isso através do feedback que temos no final. Obviamente que o nosso trabalho enquanto actores é entregar a mensagem e contar a história. Não nos prendemos apenas às reações. Porque cada pessoa digere a informação à sua maneira, não é? Mas devo dizer que todos os sítios são diferentes. Até mesmo cada sessão é diferente, porque é um espectáculo vivo, orgânico, onde procuramos também novas formas de contar a história. Então cada representação é diferente devido ao público, mas nós também nos tornamos diferentes... Isso também dá uma certa magia ao espectáculo. RFI: O José é angolano e esta peça viaja por várias cidades europeias. Falamos de seis pontos geográficos diferentes. Como é que a sua própria história se inscreve nesta geografia da diáspora africana? É curioso que me faça esta pergunta porque é algo que me questiona desde o início. De que forma é que eu, enquanto descendente de pais angolanos e congoleses, tenho essa cultura em mim? Como é que me insiro nesta realidade? E como é que eu moldo esta masculinidade para poder interpretar as personagens que interpreto? E a verdade é que, tendo em conta que todos nós somos homens negros em palco e uma mulher negra, conseguimos então partilhar as mesmas histórias. Chegamos a um ponto no ensaio em realizamos: "o que tu sentes é o que eu sinto, eu também já tive essa experiência antes", então não senti uma alienação. Porque um homem negro é um homem negro e no final do dia é isso que acontece, não é? RFI: Somos o que somos. Este texto joga-se com línguas, com sotaques, com ritmos. Como é que trabalhou essa musicalidade? José Mavà: Trabalhei essa musicalidade com os meus colegas. O elenco é composto por várias nacionalidades: do Senegal, dos Camarões, da Costa do Marfim. Então, o apoio dos meus amigos, dos irmãos e das irmãs que tenho aqui, foi incrível. Houve investimento de todos para que existisse esse grau de rigor e de veracidade nas coisas de que falamos. Depois depende muito das abordagens, não é? Quando eu olho para uma personagem do Senegal, de que forma é que me consigo relacionar com o Senegal? O que torna esta peça rica é também a diferença que existe não só na identidade de cada pessoa, mas também na multiplicidade de culturas que existem no continente africano. E é basicamente nisso que nos fincamos muito. RFI: É isso que gostaria que o público levasse consigo, além, claro, do espetáculo e do que está em cena? José Mavà: Sim, eu gostaria muito que o público nos visse enquanto seres humanos. Somos seres humanos antes de sermos negros. RFI: Ainda há muito trabalho a fazer quanto a isso. José Mavà: Estamos a caminhar... E é essencial que este tipo de trabalho exista. Para que possamos devolver o orgulho e ressignificar a identidade africana, mas também para mostrar que somos humanos. Temos histórias que são universais e pelas quais toda a gente passou, num certo momento. RFI: Quanto à questão do olhar sobre a masculinidade... Pouco se fala de masculinidade e aqui vocês são 11 em palco, e com uma mulher. E a peça acaba precisamente com um diálogo entre um homem e uma mulher. Que mensagem pretendem passar? Que na masculinidade existem mais fragilidades do que se pensa? José Mavà: Quero deixar isso ao critério de quem vê a peça. Mas é algo que pensámos bastante, a forma como a masculinidade é vista... Como disse no início, existem poucos espaços para que o homem, ou a energia masculina possa ser vulnerável. Talvez porque a sociedade tem já definidas as formas como um homem deve ser. Um homem deve ser forte. O homem tem que ser trabalhador. O homem tem que ser o provedor. Mas no final do dia acho que a pergunta é: quem somos nós? RFI: Um homem também pode ser sensível? José Mavà: Claro... Aliás, acho que é a sensibilidade que move, que faz avançar as coisas e a forma como deixamos que estas questões ou dúvidas, medos ou angústias, nos toquem. Estas questões fazem-me sentir sensível. E como é que respondo a essa sensibilidade? E voltamos à mesma pergunta: quem sou eu, quando sinto esta sensibilidade?
Comenzamos con el grupo G5 seguimos con Guadiana por tientos tangos y después el extremeño junto a Diego Guerrero cantando por Parrita. Vicente Castro Parrita nos ofrece Callejón Oscuro, una composición que interpretó un joven Miguel Poveda en la película "La teta y la luna". Esa película de Bigas Luna nos sirve para seguir un guión y escuchando algunos de los momentos que Poveda canta a lo largo de la película. No faltan ni Mayte Martín ni Ketama ni Camarón. Termina El Pele que esta semana estará en la Suma Flamenca.Escuchar audio
A Copa do Mundo de 2026 terá mais um estreante: Cabo Verde garantiu o seu lugar e empurrou Camarões para a repescagem na África.Também trouxemos outros destaques das Eliminatórias que rolaram neste fim de semana e o que ainda pode vir, além de um giro pelas divisões de acesso na América do Sul e as quartas-de-final da Libertadores Feminina!INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a Seleção Brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
Camarón da la bienvenida a otros artistas gaditanos como Naike Ponce o Jesús Méndez con Borja Evora. Prestamos atención, de la mano de Mario González, a la cantaora María Vargas que es homenajeada en la Bienal de Cádiz y los Puertos. Seguimos en la provincia con Luis el Zambo, Antonio Reyes o Rancapino Chico que colabora con la guitarrista Mercedes Luján. Terminamos con otro guitarrista, el manchego José Tomás.Escuchar audio
Em Moçambique, jurista defende que o Governo de Daniel Chapo não deveria liderar o Diálogo Inclusivo Nacional. Chegou ao fim o sonho moçambiano de jogar o Mundial 2026. Chiquinho Conde lamenta os erros na derrota por 1-2 frente à Guiné-Conacri. Camarões prepara-se para ir a votos já este domingo.
Notas del Programa:El texto proviene de un episodio de podcast llamado "TurnLeft at the Cactus", específicamente la edición de "October,November Cactus Connections" de 2025, presentado por Cal y Wigs. Los anfitriones ofrecen una guía exhaustiva de lo que está abriendo, reabriendoy sucediendo en San Felipe durante esta temporada. El contenido principal incluye actualizaciones sobre restaurantes y locales de comida, como Sweet Spot Bistro y The Garden of Eat'n, detallando nuevos menús, renovaciones y horarios. Además, el episodio proporciona un calendario completo de eventos y actividades comunitarias para octubre y noviembre, que van desde carrerastodoterreno y el Festival del Camarón hasta recaudaciones de fondos para organizaciones benéficas locales como el San Felipe Dog Rescue. Finalmente, también se informa sobre nuevos negocios en la ciudad, como una segunda cervecería y una nueva cancha de golf miniatura en The Chateau Restaurant and Winery.
Es una historia de encuentros: del rock con el flamenco, de Camarón con Veneno y Pata Negra, y de unos personajes que, incomprendidos en su tiempo, tomaron conciencia de que estaban cambiando la música popular del último cuarto de siglo.
Se expresan hoy nuestros genes rumberos con un repertorio en el que artistas clásicos y contemporáneos también lo hacen. Primero El Canijo con los Estanques, Rocío Márquez con Bronquio, Antonio Rey con Alain Pérez o Argentina. Entre los clásicos de la rumba nos encontramos con Antonio El Pescadilla, Bambino o Jeros y entre los registros de cantaores clásicos hemos encontrado muestras de la rumba en grabaciones de Chano Lobato o Pepe el de la Matrona. Para terminar Camarón por tangos en directo que estamos en temporada.Escuchar audio
Es así, no dejamos de escuchar a Camarón esta temporada y eso se nota en Duendeando que ofrece para comenzar y terminar dos cantes de Camarón, entre tanto Israel Fernández se acuerda de La Leyenda del Tiempo y Jorge Pardo de Rosa María. La guitarra de José del Tomate también suena a Camarón y después cantaores que están en nuestra nómina de favoritos, Miguel Lavi y lo nuevo de David de Jacoba por alegrías. Más alegrías con Jeromo Segura y rematamos con tanguillos de Chano Lobato o Pepe Bao que con su bajo toca a Camarón. Estamos en su temporada.Escuchar audio
Con la publicación de "Lágrimas de Plomo Fundido", abrimos este podcast que repasar algunas de las novedades nacionales que se han ido publicando a lo largo de las últimas semanas.LOS ESTANQUES Y EL CANIJO DE JEREZ - Estamos Listos Para GolpearLOS ESTANQUES Y EL CANIJO DE JEREZ - Mi DespedidaLOS ESTANQUES Y EL CANIJO DE JEREZ - El Murmullo de los PerrosCAMARÓN DE LA ISLA - La Leyenda del TiemploSIDECARS - Lo Que QuedaTHE WAVES - Rubbish SongMEDALLA - Bestia del AbismoCARLOS ARES - CollarVIVA SUECIA - QuererVEINTIUNO - Pide un Deseo Por MíCHICA SOBRESALTO - Bienestares, MalestaresHINDS - Girl, So ConfusingMISS CAFFEINA - Que Seas FelizJORGE DREXLER - El Fin y El MiedoELYELLA, IVÁN FERREIRO - Cuándo CerrarEscuchar audio
El programa de radio "Cactus Connections" parte de Turn Left at the Cactus Podcast, presenta una variedad de eventos próximos en San Felipe de septiembre a noviembre de 2025. Los anfitriones, Cal y Wigs, destacan celebraciones de cumpleaños, eventos de maridaje de cerveza y comida, espectáculos de autos, festivales de comida como la Paella y el Camarón, así como carreras todoterreno y festivales de música. También entrevistan a Cara Curfew, organizadora de la "Duck Hunt Project", un juego comunitario de búsqueda de patos escondidos en restaurantes locales para apoyar a los negocios de verano. El episodio concluye con un agradecimiento a los oyentes y una promoción de la nueva temporada del podcast.#TurnLeftAtTheCactus#CactusConnection#SanFelipeBaja#SanFelipeEvents#BajaLife#SanFelipeCommunity#BajaCaliforniaMexico#ThingsToDoSanFelipe#SanFelipePodcast#BajaBound#SanFelipeBrewing#SFBluesArtsFestival#SFShrimpFestival#SFDuckHunt
Se habla sobre la primera votación del curso en el Congreso y el revés para el Gobierno por la reducción de la jornada laboral a 37,5 horas semanales, a la que PP, Vox y Junts votan en contra. Se informa que Begoña Gómez, la mujer del presidente, declara como investigada por malversación. En Francia, tienen hoy al quinto primer ministro desde la reelección de Macron en 2022. Esta noche se celebran los Latin Grammys en Sevilla, con artistas como Bisbal, Aitana, Vanesa Martín, Estopa y Manuel Carrasco, y homenajes a Camarón, Rocío Jurado y Lola Flores. Los oyentes comparten experiencias de devoluciones inusuales, como un bogavante comido, un juego de mesa tras una discusión, o una vela usada que ya no olía. Se menciona el efecto placebo en el sueño, que hace que las personas se sientan menos cansadas si se les dice que han dormido bien. Se recomienda autoengañarse sobre haber haber dormido fenomenal. Suenan Coldplay, Texas, Nil Moliner, El Canto del Loco, y Bruno Mars con Rosé. Se ...
Camarón por sevillanas para comenzar y seguir con Reyes Carrasco con la producción del sanluqueño José Miguel Évora. Escuchamos el piano de Borja Évora, hijo de José Miguel, acompañando al jerezano Jesús Méndez por malagueñas. Recordamos las figuras de dos guitarristas que nos han dejado recientemente: Perico el del Lunar hijo y Diego de Morón. Recordamos a Perico escuchando su toque acompañando a Carmen Linares y a José Menese. Para conocer más la guitarra y la personalidad de Diego de Morón hablamos con Fernando González-Caballos además de escuchar su personal sonido en distintas grabaciones de estudio y en directo.Escuchar audio
Comenzamos con Chiquetete y Paco Cepero y después seguiremos escuchando al guitarrista jerezano. Primero como solista y después acompañando a artistas como La Perla de Cádiz, Camarón de la Isla, Borrico de Jerez, Manuel Sordera o Rancapino.Escuchar audio
Hoy es la Fiesta de la bulería en Jerez, una fecha especial para los artistas y aficionados locales, comenzamos el programa con Camarón que da paso a algunos de los nombres anunciados en el cartel de este año como Capullo de Jerez, Dolores Agujeta y sobre todo a Diego Carrasco del que repasamos algunos de sus éxitos a lo largo de su discografía.Escuchar audio
Ministros electos se toman foto oficial en la SCJN Festival Afrodescendencias busca eliminar la xenofobia y racismo en México Catean penal de Aguaruto en Culiacán
No Café PT desta sexta-feira (08), o vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT-MA), comenta os desafios das fake news nas eleições e defende planejamento e educação como pilares para uma segurança pública eficaz.
Morena no encubrirá a corruptos, advierte Luisa María Alcalde Tercera mortandad de peces en la Laguna del Camarón preocupa a Mazatlán Palestina denuncia hambruna en Gaza y exige acción internacionalMás información en nuestro Podcast
Hoy se celebra la clausura de la Caracolá lebrijana y le otorgan al cantaor José Valencia el Caracol de Oro. Además de escuchar a J osé por bulerías en este programa suenan formas, cantes y cantaores de Lebrija, recordamos al Chozas a Antonia Pozo o a Juaniquín, también disfrutamos del cante de La Perrata, Lebrijano, Curro Malena y no falta la voz de Manuel de Paula. Diego Carrasco o Camarón suenan de aperitivo haciendo esos cantes con sabor lebrijano.Escuchar audio
durée : 00:50:01 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda, Mathias Le Gargasson, Antoine Dhulster - Par Joëlle Gayot - Avec Laurent Terzieff (comédien, metteur en scène) - Réalisation Françoise Camar - réalisation : Massimo Bellini, Vincent Abouchar
Para comenzar el álbum "Se busca" de Joaquín el Canastero y después de recordar a Camarón, seguimos con la discografía de su hermano Antonio El Rubio. Los Rubios son protagonistas de este programa y escuchamos también a Miguel El Rubio y a¡a Ingueta El Rubio, hijo y nieto de Antonio. Seguimos con otro Rubio, aunque de otra familia, Rubio de Pruna y su álbum Calle Pureza. Terminamos con Ángeles Toledano y la bulería de la esperanza de Paco Soto.Escuchar audio
Maurice Armitage ha demostrado un talento excepcional para identificar oportunidades, administrar recursos y convertir el trabajo duro e inteligente en progreso económico y social. Ha pasado por todo tipo de empleos: desde manejar taxi y vender papitas fritas, hasta dirigir hoy grandes empresas como una siderúrgica, un ingenio y una cementera. De su madre heredó valores clave como la perseverancia, el hábito del ahorro y una sólida ética de trabajo, lo que le ha permitido construir una trayectoria empresarial admirable y alcanzar una libertad financiera. Para él, las inversiones y la educación financiera no solo han sido una herramienta de crecimiento personal, sino una forma de generar empleo y bienestar colectivo.Además de empresario, fue alcalde de Cali y ha vivido experiencias que lo han conectado con las realidades más profundas del país. Estuvo secuestrado dos veces, y en una de ellas, perdonó y defendió judicialmente a uno de sus captores. Este episodio fue posible gracias a Skandia. Si quieres aprender de finanzas personales sigue a Skandia en IG @SkandiaCol y si estás comprometido con tu educación financiera, Skandia te da acceso a este curso para que sanes tus finanzas y aprendas a invertir. * * *María Juliana Manzano: Ingeniera de grabación y ediciónJuan Manuel Gómez: Camarógrafo y director iluminaciónSantiago Barreto Rojas: Asistente de iluminaciónJoseph Andrew Zea Valencia: Asistente de iluminaciónDirector Centro 312: Carlos Andrés Bonilla ¿Quieres apoyarnos para que sigamos haciendo pódcast? Ingresa a https://www.patreon.com/lanoficcion y sé Cómplice de lo que hacemos. También te invitamos a pasarte por nuestra tienda virtual y antojarte de nuestros productos hechos con amor. Para estar al tanto de nuestros episodios y conectar con la comunidad de El Topo, síguenos en Instagram. Aparecemos como @podcasteltopo .