Podcasts about NIG

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Glosa Plus: Iva Pekárková: Odpadový kolonialismus, já a krásné modré tričko

Plus

Play Episode Listen Later Aug 12, 2025 3:01


Když mě můj skoromanžel K. před časem vzal do Nigérie, aby mě představil rozvětvené rodině, vezli jsme s sebou čtyři těžké kufry. Kromě lamp, které se dají nabít otáčením klikou, a nabíječek na mobily, taky s ručním pohonem (v Nigérii nikdy nevíte, kdy vám vypnou proud), jsme s sebou vezli hlavně šatstvo.

T-Time Podcast
Life After Death: Killing the Old Version of Yourself

T-Time Podcast

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 33:30


In this powerful episode of the T-Time Podcast, we explore what it truly means to let go of the old you — the habits, fears, and limiting beliefs that no longer serve your purpose. Host Royal-T shares a moving story of personal transformation and offers practical steps to embrace your rebirth with confidence and clarity. This isn't about physical death — it's about spiritual renewal, self-discovery, and creating space for the best version of you to shine. If you've ever felt trapped in who you used to be and are ready to step into who you were meant to be, this is your wake-up call.T-Time is where truth meets transformation.We appreciate you for listening in and supporting.PEACE BE UNTO YOUP. o s i t i v e E. n e r g y A. l w a y s C. r e a t e s. E. l e v a t i o nIG: @tr_u_fitwww.TTIMEPODCAST.comemail - ttimecast@gmail.com--- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/ttimepodcast/support

Por Falar em Correr
Redação PFC 217 - Troféu Brasil de Atletismo, Maratonas em Belo Horizonte e Maratona em Goiânia

Por Falar em Correr

Play Episode Listen Later Aug 9, 2025 25:40


⁠⁠Enio Augusto⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Marcos Buosi⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠SEJA MEMBRO DO CANAL!!!⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

DW em Português para África | Deutsche Welle
8 de Agosto de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 20:00


UNITA e MPLA chegam a consenso sobre a Lei de Registo Eleitoral Oficioso. Na província moçambicana de Nampula, cidadãos muçulmanos denunciam proibição do uso do véu islâmico em instituições públicas. Na norte da Nigéria, comunidades fazem acordos com grupos armados para evitar ataques.

Pořady TWR a Rádia 7
Za obzor: Nigérie - město Lagos

Pořady TWR a Rádia 7

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025


Převážně křesťanský jih země a církev, která vyrostla v blízkosti největšího města Nigérie Lagosu - i to jsou cíle rozhlasové výpravy v magazínu Za obzor. Hostem Lídy Matuškové bude Katka Laughlin

DW em Português para África | Deutsche Welle
6 de Agosto de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Aug 6, 2025 20:00


Governo angolano vai conceder uma linha de crédito para apoiar as empresas vandalizadas nos protestos da semana passada. Retoma hoje, em Luanda, o julgamento dos generais Kopelipa e Dino. A Nigéria enfrenta uma grave crise de fome - o alerta é da ONU.

Convidado
Afro Renaissance, a exposição que aponta o futuro da arte contemporânea africana

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 6, 2025 9:39


“Afro Renaissance, entre o legado e as transformações” é a exposição que nos desafia a entrar e descobrir uma parte daquilo que se poderia entender como uma das alas do rico e imenso palácio que é a arte contemporânea africana.O renascimento proposto pelo conjunto de obras seleccionadas apresenta múltiplas cartografias que, no fundo, nos convidam a reflectir sobre como um manifestar artístico plural pode ser uno e sem fronteiras. Em “Afro Renaissance”, patente na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, no Seixal, Portugal, o poder das obras, pinturas e fotografias, assinadas por artistas consagradíssimos e revelações de Angola, Cabo Verde, Nigéria e São Tomé e Príncipe, é o bilhete para a viagem que nos resgata ao presente, remete para um ponto algures num passado e nos projecta no futuro. A RFI falou com a curadora da exposição, Alexandra Martins, e com o fundador da plataforma Afrikanizm Art, produtora da exposição, João Boavida. RFI: O que é a Afrikanizm Art? João Boavida: A Afrikanism Art é uma plataforma de impacto social e cultural focada em promover tudo o que é arte contemporânea africana juntando artistas independentes, galerias, coleccionadores e clientes numa só única plataforma. Faz exposições em Angola e em Portugal e faz trabalhos com marcas também. O intuito é promover, educar e criar oportunidades para todo o ecossistema e, com isso, encontrar aqui uma valorização de todo o ecossistema. RFI: Está direccionada a todo o continente africano? João Boavida: Todo o continente africano e estamos neste momento a crescer para a diáspora, para os artistas afro-brasileiros e os artistas afro-americanos. Temos 220 artistas de 18 países africanos neste momento. Vamos juntar todo este ecossistema da africanidade e das suas raízes numa só plataforma. RFI: Alexandra Martins, curadora da exposição, como é que foi construída, como é que foi pensada esta exposição? Alexandra Martins: Segue um bocadinho aquilo que já se tinha iniciado com o Afro Renaissance em Angola, que foi a primeira edição deste ano. Aqui em Portugal também com muita consciência de que estávamos a abrir um novo caminho, um novo percurso, que era a nossa colaboração com as galerias. Portanto, partimos da reunião das obras de galerias que nós próprios seleccionámos e, de algum modo, juntámos com aquele que era o trabalho de artistas independentes que já trabalhavam connosco e muitos deles também iniciaram essa colaboração este ano. RFI: Qual é o conceito que está por trás da exposição Afro Renaissance? Alexandra Martins: Afro Renaissance é muito o diálogo entre o passado e o presente. Portanto, os artistas são levados a reflectir um bocadinho sobre essa questão e depois a produzirem artisticamente sobre essa questão. Neste caso específico é Afro Renaissance entre o legado e as transformações. Portanto, nós temos aqui, no fundo, três salas que fazem um percurso. A primeira muito avançada para ir delineada para o passado. Portanto, esta reflexão contemporânea sobre. A segunda sala pega na identidade e como é que ela pode ser transformada numa linguagem muito mais diferenciada. Portanto, uma perspectiva mais surrealista. E a terceira numa perspectiva absolutamente contemporânea. Aqui também, por exemplo, temos a fotografia que reflete um bocadinho esse percurso. RFI: Os trabalhos que estão aqui, uns foram pensados, criados propositadamente para a exposição, mas outros não? Alexandra Martins: Sim. Na primeira sala, por exemplo, temos dois artistas que criaram especificamente para esta (exposição), que é o Casca, com quatro obras, e a Micaela Zua, que faz colagens e é a primeira exposição que ela integra no início da carreira dela. São seis míni-colagens que ela faz. E o Júnior Jacinto também, fez quatro obras para esta exposição, separando-as na primeira sala e na segunda sala. O resto é uma forma de nós enquadrarmos obras de artistas com quem nós já colaborávamos, com a This is Not a White Cube e também com o trabalho de coleccionadores para esta exposição. RFI: Falando dos mercados internacionais, como é que está a aceitação destes artistas? Como é que os mercados estão a reconhecer o valor da arte contemporânea africana quando chega o momento de vender ou ir a leilão? João Boavida: Contra factos não há argumentos. O mercado transacciona em arte, a nível global de artes e antiguidades, 67,8 mil milhões. No entanto, a arte contemporânea africana é muito jovem num mercado já tão antigo. E também é um mercado que tem bastante preconceito. É um mercado que durante muito tempo viveu à porta fechada, não era um mercado democrático. Está a haver uma grande transformação por parte dos coleccionadores e de transição destas colecções mais antigas para novos coleccionadores que vêm à procura de coisas frescas. Está a haver uma mudança de comportamento com maior número de galerias. Isto abre um pouco o ecossistema. A arte contemporânea africana é recente, está num processo ainda de valorização internacional e só representa 1% a nível mundial. Ou seja, existe aqui, claramente, um problema, um desafio, mas também uma oportunidade. O problema é que nós precisamos de mostrar e de educar o que é a arte contemporânea africana, porque muita gente ainda pensa que é o pôr-do-sol, é uma cabana, é o elefante. E, na realidade, se nós olharmos aqui à volta, nós temos aqui várias linguagens, várias correntes artísticas. Aquilo que nós queremos numa exposição, e por isso é que o africanismo faz exposições, é que as pessoas consigam viajar dentro destes vários caminhos e digam “ah, não sabia que isto era a arte contemporânea africana”, “não sabia que isto existia”. É este o papel educativo que nós todos temos que fazer para valorizar este percurso. Temos que escalar para mais países porque há falta de informação e de data sobre o mercado. Transacções, artistas, galerias que também dêem confiança aos coleccionadores para investirem. Agora, há trabalho que está a ser feito. O Metro (Metropolitan Museum of Art) este ano está a investir 70 milhões de dólares em renovar o seu serviço de arte contemporânea africana, vemos as feiras como a 1 54 ( Contemporary African Art Fair) em Londres, Nova Iorque e Marrakech a fazerem um processo de evangelização muito grande, vemos a Art X Lagos que é uma feira que está a educar e transformar, porque há um papel educativo dentro do continente para gerar os coleccionadores locais, porque mesmo dentro dos coleccionadores locais há um processo de educação que tem que acontecer para que não vejam como arte como a que é vendida nos mercados informais, nós estamos a falar de artistas de galeria. E depois começar a desafiar e passar este processo de educação também aos artistas. A Bienal de Veneza é um fenómeno de credibilização brutal, vimos a ganhar representatividade ano após ano, tendo atingido o grande epicentro este ano mas, infelizmente, a curadora africana faleceu. No entanto, o trabalho dela já estava feito para esta Bienal e a verdade é que abriu aqui a porta para ainda mais artistas. Passámos, do ano passado, de uma representatividade de 50%, para este ano em que já estamos a falar provavelmente de 80%. Apesar de ainda não terem saído os relatórios, é mais ou menos isto que é esperado em termos daquilo que vão apresentar nos vários pavilhões. Só que há aqui um trabalho grande. Os mercados que mais consomem a arte são, em primeiro lugar os Estados Unidos que representam 40% do mercado, depois temos Inglaterra, que acaba por ser um mercado transaccional financeiro, temos a França, com ligações às ex-colónias e acaba por ter aqui já um trabalho há mais tempo, e depois a China que também está a crescer muito naquilo que é o consumir a arte e já começa também a receber arte contemporânea africana com algum trabalho que vem a ser feito tanto por leiloeiras como por feiras como a arte de Basileia. RFI: Renaissance vai ficar por aqui ou há a perspectiva de avançar para outras latitudes, para outros países? João Boavida: Temos três países claros na nossa missão, no nosso roadmap. Os Estados Unidos, a França e o Dubai é onde nós queremos escalar a nossa presença, através da presença física com as exposições, seja com a Afro-Renaissance como com a Intersections que são os dois conceitos que nós temos da autoria própria da Afrikanizm. RFI: E para quem quiser saber mais sobre a Afrikanizm Art e as diferentes iniciativas ou como vos contactar, como é que pode fazer? João Boavida: Através do nosso website do afrikanizm.com e também das redes sociais do Instagram, do Facebook, LinkedIn e, depois, também, se quiserem, podem-se inscrever na nossa newsletter e receber aqui vários artigos de blog dos nossos curadores, das galerias, do trabalho dos artistas. Vejam aqui algumas das obras expostas: Link plataforma Afrikanizm Art : https://www.afrikanizm.com/?srsltid=AfmBOoohb87065ZpmPXKbQfqtcMBX_8Y_BpCYGFi3T4yJpjUqaBk47if

T-Time Podcast
Want to Level Up? — Building the Life You've Been Talking About

T-Time Podcast

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 21:25


It's time to stop talking about it and start becoming it.In this high-energy episode of T-Time Podcast, we break down what it really takes to level up — in your mindset, habits, relationships, and purpose.This isn't about chasing trends or quick fixes. It's about becoming disciplined, focused, and aligned with the future you say you want.If you've been feeling stuck, drifting, or watching life pass you by while saying, “I'll start tomorrow,” this episode is your wake-up call.We'll cover:✅ Why leveling up starts with inner work, not outer results✅ How to break free from cycles that keep you stagnant✅ The importance of environment, energy, and accountability✅ Actionable steps to upgrade your faith, focus, and follow-through

Chronique des Matières Premières
Au Cameroun, objectif zéro importation pour le sucre

Chronique des Matières Premières

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 2:09


Dans sa stratégie nationale de développement pour la décennie 2020-2030, le Cameroun se donne pour ambition de devenir « le nourricier de l'Afrique centrale et du Nigéria ». Parmi sept plans présentés comme prioritaires dans l'agro-industrie : le sucre. Avec un objectif de production de 500 000 tonnes annuelles pour répondre à la demande intérieure et exporter du sucre camerounais. Aujourd'hui, pourtant, les Camerounais consomment principalement du sucre brésilien ou chinois. L'objectif que s'est fixé le Cameroun est loin d'être atteint. Selon ses propres chiffres, la Sosucam, en 2024, n'a produit que 86 000 tonnes de sucre. La Société sucrière du Cameroun exploite 25 000 hectares de plantations à Mbandjock, Nkoteng et Lembe-Yezoum dans le département de la Haute-Sanaga. Elle est en situation de quasi-monopole sur le marché intérieur, mais ses objectifs affichés ne sont pas les mêmes que ceux de l'État camerounais.  L'entreprise sexagénaire créée en 1965 est détenue majoritairement par le groupe français Somdia, groupe de la famille Vilgrain appartenant lui-même à la multinationale Castel. En 2023, Somdia annonçait un plan de restructuration « intégral » destiné à atteindre une capacité de production de 130 000 tonnes de sucre à l'horizon 2027. Soit seulement un quart du volume annoncé par l'État camerounais dans sa stratégie nationale  Pour produire plus, selon les experts, il faudrait investir : moderniser l'outil de production, exploiter plus de terres et, pourquoi pas, faire entrer des capitaux étrangers. Ce ne sont ni la disponibilité des terres ni le coût de la main d'œuvre, très faible, qui posent problème. Mais rien n'incite à l'heure actuelle la Sosucam à prendre plus de risques en injectant davantage de ressources.  Sa position de quasi-monopole, notamment, ne l'y encourage pas. Aujourd'hui, la demande nationale tourne autour de 300 000 tonnes annuelles, englobant la consommation des ménages, celles des petites structures alimentaires et celle de l'industrie brassicole. Sans réponse locale suffisante, le Cameroun importe, comme pour tous les autres produits de consommation que le pays pourrait produire sur son territoire et sa balance commerciale est déficitaire. Selon l'Institut national de la statistique, en 2023, ce déficit a franchi le seuil symbolique et historique des 2000 milliards de FCFA.  En plus de ses difficultés structurelles, la Sosucam – au chiffre d'affaires 2024 de 54 milliards de francs CFA – a été confrontée au moins de février à un mouvement de protestation de quelque 5 000 travailleurs saisonniers, dénonçant leurs conditions de travail et de rémunération.  À lire aussiAu Cameroun, une raffinerie pour limiter la dépendance aux importations

De Primeira - Futebol Feminino
PFF DEBATE #166 - Inglaterra campeã da Euro, Nigéria campeã na África, e reta final da Copa América

De Primeira - Futebol Feminino

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 58:53


Na edição 166 do PFF Debate, Rafael Alves, Bárbara Nunes e Raffa Carolina repercutem o fim de semana de decisões nos torneios continentais, com os títulos da Inglaterra na Euro e da Nigéria na Copa Africana de Nações. Nossa equipe também fez um balanço dos últimos dias da Copa América, com destaque para a Seleção Brasileira (o episódio foi exibido ao vivo pouco antes do jogo contra o Uruguai).Contribua com um PIX: PixPlanetaFutebolFeminino@hotmail.comSite oficial:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://planetafutebolfeminino.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Siga no Twitter:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Planeta Futebol Feminino⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠De Primeira⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Siga no Instagram:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Planeta Futebol Feminino⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠De Primeira⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠#FutebolFeminino⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠#Debate⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠#Live⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠#WoSo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠#Analise⁠

Trivela
Meiocampo #154 Luis Díaz no Bayern, Inglaterra campeã

Trivela

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 63:12


O Bayern de Munique está mais perto do seu novo atacante com a possível contratação de Luis Diaz, que quer deixar o Liverpool. O que isso significa para o mercado?Tem também outros destaques desta janela, os títulos da Inglaterra e da Nigéria nas competições continentais femininas, a pior rodada da História do Campeonato Argentino e amistosos na Europa em plena pré-temporada.INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a seleção brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil

Mondial sports
CAN féminine 2025: excellence africaine, ambitions mondiales ?

Mondial sports

Play Episode Listen Later Jul 26, 2025 48:30


En prévision de la finale de la CAN féminine opposant le Maroc au Nigéria et retransmise en intégralité sur RFI dès 19H50TU, Mondial Sports revient sur les meilleurs moments de la compétition ! Qui du Maroc ou du Nigéria soulèvera le trophée de la Coupe d'Afrique des nations féminine ? Les deux nations, qui s'étaient affrontées en demi-finale lors de la dernière édition, portent un football féminin africain qui progresse d'années en années. Des nations comme l'Algérie ou le Sénégal ont atteint les quarts de finale de la compétition et n'ont pas à rougir de leur prestation. Peut-on imaginer une nation africaine remporter très bientôt la Coupe du Monde ? Pour analyser la compétition, Sophiane Amazian convoque Patrick Juillard et Sebe Coulibaly, milieu de terrain internationale malienne et fondatrice de l'application Ladies Squad ! Depuis le Maroc, nos deux envoyés spéciaux Matthias Raynal et Eric Mamruth interviendront également durant l'émission ! Mondial Sports chausse les crampons dès 16H10TU en direct sur RFI !   (Son disponible dans la page à partir du samedi 26/07/2025, 19h05) 

Balada musical
Obongjayar, novo talento do afrobeat nigeriano na cena musical londrina

Balada musical

Play Episode Listen Later Jul 26, 2025 9:02


Nascido em Calabar, na Nigéria, mas radicado em Londres, na Inglaterra, Steven Umoh – mais conhecido como Obongjayar – é um dos novos talentos do afrobeat na cena musical londrina. Seu segundo e novo álbum acaba de sair do forno e conquistou a crítica com sua poesia e originalidade. Daniella Franco, da RFI em Paris Obongjayar chegou com a mãe em Londres no final da primeira década de 2000, fugindo de violências domésticas na Nigéria. Naquela época, Steven Umoh, de apenas 17 anos, escutava basicamente rap norte-americano. Após entrar na Universidade de Artes de Norwich, ele mergulhou de cabeça na música. As parcerias com Richard Russel, dono do famoso selo londrino XL Recordings, e com o rapper americano Danny Brown deram a largada de Obongjayar para a fama. Mas foi a colaboração com o músico e DJ britânico Fred Again, em 2023, na faixa “Adore u” que conquistaram de vez o público, com 235 milhões de escutas no Spotify. Seu segundo disco solo, “Paradise Now”, conta com a produção de dois gigantes: Yeti Beats – arquiteto sonoro da Doja Cat – e o trio Beach Noise, queridinhos do Kendrick Lamar. Neste novo trabalho, Obongjayar continua apostando nas colaborações, entre elas com a poderosa Little Simz, na faixa “Lion”, escolhida pela programação musical da RFI. Ouça o Balada Musical todos os sábados nos programas da RFI e também no Spotify e no Deezer. As playlists da Programação Musical da RFI também podem ser acessadas no YouTube, Deezer e Spotify.

ONU News
Jornal da ONU - 24 de julho de 2025

ONU News

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 5:12


Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quinta-feira, 24 de julho.Gaza: grave crise alimentar leva trabalhadores humanitários a “desmaiar de fome”Corte de ajuda alimentar à Nigéria ocorre em momento crítico

T-Time Podcast
Built for Love: A Man's Journey to Finding His Person

T-Time Podcast

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 22:09


What does it really mean to be ready for love?In this powerful and personal episode of T-Time Podcast, we speak directly to the men navigating love, healing from heartbreak, and questioning if "relationship goals" are even real. From empty relationships to emotional growth, this segment is about becoming the man your future relationship needs — not just chasing someone to fill a void.Featuring a soul-stirring story, honest reflections, healing affirmations, and journal prompts, this episode is for every man who's ready to:Move forward after loss or mistakesLove from a place of peace, not painBreak free from survival mode and step into emotional maturity You're not behind. You're not broken. You're becoming. Tap in and reclaim the way you give and receive love.We appreciate you for listening in and supporting.PEACE BE UNTO YOUP. o s i t i v e E. n e r g y A. l w a y s C. r e a t e s. E. l e v a t i o nIG: @tr_u_fitwww.TTIMEPODCAST.comemail - ttimecast@gmail.comSupport this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/ttimepodcast/support

Revue de presse Afrique
À la Une: espoirs de paix et doutes persistants après la déclaration de principe signée par la RDC et l'AFC/M23

Revue de presse Afrique

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 3:32


Un document de plus paraphé ce week-end après l'accord scellé à Washington le 27 juin entre Kinshasa et Kigali. « La quête de la paix dans l'est de la RDC avance donc sur deux fronts distincts, mais complémentaires », souligne Econews. Le texte conclu au Qatar ouvre la voie à un cessez-le-feu, mais, selon le média congolais en ligne, la « population de l'est, épuisée par des années de violence, observe ces développements avec un mélange d'espoir et de méfiance ».  « Les Congolais doivent rester lucides et se dire que cet accord ne guérira pas en un jour les plaies béantes de Goma ou Bunagana », prévient aussi Le Pays.    Un accord à transposer sur le terrain   Econews, encore, rappelle que « les précédents accords ont échoué en raison du manque de suivi ». « Ces accords de paix sont comme des papillons, beaux et éphémères », prophétise Le Pays, « le plus souvent écrasés sous les bottes de la cupidité et des ambitions démesurées des prédateurs ».  D'ailleurs, le journal congolais Le Potentiel grince : « les véritables gagnants dans cette affaire sont les États-Unis », comédiateurs dans ce conflit donc avec le Qatar. « Sans tirer un seul coup de feu, ils obtiennent un accès stratégique à une part importante des minerais du Congo contre une promesse de paix. Une paix monnayée, floue, sans véritable levier de transformation pour les populations », souffle le quotidien de Kinshasa.  La situation au Sahel au cœur d'une rencontre entre la presse et Abdelmajid Tebboune  Selon Dernières infos d'Algérie, le dirigeant a « rassuré » à propos de la menace que peut représenter la crise sécuritaire au Sahel, insistant sur « la grande expérience de l'Algérie en matière de lutte contre le terrorisme ». « Le pays a beaucoup aidé les frères maliens à surmonter la crise et reste disposé à le faire », mais l'Algérie refuse la présence de mercenaires russes à sa frontière a averti le président Tebboune. Les combattants de Wagner, et maintenant ceux de l'Africa Corps ont toujours « irrité » Alger rappelle TSA.  Le Matin d'Algérie note en revanche les nombreuses lacunes d'un « pathétique monologue » du président Tebboune, dans un « exercice de communication bien huilé ». Aucune question sur les conséquences dans les relations avec Moscou, rien non plus sur les accusations de certains acteurs maliens qui reprochent à l'Algérie une certaine complaisance à l'égard de réseaux jihadistes opérant dans la région.    Des mercenaires africains engagés par la Russie en Ukraine   El Pais commence par évoquer le sort d'un Nigérian, il s'appelle Oluwagbemileke Kehinde. Il a été engagé comme par la Russie où il était venu faire ses études il y a quatre ans et a été capturé il y a quelques jours par l'Ukraine. Son cas est loin d'être isolé, Moscou promet à des Africains de travailler pour l'armée russe loin du front. L'offre est alléchante : « 2 000 euros par mois et un passeport russe », liste El Pais, mais en quelques semaines, « l'appât qui les a poussés à signer un contrat se transforme en cauchemar ». Ils sont alors envoyés dans des assauts massifs, meurent ou sont faits prisonniers.  Comme le Nigérian Kehinde, des centaines de ressortissants de dix pays africains se sont retrouvés pris au piège, sauf qu'ensuite « ni la Russie, ni leur pays d'origine ne les réclament ». D'ailleurs, selon les archives de la diplomatie ukrainienne consultée par le média ibérique, seule Lomé s'est préoccupé du sort de ses ressortissants captifs.  

Revue de presse Afrique
À la Une: espoirs de paix et doutes persistants après la déclaration de principe signée par la RDC et l'AFC/M23

Revue de presse Afrique

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 3:32


Un document de plus paraphé ce week-end après l'accord scellé à Washington le 27 juin entre Kinshasa et Kigali. « La quête de la paix dans l'est de la RDC avance donc sur deux fronts distincts, mais complémentaires », souligne Econews. Le texte conclu au Qatar ouvre la voie à un cessez-le-feu, mais, selon le média congolais en ligne, la « population de l'est, épuisée par des années de violence, observe ces développements avec un mélange d'espoir et de méfiance ».  « Les Congolais doivent rester lucides et se dire que cet accord ne guérira pas en un jour les plaies béantes de Goma ou Bunagana », prévient aussi Le Pays.    Un accord à transposer sur le terrain   Econews, encore, rappelle que « les précédents accords ont échoué en raison du manque de suivi ». « Ces accords de paix sont comme des papillons, beaux et éphémères », prophétise Le Pays, « le plus souvent écrasés sous les bottes de la cupidité et des ambitions démesurées des prédateurs ».  D'ailleurs, le journal congolais Le Potentiel grince : « les véritables gagnants dans cette affaire sont les États-Unis », comédiateurs dans ce conflit donc avec le Qatar. « Sans tirer un seul coup de feu, ils obtiennent un accès stratégique à une part importante des minerais du Congo contre une promesse de paix. Une paix monnayée, floue, sans véritable levier de transformation pour les populations », souffle le quotidien de Kinshasa.  La situation au Sahel au cœur d'une rencontre entre la presse et Abdelmajid Tebboune  Selon Dernières infos d'Algérie, le dirigeant a « rassuré » à propos de la menace que peut représenter la crise sécuritaire au Sahel, insistant sur « la grande expérience de l'Algérie en matière de lutte contre le terrorisme ». « Le pays a beaucoup aidé les frères maliens à surmonter la crise et reste disposé à le faire », mais l'Algérie refuse la présence de mercenaires russes à sa frontière a averti le président Tebboune. Les combattants de Wagner, et maintenant ceux de l'Africa Corps ont toujours « irrité » Alger rappelle TSA.  Le Matin d'Algérie note en revanche les nombreuses lacunes d'un « pathétique monologue » du président Tebboune, dans un « exercice de communication bien huilé ». Aucune question sur les conséquences dans les relations avec Moscou, rien non plus sur les accusations de certains acteurs maliens qui reprochent à l'Algérie une certaine complaisance à l'égard de réseaux jihadistes opérant dans la région.    Des mercenaires africains engagés par la Russie en Ukraine   El Pais commence par évoquer le sort d'un Nigérian, il s'appelle Oluwagbemileke Kehinde. Il a été engagé comme par la Russie où il était venu faire ses études il y a quatre ans et a été capturé il y a quelques jours par l'Ukraine. Son cas est loin d'être isolé, Moscou promet à des Africains de travailler pour l'armée russe loin du front. L'offre est alléchante : « 2 000 euros par mois et un passeport russe », liste El Pais, mais en quelques semaines, « l'appât qui les a poussés à signer un contrat se transforme en cauchemar ». Ils sont alors envoyés dans des assauts massifs, meurent ou sont faits prisonniers.  Comme le Nigérian Kehinde, des centaines de ressortissants de dix pays africains se sont retrouvés pris au piège, sauf qu'ensuite « ni la Russie, ni leur pays d'origine ne les réclament ». D'ailleurs, selon les archives de la diplomatie ukrainienne consultée par le média ibérique, seule Lomé s'est préoccupé du sort de ses ressortissants captifs.  

La vie en rouge
Favour (2/2) : Rester en France

La vie en rouge

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 16:08


Cet épisode, très chargé en émotions, nous fait revenir aux fondamentaux de l'écoute féministe des victimes : « je te crois » « tu n'y es pour rien ». Favour, victime des réseaux nigérians, se confie sur l'immense solitude qu'elle a connu au Nigéria et qui l'a poussée à venir en France, pour « avoir une vie », et ne pas avoir à ressasser son passé et ce qu'elle a vu et subi. Femme forte, Favour raconte comment elle a aussi porté plainte contre sa proxénète, et aidé au démantèlement du réseau qui l'a piégée. Cet épisode est aussi porté sur l'amour, celui qu'elle n'a pas pu connaître de ses parents -elle est orpheline, mais aussi celui qu'elle a reçu et qu'elle donne. Favour a travaillé en France et souhaite continuer, à y vivre sa vie et parle aujourd'hui pour aider d'autres femmes.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Revue de presse Afrique
A la Une, au Nigeria, la mort d'un homme qui appartenait à tout le monde, et à personne

Revue de presse Afrique

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 3:51


Ce sont avec ces mots célèbres de Muhammadu Buhari que le Guardian rend un ultime hommage à l'ancien président, décédé hier, dimanche, à 82 ans. L'ex-chef d'État était « une figure centrale dans l'évolution militaire et démocratique du pays », juge le quotidien. D'abord soldat, chef de guerre, gouverneur militaire puis putschiste avant, vingt ans plus tard, de devenir président… Sa mort « annonce la fin d'un chapitre de l'histoire politique du Nigeria, » renchérit le Vanguard, un chapitre marqué « par la dualité de son service, d'abord en tant que chef d'État militaire entre 1984 et 1985, puis en tant que président démocratiquement élu, » entre 2015 et 2023. Et cette contradiction, selon le Sun, définit en réalité toute la vie de l'ancien chef d'État, « dont l'héritage est puissant bien que controversé. » Les uns, poursuit le quotidien, « saluent son intégrité, sa discipline et son dévouement à l'unité du Nigeria. » Les autres, au contraire, « dénoncent les difficultés économiques, les inquiétudes concernant les droits humains, et les promesses non tenues. »  Mais ce qui dérange surtout, selon le Guardian, c'est cette sévérité, sa « gouvernance rigide, et sa distance face aux levées de boucliers publiques, » pendant la crise « End SARS » (pour Special Anti-Robbery Squad, la brigade spéciale anti-braquage]contre les violences policières), en 2020. À lire aussiNigeria: la solidarité s'organise en ligne pour soutenir les manifestations Un président de plus en plus éloigné de la population Une distance illustrée par cette citation que reprend le Vanguard : « les jeunes nigérians veulent juste s'asseoir et ne rien faire. » Une remarque que la jeunesse a vue comme « minimisant leurs difficultés dans un climat économique difficile », rappelle le journal, et qui a « dévoilé la déconnexion générationnelle entre le pouvoir et la jeunesse, majoritaire », dans un pays où les deux tiers de la population a moins de 25 ans. En réalité, tance Le Monde Afrique, « son logiciel de pensée nationaliste semble usé, n'intégrant pas les aspirations » de jeunes Nigérians et Nigérianes que « Buhari ne parvient pas à comprendre, donc à satisfaire. » Autre facteur de division dans un pays aussi vaste qu'ethniquement riche, pour certains, l'ancien président est aussi coupable de « favoritisme envers les gens du Nord », dont il est lui-même originaire, écrit le Sun. Il faut dire, illustre le Monde, que l'ex-chef d'État avait pour habitude de confier « les postes les plus stratégiques, notamment sur le plan sécuritaire, à de vieux militaires originaires du nord. » Pour autant, depuis l'annonce de sa mort hier, de très nombreuses figures politiques du pays lui rendent hommage – car, conclut le Guardian, qu'il soit admiré ou détesté, « même ses opposants les plus durs l'admettent : [Muhammadu Buhari] a laissé une marque indélébile. » À lire aussiMuhammadu Buhari, ancien président du Nigeria, est mort à l'âge de 82 ans Un autre dirigeant du continent à la Une des journaux  Le président camerounais Paul Biya, qui a levé le suspense hier, en annonçant sa candidature à la présidentielle du mois d'octobre. Il n'y a pas vraiment de surprise, c'était plutôt, juge Wakat Séra, un « faux suspense » après plus de 42 ans au pouvoir : il tient « le haut du podium des doyens des chefs d'État en exercice dans le monde. » Après tout, ironise le journal, « il n'est âgé que de 92 ans ! » Le chef d'État a déclaré, sur le réseau social X, ‘répondre à l'appel du peuple camerounais.' D'autres candidats se sont, eux aussi, déclarés, mais « l'opposition peine à présenter un front uni, » souligne Jeune Afrique. Peut-être cette annonce présidentielle fera-t-elle office de moteur : elle « lance » en tout cas « la dernière ligne droite, » estime le magazine tandis que le Pays tient à « saluer le courage et la détermination de l'opposition qui mène un combat difficile, » face à un président qui donne l'impression d'avoir « fermé la porte et avalé la clé de l'alternance. » À lire aussiPrésidentielle au Cameroun: la certitude d'une candidature de Paul Biya fait divergence au sein du gouvernement

Especiais
Culto de 70 anos da Missão Portas Abertas Internacional

Especiais

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 8:17


Tema: Culto de 70 anos da Missão Portas Abertas Internacional Apresentador: Fábio Zamana Entrevistado: Carlos Nomoto - presidente do Conselho da Portas Abertas No dia 12 de julho, na Comunidade da Graça, em São Paulo, aconteceu o culto de celebração pelos 70 anos da Missão Portas Abertas Internacional. O evento teve participação do pastor e cantor Adhemar de Campos, Paola Carla e Fred William, missionário da Nigéria. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Revue de presse Afrique
A la Une, au Nigeria, la mort d'un homme qui appartenait à tout le monde, et à personne

Revue de presse Afrique

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 3:51


Ce sont avec ces mots célèbres de Muhammadu Buhari que le Guardian rend un ultime hommage à l'ancien président, décédé hier, dimanche, à 82 ans. L'ex-chef d'État était « une figure centrale dans l'évolution militaire et démocratique du pays », juge le quotidien. D'abord soldat, chef de guerre, gouverneur militaire puis putschiste avant, vingt ans plus tard, de devenir président… Sa mort « annonce la fin d'un chapitre de l'histoire politique du Nigeria, » renchérit le Vanguard, un chapitre marqué « par la dualité de son service, d'abord en tant que chef d'État militaire entre 1984 et 1985, puis en tant que président démocratiquement élu, » entre 2015 et 2023. Et cette contradiction, selon le Sun, définit en réalité toute la vie de l'ancien chef d'État, « dont l'héritage est puissant bien que controversé. » Les uns, poursuit le quotidien, « saluent son intégrité, sa discipline et son dévouement à l'unité du Nigeria. » Les autres, au contraire, « dénoncent les difficultés économiques, les inquiétudes concernant les droits humains, et les promesses non tenues. »  Mais ce qui dérange surtout, selon le Guardian, c'est cette sévérité, sa « gouvernance rigide, et sa distance face aux levées de boucliers publiques, » pendant la crise « End SARS » (pour Special Anti-Robbery Squad, la brigade spéciale anti-braquage]contre les violences policières), en 2020. À lire aussiNigeria: la solidarité s'organise en ligne pour soutenir les manifestations Un président de plus en plus éloigné de la population Une distance illustrée par cette citation que reprend le Vanguard : « les jeunes nigérians veulent juste s'asseoir et ne rien faire. » Une remarque que la jeunesse a vue comme « minimisant leurs difficultés dans un climat économique difficile », rappelle le journal, et qui a « dévoilé la déconnexion générationnelle entre le pouvoir et la jeunesse, majoritaire », dans un pays où les deux tiers de la population a moins de 25 ans. En réalité, tance Le Monde Afrique, « son logiciel de pensée nationaliste semble usé, n'intégrant pas les aspirations » de jeunes Nigérians et Nigérianes que « Buhari ne parvient pas à comprendre, donc à satisfaire. » Autre facteur de division dans un pays aussi vaste qu'ethniquement riche, pour certains, l'ancien président est aussi coupable de « favoritisme envers les gens du Nord », dont il est lui-même originaire, écrit le Sun. Il faut dire, illustre le Monde, que l'ex-chef d'État avait pour habitude de confier « les postes les plus stratégiques, notamment sur le plan sécuritaire, à de vieux militaires originaires du nord. » Pour autant, depuis l'annonce de sa mort hier, de très nombreuses figures politiques du pays lui rendent hommage – car, conclut le Guardian, qu'il soit admiré ou détesté, « même ses opposants les plus durs l'admettent : [Muhammadu Buhari] a laissé une marque indélébile. » À lire aussiMuhammadu Buhari, ancien président du Nigeria, est mort à l'âge de 82 ans Un autre dirigeant du continent à la Une des journaux  Le président camerounais Paul Biya, qui a levé le suspense hier, en annonçant sa candidature à la présidentielle du mois d'octobre. Il n'y a pas vraiment de surprise, c'était plutôt, juge Wakat Séra, un « faux suspense » après plus de 42 ans au pouvoir : il tient « le haut du podium des doyens des chefs d'État en exercice dans le monde. » Après tout, ironise le journal, « il n'est âgé que de 92 ans ! » Le chef d'État a déclaré, sur le réseau social X, ‘répondre à l'appel du peuple camerounais.' D'autres candidats se sont, eux aussi, déclarés, mais « l'opposition peine à présenter un front uni, » souligne Jeune Afrique. Peut-être cette annonce présidentielle fera-t-elle office de moteur : elle « lance » en tout cas « la dernière ligne droite, » estime le magazine tandis que le Pays tient à « saluer le courage et la détermination de l'opposition qui mène un combat difficile, » face à un président qui donne l'impression d'avoir « fermé la porte et avalé la clé de l'alternance. » À lire aussiPrésidentielle au Cameroun: la certitude d'une candidature de Paul Biya fait divergence au sein du gouvernement

Clube dos Generais
Notícias do Front - PHM #174

Clube dos Generais

Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 71:10


Neste episódio o Clube dos Generais traz as últimas novidades sobre os conflitos e possibilidades de conflitos nos últimos dias!Rússia x Ucrânia, Irã, Israel x Hamas, Israel e Síria, Nigéria, Mali, Quênia, Congo e muito mais!Nosso agradecimento aos membros do nosso canal no YouTube! Categoria Capitão: Rafael Andrade, Breno Achete Mendes Categoria Sargento: Paulo Roberto Categoria Cabo: Paulo Fernandes, Dani Dani, Geraldo "Schulz, Schulz, Schulz!" Domiciano, Silvano Francisco de Oliveira, Túlio Polido, Telasco Pinto Corrêa, Fabiano Bittencourt, Márcio Leandro "Wood" Montanha, Gustavo Grossi Categoria Hater: Cristiano Ferreira Categoria Recruta: Iago "BT-7" Bovi, Edaur, VaderBrasil, Brendo Salustiano, Carlos Eduardo Perez de Morais Apoiadores diretos no nosso site: Francisco Beck, Mennahem Varella de Lima, Felipe Veiga Ramos, Fabrizio Messetti, Raphael Moussalem, Victor Gollner Coelho, Davis Oliveira Barbosa e Frederico McAyres Acompanhe as atividades do Clube dos Generais direto no nosso site!https://clubedosgenerais.com.br/Compre com nosso link na Amazon, não gaste nada a mais e ajude a manter nossas atividades online:https://www.amazon.com.br/shop/clubedosgeneraisQuer contribuir direto, sem intermediários?Pix para estadomaiorcg@gmail.com

T-Time Podcast
Shift Your Vision — The Power of Perspective

T-Time Podcast

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 18:08


In this uplifting episode of T-Time Podcast, we explore how a simple shift in perspective can completely transform your life. Whether you're facing challenges, stuck in self-doubt, or feeling like life is happening to you instead of for you — this episode is your reminder that your mindset shapes your reality.Through raw truth, reflective prompts, and a grounding story about “The Two Windows,” we unpack the idea that what you focus on expands. Sometimes, the situation doesn't need to change — you do.When you learn to shift how you see things, you take your power back.You stop reacting and start responding.You stop surviving and start thriving.✨ It's not always about what you're looking at — but what you see.

T-Time Podcast
Letting Go to Level Up — The Power of Detachment

T-Time Podcast

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 21:53


In this soul-stirring episode of T-Time Podcast, we explore the transformative power of detachment and releasing negative energy. Through guided reflection, empowering affirmations, and a heartfelt short story — “The Girl and the Glass Jar” — listeners are invited to let go of what's been weighing them down and step boldly into a space of peace, clarity, and freedom.Detachment isn't about becoming cold or distant — it's about creating emotional space to heal, grow, and move forward. Whether you're holding onto past pain, toxic relationships, or self-doubt, this episode offers wisdom and practical steps to help you free yourself mentally, emotionally, and spiritually.✨ This is your sign to release, reset, and rise.

Afrique Économie
Nigeria: la hausse des loyers, cauchemar des locataires de Lagos

Afrique Économie

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 2:24


Les propriétaires répercutent les coûts de l'inflation galopante sur les loyers avec des augmentations allant jusqu'à 200%. La capitale économique du pays ne cesse de croître et peine depuis des années à répondre à la forte demande de logements. Les réformes économiques menées par le gouvernement de Bola Ahmed Tinubu, notamment le flottement du naira et la suppression des subventions aux carburants, ont provoqué un choc dans l'économie, et mettent dans l'impasse des millions de locataires. De notre correspondant à Lagos, Ce sont près de 3 000 personnes supplémentaires par jour qui cherchent un logement dans la capitale économique. Au Nigeria, un locataire doit en général débourser un an (parfois deux) de loyer d'avance pour confirmer la transaction. En visite dans un énième logement dans Lagos, Emmanuel Osaswa scrute les murs en secouant la tête. Un an de recherche stérile pour cet employé dans l'industrie. Avec un salaire d'à peine 78 euros, soit le double du revenu minimum, Emmanuel n'a pas assez pour payer un an de loyer d'un coup. Et ceci, pour des logements souvent peu conformes aux normes. « Certaines maisons ne valent pas leur prix, vous savez. Tout cela à cause de l'inflation ou de ce qui se passe. Vous voyez les prix, vous voyez des logements à un million de nairas. Je pense que le moins cher que j'ai vu jusqu'à présent, c'est l'équivalent de 400 euros pour un mini-appartement. Et la cour était dans un état déplorable. Je pense que pour obtenir un appartement convenable à Lagos, il faut commencer entre 675 et 730 euros pour une année, c'est le minimum que l'on puisse trouver pour un bon complexe et une bonne maison », explique Emmanuel Osaswa. Des propriétaires sans scrupules Emmanuel et son épouse sont donc pris à la gorge. Car les dépenses de transport, de santé et de scolarité pèsent également sur le budget familial. Selon un rapport de la Banque mondiale de 2024, près de 47% des 225 millions de Nigérians vivraient sous le seuil de pauvreté. Un contexte social pas du tout pris en compte par le propriétaire de logements. « Certains propriétaires s'appuient sur des conseils d'agents pour moduler leurs loyers. Tandis que d'autres font sans, sans doute qu'ils ont déjà un niveau de tarif en tête. Peut-être qu'un de leurs amis a augmenté ses prix et que cette personne a pu trouver un locataire pour sa propriété malgré tout. Et il y a ceux que nous appelons "les locataires spéciaux", qui ont de l'argent. Quel que soit le montant du loyer demandé, ils ne marchandent pas ; ils paient, et puis c'est tout », reconnaît Gabriel Osukoya, agent immobilier. Les coûts de construction explosent À Lagos, la hausse des loyers touche aussi ces héritiers des fortunes liées au pétrole, évoqués par Gabriel. Le flottement du naira depuis deux ans et l'inflation impactent le prix des constructions. Kenneth Osagie gère des propriétés pour des personnes à hauts revenus. Là aussi, les prix s'envolent. « Auparavant, un appartement de luxe avec trois chambres salon était commercialisé pour une valeur de 50 000 euros. Désormais, il faut s'acquitter de 110 000 et 170 000 euros, détaille-t-il. Et cela est lié aux matériaux que nous utilisons dans la construction. Il y a trois ans, les armatures à béton en acier coûtaient environ 250 ou 200 euros. Désormais, il faut compter près de 850 euros. » Depuis 2021, l'État de Lagos a promulgué une loi pour la mensualisation des loyers. Mais ce texte local n'est pas contraignant, les propriétaires continuent d'exiger un an, voire deux ans de loyer d'avance. À lire aussiNigeria: Moody's relève la note du pays et salue l'amélioration de sa situation financière

Dans les yeux d'Olivier Delacroix
PRISE D'OTAGE - Le père Georges a été enlevé par un groupe djiadiste : “Je suis resté digne”

Dans les yeux d'Olivier Delacroix

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 23:43


Si vous aimez "Dans les yeux d'Olivier", le podcast qui donne la parole à ceux qui ne l'ont jamais, laissez des étoiles et des commentaires sur votre plateforme d'écoute préférée !Olivier Delacroix part à la rencontre du père Georges. Installé dans une paroisse au Cameroun, il a été enlevé et fait prisonnier par le groupe djihadiste Boko Haram, pendant plusieurs mois… À 27 ans, Georges est ordonné prêtre. En 2011, il s'envole dans une paroisse au Cameroun, à 12 km du Nigéria qui subit déjà l'insurrection du groupe djihadiste Boko Haram. La nuit du 13 novembre 2013, le père Georges voit des hommes armés entrer dans sa chambre. Il est alors entraîné à l'extérieur avant d'être ligoté sur une moto. Après plusieurs heures de route, le prêtre et ses assaillants arrivent dans un camp d'entraînement d'hommes de Boko Haram. Il restera ligoté à un arbre nuit et jour pendant sept semaines. Mais le père Georges va se battre pour rester digne… Le père de Georges a accepté de confier son histoire dans cet épisode du podcast « Dans les yeux d'Olivier », produit par Europe 1.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Cualquier tiempo pasado fue anterior
Acontece que no es poco | La fosa de Nigüelas: dos maestros, un guardia civil, un campesino y un cartero

Cualquier tiempo pasado fue anterior

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 20:44


Nieves Concostrina habla sobre la entrega de los restos de cinco demócratas enterrados en la fosa de Nigüelas.

Cualquier tiempo pasado fue anterior
Acontece que no es poco | La fosa de Nigüelas: dos maestros, un guardia civil, un campesino y un cartero

Cualquier tiempo pasado fue anterior

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 20:44


Nieves Concostrina habla sobre la entrega de los restos de cinco demócratas enterrados en la fosa de Nigüelas.

Acontece que no es poco con Nieves Concostrina
Acontece que no es poco | La fosa de Nigüelas: dos maestros, un guardia civil, un campesino y un cartero

Acontece que no es poco con Nieves Concostrina

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 20:44


Nieves Concostrina habla sobre la entrega de los restos de cinco demócratas enterrados en la fosa de Nigüelas.

Acontece que no es poco con Nieves Concostrina
Acontece que no es poco | La fosa de Nigüelas: dos maestros, un guardia civil, un campesino y un cartero

Acontece que no es poco con Nieves Concostrina

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 20:44


Nieves Concostrina habla sobre la entrega de los restos de cinco demócratas enterrados en la fosa de Nigüelas.

La Ventana
Acontece que no es poco | La fosa de Nigüelas: dos maestros, un guardia civil, un campesino y un cartero

La Ventana

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 20:44


Nieves Concostrina habla sobre la entrega de los restos de cinco demócratas enterrados en la fosa de Nigüelas.

La Ventana
Acontece que no es poco | La fosa de Nigüelas: dos maestros, un guardia civil, un campesino y un cartero

La Ventana

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 20:44


Nieves Concostrina habla sobre la entrega de los restos de cinco demócratas enterrados en la fosa de Nigüelas.

La Ventana
La Ventana de 18 a 20h | La Ventana de la Tele. Acontece que no es poco. Lo que queda del día

La Ventana

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 77:36


En la tele hablamos del documental "El negre té nom”: el documental sobre la figura de Banyoles que se estrena en 3Cat. Nieves Concostrina nos acerca a la fosa de Nigüelas: dos maestros, un guardia civil, un campesino y un cartero. Terminamos con ?Lo que queda del día' con Isaías Lafuente

La Ventana
La Ventana de 18 a 20h | La Ventana de la Tele. Acontece que no es poco. Lo que queda del día

La Ventana

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 77:36


En la tele hablamos del documental "El negre té nom”: el documental sobre la figura de Banyoles que se estrena en 3Cat. Nieves Concostrina nos acerca a la fosa de Nigüelas: dos maestros, un guardia civil, un campesino y un cartero. Terminamos con ?Lo que queda del día' con Isaías Lafuente

Stories of the Supernatural - Supernatural StoryTime Podcasts
Stories for Dark and Stormy Nights | Volume 10 | Podcast

Stories of the Supernatural - Supernatural StoryTime Podcasts

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025


Encounters with things that are not supposed to exist, and then you realize they do. True stories and urban myths of the weird, the paranormal, ghosts, cryptids and the things that make your weird little heart happy.e350-stories_for_dark_and_stormy_nights_v10_podcast.mp3File Size:41424 kbFile Type:mp3Download File​Host - M.P. Pellicerwww.MPPellicer.comSUPPORT VIA DONATIONBuy Me A Coffee - www.buymeacoffee.com/Marlene11Miami Ghost Chronicles: www.MiamiGhstChronicles.comNightshade Diary: www.Nig [...]

DW em Português para África | Deutsche Welle
3 de Junho de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 20:00


Filomeno Vieira Lopes defende "pacto de regime" para afastar MPLA do poder. Coligação com UNITA beneficia Bloco Democrático, diz analista. População afetada pelas cheias na Nigéria desespera por ajuda.

Revue de presse Afrique
À la Une: une personnalité mauritanienne à la tête de la Banque africaine de développement

Revue de presse Afrique

Play Episode Listen Later May 30, 2025 4:09


Après 10 ans sous la houlette du Nigérian Akinwumi Adesina, la Banque africaine de développement sera, pour les cinq années à venir, dirigée par Sidi Ould Tah. « Trois heures seulement ont suffi » s'étonne Sahara Médias, à l'élire. Réaction partagée parLe Monde Afrique, surpris que « le dernier candidat à être sorti du bois » ait « finalement coiffé tous ses adversaires au poteau, » et ce en trois tours seulement. Il faut dire que le parcours de Sidi Ould Tah lui a taillé un costume sur-mesure : « docteur en économie formé entre Nouakchott et la France, » rappelle Le Point Afrique, « passé (…) par la Banque mauritanienne pour le développement et le commerce, ». Il a surtout dirigé la Banque arabe pour le développement économique en Afrique pendant dix ans. Et sous sa direction, pointe Le Faso, l'institution a « financé des ports, des aéroports, participé à la construction de plus de 200 routes, (…) tout en générant une baisse des coûts de transport. » Coup de pouce des dirigeants mauritaniensSahara Médias raconte que pendant le vote, le président Mohamed Ould Ghazouani « passait plusieurs appels, » qui, croit savoir le titre, « ont joué un rôle décisif pour changer la donne. » Parmi ces contacts cruciaux, le Nigeria, qui a « changé de position de manière soudaine et décisive. » Et le résultat est là : plus de 76% des voix, contre un peu plus de 58% à l'époque pour Akinwumi Adesina. Mais attention, prévient Wakat Séra : il faut voir dans ce score élevé non pas un blanc-seing mais une « interpellation à la tâche. » La présidence de tous les défis Sur ce point, les journaux sont unanimes. D'abord, Sidi Ould Tah va devoir faire avec l'héritage de son prédécesseur. Akinwumi Adesina a, souligne Le Pays, « réalisé la plus importante augmentation de capital » de l'histoire de la BAD : ce dernier a plus que triplé en 10 ans.Plutôt donc que de s'affranchir de ce passé, le nouveau patron de la banque compte, analyse Le Monde, « s'inscrire dans la continuité des grandes priorités définies par son prédécesseur, » les ‘High Five' : électrification, accès à la nourriture, industrialisation, intégration et amélioration de la qualité de vie. Autant de points sur lesquels « les défis restent immenses », juge le quotidien.Environnement économique difficile Par rapport à 2010, la part que les pays africains consacrent à leur dette a connu « une hausse de 167% ». Et puis il y a les États-Unis et leur « désengagement progressif des mécanismes d'aide au développement », soit des centaines de millions de dollars en moins.Heureusement, se souvient Le Point Afrique, Sidi Ould Tah dispose de « relations de marque avec certains pays du Golfe » qui « pourraient l'aider à attirer de nouveaux capitaux. » Il a en tout cas quelques mois pour y penser : sa prise de fonctions est prévue le 1er septembre. Voilà qui devrait lui laisser le temps, conclut Wakat Séra, de « souffler un coup, en attendant de donner un nouveau souffle à la BAD ! » Une boisson inquiète en Côte d'IvoireElle s'appelle la Vody. Et ne vous laissez pas avoir par sa cannette au format aussi petit que ses couleurs sont éclatantes : 250ml de cette boisson contiennent « de la caféine, de la taurine, beaucoup de sucre, et 18 à 22% de vodka. » Voilà pour la recette, décortiquée par Le Monde Afrique. Et ça marche : « depuis son arrivée à Abidjan, au milieu des années 2010, retrace le quotidien, la Vody est devenue la boisson fétiche des rappeurs ivoiriens » qui la popularisent auprès des jeunes.C'est vrai, « le gouvernement ivoirien a tenté en 2023 de mettre un frein au phénomène » en interdisant l'importation de boissons énergisantes alcoolisées. Conclusion, les fabricants ont changé la recette de leurs canettes sur le marché local, « en retirant les composantes énergisantes. » Mais le taux d'alcool, lui, est le même. Or, raconte un adolescent, « le but premier a toujours été de se saouler, ». Et ce à moindre coût : une canette coûte entre 500 et 700 francs CFA, soit entre 0.75 et 1 euro. À ce prix-là, balaie l'étudiant, « si on veut l'effet énergisant, on peut se faire son cocktail soi-même. » La Vody a donc encore de beaux jours devant elle.

DW em Português para África | Deutsche Welle
30 de Maio de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later May 30, 2025 20:00


Inundações na Nigéria fazem mais de 100 mortos. Ex-guerrilheiros da RENAMO denunciam abusos e violência policial. Formalização do PRA-JA Servir Angola foi "jogada de mestre" do MPLA, diz analista. Ativista Rafael Marques recusa condecoração da Presidência angolana.

L’arbre à palabres | Deutsche Welle
La BAD, un acteur du développement de l'Afrique

L’arbre à palabres | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later May 30, 2025 43:56


L'ancien ministre mauritanien de l'Economie, Sidi Ould Tah, a été élu le jeudi 29 mai président de la Banque africaine de développement (BAD). Il va succéder fin août au Nigérian Akinwumi Adesina à la tête de cette institution qui doit faire face au désengagement financier des Etats-Unis. Sous l'Arbre à palabres, Eric Topona et ses invités reviennent sur les objectifs de cette institution.

Invité Afrique
Sécurité, économie, leadership... En cinquante ans, «la Cédéao a connu de nombreuses difficultés»

Invité Afrique

Play Episode Listen Later May 28, 2025 13:28


Aujourd'hui, la Cédéao, la Communauté des États d'Afrique de l'Ouest, fête ses cinquante bougies dans la division, avec un bilan plutôt positif en étant l'une des régions africaines à forte croissance avec l'EAC, selon Pape Ibrahima Kane, spécialiste des organisations régionales africaines, qui revient sur les nombreux problèmes qui ont handicapé son développement depuis sa création à nos jours. Il répond à Esdras Ndikumana. RFI : Quel bilan peut-on dresser pour la Cédéao après un demi-siècle d'existence positif ou négatif ? Pape Ibrahima Kane : Cette organisation a été créée par le Nigeria pour se réconcilier après la fin de la guerre civile au Nigeria avec les pays francophones d'Afrique. Sous cet angle-là, c'est un bilan largement positif. Et bon, elle connaît des hauts et des bas et surtout une gouvernance plus ou moins difficile. Mais ça, ce n'est pas le propre de la Cédéao, c'est presque toutes les organisations qui vivent la même situation.Mais cette organisation connait également beaucoup de problèmes ? D'abord, à l'origine, c'est des problèmes liés à la manière dont la décolonisation s'est faite. N'oubliez pas que, un des traits caractéristiques de cette région, c'est le fait que la France voulait à tout prix casser le Nigeria pour assurer une certaine continuité entre l'Afrique de l'Ouest et l'Afrique centrale où elle avait eu le plus grand nombre de territoires. Ça n'a pas marché. Dans les quelques années qui ont suivi, elle a été confrontée à beaucoup de difficultés. Vous avez eu deux guerres civiles, mais vraiment d'une intensité inouïe.En Sierra Leone et au Libéria, vous avez la crise du Sahel et vous avez le fait que c'est la région la plus pauvre du monde. Un dernier point que je soulignerai, qui me paraît aussi fondamental le Nigéria, c'est naturellement le leader de la région et le Nigéria depuis plus d'une quinzaine d'années, mais vit une situation intérieure catastrophique. Il n'y a pas de leadership. Chaque fois que le leadership a été au Nigeria, ça a permis à la Cédéao de faire des progrès, notamment dans les années 90, sous la présidence du président Obasanjo.Quels sont les bénéfices - je parle d'avantages concrets- que les populations des pays membres tirent aujourd'hui de cette organisation ? D'abord, le fait qu'il y a une libre circulation des personnes et des biens. C'est la seule région africaine où depuis 2014, on n'a pas besoin de carte de séjour pour résider dans l'un des pays membres. Deuxièmement, c'est la région qui a inventé le concept de citoyenneté régionale. Troisième élément important, c'est une région où on a la Cour de justice de la Cédéao qui protège les droits de la personne humaine, même si on sait que ces trois-là sont vraiment chahutées. Si on prend et qu'on compare avec ce qui se passe dans les autres régions du monde, on peut vraiment dire que la Cédéao a fait des pas importants dans la bonne direction.Mais de l'autre côté, il y a le départ des trois pays de l'AES, l'Alliance des États du Sahel. Est-ce que ce départ a affaibli la Cédéao ? Dans quelle mesure ? Nécessairement que ça va affaiblir la Cédéao. D'abord parce que la Cédéao perd la moitié de son territoire. Ensuite, parce que la Cédéao perd une population importante près de 20 % de sa population. Et ensuite, parce que c'est une région qui est en crise sécuritaire, euh, sociétale et autres. Cette crise-là, si elle n'est pas résolue, ne peut pas permettre à la Cédéao de régler ses problèmes pour vous.Est-ce qu'on peut parler d'un faux départ ou alors c'est une rupture déjà consommée ? Je ne pense pas que la rupture soit consommée. On a tellement de choses qu'on partage, notamment au plan sécuritaire, au plan économique, que on ne peut pas se séparer de cette manière-là. Il y a eu des malentendus, mais tôt ou tard, ces trois pays reviendront à la maison mère et la Cédéao pourra peut-être donner plus de gages à ces pays-là pour revenir plus rapidement à la maison mère.Un argument des pays de l'AES est que la Cédéao est contre les coups d'État militaires mais permettent des coups d'État institutionnels comme les changements de Constitution en vue de se maintenir au pouvoir. Est-ce que la Cédéao peut réellement faire son mea culpa sur ce point ? Mais bien sûr, la Cédéao devra faire son mea culpa sur beaucoup, beaucoup de questions importantes. Ce n'est pas seulement eu cette attitude de complaisance vis-à-vis de dirigeants qui changent facilement les constitutions, mais c'est aussi dans la manière dont les élections sont organisées, dans la manière dont les dirigeants traitent leurs populations. J'espère que ce cinquantenaire-là va permettre à la Cédéao de faire un bilan de manière à tirer des leçons pour que, dans le futur, de pareils travers ne puissent se répéter au sein de l'organisation.À lire aussiCinquante ans après sa création, quel bilan pour la Cédéao?

T-Time Podcast
Sinful Reflections: The 7 Deadly Sins and the Journey to Self-Growth

T-Time Podcast

Play Episode Listen Later May 27, 2025 40:20


In this episode of T-Time Podcast, we dive deep into the concept of the 7 Deadly Sins — pride, greed, lust, envy, gluttony, wrath, and sloth — exploring both the positive and negative aspects of how they show up in our lives. Are these ancient moral warnings still relevant today? Can understanding these so-called "sins" actually lead to personal insight and transformation? We unpack each one, challenging the stigma and discussing how honest reflection on these traits can foster emotional awareness, healthier choices, and true personal growth. Whether you're on a spiritual path, a mental health journey, or simply curious about the human condition, this episode is your cup of T.We appreciate you for listening in and supporting.PEACE BE UNTO YOUP. o s i t i v e E. n e r g y A. l w a y s C. r e a t e s. E. l e v a t i o nIG: @tr_u_fitwww.TTIMEPODCAST.comemail - ttimecast@gmail.com--- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/ttimepodcast/support

Reportage Afrique
Cinquante ans d'existence de la Cédéao: retour sur la création de l'organisation

Reportage Afrique

Play Episode Listen Later May 27, 2025 2:21


Il y a exactement 50 ans, le 28 mai 1975, quinze pays ouest-africains s'accordent pour établir la Cédéao, la Communauté économique des États de l'Afrique de l'Ouest. Il aura fallu pas loin de dix ans pour concrétiser l'idée d'union économique, d'abord portée à l'origine par le président du Liberia, William Tubman. Puis c'est bien grâce à la détermination du Nigérian Yakubu Gowon et du Togolais Gnassingbé Eyadéma que ces quinze États signent le Traité de Lagos. Retour sur le contexte de création de l'organisation. De notre correspondant à Abuja, Le général Yakubu Gowon savoure l'instant, ce 28 mai 1975 à Lagos. Le président Léopold Sédar Senghor a délégué son Premier ministre Abdou Diouf. Mais l'Ivoirien Félix Houphouët-Boigny et neuf autres chefs d'État écoutent religieusement le discours de leur pair nigérian habillé en uniforme militaire d'apparat. Yakubu Gowon : « C'est un jour mémorable, le résultat d'un effort persistant de la part des dirigeants de tous les coins de l'Afrique de l'Ouest. Un autre pas important et concret pour donner des effets pratiques aux aspirations que nous nous sommes tous efforcés depuis le début de la dernière décennie d'amener à la fusion. »De 1972 à 1975, le président nigérian et son homologue togolais, Gnassingbé Eyadéma défendaient lors d'une tournée ouest-africaine le concept de l'intégration régionale. Yaouza Ouro Sama est l'actuel greffier en chef à la cour de justice de la Cédéao. Pour lui, le Traité de Lagos a servi de colonne vertébrale à des nations dont l'indépendance était récente à l'époque. Youaza Ouro Sama : « Il y avait des États qui étaient en guerre, qui s'entredéchiraient. Il n'y avait aucun cadre dans lequel ils pouvaient discuter ou dialoguer pour mettre les choses en commun. On avait des économies fragmentées, des pays qui étaient non structurés. »La libre circulation des personnes devient l'un des acquis majeurs dès le démarrage de la Cédéao. Pourtant, jusqu'aux années 1990, traverser une frontière terrestre avec une pièce d'identité est loin d'être un réflexe pour des millions de Ouest-Africains. M. Tony Luka Elumelu est un ancien officier d'immigration : « La plupart des gens ne se déplaçaient pas avec un passeport. Ils se déplaçaient avec un document officiel. Comme au Nigeria et au Niger, à la frontière, il s'agissait simplement d'une autorisation fiscale délivrée par l'un ou l'autre pays. Et c'est ce que les gens utilisaient à l'époque pour traverser la frontière. »Cinquante ans après le Traité de Lagos, la Cédéao vit à l'ère numérique. Et son seul fondateur encore vivant, Yakubu Gowon, possède un passeport vert biométrique. Comme des millions de citoyens ouest-africains.À lire aussiGhana: la Cédéao célèbre ses 50 ans, l'organisation à la croisée des chemins►À lire dans les archives de RFI : Les illusions perdues

Invité Afrique
Bajabulile Swazi Tshabalala: «Nous devons repenser le financement du développement en Afrique»

Invité Afrique

Play Episode Listen Later May 24, 2025 4:29


L'Invité Afrique est la Sud-Africaine Bajabulile Swazi Tshabalala. Ancienne vice-présidente de la Banque africaine de développement en charge des finances, elle fait partie des cinq candidats à la présidence de la BAD qui seront départagés le 29 mai, pour succéder au Nigérian Akinwumi Adesina. Elle répond aux questions de Claire Fages. RFI : Vous avez passé une grande partie de votre carrière dans le secteur privé. Est-ce un avantage par rapport aux autres candidats à la présidence de la Banque africaine de développement?Bajabulile Swazi Tshabalala : J'ai passé une bonne partie de ma carrière dans le secteur privé – même si j'ai également travaillé dans des entreprises publiques en Afrique du Sud, dans une société de logistique et que j'ai passé six ans à la Banque africaine de développement. Et je pense qu'aujourd'hui c'est un avantage parce que nous devons repenser le financement du développement en Afrique et nous assurer que nous pouvons faire appel au secteur privé. Je pense que cela me donne un avantage.En tant qu'ancienne vice-présidente chargée des finances de la BAD, votre action sera-t-elle en phase avec les deux mandats d'Akinwumi Adesina ?J'ai participé à la rédaction de la dernière stratégie de la banque. Et ma vision s'appuie vraiment sur cette stratégie décennale. J'ai donc toujours affirmé que l'Afrique n'avait pas besoin de nouveaux plans mais de concrétiser ces plans. Et c'est vraiment sur cela que se concentre ma vision, que j'appelle Lift Africa.À la fin de son premier mandat, M. Adesina a été critiqué pour sa gouvernance. La banque doit-elle encore progresser sur ce point ?Toutes les organisations doivent examiner leur gouvernance pour voir où elles peuvent l'améliorer. C'est particulièrement important pour attirer le secteur privé et s'assurer qu'il soit un partenaire à long terme de la BAD pour financer le développement de l'Afrique.Dans votre programme, vous insistez sur le manque d'infrastructures du continent. Est-ce actuellement la plus grande faiblesse des économies africaines ?Les emplois ne sont pas créés par les banques de développement mais par le secteur privé. Ce dernier a besoin d'une électricité fiable. Pour accéder aux marchés, il a besoin de routes, de voies ferrées, de ports et de connexions numériques. Ce sont les défis de l'Afrique et c'est pourquoi les infrastructures sont le fondement d'une accélération de son développement.Avez-vous des projets prioritaires à l'esprit ?Oui. Je pense évidemment que l'accès à l'électricité est extrêmement important. Je ferai en sorte d'accélérer les choses. Il y a aussi de grands projets sur la table dont il faut finaliser le financement. Par exemple, le corridor minéralier de Lobito, reliant la Zambie, la RDC et l'Angola ; le corridor de Nacala en Afrique australe. Il y a aussi la route Lagos-Abidjan, qui est un projet important.L'un des défis de la BAD est sa capacité à prêter plus d'argent. Vous avez contribué à augmenter son capital en émettant de la dette assimilée à du capital. Cette opération peut-elle être répétée ou existe-t-il d'autres solutions ?Là encore, c'est un exemple de la contribution du secteur privé aux banques de développement. J'ai introduit cet instrument à la BAD pour nous permettre de lever des capitaux à long terme, ce qui est indispensable au développement. Il s'agissait de lever des capitaux à long terme auprès d'investisseurs institutionnels du monde entier, plutôt que de solliciter comme d'habitude nos actionnaires. Donc oui, je pense que nous pouvons émettre plus de capital hybride. Il existe également d'autres instruments que nous pouvons déployer, y compris utiliser le capital de la banque pour dé-risquer les investissements du secteur privé.La décision des États-Unis de ne pas contribuer au Fonds africain de développement dédié aux États les plus fragiles est-elle une source d'inquiétude pour la BAD ?Oui bien sûr, parce que ce type de subventions reste crucial. La Banque africaine de développement continuera donc à plaider en faveur de ces financements, tout en travaillant par exemple avec les fondations philanthropiques : Bill Gates a annoncé qu'il déploierait 200 milliards de dollars au cours des 20 prochaines années pour aider les Etats fragiles du continent. Nous devons aussi examiner les autres régions en mesure de contribuer davantage pour pallier ce manque, et aider en particulier les pays fragiles.

Couleurs tropicales
"Iz It a Crime ?", 21ème album du rappeur Snoop Dog est sorti le 14 mai

Couleurs tropicales

Play Episode Listen Later May 20, 2025 48:30


Ayra Starr et Wizkid du Nigéria, Hawa Boussim du Burkina Faso, les rappeur américains Snoop Dog et Xzibit sont au programme des nouveautés du jour.Dans la séquence gold, Wyclef Jean et Busta Rhymes. Pour visionner les clips, cliquez sur les titres des chansons : Sam Priviose - Plan BAyra Starr et Wizkid - Gimme datWyclef Jean feat Mary J Blige - 911Hawa Boussim - Kélélé Holly G X Tiitof - Wa cocoNesly & Mikl - A jamaisTayc - Ma ladyJessy B feat Black M - La vie est belleLiims - ScintillerAya Nakamura et Joè Dwèt Filé - BaddiesJoé Dwèt Filé feat Burna Boy - 4 KampéSnoop Dogg -Unsung heroesXzibit feat Compton AV & Butch Cassidy - Shut yo mouth Busta Rhymes ‎- Woo-Hah!! Got You All In CheckRetrouvez notre playlist sur Deezer. 

DWBRcast
DWBRcast 274 - The Story & the Engine!

DWBRcast

Play Episode Listen Later May 10, 2025 84:26


Lagos, Nigéria. Em THE STORY & THE ENGINE, o Doutor (Ncuti Gatwa) decide visitar seu velho amigo Omo, dono de uma barbearia, mas se depara com uma situação inesperada. Um outro barbeiro tomou conta do local e usa pessoas para energizar um motor movido a estórias.Além disso, esse novo barbeiro conta com a ajuda de Abby, uma garota cujo rosto o Doutor se lembra de algum lugar, mas não sabe bem de onde. Uma história tocante e cheia de poesia e mistério, tocando em temas profundamente humanos.

Les matins
Guerre en Ukraine : la Russie veut compenser ses pertes à tout prix, notamment avec des "tirailleurs Africains"

Les matins

Play Episode Listen Later May 5, 2025 6:21


durée : 00:06:21 - La Revue de presse internationale - par : Catherine Duthu - Après d'immenses pertes russes l'an dernier dans la guerre en Ukraine, le président Vladimir Poutine veut recruter 160 000 personnes : des Russes mais aussi des Camerounais, Centrafricains, Ivoiriens, Nigérians se portent volontaires, sur la promesse de salaires élevés, ou sont enrôlés de force.

Radio foot internationale
Prix Marc-Vivien Foé RFI/France 24 : il n'en reste plus que trois !

Radio foot internationale

Play Episode Listen Later May 5, 2025 48:28


Au sommaire de Radio foot internationale ce lundi 16h10-21h10 TU : - Prix Marc-Vivien Foé RFI/France 24. De la liste initiale des 12 finalistes dévoilée début avril, il n'en restera plus que 3 ! ; - Ligue 1, on disputait la 32è journée ce week-end. ; - Coup double pour le PFC. - Prix Marc-Vivien Foé RFI/France 24. De la liste initiale des 12 finalistes dévoilée début avril, il n'en restera plus que 3 ! Le trio sera donné par ordre alphabétique dans l'émission par Christophe Jousset, chef du Services des sports de RFI. Un prix qui récompense depuis 2009 le meilleur joueur africain évoluant en Ligue 1 chaque saison. Quel est votre favori pour lundi prochain ? Rappelons qu'il y a 3 Ivoiriens, 3 Sénégalais, 2 Algériens, 2 Marocains, 1 Guinéen et 1 Nigérian. Pouvait-on inclure à ce onze élargi d'autres noms ?- Ligue 1, on disputait la 32è journée ce week-end. Sprint final pour les places en Ligue des Champions, la course est serrée à 2 journées du terme ! Le match au sommet qui opposait Lille et Marseille n'a pas connu de vainqueur (1-1). Les Phocéens, dauphins du PSG, ont un point d'avance sur Monaco, vainqueur des Verts, 2 sur Nice qui bat Reims, et sur le LOSC, adversaire du soir. Strasbourg, 6è avec 57 points également, n'est devancé par les Aiglons et les Dogues qu'à la différence de buts. Mauvaise affaire pour l'OL, surpris à domicile par Lens.- Coup double pour le PFC. Les dames se sont adjugé la Coupe de France aux dépens du PSG, la gardienne nigériane Chiamaka Nnadozie a brillé. Les messieurs ont assuré la montée en L1. Un nul à Martigues conjugué à celui de Metz contre Rodez suffit à propulser les bleu marine et blanc dans l'élite. Une élite qu'il n'avaient plus fréquentée depuis 1979. Retour du derby parisien avec 2 enceintes séparées par une rue ! Quelles ambitions et quel effectif pour 2025-2026 ?Avec Hugo Moissonnier : Patrick Juillard, Hervé Penot et Yoro Mangara. Technique/réalisation : Laurent Salerno - Pierre Guérin.

Radio Foot Internationale
Prix Marc-Vivien Foé RFI/France 24 : il n'en reste plus que trois !

Radio Foot Internationale

Play Episode Listen Later May 5, 2025 48:28


Au sommaire de Radio foot internationale ce lundi 16h10-21h10 TU : - Prix Marc-Vivien Foé RFI/France 24. De la liste initiale des 12 finalistes dévoilée début avril, il n'en restera plus que 3 ! ; - Ligue 1, on disputait la 32è journée ce week-end. ; - Coup double pour le PFC. - Prix Marc-Vivien Foé RFI/France 24. De la liste initiale des 12 finalistes dévoilée début avril, il n'en restera plus que 3 ! Le trio sera donné par ordre alphabétique dans l'émission par Christophe Jousset, chef du Services des sports de RFI. Un prix qui récompense depuis 2009 le meilleur joueur africain évoluant en Ligue 1 chaque saison. Quel est votre favori pour lundi prochain ? Rappelons qu'il y a 3 Ivoiriens, 3 Sénégalais, 2 Algériens, 2 Marocains, 1 Guinéen et 1 Nigérian. Pouvait-on inclure à ce onze élargi d'autres noms ?- Ligue 1, on disputait la 32è journée ce week-end. Sprint final pour les places en Ligue des Champions, la course est serrée à 2 journées du terme ! Le match au sommet qui opposait Lille et Marseille n'a pas connu de vainqueur (1-1). Les Phocéens, dauphins du PSG, ont un point d'avance sur Monaco, vainqueur des Verts, 2 sur Nice qui bat Reims, et sur le LOSC, adversaire du soir. Strasbourg, 6è avec 57 points également, n'est devancé par les Aiglons et les Dogues qu'à la différence de buts. Mauvaise affaire pour l'OL, surpris à domicile par Lens.- Coup double pour le PFC. Les dames se sont adjugé la Coupe de France aux dépens du PSG, la gardienne nigériane Chiamaka Nnadozie a brillé. Les messieurs ont assuré la montée en L1. Un nul à Martigues conjugué à celui de Metz contre Rodez suffit à propulser les bleu marine et blanc dans l'élite. Une élite qu'il n'avaient plus fréquentée depuis 1979. Retour du derby parisien avec 2 enceintes séparées par une rue ! Quelles ambitions et quel effectif pour 2025-2026 ?Avec Hugo Moissonnier : Patrick Juillard, Hervé Penot et Yoro Mangara. Technique/réalisation : Laurent Salerno - Pierre Guérin.