literatura contra a falta de ar. toda semana um texto novo lido por lívia aguiar @eusouatoa e/ou fred bottrel @fredbotttel.
lívia (@eusouatoa) respira os primeiros capítulos de Mulheres de Tijucopapo, de Marilene Felinto. “um livro que conta, feminamente, a história de um retorno às origens: um retorno mítico de são paulo para a recife natal. femininamente significa aqui: de forma errante, descontínua, desnivelada, expondo com intensidade muito sentimento em estado bruto” como resumiu Ana Cristina César em 1982, quando o livro foi lançado
A última crônica desta gênia, escrita em 2019, diz tudo.
lívia aguiar lê alguns dos poemas-encantamentos da bruxaria que é o livro da Pilar ✨
lívia aguiar (@eusouatoa) lê a parte “cartografias” do Livro das Semelhanças, de Ana Martins Marques
Em 23/abril, dia mundial do livro, livia aguiar lê um trecho apaixonado de uma das peças de teatro mais famosas do mundo, escrita por Shakespeare (que nasceu e morreu nessa data)
lívia aguiar (@eusouatoa) lê o divertido poema de Verônica Stigger, presente no livro Sul, publicado pela editora 34
quarta feira cinza de não-carnaval. livia aguiar lê alguns de seus poemas da zine Siricotico sonhando com a rua cheia de gente dançando de novo
depois da peste, a obscenidade súbita. um respiro no passado, de olho no futuro, na leitura de @fredbottrel em pleno sábado de não-carnaval
alguns poemas do último livro de Leminsky publicado em vida, 1987. seleção dos poemas e leitura por Lívia Aguiar
livia aguiar (@eusouatoa) lê as primeiras páginas da história de Anja Santiago, narrada por Marcela Dantés
Só o deboche salva. Então, neste episódio do respiro, @fredbottrel lê este texto, da performance Tire uma foto com o Papai Noel, de Marta Neves. Do livro “À boca pequena, naturalmente”
diretamente do mato, livia aguiar (@eusouatoa) lê trechos do poema épico amazônico Cobra Norato, escrito pelo poeta modernista Raul Bopp
Neste episódio, @fredbottrel lê a primeira parte do capítulo “Fio de corte”, que abre “Torto arado”, romance vencedor do Jabuti em 2020.
começamos 2021 pedindo a luz da Mãe das Luminescências, contada por Conceição Evaristo no livro "histórias de leves enganos e parecenças". leitura por livia aguiar (@eusouatoa)
neste respiro, lívia @eusouatoa lê um poema seu que dialoga com a Odisseia, de Homero
Virginia Woolf entra no rio para não mais voltar. A abertura do romance que deu origem à adaptação para o cinema é o respiro deste episódio, na leitura de @fredbottrel.
uma aventura com Ogum no respiro de hoje, direto das ruas da Bahia. lido por lívia aguiar @eusouatoa
@fredbottrel lê poema de CDA escrito durante a primeira guerra - e faz todo sentido ainda hoje
lívia (@eusouatoa) viaja no tempo e espaço até a ilha grega da poesia e do amor e dá voz a fragmentos de poemas de Safo (séc vii a.C.)
a chutada de balde mais bem escrita da história da literatura brasileira, na voz de @fredbottrel. esta leitura de férias foi feita na beira do rio Aiuruoca. então, o episódio vem com BG de ASMR. respire e inspire-se!
neste respiro, lívia aguiar (@eusouatoa) lê o conto “queria chuva de verão”, de Ana Squilanti
Poesia de Cecília Meireles, nas leituras de @fredbottrel
hoje é dia do orgasmo e lívia aguiar (@eusouatoa) lê as reflexões de Anaïs Nin sobre o erotismo
Neste respiro-gemido-pimenta-da-carentena, a despudorada leitura de @fredbottrel para a abertura d'a casa dos budas ditosos.
neste respiro, lívia aguiar (@eusouatoa) lê Gregório de Matos na ficção de Ana Miranda e em seu poema satírico sobre a Bahia: de dois ff se compõe, um furtar e outro foder.
Neste episódio, @fredbottrel lê conto do livro As horas esquecidas, de Chico Mendonça
Neste respiro #50, Lívia Aguiar (@eusouatoa) e Fred Bottrel (@frebottrel) lêem contos variados que se passam durante o isolamento social e falam das relações entre vizinhos. Os textos foram criados durante oficina de Flávia Péret para o BDMG cultural.
abaixo as estátuas dos bandeirantes, no respiro de número 49, com a leitura de @fredbottrel
lívia aguiar lê as versões fresquinhas de Maya Angelou em português, traduções da poeta Lubi Prates
receita poética na leitura de @fredbottrel
nesse respiro com saudades de viajar, lívia aguiar lê trecho do livro de Vanessa Bárbara sobre a rodoviária do tietê. saudade de viajar, né minha filha?
Neste episódio, @fredbottrel flana nas ruas do Rio com o João, esse rolezeiro primevo
vidas negras importam. neste respiro, lívia aguiar lê poemas de Nívea Sabino, poeta maravilhosa, negra e lésbica nascida em Nova Lima/MG. Compre o livro da Nívea, peça pelo instagram: @niveasabino
neste respiro, a vida de uma professora durante a guerra da Nigéria, na leitura de @fredbottrel
celebrando o 42º episódio do respiro, lívia aguiar (@eusouatoa) lê um trecho do Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams
neste episódio, @fredbottrel lê o diálogo entre batman e drácula
neste respiro, cecília nos conduz em viagem de trem pelo rio grande do sul, leitura de livia aguiar (@eusouatoa)
neste respiro, @fredbottrel lê Caio Fernando Abreu em um episódio sem comentários.
neste respiro vindo do futuro, o diário fe uma babá eletrônica. lívia aguiar (@eusouatoa) lê o começo do conto O Pingente, de @clauagain, publicado no livro Vislumbres de um futuro amargo.
Teuda Bara no boteco com Chacrinha, torresmo e cerveja: episódio na voz de @fredbottrel
respira mais fundo junto com a lívia aguiar (@eusouatoa) lendo Ana C. trecho inicial da plaquete Luvas de Pelica, reunida a outras plaquetes no livro A Teus Pés
ouve a inquietação da merencória pulsação deste espisódio, com a leitura de @fredbottrel para este clássico brasileiro
neste respiro contra a repressão, lívia aguiar (@eusouatoa) lê cordel de Patativa do Assaré
a quarentena do orixá Gilberto Gil respira este inspiro, na leitura de @fredbottrel
nesse respiro anunciado pelo sino, lívia aguiar lê trecho inédito do livro Gastura, de Igor Reyner
@fredbottrel se acende lendo textos do livro inédito Acesa, de @glaurasantos
um respiro sobre loucura, cadeiras e o que nos define enquanto humanos, conto escrito por Clarice L e lido por Lívia A (@eusouatoa).
catarse em forma de respiro: fogo nos nazistas nesta cena do roteiro de ‘bastardos inglórios', de Quentin Tarantino
neste respiro, poemas agramáticos de Manoel de Barros, lidos por lívia aguiar (@eusouatoa).
ruers, solers, fantasiers e carnavalers do mundo, uní-vos neste respiro em que @fredbottrel lê o siricotico de @eusouatoa
respira junto com as mulheres da diáspora negra, respira com os poemas da Lubi Prates (@lubiprates), lidos por lívia aguiar (@eusouatoa) neste episódio.