POPULARITY
Categories
Mo´ Horizons: Some More Horizons (DJs Session, 2005) 1.- "Chiclete com banana" - Gilberto Gil 2.- "Mariguana Cha Cha Cha" - Akos Stefi 3.- "Stop" - Howard Tate 4.- "Umquokozo" - Miriam Makeba 5.- "It´s Not Unusual" - The Impressions 6.- "Boom Boom" - Donald Byrd 7.- "Puutarhassa" - Pekka Streng 8.- "Die sprache des regens" (feat. Caterina Valente) - Mo´ Horizons 9.- "Chauffeur" - Nina Simone10.- "Follow That Arab" - Corduroy11.- "Prece ao vento" - Wilson Simonal12.- "Pe na estrada" - Students from the 3rd Grade13.- "Magic Single Barrell" (Mo´ Horizons Restyle) - La Taverne Du LacTodas las músicas seleccionadas y producidas por Mo´ HorizonsTodas las músicas extraídas de la recopilación (1xCD) "Some More Horizons" (Stereo Deluxe, 2005)Escuchar audio
durée : 00:58:53 - Année du Brésil (3/3) : Chico Buarque et les autres… - par : Thierry Jousse - Pour notre troisième et dernier voyage au Brésil, c'est Chico Buarque qui fait son cinéma, ainsi que quelques autres grands de la musique brésilienne, comme Jorge Ben ou Gilberto Gil…
Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
Salve! This is a bonus episode for Brazuca Sounds paid subscribers!Every episode is a different song. This is the song today:"Emoriô" and "Naturalemente" by Fafá de BelémToday we're celebrating the first compacto (single) released in 1975 by singer Fafá de Belém. "Emoriô" was written by João Donato with lyrics by Gilberto Gil, and its Afro-Brazilian arrangements, heavy percussion, and repetitive chorus elevated 19-year-old Fafá into a Brazilian star. The B-side, "Naturalmente", written by Donato with lyrics by Caetano Veloso, is no less impressive, with its carimbó rhythm, and putting a spotlight for the first time on the North sounds of Brazil, especially the state of Pará, where the singer was from. Caetano's lyrics are "a veritable linguistic playground", almost a catalog of Amazonian terminology, and I recommend checking out the full translation with our friends at Translationsmith.
O corpo de Nana Caymmi, uma das maiores cantoras do Brasil, foi enterrado nesta sexta-feira (2) no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Gilberto Gil, que foi casado com Nana, e a cantora Elba Ramalho, estiveram no velório. E ainda: Homem é preso e dois menores são apreendidos por assalto a farmácia em São Paulo.
Hoy, 29 de abril, cumple años Vinicius Cantuária, baterista, guitarrista, cantante y compositor brasileño, que trabajó para Caetano Veloso, Gilberto Gil y Chico Buarque antes de emprender su propia carrera. Lo celebramos con discos como 'Sol na cara' de 1996 ('Sem pisar no chão' canción suya y de Caetano, 'O nome dela' suya y de Arto Lindsay, 'Ludo real' suya y de Chico Buarque); como 'Tucumã' de 1999 ('Amor brasileiro' -con Bill Frisell y Joey Baron-, 'Vivo isolado do mundo' de Alcides Dias Lopes -con Arto Lindsay-, 'Jóia' de Caetano Veloso -con Naná Vasconcelos y Sean Lennon-); como 'Vinicius' del año 2001 ('Agua rasa' -con Caetano-, 'Rio' -con David Byrne-, 'Quase choro' -con Brad Mehldau'-, 'Ela é carioca de Jobim'); como 'Indio de apartamento' del 2012 ('Moça feia' -con Ryuichi Sakamoto-, 'Quem sou eu' -con Norah Jones-, 'This time' -con Jesse Harris-. Además, Caetano canta 'Lua e estrela', de Cantuária, en el disco de 1981 'Outras palavras'.Escuchar audio
Nueva sesión de DJ de los lunes de Trópico Utópico. Como en el resto de Abril, canciones interpretadas por Gilberto Gil, enlazadas, sin más locuciones que la intoducción, despedida e indicativos intermedios.Escuchar audio
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você encontra essas e outras notícias: PF enquadra 11 entidades por fraude bilionária no INSS, mas há mais 20 suspeitas. Conta de luz ficará mais cara em maio com bandeira amarela, decide Aneel. Presídio em Maceió adaptou sala de diretor para abrigar Collor. Turnê de despedida: Gilberto Gil se emociona ao receber Preta no palco em SP. O último adeus ao papa Francisco. Novas leis ampliam proteção a mulheres. E estação de rádio australiana usou locutor de IA sem avisar ouvintes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O maestro Sílvio Mazzuca deixou para nós um depoimento raro e sensacional. Ouça também O Fino da Bossa com Elis, Gilberto Gil e Simonal.
Nueva sesión de DJ de los lunes de Trópico Utópico. Como en el resto del mes de abril y del pasado marzo, canciones interpretadas por Gilberto Gil, enlazadas, sin más locuciones que la introducción, despedida e indicativos intermedios.Escuchar audio
Sesión de DJ de los lunes de Trópico Utópico. Canciones interpretadas por Gilberto Gil.Escuchar audio
Convidado desta edição, João Piccioni, CIO da Empiricus Gestão, fala sobre os impactos nos mercados do tarifaço do presidente dos EUA, Donald Trump, e a reação da China. Entre os Touros e Ursos da edição, a queda da Petrobras, a valorização do euro e a última turnê de Gilberto Gil.
Vi skal sgu endnu engang i programmets historie beskæftige os med vores yndlings musikform fra Thailand: Luk Thung. Smertelig musik om det barske arbejderliv på de thailandske marker som har lånt vestens elektriske instrumenter og cranket dem op på en super intens måde. Blandet med nationalt tonesprog, instrumentering og religiøse og politiske inspirationer får man den her helt afsindigt unikke genre som man ikke kan sammenligne med særlig meget andet. Udover det: noget af den sejeste brasilianske musik fra Gilberto Gil, Wando, Taxi, Djavan, Bedeu og Quinteto Ternura. Med andre ord: hør det nu bare!!
Nesta edição, Cleber Facchi (@cleberfacchi) e Renan Guerra (@_renanguerra) recebem a jornalista e pesquisadora Chris Fuscaldo (@chrisfuscaldo) para conversar sobre a importância da obra de Gilberto Gil e dar dicas para quem quer mergulhar no trabalho do músico baiano.Apoie a gente: https://apoia.se/podcastvfsmNão Paro De Ouvir➜ DJ Koze https://tinyurl.com/43z7vmrh➜ The Dare https://tinyurl.com/2mwf4kuz➜ Mahmundi https://tinyurl.com/yc435yye➜ The Marías https://tinyurl.com/bddudyku➜ Mei Semones https://tinyurl.com/bds8vvh5➜ Orbital https://tinyurl.com/m9bv7xu7➜ PinkPantheress https://tinyurl.com/3xr9h8yf➜ HAIM https://tinyurl.com/2x4hnwhe➜ Wet Leg https://tinyurl.com/mv5ww72w➜ WU LYF https://tinyurl.com/2dhpwtw5➜ Julia Mestre https://tinyurl.com/4hy268pb➜ Car Seat Headrest https://tinyurl.com/4z8ryv36➜ Crime Caqui https://tinyurl.com/mryj7dtb➜ Black Country, New Road https://tinyurl.com/5n6w2tuz➜ Ente https://tinyurl.com/bdejm7sn➜ Jane Remover https://tinyurl.com/tmxh4a8p➜ Rachel Chinouriri https://tinyurl.com/4ft49zmaVocê Precisa Ouvir Isso➜ Cher, a autobiografia➜ Bad Bunny no Tiny Desk Concert (https://tinyurl.com/mvbjduue)➜ Cozinhando Discografias Britney Spears https://tinyurl.com/ymxr9je8➜ Bodkin (Netflix)Playlist Seleção VFSM: https://bit.ly/3ETG7oEContato: sobremusicavamosfalar@gmail.com
A cura di Monica Paes - Playlist: Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: E' preciso dar um jeito, meu amigo (Roberto e Erasmo Carlos), Erasmo Carlos, Carlos, Erasmo, 1971 poi 1. Modinha para Gabriela (Dorival Caymmi), Gal Costa, Trilha Sonora da novela Gabriela, 1975 2. Coração ateu (Sueli Costa), Maria Bethania, Trilha Sonora da novela Gabriela, 1975 3. Vira-lata Caramelo (Barro/Guilherme Assis/Juliano Holanda), Barro feat. Chico César, Língua, 2024 4. E' Proibido Cochilar (Cecéu e Antonio Barros), Cabruera, Proibido Cochilar, 2005 5. Oia eu aqui de novo (Antonio Barros), Geraldo Azevedo, Arraiá de Geraldo Azevedo ao vivo, 2020 6. Superhomem (A canção – Gilberto Gil), Caetano Veloso & Gilberto Gil, Two friends, a century of music - Live, 2016 7. Toda cor (anaiis, Luedji Luna), anaiis & Grupo Cosmo feat. Luedji Luna, EP Toda Cor, 2024 8. Você é a música (Sergio Victor Sayeg), Sessa, Estrela acesa, 2022 9. Pele da esfera (Sergio Victor Sayeg), Sessa, Estrela acesa, 2022 10. Um lugar legal, Hyldon & Adrian Younge, JID023, 2025 11. Na rua, na chuva, na fazenda, Hyldon, Na rua, na chuva, na fazenda, 1975 12. Azul royal (João Donato/Mauricio Pereira), Joyce Moreno e Wanda Sá, Elas cantam Donato, 2025 13. Dinamismo, Thiago Amud, Enseada Perdida, 2025
Nueva sesión de DJ de los lunes de Trópico Utópico. En este mes de Abril, canciones de o por Gilberto Gil, enlazadas, sin más locuciones que la introducción, despedida e indicativos intermedios.Escuchar audio
Salve, amantes da nostalgia! A tática de bandas e artistas da cultura pop de promover cerimônias e turnês para encerrar atividades é uma prática recorrente que move a indústria. A banda Kiss, Ozzy Osbourne, Sepultura e Gilberto Gil, vários lançam mão dessa ideia para encerrar um ciclo. Para falar do tema (cuja ótima ideia foi dele), chamamos de volta o querido Biel Furlaneto, do PodKiss, para se juntar ao William Faria e fazer o Carlos Monteiro muito feliz nesse bate-papo. O tema são despedidas, mas aqui também tem reencontro! See ya later!Curadoria incrível de músicas para ilustrar o tema, a cargo do William: Paul McCartney - Hello Goodbye (Live)KISS - Shout It Out Loud (Live At Tiger Stadium, Detroit)Ozzy Osbourne - Goodbye to RomanceAerosmith - Cryin'Mötley Crüe - Don't Go Away Mad (Just Go Away)Scorpions - Still Loving YouSepultura - Means To An EndAngra - Heroes of SandMr. Big - Never Say NeverGilberto Gil - O SonhoAcabouKiss - ForeverSigam os perfis no Instagram: @carlosaugmonteiro@lacultpodcast@biel.furlaneto@podkissbr@podcastrocknamesa
No episódio de hoje, Afonso Borges indica algumas obras escritas por Gilberto Gil. Além de ser um dos maiores nomes da música brasileira, o artista é também um grande escritor. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Roda Viva entrevista o médico cardiologista Roberto Kalil Filho.O médico está frequentemente na mídia por cuidar de personalidades como Gilberto Gil e o presidente Lula. Kalil também é diretor do Centro de Cardiologia do Sírio-Libanês e professor titular do Departamento de Cardiopneumologia da Faculdade de Medicina da USP.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Adriana Dias Lopes, editora do jornal O Globo; Conrado Corsalette, secretário-assistente de redação em São Paulo do jornal digital Poder360; Carolina Marcelino, jornalista de Saúde; Thaís Manarini, editora de Saúde do Estadão; e Victoria Damasceno, editora de Equilíbrio e Saúde da Folha de S.Paulo.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #RobertoKalilFilho #Médico #Brasil #Saúde
Intitulada de "GIL - TEMPO REI", a turnê marca a despedida do artista dos palcos. A apresentação explorou toda a longa obra do baiano, que tem mais de cinco décadas de carreira e é um dos maiores nomes da MÚSICA POPULAR BRASILEIRA (MPB).
Ato de Bolsonaro no Rio leva metade do público de 2024 à Praia de Copacabana. Rebeldes houthis do Iêmen reivindicam ataque a navio americano no Mar Vermelho. Ucrânia confirma retirada de cidade estratégica na região de Kursk. Gilberto Gil homenageia filha Preta em turnê de despedida. Vaticano divulga primeira foto do papa Francisco desde internação. Google vai substituir Google Assistente pelo Gemini no Android e tenista brasileiro João Fonseca vence final nos EUA com aula de equilíbrio emocional. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Caio Mello.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ucrânia concorda com cessar-fogo de 30 dias proposto pelos EUA. Tarifa de Trump de 25% sobre aço e alumínio entra em vigor hoje, afetando o Brasil. MEC lança programas de cursinhos populares e de reforço escolar para ampliar acesso ao ensino técnico. Ásia domina lista das 20 cidades mais poluídas do mundo. Poema de Gonçalves Dias inspira ópera de Paulo Coelho e Gilberto Gil. TikTok inaugura novos recursos para controle parental e tempo de uso. Prestes a estrear no Brasil, vencedor do Oscar de melhor documentário é criticado por grupo pró-palestina. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O meio de uma década pode ser visto como a consolidação do seu início e também o começo da sua transição para a próxima. Com alguns artistas se destacando, como Pink Floyd, Queen, Kiss, Bruce Springsteen, Tim Maia, Rita Lee, Walter Franco e Gilberto Gil, a música na metade da década de 70 é energética e impactante.Com esse novo rock, uma nova música brasileira e um novo caminho, 1975 mostrou ao mundo seu impacto, que é sentido até hoje. As mudanças de Bowie, a formação do Iron Maiden, do Motörhead e das The Runaways, a ópera do Queen, a energia ao vivo do Kiss e as entradas de Lindsey Buckingham e Stevie Nicks no Fleetwood Mac são apenas algumas das coisas que vamos abordar neste episódio de hoje, marcando a volta da nova temporada, agora em 2025.Em mais um Cronologia da Música, Bruno Leo Ribeiro e Márcio Viana ligam a máquina do tempo e convidam todos a viajarem até 1975. Ouça, divirta-se e compartilhe!-------Post no nosso site com a lista completa dos discos citadoshttps://silencionoestudio.com.br/episodio-228-os-impactos-de-1975-------Se inscreva na nossa Newsletter semanal: https://silenciopodcast.substack.com/-------Acompanhem o Silêncio no Estúdio por aí:Nosso Site: http://silencionoestudio.com.brNo Instagram: https://www.instagram.com/silenciopodcastNo Twitter: https://twitter.com/silenciopodcast
A cura di Monica Paes - Playlist: Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: E' preciso dar um jeito, meu amigo (Roberto e Erasmo Carlos), Erasmo Carlos, Carlos, Erasmo, 1971 poi 1. A morte (Gilberto Gil), Gal Costa - Compacto duplo de 1972, 2025 2. Vale quanto pesa (Luiz Melodia), Gal Costa - Compacto duplo de 1972, 2025 3. O dengo que a nega tem (Dorival Caymmi), Gal Costa - Compacto duplo de 1972, 2025 4. Olho de lince, Jards Macalé & Waly Salomão, Real Grandeza, 2005 5. Te deixo me fazer sofrer, Negro Leo, Rela, 2024 6. Te amo, Negro Leo, Rela, 2024 7. HA HA HA, Igor de Carvalho feat- Moreno Veloso e Nacho Rodriguez, O melhor lugar da praia, 2025 8. Certas coisas (Lulu Santos/Nelson Motta), Lenine feat. Cristina Braga (arpa), Nelson 70, 2014 9. Afeto radical (Flaira Ferro/Lucas Dan), Flaira Ferro feat. Lenine, singolo, 2025 10. Sacode, Ligia Kamada, Jhayam, Victor Kinjo, Leticia Aya Kamada, Tetsuo Kamada, Pipo Pegoraro, singolo, 2025 11. Pavio de felicidade, Rodrigo Campos, Pode ser outra beleza, 2024 12. Laíla de todos os santos, Laíla de todos os sambas, Samba-enredo da Escola de Samba - campeã do carnaval de 2025 - Beija Flor de Nilópolis
Hace 50 años que se grabó en Johannesburgo este disco del grupo sudafricano Themba ahora reeditado y del que suenan los cortes 'Themba themba' y 'Fana fana'. Del disco brasileño de la pianista canadiense Rosnes, 'Crossing paths', 'Pra dizer adeus' de Edu Lobo -con la voz del propio Edu-, 'Essa mulher' de Joyce Moreno y Ana Terra -con la voz de Joyce-, 'Trilhos urbano' de Caetano Veloso y 'Amor até o fim' de Gilberto Gil. Y Kurt Elling, el cantante de Chicago, acompañado por el pianista Sullivan Fortner en 'Ana Maria', de Wayne Shorter, y por el pianista Joey Calderazzo en 'Lost in the stars' de Kurt Weill y Maxwell Anderson y 'Stars (Endless stars)' de Fred Hersch y Norma Winstone. Abren la sesión Carlos Malta y Pife Muderno con 'Lero lero' de su disco 'Edu pife' dedicado a Edu Lobo.Escuchar audio
Fique agora com o programa deste domingo, 16 de fevereiro, que contou com nomes como: Simone, Gilberto Gil e Beto GuedesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
La diosa griega Artemisa da nombre al grupo de mujeres -Ingrid Jensen (trompeta), Nicole Glover (saxo tenor), Noriko Ueda (contrabajo) y Allison Miller (batería)- que lidera la pianista canadiense Renee Rosnes. Del nuevo disco de Artemis, 'Arboresque', que acaba de publicarse, las piezas 'The smile of the snake' y 'Footprints' de Wayne Shorter. Del disco brasileño de Rosnes, 'Crossing paths' los nueve cortes: 'Frevo', de Egberto Gismonti, 'Pra dizer adeus' y 'Casaforte' de Edu Lobo -con la voz del propio Edu-, 'Essa mulher' de Joyce Moreno y Ana Terra -con la voz de Joyce-, 'Trilhos urbano' de Caetano Veloso, 'Canta, canta mais' de Jobim y Vinicius y 'Caminhos cruzados' de Jobim y Newton Mendonça -cantadas ambas por Maúcha Adnet-, 'Amor até o fim' de Gilberto Gil y 'Estórias da floresta' de Milton Nascimento. Abre el bajista John Patitucci, que ha participado en el disco de Renee Rosnes, con 'Silent prayer' de su reciente 'Spirit fall'. Escuchar audio
Nueva sesión de DJ de los lunes de Trópico Utópico. En los meses de Marzo y Abril serán sesiones monográficas de canciones interpretadas por Gilberto Gil.Escuchar audio
Decimosexta entrega de la serie de vidas paralelas de Zeca Pagodinho y Marisa Monte. Comenzamos con Zeca y su disco “Multishow Ao Vivo 30 Anos Vida que segue” 2013; para seguir con Marisa y su DVD “Verdade, uma ilusâo” 2014. Para terminar con el “Sambabook de Zeca Pagodinho” 2014, donde diversos grandes intérpretes, recorren parte del repertorio del Zeca autor: Gilberto Gil, Roberta Sá, Lenine, Mariene de Castro, Beth Carvalho, Marcelo D2, Sombrinha, Jorge Ben Jor, Arlindo Cruz, Nilze Carvalho, Almir Guineto, Gabrielzinho do Irajá, Djavan, Mumuzinho, Maria Rita & Roberto Marques, Pericles, Alcione, Emicida y Diogo Nogueira & Hamilton de Holanda.Escuchar audio
La pianista canadiense Renee Rosnes publica 'Crossing paths', un disco con obras de los brasileños Egberto Gismonti ('Frevo'), Edu Lobo ('Pra dizer adeus', 'Casaforte' -cantadas por el propio Edu-), Caetano Veloso ('Trilhos urbanos'), Joyce Moreno ('Essa mulher' -cantada por ella-) o Gilberto Gil ('Amor até o fim'). La cantante Paula Morelenbaum y el guitarrista Arthur Nestrovski firman 'Jobim canção' con canciones del maestro soberano: 'Caminhos cruzados', 'Wave', 'Você vai ver'. Y la hija de Paula y Jaques Morelenbaum, Dora, el disco 'Pique' con canciones como 'Não vou te esquecer', 'Caco' y 'VW blue'. Cierra el cuarteto de Dora, Júlia Mestre, Lucas Nunes y Zé Ibarra, Bala Desejo', con su 'Baile de máscaras'.Escuchar audio
El pasado 14 de febrero falleció Carlos Diegues, 'Cacá' Diegues', uno de los directores de referencia del cine brasileño. La música fue una constante en sus películas y escuchamos las canciones de Chico Buarque para 'Quando o carnaval chegar' de 1972: 'Mambembe', 'Caçada' y 'Quando o carnaval chegar' -intepretadas por el propio Chico-, 'Soneto' -en la voz de Nara Leão-, 'Bom conselho' y 'Baioque' -en la de María Bethânia- y 'Partido alto' -con el grupo MPB-4-. También de Chico Buarque 'Joana francesa', en la película homónima de 1973 con la actriz Jeanne Moreau, y 'Bye bye Brasil' de la película con ese título de 1979. Para 'Xica da Silva', film de 1976, la canción de Jorge Ben y para 'Um trem para as estrelas', de los años 80, la de Gilberto Gil y Cazuza. Caetano compuso la banda sonora de 'Tieta do agreste', de 1996, con canciones como 'A luz de Tieta', cantada a dúo con Gal Costa y con los tambores de Didá Banda Feminina, o 'Miragem de carnaval'. Y en 2018, Diegues llevó a la gran pantalla 'O grande circo místico', que Edu Lobo y Chico Buarque habían creado a finales de los ochenta para un espectáculo de danza, con canciones como 'Beatriz' cantada por Milton Nascimento o 'A história de Lily Braun' contada por Gal Costa.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Spok Frevo Orquestra, Gilberto Gil, Lenine, Maria Rita, Alceu Valença, Vanessa da Mata, Geraldo Azevedo, Elba Ramalho, Ney Matogrosso y Luiz Melodia.Escuchar audio
En amont de la saison France-Brésil 2025, la session live reçoit deux artistes de la diaspora brésilienne : Momo et Rio 77. Notre 1er invité est Momo pour la sortie de son 7e album GiraLondres compte un nouveau talent brésilien : Momo ! Il fait partie de la récente génération d'artistes influencés par les classiques brésiliens, du tropicalisme des années 70 à Os Mutantes, en passant pas Milton Nascimenton. L'album a été enregistré dans l'est de Londres au Total Refreshment Center, avec des musiciens brésiliens et anglais, issus de la foisonnante scène jazz londonienne.Après une odyssée musicale qui l'a mené de Rio de Janeiro à l'Angola, au Michigan, à l'Espagne et à Lisbonne, Momo vit à Londres depuis trois ans.Son premier album A Estética do Rabisco, sorti en 2006, est désigné comme l'un des meilleurs albums de l'année par le Chicago Reader et lui ouvre la voie. Ses fans s'appellent Patti Smith, David Byrne…Gira signifie bouger, c'est un album pour danser, donc enregistré dans les conditions du direct au Total Refreshment Center, un centre créatif qui est à la fois un espace de concert, un atelier d'artiste et un studio depuis sa création en 2012.Titres interprétés au grand studioPára (Feat. Jessica Lauren) Live RFIRio, extrait de l'album Joao Live RFILine Up : Marcelo Frota (voix, guitare acoustique), Caetano Malta (basse)Traduction : Eva MassySon : Jérémie Besset, Mathias Taylor, Camille Roch► Album Gira (Batov Rd 2024)Site internet - YouTube - FacebookPuis nous recevons Rio 77 #SessionLive pour la sortie de l'EP Cultura e CivilizaçãoRio 77 provient directement du Brésil et de la MPB, la Música Popular Brasileira. Un répertoire riche et immense dans lequel Rio 77, métissage de musiciens brésiliens, français et anglais, a puisé pour construire Cultura e Civilização.En ramenant en 2024 cette sélection 70s', Rio 77 a laissé le curseur temporel à sa place, pour agir uniquement sur celui de l'esthétique. Funk et jazz sont au service de la chanteuse Paula Mirhan, de Thomas Renwick, guitariste de la scène jazz funk parisienne, du trompettiste Rubinho Antunes (Hermeto Pascoal, Marcos Valle, Milton Nascimiento, Gilberto Gil, Criollo), de Rui Barossi (Tom Zé). Le groupe Rio 77 est complété par deux soufflants parisiens, Matthieu Huteau et François Morin, le pianiste londonien Dave O'Brien et Mauro Martins, batteur brésilien qui accompagne régulièrement Toquinho et Tania Maria.Bref, c'est la classe décontractée d'un costume en lin par une chaude soirée carioca, toujours pieds nus pour danser sur le sable.Titres interprétés au grand studioTantas Mães Live RFIPara Lennon e McCartney (Milton Nascimento), extrait de l'albumDisse me Disse Live RFILine Up : Paula Mirhan (chant), Rui Barossi (basse électrique), Thomas Renwick (guitare électrique), Dave O'Brien (claviers), Mauro Martins (batterie), Rubinho Antunes (trompette), François Morin (trombone) et Matthieu Huteau (saxophone).Son : Mathias Taylor, Jérémie Besset.► EP Cultura e Civilização (Cie Mamaya 2024)Site internet - YouTube Opéra Lyon 2024 - Facebook
En amont de la saison France-Brésil 2025, la session live reçoit deux artistes de la diaspora brésilienne : Momo et Rio 77. Notre 1er invité est Momo pour la sortie de son 7e album GiraLondres compte un nouveau talent brésilien : Momo ! Il fait partie de la récente génération d'artistes influencés par les classiques brésiliens, du tropicalisme des années 70 à Os Mutantes, en passant pas Milton Nascimenton. L'album a été enregistré dans l'est de Londres au Total Refreshment Center, avec des musiciens brésiliens et anglais, issus de la foisonnante scène jazz londonienne.Après une odyssée musicale qui l'a mené de Rio de Janeiro à l'Angola, au Michigan, à l'Espagne et à Lisbonne, Momo vit à Londres depuis trois ans.Son premier album A Estética do Rabisco, sorti en 2006, est désigné comme l'un des meilleurs albums de l'année par le Chicago Reader et lui ouvre la voie. Ses fans s'appellent Patti Smith, David Byrne…Gira signifie bouger, c'est un album pour danser, donc enregistré dans les conditions du direct au Total Refreshment Center, un centre créatif qui est à la fois un espace de concert, un atelier d'artiste et un studio depuis sa création en 2012.Titres interprétés au grand studioPára (Feat. Jessica Lauren) Live RFIRio, extrait de l'album Joao Live RFILine Up : Marcelo Frota (voix, guitare acoustique), Caetano Malta (basse)Traduction : Eva MassySon : Jérémie Besset, Mathias Taylor, Camille Roch► Album Gira (Batov Rd 2024)Site internet - YouTube - FacebookPuis nous recevons Rio 77 #SessionLive pour la sortie de l'EP Cultura e CivilizaçãoRio 77 provient directement du Brésil et de la MPB, la Música Popular Brasileira. Un répertoire riche et immense dans lequel Rio 77, métissage de musiciens brésiliens, français et anglais, a puisé pour construire Cultura e Civilização.En ramenant en 2024 cette sélection 70s', Rio 77 a laissé le curseur temporel à sa place, pour agir uniquement sur celui de l'esthétique. Funk et jazz sont au service de la chanteuse Paula Mirhan, de Thomas Renwick, guitariste de la scène jazz funk parisienne, du trompettiste Rubinho Antunes (Hermeto Pascoal, Marcos Valle, Milton Nascimiento, Gilberto Gil, Criollo), de Rui Barossi (Tom Zé). Le groupe Rio 77 est complété par deux soufflants parisiens, Matthieu Huteau et François Morin, le pianiste londonien Dave O'Brien et Mauro Martins, batteur brésilien qui accompagne régulièrement Toquinho et Tania Maria.Bref, c'est la classe décontractée d'un costume en lin par une chaude soirée carioca, toujours pieds nus pour danser sur le sable.Titres interprétés au grand studioTantas Mães Live RFIPara Lennon e McCartney (Milton Nascimento), extrait de l'albumDisse me Disse Live RFILine Up : Paula Mirhan (chant), Rui Barossi (basse électrique), Thomas Renwick (guitare électrique), Dave O'Brien (claviers), Mauro Martins (batterie), Rubinho Antunes (trompette), François Morin (trombone) et Matthieu Huteau (saxophone).Son : Mathias Taylor, Jérémie Besset.► EP Cultura e Civilização (Cie Mamaya 2024)Site internet - YouTube Opéra Lyon 2024 - Facebook
Especial "Maragda" amb nadales que ens arriben des de diferents cultures i lleng
Playlist: 1/ DJ Zebra « Mangez-moi » (Samba version) 2/ Salome De Bahia, Reminiscence quartet « Roda Mundo » 3/ Sergio Mendes feat Stevie Wonder « Berimbau » 4/ JKriv « Ive Brussel » (JKriv Rework) 5/ Monsieur van Pratt « No Te Perdere » 6/ Yuksek/Luedji Luna « Santas Almas Benditas » 7/ Equipe Rádio Cidade « Bon Tempos » 8/ Gilberto Gil, Malive, Sarah Stenzel « Andar com Fé » (Remix) 9/ DJ Fudge, Dann Martin, JV, La Tropa « Várias Queixas » 10/ DJ Fudge « Arrastra » 11/ La Casa Del Ritmo « Mala Idea » (Friskybeat Vocal Edit) 12/ Sean Finn « Batucada » (Funkera Extended Remix) 13/ Rita Lee « Lança Perfume » (DJ Meme Definitive Remix] 14/ DJ Topo, Seu Jorge, Dubdogz, Santti « Quem Não Quer Sou Eu » (Dubdogz, Santti Remix) 15/ Gregor Salto, Helena Mendes « Mas Que Nada » 16/ DJ Meme, Frejat & Cássia Eller « Malandragem » (DJ Meme SpaceDisco Mix) 17/ Cotonete, Gystere « O Céu é Preto » 18/ Olodum « Requebra »
Des rives du Rio de la Plata, pour un tango brut de décoffrage aux paysages amazoniens dessinés par Nana Vasconcelos #SessionLive. (Rediffusion) Viva Nana est un hommage vibrant et spirituel au percussionniste brésilien Nanà Vasconcelos, par les sourciers Fred Soul et Zé Luis Nascimento.Originaire de Recife, le percussionniste Naná Vasconcelos, décédé en 2016, a laissé une empreinte exceptionnelle et pleine de grâce sur le monde de la musique ; il a collaboré avec Gilberto Gil, Gal Costa, Don Cherry, Talking Heads, Arto Lindsay, Pierre Barouh, Pina Bausch, Art Blakey, Gato Barbieri, Pat Metheny ou encore Egberto Gismonti. Fred Soul et Zé Luis Nascimento sont les invités de choix de l'orchestre des sons, de la magie du son vivant et vibrant dont Naná Vasconcelos aimait les cheminements, les sentiers secrets, l'éblouissement. Ces deux musiciens inventifs et libres rendent hommage à ce maître incontesté des percussions qui puisait inlassablement dans la nature et dans les éléments, les nutriments de la musique.Sourciers, Fred Soul et Zé Luis Nascimento explorent, comme le fit Nana Vasconcelos au fil des ans, le champ d'improvisation pour faire jaillir ce que les sons mêlés, pour qui prête attention, révèlent de la pulsation de la vie. Éole s'enroule, chante et gémit dans la corde du berimbau ; les mains font gronder le tonnerre en « batucant » les cordes du piano. Des caxixis naissent un bruissement de branchage, le clapotis de l'eau, le cliquetis subtil des graines et des fragments de coquilles répondant à la mélodie forte de syncrétisme et d'inspirations multiples.Créateurs de passerelles musicales et percussives qui vont de l'Afrique au Brésil, du Brésil à l'Occident, Fred Soul et Zé Luis Nascimento puisent dans l'océan sonore de Naná Vasconcelos, une inspiration sans cesse renouvelée, tel ce « vent appelant le vent » dont on ne sait pas d'où il vient ni où il va, mais qui porte en lui une mémoire ancestrale du chant du Monde qui jamais ne finit.Zé Luis NascimentoPercussionniste brésilien virtuose, originaire de Salvador de Bahia. Soliste et assistant à la direction musicale, il enchaîne les tournées mondiales avec le ballet folklorique de Bahia, au sein duquel il a été formé.Arrivé en France en 1996, il s'ouvre aux styles des percussions orientales et occidentales et élabore alors un vocabulaire rythmique profondément original, mêlant des instruments très variés, qu'il rassemble dans un discours musical d'une grande cohérence. Sur scène ou en studio, il collabore avec des artistes comme : Titi Robin, Mayra Andrade, Ayo, Cesária Évora, Al Di Meola, Sixun, Tania Maria, Lokua Kanza, Oumou Sangaré, Tété, Souad Massi, Vladimir Cosma, Michel Legrand, Jacques Morelenbaum, Georges Moustaki, entre autres. Il dit avant tout « vouloir servir la musique ». Inspiré, élégant et puissant, tel se définit l'univers musical de Zé Luis Nascimento.Fred SoulFred Soul a grandi en France au sein d'une famille de peintres et de musiciens. Initié à la musique dès l'âge de 5 ans, il évolue sur scène aux côtés de son père. Partagé entre cultures et instruments. La musique classique européenne pour le piano et les traditions de l'Orient pour les percussions. Son travail de compositeur et d'improvisateur se dirige vers la création d'un chemin entre le passé et le présent, l'Occident et l'Orient. Poly-instrumentiste virtuose et rythmicien hors pair, Fred Soul a le don et le secret de nous faire partager les poésies de son monde intérieur.Ses collaborations sont nombreuses : Sekouba Bambino, Julia Sarr, Nguyên Lê, Alune Wade, l'Orchestre national de Montpellier, Moriba Koïta, Sylvain Barou, Mayra Andrade, Manu Dibango, Boy Gé Mendes, Papa Wemba, Aziz Sahmaoui.Titres interprétés au grand studio- Viva Nana Live RFI clip - Odara Xire, extrait de l'album- Continuum Live RFILine Up : Fred Soul, piano, Ze Luis Nascimento, percussionsSon : Benoît Letirant, Jérémie Besset► Album Viva Nana (L'Autre Distribution 2024)Site internet Fred Soul – Instagram Zé Luis Nascimento – Facebook Zé Luis – YouTube Viva NanàPuis, nous recevons le trio argentin Tablao de Tango pour la sortie de l'album De Alcohol y Desamor #SessionLiveTablao de Tango ou le blues du port du Rio de la Plata.Immersion dans l'underground du tango, tel qu'il est né dans l'embouchure du Rio de la Plata fin XIXe, loin du « tango for export », des paillettes et de ses avatars spectaculaires, ce plateau de luxe de trois générations de solistes, et leurs instruments voyageurs, guitare, harmonica et voix, dessine un blues portuaire, radical et sans fioritures. Un chant d'exil D'alcool et de désamour toujours bien vivant aujourd'hui dans les boliches, les bistrots portègnes, portés par les interprètes les plus emblématiques du genre aujourd'hui. Un harmonica, une guitare et une voix. Des solistes argentins d'exception autour d'un maestro de la guitare : le tango à l'essentiel.Les personnages, la colonne vertébrale idéale pour cette réunion exceptionnelle de solistes, c'est la guitare. Celle de Rudi Flores et son art virtuose, irrémédiablement teintée de chamamé, le folklore de la région de Corrientes, fait d'elle l'alliée de luxe. Walter Laborde dit « El Chino », chanteur soliste, acteur, chanteur d'orchestre, ancien footballeur, « activiste » au sens politique du genre à l'image d'un Pugliese en son temps, est l'artisan emblématique du renouveau du tango chanté, conté au XXIe siècle. Le Tablao de Tango, c'est son histoire et son ADN, celle d'un tanguero pure souche. Franco Luciani, l'harmoniciste multi-primé, improvisateur hors pair, à la culture jazz, aussi à l'aise chez Piazzolla, que pour un hommage à Toots Thielemans, aussi inventif dans le folklore que dans la réinvention des tangos classiques. Avec son instrument-valise, qu'il transforme à sa guise en bandonéon ou en grand orchestre, il n'y a pas d'autres pareils pour incarner le tango, comme un blues. S'égrenant au rythme de la descente d'une bonne bouteille de vin, le Tablao de Tango incarne le tango au plus essentiel, c'est-à-dire métissé, syncrétique, « criollo », sans partitions, avec la base la plus simple, celle du dialogue du poète avec la guitare et la joie viscérale du partage. Ces chants « d'alcool et de désamour » mettent en scène un blues portuaire, sans fioritures, un chant issu des bas-fonds, tel le fado ou le rébétiko. Ce spectacle au dispositif simple – trois personnages autour d'une table et une bouteille de vin – est issu de la création Club de Tango, pour la Philharmonie de Paris. Il a réalisé quelque 36 concerts en 2023 en Europe et voyage sous forme de concert ou de concert-Milonga. Il peut être, et est aussi une scène ouverte (un tablao !) invitant danseurs, chanteurs ou autres musiciens.Titres interprétés au grand studio- Una cancion Live RFI avec RFI Vidéos- Vuelvo Al Sur feat. Sandra Rumolino- La Ultima Curda Live RFI avec RFI VidéosLine Up : El Chino Laborde, chant, Franco Luciano, harmonica, Rudi Flores, guitare avec Emmanuelle Honorin (Géomuse) et Roberto Burgos, traductionSon : Mathias Taylor, Benoît Letirant► Album De Alcohol y Desamor (Geomuse / Caramba Rd / Virgin / Universal 2024)Instagram – Facebook – Teaser
Des rives du Rio de la Plata, pour un tango brut de décoffrage aux paysages amazoniens dessinés par Nana Vasconcelos #SessionLive. (Rediffusion) Viva Nana est un hommage vibrant et spirituel au percussionniste brésilien Nanà Vasconcelos, par les sourciers Fred Soul et Zé Luis Nascimento.Originaire de Recife, le percussionniste Naná Vasconcelos, décédé en 2016, a laissé une empreinte exceptionnelle et pleine de grâce sur le monde de la musique ; il a collaboré avec Gilberto Gil, Gal Costa, Don Cherry, Talking Heads, Arto Lindsay, Pierre Barouh, Pina Bausch, Art Blakey, Gato Barbieri, Pat Metheny ou encore Egberto Gismonti. Fred Soul et Zé Luis Nascimento sont les invités de choix de l'orchestre des sons, de la magie du son vivant et vibrant dont Naná Vasconcelos aimait les cheminements, les sentiers secrets, l'éblouissement. Ces deux musiciens inventifs et libres rendent hommage à ce maître incontesté des percussions qui puisait inlassablement dans la nature et dans les éléments, les nutriments de la musique.Sourciers, Fred Soul et Zé Luis Nascimento explorent, comme le fit Nana Vasconcelos au fil des ans, le champ d'improvisation pour faire jaillir ce que les sons mêlés, pour qui prête attention, révèlent de la pulsation de la vie. Éole s'enroule, chante et gémit dans la corde du berimbau ; les mains font gronder le tonnerre en « batucant » les cordes du piano. Des caxixis naissent un bruissement de branchage, le clapotis de l'eau, le cliquetis subtil des graines et des fragments de coquilles répondant à la mélodie forte de syncrétisme et d'inspirations multiples.Créateurs de passerelles musicales et percussives qui vont de l'Afrique au Brésil, du Brésil à l'Occident, Fred Soul et Zé Luis Nascimento puisent dans l'océan sonore de Naná Vasconcelos, une inspiration sans cesse renouvelée, tel ce « vent appelant le vent » dont on ne sait pas d'où il vient ni où il va, mais qui porte en lui une mémoire ancestrale du chant du Monde qui jamais ne finit.Zé Luis NascimentoPercussionniste brésilien virtuose, originaire de Salvador de Bahia. Soliste et assistant à la direction musicale, il enchaîne les tournées mondiales avec le ballet folklorique de Bahia, au sein duquel il a été formé.Arrivé en France en 1996, il s'ouvre aux styles des percussions orientales et occidentales et élabore alors un vocabulaire rythmique profondément original, mêlant des instruments très variés, qu'il rassemble dans un discours musical d'une grande cohérence. Sur scène ou en studio, il collabore avec des artistes comme : Titi Robin, Mayra Andrade, Ayo, Cesária Évora, Al Di Meola, Sixun, Tania Maria, Lokua Kanza, Oumou Sangaré, Tété, Souad Massi, Vladimir Cosma, Michel Legrand, Jacques Morelenbaum, Georges Moustaki, entre autres. Il dit avant tout « vouloir servir la musique ». Inspiré, élégant et puissant, tel se définit l'univers musical de Zé Luis Nascimento.Fred SoulFred Soul a grandi en France au sein d'une famille de peintres et de musiciens. Initié à la musique dès l'âge de 5 ans, il évolue sur scène aux côtés de son père. Partagé entre cultures et instruments. La musique classique européenne pour le piano et les traditions de l'Orient pour les percussions. Son travail de compositeur et d'improvisateur se dirige vers la création d'un chemin entre le passé et le présent, l'Occident et l'Orient. Poly-instrumentiste virtuose et rythmicien hors pair, Fred Soul a le don et le secret de nous faire partager les poésies de son monde intérieur.Ses collaborations sont nombreuses : Sekouba Bambino, Julia Sarr, Nguyên Lê, Alune Wade, l'Orchestre national de Montpellier, Moriba Koïta, Sylvain Barou, Mayra Andrade, Manu Dibango, Boy Gé Mendes, Papa Wemba, Aziz Sahmaoui.Titres interprétés au grand studio- Viva Nana Live RFI clip - Odara Xire, extrait de l'album- Continuum Live RFILine Up : Fred Soul, piano, Ze Luis Nascimento, percussionsSon : Benoît Letirant, Jérémie Besset► Album Viva Nana (L'Autre Distribution 2024)Site internet Fred Soul – Instagram Zé Luis Nascimento – Facebook Zé Luis – YouTube Viva NanàPuis, nous recevons le trio argentin Tablao de Tango pour la sortie de l'album De Alcohol y Desamor #SessionLiveTablao de Tango ou le blues du port du Rio de la Plata.Immersion dans l'underground du tango, tel qu'il est né dans l'embouchure du Rio de la Plata fin XIXe, loin du « tango for export », des paillettes et de ses avatars spectaculaires, ce plateau de luxe de trois générations de solistes, et leurs instruments voyageurs, guitare, harmonica et voix, dessine un blues portuaire, radical et sans fioritures. Un chant d'exil D'alcool et de désamour toujours bien vivant aujourd'hui dans les boliches, les bistrots portègnes, portés par les interprètes les plus emblématiques du genre aujourd'hui. Un harmonica, une guitare et une voix. Des solistes argentins d'exception autour d'un maestro de la guitare : le tango à l'essentiel.Les personnages, la colonne vertébrale idéale pour cette réunion exceptionnelle de solistes, c'est la guitare. Celle de Rudi Flores et son art virtuose, irrémédiablement teintée de chamamé, le folklore de la région de Corrientes, fait d'elle l'alliée de luxe. Walter Laborde dit « El Chino », chanteur soliste, acteur, chanteur d'orchestre, ancien footballeur, « activiste » au sens politique du genre à l'image d'un Pugliese en son temps, est l'artisan emblématique du renouveau du tango chanté, conté au XXIe siècle. Le Tablao de Tango, c'est son histoire et son ADN, celle d'un tanguero pure souche. Franco Luciani, l'harmoniciste multi-primé, improvisateur hors pair, à la culture jazz, aussi à l'aise chez Piazzolla, que pour un hommage à Toots Thielemans, aussi inventif dans le folklore que dans la réinvention des tangos classiques. Avec son instrument-valise, qu'il transforme à sa guise en bandonéon ou en grand orchestre, il n'y a pas d'autres pareils pour incarner le tango, comme un blues. S'égrenant au rythme de la descente d'une bonne bouteille de vin, le Tablao de Tango incarne le tango au plus essentiel, c'est-à-dire métissé, syncrétique, « criollo », sans partitions, avec la base la plus simple, celle du dialogue du poète avec la guitare et la joie viscérale du partage. Ces chants « d'alcool et de désamour » mettent en scène un blues portuaire, sans fioritures, un chant issu des bas-fonds, tel le fado ou le rébétiko. Ce spectacle au dispositif simple – trois personnages autour d'une table et une bouteille de vin – est issu de la création Club de Tango, pour la Philharmonie de Paris. Il a réalisé quelque 36 concerts en 2023 en Europe et voyage sous forme de concert ou de concert-Milonga. Il peut être, et est aussi une scène ouverte (un tablao !) invitant danseurs, chanteurs ou autres musiciens.Titres interprétés au grand studio- Una cancion Live RFI avec RFI Vidéos- Vuelvo Al Sur feat. Sandra Rumolino- La Ultima Curda Live RFI avec RFI VidéosLine Up : El Chino Laborde, chant, Franco Luciano, harmonica, Rudi Flores, guitare avec Emmanuelle Honorin (Géomuse) et Roberto Burgos, traductionSon : Mathias Taylor, Benoît Letirant► Album De Alcohol y Desamor (Geomuse / Caramba Rd / Virgin / Universal 2024)Instagram – Facebook – Teaser
La soul est américaine, comme Wolfgang Valbrun et Michelle David. Démonstration dans cette double #SessionLive ! (Rediffusion) Notre 1er invité est Wolfgang Valbrun. Il est invité dans la #SessionLive pour la sortie de l'album Flawed By Design. Wolfgang Valbrun est un auteur-compositeur-interprète né et élevé dans l'État de New York, dont la carrière musicale s'est épanouie en Europe, notamment à Paris où il s'est installé à l'adolescence.Sa mère lui a donné une éducation musicale précoce qui couvre un large spectre, de Bob Marley à Bobby McFerrin, de Billy Joel à Elton John et de Charles Aznavour à Grace Jones, le tout infusé d'une touche de Kompa, la saveur musicale haïtienne qui a influencé de nombreuses scènes musicales caribéennes.Les premières années de Wolf ont été marquées par des périodes tumultueuses, car il déménageait régulièrement entre différents pays en raison de la séparation de ses parents. C'est lorsqu'il s'est installé à Paris que sa vie a pris un tournant décisif. La transition vers une nouvelle culture et un nouvel environnement a exigé une transformation complète, laissant derrière lui les repères familiers qu'il avait connus auparavant.Guidé par des cousins plus âgés, il s'éloigne du rock américain qui définissait ses goûts et s'immerge dans le monde de la soul, du jazz, du hip-hop et de la musique brésilienne. Des artistes comme Erykah Badu, The Roots, Seu Jorge et Gilberto Gil ont marqué son parcours musical. Les horizons de Wolfgang se sont élargis pour embrasser une riche diversité de genres, laissant une empreinte indélébile sur sa jeune âme d'artiste.À la fin de ses études secondaires, Wolfgang cherche à changer d'air. Il passe une année au Venezuela où la salsa, le merengue, la cumbia et le calypso charment et forment ses sens musicaux. De retour au pays, il auditionne pour rejoindre le groupe de funk parisien « Marvellous », où il rencontre Thierry Lemaitre, avec qui il écrit et joue depuis lors.Wolfgang a ensuite rencontré ses futurs collègues James Graham et Adam Holgate en jouant avec Marvellous aux côtés du groupe britannique de soul The Tastemakers.Par un coup du sort, Hillman Mondegreen, leader du groupe The Tastemakers, a proposé à Wolfgang de rejoindre son nouveau projet ephemerals en tant que chanteur et Wolf a saisi sa chance de montrer son talent à un public international.Le premier album des Ephemerals, Nothin Is Easy, est un classique de la soul avec une touche de modernité, les chansons de Mondegreen étant un véhicule parfait pour la voix distinctive de Wolf, qui apporte un élément-clé d'émotion et de puissance à la musique du groupe.Titres interprétés au grand studio :- Where Is The Peace Live RFI- Paris, extrait du CD- Sun Don't Shine Live RFI.Line Up : Wolfgang Valbrun (Lead Vocal), Adam Holgate (Guitar), Thierry Lemaitre (Sax), James Graham (Keys), Charlie Fitzgerald (Bass), Rhi Williams (Drums) et Damian McLean- Brown (Trumpet).Son : Benoît Letirant, Jérémie Besset.► Album Flawed By Design (Jalapeno Rd 2024).YouTube - Web - Facebook - instagram Puis la #SessionLive reçoit Michelle David & The True-Tones pour la sortie de l'album Brothers & Sisters.Élevée à New York dans une église, Michelle David a commencé à chanter à l'âge de quatre ans et a rejoint son premier groupe, The Mission of Love, un an plus tard. Au cours de sa carrière, elle a parcouru le monde avec la comédie musicale de Broadway Mama, contribué à des pièces de théâtre à succès tels que The Sound of Motown, Glory of Gospel et Mahalia, et enregistré pour des artistes tels que Diana Ross et Michael Bolton. Tout cela s'est produit avant la sortie de six albums de gospel acclamés par la critique avec les True-Tones. Avec leurs grooves entraînants, leurs voix puissantes et leurs mélodies fortes, Michelle David & The True-Tones ont déjà conquis de nombreux festivals et de nombreux clubs.Avec le nouvel album du groupe, Brothers & Sisters, première sortie sous Record Kicks, Michelle David & the True-Tones crée un voyage sonore qui résonne avec l'esprit soul de leurs concerts. Le nouvel album a été enregistré en direct - avec le groupe au complet, simultanément dans une seule pièce, ce qui donne un son énergique, authentique et captivant. Michelle David & the True-Tones utilisent leur plateforme artistique pour inspirer un changement positif, encourageant les auditeurs à les rejoindre dans un voyage de réflexion, de compassion et de responsabilité collective. Dans un monde plein de défis, Brothers & Sisters émerge comme un phare musical, éclairant le chemin vers un avenir où l'héritage de l'amour et de la lumière perdure.Titres interprétés au grand studio :- Brothers and Sisters Live RFI voir le clip - Cold Cold World, extrait du Cd voir le clip - That is You Live RFI.Line up : Michelle David (Chant), Onno Smit (Guitare basse), Paul Willemsen (Guitare basse), Bas Bouma (Batterie), Bart van der List (Trompette), Paul van de Calseijde (Sax tenor), Claus Tofft (Congas) +Claire Simon (Traductrice).Son : Benoît Letirant, Mathias Taylor.► Album Brothers & Sisters (Record Kicks 2024).Web - facebook - Instagram.
La soul est américaine, comme Wolfgang Valbrun et Michelle David. Démonstration dans cette double #SessionLive ! (Rediffusion) Notre 1er invité est Wolfgang Valbrun. Il est invité dans la #SessionLive pour la sortie de l'album Flawed By Design. Wolfgang Valbrun est un auteur-compositeur-interprète né et élevé dans l'État de New York, dont la carrière musicale s'est épanouie en Europe, notamment à Paris où il s'est installé à l'adolescence.Sa mère lui a donné une éducation musicale précoce qui couvre un large spectre, de Bob Marley à Bobby McFerrin, de Billy Joel à Elton John et de Charles Aznavour à Grace Jones, le tout infusé d'une touche de Kompa, la saveur musicale haïtienne qui a influencé de nombreuses scènes musicales caribéennes.Les premières années de Wolf ont été marquées par des périodes tumultueuses, car il déménageait régulièrement entre différents pays en raison de la séparation de ses parents. C'est lorsqu'il s'est installé à Paris que sa vie a pris un tournant décisif. La transition vers une nouvelle culture et un nouvel environnement a exigé une transformation complète, laissant derrière lui les repères familiers qu'il avait connus auparavant.Guidé par des cousins plus âgés, il s'éloigne du rock américain qui définissait ses goûts et s'immerge dans le monde de la soul, du jazz, du hip-hop et de la musique brésilienne. Des artistes comme Erykah Badu, The Roots, Seu Jorge et Gilberto Gil ont marqué son parcours musical. Les horizons de Wolfgang se sont élargis pour embrasser une riche diversité de genres, laissant une empreinte indélébile sur sa jeune âme d'artiste.À la fin de ses études secondaires, Wolfgang cherche à changer d'air. Il passe une année au Venezuela où la salsa, le merengue, la cumbia et le calypso charment et forment ses sens musicaux. De retour au pays, il auditionne pour rejoindre le groupe de funk parisien « Marvellous », où il rencontre Thierry Lemaitre, avec qui il écrit et joue depuis lors.Wolfgang a ensuite rencontré ses futurs collègues James Graham et Adam Holgate en jouant avec Marvellous aux côtés du groupe britannique de soul The Tastemakers.Par un coup du sort, Hillman Mondegreen, leader du groupe The Tastemakers, a proposé à Wolfgang de rejoindre son nouveau projet ephemerals en tant que chanteur et Wolf a saisi sa chance de montrer son talent à un public international.Le premier album des Ephemerals, Nothin Is Easy, est un classique de la soul avec une touche de modernité, les chansons de Mondegreen étant un véhicule parfait pour la voix distinctive de Wolf, qui apporte un élément-clé d'émotion et de puissance à la musique du groupe.Titres interprétés au grand studio :- Where Is The Peace Live RFI- Paris, extrait du CD- Sun Don't Shine Live RFI.Line Up : Wolfgang Valbrun (Lead Vocal), Adam Holgate (Guitar), Thierry Lemaitre (Sax), James Graham (Keys), Charlie Fitzgerald (Bass), Rhi Williams (Drums) et Damian McLean- Brown (Trumpet).Son : Benoît Letirant, Jérémie Besset.► Album Flawed By Design (Jalapeno Rd 2024).YouTube - Web - Facebook - instagram Puis la #SessionLive reçoit Michelle David & The True-Tones pour la sortie de l'album Brothers & Sisters.Élevée à New York dans une église, Michelle David a commencé à chanter à l'âge de quatre ans et a rejoint son premier groupe, The Mission of Love, un an plus tard. Au cours de sa carrière, elle a parcouru le monde avec la comédie musicale de Broadway Mama, contribué à des pièces de théâtre à succès tels que The Sound of Motown, Glory of Gospel et Mahalia, et enregistré pour des artistes tels que Diana Ross et Michael Bolton. Tout cela s'est produit avant la sortie de six albums de gospel acclamés par la critique avec les True-Tones. Avec leurs grooves entraînants, leurs voix puissantes et leurs mélodies fortes, Michelle David & The True-Tones ont déjà conquis de nombreux festivals et de nombreux clubs.Avec le nouvel album du groupe, Brothers & Sisters, première sortie sous Record Kicks, Michelle David & the True-Tones crée un voyage sonore qui résonne avec l'esprit soul de leurs concerts. Le nouvel album a été enregistré en direct - avec le groupe au complet, simultanément dans une seule pièce, ce qui donne un son énergique, authentique et captivant. Michelle David & the True-Tones utilisent leur plateforme artistique pour inspirer un changement positif, encourageant les auditeurs à les rejoindre dans un voyage de réflexion, de compassion et de responsabilité collective. Dans un monde plein de défis, Brothers & Sisters émerge comme un phare musical, éclairant le chemin vers un avenir où l'héritage de l'amour et de la lumière perdure.Titres interprétés au grand studio :- Brothers and Sisters Live RFI voir le clip - Cold Cold World, extrait du Cd voir le clip - That is You Live RFI.Line up : Michelle David (Chant), Onno Smit (Guitare basse), Paul Willemsen (Guitare basse), Bas Bouma (Batterie), Bart van der List (Trompette), Paul van de Calseijde (Sax tenor), Claus Tofft (Congas) +Claire Simon (Traductrice).Son : Benoît Letirant, Mathias Taylor.► Album Brothers & Sisters (Record Kicks 2024).Web - facebook - Instagram.
Marcio Arjones é professor de história e faz pranchas nas horas vagas - ou vice-versa. No 281º episódio desse podcast errático, inútil e absolutamente infundado, Júlio Adler e Bruno Bocayuva (João Valente meteu atestado) receberam o bom baiano Arjones para matutar sobre formas de diversão diferentes em cima de qualquer coisa que podemos chamar de prancha. Steven Allain e JV participam de longe. Todo programa é em cima do Electric Acid Surfboard Test da Stab, protagonizado pelo Dave Rastovich, um tarado por pranchas como voce e eu. Na trilha, tem Nação Zumbi tocando Gilberto Gil, Refazenda, outro pernambucano, Amaro Freitas com Encantados e Mateus Aleluia, um orixá vivo, com o clássico, Cordeiro de Nanã.
Ministro Flávio Dino nega pedido da AGU para liberar emendas parlamentares, gerando tensão entre os poderes. Rebeldes sírios tomam Damasco e se preparam para transferência de poder. STF determina uso obrigatório de câmeras em fardas de PMs de SP. 2024 é confirmado como o ano mais quente da história, com temperaturas acima do limite do Acordo de Paris. OpenAI lança Sora, ferramenta de IA para gerar vídeos, em diferentes planos de assinatura. Fernanda Torres e "Ainda Estou Aqui" são indicados ao Globo de Ouro. Gilberto Gil anuncia show extra da turnê "Tempo Rei" em São Paulo. Essas e outras notícias você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na celebração das 15 temporadas do ‘Minha Canção', Sarah Oliveira apresenta uma edição especial, relembrando entrevistas com Gal Costa (2019, da segunda temporada); Gilberto Gil (2019, da terceira temporada); e Caetano Veloso (2021, em edição extra).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Diabo vs Jesus, quem vence? Certamente, o desinteresse cultural do jovem brasileiro. Nosso pilotos analisam a batalha espiritual entre um Deus "doutrinador" e um Diabo "garanhão italiano". De um lado, músicas sobre tortura e fim do mundo; do outro, a música satânica. Com opiniões diversas sobre Roberto Carlos, Gilberto Gil e até Luciano Huck comparado a Jesus, eles debatem sobre a cultura religiosa, a burocracia divina e até o poder de persuasão das galinhas.
Del segundo disco de la clarinetista Anat Cohen con su Quartetinho, 'Bloom', los instrumentales 'The night owl', 'Paco', 'Coco rococo' y 'Tango para Guillermo'. Y 'Reconvexo', el disco de Anat a dúo con el brasileño Marcello Gonçalves (guitarra de 7 cuerdas), la canción de Caetano que le da título, 'Paula e Bebeto', 'Anima' y 'Maria Maria', de Milton Nascimento, 'Correnteza', de Jobim y Bonfá, y 'O que é que a baiana tem', de Gilberto Gil.Escuchar audio
Salve! This is a bonus episode for Brazuca Sounds paid subscribers!Every episode is a different song. This is the song today:"Bananeira " by Emílio Santiago (written by João Donato/Gilberto Gil)João Donato composed this music as "Villa Grazia" while touring in Italy supporting Joao Gilberto on piano. Like almost every instrumental song he wrote, the title names were changed upon having lyrics, written by Gilberto Gil. In 1975 Emílio Santiago gave an entirely new life to the song by recording it to his debut album (featuring Donato on the Fender Rhodes), becoming the ultimate version of "Bananeira" over time. Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Un concierto que Caetano Veloso y Gilberto Gil iban a dar en Tel Aviv provocó la polémica a raíz de una carta pública de Roger Waters. Un pequeño resumen de lo que sucedió en aquellos días de 2015 con las canciones de Caetano 'Terra' (en estudio), 'A base de Guantánamo', 'Ciclamen do Líbano', 'O estrangeiro', 'Fora da ordem', 'Terra' (en concierto) y 'Haiti'.Escuchar audio
Caetano Veloso y Gilberto Gil actuaron juntos en la Muralla Árabe de Madrid en el verano de 1994. Y Radio 3 grabó su concierto. Hoy escuchamos la segunda parte: 'Serafim', 'Buda Nagô', 'Flora', 'Aquele abraço', 'Palco', 'Eu vim da Bahia', 'Sampa', 'Odara', 'Filhos de Gandhi', 'Superhomem. A cançao', 'María bonita', 'Vete de mí' y 'Desde que o samba é samba'.Escuchar audio
Estudios Radio AM 750 Alejandro Dolina, Patricio Barton, Gillespi Introducción • Entrada0:02:12 • Disimular lo que nos duele: del profesionalismo a los malos argumentos0:03:02 Segmento Inicial • Protocolo en una playa nudista0:13:06 • Oyentes0:40:11 Segmento Dispositivo • Giovanni della Porta0:43:35 • "Criollita, Decí que Sí" ♫ (Carlos Gardel/Alfredo Le Pera) Canta Gardel, de la serie de canciones grabadas en Nueva York, 1934. Segmento Humorístico • Me tengo que mudar1:08:48 Sordo Gancé / Manuel Moreira / Trío Sin Nombre • Presentación1:29:18 • "Añoranzas" ♫ (José María Aguilar) Canta Gardel, 1928. • ""A Novidade ♫ (Letra para un instrumental que Os Paralamas Do Sucesso pidieron a Gilberto Gil, que andaba por Florianópolis de gira; dictada por Gil a Herbert Vianna en una llamada telefónica al estudio) Aparece editada con arreglo de Os Paralamas en el disco, Selvagem?, 1986. Versión de Gil (la que Moreira interpreta), Acústico Mtv, 1994. • "El Tercer Hombre" ♫ (The Third Man Theme, conocido como The Harry Lime Theme) De Anton Karas para la banda sonora de la película, The Third Man, 1949. • "All Of Me" ♫ (Gerald Marks/Seymour Simons, 1931) Mildred Bailey, 1931. Toca Louis Armstrong, 1932. Canta Billie Holiday, 1941. Versión con letra en portugués (Haroldo Barbosa) del álbum Brasil, João Gilberto (con Caetano y Gil), 1981. Disse alguém, que há bem no coração, um salão, onde o amor descança.... • ""Sucu Sucu ♫ (Tarateño Rojas, 1959) Orquesta Varela-Varelita, voz de René Varela.