POPULARITY
Categories
'Amaré' se titula el disco que publican esta misma semana la cantante Céline Rudolph, el pianista Henrique Gomide y el guitarrista João Luís Nogueira con canciones como 'Lugar comum' de João Donato y Gilberto Gil, 'Embaixo da imensidão', 'Beijo partido' de Toninho Horta, 'Toca de arara' o 'Abril'. Del disco de Gustavo Cysne 'Deep blue' las canciones 'Dive into the deep blue' -con Ithamara Koorax-, 'Noturno', de Guinga', e 'Inútil paisagem' de Jobim. Y algunas canciones de 'Oh snap', el nuevo disco de Cécile McLorin Salvant: 'I am a volcano', 'Anything but now', 'Take this stone', 'What does blues mean to you', 'Exponse' y 'Nun'. Escuchar audio
No episódio de hoje, trazemos um mergulho nas manifestações históricas de 21 de setembro de 2025, que sacudiram o Brasil e marcaram um ponto de inflexão no cenário político nacional. Com a aprovação da PEC da Blindagem e a urgência na aprovação da anistia aos golpistas de 8 de janeiro, a resposta popular foi rápida e massiva, mostrando que a democracia brasileira não se negocia.Em uma mobilização que envolveu desde movimentos populares como MST e MTST, até artistas consagrados como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Daniela Mercury e Wagner Moura, as ruas se tornaram um palco de resistência e luta contra o que muitos chamaram de "PEC da Bandidagem".Neste episódio, revivemos os momentos de tensão e emoção das manifestações em todo o país, com detalhes de como as redes sociais, os movimentos de esquerda, os sindicatos e até a participação de artistas criaram uma onda de mobilização sem precedentes. O impacto foi imediato, com parlamentares recuando em suas posturas, e a oposição ganhando força para disputar as pautas que estavam em jogo.Ouça agora e entenda como o povo brasileiro deixou claro que não vai aceitar retrocessos e que a pressão popular tem poder real. Vamos explorar como os atos nas ruas, os discursos emocionantes de artistas e a repercussão internacional moldaram esse momento tão decisivo na política brasileira.Equipe: Priscila ArmaniVictor MagalhãesMarcos MoreiraEdição realizada por Confmídia:https://www.instagram.com/confmidia/https://confmidia.com/Links utilizados no episódio:UOL:https://youtu.be/gKvPNraSqWA?si=8c8rxMdmLoyJckCaG1:https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/09/21/atos-contra-a-pec-da-blindagem-e-o-pl-da-anistia-reunem-manifestantes-em-brasilia-salvador-e-joao-pessoa.ghtmlAgência Brasil:https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2025-09/pec-da-blindagem-abre-portas-do-congresso-ao-crime-diz-relatorFocus Brasil:https://fpabramo.org.br/focusbrasil/2025/09/23/imprensa-internacional-destaca-mobilizacao-contra-anistia-no-brasil/CNN Brasil:https://www.cnnbrasil.com.br/politica/ato-esquerda-rio-estimativa-21-setembro/Se você gosta do Podcast e tá afim de ajudar, colabore via Pix: podconfabulas@gmail.com
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (22/09/2025): Protestos contra a PEC da Blindagem e o projeto de anistia a condenados pelo 8 de Janeiro ocorreram em mais de 30 cidades, com destaque para São Paulo e Rio de Janeiro. Na Avenida Paulista,Guilherme Boulos(PSOL-SP) exigiu que o Congresso rejeite a “anistia light”, e Gilmar Mauro (MTST) pediu avanço em pautas como taxação de super-ricos. O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) também criticou a PEC, enquanto o músico Jota.pê defendeu a participação política dos jovens. No Rio, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Djavan, Maria Gadú, Paulinho da Viola, Lenine e Marina Sena se apresentaram; José Dirceu discursou em Brasília pedindo mudança no Congresso. Em Salvador, Daniela Mercury puxou o trio elétrico e Wagner Moura declarou que “a extrema direita não se cria”, com apoio de Lanlan e Nanda Costa. Fernanda Takai animou o ato em Belo Horizonte, e Marco Nanini participou do protesto em Belém, todos reforçando o lema “Sem anistia”. E mais: Política: Lula aposta em Alcolumbre para barrar PEC da blindagem e anistia Economia: Poder Judiciário concentra os maiores salários do setor público Internacional: Brasil vira antagonista dos EUA na abertura da Assembleia-Geral da ONUSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Milhares de pessoas foram às ruas neste domingo (21) em diversas cidades do país para protestar contra a PEC da Blindagem e contra a proposta de anistia a envolvidos na tentativa de golpe de Estado. Os atos, organizados por movimentos sociais ligados ao PT e ao PSOL, contaram com a presença de artistas, políticos e lideranças culturais.Em Brasília, a manifestação começou pela manhã, com faixas e cartazes que criticavam o Congresso Nacional, o ex-presidente Jair Bolsonaro e também o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Um dos organizadores estimou em 30 mil o número de participantes, mas as forças de segurança ainda não divulgaram balanço oficial. Durante o evento, o ex-ministro José Dirceu afirmou que “para mudar o país, é preciso mudar o Congresso Nacional”.Ao longo do dia, protestos semelhantes acontecem em mais de 30 cidades, com destaque para os atos previstos à tarde na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, e em frente ao Masp, em São Paulo. Entre os artistas que aderiram à mobilização estão Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil, Djavan, Wagner Moura, Daniela Mercury e Djonga.
Lorsque l'opéra ouvre grand ses fenêtres, c'est qu'Aldo Brizzi regarde le monde. Aldo Brizzi, une brise musicale, né dans une Alessandria italienne, le lyrisme commence là peut-être. Compositeur et chef d'orchestre rompu aux partitions classiques, Brizzi s'est un jour envolé loin de l'Europe mozartienne et wagnérienne pour les paysages d'Ipanema, au Brésil. Parcours fascinant que celui de ce chef, directeur musical du Núcleo de Opéra da Bahia, qui n'hésite pas à métisser un Roméo et Juliette en l'inscrivant à l'époque de l'esclavage. Qui s'aventure sur les terres du tropicaliste Gilberto Gil, jusqu'à signer ensemble l'album Amor Azul. Qui fraye avec l'ambassadeur de la culture indienne Raghunath Manet, jusqu'à peaufiner ensemble l'album Holos. Préparez vos oreilles à autre chose que la pensée ou la partition unique. Un ESM qui est aussi comme un coup de rein ou un clin d'œil à la saison France-Brésil 2025. Programmation de l'invité : • Gilberto Gil, Aldo Brizzi Amor azul • Joâo Gilberto Desafinado.
Lorsque l'opéra ouvre grand ses fenêtres, c'est qu'Aldo Brizzi regarde le monde. Aldo Brizzi, une brise musicale, né dans une Alessandria italienne, le lyrisme commence là peut-être. Compositeur et chef d'orchestre rompu aux partitions classiques, Brizzi s'est un jour envolé loin de l'Europe mozartienne et wagnérienne pour les paysages d'Ipanema, au Brésil. Parcours fascinant que celui de ce chef, directeur musical du Núcleo de Opéra da Bahia, qui n'hésite pas à métisser un Roméo et Juliette en l'inscrivant à l'époque de l'esclavage. Qui s'aventure sur les terres du tropicaliste Gilberto Gil, jusqu'à signer ensemble l'album Amor Azul. Qui fraye avec l'ambassadeur de la culture indienne Raghunath Manet, jusqu'à peaufiner ensemble l'album Holos. Préparez vos oreilles à autre chose que la pensée ou la partition unique. Un ESM qui est aussi comme un coup de rein ou un clin d'œil à la saison France-Brésil 2025. Programmation de l'invité : • Gilberto Gil, Aldo Brizzi Amor azul • Joâo Gilberto Desafinado.
2 heures de musique : c'est le Juke-box du Nova ClubTracklist : Toda Menina Baiana — Gilberto GilPlay Me — FCUKERSClap Your Hands — DaphniAbove The Clouds — CeycyIs It A Crime — Mariaah The Scientist & Kali UchisAlright — JamiroquaiSensual Seduction — Snoop DoggLet The Money Fall, Let The Money Rain — John GlacierGod Made Me Phunky — Mike DunnRip It Up — Orange Juice(Freak It) — DijonDisco Cubizm (Daft Punk Remix) — I:CubeFinding My Spirit — Two ShellMy Life Muzik — The Maddkatt Courtship IIIBoth Eyes Closed — Asap RockyRapture In Blue — Daniel AveryMind — Talking HeadsSo Fine — Anycia feat. Tink & DJ DramaA Little Bit Of Love — Brenda RussellThinking Of You — Sister SledgePrayer Hands — DJ Premier & Roc MarcianoCrazy People — Nourished By TimeI.G.Y — Donald FagenGet Up Everybody (Parade Mix) — Byron StingilyYou Don't Exist — MechatokMind Loaded — Blood Orange & Carline PolachekWutd — Genesis OwusuHébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
This week we travel back four decades to 1984, a musically rich year that brought us some great Latin Rock, Pop, Salsa, Brazilian music and more! Featured artists include Los Lobos, Gilberto Gil, Soda Stereo, Sheila E, Bobby Rodriguez, Los Angeles Azules, Joe Arroyo, Silvio Rodriguez, Steve Hackett and more.
TU JAZZ CON SABOR A CLUB.-.Kurt Elling & the Yellowjackets .-60º Jazzaldia.--48º Jazz Vitoria Gasteiz Toquinho & Yamandú Costa El cantante norteamericano Kurt Elling, una de las voces más destacadas del jazz actual, y el grupo Yellowjackets, una de las bandas de jazz fusión más importantes de la historia del jazz, han unido sus fuerzas para rendir homenaje a una de las bandas más icónicas del jazz fusión como fueron Weather Report. Sólo por recordar por si hay algún despistado en la sala: Weather Report fue fundado por el teclista austriaco Joe Zawinul y el saxofonista norteamericano Wayne Shorter, y a lo largo de su dilatada historia pasaron por la banda músicos de la talla de Jaco Pastorius, Miroslav Vitouš, Alphonse Mouzon, Don Alias, Airto Moreira, Alphonso Johnson, Leon ‘Ndugu’ Chancler, Chester Thompson, Alex Acuña, Manolo Badrena, Peter Erskine, Omar Hakim, Victor Bailey, Mino Cinélu, Steve Gadd y Tony Williams. Pura historia del jazz de los años setenta y ochenta. Y todo sin contar que su ‘ Black Market’ es uno de los mejores temas de jazz fusión de toda la historia del jazz. Kurt Elling and Yellowjackets, que eran el plato fuerte de la primera noche de los conciertos en la plaza de la Trinidad, tuvieron un enemigo inesperado, bueno no tanto, la lluvia. Y por muy aficionado al jazz que seas, es muy difícil lograr la complicidad de un público mojado hasta los huesos aunque este cubierto de un fino poncho de plástico. La propuesta del cantante y del grupo es un muy buen ejercicio de puro vocalese; esto es, poner letra a canciones que eran sólo instrumentales. Y de esta manera el repertorio de Weather Report se ve enriquecido tanto por las propias letras como por la estupenda voz de Elling. A lo largo de su actuación sonaron temas como ‘A Remark You Made’, ‘Three Views of a Secret’, ‘Continuum’ y, por supuesto, ‘Black Market’ que dejaron para el final. Yellowjackets se mostró como una banda que sabe acompañar muy bien a cantantes, como ya demostraron hace años en el mismo Jazzaldia pero acompañando a Bobby McFerrin en un concierto inolvidable, y que no desmerece en nada en sus interpretaciones a los originales. Lástima de lluvia que fue, al igual que en otras ediciones, un invitado desagradable durante toda la celebración del 60 Jazzaldia. Antonio Pecci, conocido mundialmente como Toquinho, forma parte de una generación de músicos, junto a Caetano Veloso, Chico Buarque y Gilberto Gil, que configuraron una nueva forma de entender el arte musical de su país. A lo largo de sus casi seis décadas de carrera, Toquinho, que comenzó sus estudios de guitarra con 14 años con el músico Paulinho Nogueira, ha experimentado y evolucionado hasta convertirse en un guitarrista y cantautor con personalidad propia. Sus más de 40 discos editados e innumerables giras mundiales le han convertido en un referente de la difusión de la bossa nova y el jazz tropical. Toquinho compartirá escenario con un compatriota suyo, considerado uno de los mayores talentos de la guitarra actual: Yamandu Costa. Hace dos años, el público del Festival de Jazz de Vitoria-Gasteiz fue testigo de su creatividad musical y su técnica absolutamente perfecta, con la guitarra de 7 cuerdas. Toquinho y Yamandu Costa colaboraron en el álbum Bachianinha, grabado en directo en el Festival de Jazz de Montreux, con el que ganaron el Latin Grammy 2021 a mejor álbum instrumental.
“Não tenho medo da morte, mas sim medo de morrer. Qual é a diferença? Você há de perguntar! É que a morte já é depois que eu deixar de respirar, morrer ainda é aqui, na vida, no sol, no ar…” - Gilberto Gil – músico e compositor “… o medo de morrer, do fim da vida que povoa nossos pesadelos, é menor que o pavor de uma vida sem importância para o mundo. A pessoa com medo de morrer é porque ainda não aprendeu a viver” - Harold Kushner - rabino Detalhes sobre a celebração 24 agosto @Bible.com Disponível no canal do YouTube.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Maria Bethânia & Caetano Veloso & Gilberto Gil, Vinícius & Toquinho, Emílio Santiago, Joâo Bosco, Jorge Ben, Antônio Carlos & Jocafi, Tom & Dito, Chico Buarque, Toquinho, Tamba Trio, Ivan Lins, Elis Regina, Caetano Veloso, Zeca Pagodinho y Joâo Nogueira.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Erasmo Carlos, Gilberto Gil, Paula Lima, Jorge Ben, Bebeto, Copa 7, Farofa Carioca, Tim Maia, Ed Lincoln, Erlon Chaves e sua Banda Veneno, Sérgio Mendes & Brasil 66, Jorge Ben & Admiral Jorge V y Chico Buarque.Escuchar audio
Neste episódio, grandes nomes que ouvimos desde sempre convivem alegremente com novas vozes reveladas no Tik Tok. E ao mesmo tempo que aprendemos valiosas lições de vida, também ficamos a conhecer géneros musicais que nem sabíamos que existiam. Terminamos esta ronda de quatro canções com um mergulho no oceano, ou não estivéssemos nós em pleno Agosto!Playlist:“Who Knows Where The Time Goes”, Nina Simone“Drão”, Gilberto Gil“soft & tender”, November Ultra“Oceanic Feeling”, Molly Lewis
Hace 10 años que se publicó 'Dos amigos, un siglo de música', disco doble con un concierto de la gira con la que Caetano Veloso y Gilberto Gil quisieron celebrar 50 años en la música: 'Superhomem a canção', 'Esotérico', 'Tres palabras', 'Drão', 'Não tenho medo da morte', 'Expresso 2222', 'Toda menina baiana', 'São João, Xangô menino', 'Nossa gente (avisa lá)', 'Andar com fé', 'Filhos de Gandhi', 'Desde que o samba é samba', 'Domingo no parque' y 'A luz de Tieta'. Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Jorge Benjor, O Rappa, Leandro Sapucahy, Kiko, Linha de Frente, Waldir Azevedo, Molejo, Zé Maria e Seu Orgâo, Maria Alcina, Jorge Ben, Gilberto Gil, Os Mutantes, Gal Costa, Jorge Ben & Caetano Veloso y Tim Maia.Escuchar audio
Hace 10 años que se publicó 'Dos amigos, un siglo de música', disco doble con un concierto de la gira con la que Caetano Veloso y Gilberto Gil quisieron celebrar 50 años en la música. Ellos dos, solo con sus voces y sus guitarras, en 'Back in Bahia', 'Coração vagabundo', 'Tropicália', 'Marginália II', 'É luxo só', 'De manhã', 'As camélias do quilombo do Leblon', 'Sampa', 'Terra', 'Nine out of ten', 'Odeio', 'Tonada de luna llena', 'Eu vim da Bahia', 'Superhomem a canção', 'Come prima' y 'Esotérico' Escuchar audio
Episode 633 also features an E.W. Poetic Piece titled, "Blue Sky Freedom." Our music this go round is provided by these wonderful artists: Thelonious Monk, Courtney Marie Andrew's, Gilberto Gil, Kokoroko, Branford Marsalis & Terence Blanchard. Commercial Free, Small Batch Radio Crafted in the West Mountains of Northeastern Pennsylvania... Heard All Over The World. Tell Your Friends and Neighbors
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Dona Ivone Lara, Beth Carvalho, Walter Alfaiate, Luiz Carlos da Vila, Joâo Nogueira, Beth Carvalho, Moacyr Luz, Gilberto Gil, Molejo, Grupo Raça, Royce do Cavaco y Chico Sales.Escuchar audio
Neste episódio, você ouve trechos inéditos da conversa que Poliana Abritta teve com o cantor Gilberto Gil sobre a morte de Preta em decorrência de um câncer.
O Ilustríssima Conversa desta semana recebe Fred Coelho, professor da PUC-Rio e autor do recém-lançado "Infraturas: Cultura e Contracultura no Brasil". O livro reúne 15 ensaios que abordam algumas das mais importantes transformações do campo das artes e da cultura do Brasil nas últimas décadas, com destaque para as experimentações e os dilemas de artistas da geração de Caetano Veloso, Gilberto Gil e Hélio Oiticica. Neste episódio, Coelho fala sobre o enfraquecimento da perspectiva de construção nacional, que dominou o debate sobre a cultura no país e perdeu espaço para lutas transnacionais, como o combate ao patriarcado e o racismo. Isso, para ele, está relacionado à força da reivindicação do passado nas artes hoje, que se sobrepõe a ações de investimento no futuro. O autor também afirma que a noção de contracultura se tornou muito mais complexa que nos anos 1960 e 1970. Em um tempo em que a ideia de cultura nacional é dominada por Deus, pátria, família e liberdade, ele diz, tudo se torna contra a cultura —mas não existe mais uma única cultura hegemônica, e sim um cenário mais pulverizado de contestações. Produção e apresentação: Eduardo Sombini e Marcos Augusto Gonçalves Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
A cidade de Briançon, no coração dos Alpes franceses, se prepara para acolher a 20ª edição do Festival Violoncelles en Folie, que será realizada de 9 a 16 de agosto de 2025. Criado pelo violoncelista brasileiro Fernando Lima, o evento nasceu do desejo de oferecer um espaço dedicado ao encontro e à criação em torno do instrumento. Vinte anos depois, o evento tornou-se uma referência, reunindo artistas consagrados, jovens talentos e um público fiel que compartilha a paixão pelo violoncelo. “Esse ano o Violoncelles en Folie completa 20 anos. Ele nasceu nos Alpes, em torno de Briançon, como um pequeno encontro de violoncelistas”, recorda Fernando Lima. “Hoje, reúne cerca de 130 músicos e atrai mais de 4.000 espectadores. Tornou-se uma referência para o violoncelo na Europa”, completa. Segundo o idealizador, desde o início o objetivo foi cultivar a excelência artística em um ambiente de liberdade criativa e alegria. “Queríamos um espaço de expressão, onde a busca pela qualidade fosse acompanhada de leveza, de prazer em fazer música.” O Brasil ocupa um papel de destaque nessa trajetória. “Sempre teve um lugar especial no festival, porque tem um lugar especial para mim”, afirma Lima. “Ao longo desses 20 anos, cerca de 40 jovens músicos brasileiros passaram por residências em Briançon. Alguns ficaram e hoje são professores e artistas do festival.” Entre os nomes que construíram essa ponte cultural entre Brasil e França, estão o clarinetista Alison Pereira, os violoncelistas Diego Coutinho e Diego Cardoso, e o compositor Kali Akel, presidente no festival desde 2018. “Ele contribui de forma importante para enriquecer o repertório contemporâneo do violoncelo”, destaca. Para marcar a data, a programação de 2025 aposta em encontros musicais inspiradores. Ao lado de artistas franceses de prestígio — como o violoncelista Victor Julien-Laferrière e a violinista Manon Galy, vencedores do prêmio Victoires de la Musique — o festival receberá o virtuoso cavaquinista brasileiro Matheus Donato, em uma celebração da diversidade estética que marca o espírito do evento. “São concertos variados, com música clássica, jazz, música brasileira e sons do mundo inteiro. É um festival de encontros — e de muito amor pela música”, resume Lima. Entre os destaques da programação estão o Trio Zeliha, o duo formado por Julien-Laferrière e Théo Fouchenneret, o Tansman Cello Quartet, além de apresentações coletivas com artistas residentes que interpretarão repertórios que transitam de Schubert a Piazzolla, de Brahms ao tango contemporâneo. Uma experiência musical nas alturas Durante o dia, a Académie Violoncelles en Folie transforma Briançon e seus arredores em um laboratório vivo de formação musical. Crianças, jovens e adultos de diferentes níveis participam de aulas individuais, oficinas criativas, ensaios coletivos e projetos de música de câmara. No final da semana, os alunos dividem o palco com artistas consagrados. A experiência se desdobra entre 1.500 e 1.800 metros de altitude, integrando música, natureza e patrimônio arquitetônico local. O clarinetista Alison Pereira, um dos músicos brasileiros que passaram pela residência do festival e hoje atua como professor convidado, será protagonista de dois momentos especiais. Na programação oficial, participa de um trio ao lado do violoncelista Diego Coutinho e do acordeonista Jérémy Vannereau, com repertório que une Piazzolla, Chico Buarque e composições autorais de Vannereau. “Será um belo concerto, misturando estilos e timbres, do canto à música instrumental”, adianta. Pereira também assina o concerto de encerramento, no dia 16 de agosto, à frente de um grupo festivo criado especialmente para a ocasião. “É com muita felicidade que vejo chegar esse aniversário de 20 anos. O festival sempre contou com artistas brasileiros de renome e encanta o público com esse universo sonoro que traz à região. Agora é a nossa vez de contribuir com uma gota de alegria nesse grande vaso musical. Vamos fechar com festa: músicas dos anos 1980, Gilberto Gil e companhia, para todo mundo dançar”, celebra. O violoncelo e a voz humana O violoncelista Diego Cardoso participa das comemorações pelos 20 anos do festival, evento que acompanha sua trajetória artística desde 2007. Ao longo desses anos, Cardoso passou de aluno a professor, artista residente e convidado, consolidando uma relação duradoura com o festival. “Comecei como aluno e, com o tempo, retornei como professor, violoncelista em residência e artista convidado”, relata o músico. Entre os momentos marcantes de sua participação, destaca colaborações com o grupo Ansombro Nemesis, a equipe do Tempo de Brasil e o pianista César Birchner, além de outras experiências musicais e humanas que considera inesquecíveis. Cardoso também reflete sobre a natureza expressiva do violoncelo, instrumento que, segundo ele, se destaca por sua proximidade com a voz humana, tanto em tessitura quanto em timbre. “Quando a gente toca, ele vibra com o nosso corpo, e essa vibração cria uma conexão muito forte, como se os dois corpos, o do músico e o do instrumento, virassem um só”, explica. Para o músico, essa característica torna o violoncelo especialmente capaz de "transmitir emoções de forma direta e sensível ao público". Além de sua expressividade, o violoncelo é, segundo Cardoso, um instrumento versátil: “Pode cantar, acompanhar, fazer acordes, ser rítmico, até percussivo. É possível explorar muitos estilos e sons com ele”. Ainda assim, ele ressalta que a verdadeira magia do instrumento está na sua capacidade de "ressonar com quem toca e com quem escuta". Neste ano, sua participação no festival ganha um significado especial. Como artista residente, Cardoso está envolvido em diversas frentes: ensaios, aulas, concertos e interações com alunos e público. Um dos destaques será a estreia mundial de uma obra inédita do compositor Kali Akel, escrita especialmente para ele e para o festival. A peça, para violoncelo solista e orquestra de violoncelos, será apresentada pela primeira vez durante o evento. Acessibilidade e espírito comunitário Com ingressos a preços acessíveis — 20 €, com descontos para jovens e estudantes — o festival reafirma seu compromisso com a democratização do acesso à música de qualidade. Crianças de até 12 anos têm entrada gratuita, e há também a opção de passes semanais com tarifas sociais. A 20ª edição do Festival Violoncelles en Folie segue até 16 de agosto, em Briançon.
Brasil aciona OMC contra tarifaço e Lula descarta ligação para Trump. Álbum tributo a João Donato tem participação de nomes como Gilberto Gil e Djavan. Walter Salles e mais de 750 artistas assinam carta pedindo regulamentação do streaming. Presidente da Áustria cancela participação na COP30 por altos preços em Belém. Instagram libera recurso de republicação de posts. E as estreias da semana têm altas aventuras em família nos cinemas. Essas e outras notícias, você escuta 'No Pé do Ouvido com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Ismael Silva, Almirante e Velha Guarda da Portela, Pelado da Mangueira, Aracy de Almeida, Zeca Pagodinho, Elis Regina, Chico Buarque, Alcione, Gilberto Gil, Nara Leâo, Tom Jobim e Dorival Caymmi, Joâo Nogueira, Beth Carvalho, Ney Matogrosso y Maria Bethânia & Gal Costa.Escuchar audio
Un nuevo monográfico en nuestro podcast: el protagonista es el saxofonista brasileño Leo Gandelman. Repasamos sus colaboraciones junto a grandes nombres de la música de su país y del Smooth Jazz: Paula Morelenbaum, Ricardo Silveira, Gilberto Gil, Sylvia Vrethammar, Bob Baldwin, Torcuato Mariano, Sabrina Malheiros, Azymuth, Ed Motta, César Camargo Mariano, Joao Bosco, Bossacucanova y la inolvidable Gal Costa.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Familiares, fãs e amigos acompanharam, nesta sexta-feira (25), o velório da cantora Preta Gil no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. O corpo será cremado em uma cerimônia restrita, em um cemitério da zona norte da cidade. Pela manhã, centenas de fãs participaram da despedida pública. Gilberto Gil, pai da cantora, e a madrasta estiveram presentes, assim como Ivete Sangalo. Pouco antes das 14h, o corpo seguiu em cortejo pelas ruas do Rio, transportado em um carro do Corpo de Bombeiros. E ainda: Delegado aposentado reage a assalto e baleia em ladrão que tentava roubar seu celular.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (25/07/2025): Em conversas reservadas nos últimos dias, os governos de Brasil e EUA iniciaram a busca de caminhos para evitar que o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros anunciado por Donald Trump entre em vigor no dia 1.º de agosto. O vice-presidente Geraldo Alckmin se reuniu no sábado, por videoconferência, com o secretário de Comércio americano, Howard Lutnick. O Brasil propôs ampliar “significativamente” os laços comerciais e de investimentos entre os dois países. Empresários querem dobrar a relação bilateral de comércio nos próximos cinco anos. Os EUA são o segundo maior destino das exportações brasileiras, atrás apenas da China. A balança comercial do País com os americanos teve déficit de US$ 590 milhões em junho e US$ 1,67 bilhão no primeiro semestre. E mais: Economia: Encarregado dos EUA expressa interesse em minerais estratégicos Política: Bolsonaro cometeu ‘irregularidade isolada’ e Moraes não decreta prisão Internacional: Enquanto fome se agrava em Gaza, Macron diz que reconhecerá Palestina Metrópole: Com fraude virtual, estelionato tem alta no País; casos chegam a 2 milhões Caderno 2: Com novo ‘Quarteto Fantástico’, Marvel tenta mudar foco de filmes de super-heróis ao abordar seus dramas pessoaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em nota, Gilberto Gil diz que família está providenciando a repatriação do corpo de Preta. Perícia em pen drive apreendido em banheiro de Bolsonaro é concluída; conteúdo é irrelevante, avaliam investigadores. Menor variedade, preços mais altos: como as tarifas de Trump já prejudicam o Natal nos EUA. PMs são atacados na Praça Seca, e barricadas são incendiadas em vias do bairro. Você sabe o que fazer se for demitido? Veja dicas.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Joâo Nogueira e Coro SACI, Gal Costa, Caetano Veloso, Elis Regina, Joâo Bosco, Guinga, Chico Buarque, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Márcio Faraco, Orquestra de Cordas Brasileiras, Doris Monteiro, Paulo Sérgio Santos, Vander Lee y Paulinho da Viola.Escuchar audio
Canciones de Gilberto Gil grabadas por Tim Maia ('Aquele abraço'), Djavan ('Drão'), Emilio Santiago ('Amor até o fim'), Ângela Rô Rô & Antonio Adolfo ('Deixar você'), Elba Ramalho & Dominguinhos ('De onde vem o baião'), Leny Andrade ('Mar de Copacabana'), Gal Costa ('Se eu quiser falar com Deus'), Cassia Eller ('Oriente'), Caetano Veloso ('Super-homem. A canção'), Paulinho da Viola ('Felicidade vem depois'), Zizi Possi & Hélio Delmiro ('Copo vazio'), Leila Pinheiro & Oscar Castro-Neves ('Eu vim da Bahia'), Nana Caymmi ('Zabelê') y Sandra de Sá & Eduardo Dusek ('Realce').Escuchar audio
Gilberto Gil cumple hoy 83 años. Celebramos a otro gigante de la música popular con grabaciones de sus canciones 'Quanta', 'Andar com fé', 'Geléia geral', 'Aquele abraço', 'Oriente', 'Máquina de ritmo', 'Eu vim da Bahia', 'Estrela', 'Palco', 'Realce', 'Aqui e agora' y 'Super-homem a canção'. Escuchar audio
La guitarrista, compositora y cantante Badi Assad firma el disco 'Acústico' con obras suyas ya grabadas anteriormente como 'Ilha das flores' y 'Do silêncio veio o som' junto a canciones de Chico César ('À primeira vista'), Caetano Veloso ('Araçã azul') o Gilberto Gil ('Se eu quiser falar com Deus'). Del disco de Keith Jarrett, 'New Vienna', grabado durante un concierto de piano solo en 2016 en la capital austriaca, 'Part VIII', 'Part II' y 'Somewhere over the rainbow'. Y, en 'Gênesis', la grabación de un concierto de João Bosco y la Orquestra de Ouro Preto con clásicos de Bosco como 'O ronco da cuíca', 'Kid cavaquinho', 'O bêbado e a equilibrista' y 'Papel maché'. Despedida con Marcos Valle y Joyce Moreno compartiendo 'Valeu'. Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Dicró & Beto Jamaica, Zeca Pagodinho & Martinho da Vila, Fundo de Quintal & Gabriel o Pensador, Zélia Duncan & Lenine, Ivete Sangalo & Juan Luis Guerra, Velha Guarda da Portela & Monarco & Vanessa da Mata, Sombrinha & Grupo Revelaçâo, Marcelo D2 & Pitty, Leci Brandâo & Casuarina, Roberto Silva & Roberta Sá, Beth Carvalho & Diogo Nogueira, Gilberto Gil & Marjorie Estiano y Dudu Nobre & Chorâo.Escuchar audio
Relatora da CPI das bets indicia 16 pessoas por crimes relacionados a jogos. Suprema Corte determina prisão de Cristina Kirchner. Série de atentados a bomba deixa mortos e feridos na Colômbia. Crianças pobres envelhecem mais rápido do que as ricas, sugere estudo. Gilberto Gil anuncia venda de ingressos para sexto show em SP da turnê ‘Tempo Rei’. Pedro Almodóvar volta ao espanhol com novo longa em 2026. Google integra Pix ao Chrome e lança novidades para o Brasil. E festas juninas devem movimentar R$ 7,4 bi e aquecer economia popular. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El Cello Samba Trio con 'Tim tim por tim tim', 'Maracatuesday', 'Eu vim da Bahia', de Gilberto Gil, y 'Coração vagabundo', de Caetano Veloso, del primer disco de Lula Galvão, Rafael Barata y Jaques Morelenbaum titulado 'Saudade do futuro futuro da saudade'; Dora Morelenbaum, la hija de Jaques, canta 'Não vou te esquecer', 'Essa confusão', 'Caco' y 'VW blue' en su disco 'Pique'; Bala Desejo, cuarteto que forman Dora Morelenbaum, Zé Ibarra, Lucas Nunes y Júlia Mestre, con 'Baile de máscaras' y 'Lua comanche' y Zé Ibarra cantando 'São Vicente', de Milton Nascimento, 'Itamonte' y 'Dó a dó', canción suya y de Dora Morelenbaum, grabada como instrumental por el Cello Samba Trio.Escuchar audio
La banda sonora de la película sobre Vinicius de Moraes, 'Vinicius', de Miguel Faria Jr. estrenada en 2005: con lecturas de un par de textos del poeta y las grabaciones de Ricardo Blatt (texto de Rubem Braga), Renato Braz ('Se todos fossem iguais a você'), Mônica Salmaso ('Insensatez'), Camila Morgado ('Soneto da fidelidade'), Yamandu Costa ('Valsa de Eurídice'), Chico Buarque ('Medo de amar'), Caetano Veloso ('Poema dos olhos da amada'), María Bethânia ('Soneto do amor total'), Adriana Calcanhotto ('Eu sei que vou te amar'), Carlos Lyra ('Você e eu'), Mart´nália ('Sei là a vida tem sempre razão'), Toquinho ('Tarde em Itapoã'), Edu lobo ('Berimbau'), Zeca Pagodinho ('Pra que chorar'), Gilberto Gil ('Formosa'), Mariana de Moraes ('Coisa mais linda'), Renato Braz ('Por toda minha vida'), Olivia Byington ('Modinha'), María Bethânia ('O que tinha de ser'), Francis Hime ('Sem mais adeus'), Sérgio Cassiano ('Pau de arara') y Mônica Salmaso ('Canto triste').Escuchar audio
Após ataques inéditos e longe de consenso, Ucrânia e Rússia fazem nova rodada de negociações por fim da guerra. Vulcão Etna, na Itália, entra em erupção e turistas correm para deixar área da cratera; VÍDEO. Tribunais apuram exposição de nomes de vítimas; CNJ diz que erros podem ser levados à corregedoria nacional. Anvisa proíbe três marcas de 'café fake' após detectar toxina em produtos. Gilberto Gil e Chico Buarque rejeitam o ‘cálice' da censura em emocionante e histórico reencontro em show no Rio.
Como os varejistas têm se adaptado ao comportamento digital do consumidor? E como personalizar anúncios com a ajuda da inteligência artificial? O episódio #213 do programa Mídia e Marketing recebe Renata Altenfelder, diretora de marketing do ecossistema da Lojas Renner S.A.. O papo ainda passa pela estratégia de criação de collabs, como a recente feita pela marca com o cantor Gilberto Gil, e sobre os desafios de alinhar estratégias de longo prazo com a entrega de resultados de curto prazo.
durée : 00:58:53 - Année du Brésil (3/3) : Chico Buarque et les autres… - par : Thierry Jousse - Pour notre troisième et dernier voyage au Brésil, c'est Chico Buarque qui fait son cinéma, ainsi que quelques autres grands de la musique brésilienne, comme Jorge Ben ou Gilberto Gil…
Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
Salve! This is a bonus episode for Brazuca Sounds paid subscribers!Every episode is a different song. This is the song today:"Emoriô" and "Naturalemente" by Fafá de BelémToday we're celebrating the first compacto (single) released in 1975 by singer Fafá de Belém. "Emoriô" was written by João Donato with lyrics by Gilberto Gil, and its Afro-Brazilian arrangements, heavy percussion, and repetitive chorus elevated 19-year-old Fafá into a Brazilian star. The B-side, "Naturalmente", written by Donato with lyrics by Caetano Veloso, is no less impressive, with its carimbó rhythm, and putting a spotlight for the first time on the North sounds of Brazil, especially the state of Pará, where the singer was from. Caetano's lyrics are "a veritable linguistic playground", almost a catalog of Amazonian terminology, and I recommend checking out the full translation with our friends at Translationsmith.
O corpo de Nana Caymmi, uma das maiores cantoras do Brasil, foi enterrado nesta sexta-feira (2) no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Gilberto Gil, que foi casado com Nana, e a cantora Elba Ramalho, estiveram no velório. E ainda: Homem é preso e dois menores são apreendidos por assalto a farmácia em São Paulo.
Hoy, 29 de abril, cumple años Vinicius Cantuária, baterista, guitarrista, cantante y compositor brasileño, que trabajó para Caetano Veloso, Gilberto Gil y Chico Buarque antes de emprender su propia carrera. Lo celebramos con discos como 'Sol na cara' de 1996 ('Sem pisar no chão' canción suya y de Caetano, 'O nome dela' suya y de Arto Lindsay, 'Ludo real' suya y de Chico Buarque); como 'Tucumã' de 1999 ('Amor brasileiro' -con Bill Frisell y Joey Baron-, 'Vivo isolado do mundo' de Alcides Dias Lopes -con Arto Lindsay-, 'Jóia' de Caetano Veloso -con Naná Vasconcelos y Sean Lennon-); como 'Vinicius' del año 2001 ('Agua rasa' -con Caetano-, 'Rio' -con David Byrne-, 'Quase choro' -con Brad Mehldau'-, 'Ela é carioca de Jobim'); como 'Indio de apartamento' del 2012 ('Moça feia' -con Ryuichi Sakamoto-, 'Quem sou eu' -con Norah Jones-, 'This time' -con Jesse Harris-. Además, Caetano canta 'Lua e estrela', de Cantuária, en el disco de 1981 'Outras palavras'.Escuchar audio
Nueva sesión de DJ de los lunes de Trópico Utópico. Como en el resto de Abril, canciones interpretadas por Gilberto Gil, enlazadas, sin más locuciones que la intoducción, despedida e indicativos intermedios.Escuchar audio
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você encontra essas e outras notícias: PF enquadra 11 entidades por fraude bilionária no INSS, mas há mais 20 suspeitas. Conta de luz ficará mais cara em maio com bandeira amarela, decide Aneel. Presídio em Maceió adaptou sala de diretor para abrigar Collor. Turnê de despedida: Gilberto Gil se emociona ao receber Preta no palco em SP. O último adeus ao papa Francisco. Novas leis ampliam proteção a mulheres. E estação de rádio australiana usou locutor de IA sem avisar ouvintes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nueva sesión de DJ de los lunes de Trópico Utópico. Como en el resto del mes de abril y del pasado marzo, canciones interpretadas por Gilberto Gil, enlazadas, sin más locuciones que la introducción, despedida e indicativos intermedios.Escuchar audio
O Roda Viva entrevista o médico cardiologista Roberto Kalil Filho.O médico está frequentemente na mídia por cuidar de personalidades como Gilberto Gil e o presidente Lula. Kalil também é diretor do Centro de Cardiologia do Sírio-Libanês e professor titular do Departamento de Cardiopneumologia da Faculdade de Medicina da USP.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Adriana Dias Lopes, editora do jornal O Globo; Conrado Corsalette, secretário-assistente de redação em São Paulo do jornal digital Poder360; Carolina Marcelino, jornalista de Saúde; Thaís Manarini, editora de Saúde do Estadão; e Victoria Damasceno, editora de Equilíbrio e Saúde da Folha de S.Paulo.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #RobertoKalilFilho #Médico #Brasil #Saúde
Hace 50 años que se grabó en Johannesburgo este disco del grupo sudafricano Themba ahora reeditado y del que suenan los cortes 'Themba themba' y 'Fana fana'. Del disco brasileño de la pianista canadiense Rosnes, 'Crossing paths', 'Pra dizer adeus' de Edu Lobo -con la voz del propio Edu-, 'Essa mulher' de Joyce Moreno y Ana Terra -con la voz de Joyce-, 'Trilhos urbano' de Caetano Veloso y 'Amor até o fim' de Gilberto Gil. Y Kurt Elling, el cantante de Chicago, acompañado por el pianista Sullivan Fortner en 'Ana Maria', de Wayne Shorter, y por el pianista Joey Calderazzo en 'Lost in the stars' de Kurt Weill y Maxwell Anderson y 'Stars (Endless stars)' de Fred Hersch y Norma Winstone. Abren la sesión Carlos Malta y Pife Muderno con 'Lero lero' de su disco 'Edu pife' dedicado a Edu Lobo.Escuchar audio
La diosa griega Artemisa da nombre al grupo de mujeres -Ingrid Jensen (trompeta), Nicole Glover (saxo tenor), Noriko Ueda (contrabajo) y Allison Miller (batería)- que lidera la pianista canadiense Renee Rosnes. Del nuevo disco de Artemis, 'Arboresque', que acaba de publicarse, las piezas 'The smile of the snake' y 'Footprints' de Wayne Shorter. Del disco brasileño de Rosnes, 'Crossing paths' los nueve cortes: 'Frevo', de Egberto Gismonti, 'Pra dizer adeus' y 'Casaforte' de Edu Lobo -con la voz del propio Edu-, 'Essa mulher' de Joyce Moreno y Ana Terra -con la voz de Joyce-, 'Trilhos urbano' de Caetano Veloso, 'Canta, canta mais' de Jobim y Vinicius y 'Caminhos cruzados' de Jobim y Newton Mendonça -cantadas ambas por Maúcha Adnet-, 'Amor até o fim' de Gilberto Gil y 'Estórias da floresta' de Milton Nascimento. Abre el bajista John Patitucci, que ha participado en el disco de Renee Rosnes, con 'Silent prayer' de su reciente 'Spirit fall'. Escuchar audio