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Mateus Ferrari estudou música e violoncelo na Escola de Música de Brasília [EMB]. É professor de Música, multi-instrumentista, cantor, compositor, ator, comediante, performer, palhaço diretor musical e de cena, professor de teatro e música, dublador, locutor e apresentador.Como ator no teatro, tem unido bem as funções de músico e ator em vários espetáculos dirigidos por Adriano e Fernando Guimarães, Adriana Lodi, Hugo Rodas, Ary Para Raios, Miriam Virna, Denis Camargo, Deto Montenegro, Abaetê Queiroz, Dani Diniz, Diego De León, Thiago Bresani e Marcio Meneses. Foi diretor, ator e autor dos espetáculos “Concerto Para Crianças: Beethoven” e “Concerto para Crianças: Amadeus Mozart”. Dirigiu o espetáculo “As Divas da Era”, do grupo Rádio Retrô onde também trabalhou como ator e músico. Com alguns desses espetáculos viajou para muitas cidades do Brasil e também para o exterior.Em 2013, no prêmio SESC do Teatro Candango, recebeu a indicação de melhor ator e melhor trilha sonora com o espetáculo “A falecida” de Nelson Rodrigues, montada pela Cia. Novos Candangos. No ano de 2015, no mesmo prêmio, ganhou o prêmio de melhor trilha sonora com o espetáculo de luz e sombra “Iara, o encanto das águas” da Cia. Lumiato. Desde 2018 participa do grupo “Circo Udi Grudi” apresentando vários espetáculos. Em 2023 entrou no grupo ATA (Agrupação Teatral Amacaca) apresentando “Os Saltimbancos” e outros espetáculos em diversos festivais.@matuscaferrariRelease:Iara - o encanto das águasUm Índio da aldeia sonha com uma mulher sobrenatural. Ao acordar, procura o sábio Pajé para tentar entender quais são os mistérios dessa mulher, descobrindo assim a história da Iara. No encantamento da sereia brasileira, o protagonista mergulha com ela nas profundezas do seu próprio destino.Ficha TécnicaDireção, Dramaturgia e Cenografia: Alexandre FáveroAtores-Sombristas: Thiago Bresani e Soledad GarciaTrilha Sonora Original: Mateus FerrariCriação Figuras e Cenários: Alexandre Fávero e Soledad GarciaPesquisa, recortes, pinturas, cenotécnica e produção executiva: Thiago Bresani e Soledad GarciaFotografia: Diego Bresani e Thiago BresaniArte gráfica: Estúdio Gunga - Nara OliveiraFigurino: Soledad GarciaIluminação: Alexandre Fávero2 MundosInspirado na colonização da América e dos territórios do mundo todo, o espetáculo conduze o espectador a viajar por um tempo passado que encontra analogias continuas com o presente. 2 MUNDOS conta a historia do encontro de duas culturas opostas, onde se revelam os sentimentos e motivações mais profundas da humanidade. Quando no embate das diferenças explode a luta pela vida, a morte de um jovem acontece trazendo uma nova esperança.Ficha TécnicaDireção, Cenografia e Iluminação: Alexandre FáveroIdeia original e Argumento: Soledad GarciaRoteiro : Alexandre Fávero, Fabiana Bigarella, Soledad Garcia e Thiago BresaniSombristas: Soledad Garcia e Thiago BresaniCoordenação geral: Cia LumiatoAssistente de direção: Fabiana BigarellaPesquisa e construção do material cênico: Soledad Garcia e Thiago BresaniTrilha sonora: Mateus FerrariDesigner de som: Marcelo Dal ColFigurinos: Soledad GarciaFotografia: Diego BresaniCriação gráfica: Felipe Cavalcante e Gabriel MenezesProdução : Thiago BresaniAssistentes de produção: Soledad Garcia e Luênia GuedesGênero: Teatro de sombra @CiaLumiato
Nelson Rodrigues (1912-1980) pernambucano de Recife, foi escritor, jornalista, romancista e cronista de futebol. É considerado o mais influente dramaturgo do Brasil. Publicou essa crônica em 1975 no jornal O Globo, fazendo um paralelo entre paralelepípedo e multidão. Quer saber que estória é essa? Escute o episódio da semana. Acompanha a crônica Aquarela do Brasil de Ary Barroso. Obrigado.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
O público de Brasília tem até 22 de dezembro para prestigiar uma nova adaptação do espetáculo “Bonitinha, mas Ordinária”, de Nelson Rodrigues, em cartaz na Caixa Cultural. A jornalista Nita Queiroz tem as informações.
Anunciamos os nosso convidados do 37° episódio da 2ª Temporada do Papo Condominial Cast Vale do Paraíba! E nesse bate-papo especial, falaremos sobre o peso do operacional na sindicatura, com os convidados Jefferson Morais e Nelson Rodrigues. ................................................................. A apresentação fica por conta do nosso Diretor Executivo Daniel Lima @danielrslima e do Advogado Ademir Sabino @ademirsabino2002 da Sabino Condominios @sabinocondominios. Um projeto gigante como este só é possível graças ao oferecimento da RS Serviços (@oficialrsservicos) e aos nossos patrocinadores Sabino Condominios @sabinocondominios, Foco Elevadores @focoelevadores, Eletrobenegil @eletrobenegil, Bescex Sports @bescexsports, Gemesis Suprimentos @genesissuprimentos, Tudo de Filtro @tudodefiltro, Vox2You @vox2you.sjc e Rachid Advocacia @eduardorachid.adv. ..........................
Jornalista formado pela UEL, Ator, Escritor com 3 livros publicados. Foi Professor na Cal, Compositor e foi Crooner de Banda. Fez peças dificílimas como do Samuel Beckett em Esperando Godot e clássicos como Toda Nudez será castigada do Nelson Rodrigues. Ele está na Netflix nas 3 temporadas no Bom dia Verônica. Na Globo play, na 2° Umcontra Todos da Fox, e utras produções da HBO, Canal Space e Star +. Filmes como: “Meu nome não é Johnny,” “Tropa de Elite 2,” “ O Resgate do voo 375” e “Os Caras de Pau,” entre outros. Sem esquecer de mencionar às novelas como “Apocalipse,” “Vidas em Jogo.” E o Brasil não vai esquecer jamais do Russo de “Salve Jorge.”
Descobrir o signo e a sombra por trás da cor, do traço, reencontrar o tempo em todas as suas equações imponderáveis, dialogar com uma obra abstrata que, como disse Nélida Piñon, “lida com o firmamento e as trevas”. Esse é o desafio da exposição que mistura trabalhos de duas séries distintas do prolífico artista brasileiro Gonçalo Ivo, radicado na capital francesa há 25 anos: as “Cosmogonias” e o “Inventário das Pedras Solitárias”, na galeria Ricardo Fernandes, em Paris, até 4 de novembro. Exímio colorista, Gonçalo reinventa espaços polissêmicos e traz densidade às suas cosmovisões, revelando crateras e porosidades, cheias de melancolia, mas que iluminam, em contraponto sinestésico, uma esperança insuspeitada.Ricardo Fernandes, o galerista que representa o artista em Paris, contextualiza sua obra. "O Gonçalo é um artista nascido em 1958, mas com uma influência muito forte das variantes históricas e artísticas do Brasil, entre elas o modernismo, a questão de ter passado também pela ditadura militar, e todas essas contemplações da arte paralela à vida política e à vida social do país e que fazem com que o trabalho dele seja realmente marcante, histórico", disse Fernandes."É um trabalho que ultrapassa as obras, que ultrapassa a força da abstração, nos fazendo perceber os signos que estão por trás de cada forma, de cada cor, em todas as composições do artista. Suas obras nos fazem navegar de forma bem orgânica através das tonalidades que penetram diferentes suportes. São obras que eu considero históricas, em uma exposição individual que foi trabalhada durante dois anos para estar na galeria", afirmou. O Paul Klee tem uma frase linda, que é uma frase do diário dele: 'a cor me domina, sou pintor'Dono de uma policromia sofisticada, espalhada em superfícies, suportes e texturas variadas ao longo de suas mais de quatro décadas de carreira, Gonçalo Ivo fala sobre sua relação com a cor, uma de suas marcas registradas. "A questão da cor, para mim, veio com com idade... A cor para o pintor é como um vocabulário para o poeta, né? Como o abecedário para o poeta...", argumenta Ivo. "O Paul Klee tem uma frase linda, que é uma frase do diário dele: 'a cor me domina, sou pintor'", relembra o artista.O pintor conta que começou a imaginar a continuação da série "Cosmogonias", cujos primórdios remontam aos anos 1980, num quarto de hotel em Nova York, em 2017, pouco antes da pandemia, segundo ele um prenúncio, uma intuição de algo que seria dramático para a humanidade. "Mas eu também acho que [essa série] antecipa uma coisa de beleza, de beleza de céu de começo do mundo, ela tem essa coisa. E, na verdade, as pinturas têm muito a ver com as iluminuras e mandalas tântricas. Tem essa estrutura que é uma estrutura da própria iluminura tântrica de algo no centro. Uma moldura, uma coisa que se refere ao que está dentro, a partir do que está fora... Eu acho que são pinturas de culto mesmo", avalia.O inventário das pedras solitáriasO artista, filho do poeta, tradutor e colecionador Lêdo Ivo, foi aluno de nomes como Iberê Camargo e frequentava artistas como Lygia Clark e Nelson Rodrigues. Antes mesmo de se formar arquiteto pela Universidade Federal Fluminense (UFF), foi nesse ambiente pródigo em inspirações que ele deu asas a seu universo criativo. "Com relação à questão de signos ou símbolos, eu acho que o meu trabalho é muito carregado de poesia mesmo. E de uma poesia que se materializa em cor, forma e conteúdo. Eu sempre tive um mundo assim, muito de fantasia, de alegoria, nunca fui muito racional. Eu acho que, um pouco como todo mundo, o mundo prático nunca me interessou", afirma. Gonçalo Ivo relata como nasceu o projeto das “pedras solitárias”, que traz também uma inspiração dos haikais do poeta medieval japonês Matsu Bashô. "Em Nova York realmente eu comecei a estruturar as pedras como se elas fossem uma escrita, vários pequenos seichos, um ao lado do outro. Quando eu fui convidado pela fundação Joseph & Anni Albers em Betanny, Connecticut, aí sim, fui para uma zona rural dos Estados Unidos, sem ninguém, durante a pandemia, e aí as pedras afloraram quase que como personagens", conta. "E eu as colecionava, colocava em frente ao pátio da minha casa, na floresta, e eu as pintava, as reproduzia, dentro do meu estúdio, do meu atelier". "Eu gosto muito de um romance do Harry Bradbrury, que é um escritor norte-americano já falecido, que se chama 'O homem ilustrado'; é a história de um homem todo tatuado e cada noite uma tatuagem se revela e vira realidade. Então as pedras têm essa capacidade de mimesis, e, ao mesmo tempo, de continuar sendo o que são", diz. A exposição “Inventário das Pedras Solitárias”, com as obras de Gonçalo Ivo, fica em cartaz na galeria Ricardo Fernandes, em Paris, até o dia 4 de novembro.
Ao que parece a maior ambição do português é deixar de o ser. Ele viaja para ir descobrir a sua verdadeira nacionalidade, e adora cumular esses traços admiráveis dos povos como ele os fantasia e reconhecer-se aqui e ali, como quem recolhe diferentes opções num buffet. Portugal é o lugar onde o seu exílio se cumpre, e o país serve apenas para tornar ainda mais pronunciado o contraste, para engrandecê-lo. O herói português tem de ter pelo menos uma costela estrangeira, e fala por referência a este sítio como o lugar onde a aventura do seu sangue encalhou. Se o brasileiro é um feriado, como notou Nelson Rodrigues, por cá o nosso reaça de estimação garante que temos a praia como nossa mitologia. A copiar o estilo MECDonald, o Mexia diz que pouco importa onde fazemos praia, que esse verbo, “fazer”, diz tudo, e faz da praia uma actividade, algo que permite pôr um modo da acção nos momentos em que não se está a fazer puto. É um pouco a condição de todos aqueles que mais fazem por cá, ou seja, o aparecer em público a dizer e fazer o que os outros fazem em privado, isto basta para se elevarem a figuras de relevo, uns autênticos mitos nacionais. É o caso dele, e daqueles amigos que ele nas crónicas insiste que tem, mas só naquelas em que não nos vem falar de traições e intrigalhadas a que ele vai aludindo sem nunca explicitar, sempre que, para vir mandar recados, gosta de se travestir de grande parabolista. Ele garante que a praia não é apenas uma estância, uma experiência, uma temporada, que é também uma memória que nos define, e que ele e os amigos todos falam longamente das praias que frequentam ou frequentaram, as praias da infância e depois aquelas que servem para gastar alguma crónica de verão a vir-nos com os seus hábitos e a sua etiqueta balnear. Felizmente, por este ano já nos livrámos, não só dessas zonas mitológicas, como dessas feitorias. Setembro veio com maus modos, antecipou o frio e deu um encontrão aos nossos capitães da areia. Mas esta ideia de não se fazer nenhum, não se transformar nem introduzir nada de novo tem provado ser uma carreira extraordinária e um regime de cumplicidades fabulosas para aqueles que alargaram a tantos outros campos da nossa vida pública este modelo de laborioso fare niente. Veja-se o humor português que desenvolveu recentemente esta vertente tão proveitosa de copiar tudo tal como está e vir desenhar um bigodinho em horário nobre diante de uma plateia que em vez de marchar está para ali na galhofa, a assistir a uma montagem de excertos da realidade como ela é apercebida pelo olho do cu das nossas estações televisivas. O país já nem se reconhece a não ser que esteja a dar na televisão, e não se ri sem ter um maestro para fazer esses recortes e dar os sinais com a batuta: agora todos. E eles riem-se. Do quê? Do país, claro. Com o qual eles não têm nada a ver, pois no fundo são estrangeiros. O cinismo e a hipocrisia consumiram todas as expressões de reflexão, e a cultura portuguesa apenas se deixa enquadrar num regime anedótico. Enquanto isso, a educação moral e religiosa concebe o seu inferninho mediático e distribui a vergonha, a culpa e, por fim, a redenção, e boa parte dos nossos humoristas não passam de padrecas. A chave burocrática na base deste enredo é a capacidade de se lidar com a chatice, as tristuras e a miséria nacional revertendo-as em motivos de chacota… contra os portugueses, mas nunca contra si mesmo. Este é o grande subterfúgio, a única forma de funcionar eficazmente num ambiente que exclui tudo o que seja vital e humano. De respirar, por assim dizer, sem ar. Esse tédio que noutras partes corrói as pessoas na sua relação com o quotidiano, por cá transforma-se numa estratégia de clivagem e num álibi, e ainda numa ocupação desdenhosa. É uma receita de escabeche para consumir os complexos e falhas de carácter que se imputa sempre aos demais. Assim, e servindo-nos da pista fornecida por Foster Wallace, a chave para criar esta desafeição passa por esta capacidade, inata ou adquirida, de encontrar o outro lado da miséria, da inércia, da ninharia, da mesquinhez, da repetição, da complexidade sem sentido. De ser, em resumo, imune à nossa condição comum. Mas esta forma de imunidade acaba por revestir toda uma formação para a indiferença, e podemos sempre contar com os nossos palhaços cínicos para presidirem em horário nobre à grande homilia em que, em vez de uma hóstia, cada um cospe na pia onde alguma representação nossa é posta a arder. Esta capacidade de se anestesiar face à realidade que nos é comum não seria possível sem um quadro mediático que se especializou em alimentar esses complexos e a ideia de que o riso alarve é o melhor remédio. O limbo foi abolido pelo Vaticano, e uma vez que estava por aí, num desses caixotes dos saldos metafísicos, foi comprado por uns patacos e instalado por aqui enquanto programa de entretenimento e de hemodiálise. Assim, por efeito desse anedotário, vamo-nos apoucando e deixando que esse desdém pelo próximo seja o que nos define, vendo qualquer instinto ou impulso de rebelião ser domesticado e suavizado no trato social de acordo com a etiqueta em vigor.
Café & Conversa: entrevistamos o diretor e ator de teatro [Don] Diego de León. Ele fala da obra do grande dramaturgo pernambucano, Nelson Rodrigues, e conta do hábito esquisito do jornalista de tomar café. Confira!
A peça traz a história de um homem que beija um atropelado agonizante na rua e é acusado publicamente de ser homossexual. O enredo parece simples, mas não é nada convencional, como é de se esperar ao se tratar de Nelson Rodrigues.
Cronista, bloguista e jornalista há 4 décadas, Pedro Correia lança “Tudo é Tabu”, onde documenta 100 casos de censura, todos eles muito diversos e vários registados em PortugalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Tubaroas lésbicas, serial killers x bonecas de Instagram, freiras cariocas, slashers pão com ovo, anarquia feminina, LGBTs fracassados, casas assombradas e adaptações de Nelson Rodrigues. Seja bem-vinde a mais um Matinê dos Esqueletos, nosso especial de recomendações. Comentados durante o podcast: 01:31 - The Strangers: Chapter 1 (2024, Dir: Renny Harlin) 19:24 - La residencia (1964, Dir: Chicho Ibáñez Serrador) 25:47 - Pretty Little Liars: Summer School - T02 (2024) + Lista de TikToks que o Luiz viu enquanto assistia PLL Summer School (2024) 38:40 - A Noviça Rebelde - temporada de 2024 53:11 - City of Lost Souls / Stadt der verlorenen Seelen (1983, Dir: Rosa von Praunheim) 58:56 - Stress Positions (2024, Dir: Theda Hammel) 01:08:29 - Daisies (1966, Dir: Věra Chytilová) 01:16:50 - Under Paris (2024, Dir: Xavier Genz) 01:27:20 - Gêmeas (1999, Dir: Andrucha Waddington) Apresentado por: Luiz Machado - @machadolue no Instagram e @escrabroso no Twitter. Alvaro de Souza - @gayracula98 no Twitter e @alllvarusdesouza no Instagram João Neto - @netodojo no Twitter e @jonetooo no Instagram Confira o nosso site: https://www.esqueletosnoarmario.com/ @esqueletosgays no Twitter e Instagram Escute nossos episódios exclusivos no apoia.se/esqueletosgays Nossos perfis no Letterboxd são: https://letterboxd.com/zcomluiz/ https://letterboxd.com/alvarosouza/ https://letterboxd.com/netodojo/
Nesta semana, no Linhas Cruzadas, Andresa Boni e Luiz Felipe Pondé mergulham no sentimento de inferioridade brasileiro conhecido como Complexo de Vira-Lata. Eles iniciam com a origem da expressão, cunhada por Nelson Rodrigues após a derrota do Brasil na Copa do Mundo de 1950. As conquistas futebolísticas nacionais superaram esse sentimento? Como fica o 7 a 1? Eles analisam se o uso de termos estrangeiros e a valorização excessiva do exterior evidenciam esse complexo. A discussão se estende ao desejo de cidadania europeia e as implicações coloniais nessa autoimagem. Não perca esta conversa envolvente no Linhas Cruzadas, todas as quintas às 22h. #TVCultura #LuizFelipePondé #AndresaBoni #ComplexodeViraLata #Brasil
"A Falecida", obra de Nelson Rodrigues, completou 70 anos em 2023 com uma nova montagem. Protagonizada pela atriz Camila Morgado, a peça conta a jornada de Zulmira para realizar o sonho de ter um enterro espetaculoso e mostrar à sociedade que a família está "bem de vida".
Sobre o TEN e atuação de Abdias do Nascimento no teatro antes de seu envolvimento mais extensivo com a causa pan-africanista. Teatro da pós-modernidade. Nelson Rodrigues em "Vestido e Noiva" e "Anjo Negro". Música de desfecho: Delly Rollies - Kemana Kucari (1982)
O Rabiscos recebeu a escritora Flávia Prosdocimi, que também é atriz e produtora, e está lançando seu Livro de contos Antologia do Remorso (Ed. Giostri), inspirado no universo de Nelson Rodrigues. Flávia fala ao Rabiscos sobre os pontos polêmicos, vida e Obra de Nelson Rodrigues, que foi fonte de inspiração para ela escrever os contos em 2012, revisitando-os hoje, compondo a sua Antologia do Remorso, que será lançada no dia 24/02, às 17h, no Espaço Parlapatões, Consolação - São Paulo/SP Instagram da autora. Livro da Autora, conheça aqui. Para envio de livros e postagens: Tadeu Rodrigues Caixa Postal nº 129 CEP: 37701-010 - Poços de Caldas - MG Acompanhe, curta, compartilhe! Siga-nos | Instagram: @podcastrabiscos | @tadeufrodrigues | email: podcastrabiscos@gmail.com | tadeufrodrigues@gmail.com
Hoje é o dia de zerar a vida! Neste episódio do podcast Sem Freio, mergulhamos no universo único de Lourenço Mutarelli, artista, escritor, dramaturgo e ator extraordinário. Ao lado do cineasta Claudio Ellovitch, exploramos seu novo projeto e desvendamos os bastidores da genialidade. Preparem-se para uma conversa que transcende os limites da criatividade convencional. Este é o podcast que celebra a magia da mente artística. Se você é fã de literatura, teatro, ilustração, ou simplesmente aprecia a mente inquisitiva de artistas visionários, este episódio é para você! Lourenço Mutarelli é um escritor, ilustrador, dramaturgo e ator brasileiro nascido em São Paulo em 1964. Ele ganhou destaque principalmente por suas contribuições para a literatura contemporânea brasileira. Mutarelli é conhecido por sua habilidade em mesclar diferentes formas de expressão artística, incorporando elementos gráficos e visuais em suas obras literárias. Sua carreira literária começou nos anos 1980, e desde então ele lançou diversas obras que exploram temas como a condição humana, a solidão, o absurdo e o surreal. Seus livros muitas vezes apresentam personagens complexos e situações peculiares, criando narrativas que desafiam as convenções tradicionais. SEJA MEMBRO DO CANAL E RECEBA BENEFÍCIOS ► https://www.youtube.com/channel/UCpVW4P0TGhGUMPUgH4y1fXw/join INSCREVA-SE NO CANAL ► https://www.youtube.com/user/dimitrikozma?sub_confirmation=1 PARTICIPANTES DESSE EPISÓDIO: Dimitri Kozma, Lourenço Mutarelli, Claudio Ellovitch CONTEÚDO DESTE EPISÓDIO: 00:00 – Intro 10:00 – Início da carreira: forçado pelo seu pai, cursou a Faculdade de Belas Artes. Durante três anos, trabalhou na Maurício de Sousa Produções, no começo como intervalador e depois como cenarista. 14:00 – Farmácia 15:00 – Primeiros quadrinhos - Over-12 (1988) e Solúvel (1989) tiveram 500 exemplares impressos pela extinta Editora Pro-C, de Francisco Marcatti - Revista Animal / Revista "Tralha" 17:00 – Autoral - O que acha da alcunha de artista “Maldito”? Marginal. * 20:00 – Influências Iniciais: Quais foram as influências, tanto literárias quanto de quadrinhos, que moldaram sua abordagem única à escrita desde o início de sua carreira? Tem uma coisa de Nelson Rodrigues e Plínio Marcos em seu trabalho. * 30:00 – Estilos / Trabalhando com Humor 40:00 – Teve arrependimentos? 45:00 – Preconceito com os quadrinhos – Falou em abandonar os quadrinhos definitivamente por causa da literatura 51:00 – Morreu e voltou * 53:00 – Processo Criativo: Como é o seu processo criativo ao desenhar, escrever um romance ou criar uma peça de teatro? Você segue um método específico ou é mais intuitivo? * 59:00 – Misticismo / Trabalho como ator * 01:07:00 – O Natimorto foi adaptado para o teatro pelo dramaturgo Mário Bortolotto e ganhou as telas em 2011 com Mutarelli no elenco * 01:17:00 – Cinema: O Cheiro do Ralo - Escrito em 2002 – Filme 2006 01:23:00 – Comentários 01:25:00 – qual sua relação com as obras de Bukowski? vejo uma visceralidade e banalidade semelhante às suas obras. 01:29:00 – Censura ** 01:33:00 – Lourenço tem vontade de escrever um roteiro original pra cinema? 01:40:00 – Não gostou da adaptação do filme: Quando eu era vivo ** 01:50:00 – Jesus Kid 01:51:00 – “Pegadinha” gerou Depressão e Síndrome do Pânico ** 02:00:00 – Qual foi o maior desafio que enfrentou ao escrever um de seus livros? Como superou isso? 02:02:00 – Necessidade de produzir 02:07:00 – Mutarelli, podemos ter esperança de mais quadrinhos seus para o futuro? 02:08:00 – Comentários 02:10:00 – O que ele faz não é arte e sim uma ciência, gostaria de saber um pouco mais do conceito científico que o Muta aborda em suas obras. 02:12:00 – Qual sua opinião sobre arte com inteligência artificial? * 02:15:00 – Conselhos para quem quer começar, tanto nos quadrinhos quanto na literatura e cinema. 02:16:00 – Dimitri abandonou os quadrinhos por causa do Mutarelli ** 02:25:00 – Inteligência Artificial 02:27:00 – Comentários Finais --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dimitrikozma/message
Mais de 40 filmes foram apresentados durante os quatro dias do Los Angeles Brazilian Film Festival (LABRFF). Os vencedores da maratona de cinema foram divulgados na quinta-feira (26). "Nosso Sonho" (direção de Eduardo Albergaria) sobre a vida da dupla Claudinho & Buchecha venceu como melhor longa; Vera Holtz foi eleita melhor atriz por "Tia Virginia"; Daniel de Oliveira, melhor ator em "Rio de Desejo". Já “Sinfonia de um Homem Comum” (direção de José Joffily), ganhou como melhor documentário. Cleide Clock, correspondente da RFI em Los AngelesEsta 16.ª. edição do festival celebrou à diversidade e prestou homenagem póstuma ao legado do cantor e compositor Lupicínio Rodrigues (1914-1974). Além de dedicar um troféu à família do artista, uma das grandes atrações foi o documentário "Lupicínio Rodrigues: Confissões de um Sofredor", do diretor Alfredo Manevy, que fez parte da mostra e trouxe para Hollywood uma batalha pelo reconhecimento da obra e pelos direitos de Lupi. O filme mostra a história de como uma das músicas do cantor chegou a Hollywood nos anos 1940 sem que o autor recebesse crédito algum."Se Acaso Você Chegasse" fez parte do filme hollywoodiano "Dançarina Loura" ("Lady, Let's Dance", 1944), de Frank Woodroof. A trilha sonora, com a música de Lupi foi indicada ao Oscar em 1945 sem nenhuma menção ao compositor. Na época, Lupicínio soube que cerca de 90 segundos de sua obra estavam no longa e ficou até lisonjeado, achou curioso, eram outros tempos. Não sabia nem como a canção havia parado no filme e também não foi em busca de seus direitos.Essa história havia se perdido com o tempo e foi redescoberta pela equipe de produção do filme. "Quando descobrimos isso, nos pareceu que era uma história muito importante. Entender como essa música que foi um dos primeiros sucessos de Lupicínio sai do Brasil? Como que ela chega aos Estados Unidos? Por que essa música não foi creditada?", indagou Manevy."Ele festejou na época, porque era muito jovem e aparecer em um filme americano já era uma coisa incrível. Mas ao longo da vida, ele foi também se amargurando e sofrendo por não ter, talvez, os retornos financeiros que suas músicas geravam. Então, se isso for aceito pela Academia, Lupicínio Rodrigues seria o primeiro brasileiro junto com Ari Barroso a ser indicado ao Oscar", conta o diretor.Uma carta assinada pela família do compositor foi enviada, em março deste ano, para a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas pedindo a inclusão de Lupicínio como um dos autores da trilha indicada ao Oscar. Eles não pedem nenhuma indenização, apenas o reconhecimento.O advogado Miles Cooley, que atua com grandes nomes do entretenimento como Rihanna e Jay-Z, acaba de se juntar à causa. Ele assistiu ao documentário, se comoveu com toda essa história e se colocou à disposição para representar a família juridicamente junto à Academia, sem custos.À RFI, Cooley disse que está conversando com a Academia e acredita que o momento que vivemos pode ser essencial para que o reconhecimento seja aceito."Um dos argumentos que vamos apresentar à academia é que esta é uma oportunidade de fazer a coisa certa, de crescer e expandir, não apenas a partir de um ponto de vista cultural e internacional, mas também racial no sentido de que este foi um dos primeiros compositores negros do Brasil, que a música era tão boa que chegou até os Estados Unidos em um filme indicado ao Oscar. Acho que fala sobre onde estamos, nossa evolução como sociedade. Queremos fazer a coisa certa, ser inclusivo e honrar o talento diversificado que tem sido historicamente marginalizado ou ignorado", apoiou.O diretor do documentário Alfredo Manevy também pediu a mobilização do Ministério da Cultura do Brasil e a colaboração do Itamaraty, que tem atuado na causa."Fazer essa discussão aqui em Los Angeles é muito especial porque a música brasileira talvez seja a forma pela qual o Brasil é mais reconhecido e percebido internacionalmente. É a nossa grande diplomacia, mais do que qualquer outra coisa, é aquilo que nos comunica, que expressa a diversidade do Brasil", enfatizou Manevy."Então, falar de música e falar dos grandes compositores brasileiros em Los Angeles, na esquina de Hollywood, é afirmar uma compreensão de que nós temos no Brasil que valorizar esses artistas e mestres da cultura brasileira com maior carinho e promovê-los internacionalmente, porque eles é que fazem a nossa relação com o mundo ter outro nível de compreensão de aceitação", falou o cineasta.O documentário, de 99 minutos, passeia pela vida do compositor que nasceu no Rio Grande do Sul e é autor de mais de 300 obras com sucessos que ultrapassam gerações como “Nervos de Aço”, “A Vingança” "Felicidade" e até o Hino do Grêmio, time para o qual o gaúcho torcia."Fez também samba carioca, vários tipos de gênero, mas foi nesse samba da 'dor de corno', do sofrimento, que ele fez canções que são grandes histórias de amor, de traição que ficam, às vezes, no limite do melodrama. Mas também tem um pouco de humor, é algo que lembra um pouco Nelson Rodrigues, então é muito interessante. O filme mergulha nisso e ele merece ser reconhecimento", finaliza o diretor.
Mais de 40 filmes foram apresentados durante os quatro dias do Los Angeles Brazilian Film Festival (LABRFF). Os vencedores da maratona de cinema foram divulgados na quinta-feira (26). "Nosso Sonho" (direção de Eduardo Albergaria) sobre a vida da dupla Claudinho & Buchecha venceu como melhor longa; Vera Holtz foi eleita melhor atriz por "Tia Virginia"; Daniel de Oliveira, melhor ator em "Rio de Desejo". Já “Sinfonia de um Homem Comum” (direção de José Joffily), ganhou como melhor documentário. Cleide Clock, correspondente da RFI em Los AngelesEsta 16.ª. edição do festival celebrou à diversidade e prestou homenagem póstuma ao legado do cantor e compositor Lupicínio Rodrigues (1914-1974). Além de dedicar um troféu à família do artista, uma das grandes atrações foi o documentário "Lupicínio Rodrigues: Confissões de um Sofredor", do diretor Alfredo Manevy, que fez parte da mostra e trouxe para Hollywood uma batalha pelo reconhecimento da obra e pelos direitos de Lupi. O filme mostra a história de como uma das músicas do cantor chegou a Hollywood nos anos 1940 sem que o autor recebesse crédito algum."Se Acaso Você Chegasse" fez parte do filme hollywoodiano "Dançarina Loura" ("Lady, Let's Dance", 1944), de Frank Woodroof. A trilha sonora, com a música de Lupi foi indicada ao Oscar em 1945 sem nenhuma menção ao compositor. Na época, Lupicínio soube que cerca de 90 segundos de sua obra estavam no longa e ficou até lisonjeado, achou curioso, eram outros tempos. Não sabia nem como a canção havia parado no filme e também não foi em busca de seus direitos.Essa história havia se perdido com o tempo e foi redescoberta pela equipe de produção do filme. "Quando descobrimos isso, nos pareceu que era uma história muito importante. Entender como essa música que foi um dos primeiros sucessos de Lupicínio sai do Brasil? Como que ela chega aos Estados Unidos? Por que essa música não foi creditada?", indagou Manevy."Ele festejou na época, porque era muito jovem e aparecer em um filme americano já era uma coisa incrível. Mas ao longo da vida, ele foi também se amargurando e sofrendo por não ter, talvez, os retornos financeiros que suas músicas geravam. Então, se isso for aceito pela Academia, Lupicínio Rodrigues seria o primeiro brasileiro junto com Ari Barroso a ser indicado ao Oscar", conta o diretor.Uma carta assinada pela família do compositor foi enviada, em março deste ano, para a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas pedindo a inclusão de Lupicínio como um dos autores da trilha indicada ao Oscar. Eles não pedem nenhuma indenização, apenas o reconhecimento.O advogado Miles Cooley, que atua com grandes nomes do entretenimento como Rihanna e Jay-Z, acaba de se juntar à causa. Ele assistiu ao documentário, se comoveu com toda essa história e se colocou à disposição para representar a família juridicamente junto à Academia, sem custos.À RFI, Cooley disse que está conversando com a Academia e acredita que o momento que vivemos pode ser essencial para que o reconhecimento seja aceito."Um dos argumentos que vamos apresentar à academia é que esta é uma oportunidade de fazer a coisa certa, de crescer e expandir, não apenas a partir de um ponto de vista cultural e internacional, mas também racial no sentido de que este foi um dos primeiros compositores negros do Brasil, que a música era tão boa que chegou até os Estados Unidos em um filme indicado ao Oscar. Acho que fala sobre onde estamos, nossa evolução como sociedade. Queremos fazer a coisa certa, ser inclusivo e honrar o talento diversificado que tem sido historicamente marginalizado ou ignorado", apoiou.O diretor do documentário Alfredo Manevy também pediu a mobilização do Ministério da Cultura do Brasil e a colaboração do Itamaraty, que tem atuado na causa."Fazer essa discussão aqui em Los Angeles é muito especial porque a música brasileira talvez seja a forma pela qual o Brasil é mais reconhecido e percebido internacionalmente. É a nossa grande diplomacia, mais do que qualquer outra coisa, é aquilo que nos comunica, que expressa a diversidade do Brasil", enfatizou Manevy."Então, falar de música e falar dos grandes compositores brasileiros em Los Angeles, na esquina de Hollywood, é afirmar uma compreensão de que nós temos no Brasil que valorizar esses artistas e mestres da cultura brasileira com maior carinho e promovê-los internacionalmente, porque eles é que fazem a nossa relação com o mundo ter outro nível de compreensão de aceitação", falou o cineasta.O documentário, de 99 minutos, passeia pela vida do compositor que nasceu no Rio Grande do Sul e é autor de mais de 300 obras com sucessos que ultrapassam gerações como “Nervos de Aço”, “A Vingança” "Felicidade" e até o Hino do Grêmio, time para o qual o gaúcho torcia."Fez também samba carioca, vários tipos de gênero, mas foi nesse samba da 'dor de corno', do sofrimento, que ele fez canções que são grandes histórias de amor, de traição que ficam, às vezes, no limite do melodrama. Mas também tem um pouco de humor, é algo que lembra um pouco Nelson Rodrigues, então é muito interessante. O filme mergulha nisso e ele merece ser reconhecimento", finaliza o diretor.
Formado em eletrônica e administração, atua na área da iluminação e audiovisual desde 2005. Aliando o conhecimento técnico com sensibilidade para o entendimento dos espaços e todos os elementos envolvidos, Guto soma o pensamento lógico com respeito a essência do projeto, imprimindo ambientes com uma assinatura singular e expressiva, sem a limitação do convencional, utilizando diferentes técnicas e materiais alternativos. Ganhou várias indicações e prêmios como iluminador para teatro e dança. Em 2006 ganhou os prêmios Açorianos e Quero-Quero por melhor iluminação em Dança com o espetáculo Mulheres Insones, sua primeira criação. Release do trabalho: O espetáculo MULHERES INSONES, produção e realização da Jogo de Cena Companhia Teatral aborda, fundamentalmente, as personagens femininas de Nelson Rodrigues, ele que foi criador de uma vasta galeria de mulheres de imensa grandeza dramática. Ficha técnica do trabalho: Elenco: Angela Spiazzi, bailarina Gabriela Grecco, atriz Gabriela Peixoto, bailarina Joana do Amaral, bailarina Naiara Harry, atriz Tânia Baumann, bailarina Participação especial: Karin Engel, pianista Concepção, dramaturgia e direção: Décio Antunes Concepção coreográfica: Carlota Albuquerque Figurinos: Daniel Lion Esculturas Corporais: Bruno Teixeira, Felix Bressan - supervisão Cenografia: Carlota Albuquerque, Décio Antunes, Felix Bressan Trilha sonora original/Direção musical: Flávio Oliveira
“O rico e o pobre são duas pessoas O soldado protege os dois O operário trabalha pelos três O cidadão paga pelos quatro O vagabundo come pelos cinco E o advogado rouba os seis O juiz condena os sete O médico mata os oito O coveiro enterra os nove E o diabo leva os dez” ”As Mulheres e Nelson Rodrigues” Canção de Velhas Virgens
Último episódio do boteco do podcast Sem Freio da temporada em que falamos sobre como ficar rico, empreendedorismo, tecnologia, Nelson Rodrigues, filmes, literatura, vinho, lembranças do passado, dinheiro, criatividade infantil e muito mais. No boteco do podcast Sem Freio falamos ao vivo sobre qualquer assunto que vier na cabeça ou o pessoal sugerir, sem cortes. Vem com a gente! SEJA MEMBRO DO CANAL E RECEBA BENEFÍCIOS ► https://www.youtube.com/channel/UCpVW4P0TGhGUMPUgH4y1fXw/join INSCREVA-SE NO CANAL ► https://www.youtube.com/user/dimitrikozma?sub_confirmation=1 PARTICIPANTES DESSE EPISÓDIO: Dimitri Kozma, Dimitri Kozma Pai CONTEÚDO DESTE EPISÓDIO: 00:00 – Intro 11:00 – MATINÊ Sem Freio com Lorena Kozma 13:00 – Roblox / Jogos de puzzle 16:00 – Planeta da Lorena 25:00 – Outros assuntos 36:00 – Nova música 38:00 – Outros assuntos 50:00 – Músicas Lorena 56:00 – FIM DA MATINÊ 58:00 – Comentários 01:13:00 – Degustando um V i n h 0 italiano 01:24:00 – Comentários 01:30:00 – Conflito de gerações e novas tecnologias / primeira transmissão de TV 01:38:00 – Biblioteca do Avô 01:41:00 – Vinhos e outras bebidas 01:57:00 – Comentários 02:12:00 – O que o Dimitri pai falou quando o Dimitri chegou bêbado pela primeira vez em casa? Primeira balada 02:19:00 – Kozma games 02:21:00 – Comentários 02:23:00 – Cinema 02:26:00 – Comentários / Orbe filmes 02:31:00 – preconceito 02:36:00 – Comentários 02:56:00 – Melhor presidente do Brasil 03:00:00 – falando em roubo fala do canal do Youtube "Toró de Miolo" e a parada lá do vídeo do 24 horas * 03:06:00 – Comentários 03:14:00 – direita/esquerda 03:27:00 – Como o Dimitri pai era na época do Dimitri adolescente? 03:32:00 – é melhor trabalhar em algo que se gosta ou que da dinheiro? * 03:57:00 – Quais coisas vocês fariam diferente se tivessem adentrando a fase adulta hoje? 04:10:00 – Comentários 04:32:00 – Vocês acham que realmente vale a pena abrir empresa ou trabalhar para outras pessoas? 04:35:00 – Comentários 04:50:00 – Filme: O Casamento (1976) de Arnaldo Jabor – Baseado na obra de Nelson Rodrigues * 05:12:00 – Comentários 05:15:00 – lista de melhores roteiros do século XXI feita pelo Sindicato dos Roteiristas da América 05:18:00 – Quais as obras do Nelson vocês mais gostam? 05:20:00 – Comentários 05:31:00 – Cronemberg 05:37:00 – Capitães da Area (2011) * 05:48:00 – A Escolha e Sofia (1982) * 06:05:00 – Comentários 06:13:00 – Crônica da casa assassinada, de Lúcio Cardoso 06:15:00 – Comentários 06:20:00 – Karaokê 06:27:00 – Comentários finais LINKS COMENTADOS: Canal Livros e Ideias - Resenhas Literárias - https://www.youtube.com/@livroseideias1946/featured Game Surrealidade Edição Definitiva na Steam - https://store.steampowered.com/app/2198650/Surrealidade__Definitive_Edition/ PATRONÍNIO: Curso – Como conseguir sua independência Financeira aplicando o método “A Árvore do Dinheiro” COM DESCONTO EXCLUSIVO - https://cursos.canadadiario.com.br/curso-de-educacao-financeira-a-arvore-do-dinheiro ACOMPANHE A GENTE: SEJA MEMBRO DO CANAL E RECEBA BENEFÍCIOS ► https://www.youtube.com/channel/UCpVW4P0TGhGUMPUgH4y1fXw/join INSCREVA-SE NO CANAL DIMITRI KOZMA SEM FREIO ► https://www.youtube.com/user/dimitrikozma?sub_confirmation=1 Sem Freio Podcast Cortes [OFICIAL] ► https://www.youtube.com/channel/UCRCf-4jaZfgt9JEjhTICKEQ?sub_confirmation=1 CANAL DIMITRI KOZMA ART ► https://www.youtube.com/channel/UC65XKZ1QSlCpLmNUmw3Dy0g?sub_confirmation=1 CANAL É A VIDA, MEUS QUERIDOS ► https://www.youtube.com/eavidameusqueridos?sub_confirmation=1 CANAL KOZMA GAMES ► https://www.youtube.com/kozmagames?sub_confirmation=1 CANADÁ DIÁRIO YOUTUBE ► https://youtube.com/canadadiario?sub_confirmation=1 #Podcast #aoVivo #Atualidades --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dimitrikozma/message
Neste episódio de #LinhasCruzadas, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé discutem e lamentam a extinção do canalha honesto e o fortalecimento do canalha desonesto. Cunhado por Nelson Rodrigues, o canalha honesto é destrinchado pela jornalista e pelo filósofo, e comparam as incoerências atuais do dia a dia, como a poligamia e os relacionamentos abertos, com a concepção do autor. Não perca essa enriquecedora discussão no Linhas Cruzadas. Episódio novo toda quinta-feira.
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O Aos Fatos desta terça (25) repercute os benefícios obtidos por Élcio Queiroz após a delação premiada. Mesmo com a confissão de sua participação no crime, Queiroz recebeu o benefício de não ir ao júri popular e poderá cumprir o resto da sua pena em uma penitenciária estadual, diferente de Lessa preso em Penitenciária Federal de Segurança Máxima. E ainda: Pondé fala sobre a Era do cancelamento nas redes sociais: "Nelson Rodrigues seria processado todo dia". Ouça essas e mais outras notícias desta terça-feira, 25 de julho de 2023. Acesse: metro1.com.br e youtube.com/portalmetro1.
É sempre bom ouvir o Salvador. Conhecem o humorista, a personagem “Plim”, o actor e até radialista. O Salvador fala na sua persona intelectual, que, apesar de consciente, na verdade existiu (e existe). Lê livros para “abrir portas” e deixa nesta conversa óptimas leituras. Os livros que escolheu: O homem fatal, Nelson Rodrigues; Afirma Pereira, António Tabucchi; Contos do gin tónico, Mário Henrique Leiria; Portugal hoje, o medo de existir, José Gil; Outros que referiu: As crónicas do Gregório Duvivier; Os romances do Nelson Rodrigues; O podcast do Salvador: “Ar livre”. Livros que referi/recomendei: You think it, I'll say it, Curtis Sittenfeld; Meio intelectual, meio de esquerda, António Prata; A Enciclopédia da História universal, Afonso Cruz; O que ofereci: A cura de Shopenhauer, Irvin D. Yalom.
Em cartaz até o dia 26 de junho, em Belo Horioznte, o ponto de partida de "Vestido de Noiva" a história de Alaíde, personagem que após ser atropelada por um carro em alta velocidade se vê numa mesa de cirurgia, entre a vida e a morte.
No Fica a Dica de hoje, Isabela Lapa fala sobre a peça Vestido de Noiva, que retrata a famosa obra de Nelson Rodrigues e será exibida no CCBB BH. O grupo mescla realidade, memória e alucinação para contar a triste história de Alaíde. Saiba mais no episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em cartaz até o dia 26 de junho, em Belo Horioznte, o ponto de partida de "Vestido de Noiva" a história de Alaíde, personagem que após ser atropelada por um carro em alta velocidade se vê numa mesa de cirurgia, entre a vida e a morte
Programa 7. "Creaciones de Chico Buarque (I parte)" El cantante Nelson Rodrigues, escribió para la prensa O Globo que “un día, cuando entré en casa, me encontré a mi mujer e hijas totalmente alteradas. Acababan de oír ‘A Banda’, o sea, la más dulce música de la Tierra. Días después yo mismo oí la canción y tuve que salir de casa, sentarme y comenzar a llorar. Con ‘A Banda’, comienza una nueva época de la música popular en Brasil”. Para el séptimo programa, hacemos un breve recorrido por la obra del cantautor y escritor Chico Buarque. . MÁS INFORMACIÓN: https://www.musicasdobrasil.net/radio/radio_programa7.html Visita nuestras paginas https://podcastaragon.es/ y https://www.musicasdobrasil.net. Autor del programa: Julia Torres
Andreia D'Oliveira e Gabi Idealli tentam entender a mente de um dos maiores e mais controversos escritores brasileiros, Nelson Rodrigues, ao falarem de uma de suas obras mais aclamadas, O Beijo no Asfalto. Comentados no Episódio Poética de Aristóteles Flor de Obsessão: As 1000 Melhores Frases de Nelson Rodrigues O Anjo Pornográfico de Ruy Castro A Dama do Lotação (1978 ‧ Drama ‧ 1h 30m) Os 7 Gatinhos (1980 ‧ Drama/Comédia ‧ 1h 49m) Livros em Cartaz 005 – Muito Barulho por (QUASE!) nada Fedro de Platão Fedro (2021 ‧ Documentário ‧ 1h 28m)
Um dos cineasta mais importantes do cinema nacional tem sua carreira debatida no Podcast Filmes Clássicos. Fred e Alexandre convidaram o crítico Rafael Amaral (Blog "Palavras de Cinema" e "Jornal de Jundiaí") para mais um bate-papo amistoso, desta vez sobre o legado de Nelson Pereira dos Santos. O trio começa o papo com o primeiro filme de Nelson, "Rio, 40 Graus" (1955), clássico brasileiro e precursor do Cinema Novo. Em seguida falam sobre "Rio, Zona Norte" (1957), talvez um dos melhores trabalhos do cineasta. Em sequência vem Nelson adaptando grandes textos de autores brasileiros como Nelson Rodrigues, que escreveu a peça que depois virou o filme "Boca de Ouro" (1963), estreia do polêmico dramaturgo nos cinemas pelas mãos de Nelson Pereira. Por fim, chega a vez de Graciliano Ramos, que teve seu romance "Memórias do Cárcere" transformado em filme no ano de 1984 pelo diretor. ---------------------- Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.br Acesse nossa página no Facebook : https://www.facebook.com/podcastfilmesclassicos/ Nos procure no seu aplicativo de podcast do celular, no Spotify, YouTube, Anchor ou iTunes.
Nosso convidado deste episódio do Podcast do PublishNews é um dos maiores biógrafos do país. Ruy Castro. Ele começou sua carreira como repórter em 1967, passou por todos os grandes veículos da imprensa carioca e paulistana e a partir de 1990, concentrou-se nos livros. É autor das biografias de Carmen Miranda, Garrincha e Nelson Rodrigues, e de livros de reconstituição histórica, sobre o samba-canção, a Bossa Nova, Ipanema, o Flamengo e o Rio de Janeiro moderno dos anos 20. Recebeu o Prêmio Machado de Assis de 2021 e, em 2022, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Ruy lançou há pouco, A vida por escrito, um guia de como escrever biografia. Nessa conversa falamos sobre como foi o processo deste livro, onde é uma "autobiografia" profissional, dicas para entrevistar, sua relação com o século passado, suas referências, sua forte relação com a música, seu sucesso como escritor e de como a sorte também o ajuda. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br Este é o episódio número 257 do Podcast do PublishNews do dia 13 de fevereiro de 2023 gravado no dia 9 . Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Guilherme Sobota e Talita Facchini . E a edição de Fabio Uehara. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e Twitter. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora Ruy Castro --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
Não, não somos primos :) E, apesar de conhecer o Fernando há anos, não lhe conhecia esta faceta de leitor, que me faz sentir que valeu a pena criar este projecto. Leitor ávido, o Fernando também sofre de "Tsundoku" (aqui podíamos ser primos), tem milhares de livros em casa e diz que ler quebra a solidão. Adorei esta frase e a conversa, que convido a ouvirem, até porque o Fernando faz um anúncio aqui em 1ªmão. As leituras que este comunicador referiu (entre imensas outras referências): A Sul de Nenhum Norte, Bukowski; Crónicas "O Homem Fatal", Nelson Rodrigues; Enciclopédia da Estória Universal, Afonso Cruz; Crónicas da Clarice Lispector. Referi o livro da Rita Fernandes, ilustrações Sara Peres: "Conta-me uma história"; Ofereci: Pergunta ao Pó, John Fante.
Análise de obra indicada para a etapa 3 do PAS-UNB
Pela primeira vez em nosso podcast fazemos a filmografia completa de um diretor nacional. O escolhido por Alexandre e Fred para a ocasião é o excelente Leon Hirszman e para abrilhantar nosso papo, trouxemos de volta Sergio Gonçalves, um dos fundadores do Podcast Filmes Clássicos e apreciador da obra do cineasta brasileiro. Passamos por vários filmes de Hirszman brevemente, mas separamos três para um debate mais a fundo, são eles: "A Falecida" (1965), o primeiro longa dirigido por ele, a partir de um texto de Nelson Rodrigues; "São Bernardo" (1972), um dos seus melhores trabalhos, adaptado de uma obra de Graciliano Ramos; e "Eles Não Usam Black-Tie" (1981), outro excelente filme que teve como base a peça de mesmo nome escrita por Gianfrancesco Guarnieri e encenada pela primeira vez no final da década de 50. ---------------------- Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.br Acesse nossa página no Facebook : https://www.facebook.com/podcastfilmesclassicos/ Nos procure no seu aplicativo de podcast do celular, no Spotify, YouTube, Anchor ou iTunes.
Nelson Rodríguez has an intricate knowledge of the game of soccer, and he has been a pillar on the game for nearly 20 years. Currently, he is Chief of Staff in the Office of the Commissioner for Major League Soccer. Previous, he's boasted titles as President and General Manager Chicago Fire FC. He's also held roles within the US Soccer office as EVP of Competition, as well as being an executive of the NY/NJ Metrostars. Follow Ralph and Ray on Twitter and Instagram!For the Love of the Game is hosted by Ralph Perez and Ray Reid and is a production of Earfluence.Photo of Nelson Rodrigues from MLSSoccer.com.
O que uma personagem pode dizer sobre o nosso próprio desejo? Quanto a literatura pode explicar de psicanálise? Na quarta temporada do podcast Meu Inconsciente Coletivo a escritora e colunista da Folha Tati Bernardi leva para o divã grandes protagonistas da literatura. Neste episódio, ela conversa com a psicanalista e escritora Fernanda Hamann sobre Alaíde, da peça "Vestido de Noiva'', de Nelson Rodrigues. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Rússia virou pária da indústria cultural depois que seu presidente, Vladimir Putin, atacou a Ucrânia e deu início à mais grave crise militar na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. O Festival de Cannes, por exemplo, não vai aceitar a presença de delegações oficiais do país ou de qualquer pessoa ligada ao governo de Putin no evento, previsto para maio. No campo comercial, a Disney, a Sony e a Warner, três dos maiores estúdios de Hollywood, afirmaram que não vão exibir lançamentos no país até que o conflito seja interrompido. A Netflix também interrompeu produções originais russas e a compra de filmes e séries do país e o Spotify fechou seu escritório na Rússia sem previsão de volta. No Brasil, a Mostra Mosfilm de Cinema Soviético e Russo, que seria realizada em março, foi adiada diante da escalada da invasão do território ucraniano. Mas o que pensar sobre essa onda de cancelamento a produções russas como protesto à guerra? Isso pode ser um "novo macarthismo", como quando uma série de artistas e intelectuais foram censurados nos Estados Unidos, acusados de terem ligações com o comunismo? O Expresso Ilustrada desta semana conversa com Irineu Franco Perpetuo, tradutor e autor do livro "Como Ler os Russos". Ele explica os efeitos desses cancelamentos dos russos e como o país influenciou, e muito, a cultura brasileira O episódio também entrevista os jornalistas Pedro Diniz e Gustavo Zeitel. Diniz acompanhou a Semana de Moda de Paris, que teve uma série de protestos de influenciadores, estilistas e marcas contra a Guerra. Já o Gustavo conversou com bailarinos brasileiros que trabalhavam em grandes companhias da Rússia e tiveram que deixar a carreira no auge por causa da Guerra. "A gente está cortando na própria carne. Você não entende Villa-Lobos sem a música de Stravínski, nem entende Nelson Rodrigues sem o teatro de Dostoiévski", afirma Perpetuo. Com novos episódios todas as quintas, às 16h, o Expresso Ilustrada discute música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão. A edição de som desta semana é de Laila Mouallem. A apresentação e roteiro são de Marina Lourenço e Carolina Moraes. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pessoas do meu Brasil: Se o Alborguete bateu na mesa no programa anterior, segura o Nelson Rodrigues porque a vida é Credo que Delícia como ela é! Relacionamento livre, massagem tântrica e BDSM, me chama que eu vou, mas tudo no amor! ARTE DA VITRINE: Bianca Nazari Versão Wallpaper da Vitrine INSTAGRAM Andreia Pazos - deiaduboc Agatha Ottoni - agathaottoni MENCIONADOS NO PROGRAMA Podcast sobre Sexo Tântrico - https://spoti.fi/3jn9h55 Alan Dubox - @alandubox E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br
Pessoas do meu Brasil: Se o Alborguete bateu na mesa no programa anterior, segura o Nelson Rodrigues porque a vida é Credo que Delícia como ela é! Relacionamento livre, massagem tântrica e BDSM, me chama que eu vou, mas tudo no amor! ARTE DA VITRINE: Bianca Nazari Versão Wallpaper da Vitrine INSTAGRAM Andreia Pazos - deiaduboc Agatha Ottoni - agathaottoni MENCIONADOS NO PROGRAMA Podcast sobre Sexo Tântrico - https://spoti.fi/3jn9h55 Alan Dubox - @alandubox E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br
Nesta quinta-feira (26/8), o Linhas Cruzadas leva ao ar uma edição focada num dos maiores cronistas brasileiros. Nelson Rodrigues, o profeta. A atração, comandada por Luís Felipe Pondé e Thaís Oyama. Será que, atualmente, Nelson Rodrigues seria cancelado? A jornalista Thaís Oyama faz esse questionamento no início da edição que aborda a personalidade marcante do escritor brasileiro. "Ele era um verdadeiro anatomista da alma, no sentido de dissecar. E na época que ele vivia, você ainda conseguia fazer isso de uma forma", diz Pondé. Durante o programa, os apresentadores relembram frases emblemáticas do jornalista e seus títulos mais famosos.
Das crônicas de Nelson Rodrigues aos festivais musicais; da aliança com governos e Estado ao controle de meios de comunicação. A burguesia industrial floresceu e se solidificou entre os anos 1940 e 1960. Hoje é dia de analisar a ação dessa classe na sociedade brasileira.- APOIE O HISTORIANTE! Vá ao apoia.se/historiante e contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas!- PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO!https://forms.gle/TUKgYVz6ggc82QZT8 |- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Alessandra Fonseca; Arley Barros; Ayla Alves Chanthe; Bruno Gouvea de Queiroz; Bruno Santos de Araújo; Carmino Jorge Limongi; Charles Guilherme Rodrigues; Clau Machado; Clessio Cunha Mendes; Elisangela Rocha; Daniel Carmona; Emerson de Oliveira Brito; Eugenia Fernanda Cabral dos Santos; Frederico Jannuzzi; Flávio José dos Santos; Francisco Alan Medeiros Chaves; Genideth Pereira Lavor; Graça Viviane Pereira; Hítalo Andrade da Silva; Iza Luciene Mendes Regis; Jamille Padoin; Jefferson Aleff Oliveira; Josivaldo Duarte da Cunha; João Vitor Milward; Ladison Costa das Dores; Juliana Fick; Lucas Rodrigues Pinheiro; Luciana Correa de Oliveira; Marcelo Raulino Silva; Maria Mylena Farias Martins; Maria Vitória Pereira de Melo; Milene Fiorenza; Mirtys Gislaine Oliveira da Silva; Márcia Aparecida Masciano Matos; Natália Miranda Fernandes da Silva; Nude Naudo Lima Barbosa; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero; Thays Conceição de Jesus Barbosa Silva; Verônica Cruz Hertel; Senhora Apx por História (pseudônimo).
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta quinta-feira (12/11/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta quarta-feira (07/10/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça os destaques do suplemento Divirta-se desta sexta-feira (15/11/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.