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Joana Marques apresenta-nos Conceição Zagalo, que por sua vez nos apresenta Carlos Mendes Gonçalves.
A 15ª edição da Flup, a Festa Literária das Periferias, foi inaugurada esta semana sob o Viaduto de Madureira, zona norte do Rio de Janeiro, como parte da temporada da França no Brasil 2025. Com o tema “Ideias para reencantar o mundo”, o evento reúne artistas, autores e pensadores da diáspora negra do Brasil, África, Caribe, América do Norte e Europa. Madureira, território e epicentro simbólico da resistência negra carioca, tornou-se palco de um encontro de celebração e manifesto político. Marcia Bechara, enviada especial da RFI ao Rio de Janeiro A Flup 2025 escolheu Madureira como território catalisador das diásporas negras decoloniais. Julio Ludemir, diretor e idealizador do festival, explicou que “o local é uma encruzilhada do comércio, uma encruzilhada de vários pontos de vista, inclusive do ponto de vista exusístico”, numa referência a Exu, orixá do movimento e da comunicação no Candomblé, responsável por abrir caminhos e conectar humanos aos deuses do panteão africano. Para ele, o bairro de Madureira, na zona norte do Rio, é mais que geográfico: é espiritual e cultural. “Todas as dores do mundo são afastadas quando você pode vir a um lugar onde está no campo dos iguais, no campo do espelho”, disse. Ludemir ressaltou que o icônico Viaduto de Madureira concentra “todos os códigos do Rio de Janeiro: o samba, o jongo, o candomblé”, além do Baile Charme que há mais de três décadas ocupa o viaduto e se tornou patrimônio da resistência negra. “É por isso que estamos aqui: porque Madureira, agora, é o centro do mundo”, concluiu. O Baile Charme do Viaduto de Madureira é um polo simbólico da cultura negra e periférica carioca, surgido no início dos anos 1990, que se tornou Patrimônio Cultural Imaterial da cidade graças à sua relevância como espaço de resistência, identidade e ascensão para a juventude da Zona Norte. Ao longo dos anos, já passaram por lá grandes nomes da música nacional e internacional como Keith Sweat, Montell Jordan, Sandra de Sá, Negra Li e Racionais MCs. Este ano, os músicos confirmados na programação são Jonathan Ferr, Mano Brown, Majur, Luedji Luna, Sandra de Sá e Mart'nália. Herança de Fanon A mesa de abertura trouxe a presença de Mireille Fanon, renomada jurista e ativista antirracismo, filha de Frantz Fanon — o influente psiquiatra, filósofo e teórico da decolonização, autor de obras fundamentais como Pele Negra, Máscaras Brancas e Os Condenados da Terra. Mireille preside a Fundação Frantz Fanon e dá continuidade à luta de seu pai contra o racismo, a alienação e a desigualdade mundial, entre outros combates. Sua participação na Flup 2025 foi marcada como momento simbólico e estratégico, reforçando a conexão viva entre o legado anticolonial e os debates contemporâneos sobre justiça social e solidariedade transnacional. Em sua fala, ela insistiu que “se queremos mudar o mundo, isso só pode acontecer de maneira coletiva”. Fanon criticou o sistema capitalista por "condicionar as pessoas a pensar apenas no bem-estar individual", quando a prioridade deveria ser o "bem-estar coletivo da humanidade". “Essa transformação depende de um empenho horizontal, não hierárquico: um trabalho de base, sem heróis salvadores vindos de cima”, afirmou. Para Mireille, as lutas atuais — de Gaza ao Haiti, do Chile à África — não são crises isoladas, mas parte de uma lógica global de exploração que precisa ser enfrentada coletivamente. Sobre a mitificação das figuras históricas, entre elas seu pai, Frantz Fanon, Mireille critica a forma como o sistema transforma seus “grandes homens e grandes mulheres” em heróis neutros, para "não ameaçar a ordem vigente": "preferem fazer de nossos grandes homens… heróis, de forma a neutralizá-los". Mireille afirmou que há uma estratégia deliberada de "neutralização": "ao fazer dessas figuras modelos heroicos, o sistema as cooptam, evitando que suas lutas inspirem outros a lutar coletivamente". Mas para ela, o objetivo é outro: que a luta dessas mulheres e homens seja "exemplo vivo, uma prova de que podemos sonhar e construir uma política de liberdade por meio da solidariedade, não apenas pela figura de um salvador". Literatura como direito Durante a mesa de abertura, a escritora Conceição Evaristo, primeira autora viva a ser homenageada pela Flup em sua 15ª edição, falou sobre o legado que deseja deixar às próximas gerações. “A mensagem que eu deixaria é pensar a literatura como direito, como direito cidadão”, declarou. Para ela, é fundamental “pensar a escrita como direito” e incentivar que jovens escritoras periféricas se conectem umas com as outras, “perceber o aspecto coletivo das nossas histórias sem anular a individualidade”. Conceição concluiu com um chamado: “Que formem grupos, que se aquilombem em torno da literatura”. Conceição Evaristo, primeira autora viva homenageada pela Flup. Entre a força simbólica de Madureira, o chamado ao combate coletivo de Mireille Fanon e o legado literário de Conceição Evaristo, a Flup 2025 reafirma sua vocação como espaço de resistência e memória. O tema “Ideias para reencantar o mundo” ganha densidade ao se conectar com a diáspora negra em múltiplos continentes, propondo que o reencantamento "não seja apenas poético, mas político". É "romper com a lógica individualista, valorizar histórias coletivas", pontuou Mireille Fanon. Como lembrou Julio Ludemir, “Madureira [durante a Flup 2025] é o centro do mundo”. Para Mireille Fanon, “se queremos mudar o planeta, isso só pode acontecer de maneira coletiva”. “A literatura é direito, é cidadania, é aquilombamento”, concluiu Conceição Evaristo. A programação da 15ª edição da Festa Literária das Periferias vai até o dia 30 de novembro no Rio de Janeiro.
O podcast reúne trechos de uma conversa entre a escritora Conceição Evaristo e os escritores Ignácio de Loyola Brandão e Itamar Vieira Junior. O bate-papo aconteceu na 5ª edição do Flitabira, o Festival Literário Internacional de Itabira. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana falamos de um projecto sobre as valas comuns do regime Franquista, em Espanha, e da mítica Besta de Gévaudan, que aterrorizou a França do séc. XVIII.Sugestões da semana1. Wilfred Burchett - O Golpe dos Capitães. Da Ditadura à Democracia em Portugal (1974-1976). Editado por Daniela F. Melo e Timothy D. Walker. Almedina, 2025.2. El país de las 6.000 fosas: https://www.rtve.es/noticias/fosas-guerra-civil-franquismo----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Figueira, Cláudio Batista, Gustavo Fonseca, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Manuel Prates, Miguel Vidal, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carla Pinelas, Carlos Castro, Civiforum, Lda., Cláudia Conceição, Daniel Murta, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, José Beleza, Luís André Agostinho, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa; Adriana Vazão, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António J. R. Neto, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Freitas, Eugenia Capela, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joao Godinho, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, Johnniedee, José Santos, Mafalda Trindade, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Orlando Silva, Parte Cóccix, Paulo Ruivo, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rodrigo Candeias, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
Nona puntata dell'ottava stagione di J-TACTICS, la rubrica di radiomegliodiniente.com dedicata alla vecchia signora bianconera.Focus sul derby della Mole.Juve e Torino si affrontano allo Stadium.La stracittadina sabauda termina a reti inviolate, in un match che non ha detto granché in termini di risultato, e neanche per ciò che si è visto complessivamente in campo.I due estremi difensori sono stati i veri protagonisti della sfida tra Juventus e Torino finito 0-0.Paleari ha fatto gli straordinari su David mentre Di Gregorio si è rivelato insuperabile su Adams per quelle che sono state le occasioni più limpide avute dalle due squadre.Scuro in volto e non del tutto soddisfatto mister Luciano Spalletti che ha mischiato le carte nella seconda frazione di gioco forse senza trovare le risposte che si attendeva da parte dei suoi uomini.Un primo tempo di calma piatta, con pochissime emozioni in questo derby della Mole.Le uniche occasioni degne di nota arrivano nella fase centrale del primo tempo.Prima Paleari sbaglia un'uscita, per poi rimediare sui piedi di Thuram, e poco dopo Simeone scatta imbeccato da Ngonge per allungarsi troppo la palla al momento del tiro, permettendo così l'intervento di Di Gregorio.Al di là di queste occasioni, poco o nulla senza che la partita soprattutto per una Juventus che spesso ha avuto in mano un possesso palla sterile, nonostante un attacco con Vlahovic supportato da Yildiz e Conceiçao.Nel secondo tempo il match sembra accendersi.Prima si fa vivo il Torino che proprio con Adams impegna Di Gregorio che salva la sua squadra dal soccombere.Spalletti non la prende bene e mischia le carte con forze fresche.Dentro Zhegrova e David che danno subito brio e imprevedibilità.Paleari viene impegnato dai neo entrati e deve inoltre difendere la propria porta dall'assedio bianconero.Il finale del derby resta incerto con occasioni da entrambi i lati ma che non si è riuscita a sbloccare nonostante i 10 cambi totali che hanno rivoluzionato l'assetto delle formazioni iniziali.Finisce pari e patta, un risultato che forse deludente più i bianconeri che erano lanciati in un mini ciclo positivo.Di questo e altro parleremo in questa puntata!Diteci la vostra!Ecco i link dei nostri social:CANALE TELEGRAM:https://t.me/+TYOn7FZAQwet7MAtINSTAGRAM:https://instagram.com/jtactics_?igshid=YmMyMTA2M2Y=TWITTER:https://twitter.com/RadioMDN?t=woKQltSFRUTw9qibbRZaJA&s=09
Neste episódio falamos de Gilles de Rais, poderoso senhor bretão de inícios do séc. XV, companheiro de Joana d'Arc e assassino em série. Abordamos as suas origens familiares, o seu percurso político e militar, bem como os crimes que acabaram por levá-lo ao cadafalso.Sugestões de leitura1. Jacques Heers – Gilles de Rais. Perin, 2005.2. Georges Bataille – Le Procès de Gilles de Rais, Jean-Jacques Pauvert, 1965.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Figueira, Cláudio Batista, Gustavo Fonseca, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Miguel Vidal, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carla Pinelas, Carlos Castro, Civiforum, Lda., Cláudia Conceição, Daniel Murta, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, José Beleza, Luís André Agostinho, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António J. R. Neto, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Freitas, Eugenia Capela, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joao Godinho, João Mendes, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, Johnniedee, José Santos, Luis Colaço, Mafalda Trindade, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Ruivo, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rodrigo Candeias, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
Ottava puntata dell'ottava stagione di J-TACTICS, la rubrica di radiomegliodiniente.com dedicata alla vecchia signora bianconera.Focus sulle prime due partite ufficiali targate Luciano Spalletti.La non semplice sfida dello Zini con una Cremonese mai doma.E il match valevole per la 4° giornata della Champions League, contro i lusitani dello Sporting di Lisbona.L'avvio di gara allo Zini è dei migliori, dopo appena due minuti, un colpo di tacco di Openda e una deviazione di Vandeputte spalancano la porta a Filip Kostic, che da pochi passi porta in vantaggio i bianconeri.Il gol in apertura mette la gara in discesa per gli uomini di Spalletti.Nella seconda frazione la Juventus mantiene il pallino del gioco.Squadra corta, pressing ordinato e transizioni veloci, marchi tipici del concetto di calcio spallettiano.Il raddoppio bianconero arriva al 68′ grazie ad Andrea Cambiaso, rapido a ribadire in rete una respinta di Terracciano dopo un cross basso del neoentrato Conceiçao, sinistro potente, traversa-gol e 2-0 per la Juve.Nel finale di gara, gli ospiti bianconeri calano soprattutto mentalmente e qualche brivido non manca.La Cremonese infatti, trova il 2-1 all'83′ con Jamie Vardy, che vince un duello con Gatti, mal posizionato e superficiale nella marcatura.Il risultato non cambia la Juve resiste e conquista tre punti preziosi, seconda vittoria consecutiva dopo quella con l'Udinese.Una Juventus grintosa non è sufficiente per conquistare tre punti con lo Sporting Lisbona nel match valevole per la quarta giornata di Champions League.Dopo la vittoria di Cremona all'esordio di Luciano Spalletti in panchina, per la vecchia signora bianconera arriva il terzo pareggio nella League Phase.Succede tutto in un primo tempo giocato a viso aperto.I lusitani passano in vantaggio con un diagonale di Araujo e subito dopo in una sorta di trance agonistica sfiorano il raddoppio con Trincão, fermato dalla traversa.La Juve subisce il colpo, ma poi reagisce.Silva nega due volte il gol a un Vlahovic in serata di grazia, ma il serbo alla terza occasione non perdona e firma l'1-1.Nel secondo tempo poche emozioni, fino ai minuti di recupero, Jonathan David spreca un occasione colossale che avrebbe consegnato la vittoria alla squadra di Spalletti ed infine negli ultimi secondi un tiro di Kostic mette i brividi agli ospiti.I prossimi impegni della Juventus saranno contro il Bodo Glimt e il Pafos.Se la vecchia signora vorrà avere chance di proseguire il cammino europeo avrà bisogno di fare 6 punti obbligatoriamente.Di questo e altro parleremo in questa puntata!Diteci la vostra!Ecco i link dei nostri social:CANALE TELEGRAM:https://t.me/+TYOn7FZAQwet7MAtINSTAGRAM:https://instagram.com/jtactics_?igshid=YmMyMTA2M2Y=TWITTER:https://twitter.com/RadioMDN?t=woKQltSFRUTw9qibbRZaJA&s=09
Ouça outros episódios da série especial do mês da Consciência Negra do Seis e UmPodcast.Siga @seiseumpodcast Apoie: seiseumpodcast@gmail.com (pix)
Esta semana falamos do imposto do papel selado, criado em 1660 e que resistiu até 1986, e da mítica Padeira de Aljubarrota.Sugestões da semana1. Documentário: Os 100 Dias que Marcaram a História Moderna (2022), disponível na RTP Play: https://www.rtp.pt/play/p15619/os-100-dias-que-marcaram-a-historia-moderna2. Jean Lopez (dir) - Atlas da II Guerra Mundial. Guerra e Paz, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Figueira, Cláudio Batista, Gustavo Fonseca, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Manuel Prates, Miguel Vidal, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carla Pinelas, Carlos Castro, Civiforum, Lda., Cláudia Conceição, Daniel Murta, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, José Beleza, Luís André Agostinho, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa; Adriana Vazão, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António J. R. Neto, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Freitas, Eugenia Capela, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joao Godinho, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, Johnniedee, José Santos, Mafalda Trindade, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Ruivo, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rodrigo Candeias, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
A Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Salles recebe até o final do ano a exposição “Todos Contra o Feminicídio”. Inspirada na coletânea “Violência, Não! – Só Poesia”, a mostra traz versos fortes e emocionados de 49 poetas do DF.
Procurar emprego nunca foi exatamente prazeroso. Mas já faz alguns anos que o processo todo parece ter se tornado uma tortura com CNPJ. Você se candidata, grava um vídeo pra uma IA, faz até testes não remunerados… e recebe aquele e-mail padrão “infelizmente, você não foi selecionado.” A escritora Sarah Mathews chamou isso de um “ritual de humilhação.” E é difícil discordar. O candidato fala com robôs, os robôs respondem com robôs e ninguém mais parece ouvir pessoas de verdade. E o Brasil não tá muito diferente, não. A plataforma Gupy, por exemplo, virou quase um meme — basta digitar “fui reprovado pela Gupy” pra ver um multidão tentando entender se foi avaliada por um humano… ou por um algoritmo. A gente trocou a entrevista de emprego por um teste de paciência. E essa é a conversa de hoje. Carlos Merigo, Bia Fiorotto e Hiago Vinícius conversam com Ruy Braga, sociólogo especialista em sociologia do trabalho e professor da USP, para tentar entender como a tecnologia transformou a busca por trabalho num campo minado de ansiedade e desumanização. E principalmente: o que esse novo mercado de trabalho diz sobre o valor do trabalho — e da dignidade — em 2025. 10:49 - Pauta01:12:38 - QEAB _ MANO A MANO: O PODCAST DO MANO BROWN AGORA EM LIVRO A Companhia das Letras acaba de lançar o livro “Mano a Mano”, reunindo vinte entrevistas e trechos das quatro primeiras temporadas do podcast de Mano Brown. Além das conversas com nomes como Lula, Marina Silva, Sueli Carneiro, Emicida, Conceição Evaristo e Ronaldo Fenômeno, o livro traz introduções inéditas escritas pelo próprio Brown, fotos das gravações e um prefácio exclusivo. A primeira tiragem vem com um acabamento especial — pintura trilateral nas bordas. É bonito demais. Edição de colecionador pra ler e ter na estante. O livro “Mano a Mano” já está disponível em livrarias físicas e online. E pros ouvintes do Braincast tem um presente: Usando o cupom MANO10 na Amazon, até o dia 10 de novembro, você ganha 10% de desconto. Tanto na edição física quanto no e-book. --- NEXGARD SPECTRA®: É OUTRO NÍVEL DE PROTEÇÃO. https://www.cobasi.com.br/pesquisa?hotsite=nexgard-spectra-podcast&utm_source=parceiro_comercial&utm_medium=podcast&utm_campaign=boehringer_podcast_20nexgard&utm_source=globo&utm_medium=cpm&utm_content=AH_ALAMEA_BRASIL_25_aon_glo_glocom_awa_cpm_tutc_A25mais_60s_NA_braincast_boeh00995ne25&utm_campaign=AH_ALAMEA_BRASIL_NEX_25_AON_GLO_GLOCOM_AWA_CPM Cupom: 20nexgardVigência: Até 31/12Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS:Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios!https://www.youtube.com/channel/UCGNdGepMFVqPNgaCkNBdiLw/join --
Neste episódio, Arthur Marchetto e Cecilia Garcia Marcon investigam algumas cenas da literatura que despertam o medo! Eles compartilham trechos marcantes de obras como "O Coração Delator" e "A Mão do Macaco" e "A Vegetariana". Além de conversar um pouco sobre o medo na literatura.Então, aperte o play e conta pra gente (se tiver coragem): qual cena de leitura você considera a mais assustadora de todas?---Livros citados no episódioO Coração Delator, de Edgar Allan PoeA Mão do Macaco, de W.W. JacobsO homem da areia, de E.T.A. HoffmanVenha ver o pôr do sol, de Lygia Fagundes TellesMaria, de Conceição EvaristoA Vegetariana, de Han Kang---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!
'Baía dos Tigres' é a mais recente longa-metragem de Carlos Conceição. O realizador aclamado em festivais de cinema como Cannes, Berlinale ou Locarno, decidiu apresentar 'Baia dos Tigres', em estreia mundial, recentemente, no festival DocLisboa. Nas palavra de Carlos Conceição, “o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da história do século XX transversais a várias culturas.” Baia dos Tigres foi inteiramente rodado em Angola, país onde Carlos Conceição nasceu e que serviu de fonte de inspiração. A RFI falou com o realizador na capital portuguesa. Carlos Conceição começa por explicar como surgiu o filme 'Baia dos Tigres'. Carlos Conceição: O filme surgiu numa fase que eu, agora, já considero ultrapassada da minha carreira. Uma fase em que eu não tinha grandes perspectivas de como subsidiar o meu trabalho e que, por isso, apostava em ideias que eu conseguisse concretizar com pouco, com elementos que fossem reduzidos, mas intensos, como uma boa malagueta, que é capaz de fazer o melhor por um prato, só aquela malagueta. E a Baía dos Tigres sempre foi um mito para mim. Eu ouvia falar na Baía dos Tigres enquanto sítio desde que era criança. E por volta de 2015, 2016, provavelmente, fiquei, por portas e travessas, familiarizado com duas histórias que acabaram por ter uma grande ressonância na minha vida, ambas japonesas. Uma é o significado da palavra johatsu, que significa evaporação. É uma prática que acontece exclusivamente no Japão e, muitas vezes, com a ajuda de empresas especializadas. Consiste na pessoa eclipsar-se da sociedade, desaparecer. Essa empresa trata do desaparecimento total desta personagem, desta pessoa que os contrata. Isto acaba por ter um contorno que talvez seja comparável aos programas de proteção de testemunhas, porque todas estas pessoas acabam por assumir uma nova identidade, uma nova vida, uma nova história, um novo passado. Escolhem desaparecer pelas mais diversas razões, uma relação fracassada, dívidas de jogo, dívidas ao banco. Aquela coisa muito asiática que é a honra e que nós, na Europa, perdemos no século XV. Parece-me um conceito que, não estando completamente disseminado, não sendo exterior à cultura japonesa, parece-me um conceito interessante para os tempos de hoje. Não me interessa a mim como cidadão, interessa-me como leitor, como espectador, fazer uma história sobre uma pessoa que faz isso, que resolve desaparecer, que organiza o seu desaparecimento. E, paralelamente a isso, a descoberta da história verdadeira do soldado Hiroo Onoda, que foi um soldado japonês que esteve 30 anos perdido numa ilha das Filipinas, convencidíssimo por não ter contato nenhum com ninguém, aliás, inicialmente ele não estava sozinho, mas acabou por ficar, porque os dois companheiros com quem ele estava acabaram por morrer, e ele sozinho permaneceu 30 e tal anos nessa ilha selvagem, nas Filipinas, convencido que a guerra (2ª Guerra Mundial) continuava, e completamente fiel aos seus propósitos e àquilo que tinha sido formado para fazer. Foi uma grande dificuldade convencer o Onoda, quando ele foi descoberto, de que o assunto da Guerra Mundial já tinha acabado, e que aqueles credos todos dele estavam ultrapassados há 30 anos. Isto também é uma ideia que me interessa, como é que uma personagem percebe o tempo quando está isolada. Uma, no caso de uma das personagens do filme, é o desejo que o tempo pare, e, no caso da outra personagem, o desejo que o tempo ande mais depressa. Portanto, acho que o filme é sobre essa diferença, a diferença entre querer que o tempo pare e querer que ele ande mais depressa. RFI: A Baia dos Tigres é em Angola, no sudoeste de Angola. O que é que levou o Carlos Conceição a escolher ir filmar em Angola? Qual é a linha que se constrói que liga Angola a esta personagem? Ou a estes personagens, pois são dois personagens. Carlos Conceição: Podem ser, ou duas versões da mesma personagem. Eu filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan, ou o João Rosas filma Lisboa. É natural para mim, porque foi onde eu cresci. É mais fácil para mim filmar em Angola, em particular no sul, em particular no deserto, do que filmar em Lisboa. Para mim é mais difícil enquadrar em Lisboa. Ali sinto que estou muito seguro e, para onde quer que eu olhe, eu sei como é que o plano deve acontecer. E as narrativas que a maioria das vezes me surgem para contar são de alguma forma relacionadas com a minha própria vivência e, como tal, Angola está sempre envolvida de alguma maneira. Portanto, os meus filmes têm tido essa relação com Angola pelo menos os últimos três. O Serpentário, que é a minha primeira longa, e o Nação Valente, acima de tudo, e este filme. Que seria logo seguinte ao Serpentário, mas que estreia depois do Nação Valente, porque a vida dá muita volta, porque as coisas atrasam-se e metem-se pandemias e metem-se prazos e coisas do género. Mas acho que são dois filmes que são feitos num só gesto, de certa forma. Acho que a questão da Baía dos Tigres tem a ver com misticismo. Desde criança que eu ouvia falar da Baía dos Tigres como sendo uma ilha deserta, uma aldeia abandonada, uma cidade fantasma, como algumas que se vê nos westerns, relativamente perto, mas muito inacessível, muito difícil de lá chegar. Sempre foi uma ambição minha conhecer o sítio em si. E quando conheci, a primeira coisa que senti foi ... isto é um filme inteiro, este sítio é um filme. Eu já sei qual é o filme e tenho-o dentro de mim, tenho de o fazer e se não fizer vou morrer. Foi assim que o filme surgiu. Curiosamente, houve duas fases de rodagem. Na primeira nós não chegámos a conseguir ir à Baía dos Tigres. Estivemos na Floresta do Maiombe, em Cabinda. Estivemos no Uige, estivemos em Malanje, nas Quedas de Calandula, as Cataratas de Calandula. Depois filmámos muitas coisas à volta da zona onde eu cresci, que foi no Lubango, na Comuna da Huíla, na zona do ISPT, que é o Instituto Superior Politécnico de Tundavala e que tem uma mata enorme atrás, usámos como backlot. Obviamente, só depois disso é que conseguimos, numa segunda viagem, organizar a chegada à Baía dos Tigres, que envolve toda uma logística complicadíssima. Entre muitas aventuras possíveis, chegar à Baía dos Tigres, à Ilha dos Tigres, que tem cerca de 30 km de comprimento por uns 11 Km de largura, mas que tem construções concentradas... chegar de barco implicava sair da povoação mais próxima, num barco, que provavelmente seria uma traineira, que levaria 6 a 7 horas a chegar à ilha. Fazer um percurso longitudinal desde o Parque Nacional da Reserva Natural do Iona até ao embarcadouro, que se usa para ir para a Ilha dos Tigres, seria impensável porque a costa continental é toda cheia de poços de areia movediça. Então, a única maneira de chegar ao embarcadouro, sem ser engolido pelas areias movediças, é fazê-lo a uma certa hora da manhã, quando durante cerca de 50 minutos a maré está baixa. Temos de ir quase em excesso de velocidade, em veículos 4x4, pela zona molhada de areia, a partir da cidade do Tômbua, e fazer um percurso que demora mais de uma hora a fazer dentro daquela janela temporal. Caso contrário, ficamos ou atolados pelas ondas ou atolados na areia, onde, aliás, se conseguem ver muitos destroços de experiências fracassadas neste género. Ao chegar ao tal embarcadouro, que é um sítio muito tosco, muito improvisado, está lá alguém com quem nós marcamos. É uma pessoa que se contrata com um barco, uma espécie de lancha. Depois fazemos um percurso de quase uma hora de barco por entre bancos de areia, num mar muito, muito agressivo, cheio de fauna, orcas, focas que espreitam da água a olhar para nós, pássaros que passam rasantes, chuva constante, até que, de repente, começa no horizonte a surgir aquela cidade fantasma, assim, meio embrulhada no nevoeiro. Vê-se logo uma igreja amarela, uma coisa assim … , parece uma aparição. Há um misticismo à volta da experiência de lá chegar que o meu filme nunca conseguirá mostrar, por mais que eu me esforce, e que é muito difícil de captar. Eu tento, no filme, captar esse misticismo e essa fantasmagoria de maneiras diferentes. Criando alegorias, como o filme tem esta ideia da memória que se apaga. Eu imagino o filme um bocadinho como uma cassete ou uma bobina daquelas antigas, que tem de ser desmagnetizada, mas às vezes não fica completamente desmagnetizada, e, por isso, quando vamos gravar algo em cima, sobram restos de fantasmas de gravações passadas. Fisicamente, o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da História do século XX, transversais a várias culturas. RFI: São fantasmas do período em que a Angola estava colonizada por Portugal? São fantasmas da Guerra da Libertação? Carlos Conceição: É impossível não serem também esses fantasmas. Mas eu acho que são fantasmas do mundo contemporâneo, são fantasmas de 2025, são fantasmas do que está a acontecer em Gaza, do que está a acontecer na Ucrânia, são fantasmas deste ressurgimento da extrema-direita, são fantasmas do novo espaço que as ditaduras estão a ganhar, são fantasmas de coisas que deviam estar enterradas e não estão, e são fantasmas com várias origens. O filme tem, em certos momentos, elementos sonoros que vêm de discursos do Hitler, de Mussolini, de Oliveira Salazar, o Savimbi, a voz da Hanoi Hannah, que era uma vietnamita que transmitia mensagens aos soldados americanos a dizer, “vão-se embora, porque vocês vão morrer, o vosso governo traiu-vos”, e ela também aparece como um fantasma neste filme. Portanto, são esses fantasmas todos que, vindos do passado, constroem o presente. O momento presente que nós estamos a viver no mundo, é todo feito desses restos, na minha opinião, mal enterrados. RFI: O cinema é uma ferramenta para lidar com esses fantasmas? Carlos Conceição: Há uma certa obrigação antropológica em algum cinema, há uma responsabilidade histórica que o cinema deve atentar, mas eu não creio que o cinema deva ser uma arte utilitária exclusivamente. Acho que o cinema é mais interessante quanto mais livre for, e se calhar quanto mais fútil for. Eu vejo o cinema como uma espécie daqueles discos que se gravam e se mandam para o espaço, e acredito que daqui a uns anos, quando nós já cá não estivermos, vai aparecer uma espécie alienígena qualquer, ou uma espécie mais inteligente que nós, que tem estado aí escondida, que não aparece por nossa causa, e que vai descobrir uma carrada de filmes, e vai dizer, olha que interessante que era esta espécie que se autodestruiu. E é para isso que eu acho que o cinema serve. Eu vejo cada filme que faço como uma espécie de filho, até porque fazer um filme é uma espécie de gestação, dura o tempo de uma gestação, alguns mais, alguns trazem as minhas dores de cabeça comparáveis. E às vezes nós perguntamos para quê. Para mim essa é a resposta: é para deixar qualquer coisa, para deixar um legado, para deixar uma marca. Para deixar qualquer coisa que ajude a perceber como é que as coisas eram, como é que deviam ter sido, como é que não foram, por aí fora. RFI: Os primeiros filmes do Carlos Conceição foram curtas-metragens, os últimos três trabalhos foram longas-metragens. Não há uma vontade, não pode haver um desejo de voltar às curtas? Carlos Conceição: Eu penso que o universo das curtas, a existência cultural das curtas, é interessante, mas limitada. Eu fui muito feliz a fazer curtas-metragens, cheguei a dizer que me apetecia fazer curtas para sempre. O meu penúltimo filme, na verdade, não é uma longa-metragem, é uma média-metragem, tem 59 minutos, e eu tenho outro filme com 59 minutos para lançar em 2026. Esse formato de uma hora, para mim, é perfeito. Permite-se uma estrutura de curta-metragem em que nem tudo precisa de lá estar, de ser causa e efeito, nem de estar pejado de consequências, nem hiper-explicado, e ao mesmo tempo também não abusa das boas-vindas que recebe do público.Portanto, gosto de filmes que contêm esse universo mais curto, de certa forma. Para além do filme de 59 minutos que quero estrear para o ano que vem, se tiver sorte, também tenho uma ideia para uma curta-metragem que é toda feita com material que eu já tenho filmado, e que tem a ver com Angola também, curiosamente. Mas é uma curta muito mais sensorial e vai ser como música visual, vai ser baseado em ritmos de planos, e tempos e durações de planos, e o que é que corta para onde. Isso é um exercício que eu sinto que me agrada e que é uma coisa que eu quero fazer, que eu consigo fazer sozinho também. Até porque acho que estou precisando tirar umas férias depois desta maratona que têm sido os últimos três anos, talvez. RFI: Fazer sozinho é? Carlos Conceição: Quando eu digo fazer sozinho, às vezes refiro-me a ser só eu com uma câmera na mão, por exemplo, mas isso não quer dizer que depois a montagem vá ser eu sozinho. Eu gosto de pedir opinião às pessoas e depois já me aconteceu em determinados projetos eu saber exatamente como é que a montagem tende a acontecer, e seria eu dizer à pessoa que está comigo a montar que devíamos fazer assim, devíamos fazer assado, de forma a ir ao encontro da minha ideia. Já me aconteceu, como também acontece em particular no filme Baía dos Tigres, eu ter uma ideia e ficar à espera de ver o que é que a Mariana Gaivão tem para propor dentro da mesma ideia, enquanto montadora o que é que ela me vai contra-propor. E ela diz-me, dá-me dez minutos e volta daqui a dez minutos. E eu volto e ela tem uma proposta para fazer. A maioria das vezes estamos completamente síncronos. Acho que é muito importante essa parceria. Portanto, nós nunca estamos realmente sozinhos. Quando eu digo que posso fazer essa curta sozinho, eu acho que é material que eu fui juntando de outras rodagens, de outras coisas que não utilizei no Nação Valente, de coisas que não utilizei neste filme, e que eu acho que consigo sozinho em casa juntar e criar algo interessante com aquilo. É nesse sentido que digo fazer sozinho. Mas a verdade é que eu dependo sempre, obviamente, do meu colega Marco Amaral, que é o colorista que vai depois pôr aquilo com bom aspecto porque eu não sou diretor de fotografia, por isso ele tem de me salvar, de certa forma. Dependo, obviamente, de quem vai ajudar a fazer a montagem de som e a mistura de som. E, normalmente, eu trabalho com um núcleo muito duro, quase sempre a mesma família. Portanto, quando digo sozinho, às vezes posso estar a dizer que estou a autoproduzir, ou posso estar a dizer que é algo que eu consigo, se calhar, manufaturar, fazer de uma forma menos comunitária, menos convencional, menos industrial. RFI: O Carlos Conceição gosta de trabalhar com um núcleo duro, um núcleo próximo, o ator João Arraias faz parte desse núcleo. O que é que o faz investir nessa relação? Carlos Conceição: Há duas, três dimensões na resposta que eu posso dar. Em primeiro lugar, o João é um ator com capacidades únicas, que eu reconheço como muito valiosas e isso para um realizador é ouro. Pedir a um ator uma ação com meia dúzia de palavras e ele dar-nos exatamente aquilo ou, se calhar, melhor, não acontece todos os dias. Portanto, quando um ator tem esse super poder, nós agarramos nele e nunca mais o deixamos ir. A segunda questão tem a ver com o facto que eu me revejo imenso no João. Ele tem menos de 15 anos do que eu, quase 16, e houve uma altura, quando ele tinha 16, 17, era impossível, para mim, olhar para ele e não me estar a ver a mim. Houve vários filmes que surgiram por causa disso, nomeadamente o Versalhes, o Coelho Mau, e o Serpentário sem dúvida nenhuma. A terceira coisa é que nós somos muito amigos e trabalhar com amigos é o maior prazer do mundo. RFI: Baía dos Tigres teve a estreia mundial no Festival Internacional de Cinema DocLisboa, na origem dedicada aos documentários. Podemos identificar a Baía dos Tigres como um documentário? Carlos Conceição: O Godard dizia que todos os filmes são documentários sobre a sua rodagem, o seu processo de serem feitos. O Baía dos Tigres é uma ficção filmada segundo alguns credos do documentário. É tudo quanto posso dizer. Por ser o realizador do filme e o argumentista do filme, talvez não seja a pessoa mais indicada para o definir nesse sentido. Aliás, os filmes, normalmente, e é uma ideia que eu costumo tentar vender, os filmes não são como são por acidente ou por ingenuidade ou porque a pessoa que os fez não soube fazer melhor. Os filmes são normalmente resultado de um período de deliberação que é longo, ardo, obsessivo e desgastante para o seu realizador. Portanto, não há filme nenhum que seja como é porque o realizador não sabia fazer melhor. Isso quer dizer que, de certa forma, cada filme dita a sua própria gramática. E eu acho que é muito interessante que possa haver fusões entre os sistemas clássicos narrativos e as formas do documentário, o cinema mais contemplativo. Eu gosto, por exemplo, do cinema do Andy Warhol. Eu nunca me sentei a ver o Empire State Building durante oito horas, mas só saber que existe … Eu já vi aos bocados, não é? Mas saber que este filme existe e que pode ser visto dessa maneira, para mim, é uma fonte de inspiração enorme. Da mesma maneira, o James Benning, vários filmes da Chantal Akerman, tudo isso são manifestações cinematográficas de fusão que eu considero que quebram todas as gaiolas e acho que importante, se calhar, para lutar contra o mainstream. Eu acho o mainstream um bocadinho o inimigo principal do crescimento da arte. O mainstream obriga a fazer comparações, obriga a manuais. Acho que não há nada melhor para quebrar com essas gaiolas do que revisitar estes filmes de que eu estava a falar. RFI: Em relação a novos projetos, o que é que está a acontecer? Em off, tinham-me falado de um projeto sobre ópera. O que é que está para vir? Carlos Conceição: Eu tenho, neste momento, três projetos para serem lançados. Um é uma media-metragem de 59 minutos, do qual já tínhamos falado há pouco. O outro é um filme, uma longa-metragem que é uma experiência em linguagem mainstream, por assim dizer, que se chama Bodyhackers. E o terceiro projeto. que é o mais recente, ao qual eu dediquei os últimos 14 meses da minha vida, é um projeto para televisão e para cinema que envolve ópera. São narrativas separadas, autónomas, todas elas com um compositor português, algumas baseadas em fontes literárias, algumas dessas óperas, mas são essencialmente segmentos operáticos que resultarão simultaneamente num filme e numa série de televisão. RFI: O Carlos Conceição nasceu em Angola, viveu em Angola até hoje 22 anos, vai frequentemente a Angola. Qual é a imagem que tem do cinema produzido em Angola? Como é que olha para aquilo que acontece em Angola a nível da produção cinematográfica? Carlos Conceição: Gostava de ver mais, gostava de ver em mais sítios e gostava de ver mais pluralidade. Acho que estamos num momento perfeito para que se revelem novos talentos e comecem a aparecer mais pessoas e mais pessoas arrisquem. Qualquer pessoa com um telemóvel, neste momento, consegue fazer um filme e acho que não deve haver o medo de partir para essa aventura. Hoje em dia temos o HD disponível nos nossos telemóveis, nos smartphones, até nos mais corriqueiros. O que eu acho é que o cinema mais interessante, às vezes, surge daí, surge justamente daquela recusa à inércia. Há um filme dentro de nós, ele pode sair de qualquer maneira e sai. Basta nós queremos que ele saia e ele vem cá para fora. RFI: Já teve oportunidade de visionar algum produto assim feito, feito em Angola? Carlos Conceição: Sim, em particular um filme que eu comprei num semáforo em DVD e que me parece que não era uma versão final de montagem porque tinha a voz do realizador a dar instruções aos atores. Era um filme absolutamente inacreditável sobre uma mãe e umas filhas à procura de vingança por uma coisa que lhes tinha acontecido. Uma mulher que tinha sido injuriada a vida inteira, que usava uma pala no olho e as filhas quando tinham um desgosto morriam com uma hemorragia através da pele. O filme é de tal maneira incrível na sua imaginação que eu fiquei absolutamente estarrecido, senti-me uma formiga perante aquele filme que foi feito num subúrbio de Luanda para ser consumido num subúrbio de Luanda. Eu senti que a genialidade por trás daquilo era uma coisa que devia ser descoberta e valorizada. Ou seja, isso existe em Angola, por isso acho muito importante ir à descoberta disso.
Enquanto avançamos com a Palavra da fé, que tem poder para transformar vidas e mudar destinos eternos, o um som poderoso é liberado, o som dos redimidos. Edson Conceição é pastor da Igreja Verbo da Vida Pirituba-SP
15 minutos a cada 15 dias.No episódio de hoje, vamos falar sobre os vencedores do Prêmio Jabuti e os indicados ao Prêmio Oceanos, além de trazer um balanço de alguns dos eventos literários que aconteceram em Outubro, como a Feira de Frankfurt e a Bienal Internacional do Livro de Pernambuco.---Links citadosConfira os livros vencedores de todas as categorias do Prêmio JabutiLENDO LIVROS E CONHECENDO LIVRARIAS NA ALEMANHA (Taty Leite)Vlog do primeiro dia de Tatiany Leite no InstagramVlog do segundo dia de Tatiany Leite no InstagramBalanço de como foi a Feira de FrankfurtOuça o episódio do podcast do Publishnews sobre a Bienal Internacional do Livro de Pernambuco“Minha literatura me trouxe aqui”: Conceição Evaristo é homenageada na Inglaterra---RecebidosDoce Tóquio, de Durian Sukegawa (com tradução de Sandra Keila) - Editora Morro BrancoFicção completa, de H.P. Lovecraft (com tradução de Guilherme Silva Braga) - Editora Penguin-Companhia Tênebra: narrativas brasileiras de horror [1900-1949], organizado por Júlio França e Oscar Nestarez - Editora FósforoTemporada de Furacões, de Fernanda Melchor (com tradução de Antônio Xerxenesky) - Editora Mundaréu---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!
Gast: Rein Kooyman, beeldend kunstenaar . In deze aflevering gaat Robert van Altena in gesprek met Rein Kooyman n.a.v. zijn tentoonstelling 'A house is not a home', tot en met 8 november te zien bij galerie Josilda da Conceição. . . Foto: Rein Kooyman, 'Navigating the unseen' . SPRINGVOSSEN Redactie + presentatie: Robert van Altena Contact: springvossen[at]gmail.com https://linktr.ee/springvossen www.amsterdamfm.nl/programma/springvossen
O Autores e Livros – Dose Extra desta semana conversa com o escritor, cientista político e curador Sérgio Abranches, um dos nomes à frente do 5º Flitabira – Festival Literário Internacional de Itabira, que acontece de 29 de outubro a 2 de novembro na Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade, em Itabira (MG). Com o tema “Literatura, Encruzilhada e a Rosa do Povo”, o festival celebra os 80 anos da obra “A Rosa do Povo”, de Carlos Drummond de Andrade, e os 120 anos de nascimento de Érico Verissimo, patrono desta edição. A programação reúne grandes nomes da literatura brasileira, como Conceição Evaristo, Ignácio de Loyola Brandão, Milton Hatoum e Ana Maria Machado, além de autores, jornalistas e artistas que ampliam o diálogo entre literatura, sociedade e memória. Na entrevista, Sérgio Abranches fala sobre os bastidores da curadoria, o papel da literatura nas encruzilhadas do presente e o caráter plural e ético do festival. Durante o evento, o autor também lança o livro “A Franja do Fim do Mundo”, primeiro volume da trilogia Colapso. A obra marca uma guinada em sua trajetória literária e mergulha na distopia cibernética, ao retratar uma sociedade que tenta se reinventar após o colapso climático. Entre suspense, filosofia e emoção, Sérgio Abranches propõe uma reflexão sobre os limites — e as possibilidades — da humanidade diante do fim.
Neste episódio especial falamos com Pedro Correia Silva, arqueólogo e professor de História, sobre a história da Arqueologia enquanto ciência. Tentamos perceber qual a sua origem, a forma como evoluiu, a sua implantação em Portugal e ainda a forma como pode ser combatida a pseudo-arqueologia.Sugestões de leitura:1. Nuno Ferreira Bicho - Manual de Arqueologia Pré-Histórica. Edições70, 2011, 2ª edição. 2. Jorge de Alarcão - Para uma conciliação das arqueologias. Edições Afrontamento, 2006.3. C.W. Ceram - Deuses,Túmulos e Sábios. Cavalo de Ferro, 2015.4. Pedro Correia Silva – Escavar o Passado. Uma breve história da Arqueologia. Gradiva, 2025.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Figueira, Cláudio Batista, Gustavo Fonseca, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Manuel Prates, Miguel Vidal, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carla Pinelas, Carlos Castro, Civiforum, Lda., Cláudia Conceição, Daniel Murta, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, José Beleza, Jose Carlos Bicudo, Luís André Agostinho, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António J. R. Neto, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Freitas, Eugenia Capela, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joao Godinho, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, Johnniedee, José Santos, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Ruivo, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rodrigo Candeias, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
Estamos ON com mais um PhotON do CienciON. Voltamos com a emocionante segunda parte do nosso especial de Dia dos Professores, gravado durante o evento anual UFABC Para Todos!Neste episódio do PhotON, continuamos nossa conversa com quem transforma a educação todos os dias. Professores compartilham novas reflexões sobre os desafios e inspirações do ensino e a importância da ciência em tempos de mudança.Guiados pelas perguntas simples "O que você faz?" e "Por que você faz?", ouvimos histórias que inspiram e provocam reflexão:Nayla (23), estudante de Licenciatura e professora da Escola Preparatória (EP) da UFABC, compartilha sua jornada de ex-aluna de escola pública em Mauá e a importância da representatividade na sala de aula. Ela afirma: "A gente tem que ter a sede de ocupar os lugares que existem" e destaca a EP como uma porta de entrada gratuita para a universidade.Nívea (59), professora de Inglês da rede pública, prova que nunca é tarde para realizar um sonho. Após se aposentar em outra área, ela começou a lecionar e se sente realizada e cheia de energia, deixando uma mensagem a todos: "Não tem idade para nada."Paulo (54), professor de Filosofia, Sociologia e História, faz uma reflexão crítica sobre o papel da educação. Para ele, a educação é o único caminho para a construção de um país e deve ir além do "trabalho e renda" e das estatísticas, focando na construção cidadã e na Educação Integral do ser humano.Rangel (estudante de Neurociência da UFABC e professor da EP), compartilha como a Escola Preparatória despertou sua vocação para o ensino, descrevendo-a como um "ambiente muito bom" e uma experiência valiosa para quem busca a vida acadêmica.Ouça agora o PhotON#30 e inspire-se com as histórias e paixões desses educadores que acreditam no poder transformador da sala de aula!PhotON#30: Professores - Vozes que nos movem IIPrograma sem roteiroEquipe participante: Prof. Pedro Autreto (UFABC), André Luis Penha da Silva (UFABC), João Paulo Mantovan (UFABC), Eduardo Giraldi Silva (UFABC), Igor Felipe Andrade da Conceição (UFABC), Gabriel Rocha Berbel (UFABC).Edição de áudio: André Luis Penha da Silva (UFABC).Participantes: Nyla Gabrielly Silva Dias (UFABC), Nivea Santiago Martins. Paulo Rogério Silva Sarts e Gabriel Silva Rocha (UFABC)Revisão: Prof. Pedro Autreto (UFABC), João Paulo Mantovan (UFABC) e André Luis Penha da Silva (UFABC).Edição de arte (capa): João Paulo Mantovan (UFABC).Divulgação e mídias: João Paulo Mantovan (UFABC).Coordenação Geral: Prof. Pedro Autreto (UFABC) Agradecimentos: Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) da UFABC
Convidámos a nutricionista Conceição Calhau para nos ajudar a desfazer mitos sobre a alimentação. Existem alimentos proibidos?
Padre Leonardo Carvalho, IBP.Sermão para a Festa de Nossa Senhora da Conceição AparecidaCapela Nossa Senhora das Dores, Brasília.
Maria da Conceiçao Pereira_Tágus
Diácono Pedro Scomparin, IBP.Sermão para a Festa de Nossa Senhora das Conceição AparecidaOratório da Imaculada Conceição – Curitiba/PR.
Sermão para a Festa de Nossa Senhora das Conceição AparecidaPadre Marcos Mattke, IBP.Capela Nossa Senhora das Dores, Brasília.
Sermão para a Festa de Nossa Senhora das Conceição AparecidaPadre Luiz F. Pasquotto, IBP.Capela Nossa Senhora das Dores, Brasília.
TUTAMÉIA apoia e retransmite a série Sábados Resistentes, realizada pelo Núcleo Memória e pelo Memorial da Resistência.Nesta edição, o encontro propõe debater o papel das comunidades religiosas na resistência à ditadura militar e na luta contra violações de direitos humanos, reunindo vozes de diferentes tradições religiosas para refletir sobre o por justiça social papel da fé nas lutas. Participam Felippe de Logun Edé – Babá Kekerê do Axé Ilê Obá, psicólogo clínico e social, mestre e doutor em Comunicação e Semiótica; Flávia Odenheimer – Professora, chazanit e cofundadora do Coletivo Vozes Judaicas por Libertação; Anivaldo Padilha – Sociólogo, líder ecumênico e ex-preso político; Paulo Pedrini – Coordenador da Pastoral Operária Metropolitana de São Paulo e diretor da ACAT Brasil; e Valéria Vilhena – Pastora, teóloga e fundadora do movimento Evangélicas pela Igualdade de Gênero (EIG). Mediação: Prof. Oswaldo de Oliveira Santos JuniorInscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...Economia, política, cultura, saúde e esporte, entrevistas com Chomsky, Lula, Dilma, Safatle, Conceição Evaristo, Boulos, Maria Rita Kehl, José Carlos Dias, João Pedro Stedile, Ailton Krenak, Nita Freire, Bresser-Pereira, Manuela Carneiro da Cunha, Zé Celso, Sérgio Ricardo e muitos outros.
O programa Pânico desta segunda-feira (20) conta com a participação da dupla que coloca os notáveis no encontro e o dinheiro na economia: Leonardo, o Siqueirinha, e Alan, o Ghani, vão mostrar que dois só não é melhor que um na hora em que passa uma moto na madrugada. É o programa que vai te deixar tão rico que você vai começar a ser chamado de Conceição do Pânico!
Esta semana falamos da Guerra do Balde, no séc. XIV (https://salestoriche.unesco.modena.it/en/camerino-dei-confirmati/the-stolen-bucket), e de algumas curiosidades sobre a ligação política entre Portugal e a Palestina.Sugestões de semana:1. Fátima Farrica - O Tratado de Alcáçovas, 4 de Setembro de 1479. Caleidoscópio, 2025.2. David McWilliams - Dinheiro: Uma História da Humanidade. Desassossego, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Figueira, Cláudio Batista, Gustavo Fonseca, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Manuel Prates, Miguel Vidal, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carla Pinelas, Carlos Castro, Cláudia Conceição, Daniel Murta, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Jose Carlos Bicudo, Luís André Agostinho, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa; Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António J. R. Neto, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Civiforum, Lda., Diogo Freitas, Eugenia Capela, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joao Godinho, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, Johnniedee, José Beleza, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rodrigo Candeias, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
Em entrevista ao DJ Waldiney, a maranhense Lady Conceição revela como abriu caminho no reggae, fala da parceria de vida e música com Sidney Crooks, e relembra momentos marcantes vividos entre Jamaica e Londres. À frente do selo Pioneers International, ela segue promovendo artistas e preparando novos projetos. Confira agora!
Neste episódio debruçamo-nos sobre a história do conflito entre Israel e a Palestina. Tentamos compreender as suas origens, como evoluiu ao longo do século XX, e como chegou à situação actual.Sugestões de leitura:1. Ilan Pappé - Israel VS Palestina. A mais breve história do conflito. Ideias de Ler, 20252. Rashid Khalidi - Palestina: uma biografia. Cem anos de guerra e resistência. Ideias de Ler, 2022.3. Pierre Blanc e Jean-Paul Chagnollaud - Atlas do Médio Oriente. Guerra e Paz, 2024.4. Documentário 'No Other Land', realização de Basel Adra, Hamdan Ballal, Yuval Abraham, e Rachel Szor, 2024.5. Resolução da International Association of Genocide Scholars sobre a situação em Gaza - https://genocidescholars.org/wp-content/uploads/2025/08/IAGS-Resolution-on-Gaza-FINAL.pdf-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Gustavo Fonseca, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Manuel Prates, Miguel Vidal, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carla Pinelas, Carlos Castro, Cláudia Conceição, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Jose Carlos Bicudo, Luís André Agostinho, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa; Adriana Vazão, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Civiforum, Lda., Diogo Camoes, Diogo Freitas, Eugenia Capela, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joao Godinho, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, Johnniedee, José Beleza, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
Ministração da Pra. Meila Conceição na conferência da família.
Solenidade de Nossa Senhora da Conceição AparecidaPrimeira Leitura: Est 5,1b-2; 7,2b-3 | Salmo: Sl 44(45),11-12a.12b-13.14-15a.15b-16 (R. 11.12a) | Ap 12,1.5.13a.15-16a | Evangelho: Jo 2,1-11Compartilhe com amigos e familiares. Baixe nosso APP com conteúdos católicos: orações, reflexões, homilias e muito mais.Conheça nosso canal youtube/voxcatolicawww.voxcatolica.com.brNarração: Sonia Abreu...CRÉDITOS MUSICAISVinheta inicial: Freesound.org | Xinematix, emotional-piano (CC03) | Leituras: Freesound.com - triangelx__emotional-piano & 520585__xinematix__emotional-piano-009-d-120 | Freesfx.co.uk – soundideas-AThousandLifetimes (CC03) e 123rf – PianoLight Romantic direitos adquiridos | soundstrap.com – Dawn Awaits Cody Martin instrumental | Yakov - Golman-Hope. |Aos domingos, no conversando sobre a palavra - Abertura: Sunrise by Yakov Golman is licensed under a Attribution License. https://freemusicarchive.org/music/Yakov_Golman
On today's episode we discuss the latest hot topic in the fitness industry - weight loss drug, Retatrutide. What are the benefits? Are there potential side effects? What does this mean for bikini competitors in prep, dieting hard for a show? Follow us on IG @preplifepodcast @glamgirlbikini @amyehinger @leemarie183 Watch on YouTube: Glam Girl Bikini Join the team: https://www.glamgirlbi... 1st Phorm Supplements we use: https://1stphorm.com/?... Key references • Jastreboff AM, et al. Triple-Hormone-Receptor Agonist Retatrutide for Obesity. N Engl J Med / related publications (phase-2 reports). • Sanyal AJ, et al. Retatrutide and liver fat/liver outcomes. Nature Medicine 2024. • Wilding JPH, et al. Once-weekly semaglutide in adults with overweight or obesity (STEP). N Engl J Med 2021. • Jastreboff AM, et al. Tirzepatide once weekly for obesity (SURMOUNT) and related reports. PubMed/NEJM/SURMOUNT analyses. • Conceição-Furber E, et al. Is glucagon receptor activation the thermogenic solution? Frontiers in Endocrinology, review of GCGR and energy expenditure mechanisms. • Frampton J, et al. The acute effect of glucagon on components of energy expenditure. Int J Obes / Nature Metabolism meta-
Yasmin Santos conversa com Conceição Evaristo, sobre quem ela escreveu em “Conceição Evaristo - Uma voz insubmissa” (ed. Rosa dos Tempos).
Esta semana, falamos do anel de Iffland e da morte de Sigurd Eysteinsson, Jarl das ilhas Orkney, no séc. IX.Sugestões da semana1. António Araújo - O Essencial sobre Sidónio Pais. INCM, 2025. Disponível online: https://imprensanacional.pt/?w3n_livros_pdf=o-essencial-sobre-sidonio-pais2. Amélia Polónia (coord) - Construtoras de Impérios. Vozes de Mulheres na Expansão Portuguesa. Temas e Debates, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Gustavo Fonseca, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Manuel Prates, Miguel Vidal, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carla Pinelas, Carlos Castro, Cláudia Conceição, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Jose Carlos Bicudo, Luís André Agostinho, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa; Adriana Vazão, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Civiforum, Lda., Diogo Camoes, Diogo Freitas, Eugenia Capela, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joao Godinho, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, Johnniedee, José Beleza, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
No segundo episódio da temporada, a gente volta no tempo para conhecer a história de Conceição Evaristo, um dos nomes mais influentes e respeitados da literatura brasileira atualmente.Quem nos guia nesse caminho é a jornalista Yasmin Santos que, depois ter sua trajetória impactada por obras como Olhos d'Água, escreveu "Conceição Evaristo: Voz Insubmissa". A gente relembra o início da vida na década de 40, no morro do Pindura Saia, em Belo Horizonte (MG), passa pelos desafios impostos a uma mulher negra escritora no Brasil, até chegar nos dias atuais, quando sua obra, que tem como plano de fundo questões de raça, gênero e classe, é aclamada e reconhecida.Participa do episódio a atriz Clarisse Miranda, dando voz a alguns trechos do romance Ponciá Vicéncio, um dos livros mais importantes da carreira de Conceição. Acompanhe o Se não me falha a memória nas redes sociais:https://www.youtube.com/channel/UCeu7HQg6gSDwEAR4vBlDlxghttps://www.instagram.com/senaomefalhaamemoria/?hl=pt-brFlávia Vieirahttps://www.instagram.com/vieira_flavia/?hl=pt-brElismar Bragahttps://www.instagram.com/elismarbraga/?hl=pt-br
Neste episódio falamos de um membro esquecido da Dinastia de Avis: o príncipe D. Afonso, filho e herdeiro de D. João II. Abordamos o seu nascimento e criação, a estadia como refém durante as Terçarias de Moura, o seu casamento com uma princesa castelhana e as faustosas celebrações do matrimónio em Évora, até concluirmos com a sua trágica morte junto ao Tejo em 1491.Sugestões de leitura1. Paulo Drumond Braga – O Príncipe D. Afonso, filho de D. João II: uma vida entre a guerra e a paz. Edições Colibri, 20082. Luís Adão da Fonseca – D. João II. Temas e Debates, 2007.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Gustavo Fonseca, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carla Pinelas, Carlos Castro, Cláudia Conceição, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Manuel Prates, Miguel Vidal, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Civiforum, Lda., Diogo Camoes, Diogo Freitas, Eugenia Capela, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joao Godinho, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, Johnniedee, José Beleza, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
Até a adolescência, ele experimentou diferentes modalidades esportivas na escola, como o futebol e o voleibol. Nascido e criado em Florianópolis, sua vida sempre foi marcada pelo contato com a natureza. Inspirado pelo irmão mais velho, foi escoteiro por quase uma década. A Lagoa da Conceição e a Praia Mole eram o seu quintal. Praticou remo, mas foi ao conhecer a vela que começou a se aprofundar de fato no esporte. Do windsurfe ao kitesurfe, a paixão pelas águas da lagoa o levou também para o ar, através do parapente. Foi justamente nesse esporte que, em 1995, durante uma viagem à Suíça, se abriu o caminho para o que viria a acontecer anos depois. Lá, ele se deparou com uma corrida de trilha. Decidiu participar e, naquele momento, vislumbrou uma oportunidade: unir sua paixão pela natureza a uma nova modalidade, a corrida em trilhas. De volta ao Brasil, conciliou a vida profissional com o esporte. Em 1996 inaugurou a primeira unidade da Superação, uma das maiores academias multiesportivas de Floripa. Vivendo a atividade física e o esporte 24 horas por dia, começou a correr e disputar maratonas e, alguns anos depois, participou das duas primeiras edições do Ironman Brasil. A vivência nos esportes, somada ao espírito empreendedor, fez amadurecer a ideia de organizar uma corrida em trilhas. Em 2002, iniciou o projeto de uma corrida pelas trilhas ao redor da Lagoa da Conceição. Meses de trabalho resultaram, no ano seguinte, na primeira edição da Mountain Do. Desde então, consolidou o Mountain Do como um circuito de corridas de montanha que leva atletas a lugares icônicos e desafiadores dentro e fora do Brasil. Em 23 anos de história, ele esteve à frente de mais de uma centena de corridas, realizando os sonhos de milhares de participantes em 9 países. Conosco aqui, o empreendedor, velejador, ex-presidente da Federação Catarinense de Voo Livre, maratonista sub-3, Ironman e pai das corridas em trilha no Brasil, um homem movido pela capacidade de transformar sua paixão pela vida ao ar livre em experiências marcantes para milhares de corredores, o catarinense Euclides José dos Santos Neto, mais conhecido como Kiko, o criador do Mountain Do. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Esta semana falamos de múmias dos pântanos e do homem que sobreviveu às duas bombas atómicas.Sugestões da semana1. Nora Berend - El Cid: A Vida e o Legado de um Mercenário Medieval. Saída de Emergência, 2025.2. José Manuel Garcia - Muito para além do mar - A nova história dos descobrimentos portugueses. Presença, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Gustavo Fonseca, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Manuel Prates, Miguel Vidal, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carla Pinelas, Carlos Castro, Cláudia Conceição, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Civiforum, Lda., Diogo Camoes, Diogo Freitas, Eugenia Capela, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joao Godinho, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, Johnniedee, José Beleza, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
Our friend Daniel Conceição is back for his sixth(!) time on Macro N Cheese. He and Steve share their critique of "neutral" or academic MMT that avoids class analysis. Understanding a government's monetary capacity is meaningless without using that knowledge as a weapon for class struggle against an oppressive economic system. Daniel shares his experiences in Buenos Aires, describing a city with grand public infrastructure (a legacy of Peronism) now filled with poverty due to austerity. He dismantles the myth that President Javier Milei's austerity policies tamed inflation. Instead, he argues the temporary stabilization was due to a massive, supranational bailout from the IMF, not free-market principles. And when we're talking about the IMF, we're seeing a tool of economic imperialism. By creating dollar dependency in developing nations, it forces them into debt servitude and structural adjustments that fully serve global capital, never local populations. This brings us back to mainstream economists who lie outright in order to protect the class interests of banks and the oligarchy. They point to how economic rationalizations shift (e.g., after the 2008 crisis and during the pandemic) to always justify saving capital while opposing spending on the public purpose. Daniel Conceição is an associate professor at the Institute of Urban and Regional Planning and Research (IPPUR) at the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ), and one of the authors of the book “Modern Monetary Theory: The Key to an Economy at the Service of People”. He is also former president of the Institute of Functional Finance for Development Brasil (https://iffdbrasil.org/) @stopthelunacy
Este é o Travessias, um podcast que nasceu da parceria entre o coletivo Ima Iná e o Razão Inadequada. Neste episódio, conversamos sobre a amizade que nos trouxe aqui, pensamos diversas camadas da palavra travessia e apresentamos a ideia geral deste projeto. Além disso, lemos duas poesias, uma de Conceição de Evaristo, outra de Grada Kilomba. ParticipantesBru AlmeidaRafa DornelasRafael LauroLinksIma InáOutros linksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaMúsica: Kassule Kenyatta Gosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Join us as we break down Juventus's audacious €40 million permanent signing of Portuguese phenom Francisco Conceição! Discover how this electrifying winger's blistering pace, fearless flair, and relentless engine are set to transform Juve's attack under Thiago Motta, making them a force to be reckoned with in Serie A. We dive deep into his unique playing style, the shrewd financial structuring of the deal, and why this acquisition signals a massive statement of ambition from the Bianconeri.Juventus, Francisco Conceição, Serie A, Football Transfer
Neste episódio falamos das famosas viagens marítimas chinesas de Zheng He, entre 1405-1433. Tentamos compreender o contexto político da China Ming, os objectivos destas navegações, por onde passaram e que impacto tiveram no espaço do Índico-Pacífico.Sugestões de leitura1. José Manuel Malhão Pereira e Jin Guo Ping - Navegações Chinesas no Século XV. Realidade e Ficção. Academia de Marinha, 2006, disponível online: https://tinyurl.com/AdM-ZhengHe;2. Geoff Wade - “Engaging the South: Ming China and Southeast Asia in the Fifteenth Century”, Journal of the Economic and Social History of the Orient, Vol. 51, No. 4 (2008), pp. 578-638.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Cláudio Batista, Joana Figueira, Bruno Ricardo Neves Figueira, Isabel Yglesias de Oliveira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carla Pinelas, Carlos Castro, Cláudia Conceição, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Manuel Prates, Miguel Vidal, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Civiforum, Lda., Diogo Camoes, Diogo Freitas, Eugenia Capela, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, José Beleza, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vanessa Alexandra Pereira, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
Esta semana falamos do iluminista Luís António Verney, por altura do seu 312.º aniversário, a 23 de Julho de 1713, e do Motim do Dia de Santa Escolástica, ocorrido na cidade de Oxford, em Inglaterra, a 10 de Fevereiro de 1355.Sugestões da semana1. Pedro Correia Silva - Escavar o Passado. Uma breve história da arqueologia. Gradiva, 2025.2. Sharon Vilches - Breve História da Gestapo. Guerra e Paz, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Manuel Prates, Miguel Vidal, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carla Pinelas, Carlos Castro, Cláudia Conceição, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Civiforum, Lda., Diogo Camoes, Diogo Freitas, Eugenia Capela, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, José Beleza, José Santos, Luis Colaço, Luís Miguel Couto, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vanessa Alexandra Pereira, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
Neste episódio encerramos a nossa série especial sobre a Segunda Guerra Mundial, com um último episódio sobre um dos assuntos mais dramático deste conflito: o Holocausto. Para isso, falamos com Cláudia Ninhos, investigadora do Instituto de História Contemporânea da FCSH - Universidade Nova de Lisboa. Tentamos compreender quais as causas, como foi organizado, que impactos teve e como se relembra este genocídio, entre outras questões.Sugestões de leitura:Ian Kershaw - Hitler - Uma Biografia. Dom Quixote, 2009.Nikolaus Wachsmann - KL: A História dos Campos de Concentração Nazis. Dom Quixote, 2015.Wendy Lower - As Fúrias de Hitler - Mulheres Nazis nos Campos do Holocausto. Casa das Letras, 2024.Sugestões de filmes:O filho de Saul (Saul fia), r. László Nemes, 2015.A Zona de Interesse (The Zone of Interest), r. Jonathan Glazer, 2023.A Conferência (Die Wannseekonferenz), r. Matti Geschonneck, 2022.Negação (Denial), r. Mick Jackson, 2005.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Miguel Rosa, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carlos Castro, Cláudia Conceição, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Manuel Prates, Miguel Vidal, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Luís Miguel Couto, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com).
Dia Das Mães | Cláudia Conceição | 14.05.2023 by IPP
Boa terça, angulers! No #290, a entrada dos EUA na guerra entre Irã e Israel. No último sábado, Trump anunciou o bombardeio bem sucedido em três instalações nucleares iranianas. Aumenta a tensão e a gravidade do conflito. No segundo bloco, a lei sancionada pelo prefeito do RJ, Eduardo Paes, que determinava a exibição de cartazes antiaborto legal em unidades de saúde públicas. Uma atrocidade e crueldade sem tamanho que foi suspensa via liminar pelo Tribunal de Justiça. Por fim, Conceição Evaristo é enredo do Império Serrano, o inquérito da Abin paralela, os 75 anos de Sueli Carneiro e o espetacular filme “Homem com H”. Sirva-se!Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza