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Para encerrar as festividades do Mês da Consciência Negra, Planaltina recebe no sábado a Feijoada da Vovó Maria Conga. Os detalhes na dica cultural de Nita Queiroz.
O coreógrafo brasileiro Calixto Neto apresentou o mais recente trabalho, “Bruits Marrons”, no Festival de Outono de Paris, entre 7 de Outubro e 21 de Novembro. O espectáculo resgata o legado musical e humano do compositor afro-americano Julius Eastman e inspira-se nos quilombos, as comunidades livres criadas nas matas por escravos fugitivos. Nesta peça, o palco é “o quilombo de Calixto Neto”, um espaço de liberdade e de afirmação, onde uma comunidade de artistas negros e queer “lambem feridas” da história e “se fortalecem” para enfrentar o mundo, contou o coreógrafo à RFI. RFI: Qual é a história de “Bruits Marrons”? “'Bruits Marrons' é uma peça que é um encontro de vários artistas da dança e da música em torno de um diálogo e de uma música do Julius Eastman, que é um compositor afro-americano que morreu em 1990 e que criou um corpo de trabalho belíssimo, incrível. Ele vem da música clássica minimalista.‘Bruits Marrons' acaba sendo um diálogo com esse músico, especialmente com uma música do Julius, que é Evil Niger, numa ideia de criar uma comunidade tanto para Julius, quanto para a música de Julius. A gente na nossa pesquisa entendeu ou interpretou uma certa solidão desse compositor na época dele porque ele era um homem negro, gay, evoluindo numa sociedade muito branca, muito heteronormativa, um músico solitário no meio em que ele evoluía. A gente quis criar essa comunidade de pessoas racializadas, imigrantes, queers e, para além disso, expandir o lugar de onde essa música vem, uma música clássica, minimalista - que é como ela é classificada hoje em dia, mesmo que existam algumas controvérsias entre os músicos e musicistas - mas trazer para essa música também uma família de outros sons, de outros ruídos, de outros barulhos que podem compor a escuta para que quando essa música chegue nos nossos ouvidos a gente já tinha dado uma família para ela.” Falou em ruídos. O título é “Bruits Marrons”. O que é que quer dizer este título? Qual será depois, em português, o equivalente? “No caso de ‘Bruits Marrons', a língua francesa tem essa subtileza de permitir um duplo sentido para a palavra ‘marron'. Em português seria ‘Ruído Marron' ou, no duplo sentido da palavra em francês, poderia ser também ‘ruído quilombola'. O que acontece é que 'marron', em francês, além da cor, também designa as pessoas que estavam em situação de escravidão e que fugiam do sistema de escravidão nas plantações e se embrenhavam nas matas e criavam essas comunidades autónomas e livres, onde tinham suas vidas e trabalhavam.” É o equivalente dos quilombos no Brasil? "Exactamente, é o equivalente dos quilombos. É uma peça que é inspirada dos quilombos e, especialmente, da reflexão que a gente tem hoje em dia em torno do uso dessa palavra no Brasil. No Brasil, a gente usa essa palavra de forma mais actualizada para as comunidades de pessoas racializadas, de pessoas negras, em vários contextos. A gente não tem mais o sistema de escravidão no Brasil, mesmo que ainda exista, em alguns contextos, o que a gente chama de escravidão moderna, mas a palavra quilombo é usada em vários contextos de ajuntamento de pessoas negras, que seja formal ou informalmente, por vários motivos: para estudar, para festejar, para se cuidar, para celebrar a cultura. Então, por exemplo, lá em São Paulo tem um lugar mítico para a comunidade negra que se chama Aparelha Luzia, que é um centro cultural, um lugar de festas, um lugar de encontro de associações que foi criado pela ex-deputada Érica Malunguinho, que é uma mulher negra, trans, que saiu de Pernambuco e que em algum momento se muda para São Paulo e fez lá a sua vida. Esse é um lugar que chamam de quilombo urbano. Eu, na minha juventude, há alguns anos, quando morei com dois outros amigos negros e gay em Recife, a gente chamava à nossa casa de quilombo. Então, tem esse sentido de um espaço de emancipação que a gente cria autonomamente e que a gente actualiza hoje em dia, mesmo que o uso dessa palavra, a comunidade em si, a função dela seja actualizada. Dito isso, existem também, hoje, as comunidades remanescentes quilombolas, que são essas terras onde as pessoas que fugiram da escravidão criaram as suas comunidades e que reclamam até hoje a posse dessas terras, como as comunidades indígenas brasileiras. Então, existe essa reflexão em torno dessa palavra, de criar uma comunidade que seja em torno do som, em torno do ruído, como o ruído é um incómodo para a harmonia dos ouvidos e isso era um pouco o que Julius representava: era um homem negro num meio muito branco, um homem gay num meio muito heteronormativo e ele era um homem gay muito frontal com a sua identidade sexual e, numa das várias entrevistas que ele deu, ele disse que só desejava na vida ‘poder ser 100% gay, 100% negro, 100% músico', 'gay to the fullest, black to the fullest, musician to the fullest'". Aquilo que se passa em palco, a comunidade que reúne em palco, corpos queer, corpos negros, corresponde a esta ideia de se poder ser “100% gay, 100% negro e 100% músico”? Esta peça tem um cunho de reparação e daí este grupo que juntou em palco? “Na verdade, esta peça tem uma temporalidade extensa. Encontrei [a música de] Julius, em 2019, no estúdio, alguém estava usando a música de Julius e houve esse encontro auditivo em que eu ouvi e meio que me apaixonei pela música dele. Em 2022, eu tive a oportunidade de começar um trabalho em torno dessa música, do trabalho dele, e na época eu queria trabalhar em torno do ‘Evil Nigger' e do ‘Crazy Nigger', mas nessa época eu tive a intuição de trabalhar só com pessoas negras porque eu queria entender qual é essa solidão de estar num meio em que a gente é sempre o único, em que a gente sempre está acompanhado de, no máximo, mais duas pessoas na sala. Foi uma aposta meio intuitiva e criou dentro do grupo uma sensação de segurança e de apaziguamento mesmo das histórias e das referências, de onde vem, o que é muito precioso e muito raro num ambiente de trabalho. Para a criação da peça, eu continuei com essa aposta, especialmente no que concerne à escolha da pessoa que toca a música porque, em 2025, mesmo com essa quantidade imensa que a gente tem de conservatórios, é uma missão hercúlea encontrar um pianista negro que tem uma formação sólida ou suficiente para tocar Julius Eastman. Hoje em dia, é praticamente impossível encontrar na Europa. Eu não sei se em Londres talvez a gente tenha mais, mas na França e na Bélgica, que foi onde concentrei mais as minhas pesquisas em 2022, foi uma tarefa muito difícil. Agora, para 2024, 2025, eu tive a ajuda de uma amiga pesquisadora, musicista, que tem uma pesquisa em torno da música de Julius e conhece alguns músicos e musicistas que se interessam pelo universo do Julius. Ela indicou-me algumas pessoas, mas, no geral, mesmo contando com pessoas da música, falei com pessoas de conservatórios, o teatro onde eu sou associado também me ajudou nessa busca, mas encontrar um pianista negro hoje em dia em França é uma tarefa possível, mas bem difícil." O piano é uma personagem, entre aspas, central na peça. É quase como a fogueira ou o batuque à volta do qual se reúnem as comunidades? “Pois é, a gente quis que o piano virasse um personagem dentro da estrutura da peça, às vezes, um objecto que pela imobilidade dele, acaba-se impondo no espaço. A gente pode atribuir várias imagens, mas, às vezes, eu penso que ele é um caixão que a gente está carregando com todo o cuidado e cantando essa música que é entre um lamento e uma canção de ninar. Às vezes, é um personagem que compõe uma estrutura sonora junto com a gente, num momento de explosão e de raiva. Às vezes é o centro da caldeira, como fala Isabela [Fernandes Santana] no começo da peça. Às vezes, é a lava ou o fogo em torno do qual a gente está girando e evocando o universo.” Até que ponto o piano ajudou a conceber os diferentes quadros de dança que variam entre a união muito forte e o êxtase e a libertação total dos corpos? Como é que criou a narrativa coreográfica da peça? “Teve um duplo trabalho. Primeiro, existiam duas imposições. Uma é a imposição da música em si porque eu decidi que a música entraria na sua integralidade, eu gostaria de propor ao público a escuta dessa música na sua inteireza - o que não foi o caso em 2022, quando era mais um jazz em torno dos universos que a música atravessa. Tem uma outra imposição, que é o objecto piano, que é um objecto imenso. Ele é imponente, ele é grande e ele ocupa o espaço. O piano não é como uma caixa de madeira que a gente muda de um lado para o outro e que está tudo bem assim. Ele tem uma carga histórica, ele tem uma carga simbólica e espacial que a gente não tem como se desenvencilhar dele. Em paralelo a essas duas imposições, existia o meu desejo de trabalhar com essa comunidade matérias que fossem em torno da alegria, em torno da criação de outros sons, uma travessia de uma floresta - que é uma cena inspirada da minha visita ao Quilombo dos Palmares, no Brasil - uma explosão raivosa e essa ideia de deslocamento desse objecto que, para mim, retoma uma tradição que a gente tinha no Brasil, no final do período da escravidão e no pós-escravidão, dos homens que carregavam o piano. As pessoas que, no processo de mudança carregam o piano, eram pessoas especializadas nisso, que tinham uma cadência específica para andar nas ruas não pavimentadas da cidade e há uma classe trabalhadora específica, com um universo musical também específico, ligado à cadência do passo. Essa é uma história que eu ouvi há muitos anos, quando eu estudava teatro, e que ficou na minha cabeça, até porque há uma expressão que a gente tem no Brasil, que são os carregadores de piano, que são as pessoas que vão carregar o peso mais pesado de um processo. Por exemplo, eu ouvi essa expressão num podcast de análise da situação económica do Brasil, em que o analista dizia que as pessoas que vão carregar o piano, as pessoas que vão carregar o peso mais pesado de uma mudança e de uma decisão para uma mudança económica, são as pessoas mais fragilizadas, as pessoas mais expostas. Então, tinha esse desejo de trazer o piano para estas histórias que a gente está contando, que ele pudesse ser um obstáculo que a gente atravessa, que ele pudesse ser talvez até um dos performers que dança com a gente e que produz esses ruídos, para além da música.” O que está neste momento a preparar? “A gente acabou de estrear a peça, houve apresentações no Teatro de Cergy-Pontoise, que é o teatro onde estou em residência até 2026. Depois, apresentámos em Bruxelas, na Bienal de Charleroi Dance e agora no MC93. A gente está preparando a tournée da peça, com algumas apresentações, e alguns projectos ligados à minha residência do Points Communs. Tem um outro projeto com o CCN de Grenoble ligado à tradição do carnaval e à ideia da noção de gambiarra.” O que é a gambiarra? “Gambiarra são essas reparações, esses consertos improvisados para problemas reais. A imagem clássica da gambiarra no Brasil é consertar uma havaiana quebrada com um prego. É uma tradição muito comum na nossa sociedade, ao ponto de ter virado uma estética em si, é quase um jeito de pensar as coisas, um jeito de pensar a solução de problemas. A gente não vai reparar ali na base da coisa, mas a gente vai deixar com um pedaço de fita, com um prego, a coisa em estado de uso e a gente vai usar desse jeito. É um objecto de pesquisa para mim, há muitos anos, desde o meio do meu mestrado. A Shereya também fez um mestrado no mesmo lugar que eu, lá em Montpellier e é também um objecto de pesquisa para ela.” A Shereya que é outra coreógrafa e bailarina... “Ela é uma bailarina de ‘Bruits Marrons' e coreógrafa também. A gente tem uma parceria em vários outros trabalhos, ela entra em um outro trabalho meu, a ‘Feijoada'. Quando eu fui chamado pelo CCN de Grenoble para fazer esse projecto com comunidades que vivem em torno do CCN, eu tive a ideia de fazer um carnaval - porque vai acontecer no período do carnaval - então, vai ser o nosso carnaval improvisado no CCN de Grenoble. Há um outro projecto para 2027 que vai ser um solo e uma plataforma de encontros com outros trabalhos em torno da ideia da Travessia Atlântica e é inspirado no nome do meu bairro, o bairro onde eu cresci, que se chama Jardim Atlântico. É também um diálogo com a minha história, com a história da minha mãe que era bailarina, e essas histórias de migração entre um lado do Atlântico e um outro lado.” Esta é a segunda vez que conversamos, a primeira foi também no âmbito do Festival do Outono, quando apresentou ‘Il FAUX' , em 2023. A ideia que tenho é que a sua pesquisa anda sempre em torno do racismo, da História, da escravatura, dos corpos negros permanentemente ameaçados. Por que é que faz questão de levar estes temas para cima do palco e até que ponto é que o seu palco é o quilombo para os “carregadores do piano” serem reparados? “Na verdade, isso é uma prática que não planeei que ia acontecer assim. No começo do meu percurso, quando criei a minha primeira peça fora do mestrado, 'oh!rage', eu estava saindo de um mestrado em que eu passei dois anos numa instituição de ensino francesa e em que não tive a oportunidade de cruzar com nenhum professor, nenhum artista ou mesmo pessoas que estavam ali em torno do festival Montpellier Danse, não encontrei artistas negros, talvez um ou dois. Isso marcou-me muito porque eu tenho uma formação em teatro no Brasil, tenho um longo percurso na companhia da Lia Rodrigues, em que comecei a me dar conta que o leque de referências nesses espaços, tanto o espaço académico quanto o espaço profissional de Lia Rodrigues era quase exclusivamente branco e o mestrado Exerce [Montpellier] serviu para confirmar isso. Então, em 2018, quando eu criei o ‘oh!rage', fiz a aposta de dialogar apenas com criadores, com pensadores, com artistas visuais, da dança, de teatro negros, da comunidade negra - muito inspirado também do programa Diálogos Ausentes do Itaú Cultural de 2016. Fazendo essa aposta em 2018, eu me deparei - porque eu tinha um letramento racial tardio porque isso não foi uma questão na minha formação, na minha família - deparei-me com um universo de criação que me alimenta imensamente. Eu, junto com outras pessoas, com outros artistas, também experimento, experiencio, no meio das artes e na vida real, situações de subalternidade que me são impostas. Então, eu entendo a arte como um espaço de discussão do que atravessa a sociedade nos dias de hoje. Eu não acho que isso é uma ferida que esteja apaziguada e curada. Pelo contrário, ela demanda ainda reflexão, ela demanda um olhar específico, ela é muito presente, é uma chaga aberta. Eu tento fazer da arte um espaço de diálogo, de abrir uma discussão em torno disso mesmo e sempre dialogando com outros artistas que trazem as suas referências nesse sentido para criar esse espaço de emancipação, de liberdade mesmo. Esse é o meu quilombo, o palco é meu quilombo, a minha comunidade ‘marron', um espaço de autonomia e de liberdade. E nesse espaço de autonomia e liberdade a gente vai louvar os nossos, celebrar as nossas criações e lamber as nossas feridas juntos. Em alguns momentos, a gente vai abrir esse espaço e receber pessoas, como em outras peças como ‘Feijoada', que é uma peça em torno da generosidade e do gesto. Em outras peças, a gente vai estar entre a gente, celebrando as nossas existências entre a gente e lambendo as nossas feridas antes de se fortalecer para o resto do mundo.”
Hoje o THShow é pra falar sobre maluquice!Maluquice mesmo, tipo ÁGUA, tipo FEIJOADA, tipo SIMPATIAS E JOGO DO BICHOEpisódio bom pra você ouvir lavando uma louça enquanto pensa "Se água sai da torneira e água é lava, então torneiras são vulcões?"Loucura...
Durante cinco meses, a universitária Ana Paula Veloso cometeu uma série de assassinatos cruéis: movida por vingança, ganância e um desejo inexplicável de matar, ela envenenou quatro pessoas com comidas contaminadas. Assista ao IC News e conheça os crimes chocantes da chamada “serial killer da feijoada”.#investigaçãocriminal #casosreais #crimesreais Assista também: https://www.youtube.com/playlist?list=PLM8urkUnySVAv47OaKceerCj3Hc89Cr4USe você curte conteúdo True Crime, inscreva-se no canal e considere se tornar membro! Seu apoio é fundamental para manter o jornalismo investigativo independente!
Você já se perguntou qual vinho combina melhor com uma feijoada, uma boa massa de domingo ou aquele churrasco com os amigos? Neste vídeo, exploramos de forma clara e descontraída como escolher o vinho ideal para diferentes pratos típicos — sem complicação e com muito sabor.Da intensidade da feijoada à leveza de um peixe assado, você vai descobrir que harmonizar vinho e comida é mais simples (e divertido) do que parece. O episódio também aborda as combinações que fogem das regras tradicionais — e mostram que experimentar é parte da verdadeira arte da harmonização.Aprenda a identificar as características de cada prato e como elas interagem com vinhos tintos, brancos, rosés e até espumantes. Entenda, por exemplo, por que um Lambrusco seco pode funcionar com a feijoada, como um Chardonnay amadeirado realça massas com molho branco e por que cortes gordurosos de churrasco pedem vinhos com mais taninos.Neste vídeo, você vai descobrir:• A verdade sobre harmonizar vinho com feijoada
Ricardo Dias Felner tinha uma missão quase impossível: fazer uma feijoada para 4 pessoas numa hora. Inspirado pela música de Chico Buarque “Feijoada Completa”, siga as dicas para uma feijoada de comer e chorar por mais. Esta é daquelas receitas que até com feijão de lata fica bem. Será que existe um truque infalível?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Qual é o lugar das plantas e vegetais nas nossas refeições? E como é que os podemos integrar mais facilmente na nossa alimentação independentemente do tipo de dieta que escolhemos ter? “Se não for planeado, vários nutrientes numa alimentação vegetariana podem ficar em défice: cálcio, ferro, B12. Mas isto não se aplica só a esta dieta”, explica a convidada desta semana do podcast ‘Consulta Aberta’. Para falar sobre alimentação variada, produtos de base vegetal e como garantir que todos os alimentos estão presentes numa alimentação saudável, Margarida Graça Santos conversa com a nutricionista Ana Isabel Monteiro. “Eu consigo proteína nas sementes, nos frutos secos, nos brócolos. Isto contado, mais o tofu ou as alternativas vegetais à base de soja, vai dar-me tudo que preciso”, aconselha. Uma alimentação saudável não é necessariamente sinônimo de uma alimentação vegetariana, mas diversificar os alimentos que consumimos e retirar o foco da carne e do peixe pode ser o caminho. Ouça aqui as dicas das especialistas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acompanhe entrevista com Fernandes Vieira dos Santos, diretor do Lar Padilha, sobre a Feijoada do Lar.
Acaba de lançar um tema novo, ‘Beijo’, que conta com as colaborações de Anselmo Ralph, Toy e do próprio pai, Tony Carreira. Mickael Carreira é esta semana convidado do Posto Emissor: falou não só do regresso musical, mas também do ‘peso’ do apelido Carreira, as alegrias da paternidade, a nova dieta que adotou e algumas (saudáveis) “maluqueiras”. O NOS Alive e os concertos de Bill Callahan em Lisboa e Porto são também assuntos da 245ª edição do podcast da BLITZ.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Vlamir Brandalizze destaca que os preços do feijão estão em valorização nos últimos dias. Para o carioca, a baixa oferta contribui para esse cenário. Já para o preto, a chegada do inverno e da “temporada das feijoadas” deve potencializar o consumo da variedade.
This type of restaurant serves barbecue, often spit-roasted and portioned off tableside by servers in continual rounds from the grill. Anney and Lauren dig into the history and cultures behind churrascarias and rodizio-style service.See omnystudio.com/listener for privacy information.
It's a Lick the Plate family affair kicking us off for Season 3! WHAT'S ON THE PLATE: Melissa Nettleford (2:46) – No Expenses Spared. Sergio's Italian. Asian Fusion. Food Fuelled By Love.Milton Lopes (5:12) – Portuguese Birthday Song! Wine Memories. Chateauneuf du Pape. Cote du Rhone. England Is Not A Wine Country.Ricardo Castro (12:20) – Brazilian BBQ Delights. Rice with Feijoada. Vance LaRoy (14:04) – Show Me Good BBQ: Gates BBQ! Slabs With Good Edges. The Bernie Mac. Burnt Ends.Sweet & Mild BBQ Sauce.Alexis Dionne (16:03) – Buddakan Asian Fusion. Tatiana's NYC.Kevin Fullinck (18:00) – Venezuelan Food! Chicken & Waffles.Carl Dusu (18:53) – Chicken Tagine. Moroccan Flatbread and Tea. Dominos Pizza Party!Sharon Rose (23:06) – Greek King Prawn Linguine with Green Sauce. Cocktails!Mitchell Zhangazha (24:36) – Seafood Boils. Hot & Juicy Shrimp in Dulwich. Angry Crab Shack. Durrock Knox (25:58) – Salmon Cakes with Yum Yum Sauce & Hot Sauce. The Final Word Cocktail.Sian Deia (28:03) – Food For Every Occasion. Cheesy Chips. Red Leicester, Mature Cheddar, Mozzarella.Simeon Montague (32:29) – Tacos & Margaritas! Home Cooked Food Made From Love. Hibachi! Sushi.Toyan Thomas-Browne(36:44) – More Birthday Songs. CAKE! Hummingbird Rainbow Cake Remixed. Carrot & Red Velvet Cake. Cream Cheese Frosting. Sprinkles!Jazz (39:31) – Japanese Food. Chargrilled Eel Sushi. Lamb, Rice & Peas and Coleslaw. Oreo Milkshake. Anything But Cake. Alcohol!Ash, the Travelling Sensei (42:57) – No Birthday Cake. Swahili BBQ On A Water Safari. Family Time. Mum's Sausage Casserole. Grandpa's Jerk Pork.Kyle Cox (46:08) – Full English Breakfast. Bacon! Red Velvet Cake. Ole & Steen's Cinnamon Social Log. Steve Warwick (50:26) – Laughs and Good TimesDujonna Gift (51:18) – Funeral Food. Curry Goat, Rice & Peas, Coleslaw. Fried Chicken. Curry Chicken.Ralph Lewis (51:57) – Exploring the Alternatives & Newness. Enjoy Life!Kimberly Nichole (52:48) – Birthday Love & Appreciation!Taofique (53:09) – And Sometimes We Fast! Red Velvet Cake Request. Replenishment. Lick the Plate's Instagram and TikTok: @licktheplatepodcast Cameron's Instagram and TikTok: @cbjarts licktheplatepodcast@gmail.comInstrumentals, mixing and mastering of the theme song "Lick the Plate" courtesy of Adam Farrell. @farrell33a on Instagram Additional background music provided by https://slipstreammusic.comTrack: "Differences", xander.Download / Stream: https://get.slip.stream/IWrZvIListen on Spotify: https://go-stream.link/sp-xander Track: "Beaming", Johnny MooreDownload / Stream: https://get.slip.stream/mgVEM5Listen on Spotify: https://go-stream.link/sp-johnny-moore Track: "Mild Evenings", Johnny MooreDownload / Stream: https://get.slip.stream/IXwJ07Listen on Spotify: https://go-stream.link/sp-johnny-moore Track: "Process for Us", Johnny MooreDownload / Stream: https://get.slip.stream/G4mqBQListen on Spotify: https://go-stream.link/sp-johnny-moore Track: "Gymnastics"Download / Stream: https://get.slip.stream/Zvaavu Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
No Rabiscos desta semana, falamos sobre o projeto "Feijoada da Meia Noite", um zine online e físico que está na etsrada desde 2022. Com uma mistura eclética de artes visuais, desenhos e textos, o projeto alcançou uma nova dimensão com sua edição CODEX, agora disponível para download gratuito. O papo foi com as criadoras do projeto, Helen Kaliski e Jo Mistinguett. Para envio de livros e postagens: Tadeu Rodrigues Caixa Postal nº 129 CEP: 37701-010 - Poços de Caldas - MG Acompanhe, curta, compartilhe! Siga-nos | Instagram: @podcastrabiscos | @tadeufrodrigues | email: podcastrabiscos@gmail.com | tadeufrodrigues@gmail.com
Lá em minas os comediantes são muito mió!!! A gente não sabe explicar o que aconteceu, mas nós demos uma sorte do caralho e conseguimos um convidado de peso pra participar com a gente, porque Daniel Sartório is indahouse pra deixar nítida nosso amadorismo ante um profissional. Daniel Sartório é comediante de standup, roteirista, ator, editor e apresenta o podcast Quem é meu bebê? com sua digníssima Jéssika Angelim, e sabe-se lá porque topou gravar com a gente pra falar de Minas Gerais, comédia e mais um tanto de groselha - e o papo ficou EXCELENTE! Quer comentar esse episódio com a gente? Pois entra agora no nosso grupo de Telegram!! Entra também lá no nosso Instagram, por que não?? Nesse episódio: Quem gosta de Skype? Desculpas dengosas; Rafael Aragão fora da bolha; Mortes, quase mortes e risadas inoportunas; Quanto custa essa salsicha? Arremetendo em André Marques; Dando sopa pro Samuel L Jackson; Esfera perfeita de Tatu; Possuído por Igor Guimarães; Capeta skatista; Enterraram o minhoca; Pix pelo scat; Contexto complicado; Dossiê Japão; Roberto é o caminhoneiro; O Tesla do meu avô; O primeiro caminhão trucado; Pamonha de Catalão; Quanto vale o hype? Troca de presentes excêntricos; Agressões gratuitas ao rollmops; Empanando peixe com leite em pó; Feijoada de quantos dias? Only Fans indígena; Censo gaúcho; Rivalidades regionais - por que os gaúchos são os piores? Programa do ratinho na Chácara; Comédia com base de luta; Exterminador de talarico; Torneio dos 12 bares; Suruba de bonecas; Action Figures de homens e mulheres; O pau que assobiava; Rolemã da terceira idade; General ghost writer; O cigarro de Angus; Usando drogas com o anestesista animal; Melhores músicas de karaokê; Roberto Carlos Coreano; O mini Régis Tadeu; Até 40g não é câncer! Circo da galera de história; O pé mais macio do Brasil; ...e muito mas muito mais!!! Host: Scheid, o CEO. Bancada: Daniel Sartório, Farinhaki, Punk Willians, Tanaka, Profeta e General Maciel.
Samba, Suor e Cerveja em um papo ao vivo com duas peças raras da Família Saruê BH. Um verdadeiro ecossistema de bares de cerveja artesanal e bebidas mistas mais diversos e efervecentes da cena belo-horizontina. Mateus Arcanjo, diretor comercial e Gustavo Guma, diretor de cultura e comunicação nos trazem um pouco da história do Saruê ao longo de 07 anos de existência, 03 unidades e mais de 1500 rodas de samba e outros ritmos entregues. Então se joga nesse EP que tá sucesso. Curta, comente e compartilhe. Saúde! Explore os ritmos da música, os sabores da cerveja e as frequências da comunicação no Balcão 360 - seu ponto de encontro para um estilo de vida vibrante e inspirador! Aperte o play e mergulhe nessa jornada sensorial única. Apoie nosso podcast em https://www.apoia.se/balcao360 Nos siga no Instagram: https://www.instagram.com/balcao360 Balcão 360 Produção e Apresentação Gleison Silveira e Rycelle Rosário Locação e Edição Mezanino Music Apoio Saruê & Mezanino Music Rua Paraíba, 523 - Funcionários
Nesta altura do ano elas estão sumarentas e doces, uma maravilha. Mas nem isso faz com que o ingrediente com mais peso na cozinha portuguesa seja acarinhado, entendido e bem picado. Oiça a crónica de Ricardo Dias Felner em podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em dias frios, nada melhor do que saborear um delicioso prato quente. Por isso, no Alvorada Gourmet de hoje, confira a receita de puchero, a feijoada espanhola. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
En el programa de hoy nos marchamos hasta Abizanada para celebrar con los Titiriteros de Binefar el comienzo de su temporada número XX donde van a ofrecer una feijoada de bienvenida. Nos acercamos también a la localidad de Bolea que celebra este fin de semana su feria de la cereza. Hacemos una visita rápida al barrio de la Madalena de la capital aragonesa con el actor Mariano Lasheras y conocemos los estrenos más destacados de la semana con Dani Calavera.
En el programa de hoy nos marchamos hasta Abizanada para celebrar con los Titiriteros de Binefar el comienzo de su temporada número XX donde van a ofrecer una feijoada de bienvenida. Nos acercamos también a la localidad de Bolea que celebra este fin de semana su feria de la cereza. Hacemos una visita rápida al barrio de la Madalena de la capital aragonesa con el actor Mariano Lasheras y conocemos los estrenos más destacados de la semana con Dani Calavera.
Pão com manteiga é vida. E feijoada ao pequeno almoço também.
How can you connect with people rapidly if you are in a new town?In Episode #444 of 'Meanderings' Juan & I discuss: the classic rice/beans/meat combo you'll find in Latin America, why Brazilians love to merge lanes, why being friendly is more important than logistical planning, reenacting Wedding Crashers, belatedly celebrating the Bitcoin halving, yelling at footballers on a TV screen and why you need decent underwear to avoid testicular torsion.Huge thanks to Talking Bull podcast, Petar and Gene Everett for supporting the show. We really appreciate your contribution!Timeline:(00:00:00) Intro(00:01:07) Feijoada(00:06:49) Other Brazilian food(00:11:14) The worst pizza we've ever had(00:15:19) Brazilian road architecture(00:19:03) More tattoo's than Australia?(00:23:12) Boostagram Lounge(00:29:26) School of Mastery(00:32:03) Finding connections vs creating attraction(00:35:18) I crashed a wedding(00:45:31) Bitcoiners in Brazil(00:51:47) 5-7 beers deep authentic experience(00:54:06) A cautionary tale of supportive gear(01:01:29) V4V: Time/Talent/Treasure Connect with Mere Mortals:Website: https://www.meremortalspodcast.com/Discord: https://discord.gg/jjfq9eGReUTwitter/X: https://twitter.com/meremortalspodInstagram: https://www.instagram.com/meremortalspodcast/TikTok: https://www.tiktok.com/@meremortalspodcastValue 4 Value Support:Boostagram: https://www.meremortalspodcast.com/supportPaypal: https://www.paypal.com/paypalme/meremortalspodcast
Saudações realísticas, ouvinte radiofobético! Em julho de 2011 nós publicamos o RÁDIOFOBIA 62 sobre a maluquice dos reality shows (que inclusive contou com a participação do Tato, nosso amigo que participou do lendário Busão do Brasil), em uma época que a febre ainda estava começando. E como era de se esperar, a doideira só tem aumentado a cada ano! No episódio de hoje Leo Lopes, Jéssica Dalcin, Camilinha, Júlio Macoggi, Vitor Estácio e Sandro Hojo resolveram atualizar esse assunto e garantir boas risadas listando os reality shows mais assistidos, esdrúxulos e improváveis de todos os tempos! Não deixe de interagir com a gente nas redes sociais, dar seu feedback sobre o papo e sugerir temas e convidados para as próximas edições do nosso podcast, além de deixar seu comentário no post, ok? Você também pode agora mandar sua cartinha para a Caixa Postal 279 - CEP 13930-970 - Serra Negra - SP, e seu e-mail para podcast@radiofobia.com.br! Arte do episódio: Sandro Hojo Links citados nas Cartinhas do Totô:- Acepipes e Birinaites #015 – Pastel, com Mau Faccio- Acepipes e Birinaites #016 – X-Tudo, com Bruno Laganá- Acepipes e Birinaites #017 – Bolinho de Feijoada, com Dudu Sales- clique para assinar e ouvir o podcast Acepipes e Birinaites- assine o Pod Notícias no seu agregador de podcast preferido- entre no canal público do Pod Notícias no Telegram- siga o Pod Notícias no Instagram- acompanhe a page do Pod Notícias no Linkedin Links que indicamos sempre:- Ouça o podcast "Reflexões sobre o Podcast"- Ouça o podcast "O Mistério da Fazenda Vita"- Acesse o novo site e ouça a RÁDIO 24h NO AR do Rádiofobia Classics!- assine o canal do Curso de Podcast no YouTube- participe do grupo do Curso de Podcast no Telegram- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram- assine o canal da Rádiofobia Podcast Network no YouTube!- assine o canal da Rádiofobia Podcast Network no Twitch!- Rádiofobia Podcast Network no Apple Podcasts- Rádiofobia Podcast Network no Spotify- Siga @radiofobialhes no tuVítter- Curta a página do Radiofobia Podcast no Facebook Ouça o Rádiofobia Podcast nos principais agregadores:- Spotify- Google Podcasts- Apple Podcasts- Amazon Music- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações realísticas, ouvinte radiofobético! Em julho de 2011 nós publicamos o RÁDIOFOBIA 62 sobre a maluquice dos reality shows (que inclusive contou com a participação do Tato, nosso amigo que participou do lendário Busão do Brasil), em uma época que a febre ainda estava começando. E como era de se esperar, a doideira só tem aumentado a cada ano! No episódio de hoje Leo Lopes, Jéssica Dalcin, Camilinha, Júlio Macoggi, Vitor Estácio e Sandro Hojo resolveram atualizar esse assunto e garantir boas risadas listando os reality shows mais assistidos, esdrúxulos e improváveis de todos os tempos! Não deixe de interagir com a gente nas redes sociais, dar seu feedback sobre o papo e sugerir temas e convidados para as próximas edições do nosso podcast, além de deixar seu comentário no post, ok? Você também pode agora mandar sua cartinha para a Caixa Postal 279 - CEP 13930-970 - Serra Negra - SP, e seu e-mail para podcast@radiofobia.com.br! Arte do episódio: Sandro Hojo Links citados nas Cartinhas do Totô:- Acepipes e Birinaites #015 – Pastel, com Mau Faccio- Acepipes e Birinaites #016 – X-Tudo, com Bruno Laganá- Acepipes e Birinaites #017 – Bolinho de Feijoada, com Dudu Sales- clique para assinar e ouvir o podcast Acepipes e Birinaites- assine o Pod Notícias no seu agregador de podcast preferido- entre no canal público do Pod Notícias no Telegram- siga o Pod Notícias no Instagram- acompanhe a page do Pod Notícias no Linkedin Links que indicamos sempre:- Ouça o podcast "Reflexões sobre o Podcast"- Ouça o podcast "O Mistério da Fazenda Vita"- Acesse o novo site e ouça a RÁDIO 24h NO AR do Rádiofobia Classics!- assine o canal do Curso de Podcast no YouTube- participe do grupo do Curso de Podcast no Telegram- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram- assine o canal da Rádiofobia Podcast Network no YouTube!- assine o canal da Rádiofobia Podcast Network no Twitch!- Rádiofobia Podcast Network no Apple Podcasts- Rádiofobia Podcast Network no Spotify- Siga @radiofobialhes no tuVítter- Curta a página do Radiofobia Podcast no Facebook Ouça o Rádiofobia Podcast nos principais agregadores:- Spotify- Google Podcasts- Apple Podcasts- Amazon Music- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acepipes e Birinaites é o novo podcast da Rádiofobia Podcast Network apresentado por Leo Lopes! A cada episódio um convidado escolhe um acepipe ou um birinaite pra ser o tema desse podcast que é um autêntico papo de boteco! Esta semana nosso podcast segue viajando pelo Brasil e chega em Amargosa, na Bahia, pra bater um papo com o querido amigo Dudu Sales - o gerente do Papo de Gordo - sobre o delicioso BOLINHO DE FEIJOADA! Links:- siga o Acepipes e Birinaites no Instagram- siga o @cheffininho no Instagram- Confraria do Charuto- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram Ouça "Acepipes e Birinaites" nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoy Rafaella Melo nos acompaña para hablar de Brazil y las diferencias culturales entre su pais y NZ! Ella lleva 4 años en Nueva Zelanda y fue periodista por 10 años en Brazil!
It's a country full of love, music and pride. The Str8Up crew heads to Brazil. Join us as we talk to Marianna and Debbie, two Brazil natives, all about their home country. Our guest talk about the love of their culture and breakdown the misconnects the world has of Brazil and the Brazilian people.
Os brasileiros dizem que a feijoada é o prato nacional e que foi criado pelos escravos com os restos de comida deitados fora pelos donos da fazendas na Baía. Mas será mesmo assim? Conheça a história de um dos pratos mais típicos do Carnaval. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/casal-mistrio/message
These are the best one-pot meals, one-pan meals, and sheet pan dinners that are best for winter cooking. Because easy clean up is always in season.LINKS Winner! Winner! Chicken Dinner cookbook https://amzn.to/37NMyf2 Our episode, How To Make Chili https://podcasts.apple.com/us/podcast/didnt-i-just-feed-you/id1419175088?i=1000601828580 Our episode, How To Braise Everything, From Beef to Beans https://podcasts.apple.com/us/podcast/didnt-i-just-feed-you/id1419175088?i=1000500760770 Anyday cookware https://cookanyday.com/ Chicken Biscuit Pot Pie https://didntijustfeedyou.com/chicken-biscuit-pot-pie/ Creamy Beef and Shells https://www.thekitchn.com/beef-and-shells-22959477Philly Cheesesteak Pasta https://www.thekitchn.com/recipe-philly-cheesesteak-pasta-skillet-248217 Garlic Butter Chicken Thighs (to pair with any veg!) https://www.thekitchn.com/garlic-butter-chicken-thighs-recipe-23024746Shortcut Shepherd's Pie https://didntijustfeedyou.com/weeknight-shepherds-pie-recipe/ Sloppy Joe recipe https://www.thekitchn.com/sloppy-joe-recipe-259083 Gumbo recipe https://www.thekitchn.com/recipe-chicken-andouille-sausage-gumbo-recipes-from-the-kitchn-178895One Skillet Lasagna or ravioli lasagna https://didntijustfeedyou.com/speedy-skillet-ravioli-lasagna-recipe/Spanakorizo https://souvlakiforthesoul.com/spanakorizo/ Feijoada https://www.oliviascuisine.com/feijoada-recipe/ Sheet Pan Sausage and Cabbage https://didntijustfeedyou.com/recipe-sheet-pan-sausage-and-cabbage-with-a-creamy-mustard-sauce/Sheet Pan Lemon Pepper Salmon with Crispy Potatoes https://www.thekitchn.com/sheet-pan-lemon-pepper-salmon-with-potatoes-and-leeks-23312777Sheet Pan Shake and Bake https://didntijustfeedyou.com/diy-shake-n-bake-sheet-pan-dinner-recipe/Sheet Pan Chicken Fajitas https://didntijustfeedyou.com/recipe-sheet-pan-chicken-fajitas-with-lime-crema/Sheet Pan Vegetarian Fajitas https://staciebillis.com/sheet-pan-vegetarian-fajitas-everyone-will-love/ Mississippi Pot Roast https://www.thekitchn.com/mississippi-pot-roast-recipe-23027427Carnitas https://didntijustfeedyou.com/carnitas-instant-pot-or-dutch-oven/Instant Pot Spaghetti and Meat Sauce https://www.thekitchn.com/instant-pot-spaghetti-264230 Our Sponsors:* Check out ByHeart and use my code DIJFY for a great deal: https://byheart.com/* Check out Factor 75 and use my code dijfy50 for a great deal: https://www.factor75.com/* Check out Greenlight and use my code dijfy for a great deal: https://greenlight.com/* Check out Homethreads and use my code DIJFY for a great deal: www.homethreads.com* Check out Whole Foods : https://www.wholefoodsmarket.comAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacy
Gente, vamos almoçar? Hoje, falamos sobre o mais icônico prato brasileiro, a feijuca. Não fique de fora! Este episódio está de dar água na boca! Se você quer nos ajudar a melhorar o podcast, envie seu feedback para brpt.podcast@gmail.com Participe do grupo de amigos do podcast no Telegram: https://t.me/brazilianportuguesepodcast. Ajude-nos a manter o podcast ativo, pague um café para a gente ou torne-se um membro em buymeacoffee.com/brpt. Scott Lowe: https://www.youtube.com/c/ScottLowe, https://www.instagram.com/scottlowe.br/ Receita de Feijoada: https://www.youtube.com/watch?v=XSVSbnn1x3M --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/brpt/message
durée : 00:04:57 - La chronique de Zazie Tavitian - par : Zazie Tavitian - Alessandra Montagne, cheffe des restaurants Nosso et Tempero, raconte l'histoire de la feijoada, ce plat brésilien à base d'haricots noirs mijotés et de porc. Ce plat national, cuisiné par les esclaves à qui les maîtres blancs ne laissaient que les bas morceaux, raconte l'histoire du Brésil.
A feijoada é um prato criado no século 19 e que tem a cara do Brasil. Neste episódio do "De onde vem o que eu como", você vai saber: - Quais culturas influenciaram na criação da feijoada; - Como um restaurante em São Paulo se tornou referência nesse prato; - Qual é o ingrediente mais importante da feijoada. Conheça a produção brasileira de carne suína e entenda por que ela se destaca em Santa Catarina. O podcast '"De onde vem o que eu como" é produzido por: Mônica Mariotti, Luciana de Oliveira, Carol Lorencetti e Eto Osclighter. Apresentação deste episódio: Luciana de Oliveira e Carol Lorencetti.
Feijoada? Não precisa de mais nada! - Episódio 19 A feijoada é a receita mais brasileira entre as muitas receitas brasileiras. Tal afirmação se complica sozinha a si mesma, já que cada lugar tem uma forma de preparo, o que significa que a feijoada, a tal brasileiríssima, tem muitas variações. Feijoada com verduras e legumes; feijoada com frutos do mar; feijoada com o porco quase todo dentro; com muitas partes do boi. Feijoada com tudo isso junto e misturado: pode também? Tudo pode desde que tenha uma rede e um tempinho para descansar depois. Dá um sono… Apresentação: Pedro Duarte e Nícolas Queiros Roteiro: Matheus Buente, Tiago Banha e Pedro Duarte Redação final: Pedro Duarte Produção geral: Breezy Produtos Digitais Assistência de produção: 12 Estratégia e Conteúdo
Hola mi gente, welcome to the “The Aguacate Chronicles”, I'm your host Giraldo Luis Alvaré. Gracias for listening. Our first episode was the icebreaker, el rompe hielo. Cafecito, Caipirinha, Feijoada y Flan gave you a perfect start to the season. We're only getting started and we got more in store for you to put your tastebuds in overdrive. Renata and I will discuss clips featuring The King of Latin Soul, Joe Bataan and Award Winning Journalist, Speaker, Author and Founder of GoLike, Mariana Atencio. Arepas, pork chops and well you're going to have to listen to the episode to hear about the rest. Make sure you have something to snack on with a beverage to wash it down. Buen provecho. Enjoy the show. Don't forget to rate, review, follow, subscribe, like and share. Check out my Linktree for more info. Tune in next week. Aguacate! Siempre Pa'lante! Always Forward - https://linktr.ee/sp.alwaysforward CONNECT WITH CO-HOST Renata Sampaio - Renaissance Woman, IG - https://www.instagram.com/renatabhny/ NOTABLE MENTIONS Aguacate Chronicles, Avocado, Renata Sampaio, Joe Bataan, Fania, King of Latin Soul, Hip-Hop, Hip-Hop 50, Rap-O Clap-O, Kosher food, Jewish Community, French Fries, Pork Chops, Corn, Fish, Soda, Formula - Cocaine, Pork rinds, Chicharrones, Balanced Diet, Moderation, Ice cream, Mariana Atencio, Arepas, Queso Blanco, Arepera, Caracas, Reina Pepiada, La Pelua, Con Pollo, Tequeños, Argentinians, Pamonha, Chipas, Ismael Rivera, Maelo, El Sonero Mayor, Cuba, Brasil, Brazil, Philippines, Venezuela, Argentina, El Barrio, New York, New Jersey, Ancestors ORIGINS, FUN FACTS AND VARIETIES Kosher https://www.myjewishlearning.com/article/kosher-food/ https://www.kosher.com/ Pork Chops & Chicharrones https://youtu.be/CATrlA_19-M?si=xUTmC1bqbKqNMdaP https://robertfmoss.com/features/The-Unexpurgated-History-of-Pork-Steaks https://foodofhistory.com/2017/03/pork-chops/?doing_wp_cron=1695137361.8374159336090087890625 https://porkrinds.com https://www.mashed.com/310832/whats-the-difference-between-chicharrones-and-pork-rinds/ Arepas https://www.colombia.co/en/colombia-culture/gastronomy/colombian-corn-cakes-and-the-places-they-come-from/#:~:text=The%20history%20of%20corn%20cakes,of%20corn%20cakes%20in%20Colombia. https://familiakitchen.com/venezuelas-food-history-arepas-hallacas-y-mas/ https://www.amexessentials.com/how-to-make-arepas/#:~:text=The%20History,Venezuela%20for%20around%202%2C800%20years. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/spalwaysforward/support
Hola mi gente, we are back for Season 2 of “The Aguacate Chronicles”, I'm your host Giraldo Luis Alvaré. Gracias for listening. A big Aguacate shoutout goes to all the amazing guests in Season 2. Thank you for sharing your favorite foods and beverages you loved growing up and enjoy to this day. This is what inspired the Aguacate Chronicles. Now, you can't talk about culture without food. It's everything and more. Food unites us, it brings us together. I invited mi hermana Renata Sampaio, a renaissance woman, an entrepreneur, psycho-analyst, head of logistics, photographer, musician and of course an amazing chef. She reps Brasil and all the amazing things this beautiful country has to offer starting with la comida/the food. This episode features Bren Herrera and her love for cafecito y flan. That's not all, Renata shares her story, Brasil's national dish and cocktail. Not to mention, lots of coffee and desserts and a few other mouth-watering surprises. Stay close to the kitchen or your favorite food delivery app, because you will be hungry. So let's break bread, put some aguacate on it and jump right into this episode. Don't forget to rate, review, follow, subscribe, like and share. Check out my Linktree for more info. Tune in next week. Aguacate! Siempre Pa'lante! Always Forward - https://linktr.ee/sp.alwaysforward CONNECT WITH CO-HOST Renata Sampaio - Renaissance Woman - IG - https://www.instagram.com/renatabhny/ NOTABLE MENTIONS Aguacate Chronicles, Avocado, Renata Sampaio, Bren Herrera, Cafecito, 3 Coracoes, Bustelo, Pilon, La Llave, Café Cubano, Cuban Coffee, Cortadito, Colada, Chocolate, Cafezinho, Flan, Pudim, Tres Leches, Three Milks Cake, Brasil, Brazil, Minas Gerais, Cuba, Abuelita, Kitchen, Tempero Baiano, Brazilian Spice Blend, Yuca, Cassava, Adobo, Africa, Indians, Indigenous, Feijoada, Caipirinha, Cozy Corner Cuban Bistro, Garwood, Newark, New Jersey, Ismael Rivera, Maelo, El Sonero Mayor ORIGINS, FUN FACTS AND VARIETIES Aguacate (Avocado) https://www.thespruceeats.com/history-of-avocado-1807562 https://avocadosfrommexico.com/avocados/history/ https://www.smithsonianmag.com/science-nature/holy-guacamole-how-hass-avocado-conquered-world-180964250/ https://www.thespruceeats.com/avocado-varieties-and-facts-1807836 Café/Coffee Leguizamo Does America - La Colada Gourmet A brief history of Cuban cafecito in Miami https://www.tenement.org/blog/bustelo-the-unlikely-story-of-how-a-cuban-flavor-captured-the-attention-of-new-york-and-then-the-natio/ https://www.casabrasilcoffees.com/coffee-history Flan Bren Herrera - Culture Kitchen - https://mycleo.tv/video/chef-bren-herrera-reveals-the-secret-ingredient-in-her-flan-recipe/ https://www.mashed.com/777674/the-untold-truth-of-flan/ https://www.eater.com/22871056/cuban-flan-recipe-traditional-dessert-how-to-make Feijoada https://nowinrio.com/feijoada-rio-de-janeiro/ https://lifeandthyme.com/food/what-feijoada-teaches-us-about-racial-inequity-in-brazil/ https://www.oliviascuisine.com/feijoada-recipe/ Caipirinha https://www.oliviascuisine.com/caipirinha/ https://brazil-help.com/cachaca.htm https://whataboutbrazil.com/what-is-caipirinha/ --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/spalwaysforward/support
This episode is all about Zelda and to help J, Chef Aaron, and Mark talk all about Zelda we have special guest Vicenzo Naves! As they (well, at least a couple of them) get ready for the new Zelda videogame, the gang reminisces about the many (many!) Zelda games released over the years and along the way there are digressions about Chicago, woodworking, playing videogames with wood, offsides, Brazilian food, fighting aliens as a dolphin, and cold soup. The recipe for this episode can be found at https://pinchofnerd.com And check out (and buy!) Vicenzo's amazing woodcraft at https://www.etsy.com/shop/vinchwoodwork
Host Peter J. Kim looks at the beauty and energy of Brazil, and reflects on issues related to home and scarcity with musician Bebel Gilberto, and Woodspoon chef Natalia Pereira. Music is by the rapper Kunumi MC. Check out Counterjam on Spotify for more tracks to groove along to.
Saudações pessoas! No episódio dessa semana Carapanã e Gabriel Divan comentam os fatos insólitos da semana passada. Começamos discutindo a recente onda de ataques à escolas por criminosos da extrema direita. Falamos sobre como uma crescente normalização do nazismo no espectro político, a ascenção de uma retórica violenta por líderes de direita e, claro, redes sociais desreguladas onde proliferam crimes e cujos donos se portam como absolutos psicopatas. Depois discutimos as repetidas e estranhas coincidências que sempre parecem envolver políticos bolsonaristas o narcotráfico e, como sempre, nada acontece. Feijoada.
Esse episódio #44 começa com um desafo sobre as pesquisas mais recentes envolvendo os alimentos ultraprocessados. Depois, foi a vez das carnes de laboratório entrarem em pauta. No Brasil, a Embrapa trabalha num projeto pioneiro de frango criado a partir de células-tronco. Por último, sobrou pra uma rede de franquias de Curitiba que inventou o fast food de feijoada ___ Pra comentários e sugestões, escreva pra jornaldoveneno@gmail.com. Pra acompanhar outros conteúdos do Comida Saudável pra Todos, acesse o Instagram (@comidasaudavelpratodos) e o blog (www.comidasaudavelpratodos.com.br). ___ Apoie o Jornal do Veneno. Para doações via pix, o endereço é jornaldoveneno@gmail.com. Para receber a nossa newsletter mensal, é só apoiar o podcast na plataforma do Catarse. Você ainda pode ouvir o podcast pela Orelo onde seu play remunera o produtor de conteúdo. ___ Informações do episódio: Artigo: "O papel da tributação como propulsora da desnutrição, obesidade e mudanças climáticas no Brasil", aqui. Estudo LANCET, aqui. Receita de feijoada vegana, aqui. Matéria da BBC, aqui. Matéria sobre a carne de mamute, aqui.
Vamos de rinha de XIS ???? Entramos na lista de sabores mais improvaveis de xis e ta uma loucura Entre pro grupo do Telegram: http://picpay.me/diariodebordo
You are now listening to Ritmos Negros! In this SPECIAL EPISODE, we're putting down our instruments and picking up our plates for a juicy, tender-licious conversation on the African origins of Latin American and Caribbean cuisine! Join Boricua foodie and content creator Antonio Milian and myself as we dive into the complex and flavorful history of Afro-Latin food! IG: https://www.instagram.com/deffnotant/ , https://www.instagram.com/ritmos.negros/
Seja bem-vindo! O seu podcast 100% em português chegando para desejar uma ótima semana! Este é o primeiro episódio do ano! Feliz Ano Novo a todos os ouvintes deste conteúdo! Que Deus nos abençoe e proporcione saúde e sabedoria para continuarmos aqui durante todo o ano! Eu sou a professora Juliana. Nós, você e eu, somos o podcast Falar Português Brasileiro. Este episódio é presente de um ouvinte que já enviou um texto anteriormente e que eu aguardo para vir aqui conversar comigo! Senhor Edwin, por favor, encontre um tempo para gravarmos um episódio! Eu sei que o senhor trabalha em 3 locais, mas sempre podemos dar um jeitinho para as coisas do nosso interesse e eu sei que este conteúdo é de interesse! Bora Bill! Aproveito para dizer que “Todo dia um pouquinho” começa em breve! Acesse a minha página falarportuguesbrasileiro.comfaça a sua pré-inscrição para ser informado. Apoie este conteúdo, seja Patreon e receba a transcrição do episódio! Seja Patreon e participe do Clube de Leitura e Conversação! Venha! O Ano está começando e é hora de estipularmos as nossas metas para o idioma português! Bora! Bora! Bora! --- Support this podcast: https://anchor.fm/falar-portuguesbrasileiro/support
A antevisão da jornada da Liga, Roger Schmidt sobre Enzo e feijoada à transmontana.
Um chefe de cozinha de São Paulo está se destacando em Israel por adaptar a culinária brasileira à Kashrut, nome da alimentação especial que obedece às regras da lei judaica. Wyllie Dachtelberg, 56 anos, conquista clientes brasileiros e israelenses que querem saborear pratos brasileiros em Tel Aviv sem renunciar aos preceitos religiosos. Daniela Kresch, correspondente da RFI em Israel Seus clientes são parte dos 15 mil brasileiros que vivem em Israel, mas há cada vez mais israelenses que provam de seus quitutes e se apaixonam pelos pratos brasileiros. Em Israel, 70% dos habitantes afirmam seguir as regras da Kashrut. O alimento que segue essas normas é chamado de kosher ou casher, dependendo da pronúncia em íidishe ou hebraico. Entre as várias diretrizes, uma das mais conhecidas é a proibição de misturar carnes e queijos nos mesmos pratos. E, no que tange às carnes, é proibido comer porco ou coelho, entre outras, sendo que o tratamento da carne de vaca requer a retirada total do sangue do corte. Para seguir todas as determinações, o mestre-cuca brasileiro precisa ser criativo na hora de preparar pratos como feijoada, arroz carreteiro, tutu ou lasanha. Wyllie, então, tem desenvolvido ingredientes alternativos: “Eu já fiz o presunto, ele está maravilhoso, e agora eu estou desenvolvendo um queijo que derrete, assim, que fica gostoso, como se fosse um queijo derretido. Aí eu vou poder fazer misto, cheeseburguer. Aqui não pode cheeseburguer, não existe cheeseburguer casher. E eu estou agora indo para esse lado”, diz Dachtelberg. Wyllie sempre amou a culinária, mas foi só depois que se mudou para Israel com a esposa e dois filhos, em 2019, que decidiu fazer da paixão sua profissão. Antes da mudança de país, ele tinha uma empresa de webmarketing em São Paulo. Mas decidiu focar na gastronomia quando chegou à cidade de Raanana, ao Norte de Tel Aviv, onde vivem cerca de 200 famílias de brasileiros. Em meio às dúvidas sobre começar do zero em outro país, ele foi trabalhar como cozinheiro. A barreira da língua causou alguns problemas, no entanto. Wyllie chegou ao país com hebraico fluente, mas não com um vocabulário profissional no ramo da culinária. Certa vez, colocou bruschettas recém assadas no freezer ao invés de no armário quente, que preserva o calor. Isso porque, em hebraico, os dois utensílios têm nomes parecidos. Aos poucos, começou a receber pedidos de quitutes nacionais e decidiu abrir uma microempresa em casa. “Me pediram para fazer feijoada. A forma como eles faziam feijoada aqui era pegar algumas carnes defumadas que tem no mercado e fazer a feijoada. E isso me deu um estalo e eu disse: não, não, não, não”, conta o paulista. “Então eu fiz bacon de peito de ganso, eu fiz linguiça calabresa de peru, eu fiz linguiça de frango, eu fiz paio de peru e fiz a feijoada. Bom, o pessoal enlouqueceu”. Formado pela Escola Paulista de Gastronomia Senac, uma das principais e mais importantes do Brasil, Dachtelberg se especializou em panificação e confeitaria. Ele também é mestre em charcutaria, isto é, na confecção de linguiças, defumados e outros tipos de frios. Fora tudo isso, Wyllie é especialista em culinária japonesa e americana. Em Israel, além do desafio de adaptar a gastronomia brasileira à Kashrut, ele também se depara com outro obstáculo: a falta de ingredientes comuns no Brasil. A feijoada é um exemplo. Um dos acompanhamentos tradicionais é a couve, mas, como em Israel não há essa verdura, ele utiliza uma espécie de “prima direta” da couve: o mangold. O mesmo acontece com moquecas, que precisam de um óleo que não é vendido em Israel: “Para fazer moqueca baiana, você precisa do óleo de dendê que não vende aqui. Mas, na verdade, o dendê vem da palma e aqui tem óleo de palma, que é a mesma árvore, a mesma coisa, só que é da Tailândia. Então, você faz o mesmo sabor porque é o mesmo óleo. No Brasil é um pouco mais líquido, aqui é um pouco mais pastoso. Então você vai para cá, vai para lá”. Atualmente, Wyllie cozinha para eventos como o “Casa Brasil”, que celebrou o bicentenário da Independência do Brasil no Porto de Tel Aviv, em setembro de 2022. E também prepara refeições para clientes particulares, tanto para jantares quanto para refeições do dia a dia, além de produzir e vender produtos como frios, linguiças e costelas. Tudo com comida totalmente kosher, claro. O mestre-cuca brasileiro encara tudo sozinho, desde a compra dos ingredientes até a entrega aos clientes. Não é fácil, mas ele planeja, em breve, expandir seu negócio, certo de que a culinária brasileira tem futuro em Israel, principalmente se for oficialmente reconhecida como kosher. Para isso, precisará receber um documento, ou teudat em hebraico, que oficialize o selo de Kashrut: “Eu ainda cozinho em casa. A empresa que abri me permite cozinhar em casa e vender para pessoa física. Agora eu vou atrás de alugar um local para poder montar minha empresa e vender para empresas. E, neste estágio, eu vou poder ganhar a teudat kashrut”.
Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará. (Tiago 4:10)
O Puro Malte de hoje está tão internacional que deveria chamar Single Malt! O quarteto começou a conversa falando sobre por que as metrópoles do Ocidente votam contra a chamada direita nacionalista em todo o mundo menos no Brasil. Deste tópico eles pularam para a campanha de Londres que proíbe encaradas sexuais no metrô. Em seguida, o tema foi o serviço de investir nos EUA que será oferecido pela XP. No quadro Tudo Nosso X Nada Deles um pouquinho de Brasil (finalmente): feijoada no sábado ou na quarta; dente com lente de contato ou sorriso natural. Pra fechar, dicas culturais que vão esquentar seu findi.
Guterres conseguiu algo de Putin. Dia da Mãe antecipado pela mãe do rock português.
Neste podcast: É isso aí que vocês estão lendo ou ouvindo, não tem pauta. Um papo muito louco sobre siso, cirurgias, dentaduras, drones, montanhas russas, shakes diets, sopas de janta e outros assuntos malucos. ARTE DA VITRINE: Randall Random Versão Wallpaper da Vitrine DISNEY+ LOKI, estreia 09 de junho no Disney+: https://bit.ly/3i5VTSD STORYTEL: Ouça a playlist feita pelos Nerds! Conheça o plano GRATUITO da Storytel: https://story.tel/jovemnerd ALURA Matricule-se hoje com 10% de desconto com o cupom do JovemNerd: https://www.alura.com.br/promocao/nerd Alura Stars: comunidade de alunos e alunas de destaque da Alura: https://www.alura.com.br/stars Depoimentos de quem estuda na Alura: veja o que falam a respeito da escola: https://www.alura.com.br/depoimentos Formação Front-end: https://www.alura.com.br/formacao-front-end NERDTECH NerdCast extra toda primeira sexta do mês! NerdTech 64 - O mundo precisa de mais Devs OUÇA TAMBÉM Nerdcast 772 - Qual é a pauta? E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br PEDIDO DE DOAÇÃO DE SANGUE Pedido de doação de sangue para Filipe Andrade Ruiz, no Hospital Sabará, em São Paulo/SP. Pedido de doação de sangue para o Banco de Sangue Herbert de Souza no Rio de Janeiro-RJ. Pedido de sangue para Complexo Hospital de Clínicas da UFPR, em Curitiba-PR.
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