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ALELUIA! CRISTO RESSUSCITOU! VERDADEIRAMENTE ELE RESSUSCITOU! ALELUIA! E com esse brado, damos início ao nosso tempo de Páscoa, 50 dias em que celebramos o motivo da nossa Esperança! E é justamente por isso que, antes de mais nada, meditamos sobre o que de fato é Esperança e o que não é; e que Deus nos abençoe na prática dessa palavra, para que possamos viver cheios de verdadeira Esperança!
Por três horas, houve trevas sobre a terra. No domingo de Ramos e da Paixão, meditamos sobre dois momentos marcantes na jornada de Jesus e somos confrontados pela sua justaposição: de um lado, vemos Jesus ser reconhecido como rei, em uma entrada triunfal; do outro, vemos Jesus ser reconhecido como um ladrão, em uma crucificação humilhante — mas, se entendermos o que estava acontecendo ali, perceberemos que não há contraste aqui, afinal, nosso rei foi coroado naquela cruz. Que Cristo nos ilumine e guie no meio de tantas trevas que nos cercam.
Diante da morte iminente de Jesus, o mestre e seus discípulos se reúnem com seus amigos: Lázaro, Marta e Maria; e desses, em um gesto extravagante de amor, Maria se entrega completamente e, não se importando com todo o resto que a cerca, entrega tudo que tem, derramando uma fortuna em perfumes em Jesus — um verdadeiro sacrifício de louvor, de dor, de amor. É sobre esse transbordar de amor que meditamos hoje, e somos constrangidos a amar mais nosso Senhor.
Nesse sermão, meditamos em uma das parábolas de Jesus mais conhecidas do novo testamento: a história do filho pródigo. Mas, caminhando por ela com atenção, percebemos que não temos um, mas sim dois filhos perdidos, precisando de reconciliação com o Pai – e então fica a provocação: fôssemos um dos filhos, qual seriamos? Seriamos aquele que se perde no mundo, ou aquele que se perde dentro de casa? Ou seriamos como um terceiro filho, que está bem com o Pai? Que Deus cuide e restaure a nós.
Às vezes, queremos acreditar que se fizermos tudo certo, coisas boas vão acontecer com a gente; mas será que somos capazes de fazer tudo tão certinho assim, para que essa seja nossa esperança? E será que, todas as vezes que algo deu errado, foi porque fizemos o que era mau ou porque estávamos em pecado? Nesse sermão, meditamos no verdadeiro evangelho de Cristo e percebemos que ele não tem a ver com essa lógica terrível da retribuição, mas que temos um bom Deus, que cuida de tudo e de todos e que nos dá, hoje, a chance de aproveitarmos de sua misericórdia e nos aproximarmos dele.
As redes sociais têm cada vez ocupado mais tempo e espaços em nossas vidas, dialogando com cada parte de nós; não é estranho, então, quando nós, cristãos, recebemos conteúdos teológicos nessas mesmas redes — mas será que esses conteúdos que vemos e curtimos são realmente confiáveis? Nessa exposição maravilhosa do drama divino do Evangelho, nosso irmão West nos traz um importante alerta contra os falsos mestres e falsos profetas, que usam o nome do nosso verdadeiro Deus para pregar sobre seus falsos deuses, nas redes e em outros lugares, e nos chama a atenção, para que conheçamos e possamos melhor defender a verdadeira fé cristã.
Por que vivemos a Quaresma? Qual a importância desse tempo litúrgico? Nesse sermão, em que acompanhamos Jesus no deserto, meditamos sobre essas questões e aprendemos como podemos estar mais próximos do nosso Deus mediante nossos jejuns, sofrimentos e orações.
"E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente" – assim começa uma maravilhosa história: a humanidade, tecida pelo próprio Deus a partir do fundamento da sua boa criação e preenchida pelo seu Santo Espírito, agora vive. Ou seria uma linda história, não fosse nossa própria rejeição a esse relacionamento. Ao escolhermos o Pecado, a separação do Deus bom e amoroso que de tudo cuidava, encontramos nossa sentença: "No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás". É nesse tom que começamos a Quaresma: um tempo de penitência e auto-humilhação, em que decidimos andar mais perto de Cristo, orando, jejuando e doando, e com isso contemplamos ainda mais nossa pequeneza, nossa fragilidade e nossa incapacidade e maldade. E, a partir desse momento, o olhar dolorido de nosso Senhor repousa ainda mais intensamente sobre nós e revela quão grande é o Amor de Deus por essa humanidade que tanto o recusou.
A Transfiguração de nosso Senhor é um milagre maravilhoso, no qual aquele que é Deus veste-se da sua glória e lança luz ao que está por vir em sua jornada. E é sobre isso que meditamos nesse sermão e nos preparamos para a jornada que havemos de enfrentar com Cristo, para que junto dele morramos, ressuscitemos e vivamos eternamente.
Quão dura e maravilhosa pode ser a palavra de nosso Deus! A partir desse sermão, somos chamados e desafiados pelo nosso próprio Senhor a fazer aquilo que ninguém mais nos diz para fazer: amar nossos inimigos e orar por aqueles que nos perseguem; afinal, devemos imitar nosso Salvador, que nos amou primeiro, quando ainda o odiávamos.
Certa vez, Jesus desceu com seus discípulos e uma multidão a um lugar plano. Ele compadeceu-se deles, pois todos estavam desesperados para encontrá-lo, e começou a ensiná-los sobre o Reino de Deus, uma realidade que seu ministério inaugurava e que era diferente de tudo aquilo que havia sido proclamado antes. E é sobre esse momento e sobre esse Reino invertido que meditamos hoje.
O que Cristo nos chama a ser? Nas leituras desse domingo, vemos o chamado de profetas e apóstolos e observamos as suas atitudes em resposta a eles; e, pelo exemplo desses homens, somos exortados e chamados a nos humilhar diante de Deus e aprender como melhor servir nosso Senhor.
Qual o sentido de celebrarmos um culto a Deus? Qual o sentido real de termos, no centro de nossas igreja, um altar, em que se encontra a Eucaristia, a ceia do Senhor? É isso que desvendamos ao encarar o que Maria e Cristo fizeram, ao cumprir com a Lei e apresentar o bebê Jesus no templo.
Ainda no começo de seu ministério terreno, Jesus vai à sinagoga da cidade onde cresceu e lê uma profecia das Escrituras – e então declara: hoje, essas Escrituras se cumpriram. Mas que Escrituras são essas? E o que isso significa para nós hoje, milênios depois desse momento na história? É justamente sobre isso que meditamos nesse sermão, passeando pelas Sagradas Escrituras e conhecendo mais de nosso Deus e da sua missão.
Quando vamos realizar algo, é comum que nos preparemos, façamos projeções e juntemos os recursos necessários para aquela empreitada; mas o que fazer quando os cálculos dão errado e o que precisamos falta? Esse é o cenário em que Jesus faz seu primeiro milagre. Assim, nas bodas de Caná, temos muito o que aprender sobre nós, sobre ele e sobre como podemos e devemos viver.
O nascimento é uma coisa maravilhosa! Sempre que uma criança nasce, temos razões para se alegrar e celebrar; e há ali, um novo alguém, que ainda não fez nada – e nem seria capaz de fazer algo –, mas que já é amado. E o batismo tem exatamente esse sentido: nascemos de novo, de Deus, e somos amados, não por nada que tenhamos ou possamos fazer, mas simplesmente porque ele é Amor, e ele nos adota. É sobre isso que meditamos nesse sermão.
Cristo está entre nós! Aleluia! Essa é a celebração do tempo da Epifania: nosso Senhor se manifestou entre nós, para a nossa salvação. E sua primeira aparição é essa, quando ainda bebê, aparecendo entre gentios, magos de terras distantes, que o encontram e dobram seus joelhos diante do Rei do Universo. Hoje somos chamados a também nos prostrar diante dele e deixar que sua chama acenda nossos corações, para que sua luz possa irradiar sobre esse mundo através de nós.
Que coisa maravilhosa é a família! Tão maravilhosa, de fato, que Deus encarna em uma, para tornar todos nós família nele. Que nesse domingo da Sagrada Família, possamos nos reencontrar com Cristo e reaprender a viver como família de Deus, filhos do Pai e irmãos de Cristo!
Aleluia! Nosso salvador nasceu e está entre nós! Aleluia! Todos os anos, nós celebramos o nascimento de nosso Senhor, a encarnação do Deus vivo, porque essa realização aparentemente impossível e inexplicável é o começo da nossa salvação: o Verbo de Deus, criador do universo, se fez carne e habitou entre nós, para que celebrássemos, o conhecêssemos e fôssemos reconciliados com nosso Pai. Aleluia!
Enquanto o anjo ainda falava,Um frio descia em sua espinha,Findando-se em seu ventre,Da onde sentiu calor sutilTrazendo estrondosa alegria: surgiuNaquele ponto em questão,Era menor do que um grãoDe mostarda e de féMas dela, ele não dependiaE por isso, naquele dia,A menina se torna mulher
Chegamos ao final do Advento, na sua última semana, estamos ansiando o Natal que logo chegará. Agora, podemos olhar para trás, e perceber a jornada que trilhamos nesse tempo. Assim, meditamos no sentido do Advento, olhando para o Cristo que já veio e que virá novamente.
Advento, soprar Advento, Ruah Ar de fecundação em fé orante Em Graça, responder A menina que daria à luz Ao menino que vinha a ser a luz do mundo Desde o princípio da criação A menina dava à luz, a luz que a criara Grande Maria, cheia de Graça Pequena Maria, cheia de Graça Humana Maria, cheia de Graça Do velho Adão, veio a velha Eva Da nova Eva, o novo Adão
Alegra-te! – É isso que quer dizer "Gaudete" e é assim que ficou conhecido o terceiro domingo do Advento. Nesse domingo, somos chamados a nos alegrar todos os dias em nosso Deus, por mais que nem sempre consigamos ver como isso seria possível – e é sobre essa tensão que meditamos.
Advento Há no ventre, ar De vento, Ruah Consurgiu, embrião Daí encarnação Entendeu? Eu também não Ninguém E foi assim que, De uma jovem adolescente, Deus, o Eterno, nasceu
Esse domingo fomos especialmente prestigiados com a visita do pastor presbiteriano Roberto Diamanso, que não só nos conduziu num santo louvor em ritmo brasileiro, como expos maravilhosamente a Santa Palavra de nosso Deus. Que possamos receber essa maravilhosa exortação e aprofundar nosso relacionamento com Cristo, nos tornando mais semelhante a ele; amém?!
Menina Maria, pós puberdadeHormônios passam, o ciclo passa, período fértilMal ela esperaria que no ordinário de um dia, donde labor veio a terGabriel, vindo lá do Eterno, chegava em Nazaré, só para lhe dizer O que, em silêncio, ocorria no interior do seu serO mensageiro trazia o que ela, nem em seus maiores sonhos de adolescente, fantasiaria acontecer O que Maria amaria saberO anjo, verbalizando o inefável, sussurra:Jovem Maria, em teu ventre, Deus embrião dançaJovem Maria, ouça bem, tu és a arca da nova aliançaAssim, ele verbalizou que o Verbo estava se fazendo carne, para conosco habitarAssim, ele convida, com vida nova em seu ser, nova postura tomar
FELIZ ANO NOVO!! Começamos esse domingo, um novo ano litúrgico! E começamos justamente com o tempo do Advento: um momento de espera, em que ficamos no aguardo das vindas do Filho do Homem – a que já foi e a que há de vir.
Chegamos ao final do nosso calendário litúrgico, e nesse último domingo olhamos diretamente para o Rei do Universo: nosso Senhor Jesus Cristo. Que possamos ter nossa fé e esperança renovadas para o próximo ano que está por vir, e que cada dia mais sirvamos ao nosso Deus, amém?!
No coração da criação, está a humanidade. No coração da humanidade, está a Igreja. No coração da Igreja, estão os Sacramentos de nosso Senhor – o Batismo e a Eucaristia. No coração da Eucaristia, está Cristo – verdadeiramente, ali estão seu corpo e seu sangue! Que hoje possamos meditar profundamente nesse santo mistério, e nos aproximar de nosso Senhor e Salvador.
Concluindo nossa série de sermões sobre o fundamento da fé cristã, agora olhamos para o ponto final do credo e da nossa esperança: a Vida Eterna com Cristo; do que ela realmente se trata e como podemos experimentá-la a partir de agora.
Continuando nossa exposição no Credo Apostólico, nos aprofundamos na Santa Igreja Católica, na Comunhão dos Santos, na Remissão dos Pecados, na Ressurreição do Corpo e na Vida Eterna; lembrando, juntamente a isso, da vida de todos os Santos que nos inspiram e ensinam como podemos ser melhores filhos de Deus. Que Deus nos abençoe na prática dessa palavra, amém?!
Caminhando para a conclusão de nossa série catequética, agora nos debruçamos sobre o Credo Apostólico, uma das mais antigas declarações da fé cristã e que, tão clara e simplesmente, nos traz o essencial do que devemos crer. Que possamos hoje meditar na profundidade dessas palavras, e aprendermos mais de Deus, amém?
Como amar o nosso próximo, feito a imagem e semelhança de nosso Deus, como a nós mesmos? É sobre isso que ouvimos e meditamos nesse sermão, aprendendo que "Não matar", "Não adulterar", "Não mentir", "Não furtar" e "Não cobiçar" vão muito além do que a gente costuma pensar e praticar.
Seguindo nossa série sobre as bases da vida cristã, agora olhamos para os próximos mandamentos, a fim de aprendermos como honrar aquilo que nossos pais nos ensinaram e a valorizar as vidas de todos ao nosso redor, afinal eles também são filhos do nosso Deus.
A vida cristã se pauta em dois grandes mandamentos: amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças; e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Esses mandamentos são dados por Cristo e são um resumo dos Dez Mandamentos, que são dados ao povo de Deus desde o seu êxodo, no Antigo Testamento. Aproveitando para voltar as bases da fé, olhamos para esses mandamentos, a fim de aprender como podemos viver segundo nos ensina Deus.
No último domingo, começamos uma série de sermões sobre os fundamentos mais básicos da fé cristã, iniciando com a oração do Senhor, que primeiro nos chama a invocar seu Reino. Hoje, damos continuidade a exposição da maravilhosa oração que Jesus nos ensina, entendendo que Deus, em seu Reino, é quem prove tudo que precisamos, perdoa todas as vezes que erramos e nos livra de todos os males do presente e do porvir.
Quais são os fundamentos da fé cristã? O que é que precisamos saber de cor e salteado, no mais profundo de nossos corações? O que precisa transbordar de nós e moldar como vivemos? Nessa nova série, Alicerces, vamos falar justamente sobre isso, começando a partir da Oração que nosso Senhor nos ensinou.
Quantos assuntos importantes e problemas urgentes, quantas realidades complexas e situações desafortunadas temos ignorado, em favor do nosso comodismo? Quantas vezes uma condição confortável, uma bênção de Deus pras nossas vidas, nos torna cegos para as carências e necessidades do mundo? Nesse último sermão da nossa série "Apocalipse das igrejas", recebemos nosso querido irmão, Rev. Marcondes, da Igreja Episcopal Carismática do Brasil, que nos traz uma palavra abençoada e confrontadora sobre a igreja de Laodiceia.
Como podemos ser fieis se somos tão fracos? Como podemos fazer as boas obras de Deus se somos tão limitados? Com o exemplo da igreja da Filadélfia, somos consolados e aprendemos que Deus nos conhece, e nossas fraquezas não nos desqualificam, tão somente precisamos de um coração fiel. Por isso, oramos para que Deus cuide de nós em cada parte dessa jornada, amém?!
Quantas vezes abrimos mão das nossas responsabilidades e deveres em troca de ficar de preguiça? Quantas vezes somos negligentes com o que é mais importante – as boas obras que Cristo nos chama a fazer – para fazermos aquilo que é insignificante? Quantas vezes fazemos isso até parecermos moribundos? Essa foi a chamada de atenção de nosso Senhor para a igreja de Sardes, e também é a chamada de atenção de nosso Senhor para nós, a igreja, hoje! Que hoje e sempre possamos ouvir esse clamor, nos atentar a ele e nos arrepender e obedecer. Amém?!
Qual deve ser o limite da tolerância cristã com aquilo que desencontra a nossa fé? Como devemos, em amor, agir nessas circunstâncias? O quanto do mundo podemos ter em nossas igrejas? Esse era o desafio da igreja de Tiatira e certamente é um dos desafios de nosso tempo; por isso hoje meditamos nisso e pedimos a Deus que ele cuide para que nós não desviemos de seu Evangelho da Graça e do Amor. Amém?!
A humanidade sempre foi religiosa: nós fomos criados pelo Eterno, para o Eterno e buscamos sempre ele; mas, pelo pecado, nos perdemos e depositamos nossa fé e esperança em outras coisas, fazendo templos e religiões para elas. Era assim em Pérgamo, é assim em Belo Horizonte, será assim até que Cristo venha. Por isso, nesse sermão somos confrontados a rever a quem servimos e como fazemos isso; e pedimos que Deus nos ajude na prática dessa palavra. Amém?!
Como devemos viver e testemunhar a fé cristã? Por vezes, somos tentados a deixa-la de lado, ignora-la, não dar tanta atenção aos mandamentos de nosso Senhor e se apegar aos poderes e riquezas desse mundo; caso contrário, caso nos mantenhamos firmes, sofreremos perdas e dores. Assim também era a situação da igreja de Esmirna e, com eles, aprendemos o valor de sermos fiéis testemunhas até o fim, mártires da nossa esperança. Que Deus nos abençoe na prática dessa palavra, amém?!
Como realmente podemos crer e viver o Evangelho? Começando as exposições das cartas às sete igrejas, os elogios e as exortações de Jesus àquelas sete comunidades da Ásia Menor, somos desafiados hoje, tal como foi com Éfeso, a voltar àquele amor do início e as suas primeiras obras. E que Deus nos abençoe na prática dessa palavra, amém?!
Um dos livros mais mal-entendidos de toda bíblia é o livro de Apocalipse, tantas vezes lido como uma sentença de destruição do mundo. Mas isso não poderia estar mais longe da verdade e da Graça de nosso Deus. Com esse sermão, começamos uma série de sermões que busca aprender a ser igreja com as sete igrejas do Apocalipse, ao mesmo tempo que também espera garantir que tenhamos uma leitura mais saudável e responsável dessa maravilhosa Revelação de Jesus Cristo. Bora lá?!
Um fato é que todos nós somos dependentes. Simplesmente sempre existem demandas das quais não damos conta sozinhos — e recorrentemente, essas questões são profundas demais até mesmo para aqueles que nos cercam. Somos como ovelhas, animais carentes de cuidados, e estamos sem quem nos socorra; até que vem Cristo. Nele, com ele e por ele, somos amparados e conduzidos para uma nova vida, e é sobre isso que meditamos hoje.
Como podemos encarar as dificuldades e desafios que a vida impõe sobre a gente? O que nós, que tantas vezes nos sentimos pequenos e fracos, podemos fazer nas mais diversas situações que nos encontramos e o que Deus tem a ver com tudo isso, com nossa história? É sobre isso que meditamos nesse sermão, pregado por nossa queridíssima irmã, Reverenda Giselle, que veio lá de Guarabira - Paraíba nos visitar.
Tantas vezes, a familiaridade com as coisas nos fazem desencantar delas: sejam objetos, ideias ou pessoas, qualquer coisa pode perder seu encanto se nos tornamos insensíveis a sua presença no nosso dia a dia. Hoje, mergulhamos no Evangelho de nosso Senhor Jesus para descobrir o quão perigoso é perder esse brilho nos olhos para aquilo que é importante, mas comum; e para reanimar nossa disposição de viver o Reino de Deus diariamente. Só assim, redescobrindo o ordinário, podemos encontrar (e transbordar) o extraordinário.
Chegamos ao final da nossa série de sermões em que comemoramos o aniversário da nossa comunidade e nos lembramos da nossa história, missão, visão, comunhão e da necessidade de evangelizarmos. Agora, nos lembramos de outro aspecto tão essencial: celebrarmos! O Senhor tem sido bom e feito germinar nossa plantação até aqui, isso é motivo para nos alegrarmos nele, vivermos essa alegria e levarmos ela adiante! E é nisso que meditamos nesse sermão. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/estacaocasa/message
Deus nos criou como seres relacionáveis, com ânsia de compartilhar novidades, especialmente as boas! E cremos que nada disso foi acidental, mas, pelo contrário, Deus nos faz assim, pois quer nos usar para espalhar as suas palavras de amor, paz e justiça para todo esse mundo; para aqueles que já a ouviram e para aqueles que ainda não; de forma verbal, gestual, visual; criativamente, sinceramente e assim por diante. Deus nos chama a essa missão de compartilhar as suas Boas-novas – e oramos para que ele inspire nossos pensamentos e ações de tal modo que possamos aprender sobre isso hoje e praticar o quanto antes, amém?! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/estacaocasa/message
Quando o apóstolo Paulo nos ensina o que é ser Igreja, uma coisa fica muito clara: a Igreja não é apenas uma reunião de indivíduos crentes em um mesmo espaço físico; pelo contrário, somos um corpo – o corpo do qual Cristo é a cabeça –, que precisa de todas as suas partes unidas no mesmo propósito da grande Comissão, cooperando em todas as diferentes partes dessa missão. E é sobre isso que meditamos hoje, falando sobre a comunhão! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/estacaocasa/message