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"Trump 2, a vingança final", poderia ser um título possível para um blockbuster de Hollywood retratando a escalada de tensões provocada por Donald Trump desde sua volta à Casa Branca, em 20 de janeiro. Mais agressivo e utilizando amplamente a "estratégia do caos" de seu ex-conselheiro Steve Banon - atirar forte e sem parar para não dar tempo de revide - o protagonista ainda encontra tempo para tentar atuar como mediador em conflitos, enquanto se diverte provocando mega potências comerciais. Fernando Bizarro, professor de Ciência Política na universidade Boston College, avalia que, com o início de um novo período na Casa Branca, Donald Trump parece ter retornado ao poder com a determinação de concretizar as mudanças que não foram implementadas em seu mandato anterior."Foi um governo que, a partir da derrota de 2020, decidiu voltar ao poder para então efetuar todas aquelas mudanças que ele não tinha sido capaz de fazer no período anterior, custasse o que custasse", avalia Fernando Bizzarro. "Esses primeiros 100 dias foram provavelmente os mais ativos de uma presidência desde a de Franklin Roosevelt, eleito para implementar o New Deal, que completamente transformou a política norte-americana e o estado norte-americano", comenta.RevanchePara Fernando Bizzarro, uma característica proeminente do governo é seu caráter "muito revanchista" em todas as medidas. "O Trump é revanchista, ele está indo atrás de todo mundo que em algum momento lhe causou problema. Ele foi atrás dos advogados que foram contra ele nos casos judiciais, foi atrás dos procuradores, de todo mundo que em algum momento foi contra ele. Está indo para a revanche, mas isso são as revanches pessoais do presidente", detalha."Do ponto de vista da coalizão política, tem essa revanche com esse modelo de estado norte-americano construído durante o século 20. E essa vingança é então uma resposta dos grupos perdedores dos últimos 100 anos contra o modelo construído antes deles", contextualiza Bizzarro.O fim do soft power norte-americano?A avaliação de Lucas de Souza Martins, professor de História dos Estados Unidos na Temple University, na Filadélfia, vai na mesma direção. "Ao iniciar seu segundo mandato, Trump altera profundamente o que até então representava os Estados Unidos: um país com força econômica natural, mas também comprometido com o soft power, ou seja, com a projeção de sua influência por meio de projetos sociais, humanitários, investimentos em educação e fomento à pesquisa científica", pontua."O embate atual de Trump com as principais universidades norte-americanas, como as da Ivy League, e a reação de Harvard exemplificam isso. Tudo indica que a nova gestão de Donald Trump, muito mais do que conservadora, é 'revolucionária' no sentido de implementar uma agenda política alinhada diretamente com os interesses do atual chefe de Estado na Casa Branca", afirma.InflaçãoMartins lembra que, no cenário doméstico, algumas consequências já são sentidas. "O que se observa já de imediato é que o cidadão norte-americano, o norte-americano médio, já passa a enfrentar com ainda mais gravidade a questão da inflação, que é algo que historicamente ele jamais enfrentou como enfrenta neste momento, neste fim de gestão Biden e agora gestão Trump", explica."Outro ponto também que vai além da questão interna é também a força norte-americana no sentido das relações internacionais. Hoje, por exemplo, o cerceamento do comércio multilateral promovido pela nova gestão de Trump, faz com que outras potências possam se abrir e se articular internamente sem a participação dos norte-americanos", afirma.Corda para Trump "se enforcar"Fernando Bizzarro explica qual seria o papel da China no meio da tempestade Trump. "O governo chinês percebeu essa oportunidade criada por essa mudança drástica de política externa norte-americana como uma oportunidade para desmantelar de fato aquilo que os Estados Unidos tinham construído durante o século 20, que do ponto de vista da política internacional era um sistema de organizações internacionais e um sistema de alianças também centrado nos Estados Unidos", diz."Então eu não acho que eles vão tentar mediar [a situação], eles vão tentar, na verdade, empurrar o Trump para perseguir os seus piores instintos", situa o cientista."E, na medida em que ele tentar desmontar o sistema internacional que tem os Estados Unidos como eixo principal, isso vai ser vantajoso para a China também, porque então você vai passar a viver num mundo em que não se vive sob instituições dominadas pelos norte-americanos. Acho que a China vai tentar dar mais corda para ele se enforcar", destacou.Que oportunidades para o Brasil?Os pesquisadores acreditam que o Brasil pode cavar uma oportunidade no meio da crise. "Veja, para o Brasil, este é um momento de perigo, mas também de oportunidade. Por um lado, à medida que a economia norte-americana busca se desvincular da economia chinesa — algo que o governo Trump está tentando fazer, ao afastar a produção e a manufatura dos produtos consumidos nos Estados Unidos da dependência chinesa — há uma tendência de desconexão dos Estados Unidos em relação à economia globalizada. Em certa medida, isso pode ser favorável ao Brasil", diz Fernando Bizzarro."Há uma oportunidade econômica para o Brasil de forma geral. Além disso, essa mudança no cenário internacional, com o enfraquecimento das instituições da ordem liberal estabelecida após a Segunda Guerra Mundial — dominada pelos Estados Unidos — abre espaço para o desenho de uma nova arquitetura institucional. Isso está em sintonia com um desejo histórico da diplomacia brasileira, que sempre defendeu a reforma dessas instituições e a ampliação da ordem internacional, tornando-a menos centrada nos Estados Unidos e em seus aliados imediatos", acredita.Leia tambémDonald Trump enfraquece influência global dos Estados Unidos ao abandonar soft power"Por exemplo, o Conselho de Segurança da ONU, composto pelos vencedores da Segunda Guerra (Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido e França), sempre foi alvo de críticas do governo brasileiro, que buscava reformá-lo e democratizar sua composição", diz o professor. "Assim, em um mundo no qual os Estados Unidos deixem de ser a força unipolar e as estruturas internacionais criadas no pós-1945 sejam reformadas, o Brasil pode encontrar a oportunidade de conquistar alguns dos objetivos que persegue há décadas", analisa.Brasil na liderança ambiental"O Brasil surge como um país que tem a oportunidade, especialmente com a proximidade da COP, de se apresentar como o principal defensor das políticas ambientais no cenário internacional", diz Lucas de Souza Martins. "Isso ocorre num contexto em que os norte-americanos já não representam mais essa visão de mundo — eles deixaram de ser uma nação que exerce liderança na promoção e no financiamento de projetos globais nessa área", destaca."Diante disso, o Brasil tem a possibilidade de ocupar esse espaço e se tornar a principal voz em questões ambientais nos fóruns multilaterais", contextualiza.Danos internos permanentesNo entanto, ele alerta para danos permanentes nos Estados Unidos. "A paz discutida pelos Estados Unidos favorece apenas um lado da história", diz. "Isso compromete, portanto, a forma como se interpreta a liderança americana, especialmente quando pensamos em futuros governos que vão muito além de Donald Trump. Eventualmente, poderemos ter um presidente mais centrista ou mais progressista. A questão que fica é: até que ponto essas políticas, como o fechamento de agências federais tradicionais, poderão ser revertidas? E em quanto tempo isso acontecerá?", questiona Martins."A pergunta que surge a partir dos primeiros 100 dias do governo Donald Trump é: até que ponto ele causou danos à administração e à liderança norte-americana que serão permanentes e que irão além de seu governo?", conclui o professor da Temple University em entrevista à RFI.
Pr. Marcos Perin - Pregação realizada na noite do dia 20/04/2025, na Igreja Batista Regular da Pituba, localizada à Rua das Hortências, 536, Pituba, Salvador - Bahia.
“— Ao anjo da igreja de Filadélfia escreva o seguinte: “Esta é a mensagem daquele que é santo e verdadeiro. Ele tem a chave que pertencia ao rei Davi; quando ele abre, ninguém fecha, e quando ele fecha, ninguém abre.” Apocalipse 3:7 NTLH Qual é a sua reação diante de portas que se abrem ou fecham em sua vida?Ao longo da vida, todos nós estamos sujeitos a ciclos que a todo momento se encerram ou se iniciam, as vezes só é possível começar um a partir do momento que se fecha o outro.Quando estamos debaixo da vontade de Deus podemos ter portas abertas ou fechadas, que somente Ele é capaz de mudar o veredito, ainda que existam adversidades, ninguém é capaz de intervir na sua vontade.O que nos cabe é acreditar que o cuidado de Deus, passa por fechar portas da nossa vida e abrir outras, pois somente dessa forma Ele pode nos poupar de situações ruins, para nos colocar em outras melhores.Se existem portas na sua vida de amizades, trabalho e oportunidades se fechando é porque Deus tem algo ainda melhor. Pensamento do dia:Quais são as portas que Deus tem fechado e aberto em sua vida?Oração: Senhor, tu conheces e sabes exatamente o que precisamos, nos ajude a não se lamentar pela porta que se fecha, mas sim agradecer por aquela que se abre, pois sabemos que em ti tudo coopera para o nosso bem.Que você tenha um dia abençoado !Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo #asportasdedeus #haumproposito #tudocoopera #ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
"Você vai falar sobre ele, mas por favor, não conte o final" isso era o que dizia o pôster promocional do filme Testetemunha de Acusação baseado no conto e na peça teatral de Agatha Christie. Contrariando não só o aviso do cartaz, mas a narração final do longa "A administração deste cinema sugere que, para que seus amigos que ainda não viram o filme possam melhor desfrutá-lo, você não divulgue para ninguém o segredo do final de Testemunha de Acusação" Andreia D'Oliveira, Gabi Idealli e Brunão vão falar, com spoiler liberado, desta obra prima estrelada por Charles Laughton, Marlene Dietrich e Tyrone Power e dirigida por Billy Wilder. Vem ouvir… por sua conta e risco! Comentado no episódio Crepúsculo dos Deuses (1950 ‧ Noir/Drama ‧ 1h 55m) Se Meu Apartamento Falasse (1960 ‧ Romance/Drama ‧ 2h 5m) Quanto Mais Quente Melhor (1959 ‧ Musical/Romance ‧ 2 horas) Farrapo Humano (2000 ‧ Drama/Drama jurídico ‧ 2h 11m) A Montanha dos Sete Abutres (1951 ‧ Noir/Thriller ‧ 1h 51m) O Pecado Mora ao Lado (1955 ‧ Romance/Drama ‧ 1h 45m) O Sol é para Todos (1955 ‧ Romance/Drama ‧ 1h 45m) Tempo de Matar (1996 ‧ Thriller/Ficção policial ‧ 2h 29m) Anatomia de uma Queda (2023 ‧ Thriller/Crime ‧ 2h 31m) O Vento Será Tua Herança (1960 ‧ Drama/Drama ‧ 2h 8m) O Veredicto (1982 ‧ Thriller/Drama ‧ 2h 9m) As Duas Faces de um Crime (1996 ‧ Thriller/Crime ‧ 2h 10m) Filadélfia (1993 ‧ Drama/Drama judicial ‧ 2h 6m) Os 7 de Chicago (2020 ‧ Thriller/Crime ‧ 2h 9m) Argentina, 1985 (2022 ‧ Thriller/Drama ‧ 2h 20m) O Segredo dos Seus Olhos (2009 ‧ Crime/Thriller ‧ 2h 7m) Acima de Qualquer Suspeita (1990 ‧ Thriller/Mistério ‧ 2h 7m) Acima de Qualquer Suspeita (2024 ‧ Thriller ‧ 1 temporada) O Mentiroso (1997 ‧ Drama/Fantasia ‧ 1h 27m) Questão de Honra (1992 ‧ Thriller/Crime ‧ 2h 18m) Erin Brockovich - Uma Mulher de Talento (2000 ‧ Drama/Drama jurídico ‧ 2h 11m)
Redentor 12 Anos (Hebreus 3.7–14) // Pr. Pedro Pamplona - Igreja Batista Filadélfia, Fortaleza - CE
KAREN LEE ANDREWS Por mais de 20 anos, a cantora Australiana compositora e multi-instrumentista Karen Lee Andrews construiu uma carreira sólida e consistente. Uma artista que cruza fronteiras e funde influências num som, rico e dinâmico. Sua música parece que poderia vir do Soulful Blues e do Delta do Mississippi com toques deGospel, dos pântanos Country úmidos do Tennessee ou da rodovia Rock da Filadélfia operária. Karen tem aquele elemento rouco e cru sustentando sua voz, o que lhe dá um equilíbrio emocional raramente encontrado hoje em dia. Cresceu na cidade industrial de Wollongong, ao sul de Sydney. Sua cultura polinésia é uma história musical da Igreja à família, não é meramente diversão, mas está profundamente entrelaçada com a espiritualidade e a comunidade. Com vários singles, EPs e um álbum, está entrando em 2025 com o novo e excelente Survival.Começou uma recente turnê de 3 meses com Cold Chisel, e cantará para o público europeu em maio. Survival promete elevar sua carreira para o próximo nível. Com muito blues com toques inegáveis de Gospel e Spirituals. A história de Karen Lee Andrews não é de sobrevivência, mas de triunfo.
09 de Março de 2025Pr. Bruno Mendes
Tema: Eclesiastes – A conclusão que dá sentido a tudo Apresentador: Israel Mazzacorati Produção: André Castilho e Valdir Pydd Trabalhos Técnicos: Samuel Mattos Esta é a sexta e última palestra do Encontro de Amigos RTM 2025, ocorrido entre os dias 06 e 09/03/2024 no Filadélfia Hospedagens e Eventos, em São Bento do Sul, Santa Catarina. Apesar de não ter a palavra idolatria, o capítulo 2 de Eclesiastes mostra que diversas coisas valorizadas por nós, sem Deus na perspectiva, são ídolos, e acabam sendo inúteis. Pastor Israel mostra que o Mestre conclui com a realidade do encontro final com o Eterno, Juiz e Criador, e coloca no horizonte o caminho de sabedoria que devemos seguir enquanto o fim não chega. “A esperança cristã é fundamental para navegarmos na confusão da vida”. Dr. Israel Mazzacorati é pastor, professor de Teologia e apresentador de diversos programas na RTM Brasil. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tema: Eclesiastes – O seu propósito Apresentador: Israel Mazzacorati Produção: André Castilho e Valdir Pydd Trabalhos Técnicos: Samuel Mattos Esta é a quarta palestra do Encontro de Amigos RTM 2025, ocorrido entre os dias 06 e 09/03/2024 no Filadélfia Hospedagens e Eventos, em São Bento do Sul, Santa Catarina. A vida como se apresenta debaixo do sol. É assim que o autor de Eclesiastes elaborará o seu discurso. Nesta palestra, o pastor Israel aborda os 11 primeiros versículos deste livro bíblico, dividindo-o em três partes: o homem que escreve este livro; a falta de sentido da vida; e a realidade como um ciclo. Todos os demais versículos e capítulos de Eclesiastes são o destrinchar deste assunto que foi trazido à tona de uma forma poética e bonita, apesar de densa e pesada. “Nós, seres humanos, não nos limitamos a viver uma vida, biologicamente falando. Precisamos ter um propósito para fazer o que fazemos”. Dr. Israel Mazzacorati é pastor, professor de Teologia e apresentador de diversos programas na RTM Brasil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tema: Eclesiastes – Pensar a vida de trás para frente Apresentador: Israel Mazzacorati Produção: André Castilho e Valdir Pydd Trabalhos Técnicos: Samuel Mattos Esta é a quinta palestra do Encontro de Amigos RTM 2025, ocorrido entre os dias 06 e 09/03/2024 no Filadélfia Hospedagens e Eventos, em São Bento do Sul, Santa Catarina. A vida é breve, dificilmente compreendida, repetitiva e em direção à morte. Deus, porém, não nos criou para a morte. A morte é uma anomalia na criação de Deus por causa da quebra na relação do ser humano com Deus. O pastor Israel expõe, nesta palestra, que o mestre, rei e sábio autor de Eclesiastes quer nos fazer refletir sobre a seguinte pergunta: Já que o destino de todos é o mesmo, como viver até este dia chegar? O que faz a vida cíclica e enfadonha valer a pena ser vivida? “Aceitar a inevitabilidade da morte é o primeiro passo para aprendermos a viver”. Dr. Israel Mazzacorati é pastor, professor de Teologia e apresentador de diversos programas na RTM Brasil. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tema: Introdução ao livro de Jó Apresentador: Roger Wanke Produção: André Castilho e Valdir Pydd Trabalhos Técnicos: Samuel Mattos Esta é a primeira palestra do Encontro de Amigos RTM 2025, ocorrido entre os dias 06 à 09/03/2024 no Filadélfia Hospedagens e Eventos, em São Bento do Sul, Santa Catarina. Jó foi escrito para não ser entendido. Isso é uma intencionalidade do livro de Jó. Isso significa que o livro não se presta a ser um livro de receitas prontas sobre como lidar com a perda, sofrimento e o mal. O texto é poético, cheio de diálogos e pequenas partes narrativas, o que dificulta um pouco o seu entendimento. Ele é profundo como a pergunta que faz e o tema sobre o qual reflete também são. Jó nos ensina a lidar com perdas, como ele também perdeu. A palestra do Pastor Roger visa uma leitura pastoral do livro, sem desconsiderar o seu valor filosófico e teológico. Uma abordagem pastoral, porém, coloca o livro e a sua pergunta central na realidade da vida: Quem é Deus? Jó é um edomita, o que o coloca no cenário mais amplo da história da salvação: a bênção de Deus para todas as nações em Abraão. Três características serão trabalhadas aqui a partir do primeiro versículo deste livro: íntegro e reto, temente a Deus e se desvia do mal. “O livro de Jó está deixando claro que a pessoa que teme a Deus não está isenta de sofrimento. O problema é que somos ‘experts’ em autojustificação. Jó nos ensina a perseverança. O que significa permanecer com Deus quando eu não tenho mais razão para crer em Deus?”. Dr. Roger Wanke é pastor e Diretor da Faculdade Luterana de Teologia em São Bento do Sul/SC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tema: Quem é e o que aconteceu com Jó Apresentador: Roger Wanke Produção: André Castilho e Valdir Pydd Trabalhos Técnicos: Samuel Mattos Esta é a segunda palestra do Encontro de Amigos RTM 2025, ocorrido entre os dias 06 e 09/03/2024 no Filadélfia Hospedagens e Eventos, em São Bento do Sul, Santa Catarina. Justo é o pecador que se sabe perdoado. É o caso de Jó, um estrangeiro edomita, de um povo inimigo de Israel, mas que é ricamente abençoado, com uma família harmônica, e mantém sua fidelidade a Deus mesmo após perder tudo. Uma ironia presente em outras histórias bíblicas mostrando alguém de fora de Israel que confronta a infidelidade do povo de Deus. O pastor Roger Wanke fala, nesta palestra, sobre quem é Jó e o que aconteceu com ele. “O Deus que é suficiente para mim e me carrega no colo é quem amargou a minha vida”. Dr. Roger Wanke é pastor e Diretor da Faculdade Luterana de Teologia em São Bento do Sul/SC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Série: Quem tem ouvidos, ouça! Filadélfia - Conserva o que tens para que ninguém tome a tua coroa!Mensagem 7 - A Restauração do Governo de Deus (2)Versículos: Ne 7:1-4, 12:30-31Preletor - Pedro Dong
No Dailycast de hoje, Fabio Perrucci traz as principais notícias e indicadores econômicos que vão movimentar o mercado financeiro. Nos EUA, destaque para a divulgação da Estatística semanal de Novos pedidos de auxílio desemprego e do Índice de Atividade Industrial do Fed da Filadélfia. No Brasil, o Ibovespa fechou em queda e o dólar subiu. Para ver esse e outros conteúdos de investimentos acesse o BB Private Lounge no link bb.com.br/lounge.
Série: Quem tem ouvidos, ouça! Filadélfia - Conserva o que tens para que ninguém tome a tua coroa!Mensagem 6 - A Restauração do Governo de DeusVersículos: Ne 7:1-4, 12:30-31Preletor - Pedro Dong
No décimo-primeiro episódio do «O Outro Lado da Rede», os nossos redatores estiveram em cima do SuperBowl, onde se analisou o jogo mais aguardado do ano na NFL e ainda se olhou mais para a frente, para a próxima temporada. A acompanhar-nos esteve também André Amorim, narrador e comentador de NFL na DAZN.Com a moderação do José Baptista, comentários do David Braga e do André Amorim e edição e narração por Angelina Barreiro.
Série: Quem tem ouvidos, ouça! Filadélfia - Conserva o que tens para que ninguém tome a tua coroa!Mensagem 5 - A Importância dos Muros de JerusalémVersículos: Ne 1:3; 2:1-5Preletor - Pedro Dong
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, reúnem-se esta terça-feira, 4 de Fevereiro, em Washington. Em causa está a segunda fase do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza e a sobrevivência do actual executivo de Israel. Sónia Sénica, investigadora integrada do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa, fala da importância desta visita, sublinhando que Israel emerge como um parceiro privilegiado na administração de Donald Trump. O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, é o primeiro líder estrangeiro a ser recebido na Casa Branca desde a tomada de posse de Donald Trump. Que mensagem se pretende enviar com este encontro?Demonstra uma mensagem muito clara, em termos de política externa, com Israel a emergir como um parceiro muito relevante e privilegiado para a administração de Donald Trump. Estão em curso dinâmicas de conflitualidade, quer na Europa, quer no Médio Oriente, e Trump já deixou muito claro que em qualquer uma das duas, terá de haver uma resolução — nomeadamente no Médio Oriente — reiterando o apoio a Israel.Obviamente, isso passará por criar uma nova arquitectura de segurança regional, mantendo o reforço da posição de Israel, tentando, com isso, dissuadir e conter aquilo que é a influência, sobretudo, de Teerão. E, nesse sentido, fica aqui muito vincada nesta primeira deslocação de um líder estrangeiro a Washington para se encontrar com Trump. No fundo, essa linha permanente de política externa norte-americana que- comTrump- privilegia muito mais a dimensão bilateral do que propriamente o multilateralismo.Esta cimeira Trump-Netanyahu marca o arranque das conversações com vista à concretização da segunda fase da trégua entre Israel e o Hamas. Esta segunda fase começa bem? Quando se sabe que Israel continua com a operação militar na Cisjordânia…Começar por dizer que este é um cessar-fogo que foi alcançado ao longo de muitos meses de intensas negociações sob mediação internacional, também norte-americana, e com muita dificuldade de se conseguir concertar a posição das duas partes. Ainda assim, foi importante que o efeito Trump conseguisse, no fundo, pressionar [as partes]. Eu creio que, sobretudo para Israel, aceitar as condições do Hamas - relativamente àquilo que são os objectivos e a dificuldade de se avançar com a implementação deste acordo - mostra claramente essa fragilidade.Por outro lado, também mostra, do meu ponto de vista, que é Washington quem está a ditar a cadência dos eventos da parte de Israel. Eu relembro que este acordo — proposta de acordo — foi avançada pelo então Presidente Joe Biden e, obviamente, foi dada a entender que seria um acordo de proposta da liderança de Netanyahu. Rapidamente se percebeu que havia aqui uma estreita articulação entre Israel e Washington para, no fundo, se conseguir esta paragem das hostilidades militares, sobretudo por causa de uma crítica muito grande em termos internacionais.Neste momento, claramente, Netanyahu desloca-se, do meu ponto de vista, a Washington para mostrar que é um país que conta com o apoio dos Estados Unidos. É absolutamente vital para alavancar a credibilidade e o prestígio internacional de Israel - quer na região, quer em termos internacionais - que estava a ser minimizada.Depois, de alguma forma, não há credibilidade da parte de Israel face ao Hamas, no cumprimento do acordo, nem dos seus procedimentos, e por isso é preciso articular novamente com o parceiro norte-americano. Acrescenta-se a contínua pressão, sobretudo interna - das famílias dos reféns - para se alcançar a libertação dos mesmos ou a restituição, entendamos, dos presídios às suas famílias, para encerrar aqui, digamos, um ciclo de trauma colectivo da sociedade israelita.Esta segunda fase prevê a libertação dos restantes reféns, a declaração de uma calma sustentável no território e a retirada total das tropas israelitas da Faixa de Gaza do corredor de Filadélfia, na fronteira com o Egipto. Esta questão do corredor de Filadélfia é uma questão muito sensível para Israel, que já veio dizer que não vai querer abrir mão dela…É sensível e muito ambiciosa. Naturalmente, é exigível pelo Hamas, mas não vai ao encontro daquilo que são as garantias de segurança exigidas por Israel. E, portanto, a dificuldade de conseguir cumprir com as exigências de parte a parte remete, desde logo, para a falta de confiança mútua que várias vezes tem posto em causa a implementação deste acordo. Remete, igualmente, para a necessidade de que os mediadores internacionais, sobretudo os Estados Unidos, se empenhem para que os restantes parceiros - mediadores -consigam obrigar as partes a cumprirem com o estipulado.Todavia, não é garantido, do meu ponto de vista, que se consiga essa segurança de parte a parte para alavancar o cumprimento total deste cessar-fogo. São várias fases, indiciando claramente uma grande fragilidade, sendo que a fase seguinte remete para a necessária implementação da fase anterior. Tudo isto exige aqui um grande traquejo, na dimensão das diligências político-diplomáticas, mas creio que Netanyahu, com esta visita a Washington, quer mostrar força, algo que nesta fase não estava a conseguir projectar. Nomeadamente, para o próprio Hamas. Benjamin Netanyahu, que tinha prometido erradicar o Hamas, mas não o conseguiu fazer, está também muito fragilizado, mesmo no seio da própria coligação. Quais são os interesses de Netanyahu com esta visita?Temos aqui várias questões com esta conflitualidade que têm minado aquilo que é a legitimidade política da liderança de Netanyahu, com dificuldades na própria gestão. Mas há uma coisa que me parece vincada: Netanyahu, ao ceder às exigências de Trump com este cessar-fogo, acabou por, em certa medida, colocar em causa ou perigar a própria preservação na governação de Israel. E, aliás, notou-se pelas diversas fragilidades dentro da coligação governamental e por aquilo que foram algumas saídas de ministros importantes que apoiavam Netanyahu. Obviamente que, nesta fase, só poderá tentar alavancar a dimensão externa para se reforçar também internamente, porque a maneira de afastar as críticas e a falta de legitimidade internamente é, no fundo, projectar essa ideia de força enquanto liderança, conseguindo gerir um difícil dossier, que é, por exemplo, a restituição e a libertação dos reféns que ainda estão nas mãos do Hamas.Relativamente às ambições de Netanyahu, desde o princípio, eu creio que, de alguma forma, a preservação da sua liderança. A desresponsabilização pelo ataque perpetrado pelo Hamas no dia 7 de Outubro, o não conseguir que Israel seja um Estado que garante segurança aos seus cidadãos, é, obviamente, o que está a ser julgado ao longo destes vários meses de conflitualidade e de liderança política de Netanyahu.O que é que procura Donald Trump? No plano diplomático, a normalização das relações, por exemplo, de Israel com a Arábia Saudita?Sim, em certa medida, será também essa normalização que, aliás, já estava em curso. Donald Trump quer muito emergir, foi dito pelo próprio na tomada de posse, com uma liderança pacificadora em termos internacionais. Um Estado com grande poder em termos internacionais, sob a sua liderança, que consegue, por um lado, a protecção do interesse nacional norte-americano, mas, por outro, projectar essa imagem de pacificador em termos internacionais. Ou seja, terminando com as dinâmicas de conflitualidade que põem em causa os próprios interesses norte-americanos e as exigências, em termos do fornecimento de equipamento militar ou o financiamento, de alguns países aliados, até agora, que têm necessitado desse mesmo apoio.Há também uma ambição de Donald Trump querer ser nomeado, por exemplo, para o Prémio Nobel da Paz, com este alcançar da pacificação, quer no Médio Oriente, quer até na própria Ucrânia.Donald Trump, que, de resto, cometeu uma gafe quando falou na transferência de palestinianos de Gaza para o Egipto e para a Jordânia. Na semana passada, o Egipto, Jordânia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e o Qatar divulgaram uma posição conjunta, rejeitando quaisquer planos para transferir populações palestinianas.Eu creio que terá sido uma comunicação pouco cautelosa da parte do Presidente norte-americano que podia pôr em causa a continuidade do cessar-fogo, a eventual retoma de negociações para a criação de dois Estados e o reconhecimento do próprio Estado palestiniano por Israel e em termos internacionais. Este tipo de declaração mina, obviamente, o chamado processo de pacificação - a estabilidade do Médio Oriente - e não é abonatório para a posição de Israel. Porém, também não é abonatório para a posição de Washington, que quer emergir como um pacificador.Obviamente, foi completamente descartada essa possibilidade, sobretudo pelos países de acolhimento - a Jordânia e o Egipto - que não querem continuar a ser países receptores de fluxos migratórios. E, neste caso, até seria uma deslocação forçada por parte dos palestinianos. Esta declaração não vai ao encontro da necessidade da causa palestiniana, nem daquilo que são os países da região que, de alguma forma, acalentam uma nova arquitetura de segurança no Médio Oriente. Uma arquitectura que seja estável e abonatória para qualquer um dos lados.
Série: Quem tem ouvidos, ouça! Filadélfia - Conserva o que tens para que ninguém tome a tua coroa!Mensagem 4 - A Importância de restauração da casa de Deus em JerusalémVersículos: Dt 12:4-14; Ed 1:1-3Preletor - Pedro Dong
Avião-ambulância cai em Filadélfia e provoca bola de fogo. Veja o vídeod4af2942-9ce0-ef
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um avião de pequeno porte caiu e explodiu perto de um shopping na Filadélfia, nos Estados Unidos. Seis pessoas estavam a bordo, incluindo uma criança. Ainda não há informações sobre o estado de saúde delas. Segundo a agência que regula a aviação civil norte-americana, a aeronave é usada para resgate médico. E ainda: São Paulo entra em estado de atenção e Defesa Civil emite alerta severo para chuvas.
Série: Quem tem ouvidos, ouça! Filadélfia - Conserva o que tens para que ninguém tome a tua coroa! Mensagem 3 - Os motivos do cativeiro Babilônico Versículos: At 7:35-43, 51-53; Preletor - Pedro Dong
Série: Quem tem ouvidos, ouça! Filadélfia - Conserva o que tens para que ninguém tome a tua coroa! Mensagem 2 - Problemas em Jerusalém e o Avanço da Igreja Entre as Nações Versículos: At 2:42-47 Preletor - Pedro Dong
Depois da trégua em Gaza, Israel lançou uma operação na Cisjordânia. Pelo menos oito pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas num ataque israelita ao campo de refugiados de Jenin. Kamel Abu Rab, governador de Jenin, fala em "invasão" do campo de refugiados. Já o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirma que se tratou de uma operação antiterrorista contra o "eixo iraniano". Vítor Ramon Fernandes, professor auxiliar na Universidade Lusíada de Lisboa e professor adjunto da Sciences Po Aix en Provence, afirma que devido à fragilidade do cessar-fogo, Israel está a manter pressão para tirar partido das negociações que vão ser extremamente difíceis. O que procura o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, com esta operação na Cisjordânia?Toda a questão palestiniana é uma questão que continua a ser importante para Israel. Ou seja, no sentido de manter a pressão e também tirar partido da posição de força, em que Israel se considera, para as negociações que vão ser extremamente difíceis. Estamos na presença de um cessar-fogo em Gaza, que não é na Cisjordânia, extremamente frágil. Vamos ver como é que termina toda esta situação.Benjamin Netanyahu pode estar também a tentar salvaguardar a coligação, que o mantém no poder, após a saída dos três ministros da extrema-direita?Esse aspecto é muito importante. Está ligado a toda esta questão, não só da Cisjordânia, mas mesmo da Faixa de Gaza. Muito do que vai acontecer, relativamente à primeira fase do acordo de cessar-fogo, vai depender da política interna de Israel.O primeiro-ministro israelita tem de facto aqui umas fragilidades internas. Por um lado, há uma ameaça por parte da coligação dos elementos mais extremistas, já tivemos aqui a demissão de três ministros, que ainda não põem em causa a manutenção do Governo, mas a prazo pode acontecer. Por outro lado, isto é uma forma do primeiro-ministro, no fundo, demonstrar que está a pôr uma pressão na questão de Gaza e da Palestina, mostrando-se de alguma forma fiel aos elementos da coligação e às suas preocupações.Em Telavive, quatro pessoas ficaram feridas num ataque com uma arma branca nesta terça-feira, 21 de Janeiro. O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, disse estar preocupado e pediu a Israel para exercer a máxima contenção, usando a força letal apenas quando for absolutamente inevitável para proteger vidas. Estes episódios, na Cisjordânia e em Telavive, podem pôr em causa o cessar-fogo?Claramente. O cessar-fogo já está muito frágil, não só pelas questões ligadas a Gaza, mas todos estes elementos - que acabou de referir- são elementos adicionais. A primeira fase do acordo de cessar-fogo tem uma parte muito importante que tem a ver com a retirada das tropas de Israel de Gaza. Este vai ser um elemento fundamental. Porque, de facto, neste momento, temos um Hamas enfraquecido, mas que não está acabado. O Hamas vai aprovisionar-se e a retirada de tropas israelitas pode, de alguma, forma facilitar isto, em particular na parte sul de Gaza.Relativamente à retirada das tropas israelitas de Gaza, porque não acredito na retirada do corredor de Filadélfia [exigências dos palestinianos] isso colocaria em causa e fragilizaria os objectivos estratégicos de Israel. Israel nunca vai abandonar estes objectivos e de certeza que vai ter a mesma postura no que se refere a Gaza. Porém, estes factores podem, com toda a probabilidade, pôr em causa o cessar-fogo e o acordo está na primeira fase. Ainda não chegamos à segunda.Todos os acontecimentos que se passem no interior de Israel, no fundo, são elementos que são mais próximos ao povo israelita e, portanto, que dão a justificação ao Governo de Israel e ao primeiro-ministro para que se tomem determinadas acções. A questão da política interna e das acções que ocorrem em Israel é também determinante para o que venha a acontecer no futuro, relativamente a este acordo.Até mesmo na libertação de reféns. O Hamas vai libertar quatro reféns israelitas, no próximo sábado, na segunda troca de prisioneiros com Israel, ao abrigo do acordo de tréguas. Há aqui uma questão que eu gostaria de abordar. Nas imagens divulgadas vimos os reféns israelitas, mas não vimos o estado de saúde em que estão os prisioneiros que estavam nas mãos de Israel…Foi uma opção de imagens dos media israelitas. Tivemos uma aposta nas imagens dos reféns israelitas, porque o que está relacionado com os ataques de 7 de Outubro é a tomada de reféns, para além dos mortos, naturalmente. A libertação de prisioneiros palestinianos, que são numa proporção muito maior, leva menos atenção. São pessoas que estão lá, alguns deles há anos. De alguma forma, é pena porque seria também interessante ver o estado em que estão os prisioneiros palestinianos. Certamente não estão em muito bom estado, não deve ser muito agradável passar cinco, dez às vezes 15 anos numa prisão israelita, sendo tido como terroristas. E não esqueçamos que muitos desses prisioneiros não são só supostamente combatentes. Muitos deles são mulheres e às vezes crianças ou jovens.Após 15 meses de guerra contra Israel em Gaza, o Hamas está longe de ser erradicado. Benjamin Netanyahu tinha prometido destruir o Hamas. Netanyahu falhou?O Hamas não foi destruído, mas está enfraquecido, naturalmente. Uma das questões fundamentais que se coloca aqui - que está relacionada também com as questões que referi - é a retirada das tropas israelitas da Faixa de Gaza, em particular, da parte sul e do corredor de Filadélfia. O Hamas vai ter que se aprovisionar e, portanto, este aspecto é fundamental. Porquê? Porque o Hamas - neste momento - não quer dar parte fraca. Eles até apareceram com uniformes novos e muito bem equipados [na troca dos reféns israelitas]Até em termos bélicos, o Hamas apareceu reforçado…Exactamente. Portanto, querem mostrar que estão aqui, que não acabaram e que querem ser tidos em consideração nas negociações. Agora vamos ver como é que as coisas acontecem. O Hamas é mais do que um grupo militar. É uma ideia, um movimento que tem o apoio, como nós sabemos, da Irmandade Muçulmana. Está aqui uma tensão e um conflito que perdurará certamente.No entanto, é preciso ter em consideração que há uma questão fundamental que é a Cisjordânia e que não se pode pensar em paz na região, sem haver um tratamento adequado - para além de Gaza. A questão da Cisjordânia tem de ser acautelada, tem que ser tida em consideração. Aquilo que têm sido os colonatos israelitas e a situação em que está Cisjordânia. Tudo isto tem de se enquadrar para pôr termo a isto, se é que é possível. É urgente uma discussão séria sobre as questões relacionadas com a autonomia palestiniana.A solução de dois Estados?Não sei se passa pela criação de dois Estados. Eu não sou crente na situação dos dois Estados. A maior parte da comunidade internacional pensa que essa é a solução, nomeadamente a União Europeia. Eu tenho grandes dificuldades em ver a possibilidade da existência de uma solução de dois Estados, porque Israel, enfim, não tem muita vontade nisto. Não é só este Governo.Não sou um crente nessa solução, mas tem que haver alguma solução séria e que seja aceite por ambas as partes. Agora, a autonomia é uma parte que não pode ser deixada de lado em qualquer acordo de paz e em qualquer cessar-fogo, para que seja durável ou tenha a possibilidade de ser durável.
Olá seus Lambeau Leapers!!! A temporada dos Packers se encerrou, após mais uma derrota em playoffs. Green Bay foi até a Filadélfia e perdeu pelo placar de 22x10. O time sofreu com seu ataque aéreo, com Jordan Love impreciso e inseguro, wide receivers mais uma vez abaixo do esperado e a defesa segurou quanto pode. Contudo, Jordan Love terminou a temporada com interceptações, o quarterback teve ao todo três diante dos Eagles. Além disso, o jogo de passe foi mais uma vez um enorme problema. Nesse sentido, na ausência de Christian Watson, os corpo de recebedores saudáveis, não deram conta do recado e Jayden Reed acabou se lesionando e Romeo Doubs sofreu mais uma concussão. Do mesmo modo, Matt LaFleur não conseguiu dar respostas a boa defesa dos Eagles. Por outro lado, a defesa jogou bem, e segurou Jalen Hurts e companhia até quando pode. Apesar da linha defensiva deixar a desejar mais uma vez, tendo apenas um sack no jogo inteiro, desta vez se quer conseguiu pressionar Jalen Hurts que conseguiu fazer algumas boas jogadas. Além disso Edgerrin Cooper fez outra boa partida, e teve três tackles para perda de jardas, totalizando 16 em toda a temporada. Do mesmo modo, a secundária segurou AJ Brown e Devonta Smith a 131 jardas, mas tomou dois touchdowns de passe de Jalen Hurts. Além disso, traremos as últimas notícias dos Packers. Participante e edição: Igor Castro Onde encontrar o Lambeau Leapers Brasil Inscreva-se no nosso canal lá no YouTube para não perder as nossas lives. Nessa temporada regular, às segundas-feiras, 21h temos o Relax Lambeau Leapers analisando e opinando sobre o jogo dos Packers na rodada e nas quartas-feiras, às 21h, temos o Antevisão Lambeau Leapers, live o qual fazemos a previa do próximo jogo dos Packers, sempre com um convidado do time adversário. Nos siga no X (antigo Twitter), Blue Sky, Threads, Instagram, Tik Tok do Lambeau Leapers e acompanhe as melhores informações sobre o Green Bay Packers: procure por Lambeau Leapers Brasil. Assine o Feed do Lambeau Leapers e receba os novos episódios automaticamente! https://fumblenanet.com.br/feed/lambeauleapers Deseja algo dos Packers? Chega lá na Sport America e garanta seu produto do maior da NFL.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Série: Quem tem ouvidos, ouça! Filadélfia - Conserva o que tens para que ninguém tome a tua coroa! Mensagem 1 - O Sucesso da igreja primitiva e seus problemas Versículos: At 2:42-47 Preletor - Pedro Dong
Desde que foi eleito novamente presidente dos Estados Unidos, Donald Trump sobe o tom gradativamente nas provocações. A mais recente delas foi na própria rede social do republicano, onde publicou a imagem de mapas que dão a entender que o Canadá fora incorporado ao território dos EUA – isso depois de sugerir que o país vizinho deveria se tornar o “51º estado” americano. Não é a única bravata de Trump nesse sentido. Ele diz que os EUA devem recuperar o controle do Canal do Panamá (ponto estratégico que liga os oceanos Atlântico e Pacífico) e insiste na proposta de comprar a Groelândia junto à Dinamarca (trata-se da maior ilha do mundo, rica em recursos naturais). Para viabilizar tudo isso, o presidente eleito colocou as cartas na mesa durante uma entrevista coletiva na terça-feira (7): ameaça usar força econômica, com sanções e tarifas, e não descarta o uso da força militar. Neste episódio, Natuza Nery entrevista Lucas de Souza Martins, professor de História dos Estados Unidos na Universidade Temple, na Filadélfia. Ele traduz quais são os verdadeiros objetivos de Trump na sua estratégia expansionista e analisa como isso move o tabuleiro da geopolítica global.
Em 1943, o experimento de um destróier da Marinha dos Estados Unidos supostamente tornou a nave invisível, teletransportou-a e desencadeou fenômenos bizarros, incluindo relatos de tripulantes fundidos ao casco. O chamado Projeto Filadélfia é um dos maiores mistérios modernos. Neste episódio, exploramos os relatos, a ciência por trás das alegações e as teorias que cercam essa enigmática conspiração. O que realmente aconteceu no estaleiro da Filadélfia? Será que há alguma verdade por trás do mito?
Como fotógrafos transformam encontros casuais em histórias visuais memoráveis. Em um mundo hiperconectado, fotógrafos como Ryan Daniel e Sami Aziz redescobrem o poder das interações humanas genuínas por meio da fotografia. Vagando por cidades como Portland e Filadélfia, esses artistas transformam encontros aleatórios em retratos profundos, capturando a essência de estranhos com uma câmera e um sorriso. Esses projetos improvisados não apenas revelam histórias fascinantes, mas também criam um impacto emocional em seus sujeitos e seguidores nas redes sociais, destacando o poder da fotografia como um meio de conexão, expressão e redescoberta pessoal. Matérias abordadas e links dos fotógrafos: - https://edition.cnn.com/2024/11/29/us/free-photography-portraits-strangers-portland/index.html - https://www.tiktok.com/@palebluewavephotog - https://www.instagram.com/palebluewave/ - https://www.msn.com/en-us/travel/article/this-photographer-took-100000-portraits-in-a-single-year-it-changed-his-life/ar-AA1ttWnf?apiversion=v2&noservercache=1&domshim=1&renderwebcomponents=1&wcseo=1&batchservertelemetry=1&noservertelemetry=1 - https://www.instagram.com/southstreetsam/ - https://www.instagram.com/isthisrealAssine Fotograf.IA + C.E. Foto: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/fotograf-ia-c-e-foto-insights-estrat%C3%A9gicos-para-empreendedores-criativos Foto da capa: Rosa Rafael/Unsplash
Moderador - António Arnaut Comentadores - Diogo Rodrigues e Vasco António Temas - "Estalou o verniz" em Filadélfia. Neemias como constante e o Regresso dos Bucks Rubricas - Atleta da Semana: Diogo Rodrigues e Vasco António Créditos Logo - Patrícia Campos Genérico - Nuno Viegas Rubricas - Luis Batista
Conversamos sobre o início da Black Friday
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O DUCENTÉSIMO DÉCIMO SEGUNDO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever
Luiz Raatz, subeditor de Internacional do Estadão, traz informações sobre o último dia antes da eleição para a Presidência dos Estados Unidos, disputada pela democrata Kamala Harris e pelo republicano Donald Trump.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio falamos sobre a condenação dos assassinos de Marielle e Anderson, a corrida pela sucessão de Arthur Lira na Câmara dos Deputados, Eleições nos EUA, o embate Gleisi x Padilha no PT, a queda no desemprego, a tentativa de leiloar a educação em SP e muito mais.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com# COMPRE a estampa "Tem que Dilapidar as Fortunas": bit.ly/estampamidcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcast PARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------POUT-POURRI DE NOTÍCIAS E ATUALIZAÇÕESConselho de Ética ouve três testemunhas do processo contra Glauber2 em cada 3 apoiados por Bolsonaro perderamA treta interna no PT após as eleições: Padilha e GleisiDesemprego cai para 6,4%A disputa pela educação em SPJulgamento do caso MarielleAssassinos condenadosGIRO INTERNACIONALPromotor público da Filadélfia processa Kiko do FogueteEleições nos EUA em 04 de NovembroUrnas eleitorais são queimadas que várzeaMaduro convoca embaixador em BrasíliaPolícia venezuelana ameaçaA SUCESSÃO NA CÂMARA DOS DEPUTADOSLira atrasa tramitação de PL que anistia golpistasBolsonaro clama pelo coração de LulaPT confirma apoio a Hugo Motta, e PL tambémAdendo: Câmara rejeita taxação de grandes fortunasMOMENTO ANNA MARÍLIA GABRIELAGilmar anula todas as condenações de José Dirceu na Lava JatoBicheiro Rogério Andrade é preso por envolvimento na morte de Fernando IggnácioMulher pelada tenta ser ouvida por Lula e Alckmin no Palácio do Planalto
Barack Obama, Bruce Springsteen e John Legend em Filadélfia para apoiar Kamala Harris
La cantautora nord-americana va escriure el seu nou disc "Bite down" mentre abandonava la seva Filad
El cara a cara entre Kamala Harris i Donald Trump deixa un titular incre
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Quan es fa una llista dels m
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No primeiro debate entre Donald Trump e Kamala Harris, realizado em Filadélfia nesta terça-feira, 10, os dois rivais trocaram farpas e protagonizaram momentos acalorados. Foi a primeira vez que se enfrentaram diretamente desde que Kamala assumiu a candidatura presidencial, após a saída de Joe Biden da corrida.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata presidencial democrata, Kamala Harris, partiu para o ataque no primeiro debate presidencial contra o candidato republicano e ex-presidente, Donald Trump, na noite desta terça-feira, 10, na Filadélfia. Aliados de Trump esperavam que ele fosse mais disciplinado em sua mensagem recheada de críticas a economia americana sob Joe Biden e o fluxo de imigrantes ilegais, mas Kamala conseguiu atingir o republicano ao mencionar suas condenações criminais, a maneira como Trump lidou com a pandemia da covid-19 e sua fixação com o tamanho dos comícios. "Foi uma inversão. O debate de Trump com Biden deu pena, pois o republicano mente e as pessoas se deixam levar por suas fake news. Harris tem um jeito interessante em debate. É muito objetiva sem ser agressiva; pegou nos pontos fracos do Trump, na ofensiva, enquanto ele estava na defensiva", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata presidencial democrata, Kamala Harris, partiu para o ataque no primeiro debate presidencial contra o candidato republicano e ex-presidente, Donald Trump, na noite desta terça-feira, 10, na Filadélfia. Aliados de Trump esperavam que ele fosse mais disciplinado em sua mensagem recheada de críticas a economia americana sob Joe Biden e o fluxo de imigrantes ilegais, mas Kamala conseguiu atingir o republicano ao mencionar suas condenações criminais, a maneira como Trump lidou com a pandemia da covid-19 e sua fixação com o tamanho dos comícios. "Foi uma inversão. O debate de Trump com Biden deu pena, pois o republicano mente e as pessoas se deixam levar por suas fake news. Harris tem um jeito interessante em debate. É muito objetiva sem ser agressiva; pegou nos pontos fracos do Trump, na ofensiva, enquanto ele estava na defensiva", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O debate entre Kamala Harris e Donald Trump, marcado para esta terça-feira, 10, na Filadélfia, gerou polêmica em torno das regras, especialmente sobre o uso dos microfones.Kamala e Trump terão os microfones silenciados enquanto o oponente estiver falando, algo que a campanha da vice-presidente tentou mudar sem sucesso.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Diretamente da Filadélfia, a família Shyamalan está trabalhando mais do que nunca. Em 2024, Armadilha, do papai M. Night Shyamalan (que conta com a participação de sua filha-diva pop, Saleka) e Os Observadores, da filha Ishana, chegaram aos cinemas dividindo opiniões, como já é tradição na família. Essa semana, nossa bancada se aventura dentro de uma floresta mística com criaturas bizarras e muito drama pessoal e, quando consegue escapar, adentra um estádio lotado para ver o show de uma cantora que arrasta multidões enlouquecidas (não, não é a loirinha), enquanto procura o Josh Hartnett sem camisa. Confira nossas análises sobre os filmes e entre no mundo do papai mais orgulhoso do momento. O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabriel Braga, Thiago Natário e Gabi Larocca. Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdm CITADOS NO PROGRAMA: Os Observadores (2024) Armadilha (2024) Citações off topic: Chamas da Vingança (2004) A Menina e o Porquinho (2006) A Dama na Água (2006) EPISÓDIOS CITADOS: RdMCast #388 – Batem à Porta: Shyamalan e o Apocalipse RdMCast #385 – Uma Trilogia Shyamalan: Corpo Fechado, Fragmentado e Vidro RdMCast #377 – Ascensão, queda e redenção de M. Night Shyamalan RdMCast #382 – Saga Crepúsculo (feat. Mabê) RdMCast #338 – Os Monstros de Guillermo Del Toro RdMCast #429 – O Assassino e o horror em David Fincher Siga o RdM Youtube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedo Instagram: @republicadomedo Twitter: @Rdmcast Entre em contato através do: contato@republicadomedo.com.br PODCAST EDITADO POR Felipe Lourenço ESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digital Portfólio: https://estudiogrim.com.br/ Instagram: @estudiogrim Contato: contato@estudiogrim.com.br
Após ganhar a maioria dos votos dos delegados do Partido Democrata, a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, discursará na Convenção Democrata, que começa no dia 19 de agosto, em Chicago.A disputa interna pela indicação do partido, que precisou ser reiniciada após a desistência do presidente Joe Biden, foi breve.Os grandes nomes dos democratas rapidamente apoiaram Kamala. Quem preferiu esperar mais alguns dias foi o ex-presidente Barack Obama e sua esposa, Michelle.“A teoria para explicar essa demora de Obama é que eles quiseram mostrar algum princípio de democracia partidária na escolha de Kamala”, diz o historiador e jornalista Lucas de Souza Martins, professor de história americana na Temple University, na Filadélfia.“A ideia foi criar nas bases democratas a percepção de que houve um diálogo no partido, um consenso.”Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Kamala Harris escolheu o governador de Minnesota, Tim Walz, como seu companheiro de chapa nas eleições de 2024.Tim Walz está previsto para participar de um comício com a democrata na Filadélfia nesta terça, 6.Segundo analistas, é a chapa mais à esquerda a concorrer a presidência americana, superando George McGovern e Sargent Shriver em 1972. A chapa McGovern-Shriver sofreu uma derrota esmagadora nas eleições, ganhando apenas um estado e o Distrito de Columbia.A plataforma esquerdista de McGovern foi amplamente rejeitada pelo eleitorado geral, que votou em massa na reeleição de Richard Nixon.O vencedor renunciou dois anos depois, em meio ao escândalo Watergate.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
#518 - Sete Igrejas da Ásia - Filadélfia | JB Carvalho by JB Carvalho
Enfim, os Sixers trocaram James Harden para o LA Clippers, no segredo mais mal guardado da NBA. Pedro Maia e Raphael Roque analisam o futuro do Barba e as opções para encaixá-lo com Kawhi, Paul George, Westbrook e cia. E também como fica a franquia da Filadélfia na missão de manter Embiid engajado no projeto rumo ao sonhado título. Dá o play!