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Santo Tomás asegura que, de todas las pruebas del amor de Dios por los hombres, la más grande es la Encarnación del Verbo. En Jesús encontramos la grandeza divina, con la que puede intervenir en nuestra mente iluminándola, y tratarlo como uno de nosotros, con confianza y connaturalidad. Si Jesús es nuestro todo, hagamos con frecuencia actos de amor, que nos unen más intensamente a Él y crecen nuestros deseos de la unión definitiva. “Haz continuos actos de amor, aunque pienses que solo son de boca” (San Josemaría).
No episódio 51 do VerbOnline, Ge Monteiro vai deixar você por dentro de todas as novidades que estão rolando no Ministério Verbo da Vida. O convidado da vez é Thadeu Borba. Ele é pastor auxiliar e coordenador do Departamento da Família. Na conversa de hoje, Thadeu fala sobre a importância da família, a criação de filhos na Palavra e como conciliar o ministério e a família.
Hemos seleccionado los blogs mas leídos de nuestra página y ahora los tenemos disponible para ti en formato audio blog. Por lo general nos acordamos de este tema en Semana Santa. Días en los que conmemoramos la vida perfecta, la muerte suficiente y la gloria de la resurrección de nuestro Salvador. Aquel acontecimiento cambió toda la historia de la humanidad, Jesús, el Verbo se hizo carne y habitó entre nosotros. Jesús la imagen visible del Dios invisible vino a este mundo caído a cumplir el propósito para el cual fue llamado. El Mesías soberano vino a contener en sí mismo la ira de Dios y pagar lo que a nosotras nos correspondía por nuestra rebelión. Jesús modeló en su persona la justicia de Dios. Jesús nos recuerda quién es Dios y quienes nosotras.¡Escucha, medita y comparte con tus amigas! #bible #audiobible #mujercristiana
Deus não chama desocupados. Ele revela o nosso chamado enquanto servimos. Seja na diaconia, na música, no estacionamento, com as crianças ou na intercessão, tudo importa no Reino. A recompensa? Vem do Senhor! Silvio Demarchi é Pastor da Verbo da Vida em Caxias do Sul.
“Dorma o vegli, di notte o di giorno, il seme germoglia e cresce; come, egli stesso non lo sa.” (Mc 4, 27) Noi possiamo parlare di Dio a partire dalle perfezioni delle sue creature, “difatti dalla grandezza e bellezza delle creature per analogia si conosce l'autore.” (Sap 13, 5)(CCC 41) Il disegno divino della Rivelazione si realizza ad un tempo “con eventi e parole” che sono “intimamente connessi tra loro” e si chiariscono a vicenda. Esso comporta una “pedagogia divina” particolare: Dio si comunica gradualmente all'uomo, lo prepara per tappe a ricevere la rivelazione soprannaturale che egli fa di se stesso e che culmina nella Persona e nella missione del Verbo incarnato, Gesù Cristo.(CCC 53) …alcune preziose parole prese dal Catechismo della Chiesa Cattolica, per parlarvi di noi, di questo progetto e… dei 9 mesi per il discernimento! Ascoltaci!… Nel segno di Samuele Giovannihttps://www.youtube.com/live/CKkXLejaJhA?si=fkcdgeGu3K-BEOxB I podcast sul discernimentohttps://www.youtube.com/playlist?list=PLjJkKNPPm1WpVpgQeUflSjMx5ZXbaTm-o I nostri percorsihttps://uncorpomihaidato.com/percorsi/ Aiutacihttps://uncorpomihaidato.com/aiutaci/ …Musica del podcast "Mother of God", Debora Vezzani:https://youtu.be/g0aznkFu790---------------------"Un corpo mi hai dato" è un progetto di evangelizzazione nato per rispondere alla domanda "Come il corpo ti parla di Dio nella tua vita?".Corpo come casa che ogni giorno sei chiamato ad abitare in pienezza e nella tua unicità di figlio amato dal Padre.Corpo come pane spezzato per condividere l'Amore sperimentato con i fratelli in Gesù. Corpo come Corpo di Cristo, la Chiesa, come famiglia dove nutrirsi del Pane della Vita.Un corpo che nasce, cresce...e rinasce!Come?Cammina con noi per scoprirlo! ... Vuoi conoscerci meglio e andare dietro le quinte, per vedere come siamo arrivati fin qui oggi?https://uncorpomihaidato.com/scoprici/ Per richiedere una tappa del nostro tour e/o un accompagnamento personale:https://uncorpomihaidato.com/contattaci/ Per aiutarci a portare avanti questa missione:https://uncorpomihaidato.com/aiutaci/ E per tutto il resto: SITO INTERNET https://uncorpomihaidato.com YOUTUBE: https://www.youtube.com/channel/UC1l5PfLcyIGWqSj7RVOexwg/ TELEGRAM: https://t.me/uncorpomihaidato INSTAGRAM: https://www.instagram.com/uncorpomihaidato/ GRAZIE DI CUORE!A presto! Emanuele&Marianna&co.
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalSem medo de morrerVisto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. (Hebreus 2.14-15)Como Cristo nos livra do pavor da morte e nos liberta para vivermos com o tipo de despreocupação amorosa que consegue “perder família, bens, prazer”?“Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue...”.O termo “filhos” é tomado do versículo anterior e refere-se à descendência espiritual de Cristo, o Messias. Estes são também os “filhos de Deus”. Em outras palavras, ao enviar Cristo, Deus visa especialmente a salvação dos seus “filhos”.“Destes [carne e sangue] também ele, igualmente, participou...”.O Filho de Deus, que existia antes da encarnação como o Verbo eterno (João 1.1), participou da carne e sangue e vestiu a sua divindade com a humanidade. Ele se tornou plenamente homem e permaneceu plenamente Deus.“Para que, por sua morte...”.O motivo pelo qual Cristo se tornou humano foi morrer. Como Deus antes da encarnação, ele não podia morrer pelos pecadores. Mas unido à carne e ao sangue, ele podia. Seu objetivo era morrer. Portanto, ele precisou nascer humano.“Destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo...”.Ao morrer, Cristo destruiu o diabo. Como? Pagando por todo o nosso pecado (Hebreus 10.12). Isso significa que Satanás não tem motivos legítimos para nos acusar diante de Deus. “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica” (Romanos 8.33). Em qual fundamento ele justifica? Pelo sangue de Jesus (Hebreus 9.14; Romanos 5.9).A arma final de Satanás contra nós é o nosso próprio pecado. Se a morte de Jesus remove o pecado, a principal arma que o diabo tem é tirada de sua mão. Nesse sentido, ele se torna impotente.“E livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida”.Portanto, estamos livres do medo da morte. Deus nos justificou. Há somente graça futura adiante de nós. Satanás não pode derrubar esse decreto. E Deus quer que nossa plena segurança tenha uma consequência imediata em nossas vidas. Ele quer que o final feliz acabe com a escravidão e o medo do presente.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Seja abençoado na pratica dessa palavra!
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No episódio 50 do VerbOnline, Ge Monteiro vai deixar você por dentro de todas as novidades que estão rolando no Ministério Verbo da Vida. O convidado da vez é Josué Arcanjo, Jovem Missionário da Agência de Missões do MVV e Pastor Auxiliar na Igreja Verbo da Vida Japão.
El tesoro escondido y la perla preciosa, ¿cómo entenderlos? Desde varias ópticas; una, la del Amor que Dios nos tiene. De creerlo, viviríamos en la más feliz y tranquila de las existencias. El fuego quema, el sol alumbra, el agua refresca. ¿Y Dios? Ama, como que esa es su esencia. ¿Y cuál es la mayor de las manifestaciones de su Amor? La Encarnación del Verbo. Busquemos la continua unión con Jesús, y viviremos en el Amor.
No episódio 49 do VerbOnline, Ge Monteiro vai deixar você por dentro de todas as novidades que estão rolando no Ministério Verbo da Vida. A convidada da vez é Larisse Mascena, coordenadora da Agência de Missões do MVV. Na conversa de hoje, Larisse fala sobre algo muito especial: o Dia Verbo da Vida de Missões! Ela contou um pouco sobre os preparativos, novidades e o tema mais que especial: “Europa: Historias Reescritas pela Palavra da Fé e do Amor”.
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Religiosidade ou propósito? A escolha é sua? - João Gabriel by Verbo da Vida Sede
O que te move? A necessidade ou a visão de Cristo? - Adriana Potter by Verbo da Vida Sede
Seja antes de falar: quando o exemplo fala mais alto - Thatianny Brito by Verbo da Vida Sede
No episódio 48 do VerbOnline, Ge Monteiro vai deixar você por dentro de todas as novidades que estão rolando no Ministério Verbo da Vida. Os convidados da vez são os missionários Simon e Adriana Potter, coordenadores do Centro de Oração Verbo da Vida. Na conversa de hoje, Simon e Adriana contam um pouco de sua jornada de fé e intercessão, das suas viagens missionárias ao redor da América e Europa, e sobre a concepção e operação do Centro de Oração.
O Espírito Santo em todas as dimensões da vida - Fernando Leal by Verbo da Vida Sede
O novo e vivo caminho: da antiga aliança à plenitude em Cristo - Douglas Ferraz by Verbo da Vida Sede
Conscientes da presença: o que muda quando sabemos quem está conosco? - Élica Julianne by Verbo da Vida Sede
Barajas tradicionales: Aparecieron en China alrededor del siglo IX o X, y desde allí se difundieron hacia el mundo islámico y Europa. Las primeras barajas europeas aparecen en el siglo XIV, principalmente para juegos de naipes. Tarot: Surgió en Europa en el siglo XV, específicamente en Italia, como un tipo especial de baraja para jugar a un juego llamado tarocchi. Solo más tarde, en los siglos XVIII y XIX, el tarot comenzó a usarse para fines esotéricos y adivinatorios. …… La filología ofrece los siguientes significados: - TAROT es TORAH o la LEY, de origen Hebreo. - TAROT es TROAH o PORTAL, de origen Hebreo. - TAROT es ROTA o RUEDA, de origen latino. - TAROT es ORAT o HABLA, de origen latino. - TAROT es TAR o SENDERO, de origen egipcio. ….. Diccionario de símbolos de Juan Eduardo Cirlot De otro lado, Jung coincide con las seculares intuiciones del Tarot al reconocer dos batallas diversas, pero complementarias en la vida del hombre: a) contra los demás (vía solar), por la situación y la profesión; b ) contra sí mismo (vía lunar), en el proceso de individuación. Estas dos vías corresponden a la reflexión y a la intuición, a la razón práctica y a la razón pura. El temperamento lunar crea primero, luego estudia y com prueba lo que ya sabía; el solar, estudia primero y luego produce. Corresponden estas vías también, hasta cierto punto, a los conceptos de introversión (lunar) y extraversión (solar); a contemplación y acción (34). El juego completo de los naipes, que se designa con el nombre de Tarocco, se compone de 22 arcanos mayores cuyas imágenes son sintéticas y dotadas de un sentido completo hasta cierto punto, y de los 56 arcanos menores, integrando 14 figuras de cuatro series: oros (círculos, discos, ruedas); bastos (mazas, cetros); espadas y copas. El oro simboliza las fuerzas materiales. El basto, el poder de mando. La copa simboliza el sacrificio. La espada, el discernimiento y aplicación de la justicia. Las 22 láminas mayores corresponden a las letras del alfabeto hebreo. En cada color de los arcanos menores se encuentran el Rey, la Dama (Reina), el Caballero (Caballo) y el Valet (Sota) (48). Se han asimilado las series a los poderes que dominan en la tierra y, consecuentemente, a las profesiones dirigentes o superiores: gobierno (basto); ejército (espada); sacerdocio (copa); intelecto (oro), pues los tesoros en todas sus formas simbolizan siempre los bienes espirituales e intelectuales (54). Según Saunier, las imágenes de los arcanos mayores provienen de las pinturas simbólicas del libro egipcio de Thot Hermes, símbolo de la ciencia del universo (49). Sin embargo, Oswald Wirth, a quien seguimos principalmente para desarrollar el simbolismo del Tarot, reconoce que la arqueología no ha descubierto la menor traza de lo que pudiera ser un Tarot egipcio, árabe o incluso alquímico grecoárabe. Sin embargo, señala que la Cábala hubo de ser familiar a los autores del Tarot, por la fijación de 22 arcanos mayores, es decir, en número igual a las letras del alfabeto hebreo, cargadas de simbolismo, y a los théraphim, jeroglíficos utilizados por los hebreos para la adivinación. Cree Wirth que Italia es la patria de estas imágenes alegóricas, a causa de que no se le puede negar la prioridad en los naipes. La primera representación de los arcanos mayores data de 1392. Según Eliphas Lévi, «el Tarot es una obra monumental y singular, sencilla y fuerte como la arquitectura de las pirámides, en consecuencia durable como ellas; libro que resume todas las ciencias y cuyas combinaciones infinitas pueden resolver todos los problemas; libro que habla haciendo pensar; acaso la obra maestra del pensamiento hum ano y con certeza una de las cosas más bellas legadas por la Antigüedad». Los 22 arcanos son los siguientes: I, El Juglar. II, La Gran Sacerdotisa. III, La Em peratriz. IV, El Em perador. V, El Gran Sacerdote. VI, El Enam orado. VII, El Carro. VIII, La Justicia. IX, El Ermitaño. X, La Rueda de la Fortuna. XI, La Fuerza. XII, El Ahorcado. X III, La Muerte. XIV, La Templanza. XV, El Diablo. XVI, La Torre herida por el rayo. XVII, Las Estrellas. XVIII, La Luna. XIX, El Sol. XX, El Juicio. XXI, El Mundo. XXII o 0, El Loco. Las láminas I al IX constituyen la vía solar activa, consciente, reflexiva y autónoma. Las láminas X II a XXII, la vía lunar, pasiva, inconsciente, intuitiva y «posesa». No podemos explicar aquí las relaciones que pueden establecerse, las órdenes y significaciones que se derivan de esos enlaces, sin traspasar los límites del estricto simbolismo. Cada una de las imágenes alegóricas se analiza en su sentido particular en el lugar que le corresponde. Sin embargo, queremos transcribir aquí los significados más generales que Eliphas Lévi advierte en los 22 arcanos: I (El ser, el espíritu, la creación). II (El santuario, la ley, el conocimiento, la mujer, la madre, la iglesia). III (El verbo, la fecundidad, la generación en los tres mundos). IV (La puerta, la iniciación, el poder, la piedra cúbica o su base). V (Indicación, demostración, filosofía y religión). VI (Encadenamiento, unión, antagonismo, equilibrio, combinación). VII (Arma, espada, triunfo, realeza). VIII (Balanza, atracción y repulsión, vía, promesa y amenaza). IX (El bien, la m oralidad, la sabiduría). X (Manifestación, fecundidad, cetro paternal). XI (La mano en el acto de tomar y mantener). XII (Ejemplo, enseñanza, lección pública). X III (Dominación y fuerza, renacimiento, creación y destrucción). XIV (Estaciones, cambios de la vida siempre diferente e igual). XV (Magia, elocuencia, comercio, misterio). XVI (Alteraciones, subversiones, debilidades). XVII (Efusiones del pensamiento, influencia moral de la idea sobre las form as, inmortalidad). XVIII (Los elementos, el mundo visible, la luz reflejada, las formas materiales, el simbolismo). XIX (La cabeza, la cima, el príncipe del cielo). XX (Lo vegetativo, la virtud generatriz de la tierra). XXI (Lo sensitivo, el carro, el cuerpo, la vida transitoria). XXII (El microcosmo, el resumen de todo en todo). En estas imágenes se mezclan ideas relativas al mundo exterior y al mundo interior, a las formas y a las jerarquías del pensamiento. Con ellas se intenta crear un orden, más amplio aún que el de doce elementos constituidos por el zodíaco, formando una rueda que contiene todas las posibilidades arquetípicas de la existencia y de la evolución humanas. Diccionario de los símbolos de Jean Chevalier y Alain Gheerbrant Tarot. Juego de cartas sin duda de los más antiguos, el Tarot emplea un mundo de símbolos. No se puede dudar de su enseñanza esotérica, más o menos secretamente transmitida a través de los siglos. El problema de sus orígenes es muy difícil de resolver, si no imposible. Desde Court de Gébelin que, en el siglo XVIII, se apasionó por su interpretación, se han avanzado las teorías más diversas. Venga de la China, de las Indias, de Egipto, sea incluso obra de Thot-Hermes Trimegistos, de bohemios, de alquimistas, de cabalistas o de un hombre sabio entre los sabios, el Tarot presenta de hecho una iconografía netamente medieval, mezclada con símbolos cristianos. 1. Los colores. En su forma más tradicional, la del Tarot de Marsella (el único al que se refieren nuestras descripciones detalladas), el juego se compone de setenta y ocho láminas: cincuenta y seis arcanos menores y veintidós arcanos mayores. [A veces se distinguen las dieciséis figuras de corte de los arcanos menores propiamente dichos, en número de cuarenta]. Todas estas láminas están vivamente coloreadas. Antes de examinar sus significaciones particulares, recordaremos aquí en algunas líneas la simbólica de los colores dominantes del Tarot: ocre rosa (carne), azul, rojo y amarillo. El ocre rosa indica siempre lo que es humano o lo que está ligado a la humanidad (caras, cuerpos, construcciones). El → azul, color nocturno, pasivo y lunar, es el color del secreto, del sentimiento, del ánima, de los valores femeninos por excelencia. El → rojo es el color macho de la fuerza interna, de la energía potencial, de las manifestaciones del animus, de la sangre y del Espíritu. El → amarillo, en fin, con toda su ambivalencia, es al mismo tiempo el color de la tierra y el del sol, el de la riqueza, el de la miel y las cosechas, y el de la luz intelectual en su pureza de oro inalterable. (Para la aplicación detallada de esta simbólica, ver, en su nombre, el estudio de cada arcano mayor). 2. Los arcanos menores. Los arcanos menores comprenden cuatro series o palos: bastos, copas, espadas y oros, de catorce cartas cada uno: rey, dama, caballo, sota y diez cartas numeradas del as al diez (en los juegos de cartas francesas el caballo ha desaparecido, los bastos se han transformado en diamantes, las copas en corazones, las espadas en picas y los oros en tréboles. En la baraja española, en cambio, falta la dama entre las figuras de corte). Estas cuatro series simbolizan los cuatro elementos o los cuatro componentes fundamentales de la vida. El basto es «el Fuego de la acción, el punto de partida necesario de toda evolución» (DELT, 1, 18); pero es también «la varita mágica, el cetro de dominio viril y el padre» (WIRT, 42). La copa es «el Agua fecundante del cielo, lo que enlaza lo creado con lo divino, la vida psíquica» (DELT, 1, 18); pero es también «la copa adivinatoria, la receptividad femenina y la madre» (WIRT, 43). La espada es «el Aire, espíritu que penetra la materia y la informa, formando ese compuesto que será el hombre» (DELT, 1, 19); es también «la espada del evocador, el arma que dibuja una cruz y recuerda así la unión fecunda de los dos principios, macho y hembra; la espada simboliza además una acción penetrante como la del Verbo o la del Hijo» (WIRT, 44). Puede ser interesante confrontar la afirmación de Jung: «las picas están ligadas simbólicamente a la penetración del intelecto y a la muerte» (JUNS, 298). El oro, en fin, es la Tierra: «Descenso bajo tierra por el que comienza toda iniciación (importancia de la → caverna) y que da al hombre el apoyo del mundo en el que está situado» (DELT, 1, 19); o «el disco pentacular, signo de apoyo de la voluntad, materia condensadora de acción espiritual, síntesis que conduce de nuevo el ternario a la unidad, Trinidad o Tri-unidad» (WIRT, 43). Se podría hacer un estudio detallado del simbolismo de estas cincuenta y seis láminas, pero eso nos llevaría demasiado lejos. Señalemos simplemente que están estrechamente ligadas a los arcanos mayores; las encontramos en el primero de ellos, el → Juglar: tiene en sus manos el bastón que asegurará su poder sobre la tierra del oro y sobre sí mismo, mientras que la copa y la espada (reducida a las proporciones de un puñal), que simbolizan las dos vías del hombre en la búsqueda de la iniciación, por el corazón y por la mente, están colocadas sobre su mesa. 3. Los arcanos mayores: caminos iniciáticos. Los arcanos mayores son en sí mismo caminos iniciáticos, cuyas etapas han sido interpretadas de numerosas maneras. Se presentan como la quintaesencia del hermetismo, como los altos grados situados por encima de la masa anónima. Se estudian en detalle bajo el nombre de cada lámina: I. El Juglar. II. La Gran Sacerdotisa. III. La Emperatriz. IV. El Emperador. V. El Sumo Sacerdote. VI. El Enamorado. VII. El Carro. VIII. La Justicia. IX. El Eremita. X. La Rueda de la Fortuna. XI. La Fuerza. XII. El Ahorcado. XIII. Arcano sin nombre (La Muerte). XIV. La Templanza. XV. El Diablo. XVI. La Torre herida por el Rayo. XVII. La Estrella. XVIII. La Luna. XIX. El Sol. XX. El Juicio. XXI. El Mundo. Y sin número, El Loco. 4. Los ternarios y los septenarios. Si dejamos aparte El Loco, que no tiene número, contamos → veintiún arcanos, que se reparten, o bien en siete ternarios, o bien en tres septenarios. En cada ternario, «el primer término es activo por excelencia; el segundo es intermedio: activo respecto al siguiente, pero pasivo respecto al precedente, mientras que el tercero es estrictamente pasivo. El primero corresponde al espíritu, el segundo al alma y el tercero al cuerpo» (WIRT, 68). Así se agrupan: El Juglar (I), La Gran Sacerdotisa (II) y La Emperatriz (III); luego El Emperador (IV), El Sumo Sacerdote (V) y El Enamorado (VI); El Carro (VII), La Justicia (VIII) y El Eremita (IX), etc. La misma distinción —espíritu, alma y cuerpo— se vuelve a encontrar en las relaciones de los tres septenarios: del Juglar (I) al Carro (VII), los valores del espíritu; de La Justicia (VIII) a La Templanza (XIV), los del alma; y, del Diablo (XV) al Mundo (XXI), los del cuerpo. Una misma lámina podrá, pues, interpretarse como espíritu y alma o como alma y cuerpo, según su lugar en el conjunto escogido y según los planos de análisis; por ejemplo, La Emperatriz es cuerpo en el primer conjunto ternario y espíritu en el primer conjunto septenario; las relaciones cambian en el interior de los diferentes conjuntos. Todas las claves de interpretación muestran aspectos diferentes de una misma lámina; ninguna posee un sentido absoluto y definitivo. Es siempre un sistema móvil de relaciones, que exige la mayor flexibilidad de interpretación. En el interior de cada septenario, «los tres primeros arcanos se oponen a los tres siguientes y el séptimo reduce el todo a la unidad» (WIRT, 77); lo cual da valor a la significación sintética del Carro (VII), de La Templanza (XIV) y del Mundo (XXI): dominio de la voluntad en el mundo del espíritu (VII), del equilibrio en el del alma (XIV) y del movimiento perpetuo en el mundo del cuerpo (XXI). 5. Relaciones con el zodíaco y los planetas. Puede allegarse este agrupamiento ternario con la concepción astrológica según la cual la rueda del zodíaco representa, en sus tres posiciones sucesivas, los cuatro elementos: nacimiento o comienzo de la evolución, culminación y caída o involución. Los signos Fuego, Tierra, Aire y Agua, que nacen con Aries, Tauro, Géminis y Cáncer, culminan en Leo, Virgo, Libra y Escorpio, y van hacia su caída en Sagitario, Capricornio, Acuario y Piscis. En el agrupamiento ternario del Tarot, las láminas en que aparecen netamente los símbolos del zodíaco tienen una posición que corresponde: el Sagitario de El Enamorado (VI) está en caída, la balanza de La Justicia (VIII) en culminación, así como el león de La Fuerza (XI), mientras que los gemelos de El Sol (XIX) están al comienzo de una evolución. Pero si se trata de ir más lejos y reconstruir un Tarot astrológico, tropezamos con profundas divergencias entre los autores. «Hay tantas correspondencias diferentes de los arcanos con los planetas y el zodíaco como autores especializados en el estudio del Tarot. La fantasía más absoluta reina en este dominio. Oswald Wirth ve, por ejemplo, en El Juglar a Mercurio; Fomalhaut, al Sol; Th. Terestchenko, a Neptuno, etc. Sin pretender dar una lista completa, fácilmente se pueden encontrar para ciertas láminas una buena docena de correspondencias astrológicas diferentes y a menudo contradictorias. Ante semejante plétora de hipótesis, A. Volguine propone, en L’utilisation du Tarot en Astrologie Judiciaire (París, 1933), hacer corresponder los arcanos mayores no con los planetas y con los signos, sino con las casas horoscópicas, en las que cada sector representa un dominio bien definido. Así El Juglar y La Muerte se ligan a la primera Casa del horóscopo; La Gran Sacerdotisa y La Templanza a la segunda, y así sucesivamente. Los arcanos del Tarot pueden considerarse también por parejas; cada uno de ellos manifiesta, en la dualidad componente, una analogía más o menos evidente de los contrarios: la vinculación entre láminas y casas horoscópicas explica la razón de semejante acoplamiento» (A. V.). 6. La interpretación cabalística. A los ojos de los cabalistas que han estudiado el Tarot, se imponen varias observaciones. Hay tantos arcanos mayores como letras en el alfabeto hebreo. Su número «es exactamente el de las veintidós vías de la Sabiduría, el de los canales intersefiróticos que unen entre sí las diez sephiroth, los sublimes principios metafísicos de la cábala judía» (RIJT, 198). Las propias sephiroth, atributos místicos de Dios, se desarrollan en forma de trinidades en cada una de las cuales dos extremos están unidos por un término medio (MARD, 154) y concuerdan con el sentido simbólico de las láminas: al Juglar, causa y punto de partida de todas las cosas, corresponde la Corona sefirótica; a La Gran Sacerdotisa, la Sabiduría; a La Emperatriz, la Inteligencia; al Emperador, la Grandeza y la Misericordia; al Sumo Sacerdote, el Rigor, o el Juicio; a los Enamorados, la Belleza; al Carro, la Victoria; a La Justicia, la Gloria; al Eremita, el Fundamento, y a La Rueda de la Fortuna, que representa el torbellino involutivo, el Reino (WIRT, 71-73). Como hay correspondencia entre todas las láminas, se puede desarrollar a partir de ahí toda una simbólica cabalística del Tarot, pues, en la cadena que contiene los diferentes grados de la esencia, todo está ligado de una manera mágica (SCHS, 141). 7. El antropocentrismo del Tarot. Tarot alquímico, tarot mágico o incluso masónico (WIRT, 281-286): todas las claves de interpretación han sido empleadas siempre que se hayan encontrado uno o dos signos simbólicos relacionados con tal o cual doctrina; las hemos señalado al pasar en el examen particular de cada arcano. Pero el Tarot resulta, antes que nada, antropocéntrico, y las figuras que lo componen tienen una significación psicológica y cósmica: concierne al hombre en sí mismo y en el mundo, incluso aunque no nos muestren personajes humanos, como La Rueda de la Fortuna (X) y La Luna (XVIII), en donde los animales no son más que caricaturas del hombre. Para estudiar ahora el simbolismo del Tarot sobre esta base, hay que disponer los arcanos o en forma de rueda —lo que sitúa El Loco entre El Juglar y El Mundo— o en dos filas: la primera, del I al XI, y la segunda, en sentido inverso, del XII a El Loco. Se ve entonces claramente que el eje vertical del Tarot une los arcanos VI y XVII, El Enamorado y La Estrella, siendo el uno la afectividad y la otra la esperanza, como si estos dos valores fuesen el eje alrededor del cual gravitan todos los demás. …..-…… 8. Una vía de evolución hacia la sabiduría. Solo frente al mundo, el hombre busca la vía de la sabiduría en la adquisición de un doble dominio: el del mundo exterior y el de su universo interior. Este dominio procede de una iniciación progresiva que distingue asimismo dos vías, dos modos o dos fases principales, con predominio activo o pasivo, solar o lunar. «El primero se basa en la exaltación del principio de iniciativa individual, en la razón y la voluntad. Conviene al sabio que está siempre en plena posesión de sí mismo y no cuenta más que con los recursos de su propia personalidad, sin esperar ningún socorro de las influencias exteriores. Resulta muy diferente en el segundo, en donde sucede exactamente lo contrario que en el primero. Lejos de desarrollar lo que se tiene en uno mismo y de dar según toda la expansión de las propias energías íntimas, se trata para el místico de ponerse en estado de recibir, en toda la medida de una receptividad especialmente cultivada» (WIRT, 49). Así, lo racional y lo místico, como lo masculino y lo femenino, se oponen y se complementan dos a dos. La Fuerza (XI) y El Ahorcado (XII), por ejemplo, no son más que los dos aspectos de un mismo símbolo: fuerza exterior del arcano XI y fuerza completamente interiorizada y espiritualizada del Ahorcado (XII). En este sentido igualmente, El Juglar, a la búsqueda de la iniciación, se topa en primer lugar con La Gran Sacerdotisa (II), detentadora de los secretos del mundo: para leer en su libro, se necesita la inteligencia de La Emperatriz (III) y del Emperador (IV). Con El Sumo Sacerdote (V) la iniciación se hace efectiva: el hombre va a conseguir elevarse a través de las pruebas de los otros arcanos, entre las cuales la primera será la tensión del Enamorado (VI), centro de la primera hilera de láminas, pues sin impulso efectivo nada es posible. Después de esta elección que lo compromete, el señor del Carro (VII) corre el riesgo de abusar de su poder y de enorgullecerse de su fuerza; La Justicia (VIII) le recuerda la ley del indispensable equilibrio, y, fuerte en su ideal, partirá como Eremita (IX) a través del mundo; pero, en la medida en que El Eremita busca la verdad, juzga y pone en movimiento La Rueda de la Fortuna (X) que da lo que él debe recibir, según su estado interior y su propio deseo de evolución. Sólo La Fuerza (XI) puede parar La Rueda de La Fortuna. Al término de esta primera vía, el iniciado ha encontrado lo que buscaba; La Fuerza tiene el mismo tocado que El Juglar: la lemniscata o signo de lo infinito. ………. 9. La fase mística. Con El Ahorcado (XII), principio de la segunda hilera, el iniciado entra en un mundo invertido en donde los medios materiales resultan ineficaces: es la vía mística y pasiva. El arcano XIII sin nombre nos indica que la muerte, cuya lámina es roja, color de sangre y de fuego, corta y quema las ilusiones; lejos de ser el fin, es un comienzo. Pero en esta vida nueva que se nos promete no hay que forzar las etapas: las exigencias de La Templanza (XIV) son las mismas que las del Eremita (IX); es únicamente tras haber cobrado conciencia de sus límites y adquirido el equilibrio interior cuando el hombre podrá afrontar al Diablo (XV), símbolo de la tentación más grave, la que nos promete poderes ocultos, tan grandes como los claros poderes de Dios, pero que tejen otros tantos lazos con la potencia diabólica. Desgraciadamente, todas las construcciones del orgullo humano están condenadas a la caída, y he ahí La Torre herida por el Rayo (XVI). A partir de ahora, ya no le queda al hombre más que La Estrella de Venus (XVII), estrella doble de la esperanza y del amor, centro de la segunda hilera de láminas y base del eje vertical del Tarot. Como la Luna acompaña a la estrella en el cielo físico, así la sigue (XVIII) en el mundo simbólico del Tarot, portadora de los valores del pasado, poseedora de todo lo inconsciente, dominio de lo imaginario en donde se forman los sueños. Sin la alianza de la Estrella y de la Luna, no podríamos afrontar la luz y el fuego del Sol (XIX), arcano de la iluminación total, bajo el cual, por primera vez, el hombre ya no está solo. A partir de ahora, puede ser juzgado en su totalidad, en sí mismo y en sus obras. Su hijo, con los ojos del ángel del Juicio (XX), simbolizará el testigo. Ha alcanzado la cumbre de la iniciación, y El Mundo (XXI) no es entonces más que una especie de síntesis de lo que ha obtenido. «Ha logrado operar la transmutación del mundo objetivo en valor psíquico, es decir, en lenguaje alquímico, que habiendo partido del Juglar de la materia prima ha terminado en el oro» (DELT, 11, 488). Así, mientras que la primera vía de la iniciación terminaba en La Fuerza (XI), «patrimonio del Juglar que ha realizado su programa» (WIRT, 53), la segunda vía, la de la mística, parte del Ahorcado (XII) y nos conduce al Loco, cuya pasividad toma aquí un carácter sublime (WIRT, 55). Es el que, tras haber obtenido de este mundo todo lo que él puede dar, reconoce que no posee nada válido y retorna en consecuencia a lo desconocido, a lo incognoscible, que precede y que sigue a nuestra vida. Ante este doble atolladero, no podemos más que continuar buscando, pero habiendo admitido cabalmente en nuestra inteligencia, y aceptado en los sufrimientos de nuestra carne, que hay entre Dios y nosotros una diferencia de naturaleza; la única relación posible con él reside en la esperanza, el abandono y el amor. Tal es la última lección del Tarot concebido como un camino iniciático. …….. 10. Los arquetipos en el Tarot. Pero las dos vías que hemos distinguido se prestan aún a otras interpretaciones. Jung ve en ellas los dos aspectos de la lucha del hombre contra los demás y contra sí mismo: la vía solar de la extraversión y de la acción, de la reflexión práctica y teórica con motivaciones racionales; y la vía lunar de la introversión, de la contemplación y de la intuición, en donde las motivaciones son de orden sensible, imaginativo y global. Puede señalarse también que se ven aparecer en el Tarot varios arquetipos esenciales: la madre (Gran Sacerdotisa, Emperatriz, Juicio), el caballo (Carro), el hombre viejo (Emperador, Sumo Sacerdote, Eremita, Juicio), la rueda (Rueda de la Fortuna), la muerte, el diablo, la casa o la torre (Torre herida por el Rayo, Luna), el pájaro (Estrella, Mundo), la virgen, la fuente, la estrella (Estrella), la luna, el sol, los gemelos (Diablo, Sol), el ala (Enamorados, Templanza, Diablo, Juicio, Mundo), la llama (Torre herida por el Rayo)… Cualquiera que sea el valor de todos estos puntos de vista, no debemos olvidar que el Tarot no se somete enteramente a ninguna tentativa de sistematización: queda siempre en él algo que nos escapa. Su aspecto adivinatorio no es el menos difícil de interpretar. No lo abordaremos aquí, pues las combinaciones son indefinidas y las interpretaciones, incluso aunque se apoyen en los símbolos que hemos intentado esclarecer, exigen una educación de la imaginación, que no se adquiere más que por una larga práctica y una gran reserva de juicio. M. C. ……. 7. La interpretación alquímica. Tanto como la cabalística, es importante la interpretación alquímica. Lo es, no sólo porque fue hecha por los propios alquimistas (véase, por ejemplo, el Tarot alquímico de Salomón Trismosin, Splendor Solis), sino también porque el lenguaje simbólico de las láminas utiliza una materia de experiencia que, aun siendo diferente, es sin embargo idéntica a la de los alquimistas: el alma y el cuerpo humanos. Desde la Edad Media, se impuso en el simbolismo alquímico un esquema general, que distingue tres fases sucesivas: la obra al negro (putrefacción, disolución), la obra al blanco (purificación, sublimación), y la obra al rojo (coagulación, unificación); estas fases corresponden también al cuerpo, al alma y al espíritu. Estas tres fases de la Gran Obra están claramente marcadas en las láminas del Tarot. La Muerte, con su guadaña que descuartiza los miembros, corresponde al primer estado: el de la disolución de los elementos, el de la putrefacción de la materia. La Templanza expresa los valores del alma, el equilibrio, la pureza, la armonía. El Sol representa el estado final de la conjunción, la iluminación, el matrimonio alquímico. Entre estas tres láminas, encontramos la fórmula simbólica de la Gran Obra: Solve et coagula. Toda alquimia simbólica contiene la clave de esta triple transformación, que conduce a la transfiguración del ser. 8. El simbolismo de los colores. El simbolismo de los colores está igualmente ligado a la alquimia. En las tres fases precedentes, la alquimia relaciona tres colores básicos: el negro (nigredo), el blanco (albedo) y el rojo (rubedo). Al proceso de putrefacción corresponde el ennegrecimiento de la materia, que se transforma en polvo y se vuelve negra como la tierra (primer estado). Después viene el estado de la sublimación: entonces el color es blanco, la materia purificada pierde su peso y asciende a lo alto del atanor (segundo estado). Por fin, sobreviene la coagulación; se forma la piedra filosofal, roja, como el oro vivo (tercer estado). Estos tres colores dominan el simbolismo del Tarot. El negro se encuentra con frecuencia en las vestiduras de las figuras, en el suelo, en el color del cielo (como en La Torre o La Luna). El blanco está en los cuerpos, en las alas de los ángeles, en la luna, en las flores. El rojo aparece en las túnicas, en los techos, en las decoraciones; y, sobre todo, es el color del Sol. A estos tres colores, hay que añadir el azul, símbolo del cielo, del infinito, del más allá, que representa el alma en sus valores espirituales, el alma del alma. Y el amarillo, el oro, el color del Sol, la luz del espíritu. Hay que saber ver los colores más allá de su sentido pictórico, como una forma de expresión de la materia misma, y como un símbolo activo que participa en la función mágica del Tarot. 9. El lenguaje de las manos. Entre todos los elementos simbólicos de las láminas, uno de los más importantes es el lenguaje de las manos. En todas las láminas del Tarot, las manos de los personajes están dibujadas con suma precisión, como si transmitieran un mensaje particular. Muchas figuras tienen una mano tendida y la otra escondida: gesto significativo, en la tradición del esoterismo occidental, en la que mostrar una mano y esconder la otra es expresar que sólo se revela un aspecto de la realidad y que el otro permanece oculto, porque está reservado al que sabe. Otros gestos son más explícitos aún: la mano levantada con dos dedos indica la bendición, el gesto sacral (como en el Sumo Sacerdote o el Diablo). Las manos que se juntan y tocan (como las de los amantes o las del Sol) significan la unión, la reconciliación de los contrarios. Otras veces la mano agarra un objeto simbólico: un cetro (poder), una espada (justicia), una antorcha (conocimiento), una balanza (equilibrio), una rueda (destino), un libro (sabiduría). La relación entre la mano y el objeto es también significativa: indica cómo actúa el personaje sobre el mundo, qué poder ejerce o cómo lo recibe. El gesto de la mano no es sólo decorativo, sino un verdadero signo que permite descifrar el sentido profundo de la lámina. En la iconografía tradicional, los gestos son portadores de sentido. La gestualidad del Tarot se sitúa dentro de esta tradición simbólica que liga el movimiento del cuerpo al lenguaje del alma y a la acción del espíritu. 10. La función del número. En el Tarot, cada lámina está numerada. Esta numeración no es arbitraria; forma parte integrante del simbolismo. Cada número es portador de una significación precisa, tanto en la tradición pitagórica como en la cabalística. En el Tarot, el número cumple una doble función: por una parte, organiza las láminas en una secuencia lógica; por otra, aporta un sentido simbólico que completa la imagen. La numeración permite establecer correspondencias, relaciones, simetrías, progresiones entre las cartas. Por ejemplo, el número tres, que aparece en la Emperatriz, expresa la expansión, la fecundidad, el desarrollo. El número cuatro, del Emperador, es el símbolo de la estabilidad, de la organización, del mundo construido. El número siete, asociado al Carro, significa la victoria del espíritu sobre la materia, el ciclo completo más allá del seis (que representa la armonía natural). El número doce, del Colgado, está relacionado con la prueba iniciática, con la inversión de los valores profanos. Además, los números permiten realizar operaciones simbólicas: sumas, restas, multiplicaciones. Así, el número del Diablo (XV) se obtiene sumando los números del Papa (V) y del Enamorado (VI), lo que puede interpretarse como una perversión de los valores religiosos y amorosos. La carta sin número, el Loco, introduce una dimensión diferente: la del infinito, de lo incalculable, de lo que escapa a la razón. La función del número en el Tarot no es la de cuantificar, sino la de cualificar: cada número es una cualidad, una esencia que se manifiesta en la imagen correspondiente. El estudio numerológico del Tarot permite así una lectura más profunda y estructurada del conjunto del juego. 11. La función de la imagen. En el Tarot, la imagen es el vehículo principal del sentido. No se trata de ilustraciones decorativas, sino de verdaderos ideogramas, es decir, unidades significativas donde cada elemento —forma, color, disposición, mirada, gesto— transmite un mensaje. La imagen tarótica no representa tanto una escena como un estado, una estructura del alma, una función psíquica o espiritual. Estas imágenes no están concebidas para ser comprendidas de inmediato. Al contrario, se dirigen al inconsciente, como los símbolos oníricos. De ahí que el Tarot actúe como un espejo interior: lo que se ve en la carta depende también de quien la mira. Esta ambigüedad controlada no es un defecto, sino una riqueza. La imagen tarótica es polisémica: permite múltiples lecturas sin perder su coherencia. Por ejemplo, la imagen del Ermitaño puede ser interpretada como soledad, sabiduría, espera, prudencia, guía interior, o incluso como oscuridad, aislamiento, fatiga. Todo ello es pertinente, porque la imagen no impone un único sentido, sino que abre un abanico de posibilidades que se actualizan según el contexto. Además, las imágenes del Tarot están estructuradas para facilitar asociaciones. Un gesto en una carta se repite, con variaciones, en otra. Un objeto (el bastón, la corona, la espada) aparece en distintos contextos, generando resonancias. Este tejido de relaciones internas convierte el Tarot en un sistema visual coherente, casi en una lengua simbólica. La función de la imagen en el Tarot es, por tanto, análoga a la del símbolo en los sueños, o a la del mito en las culturas tradicionales: condensar un saber experiencial, no discursivo, que sólo se revela en la contemplación y en la práctica. Leer el Tarot es aprender a ver, más que a interpretar. ………………………………………………………………………………………. Conductor del programa Hector del canal El hilo rojo https://www.youtube.com/@ElHiloRojoTV Invitado UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Canal en Telegram @UnTecnicoPreocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: AYUDA A TRAVÉS DE LA COMPRA DE MIS LIBROS https://tecnicopreocupado.com/2024/11/16/ayuda-a-traves-de-la-compra-de-mis-libros/ La simbología secreta de las cartas: lo que esconden los naipes y su historia. El Hilo Rojo https://www.youtube.com/live/Q6dh9R5pM3E Baraja de tarot Visconti-Sforza https://es.wikipedia.org/wiki/Baraja_de_tarot_Visconti-Sforza Blanca Tarot http://www.blancatarotmadrid.com/html/04-historia-tarot/04-historia-tarot-19-poema-boiardo.html Oswald Wirth https://es.wikipedia.org/wiki/Oswald_Wirth Simbolismo, un tratado sobre el alma de las cosas https://archive.org/details/symbolismtreatis00pott/page/n9/mode/2up heraclio fournier, el rey de la baraja de cartas https://historia.nationalgeographic.com.es/a/heraclio-fournier-rey-baraja-cartas_15527 SE FILTRÓ la FECHA de la PRÓXIMA CATÁSTROFE... ¿COLAPSO MUNDIAL? https://www.youtube.com/watch?v=UF5aKK5ov-E ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros Epílogo la baraja bendita - los tigres del norte https://youtu.be/hZrZwIk8cMs?feature=shared
Neste seminário sobre vida abundante, a Pastora Sylvia trouxe instruções proféticas de como andar e viver superabundando em todas as áreas. Seja abençoado na pratica dessa palavra!
Neste seminário sobre vida abundante, Vania Nascimento trouxe instruções proféticas de como andar e viver superabundando em todas as áreas. Seja abençoado na pratica dessa palavra!
Neste culto missionário, o Pastor Pedro trouxe instruções para cumprimos o ide do Senhor. Seja abençoado na pratica dessa palavra!
Neste culto missionário, Patrycia trouxe instruções para cumprimos o ide do Senhor. Seja abençoado na pratica dessa palavra!
Patrycia Andrade ministrou acerca do tema “Chamados Desde o Ventre”, nos encorajando a seguirmos o plano de Deus para nossas vidas. Ela enfatizou que devemos descobrir o propósito para o qual nascemos e sermos fiéis ao Senhor, servindo-O com integridade. Ela também lembrou que seremos recompensados pelo Senhor no Tribunal de Cristo.
Ana Lídia Dantas ministrou sobre o tema “As Pressões, os Pensamentos e a Palavra”. Ela nos encorajou a renovarmos a nossa mente com as Escrituras a fim de vivermos a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Ela enfatizou que o que vai nos sustentar nos momentos de pressões é pensarmos e confessarmos corretamente, de acordo com a Palavra
Nesta mensagem, a irma Vania ministrou a cerca da vida superabundante, trazendo instruções e ensinamento a luz da palavra sobre o assunto.Seja abençoado na pratica dessa palavra!
Nesta mensagem, o Pr. Paulo Bahia juntamente com sua esposa Leylane, nos ensinou que, no tempo perfeito de Deus — o Kairós — colhemos os frutos da obediência. E quem está conosco também é alcançado! Ele declarou que chegou o tempo das chuvas de Deus em nossas vidas!
O serviço em família - Agnaldo Marques by Verbo da Vida Sede
A Majestade do Reino Celestial - Elia Nicholas by Verbo da Vida Sede
Adorar em espírito: o chamado de todo filho - Rita Borba by Verbo da Vida Sede
História da adoração: entendendo o lugar da adoração nas escrituras - Camila Dias by Verbo da Vida Sede
El Verbo de Dios es también carne humana, es el objeto de nuestro amor. Busquemos la identidad con Él en la Eucaristía, en la oración, en la cruz. Hemos de morir al yo para vivir en Él. Él me lo pide: Vengan a mí, tengo sed, permanezcan en Mí. Gritos de anhelo de unión: todo lo mío es tuyo. Toma mi Carne, mi Sangre, mi Espíritu, mi Madre, la eternidad, los ángeles…
Send us a textEN ESTE EPISODIO: En este episodio abrimos un espacio de verdad. Porque hay silencios que enferman y palabras que curan. Exploramos juntos el misterio de la voz interior, esa que guía, sabotea o sostiene tu vida sin que te des cuenta. Hablamos de la vibración que tus palabras dejan en el éter, del principio bíblico del Verbo, de la voz del ego y la voz del alma. Este episodio no es solo para escuchar. Es para recordar. Para reconocer qué voz habita en ti y comenzar a reprogramarla. Porque lo que no se dice, se guarda en el cuerpo. Y lo que se nombra con el alma nace.ADQUIERE TU BOLETA PARA EL EVENTO A CORAZON ABIERTO: https://www.desdeelcorazonpodcast.com/event-details/a-corazon-abierto-mexico/ticket-formESCUELA DE METAFÍSICASi te gusta la metafísica y te gustaría aprenderla y aplicarla para mejorar tu vida, tenemos una escuela. Échale un vistazo a toda la información, tal vez resuenas con eso: https://www.desdeelcorazonpodcast.com/escuela-de-metafísicaCOACHING¿Necesitas claridad y no sabes por dónde empezar para afrontar los retos de la vida? En Desde el Corazón tenemos coaches y terapeutas que pueden ayudarte. Agenda una cita sin costo previo: https://www.desdeelcorazonpodcast.com/terapiasCÓMO MANEJAR LAS EMOCIONES¿Preguntas existenciales? Quizás el catalogo de nuestro podcast pueda traerte luz. Échale un vistazo: https://www.desdeelcorazonpodcast.com/catalogoDESDE EL CORAZÓN RADIO Seguro sabes lo importante que es mantener tu sistema nervioso en calma para realmente manipular tu energía. Bueno, aquí te ayudamos con eso. Estamos las 24 horas en vivo con música instrumental y reflexiones metafísicas que te ayudan a mantenerte en calma: https://www.desdeelcorazonpodcast.com/radioCOMUNIDAD EN TELEGRAM Nuestro comunidad de Telegram se reúne un día a la semana para responder preguntas y abordar temas de metafísica y espiritualidad. Si quieres participar únete a nuestro grupo: https://t.me/desdeelcorazontelegramMÚSICA DE NATHALYPor cierto, una de las expresiones de mi ego en esta vida es la música. He creado música con principio metafísicos. Aquí te dejo una lista de ellas por si las quieres escuchar en Spotify: https://open.spotify.com/intl-es/artist/4z2DfvXr85rmCziSpKPFIINOTA PARA TI “Gracias por estar aquí, no olvides que eres una individualidad de Dios y que ese Dios que te creó te ha otorgado el derecho a la felicidad. Pero el único camino a esa felicidad eres tú mismo. ¿Cómo? a través de tu mente y corazón y al manejo de eso que no se puede ver, le llamamos METAFÍSICA". NathalyEn este episodio encontrarás información sobre #metafisica #espiritualidad #manifestaciónSUSCRIBETE AL CANAL DE YOUTUBE:https://www.youtube.com/@DesdeElCorazon
NOTAS DE ELENAMaterial complementario de la escuela Sabática para adultosNarrado por: Patty CuyanDesde: California, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist ChurchMARTES, 08 DE JULIOEL NOMBRE DEL SEÑORHabía llegado el momento cuando Dios trocaría el báculo del pastor por la vara de Dios, a la cual haría poderosa para el cumplimiento de señales y maravillas, para librar a su pueblo de la opresión y para preservarlos cuando fuesen perseguidos por sus enemigos. "Entonces Moisés respondió a Dios: ¿Quién soy yo para que vaya a Faraón, y saque de Egipto a los hijos de Israel? Y él respondió: Ve, porque yo estaré contigo; y esto te será por señal de que yo te he enviado: cuando hayas sacado de Egipto al pueblo, serviréis a Dios sobre este monte. Dijo Moisés a Dios: He aquí que llego yo a los hijos de Israel, y les digo: El Dios de vuestros padres me ha enviado a vosotros. Si ellos me preguntaren: ¿Cuál es su nombre?, ¿qué les responderé? Y respondió Dios a Moisés: YO SOY EL QUE SOY. Y dijo: Así dirás a los hijos de Israel: YO SOY me envió a vosotros. Además dijo Dios a Moisés: Así dirás a los hijos de Israel: Jehová, el Dios de vuestros padres, el Dios de Abraham, Dios de Isaac y Dios de Jacob, me ha enviado a vosotros. Este es mi nombre para siempre; con él se me recordará por todos los siglos" (Spiritual Gifts, t. 3, pp. 188, 189). En la creación del hombre resulta manifiesta la intervención de un Dios personal. Cuando Dios hubo hecho al hombre a su imagen, el cuerpo humano quedó perfecto en su forma y organización, pero estaba aún sin vida. Después, el Dios personal y existente de por sí infundió en aquella forma el soplo de vida, y el hombre vino a ser criatura viva e inteligente. Todas las partes del organismo humano fueron puestas en acción. El corazón, las arterias, las venas, la lengua, las manos, los pies, los sentidos, las facultades del espíritu, todo ello empezó a funcionar, y todo quedó sometido a una ley. El hombre fue hecho alma viviente. Por medio de Cristo el Verbo, el Dios personal creó al hombre, y lo dotó de inteligencia y de facultades. Nuestra sustancia no le era oculta cuando fuimos hechos en el misterio; sus ojos vieron nuestra sustancia por imperfecta que fuera, y en su libro todos nuestros miembros estaban anotados, aun cuando ninguno de ellos existiera todavía (El ministerio de curación, pp. 322, 323). Si Dios hubiera deseado que se le representara como morando personalmente en las cosas de la naturaleza, en la flor, el árbol, la brizna de hierba, ¿no habría hablado Cristo de esto a sus discípulos cuando estaba en la tierra? Pero nunca se habló así de Dios en las enseñanzas de Cristo. Cristo y los apóstoles enseñaron claramente la verdad de que existe un Dios personal. Cristo reveló todo lo que de Dios podían soportar los seres humanos pecaminosos sin ser destruidos. Él es el Maestro divino, el Iluminador. Si Dios hubiera considerado que necesitábamos otras revelaciones que las hechas por Cristo y las que hay en la Palabra escrita, las habría dado (Testimonios para la Iglesia, t. 8, p. 278).
O verbo de Deus (Parte 03) - Pr. Patrick Wiemer by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Caxias Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
On this episode, we're going to learn the different meanings of the verb "dever".
O verbo de Deus (Parte 02) - Pr. Patrick Wiemer by Igreja Missionária Evangélica Maranata de CaxiasPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Meditaciones preparadas (aunque no exclusivamente) para hacer un retiro espiritual y mejorar en su vida cristiana, de oración y de trato con Dios. A cargo del Padre Ricardo Sada Fernández de México.
O verbo de Deus (Parte 01) - Pr. Patrick Wiemer by Igreja Missionária Evangélica Maranata de CaxiasPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Meditación en el jueves de la X semana del Tiempo Ordinario, durante la Octava del Corpus. Esta meditación está inspirada en el libro "Eucaristía y Trinidad" del P. Vincent Bernadot. Meditamos en qué ocurre en el alma con la Comunión, que nos trae no solo la Santísima Humanidad de Jesucristo, sino al mismo Verbo divino y, con Él, al Padre y al Espíritu Santo. Nuestra alma se convierte en un cielo.
Send us a texttransformaciones verbo–sustantivo con ejemplos ¿Sabías que en el examen DELE B1 o B2 es muy común que tengas que transformar un verbo en un sustantivo? Hoy hemos compartido 100 ejemplos prácticos con frases reales para que domines esta habilidad tan necesaria.
Hoy quiero hacer una pausa para hablarte de algo que, honestamente, me ha tenido pensando mucho. Este episodio será más bien una invitación: a mirar de otra forma, a escuchar distinto, a quedarte en esas conversaciones que a veces incomodan, pero que nos hacen más humanos. Desde que soy mamá, algo cambió en mí. No porque todas tengamos que ser madres, sino porque el acto de maternar —como verbo, como acción colectiva— me enseña todos los días a sostener, a cuidar, a ser compasiva incluso en medio de la incertidumbre. Este episodio es un recordatorio: que quizás lo que más necesitamos no es más control ni más respuestas, sino más humanidad. Espero que lo escuches, que lo sientas, y que si resuena contigo, lo compartas con alguien más.