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Olá!!!!!!! Quinta-Feira, 05 de janeiro de 2023 O PÃO NOSSO DE CADA DIA 2023 | #5 | #cultura #Conhecimento #ESPIRITUALIDADE TEMA PRINCIPAL PNCD #5 | o meio de comunicação escolhido por deus para falar com o homem INSCREVA-SE E ACOMPANHE DIARIAMENTE: https://linktr.ee/apalavraresponde INSPIRAÇÃO BÍBLICA “Ponde, pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma, e atai-as por sinal na vossa mão, para que estejam por frontais entre os vossos olhos. E ensinai-as a vossos filhos, falando delas assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te; E escreve-as nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas; Para que se multipliquem os vossos dias e os dias de vossos filhos na terra que o Senhor jurou a vossos pais dar-lhes, como os dias dos céus sobre a terra.” Deuteronômio, 11.18-21 O QUE SE COMEMORA HOJE? Dia da Criação da Primeira Tipografia no Brasil: 1808| Dia de São Nepomuceno Neumann: 1977 ÁUDIO LEITURA BÍBLICA GÊNESIS - Capítulos 17-20 #opaonossodecadadia2022 #devocional #leiturabiblica #oracao #apalavraresponde #SinesioSantosEscritor #tipografia #diadaprimeiratipografia #tipografianoBrasil #imprensa #Guttemberg #JesusÚnicoMediador #obrasnãosalvam #todosossalvossãosantos --- Send in a voice message: https://anchor.fm/a-palavra-responde9/message Support this podcast: https://anchor.fm/a-palavra-responde9/support
Olá!!!!!!! Quarta-Feira, 04 de janeiro de 2023 O PÃO NOSSO DE CADA DIA 2023 | #4 | #cultura #Conhecimento #ESPIRITUALIDADE TEMA PRINCIPAL PNCD #4 | duas ações do deus que tudo vê e que podem restaurar nossas vidas e visão! https://youtu.be/jgXW9HyK1f4 INSPIRAÇÃO BÍBLICA “Ó Senhor, tu examinas meu coração e conheces tudo a meu respeito. Sabes quando me sento e quando me levanto; mesmo de longe, conheces meus pensamentos. Tu me vês quando viajo e quando descanso; sabes tudo que faço. Antes mesmo de eu falar, Senhor, sabes o que vou dizer. Vais adiante de mim e me segues; pões sobre mim a tua mão. Esse conhecimento é maravilhoso demais para mim; é grande demais para eu compreender! Salmos, 139.1-6 MEDITAÇÃO As datas comemorativas de hoje estão ligadas a anomalias que afligem a muitos: a hemofilia é um mal que atinge o sangue, colocando em risco a vida de quem é afetado por ela. Espiritualmente falando, todo ser humano é hemofílico, o seu sangue, que é a sua vida, pode levá-lo a morte por causa do genes do pecado presente em todos. Mas, Deus, aquele que enxerga muito além de uma chapa abreugráfica, vendo as anomalias presentes no corpo, alma e espírito, providenciou a cura para todos por meio do sangue de Cristo que, quando infundido em nosso ser, elimina o efeito dos genes do pecado e nos cura completamente; corpo, alma e espírito. A cegueira priva o ser humano de contemplar as maravilhas desse mundo, fazendo-o viver em trevas; o Braille minimiza esses efeitos, mas, não pode devolver a visão do indivíduo. O apóstolo Paulo fala que o diabo cegou o entendimento de todos os seres humanos e com isso eles passaram a viver em trevas, perdendo a visão da glória de Deus e das maravilhas criadas para eles. As Escrituras são o nosso “Braille” e por meio delas, mesmo ainda presos num mundo de trevas, podemos aprender e nos comunicar com Pai e com outros que o amam. A grande vantagem é que elas podem nos fazem ver de novo, tanto física, quanto espiritualmente. O QUE SE COMEMORA HOJE? Dia do Hemofílico: 2007 | Dia Mundial do Braille: 2018 | Dia Nacional da Abreugrafia: 1958 ÁUDIO LEITURA BÍBLICA GÊNESIS - Capítulos 13-16 #opaonossodecadadia2022 #devocional #leiturabiblica #oracao #apalavraresponde #SinesioSantosEscritor #hemofilia #abreugrafia #métodoBraille #sanguedeCristo #onisciênciadeDeus #conhecimentodeDeus #visãolimitada #cegueira --- Send in a voice message: https://anchor.fm/a-palavra-responde9/message Support this podcast: https://anchor.fm/a-palavra-responde9/support
Bom dia!!!!!!! Terça-Feira, 03 de janeiro de 2023 O PÃO NOSSO DE CADA DIA 2023 | #3 | #cultura #Conhecimento #ESPIRITUALIDADE O QUE SE COMEMORA HOJE? Dia do Juiz de Menores: 1990 TEMA PRINCIPAL as escrituras tem um cuidado especial com as crianças; muito antes que houvesse outras ações da humanidade! “Guarde sempre no coração as palavras que hoje eu lhe dou. Repita-as com frequência a seus filhos. Converse a respeito delas quando estiver em casa e quando estiver caminhando, quando se deitar e quando se levantar.” Deuteronômio, 6.6,7 ÁUDIO LEITURA BÍBLICA GÊNESIS - Capítulos 9-12 Acompanhe a leitura diariamente em todas as plataformas: https://linktr.ee/apalavraresponde #opaonossodecadadia2022 #devocional #leiturabiblica #oracao #apalavraresponde #SinesioSantos #escritor #datascomemorativas #juizadodemenores --- Send in a voice message: https://anchor.fm/a-palavra-responde9/message Support this podcast: https://anchor.fm/a-palavra-responde9/support
Bom dia!!!!!!! Segunda-Feira, 02 de janeiro de 2023 O PÃO NOSSO DE CADA DIA 2023 | #2 | #cultura #Conhecimento #ESPIRITUALIDADE ÁUDIO LEITURA BÍBLICA GÊNESIS - Capítulos 5-8 Acompanhe a leitura diariamente em todas as plataformas: https://linktr.ee/apalavraresponde O QUE SE COMEMORA HOJE? Dia do Sanitarista: 1920 | Dia Mundial do Introvertido: 2011 | São Basílio Magno: 330-379 TEMA PRINCIPAL a verdadeira espiritualidade forja-se na intimidade e não se omite diante do erro e das injustiças “Se algum de vocês afirma ser religioso, mas não controla a língua, engana a si mesmo e sua religião não tem valor. A religião pura e verdadeira aos olhos de Deus, o Pai, é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo.” Tiago, 1.26,27 #opaonossodecadadia2022 #devocional #leiturabiblica #oracao #apalavraresponde #SinesioSantos #Escritor #espiritualidade #religião #diadosanitarista #diamundialdointrovertido #sanitarista #introversão #monges #BasíliooGrande #osgrandescapadócios #heresias #arianismo #pobreza #açãosocial --- Send in a voice message: https://anchor.fm/a-palavra-responde9/message Support this podcast: https://anchor.fm/a-palavra-responde9/support
Bom dia!!!!!!! Domingo, 01 de janeiro de 2023 O PÃO NOSSO DE CADA DIA 2023 cultura – Conhecimento - ESPIRITUALIDADE ÁUDIO LEITURA BÍBLICA GÊNESIS - Capítulos 1-4 Acompanhe a leitura diariamente em todas as plataformas: https://linktr.ee/apalavraresponde O QUE SE COMEMORA HOJE? Ano-Novo | Dia da Confraternização Universal | Dia Mundial da Paz TEMA PRINCIPAL pncd #1 | VIRAR O ANO NÃO RESOLVE NADA! “Não imitem o comportamento e os costumes deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma mudança em seu modo de pensar, a fim de que experimentem a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para vocês.” Romanos, 12.2 #opaonossodecadadia2023 #devocional #leiturabiblica #oracao #apalavraresponde #SinesioSantos #Escritor #viradadamente #confraternizaçãouniversal #diamundialdapaz #transformação #vontadedeDeus #reconciliação --- Send in a voice message: https://anchor.fm/a-palavra-responde9/message Support this podcast: https://anchor.fm/a-palavra-responde9/support
No nosso especial de fim de ano, falamos sobre nossa trajetória de iluminação espiritual dentro do budismo.
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Exposição de Esdras feita por Pr. Rodolfo Figueredo no Culto de Doutrina às terças-feiras. --------------------------- Nos acompanhe nas redes sociais: https://www.instagram.com/ibrpvoficial/ https://www.youtube.com/channel/UCwS_aFhnm5uPPkzSCHC-GrQ https://ibrpv.com/ --------------------------- Culto de Doutrina: Terça-feira às 20h EBD: Domingo às 8h Culto ao Senhor: Domingo às 9h10 --------------------------- Av. Fúlvio Cláudio Biazzi, 228 - Jardim Novo Horizonte, Sorocaba - SP
As dicas de Tarot dessa semana correspondem ao período de 20 a 26 de dezembro com o tema "Revelações! Espiritualidade em prova".
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
O sentido da vida está nas pequenas coisas e o essencial é invisível aos olhos. Leia o artigo completo publicado na plataforma: podcastespiritismo.medium.com --- Send in a voice message: https://anchor.fm/espiritismobr/message
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Neste quarto episódio da série especial “Finanças e Espiritualidade: um processo de constante resiliência”, Ana Carolina Alves e Augusto Martins conversaram sobre o EFV. Mande seus comentários, críticas, elogios e sugestões em nossas redes: Site: https://edufinvida.wixsite.com/site Email: edufinvida@gmail.com Twitter: @edufinvida Instagram: @edufinvida YouTube: https://www.youtube.com/c/EducaçãoFinanceiraparaaVida Você pode encontrar os idealizadores do EFV: Ana Carolina Fernandes Alves Twitter: @anaeconomista Instagram: @anaeconomista Augusto Martins Twitter: @AugustoMartins0 Instagram: @augusluisart Lembre-se sempre: Educação Financeira é Educação para a Vida! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/edufinvida/message
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
FTSA --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ricardoferrer/message
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Neste terceiro episódio da série especial “Finanças e Espiritualidade: um processo de constante resiliência”, Ana Carolina Alves e Augusto Martins conversaram sobre paciência e persistência financeira. Mande seus comentários, críticas, elogios e sugestões em nossas redes: Site: https://edufinvida.wixsite.com/site Email: edufinvida@gmail.com Twitter: @edufinvida Instagram: @edufinvida YouTube: https://www.youtube.com/c/EducaçãoFinanceiraparaaVida Você pode encontrar os idealizadores do EFV: Ana Carolina Fernandes Alves Twitter: @anaeconomista Instagram: @anaeconomista Augusto Martins Twitter: @AugustoMartins0 Instagram: @augusluisart Lembre-se sempre: Educação Financeira é Educação para a Vida! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/edufinvida/message
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Tanya 19 Kislev-Espiritualidade próxima e acessível a todos,Aprovações
Neste segundo episódio da série especial “Finanças e Espiritualidade: um processo de constante resiliência”, Ana Carolina Alves e Augusto Martins conversaram sobre Resiliência Financeira. Mande seus comentários, críticas, elogios e sugestões em nossas redes: Site: https://edufinvida.wixsite.com/site Email: edufinvida@gmail.com Twitter: @edufinvida Instagram: @edufinvida YouTube: https://www.youtube.com/c/EducaçãoFinanceiraparaaVida Você pode encontrar os idealizadores do EFV: Ana Carolina Fernandes Alves Twitter: @anaeconomista Instagram: @anaeconomista Augusto Martins Twitter: @AugustoMartins0 Instagram: @augusluisart Lembre-se sempre: Educação Financeira é Educação para a Vida! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/edufinvida/message
E não dá pra desver.
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Chegamos ao fim de mais uma temporada do Coachitório Online e, lá fui eu dar uma espiada em cada um dos episódios, para dar uma relembrada em tudo o que aconteceu neste ano. Felizmente, acabei descobrindo – ou redescobrindo – que os temas que abordamos ainda estão sendo muito falados no meio organizacional e outros ainda estão engatinhando em termos de discussão. Cultura organizacional, democracia nas empresas, espiritualidade e saúde mental das pessoas nas organizações estão entre os temas que fazem parte do resumo da ópera de 2022.-A vida é uma jornada, com várias etapas e ciclos! E depois de muito tempo trabalhando com Coaching, eu aperfeiçoei a metodologia de coaching para ajudar você a encarar os desafios e promover o seu crescimento pessoal e profissional. Descubra a Jornada e seja Coach de si mesmo!A Jornada é muito mais do que um produto digital, é mais do que uma metodologia, é mais do que ferramentas, é a SUA HISTÓRIA!Acesse: https://ponteaofuturo.com.br/jornada/
Neste primeiro episódio da série especial “Finanças e Espiritualidade: um processo de constante resiliência”, Ana Carolina Alves e Augusto Martins conversaram sobre o EFV. Mande seus comentários, críticas, elogios e sugestões em nossas redes: Site: https://edufinvida.wixsite.com/site Email: edufinvida@gmail.com Twitter: @edufinvida Instagram: @edufinvida YouTube: https://www.youtube.com/c/EducaçãoFinanceiraparaaVida Você pode encontrar os idealizadores do EFV: Ana Carolina Fernandes Alves Twitter: @anaeconomista Instagram: @anaeconomista Augusto Martins Twitter: @AugustoMartins0 Instagram: @augusluisart Lembre-se sempre: Educação Financeira é Educação para a Vida! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/edufinvida/message
Brillar tanto que todo miedo desaparezca (Preguntas y respuestas - Parte 3) con David Hoffmeister - Taller de película de todo un díaBrillar tanto que todo miedo, no alguno, sino todo miedo, desaparezca, dirían los psicólogos, no es razonable. Es imposible que todo miedo desaparezca. Pero Jesús no es un psicólogo, gracias al cielo; para Jesús, esto es como un hecho. Él es como, ya lo he hecho. Sólo te voy a dar algunos consejos. No hay problema. No hay problema en ser la Presencia Yo Soy, no hay problema en ser un ser eterno porque así es como Dios te creó. Entonces debe ser que podemos aceptar que somos seres eternos como Dios nos creó. Sería arrogante pensar que somos otra cosa, que es la situación llamada tiempo y espacio. Mucha arrogancia, de creer que sabemos más que el Creador, creer que nuestra versión de nosotros mismos, nuestra versión de carne, es mejor o más importante que la versión eterna que Dios creó llamada el Cristo.Disfruta de esta sesión de preguntas y respuestas después de la película «La vida de Jesucristo (Mesías) de Nazaret - Hijo de Dios (2021) Parte 3» con David Hoffmeister. Este podcast es la tercera parte del taller depelícula de 3 partes.Si quieres saber más sobre Living Miracles, y los talleres de película semanales, mira aquí: https://bit.ly/Taller-de-peliculaSi quieres saber más sobre David Hoffmeister y los eventos de Living Miracles, aquí tienes más información: https://un-curso-en-milagros.org/eventos/Taller de película grabado el sábado 26 de noviembre del 2022 en Chapala, México.
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Episódio de número 142 da palestra virtual da Reunião de Estudos do Evangelho do Grupo Espírita "Irmão Áureo" - 10/12/2022 Reflexões sobre o tema "A PARÁBOLA DO SEMEADOR", com base Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 17 - itens 5 e 6. BIBLIOGRAFIA: - O Evangelho Segundo o Espiritismo - cap. 17 - Sede Perfeitos - itens 5 e 6 - Novo Testamento - Mateus - 13: 1 - 9 - O Evangelho por Emmanuel. — Volume I. - Comentários ao Evangelho segundo Mateus. Capítulos de referência: Mateus 13.3 | Eis que o semeador saiu a semear. | 275. Semeadores | 276. Auxiliar | 277. Palavra ao semeador | 278. Ante o campo da vida | 279. Semeia, semeia!… | 280. O semeador saiu. Mateus 13.8 | Outra [parte] caiu sobre terra boa e dava fruto: uma cem, outra sessenta e outra trinta. | 281. No solo do espírito. POESIA FINAL: Colheita - Maria Dolores - do livro: Antologia da Espiritualidade, psicografia de Francisco Candido Xavier --- Send in a voice message: https://anchor.fm/geiauberlandia/message
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
A Bíblia diz que Deus plantou um jardim no Éden e decidiu criar um cuidador para ele. O Grande Jardineiro fez brotar da terra uma árvore que seria agradável aos olhos e daria bons frutos para comer. Tudo devia ser semeado e cuidado. Produção e apresentação: Arlete Castro e Vacilius Lima
| PARTICIPAÇÕES | Jessica Alves @jessiconha Iara Andrade @andradeiaras2 Will Sassano @willmuitonerd Ygor Amendoim @ygoramendoim Nossa loja www.lojaumdois.com.br Nosso Site www.canalumdois.com.br Seja um apoiador! www.apoia.se/umdois Segue a gente também em todas as midias sociais em @canalumdois
Programa Viagem Espiritual – 17/11/2022Título: “Falando de Espiritualidade e Consciência”.*Edição do video @Diego S RoqueCaptação de imagem Jean LorussoLivros gratuitos para ler online e/ou baixar:http://www.ippb.org.br/multimidia/liv…Textos Periódicos:http://www.ippb.org.br/textos/textos-…
A vaidade está na intenção do coração, nas roupas, na espiritualidade ou em todas essas coisas juntas?! Não perca mais um tempo de aprendizagem com o Debate 93!!!
Como a Espiritualidade entende a saúde? Doenças graves são da alma ou do corpo? Medicina espiritual existe? Nesse episódio vamos estudar a relação corpo, alma e espírito para a saúde bem estar do ser, assim como entender se toda doença é um karma ou algo ligado a nossa alma. Siga nosso Instagram e Tik Tok: @espiritismosimples
Nesse episódio: Como surgiu a Puravida; Espiritualidade e nutrição; As diferentes camadas do ser humano; Aprendendo a delegar; Profissionalizando o negócio; Relacionamento com o cliente; Segredo do sucesso; Diferenças entre empreendedor e executivo; A compra da Puravida pela Nestlé. Hoje Thais entrevista o publicitário Flavio Passos, fundador da Puravida, que era muito jovem quando leu a frase “faça do seu alimento o seu remédio” e decidiu que era hora de uma transformação em sua vida. Até então, era obeso, tinha gordura no fígado pelo excesso de açúcar, era pré-diabético e sofria muita enxaqueca. Tudo isso ficou pra trás quando passou a se dedicar a comer melhor. Amigos começaram a perceber e, aos poucos, ele começou a reunir pessoas para falar sobre o que havia aprendido, para ensiná-los a mudar também. Fechou 2021 com um faturamento de quase 300 milhões de reais, após crescer 42% em relação a 2020 e, agora, em 2022, sua empresa foi comprada pela multinacional Nestlé. Vambora pro play entender esse sucesso? Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/ Instagram Thais: https://www.instagram.com/thaisroque/ Instagram DCNC: https://www.instagram.com/decaronanacarreira/ Newsletter Assine a nossa news! http://eepurl.com/hSpO4D Links do Flavio: Instagram: https://www.instagram.com/flaviopassos/ Instagram Puravida: https://www.instagram.com/puravida.com.br/ Mala de viagem: O Almanaque de Naval Ravikant: Um Guia Para a Riqueza e a Felicidade - https://amzn.to/3DRXpkQ Filme: Matrix - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-19776/ Documentário - Jiro Dreams of Sushi - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-193435/ Equipe que faz acontecer: Criação, coordenação e apresentação: Thais Roque Consultoria de conteúdo: Alvaro Leme Supervisão: José Newton Fonseca Sonorização e edição: Felipe Dantas Identidade Visual: João Magagnin *Contém links afiliados
Quer se conectar com sua espiritualidade? Ouça esse podcast! Me siga também no Instagram @thaisgalassioficial e no YouTube/ Thaísgalassi
Como pode ser compreendido o senso de justiça para a Espiritualidade? Como agiam os espíritos superiores? Como melhor compreender a Lei de Causa e Efeito para o Espiritismo? Nesse episódio vamos entender um pouco mais sobre o senso de justiça e a validade do discurso "Aqui se faz, aqui se paga". Siga nosso Instagram e Tik Tok: @espiritismosimples
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Programa Viagem Espiritual – 16/10/2022Título: “Falando de Espiritualidade e Imortalidade da Consciência”. Link para a música que tocou durante a leitura do texto no final:“The White Pheasant” (CD “The Dragon Friend”) – do músico Gregor Theelen.Obs.: Não encontrei link para … Continue lendo →
Por Pr. Marcos Paulo.
As histórias das pessoas que, no Caminho de Santiago de Compostela, encontraram a Jesus, o Caminho.