Não penses mais nisso

A obsessão de proteger as novas gerações de conteúdos ofensivos está cada vez mais presente na literatura. Chega a haver livros da coleção de "Os Cinco" a serem arrumados nas prateleiras mais escondidas das bibliotecas. Nós estamos francamente mais preocupados com outros livros em que ninguém parece estar a reparar...

E como talvez não haja assim tantos, seus palermas, falámos de chapéus porque alguns são mesmo bestiais.

Ano após ano, os maiores prémios do cinema continuam a ser entregues e nós continuamos a saber pouco ou nada do que se passa. Resta-nos especular sobre cada filme nomeado e fazer as nossas apostas.

A multidão vive sem rumo, sem sentido e sedenta de sucesso. Mas felizmente há Messias que se multiplicam e atropelam em receitas infalíveis traçadas em degraus. Há coaching para todos!

É aquele episódio que se consome num sopro só mesmo para manter a tradição namoradeira.

Há medicinas alternativas para todos os gostos. Na verdade, basta um pouco de criatividade e algumas palavras mais requintadas para surgir mais um cura para todos os males. Nós também quisemos experimentar e convidámos o David Marçal, especialista na área, para avaliar a viabilidade da nossa banha da cobra.

A vingança faz parte de muitas das melhores histórias de amor. Há gente mais refinada na retaliação e há aqueles que não tem qualquer talento. Para esses, temos cá ideias para ajudar.

Cá está o guia que faltava para 2023. É só seguir as indicações e estar atento para no fim do ano não ser preciso dizermos "nós avisámos...".

Começam a ouvir-se as últimas notas da sinfonia 2022 e os três maestros pedem a subida ao palco de umas quantas figuras de destaque para receber os merecidos prémios.

No nosso episódio natalício não há espaço para o Pai Natal e o menino Jesus. A prioridade vai todinha para os Reis Magos para os quais exigimos mais protagonismo e um aumento salarial. Haja respeito pelo Magos!

Aquele episódio dedicado a um dos avariadinhos preferidos do planeta. A sua candidatura à Casa Branca talvez precise de uma mãozinha para se tornar realidade. Pois cá estamos para dar uma ajudinha.

É uma vergonha ter um tesouro nacional da dimensão do Alberto João a ganhar ferrugem. Este camarada e amigo de beijinho do Sr. Silva, com tão boas relações com os jornalistas, como tanto tino e temperança nas palavras... assim, ao abandono? Haja coragem! Reaproveite-se o Alberto João!

Dia de rubrica nova! É sobre aquele conjunto de ações e situações que talvez pudessem não ser legais, talvez se justificasse a aplicação de uma coima.

Os três cryptozoólogos mais proeminentes da Amadora trazem-vos as últimas tendências no campo das monstruosidades neste episódio especial de Halloween. Destes monstros incríveis, que não vão encontrar em mais lado nenhum, podem esperar sopa, humidade, índices económicos e muito mais.

A presidência do Brasil não ficou decidida no tempo regulamentar e terá de ir a prolongamento. Esperemos que no 2.º turno fique decidido em definitivo e que o desafio não tenha grandes penalidades. Para nos ajudar a perceber melhor este duelo convidámos o Cacofonias para arbitrar do outro lado do Atlântico.

A morte é verdadeiramente o negócio que nunca morre. Enquanto houver gente a morrer, aí estará um cangalheiro pronto a chupar-nos a guita. Um desses cangalheiros é o Urnas, convidado especialíssimo para um episódio que esperávamos há muito poder gravar. Fique a saber tudo, ou até de mais, sobre funerais, velórios, cremações e afins. É um episódio que vale mesmo a pena.

O regresso às aulas é motivo de contentamento para muitos pais mortinhos por despachar os garotos que já não há quem os ature. Mas é bom lembrar: o bullying continua à solta!

É aquele episódio obrigatório, em modo flash, em que oferecemos sugestões para gastar os 125 euros que irá receber no mês de outubro.

O reinado de Marta Temido chegou ao fim e agora é preciso determinar quem nos vai tratar da saúde. Naturalmente, para deleite dos nossos ouvintes, regressámos de férias em estado de alerta para cuidar da situação.

Entra agosto, o oitavo mês do calendário gregoriano. São 31 dias sempre a queimar pneu. Vale uma semana na Quarteira ao preço de um rim. Vale ir a Fátima dar vinte voltas de joelhos à capelinha das aparições. Vale pagar 40 euros por um bitoque. Vale tudo porque estamos o ano todo à espera disto.

Morbius, o Morcego Vivo... Mais um daqueles filmes de super-heróis em que um soro que devia curar doenças, se torna, afinal, numa maldição. É mau, mesmo muito mau. Mesmo ao jeito do nosso Cinemaso.

O calor extremo é um bicho ruim. Entranha-se na pele e provoca mau estar, letargia, zanga e até agonia. Resta-nos sempre aquele amigo ou amiga que diz "adoro calor! adoro este tempo!". Há pessoas que servem bem para acendalha.

As multidões podem novamente desfrutar da música, da cerveja a preços pornográficos, do suor do vizinhos e dos brindes que se desejam sem saber porquê. Os festivais de verão estão de regresso!

À boleia do jubileu da rainha mais famosa do mundo, traçamos cenários hipotéticos da sucessão, da salvação da monarquia e de múltiplas realidades alternativas. Tudo com muita etiqueta real, que a presença da nossa convidada Maria assim o exige.

Cá chamamos-lhe "tiroteios em massa". Nos EUA chamam-lhe "terça-feira" e está sempre muito "fine". Ocasionalmente, surgem algumas ideias dos próprios americanos que são tão boas que merecem ser escutadas e refletidas.

O Cruz tinha acabado de sair de uma reunião de condomínio e precisava de um colinho bom. Não teve nada que se parecesse com isso...

É esta a qualidade de vida que queremos para assassinos, violadores e pedófilos? Esta gente não merece prisões mais dignas, com soalho flutuante, aquecimento central e televisão por cabo?

O assédio moral e sexual nas universidades é uma invenção recente. Antigamente, não havia nada destas coisas. Tivemos de investigar à pressa porque não sabíamos nada deste assunto e durante algum tempo até duvidámos que fosse mesmo verdade.

Há bons empregos! O Coelhinho da Páscoa trabalha uma semanita e no resto do ano anda a coçá-los. É algo que não aceitamos e por isso propomos novas oportunidades para um indivíduo com tantos recursos e capacidades.

Ainda bem que tivemos Will Smith temporariamente insano. Poderia ser mais uma cerimónia aborrecida e facilmente esquecível, mas o homem ofereceu um chapadão que ecoará pela eternidade. Ficaremos a saber também quem perdeu nas previsões e quem terá de cumprir castigo.

Óscares? Quais Óscares? Aqui não se viu nada e sabe-se muito pouco. Imaginam-se histórias a partir dos títulos dos filmes e já não é nada mau. É só rir.

O aumento do preço dos combustíveis está a atingir níveis absurdos. mas neste podcast o absurdo é algo que comemos ao pequeno-almoço e tratamos por "tu". É possível que as nossas soluções sejam, também elas, absurdas. Mas o preço é o mesmo.

O desafio desta semana é simples: travar o "new Hitler on the block". O inimigo não tem uma bandeira, tem apenas um rosto. Putin é o nosso alvo das nossas ideias incríveis que resolvem pouco.

João Cruz e o seu super-esperma continuam a contribuir para o povoamento do território de forma desenfreada. O Cruz vai ser pai pela terceira vez, mas precisa de algumas ideias para sobreviver ao que aí vem.

A noite mágica está mesmo a chegar e ainda há muitos cenários possíveis em cima da mesa. Gallini poliu a sua bola de cristal para ver o que o futuro nos reserva para os resultados de domingo e para o que se segue.

É aquele episódio sobre um filme que ninguém viu, ninguém vai ver e que serve apenas para satisfazer o prazer daquele nicho de pessoas que aprecia filmes de "terror" com símios. Um nicho chamado Judas.

Agarrámos num conjunto de Perguntas Muito Perguntadas, convidámos o Joca Silva para nos apontar a direção certa e ficámos a saber tudo sobre a mais recente edição do BB Famosos.

2021 está a dar o seu último suspiro. Será que ainda foi pior que 2020 ou terá sido aceitável? O nosso conselho é o mesmo de sempre: não pensem mais nisso. Temos prémios para entregar e previsões para 2022. Tudo com o rigor e a exigência habitual.

O bicho apanhou finalmente um de nós. Descubra qual e aproveite para ouvir as sugestões dos nossos amigos e ouvintes sobre como melhorar o isolamento durante as festividades natalícias.

Passamos o ano inteiro a oferecer distribuir miminhos aos nossos ouvintes, mas desta vez presenteamos especialmente doze personalidades que se portaram muito bem ao longo deste ano.

O menu não apresentava grandes alternativas: vamos mesmo ter de engolir o estado de calamidade mais uma vez. As medidas previstas são aqui escrutinadas e vistas à lupa.

O Natal está à porta, mas é preciso planear a sua salvação. Há muita coisa em falta e muito por onde isto pode mesmo correr mal. Por isso mesmo, convidámos o Pedro Boucherie Mendes para nos ajudar a delinear um plano de combate.

O Cruz anda em desavenças com os novos vizinhos e, por isso, marcámos uma reunião de condóminos extraordinária. Da ata da reunião resultam ideias incríveis, mas que prometem resolver muito pouco.

Os três cabeças de abóbora do costume apresentam três contos de arrepiar originais para a noite de Halloween.

Agora sim, com o episódio completo.

É um daqueles episódios em que decidimos falar sobre coisas das quais sabemos muito pouco. Felizmente, o nosso convidado, Thiago Carvalho, tem conhecimento que chegue para cobrir a nossa ignorância.

O Vice-Almirante Gouveia e Melo não é homem para se pôr na prateleira. Com a tarefa da vacinação completa, arranje-se rapidamente alguma coisa para aproveitar a sua competência ao máximo. No caso de faltarem ideias, nós temos cá muitas e das boas.

Na eminência da grande orgia democrática provocada pelas eleições autárquicas, juntamo-nos à festa. Afinal, vale tudo neste podcast e seria uma pena deixar escapar um confronto eleitoral entre Suzana Garcia e o Tio Careca. Quem vencerá o épico confronto proto-fascista?

"Talvez seja o pior filme que já vi na vida". As palavras sábias são do Cruz que quis que todos partilhássemos da sua agonia. É bem possível que ele tenha razão: é mesmo Cinemaso do primeiro ao último minuto.

Visionar um documentário feito por terraplanistas resulta numa exploração a zonas preocupantes da estupidez humana. Foi exatamente essa jornada de grande sofrimento intelectual que abraçámos. O documentário/ filme de fantasia "Level" tenta mudar tudo o que sabemos sobre física contando com isso com um tatuador, um astrólogo, um rapper e um professor de yoga.

Ter obras em casa é sinónimo de explosões de raiva, orçamentos ultrapassados e esperas desesperantes. Felizmente, as ideias apresentadas neste episódio acabam com isso. Seguindo os nossos conselhos, ter obras em casa vai passar a ser um passeio rápido e agradável.