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O albinismo afecta aproximadamente uma em cada 5 000 pessoas no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em Angola são cerca de 7 000 pessoas, segundo as autoridades locais. A associação Lumina Africa promoveu uma acção solidária de cuidados médicos, no início de Maio, na província do Bié, município do Andulo, no centro sul do país. Na semana passada, nos primeiros dias de Maio, uma equipa de médicos da associação Lumina África, em parceria com a associação volta a Africa, viajou até ao Bié, no município do Andulo, centro de Angola, para realizar uma acção solidária junto de pessoas com albinismo.As consultas beneficiaram a uma centena de crianças e de adultos com albinismo, entre os quais foram diagnosticadas 12 suspeitas de cancro da pele.Regiane Silva, médica de clínica geral, especializada em albinismo, lidera este projecto voluntário que juntou uma equipa de médicos, enfermeiros, cirurgiões e fisioterapeutas da Lumina África.RFI: Como chegaram a diagnosticar as doze suspeitas de cancro da pele? Regiane Silva: Não é a primeira vez que vamos até ao Andulo, na província do Bié. Fomos pela primeira vez em 2022, atendemos também centenas de albinos. Antigamente, aqui em Angola, as pessoas falavam que era feitiçaria, essas coisas místicas. Mas são simplesmente pessoas normais que têm um distúrbio da ausência de melanina no corpo, na coloração da pele. O albinismo é genético. Geralmente um dos pais tem um gene que acaba predominando e a criança sai albina. Fica com os olhos muito sensíveis e a cor da pele super clarinha porque tem ausência parcial ou total de melanina.O diagnóstico que fizemos não é definitivo. Essas pessoas foram encaminhadas para o Hospital de Oncologia, porque lá no Andulo o hospital municipal não tem essa condição. Se não houver um oncologista no hospital provincial, eles vão mandar para o oncologista aqui de Luanda. O oncologista vai fazer as avaliações de acordo com as nossas observações, ou seja 70 a 80% de probabilidade de se tratar de cancro da pele.RFI: Em que estado de saúde é que se encontravam as pessoas que atendeu, como é que as sentiu?Regiane Silva: Quando são crianças, a gente consegue olhar e ver se está sendo bem tratado. É mais fácil. As doze pessoas a quem fizémos esse diagnóstico de possibilidade de cancro são pessoas adultas, com a pele quase queimada. Eles são muito sensíveis, tanto à luz solar, como a certas luzes interiores que lhes são desaconselhadas.As crianças que eu encontrei estão com uma qualidade um pouco melhor do que da última vez que lá estive. Muitas delas usam chapéu. Os adolescentes e adultos é que por vezes apresentam estados bem deteriorados. E sobretudo nessa zona de Angola, em que eles trabalham muito na área de agricultura e expõem-se à luz solar.Muitas vezes não têm dinheiro para ter hidratantes, protectores solar, protectores labiais e nota-se pela deterioração do aspecto físico ao longo da idade, ele enfraquece quando a pessoa não tem a condição básica mínima. Trouxémos connosco vaselina, e um equivalente de protectores solares, que desta vez não tínhamos recebido como donativos. RFI: O facto de serem associações, através de acções solidárias, que trazem produtos e cuidados junto das populações com albinismo, revela que as iniciativas governamentais são insuficientes nessa área? Regiane Silva: O importante, e é o que temos feito, é conscientizar, é informar as pessoas, porque pensam que basta protector solar. Mas o salário mínimo aqui são 70.000 kwanzas, um protector solar na farmácia custa entre 20 a 30000 kwanzas. Imagine uma família com cinco pessoas...RFI: Como é que fazem nesse caso, se não têm apoios governamentais para facilitar a compra, por exemplo, através de subvenções?Regiane Silva: Não há. Por isso é que a minha organização Lumina Africa apoio a causa dos voluntários. Tenho trabalhado com uma farmácia que nos prometeu acesso a óculos graduados, mas ainda não consegui um oftalmologista que faça consultas gratuitas. Aqui nós vivemos em um mundo extremo, onde um é muito, outro é nada. Ninguém vai para essas regiões recuadas prestar apoio. RFI: Em Angola, já não se morre por albinismo, mas ainda há casos, nalgumas províncias angolanas de bébés com albinismo que foram mortos no acto de nascimento.Regiane Silva: Sim, é verdade. Alguns, quando não são mortos no acto do nascimento, mesmo aqui em Luanda, são abandonados, porque algumas famílias ainda têm a ideia de que são bruxos, de que é feitiçaria. Outras acreditam que o albinismo é contagioso e recusam aproximar-se das pessoas com albinismo.Eu já estive em quase todos os países de África, trabalhei na Nigéria, estive na Etiópia, que também tem um grande preconceito por falta da informação sobre albinos. E vejo que hoje em Angola existe menos preconceito à volta desta doença. Ainda existe, mas tem diminuído. Talvez porque hoje haja mais acesso à televisão. A informação acaba mudando um pouco os hábitos.A médica Regiane Silva e a equipa da Lumina Africa voltarão ao Bié, ao município do Andulo, em outubro de 2025. O albinismo é uma patologia que toca todos os seres vivos: seres humanos, plantas e animais.
Antigamente, guerras comerciais se decidiam em salas de reunião e manchetes de jornal. Hoje, elas também se desenrolam no TikTok, entre vídeos curtos, sátiras e dublagens virais. A disputa entre Estados Unidos e China ganhou uma nova arena: as redes sociais. E o mais curioso é que isso não é apenas entretenimento — é formação de opinião, disputa de narrativa e política econômica em formato de meme. Com o novo pacote de tarifas anunciado por Donald Trump — que chega a até 145% sobre certos produtos chineses —, o TikTok virou um campo de batalha criativo. Usuários chineses e americanos reagiram com humor ácido: vídeos de Trump e seu vice-presidente JD Vance trabalhando em fábricas, sátiras sobre o preço de produtos do dia a dia, e até versões exageradas da vida com tarifas viraram virais. Por trás da piada, há uma crítica clara: essas políticas parecem, para muitos, desconectadas da realidade de quem consome e de quem produz.Ao mesmo tempo, empresários americanos usam o TikTok para mostrar como essas tarifas afetam o dia a dia de seus negócios. A fundadora da Curio Blvd, Chelsey Brown, virou um exemplo disso. Nos vídeos que publica, ela explica como os custos subiram, como fornecedores sumiram, e como isso tudo bagunçou sua operação. O que antes ficava restrito a relatórios técnicos agora aparece na tela do celular de milhões de pessoas, com rosto, emoção e contexto.Do outro lado do mundo, fábricas chinesas também se adaptaram: passaram a usar o TikTok para vender diretamente ao consumidor americano, tentando escapar dos efeitos das tarifas. Os produtos são versões mais baratas de marcas conhecidas — nem sempre com a mesma qualidade, mas com preços mais acessíveis. É uma reação rápida a uma mudança brusca: se o canal tradicional fica mais caro, criam-se novos caminhos.Esse fenômeno revela algo maior: a diplomacia e a política econômica estão cada vez mais digitalizadas. As redes sociais viraram espaço de pressão, denúncia e até marketing geopolítico. O curioso é que muitas vezes são jovens anônimos, pequenos empresários ou criadores de conteúdo que conseguem moldar a percepção pública com mais impacto do que discursos de governo ou editoriais de jornal.Ignorar esse movimento é não enxergar onde as grandes disputas estão acontecendo hoje. A guerra comercial de 2025 não se trava só entre Washington e Pequim — ela acontece também nos comentários, nos reposts, nas piadas que viralizam. E, num cenário assim, quem entende o poder da narrativa digital pode sair na frente — influenciando mercados, políticas e, quem sabe, até resultados eleitorais.
Em meio à repercussão da série ‘Adolescência’, mãe de autor de ataque frustrado a colégio do ES reforça alerta sobre comunidades extremistas na internet e para mudanças de comportamento de adolescentes: ‘Jovens de hoje estão perdidos, eles não veem objetivo. Converse com seu filho sobre isso’. Desde que Adolescência estreou na Netflix não foram poucas as pessoas que perguntaram à enfermeira capixaba Adriana se ela assistiu à série. A produção conta a história de um adolescente acusado de assassinar uma colega de escola e tem levado a inúmeros debates sobre masculinidade tóxica, incels e cooptação de meninos por grupos de radicalização online. Um universo desconhecido da maioria dos pais e que a família de Adriana acabou descobrindo de maneira trágica há quase três anos. Na tarde de 19 de agosto de 2022, ela tinha acabado de chegar de uma viagem de férias aos Estados Unidos quando recebeu a notícia de que Henrique, o filho de 18 anos que ela pensava estar no mercado, tinha acabado de invadir a Escola Municipal Éber Lousada Zippinotti, em Vitória (ES), com seis facas ninjas, arco com 59 flechas, três bestas e quatro coquetéis molotov. Após ter acesso negado no portão, ele escalou a grade do ex-colégio, ameaçou estudantes e funcionários e acabou detido por policiais e seguranças. Ninguém se feriu. Autuado em flagrante, está preso desde então. Sem julgamento definitivo nem qualquer tipo de assistência psicológica, ele já foi ameaçado de morte e teve de mudar de presídio. Numa das visitas da mãe, revelou o que o levou a planejar o ataque à escola. Com quatro trabalhos para conseguir pagar advogado e psiquiatra para Henrique, Adriana vendeu o apartamento e se mudou de cidade com o outro filho, gêmeo do autor do ataque. Em entrevista ao podcast Mulheres Reais, da Rádio Eldorado, ela contou que resolveu voltar a falar sobre o seu drama para alertar pais e mães sobre sinais no comportamento dos filhos que não devem ignorar e tentar evitar que histórias como a da sua família não se repitam. “Antigamente a gente perguntava o que você quer ser quando crescer e hoje parece que isso está meio perdido para os jovens, esse mundo tecnológico, essa facilidade de tudo na mão, no celular. Talvez essa facilidade toda tenha provocado um vazio neles, essa falta de propósito, de uma paixão, de um hobby, um esporte, uma religião”, afirma Adriana, que pediu para não ter o sobrenome divulgado por causa de ameaças.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 27 Março 2025
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre os maiores programas e comediantes da TV brasileira. A televisão sempre foi um celeiro de grandes humoristas que marcaram gerações com suas piadas, bordões inesquecíveis e personagens icônicos. Desde os primórdios da TV até os dias atuais, o humor tem sido um dos pilares do entretenimento no Brasil. Entre os grandes nomes estão Chico Anysio, Jô Soares, "Os Trapalhões", "A Praça é Nossa", "Sai de Baixo", "Casseta & Planeta, Urgente!", "Pânico na TV", "Zorra Total" e muitos outros. Alguns nomes e programas fazem parte da história da TV brasileira, marcando épocas e garantindo boas risadas para milhões de espectadores ao longo dos anos.Essa é mais uma edição da nossa série Na TV!- ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas
A Fórmula 1 iniciou oficialmente a temporada 2025 na quarta-feira (26) com os testes de inverno no Bahrein. As 10 equipes e os 20 pilotos estiveram reunidos no circuito de Sakhir para uma bateria de ensaios cruciais antes do primeiro Grande Prêmio do ano, na Austrália. Mas a temporada marca, também, a volta do Brasil ao circuito mundial das corridas, após uma ausência de sete anos, com Gabriel Bortoleto, jovem piloto brasileiro de 20 anos, prestes a estrear na Fórmula 1 pela equipe Sauber. Para Eric Mendes, jornalista especializado em Fórmula 1, o brasileiro Gabriel Bortoleto "é um piloto que percebe rapidamente a estratégia e o que ele precisa fazer para dar o seu máximo durante uma corrida".E é visível que ele sabe aproveitar [a corrida] e marcar muitos pontos para ser o mais regular, e justamente por isso se tornou campeão há dois anos [na Fórmula 2]. "No ano passado, enfrentou o francês, e não estava exatamente em sua melhor forma. Mas ele se adaptou rapidamente e conseguiu mostrar consistência. Ele tinha regularidade e capacidade de estar presente nos momentos decisivos para marcar os pontos necessários, o que deu a ele a vantagem que permitiu a vitória", lembra o comentarista."Eu acredito que é uma questão de tentar manter essa mesma lógica [agora no circuito principal]. Ele precisa entender o que deve fazer para ter o carro mais rápido possível, o que vai permitir que ele dê o seu melhor ao volante. Mas será difícil, e ele precisará de um tempo de adaptação", sublinha Mendes. "Mesmo assim, ele já mostrou que é capaz, e vai acelerar o suficiente para se destacar. Ele precisa continuar com a mesma vontade de ter sucesso, independentemente do que acontecer", acredita.Comparação com SennaSobre possiveis comparações com o estilo de Ayrton Senna, Eric Mendes contemporiza e analisa a performance de Bortoleto sob um outro prisma. "Eu acho que ele tem mais a atitude do piloto moderno, que precisa se impor. Ele não é aquele piloto agressivo ou que tenta ser o mais rápido a todo custo, porque todos os pilotos agressivos acabam se destacando por um tempo, mas muitos se queimam", destaca o especialista."A questão é sempre a consistência. Quando ele chegou, por exemplo, tinha um estilo muito agressivo, o que causou uma boa impressão. Ele continua com essa imagem de piloto agressivo, mas, ao mesmo tempo, tem mostrado que é capaz de se adaptar e ser mais trabalhador. Ele não precisa ser aquele piloto agressivo do tipo 'fazer tudo na força bruta'. Ele precisa mostrar seu valor ao longo da temporada, e é isso que vai determinar seu sucesso", analisa Mendes."Claro, todos falam de Senna, das suas habilidades, especialmente sob condições adversas, como quando estava chovendo. Ele soube lidar com situações complicadas", lembra. "Mas agora, o carro é muito mais importante. A comparação também será feita com seu colega de equipe, [Nico] Hulkenberg, e veremos se Bortoleto consegue estar presente nos momentos de marcar pontos e aproveitar as oportunidades. Ele tem que aproveitar essas chances. As pessoas estão olhando para o Bortoleto com outros olhos agora, e eu tenho certeza de que ele vai aproveitar ao máximo essa oportunidade", acredita o comentarista franco-português.O "business" da Fórmula 1Perguntando sobre as possíveis razões da ausência prolongada do Brasil no circuito, Eric Mendes faz uma avaliação do contexto atual da Fórmula 1. "Estamos em uma fase onde o dinheiro e os negócios falam mais alto. É difícil para um piloto sem o suporte financeiro necessário conseguir uma vaga. Conseguir um lugar na Fórmula 1, atualmente, é um jogo de dinheiro", pontua."Foi isso que dificultou a vida dos pilotos brasileiros, como o Felipe Massa, por exemplo, que foi campeão e ainda espera por uma nova oportunidade. Para mim, quando um piloto é campeão da Fórmula 2, ele já deveria ter a chance de ir para a Fórmula 1 imediatamente. Antigamente, isso era mais natural. Mas hoje, quem não tem o suporte financeiro ou uma figura por trás, como um pai, fica para trás", sublinha o especialista."O [piloto brasileiro Felipe] Drugovitch, por exemplo, está na equipe reserva e tem essa sorte, pois seu pai está ajudando a garantir seu lugar. Muitos pilotos acabam dependendo desses apoios, e foi o que faltou aos brasileiros. Não se trata de falta de talento, mas de oportunidade. Drugovitch tem demonstrado que pode estar no nível necessário, e agora, com sorte, ele pode finalmente ter a sua chance", afirma Mendes.Brasil também entre as promessas do circuitoO paranaense Felipe Drugovich, de 24 anos, ganhou nas categorias de base do automobilismo, especialmente na Fórmula 2, onde conquistou o título da temporada 2022 pela equipe MP Motorsport. Após seu sucesso na F2, Drugovich passou a integrar o programa de jovens pilotos da Aston Martin na Fórmula 1, atuando como piloto reserva e de testes. Ele participou de algumas sessões de treinos livres e testes de pré-temporada com a equipe, sendo considerado uma promessa para um futuro lugar na F1. Atualmente, ele continua como piloto reserva da Aston Martin e segue buscando uma oportunidade para estrear como titular no circuito.Vindo de longa tradição familiar e neto do icônico piloto Emerson Fittipaldi, Pietro Fittipaldi é piloto de testes e reserva da Haas. Ele fez sua estreia na categoria em 2020, substituindo Romain Grosjean no GP de Sakhir e no GP de Abu Dhabi, após o grave acidente do piloto francês no Bahrein. Atualmente, Pietro continua ligado à escuderia Haas como piloto reserva no circuito de 2025.Para Eric Mendes, no entanto, ainda deve levar tempo para os brasileiros darem um "susto" em grandes favoritos como Lewis Hamilton. "Ainda é muito cedo para imaginar isso. Acredito que ainda é cedo para dizer que Gabriel Bortoleto esteja na luta pelo título, pois ele ainda está se adaptando, e o carro não é um dos mais competitivos", contextualiza.Favoritos"Os grandes favoritos, por enquanto, são Max Verstappen e Red Bull, com a McLaren também mostrando boa forma. A Mercedes, com Hamilton, tem se destacado, e é claro que ele continua sendo um grande nome da F1. A McLaren também pode ser uma surpresa, mas no momento a Red Bull parece estar na frente. Max Verstappen é o atual campeão e, sem dúvida, continuará a ser um dos maiores candidatos. Claro, a Ferrari também pode ser uma surpresa, mas o Bortoleto tem um longo caminho pela frente. Quem sabe, com o tempo, ele consiga mostrar seu verdadeiro potencial e surpreender", diz Mendes.A Sauber, que se tornará a equipe de fábrica da Audi em 2026, enxerga na contratação de Bortoleto uma oportunidade de incorporar jovens talentos em sua futura formação de pilotos. A chegada do jovem talento marca o retorno de um piloto brasileiro à Fórmula 1 em tempo integral desde 2017, e promete reacender o entusiasmo dos fãs brasileiros pelo esporte.Além disso, Bortoleto garantiu o título da Fórmula 2 após terminar em segundo lugar na corrida final em Abu Dhabi, acumulando um total de 214,5 pontos na temporada. Ele se junta a nomes como Oscar Piastri, George Russell e Charles Leclerc ao conquistar títulos consecutivos nas categorias de base.MaratonaAs equipes tiveram recentemente um grande desafio pela frente: ajustar seus carros em apenas três dias de testes antes da maratona de 24 corridas ao longo do ano. Embora os layouts dos carros já tenham sido revelados e algumas imagens das novas máquinas em pista tenham circulado, os testes no Bahrein foram essenciais para entender melhor a força de cada equipe em uma temporada que promete ser bastante equilibrada."Acredito que veremos uma continuação do que aconteceu no ano passado, com quatro equipes (McLaren, Ferrari, Red Bull e Mercedes) capazes de vencer corridas e disputar o título. Teremos uma grande batalha pela frente", projetou Frédéric Vasseur, chefe da Ferrari.Com 2025 marcando o último ano antes das grandes mudanças regulatórias de 2026, a tendência é que as diferenças entre as equipes sigam diminuindo. As atualizações feitas são importantes, mas muitas escuderias já começam a desviar atenção para o desenvolvimento dos carros do novo regulamento.Até lá, o foco se concentrou nos três dias de testes em Sakhir, fundamentais para ajustes antes do GP da Austrália, marcado para o dia 16 de março, em Melbourne.A contagem regressiva para a temporada 2025 já começou, resta saber como será o retorno do Brasil de Ayrton Senna às pistas, depois de sete anos de ausência no circuito mundial.
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“Em Silêncio” é uma banda desenhada de Adeline Casier que ilustra o que foi o “salto”, ou seja, a emigração clandestina para França de milhares de portugueses durante a ditadura do Estado Novo. Entre 1957 e 1974, 900 mil portugueses foram para França e milhares atravessaram as fronteiras sem passaporte. Foi o caso do avô da autora, cuja viagem clandestina para França é retratada na obra e mostra que os dramas da imigração ilegal continuam, só mudaram as nacionalidades dos protagonistas. A história de “Em Silêncio” começa com disparos sobre homens que caminham em fila algures nas montanhas dos Pirinéus. Estamos em Novembro de 1962 e a miséria, a falta de trabalho e a ameaça de mobilização para a guerra colonial obrigam João a deixar as filhas e a esposa na aldeia de Arnozela, no norte de Portugal, para procurar sustento em França. João vai à procura de uma vida melhor e mergulha numa viagem para o desconhecido depois de pagar a um passador. A sua história ecoa com as de tantos milhares de portugueses que a viveram e com as de tantos outros que hoje a repetem a partir de outros países.“Através da história do meu avô, espero que os leitores se possam identificar com uma história mais universal que é a da imigração ilegal”, conta a autora, que nos começa por explicar o porquê do título “Em Silêncio”. Esta história é baseada no testemunho do meu avô, mas eu criei uma parte. Há uma personagem que eu inventei e que não fez parte do seu testemunho. Existem também cenas que acrescentei para fins narrativos e para o argumento. De qualquer forma, no seu testemunho, o que aparecia muito era que nesta travessia que ele fez, havia esta coisa de se esconder sempre, de não fazer barulho, como se tivéssemos de ser um pouco transparentes... Esconder-se nas granjas, nas rochas, na natureza. E tudo porque ele atravessou a Espanha a pé.E depois, ‘Em Silêncio' porque, na minha história, o meu avô teve uma espécie de vergonha em relação ao que viveu e há toda uma reflexão em torno do facto de ter passado por tudo aquilo para chegar a um país onde não se sentia necessariamente confortável ou não foi bem-vindo como esperava. É como um sonho desfeito. Esperávamos encontrar logo um trabalho, ter dinheiro, ter uma vida confortável e acaba por ser um pouco mais complicado do que isso. Também noutros testemunhos de migrações, ouvi muito sobre o medo de contar à família tudo por que se passou, tudo o que se viveu e que quando lá se chegou, foi difícil e houve uma espécie de desilusão. Foi aos 23 anos que Adeline pediu ao avô para lhe contar o que viveu e agora, com 27, publica a BD. O objectivo não é fazer do avô um herói, mas mostrar a dimensão universal e intemporal da emigração. Desde pequena, ela sempre ouviu os relatos da mãe, de onde sobressaía a imagem do avô a entrar em França escondido numa carrinha carregada de porcos que iam para o matadouro. Esta é a história do meu avô. Pedi-lhe para me contar a sua história, como chegou a França. Tudo começou porque a minha mãe me contava uma pequena parte dessa história que é o momento em que o meu avô teve de atravessar a fronteira entre Espanha e França. Como havia o risco de controlos da alfândega, ele escondeu-se num camião de porcos com outras pessoas que emigravam. Tiveram que se esconder porque isso evitava que a alfândega revistasse os camiões e também porque conseguiam estar no quentinho porque era no inverno.Por isso, sempre tive esta história na cabeça, desde a minha infância, e quis saber mais. Então, pedi ao meu avô que me contasse a sua história e decidi fazer um livro. É preciso ver que as histórias de imigração ilegal são muito contemporâneas. Ainda que esta história conte momentos vividos que podem ser muito diferentes de alguém que hoje migre de um país africano para França, penso que se encontram imensas dificuldades para se chegar a este país e para se ser acolhido como se deve, com respeito. Há, ainda, um certo "silêncio" em torno da história da emigração portuguesa para França durante a ditadura do Estado Novo. Nos últimos anos, o tema começou a ser mais tratado em filmes, livros, estudos académicos e isso contribuiu para se começar a falar mais no seio das próprias famílias, até graças à curiosidade das gerações mais novas que procuram as raízes. Foi o que aconteceu, também, com Adeline. Antigamente, tinha-se medo de falar. Não era bem medo, eu diria que não nos atrevíamos a falar das dificuldades da vida, de quando chegávamos ao país de destino e vivíamos na pobreza ou não era o que esperávamos. Talvez tivéssemos medo do olhar dos outros, que dissessem “foi para isso que saíram do país”…. E depois há muitos portugueses que tiveram a impressão de que essas pessoas que partiram traíram o país. Bem, foi o que ouvi, não é o que penso, mas foi o que ouvi. Acho que isso também deve ter contribuído para o facto de não se querer contar esta história.Além disso, em França ouvi muito a frase ‘Ah, os portugueses são mesmo bons trabalhadores, nunca dizem nada, nunca se queixam'. Mas acho super hipócrita dizer-se isto porque mostra que os portugueses não tinham meios para falar e dizer o que sentem ou não podiam porque se o fizessem o patrão poderia dizer-lhes: "Então amanhã não venha trabalhar' e se não houver emprego, não há papéis. Isso colocava as pessoas em situações muito complexas e em que não tinham voz. Fazer este livro foi também uma forma de dar voz ao meu avô, de o homenagear e de lhe dar a voz que ele talvez não tenha tido naquela altura.Ele saiu de Portugal porque havia a ditadura salazarista e porque houve mobilizações para levar pessoas para Angola, para Moçambique. Depois, a França beneficiou bastante porque houve muitos portugueses que vieram para França sabendo que o país tinha de ser reconstruído depois da guerra e que encontrariam trabalho imediatamente. Este foi também o caso dos italianos durante um período e os patrões beneficiaram porque tinham mão-de-obra barata que podia realizar trabalhos difíceis. A história do avô e dos seus companhieros de viagem é uma longa travessia que dura noites e dias. São quilómetros e quilómetros e quilómetros a caminhar imenso a pé, a dormir ao relento e em granjas, sempre escondidos, à mercê do frio, dos passadores e da eventual solidariedade de quem cruzassem. Pelo caminho, perde-se a noção de tempo e espaço, há fome, sapatos rotos, encontros e desencontros. Os contrastes dos desenhos, a preto e branco, acentuam as paisagens interiores e exteriores que acompanham as personagens. Gosto muito de trabalhar a preto e branco. Tentei trabalhar com cor, mas não funcionava. O preto e branco e os contrastes que posso obter com o meu lápis também me permitem usar esses ambientes cinzentos como uma ferramenta para contar histórias. Na verdade, não é só dar a atmosfera de uma cena, a luz, é também a forma como conto uma história, como posso intensificar a emoção de uma personagem, por exemplo, ou destacar um elemento graficamente para reforçar algo. Na verdade, o meu preto e branco, os meus contrastes são uma ferramenta gráfica da narrativa.Como o meu avô me contou a sua história, eu quis conseguir transcrever pela narração os seus sentimentos. A certa altura, havia realmente uma noção de perda de tempo porque ele tinha constantemente de atravessar caminhos de montanhas, vales, e esconder-se… Por vezes podia ser recuperado por um passador a meio da noite ou a horas completamente aleatórias porque era perigoso e talvez fosse melhor atravessar à noite porque havia menos risco de se encontrarem pessoas ou porque os passadores só podiam chegar nessa altura - muitas vezes eram pessoas que faziam outras coisas em paralelo.O meu avô contou-me que, quando ele fez a travessia, houve pessoas que não chegaram ao fim. Há, ainda, os ecos da “fotografia rasgada” a recordar a forma como se pagava aos passadores e em homenagem ao trabalho do cineasta que mais retratou a emigração portuguesa em França, José Vieira. Também se vê a pobreza dos bairros de lata desenhados a partir das imagens de Gérald Bloncourt, o fotógrafo franco-haitiano que também escreveu um capítulo da história dessa emigração.Através da história do meu avô, espero que os leitores se possam identificar com uma história mais universal que é a da emigração ilegal (…) Espero que isto possa criar uma reflexão sobre as migrações e sobre a visão que temos em relação às pessoas que consideramos estrangeiras no nosso país. Bem, não tenho a certeza que a palavra ‘estrangeiro' seja uma boa palavra porque podemos não ter exactamente as mesmas culturas, mas somos todos seres humanos que sentem coisas, que experienciam coisas e somos, um pouco, todos iguais.Há pouco mais de 50 anos, milhares de pessoas fugiam de Portugal, onde estavam privadas de tudo, incluindo das necessidades mais básicas como o pão, a saúde, a educação e a liberdade. A BD “Em Silêncio” recorda-nos que ontem eram os portugueses a atravessarem fronteiras sem documentos e que hoje são tantos outros povos a entregarem-se a passadores e a rotas desconhecidas para tentarem, simplesmente, uma vida melhor.
Antigamente, dizia-se que uma sardinha dava para quatro. Hoje uma refeição decente de peixe não fica por menos de 20 euros. Estamos a comer menos peixe e a culpa não é só da proliferação dos “douradinhos”, é também porque o peixe está mesmo muito caro. Isto já não é uma irritação gastronómica, é um problema de saúde pública. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lembra-se dos tempos em que a vida parecia mais leve? Os dias em que o som das conversas ecoava pelas varandas, os almoços em família se estendiam pela tarde, e as crianças corriam descalças pelo quintal? São memórias que aquecem o coração e nos conectam com o que realmente importa. Os bons costumes de antigamente ensinavam o valor do tempo compartilhado. O café passado na hora, os momentos de silêncio acompanhados de um livro ou as histórias contadas pelos mais velhos eram formas de criar laços que permanecem até hoje. Que tal trazer um pouco disso para o presente? Um encontro em casa, uma tarde sem telas, ou até mesmo uma receita que sua avó fazia podem resgatar aquela sensação de aconchego. O passado nos inspira a viver o agora com mais intenção.
Lembra-se dos tempos em que a vida parecia mais leve? Os dias em que o som das conversas ecoava pelas varandas, os almoços em família se estendiam pela tarde, e as crianças corriam descalças pelo quintal? São memórias que aquecem o coração e nos conectam com o que realmente importa. Os bons costumes de antigamente ensinavam o valor do tempo compartilhado. O café passado na hora, os momentos de silêncio acompanhados de um livro ou as histórias contadas pelos mais velhos eram formas de criar laços que permanecem até hoje. Que tal trazer um pouco disso para o presente? Um encontro em casa, uma tarde sem telas, ou até mesmo uma receita que sua avó fazia podem resgatar aquela sensação de aconchego. O passado nos inspira a viver o agora com mais intenção.
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A percepção do tempo está em constante transformação, e com a tecnologia avançando a passos largos, essa mudança se tornou ainda mais evidente. Antigamente, o tempo era medido pelos ciclos da natureza, pelos ponteiros do relógio que ditavam o ritmo de nossas vidas. Hoje, estamos imersos em um universo digital onde cada segundo é fracionado, onde a instantaneidade e a urgência se tornaram a norma. Parece que o tempo está sempre correndo, nos empurrando para frente, nos fazendo sentir que estamos constantemente atrasados, mesmo quando estamos parados. É sobre esse assunto que vamos conversar aqui. Te convido a assistir e a deixar sua opinião na seção de comentários. Segue o link para compra do livro "A Miserável Banalidade do Descartável", tanto em formato físico como digital: https://a.co/d/8BBaH9a VÍDEOS MENCIONADOS: https://youtu.be/LOJtJCMcV0Q?si=MBPo4xvsM8imkdEy https://youtu.be/bfRVRoxMpf0?si=26lveaI9LM_84HxV ............................................................................................... Outras redes do Vida Cotidiana: Instagram: https://instagram.com/vidacotidiana.oficial?utm_medium=copy_link Podcast (spotify): https://open.spotify.com/show/2ok8uslby0qtwzqoq5udbt?si=tu-hr5fltu2mxxevgufjkq&utm_source=copy-link Blog: https://maycondesouzaoficial.blogspot.com/?m=1 . . . . . . . . . #debate #conceitos #trapaça #narrativa #falacias
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-mundo-invertido ___________ O mundo não é mais o mesmo. Coisas que antes eram vistas como padrão, hoje são taxadas de retrógradas. Seja no cinema, na TV, no jeito de se vestir ou nos costumes, para onde olharmos a cultura woke e o progressismo estarão presentes. Será que esse novo normal veio para ficar? Com incríveis imitações e muito humor vamos abordar esse choque geracional. Nesta edição: Feito para durar. __________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
Nesse episódio Lucas Dudi, André Uggioni e Narrador discutem as transformações de One Piece ao longo do tempo. Será que há poderes demais? A história se prolongou? O elenco ficou muito grande? É melhor antes do time-skip ou depois? Descubra todas essas respostas neste episódio! Pocket Bravery - Jogo que o Narrador ajudou a fazer Canal do Narrador - Onde ele fala mais sobra Narrativa Monsters Odyssey - História comentada pelo Narrador ✅ Lembrem-se de seguir a gente aqui no Spotify e também avaliar o CúpulaCast com aquelas 5 estrelinhas ⭐⭐⭐⭐⭐!
Vida Abundante: um estilo de vida messiânico – Pr Edson Sinopse: A busca desenfreada por um certo tipo de sucesso tem nos tornado injustos e desumanos em nossas relações. Excluímos da vida pública os doentes, os deficientes, os incapacitados e os malsucedidos. Pagamos caro, com saúde e tempo, pelo trabalho que leva ao tal sucesso. Esse estilo de vida que criamos e experimentamos cria um claro “apartheid” entre os bem-sucedidos e os fracassados. Em vez de uma sociedade aberta e vulnerável, temos uma sociedade fechada e preconceituosa, onde reina uma determinada apatia. Essa apatia se manifesta na idealização de uma vida sem envolvimento, em que a única paixão é o próprio sucesso. Antigamente se dizia: “não há mais amor”, como uma espécie de lamento profético esperançoso de que o amor não desaparecesse. Hoje, parece que o amor já sumiu. Texto base: Mateus 8:1-4
Um dos eventos mais tradicionais do Clube Recreativo Cruz de Malta, em Lauro Müller, era o Baile de Debutantes, que ocorria sempre no dia 6 de setembro. Por décadas, esse era considerado o principal evento social na cidade e região. O Baile de debutantes é considerado uma espécie de ritual de passagem da infância para vida adulta de uma adolescente, onde os pais apresentavam sua princesa à sociedade começando assim uma nova fase em sua vida. Antigamente, era nesta data, que a jovem adolescente tinha permissão de seus pais para usar roupas mais adultas, frequentar reuniões sociais e namorar. Os tempos mudaram e agora as meninas já não tem mais o interesse em participar do evento, que literalmente era uma data marcada para a menina se tornar definitivamente uma mulher. Mesmo assim, com o objetivo de resgatar a história do Clube, e proporcionar um evento de qualidade em um ambiente familiar, a atual diretoria do Cruz de Malta resolveu resgatar o tradicional evento. Para essa missão desafiadora, a direção contará com o valoroso apoio do Clube da Amizade, um grupo de mulheres da sociedade lauromülense que existe há mais de 30 anos. Como muitas delas participaram dos tempos áureos, como debutantes, ou já na condição de mães de meninas, elas ficarão encarregadas de preparar o ambiente para recepcionar os participantes. A animação ficará por conta da Banda Formatu's, com um repertório musical de qualidade relembrando também os grandes clássicos do passado. Os ingressos já estão à venda com membros da diretoria do clube pelo valor de R$ 50,00, para quem desejar também terá a opção da venda de mesas. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira (2), o presidente do Clube, Ricardo Schambeck e a integrante do Clube da Amizade, Ana Maria Dalsasso, falaram sobre o evento, que será realizado para marcar os 77 anos do Clube Cruz de Malta.
A cada edição, o país sede de uma Olimpíada ou uma Copa do Mundo promete ter o menor impacto ambiental da história – mas, na prática, os objetivos iniciais jamais são cumpridos e o balanço final de emissões não é confiável. Paris 2024 não deve ser diferente, garante o pesquisador alemão Martin Müller, do Instituto de Geografia e Sustentabilidade da Universidade de Lausanne, na Suíça, cidade que abriga o Comitê Olímpico Internacional (COI). Lúcia Müzell, da RFI em ParisMüller dirige um estudo comparativo de megaeventos esportivos desde 1990 e traz um olhar cético sobre o discurso ambiental dos organizadores. Os responsáveis dos Jogos de Paris chegaram a prometer realizar a primeira Olimpíada com “contribuição positiva” para o planeta. Depois, evocaram brevemente a meta de as competições serem “neutras em emissões carbono”, graças a compensações com projetos de captura de CO₂ e apoio à sustentabilidade. Por fim, abandonaram o uso dessa expressão, uma admissão de que é impossível promover um evento desta magnitude sem impacto ambiental.“Vimos que Paris fica na média. Estas Olimpíadas não serão extremamente verdes, mas também não farão mal em relação a outras”, indica o pesquisador. “Quando falamos de ecologia, temos que observar vários aspectos e as emissões de CO₂ é um deles, para o qual o impacto das construções e da vinda de visitantes é o que mais conta. É em função desse número de pessoas esperadas que infraestruturas deverão ser construídas – e podemos constatar que Paris terá mais visitantes que a média dos últimos Jogos Olímpicos”, explica.A promessa da França é emitir a metade do CO₂ despejado nos Jogos de Londres em 2012 (total de 3,4 milhões de toneladas) e do Rio de Janeiro em 2016 (3,6 milhões de toneladas). Para isso, apenas 5% das infraestruturas necessárias foram construídas para o evento, com técnicas de baixo carbono, e não haverá ar condicionado na Vila Olímpica.Avaliações são imparciaisEntretanto, nem as projeções, nem os balanços ambientais finais dos megaeventos esportivos são imparciais e confiáveis, assegura Martin Müller.“Assim que os jogos terminam, ninguém mais se interessa por isso e não há nem dinheiro para finalizar o balanço ambiental. Faltam dados precisos e transparência. A atenção da imprensa também já se volta para a próxima edição dos Jogos Olímpicos”, observa.“Um dos maiores problemas é que não tem uma verificação independente do balanço que é publicado, para que seja possível comparar as promessas e os resultados”, complementa ele.Müller e outros pesquisadores pedem a criação de um organismo independente e com recursos próprios para avaliar com isenção o impacto ambiental dos megaeventos. No caso das Olimpíadas, o próprio COI se mostra imparcial, uma vez que precisa convencer outras cidades a sediarem os jogos seguintes.Antigamente, quando o impacto ambiental não tinha tanta importância, a concorrência era grande entre os países. Mas hoje, diante da pressão por um evento cada vez mais responsável, está difícil encontrar quem aceite o desafio.“A situação é que as cidades sabem que vão emitir muito e pensam que vão poder comprar certificados para compensar essas emissões. Só que esses certificados não são eficazes para anular, de verdade, todas as emissões – e essas, sim, serão bem reais. Elas existirão, irão para a atmosfera e terão um impacto na mesma hora”, alega o professor.Olimpíada com menos públicoComo, então, continuar a celebrar o maior evento esportivo do mundo sem causar tantos danos ao planeta? Martin Müller toca no ponto que muita gente ainda não quer nem ouvir falar: limitar ao máximo os deslocamentos dos viajantes e das expectativas por infraestruturas impressionantes.“O que eu recomendo é levar os jogos para as pessoas, e não as pessoas para os jogos. Isso pode ser feito com mais fan zones, que podem levar a atmosfera dos jogos às cidades”, sugere. “E deveríamos fazer Olimpíadas só com o que já existe. Isso significa escolher cidades que já possuem o que é necessário, ou então termos mais flexibilidade e aceitarmos que não teremos as infraestruturas que estarão no topo da tecnologia”.Paris 2024 construiu um novo estádio, um centro aquático e a Vila Olímpica, todos com reutilização prevista após os Jogos. “O pouco que foi construído foi com muitíssimo menos emissões. Estamos falando de 30% menos CO₂ por metro quadrado”, disse Georgina Grenon, diretora ambiental do evento, em entrevista à RFI em espanhol. “Usamos novas técnicas de construção, muita madeira, cimento de baixo carbono, materiais reciclados”, citou.Já a questão dos transportes foi abordada do ponto de vista local, com a ampliação da rede de transporte público e das ciclovias, e nacional, com a instalação de 30 fan zones espalhadas pelo território francês. Mas o grande elefante na sala, o deslocamento internacional dos cerca de 1,9 milhão de visitantes estrangeiros esperados, ficou de fora. Mais de um terço do total de emissões de gases de efeito estufa ocorrerá por conta do transporte aéreo de atletas, delegações e espectadores.Segundo um relatório publicado em junho pela organização The Shifters, as emissões geradas pelos trajetos de avião para a Olimpíada de Paris comprometem o objetivo de limitar o balanço do evento a 1,58 milhão de toneladas de CO₂. A entidade, especialista em transição energética, afirma que sem diminuir a presença de público vindo do exterior, é “impossível que um evento como este seja compatível com o Acordo do Clima de Paris”.
Os talões de desconto, apps e QR codes são muito giros mas na altura de os usar dão mais dores de cabeça do que benefícios. A juntar a isso, ainda bem que há benurons para as dores de cabeça com que fico depois de uma consulta para a minha filha. -- https://anaruasmelonutricionista.pt/ www.instagram.com/anaruasmelo.nutricionista/ www.facebook.com/anaruasmelo.nutricionista/ Contacto: info@anaruasmelonutricionista.pt -- Música: Joseph McDade - Sunrise Expedition
Você já ouviu falar em onicofagia? Nome esquisito, né? Mas significa um hábito super comum... Onicofagia quer dizer roer ou comer as unhas. E 30% das pessoas no mundo fazem isso, principalmente por causa da ansiedade. Além de ficar muito feio esteticamente, quem rói unha pode ter inflamação na cutícula e até infecção por bactérias e fungos que encontram aí uma porta de entrada no organismo. Antigamente as mães colocavam pimenta nos dedos das crianças para evitar que elas roessem as unhas. No episódio de hoje, a gente vai saber o que realmente funciona para cessar esse hábito. Quem conversa conosco é a dermatologista Andreia Leverone, chefe do centro de estudos de unha do Hospital Santa Casa do Rio de Janeiro e chefe do departamento de doenças da unha da sociedade brasileira de dermatologia do Rio de Janeiro.
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Fernanda Schmölz e Barbara Demorov comentam sobre a crise nos cinemas. Nos últimos anos, o cenário do cinema tem passado por transformações significativas que refletem mudanças profundas nos hábitos de consumo e nas preferências do público. Um dos aspectos mais visíveis dessa evolução é o crescente número de salas de cinema que enfrentam baixa frequência de espectadores, o que evidencia uma crise no modelo tradicional de exibição. Os sucessos de pontuais de filmes como "Barbie", "Oppenheimer" e o recente "Divertida Mente 2" são lapsos de que ainda existe chance do hábito retornar, mas será que é o suficiente? O que eles precisam fazer para as pessoas voltarem a ir com frequências aos cinemas? Antigamente, ir ao cinema era um evento cultural, social e até mesmo ritualístico para muitas pessoas. As salas escuras, a tela gigante e o som envolvente proporcionavam uma experiência única que em casa era difícil de replicar. No entanto, com o avanço das tecnologias de streaming e o acesso facilitado a conteúdos via internet, o hábito de ir ao cinema tem perdido gradualmente sua atratividade. VAMOS DISCUTIR!!! || PODCASTS RELACIONADOS- RapaduraCast 599 – O cinema fechou!- RapaduraCast 605 – O Futuro do Cinema Pós-Coronavírus- RapaduraCast 640 – 2020, o pior ano da história do cinema!- RapaduraCast 683 – O cinema reabriu. O que mudou?- RapaduraCast 787 – Por que estamos indo menos ao cinema? || ASSINE O SALA VIP DO RAPADURACAST– Um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast
Em maio de 2024, o Rio Grande do Sul viveu o maior desastre climático de sua história. O pior: nada impede que um algo semelhante se repita nos próximos meses. Das 8 maiores enchentes da história de Porto Alegre, 3 aconteceram nos últimos 9 meses. Antigamente era necessário mais de meio mês de chuva para que Porto Alegre fosse inundada, mas hoje, é preciso poucos dias. No geral, a frequência e o volume das chuvas aumentaram Por exemplo, na grande enchente de maio de 1941, foram necessários 22 dias de chuva para que o nível do Guaíba elevasse 4,76m. Já em 2024, foram necessários apenas 4 dias de chuva para que ultrapassasse 5,35m. Embora os institutos de meteorologia estejam mais aprimorados em suas previsões atualmente do que em 1941, o despreparo do poder público em lidar com as enchentes resultou na maior tragédia climática do estado. Nesse episódio, contamos a história das principais enchentes de Porto Alegre, incluindo a de 2024. Infelizmente, a tragédia foi e está sendo anunciada. __________________________ Fontes e dicas culturais no nosso site: https://geopizza.com.br __________________________ Apoie o Geopizza e escute episódio exclusivos através de um dos 3 links: 1: Apoiase: https://apoia.se/geopizza 2: Orelo: https://orelo.cc/podcast/65051c0ba40f4efe7a9b9cf8 3: Patreon: https://www.patreon.com/geopizza
Olá, eu sou Leo Lopes e está no ar o POD NOTÍCIAS, a sua dose semanal de informação sobre o mercado de podcasts no Brasil e no mundo! Hoje é segunda-feira, dia 10 de junho de 2024 e esta é a nossa décima sétima edição! Você tem uma marca, um produto ou serviço e quer atingir um público qualificado que se interessa pelo podcast aqui no Brasil? Então que tal anunciar com a gente aqui no Pod Notícias, já que o nosso público é exatamente esse? Manda um e-mail pra gente no contato@podnoticias.com.br, nós ter o maior prazer em conversar com você. E também, caso você quiser colaborar com a gente com texto, sugestão de pauta ou qualquer notícia relevante também é muito bem-vindo, e pode fazer isso através do mesmo e-mail. 1 - Abrindo nossa edição desta semana, o serviço de streaming de áudio TuneIn fez uma parceria inédita com o Discord para oferecer rádio ao vivo e podcasts gratuitos dentro da plataforma. Esta é a primeira vez que o TuneIn colabora com uma rede social - sim, o Discord é considerado uma rede social -. O Discord, atualmente, conta com 200 milhões de usuários e o TuneIn tem 75 milhões de usuários ativos mensais, e a nova integração, chamada “TuneIn Radio & Podcasts,” vai disponibilizar pros usuários uma baita biblioteca de conteúdo. São mais de cem mil estações de rádio AM/FM, notícias, podcasts e conteúdo esportivo - que agora vão estar disponíveis no Discord. E essa é uma boa notícia, inclusive foi escolhida pra ser a manchete desse episódio, porque a integração tem um grande potencial de aumentar a audiência de podcasts! Eu vou até repetir os números aqui: são 75 milhões de usuários ativos no TuneIn, mais 200 milhões do Discord. No Discord, os usuários podem acessar a nova função no desktop, em dispositivos móveis e na web clicando no ícone de foguete do canal de voz. De lá, eles podem ouvir música de fundo ou colocar um podcast pra tocar enquanto conversam com amigos, é muito legal isso. Segundo o Rich Stern, CEO da TuneIn, a experiência foi adaptada especificamente pro modelo de rede do Discord, considerando que já existiam outras ferramentas por lá, como as Watch Parties e também canais de voz pra games. Por enquanto vamos ver se a integração vai chamar a atenção dos usuários. Se a moda pegar, a gente vai trazer aqui pra você as atualizações a medida que elas forem sendo divulgadas. Link 2 - Um relatório recente da Cumulus Media em parceria com a Signal Hill Insights revelou que o consumo de podcasts está sendo "contado pra baixo", ou seja, não é exato. E sabe por quê? Por conta da escuta coletiva. Segundo os resultados de 2024, mais de 14% dos ouvintes frequentes escutam podcasts junto com outras pessoas, o que não é contabilizado nas métricas atuais. Antigamente falavam que pra cada download eram três ouvintes, aí contavam três downloads, mas isso caiu com o tempo e agora está se falando novamente em contabilizar essa audição coletiva. O gênero mais consumido entre pessoas que praticam a escuta coletiva, é Família & Crianças. , e eu vou confessar que eu também costumo escutar podcasts com o meu filho menor, então se ouvimos uma vez, somos dois ouvintes. O mesmo relatório também concluiu que metade dos ouvintes regulares de podcasts são empreendedores, que o YouTube é a plataforma que mais foi usada para ouvir podcasts nos últimos 18 meses, e que o TikTok lidera a descoberta de podcasts entre consumidores de 18 a 34 anos nas redes sociais. Olha aí, o TikTok é uma ferramenta pra se explorar mais, hein? Além disso, a maior parte do consumo de podcasts ocorre dentro de 24 horas após o lançamento de cada episódio. Se você quiser saber os insights completos do relatório, ele tá disponível - assim como todos os nossos conteúdos - lá na página do LinkedIn do Pod Notícias - por enquanto! Porque a gente já está desenvolvendo o nosso site, então logo tem novidade por aí. O link pra matéria completa vai estar na descrição desse episódio. Link 3 - E na última semana, o Spotify anunciou o evento Spotify Podcast Ao Vivo - que, segundo a empresa, é o primeiro evento ao vivo de podcasts no Brasil. Se bem que o Spotify não conhece bem a história do podcast no Brasil, mas tudo bem... É importante destacar que este evento é diferente do Spotify Podcast Festival do ano passado, no qual o foco era só promover o encontro entre podcasters e fãs, sem gravações ao vivo de conteúdo. Nesse novo evento, vão ser gravadas sessões ao vivo com nomes como Ellora Haonne, Yasmim e Açucena Barroso, Alana Anijar, e vários outros criadores de conteúdo que são populares no Spotify. Eu tô pecando por não conhecer nenhum? O ouvinte vai poder participar dessas gravações, fazer perguntas, interagir... E, se for o caso, participar do Meet & Greet com os podcasters depois da gravação. O evento está marcado para o dia 29 de junho, no Unibes Cultural em São Paulo. Os ingressos já estão à venda no site da Ingresse, mas são só 10 ingressos que estão disponíveis por cada Meet & Greet. Então, se esse for o seu tipo de passeio, vai e garante o seu ingresso antes que eles esgotem. É, e eu sou do tempo que a gente encontrava com todo mundo e nem cobrava por isso. Link AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4 - O Pocket Casts - a minha plataforma preferida pra ouvir podcast a muitos anos - anunciou uma série de atualizações pra melhorar a navegação no aplicativo e a descoberta de novos podcasts. E essas melhorias no Pocket Casts têm tornado o app melhor do que já foi, muito melhor! Se você quiser, vai nele, que é delícia. Agora, com essas novidades recentes, o aplicativo suporta os sistemas WebSub e Podping, que garantem que você seja notificado instantaneamente sobre novos episódios dos seus podcasts favoritos, assim que eles vão ao ar. O Pocket Casts também está implementando uma ferramenta que vai fazer transcrições de episódios para tornar o conteúdo mais acessível a todos os usuários - o que tá certíssimo, as plataformas de podcast tem que ter transcrição de áudio sim. Além disso, a empresa também está adicionando ao aplicativo os "podrolls", uma funcionalidade que mostra recomendações de outros shows feitas pelos próprios criadores de podcasts. A descoberta orgânica de novos conteúdos também está sendo melhorada, de acordo com a newsletter mensal do Pocket Casts que todos nós assinantes recebemos por e-mail. Com tanta coisa acontecendo, os usuários já foram avisados que durante esse mês pode ser que o aplicativo apresente alguns bugs e pequenos períodos fora do ar, mas os programadores estarão na ativa pra resolver tudo isso o mais rápido possível. Link 5 - E nós estamos em junho, que é mês do orgulho LGBTQ+, então não podemos deixar de falar sobre um lançamento que tem tudo a ver com a temática. O podcast Queer Legends: An Oral History Podcast lançou sua segunda temporada no dia 1º de junho, contando a história do "Expurgo" LGBT no serviço civil canadense. Durante cerca de 40 anos, de 1950 a 1990, pessoas homossexuais e queer enfrentaram discriminação, assédio e demissões como política oficial do governo. O Shawn Dearn, produtor e apresentador do podcast, passou dois anos pesquisando essa história e compilando detalhes sobre os métodos extremos usados pela Polícia Montada pra identificar e perseguir os gays. Essa nova temporada vai apresentar relatos de sobreviventes do expurgo, incluindo ex-membros do Parlamento e ministros, além de discutir o impacto que essa discriminação causou (e ainda causa) na sociedade. É um conteúdo bastante sensível e em inglês, e a nova temporada está sendo lançada aos poucos no site oficial do Queer Legends. Link 6 - No mês de maio, a plataforma de análise aberta OP3 registrou 342.000 novos episódios de podcast publicados. O Spotify for Podcasters manteve a sua posição de liderança como principal plataforma de hospedagem, com base no número de novos episódios lançados. A hospedagem e publicação gratuitas com certeza têm uma grande participação nesse número. Enquanto isso, o Megaphone, que vinha perdendo participação, dessa vez teve um pequeno aumento na quantidade de novos episódios no último mês. Vale lembrar que a empresa fez algumas mudanças estratégicas em janeiro desse ano, entre elas a contratação de um novo diretor de planejamentos. Qualquer que tenha sido a nova estratégia, parece estar funcionando. E outro destaque do relatório foi o Podtrac, que agora abriga mais de 11% de todos os novos episódios de podcasts, especialmente no Spreaker, que é a plataforma de hospedagem de quase 60% dos episódios lançados em maio. Link E MAIS: 7 - O órgão regulador de telecomunicações do Canadá, o CRTC, está taxando grandes empresas de streaming. A partir de uma lei aprovada no ano passado, serviços de streaming online operando no país como Netflix, Disney+, Amazon Prime Video e Spotify, agora são obrigados a contribuir com 5% de suas receitas canadenses para apoiar o sistema de radiodifusão local. A medida tem como objetivo garantir que essas empresas contribuam com a cultura canadense, promovendo música e histórias locais, apoiando grupos minoritários e gerando empregos no país. No entanto, muita gente criticou a iniciativa, dizendo que o maior impacto dessa taxa vai sair do bolso dos consumidores. O argumento principal é que a lei pode resultar em menos opções de conteúdo ou preços mais altos nos serviços de streaming. Até o momento, as reclamações sobre a lei não surtiram nenhum efeito legal, e o CRTC estima que a medida vai gerar cerca de $200 milhões de dólares por ano a partir de 2025. Link 8 - Os roteiristas da iHeartPodcast Network, que se juntaram ao sindicato WGA há mais de dois anos, estão insatisfeitos com a falta de avanços nas negociações do seu primeiro contrato com a empresa - especialmente em relação a salários e condições de trabalho. Essa discussão já tem se estendido faz tempo, já tem mais de um ano que os roteiristas e a iHeart tentam chegar a um acordo, mas nenhum dos lados cede e nada acontece, feijoada. Diante dessa situação, os roteiristas ameaçaram começar uma greve caso a empresa siga não ouvindo suas demandas. A questão toda não vai ser resolvida de forma simples, porque além da falta de diálogo, os escritores também denunciaram a empresa por práticas suspeitas, incluindo ameaças, intimidação e interrogatórios sobre o apoio ao sindicato - o que eu não preciso nem falar aqui que tá errado, né? A palavra final do sindicato foi que se nesse mês de junho nada for resolvido, eles vão parar no dia 29. Fique de ouvido atento aqui no Pod Notícias pra acompanhar as negociações e possíveis desdobramentos dessa situação. Link 9 - E se você tem dúvidas sobre o poder de um podcast na opinião popular, escuta essa. O podcast "Status: Untraced" da Tenderfoot TV está reacendendo a discussão sobre o desaparecimento de Justin Alexander Shetler, um blogueiro norte-americano conhecido pelas suas habilidades de sobrevivência - ele é um verdadeiro Bear Grylls à prova de tudo, da vida real. O Justin desapareceu em 2016 no Vale Parvati, lá na Índia, um lugar que também é conhecido como "O Vale da Morte". E esse "apelido carinhoso" do lugar não é atoa não: nos últimos 25 anos, pelo menos 24 turistas estrangeiros desapareceram ou foram encontrados mortos na região. O caso do Justin Shetler é de desaparecimento - 2016 -, e como nunca foi encontrada nenhuma prova de que ele não esteja vivo, a investigação permanece em aberto e sua família continua em busca de respostas. O podcast têm explorado várias teorias sobre o desaparecimento, desde assassinato até a possibilidade de ele estar vivendo isolado da sociedade. É bem possível, não sei! O caso é que o podcast fez com que a investigações, que estavam paradas a anos, fossem retomadas. Da mesma forma que aconteceu aqui no Brasil com o Pico dos Marins: O Caso do Escoteiro Marco Aurélio e também por que não do Projeto Humanos: Caso Evandro que teve toda uma reviravolta policial depois de tanto tempo, o podcast revirando a história e mudando o rumo das coisas. Então não tem como duvidar do podcast como uma ferramenta muito poderosa pra captar a atenção da população. Link HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 10 - Na última quarta-feira (dia 5 de junho) a apresentadora Deborah Albuquerque deixou a bancada do Link Podcast da Rede Record. Saíram vários burburinhos por aí nas páginas de fofoca dizendo que ela tinha sido demitida da emissora, ou que tinha brigado com a outra apresentadora Ju Nogueira - ok, ok, momento Nelson Rubens aqui do programa! -, mas ela mesma se pronunciou e já negou tudo. A Deborah disse que o motivo da sua saída foi uma discordância com o produtor Marcelo Avestruz sobre a condução das entrevistas, e só isso. Segundo ela, não teve briga nenhuma com a Ju, não teve demissão, e ela já falou logo que era pra não dar corda pra fofoca na internet - eu já falei que também não era pra ter fofoca nesse programa, mas... A apresentadora continua tendo contrato com a Record e está trabalhando em um novo projeto em Portugal, que está previsto pra ser lançado no dia 6 de julho. O Link Podcast segue com a mesma programação de segunda a sexta-feira. Mais novidades no próximo programa da Sônia Abrão. Link 11 - E na nossa Caixa de perguntas do Instagram na semana passada, a gente perguntou quais são os formatos preferidos de podcasts dos nossos ouvintes, e baseado nas respostas a gente conseguiu montar um top3: em terceiro lugar, a nossa audiência aqui do Pod Notícias gosta de programas de humor, o segundo lugar ficou com storytelling e documentários e o formato preferido do nosso ouvinte, o number 1, foi o clássico dos clássicos - o programa de bate-papo ou entrevista com convidado, seguindo um tema. Como a gente percebeu que nosso ouvinte gosta de assuntos um pouco mais complexos, nosso ouvinte é qualificado né, a pergunta dessa semana é um pouco mais profunda e sobre um tema que muita gente nem menciona: Como você lida com feedbacks e críticas ao seu podcast? Olha aí hein, pergunta delicada. A caixinha de perguntas vai ficar aberta nos stories do Instagram do Pod Notícias por 24 horas - que é o tempo padrão-, então não deixe de acessar lá ainda hoje pra deixar a sua contribuição, e também não deixa de seguir a gente em @pod.noticias. Instagram do Pod Notícias SOBRE LANÇAMENTOS: 12 - O canal PokéRetro! do Youtube lançou na última semana o seu mais novo projeto: o podcast PokeRetrô. Com o primeiro episódio intitulado "A Nostalgia Pokémon", o apresentador Dhiogo Revert - olha o Dhiogão aí, fazendo projeto novo! - mergulhou na POKÉMANIA, a febre de Pokemón que dominou o Brasil e o mundo nos anos 90 e 2000. Os episódios terão em média 30, 40 minutos, e vão levar o ouvinte a reviver momentos nostálgicos do universo dos monstrinhos de bolso ou pocket monsters, (daí o PO-KE-MON em japonês) com muitas curiosidade, fatos interessantes e a história de Pokemón. O PokeRetro já está disponível nas principais plataformas de áudio. Link 13 - Também na semana passada foi lançado o podcast Primeiro eu reclamo, depois eu resolvo, - olha, podia ser meu esse podcast - uma novidade para quem adora reclamar, mas também busca soluções. Produzido e apresentado pela Bárbs Medeiros, o podcast oferece um espaço livre e seguro para abrir o seu SAC e reclamar à vontade, sempre com um tom de humor. No episódio inaugural, a Bárbs investiga as razões por trás de nossa mania de reclamar, questionando se reclamamos com propósito ou simplesmente por hábito, e explorando os possíveis benefícios dessa prática. O programa já está disponível no Spotify e Apple Podcasts, então sintonize no seu fone e reclama você também. Eu reclamei dessa pauta várias vezes hoje, então vou deixar inclusiva aqui pra minha fama de "reclamão" aumentar cada vez mais. Link 14 - E pra quem espera por aquele momento do programa em que a gente anuncia lançamento de equipamentos, chegamos: a Polyvox lançou recentemente o Microfone XP-500. Ele é equipado com uma cápsula de condensador de alta sensibilidade e captura nuances vocais com bastante clareza. O microfone oferece as opções de captação cardioide ou omnidirecional pra se adequar à necessidade da gravação, seja ela direta com um só locutor, ou pra captar todo o entorno. O XP-500 tem um design ergonômico, e é compatível com vários dispositivos, o que fazem dele uma boa opção tanto pra iniciantes, quanto pra profissionais do áudio. Ele já está à venda nos canais oficiais da Polyvox, pela bagatelinha de R$360. Link RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 15 - E a nossa recomendação nacional dessa semana, vai pra um podcast que tem uma proposta muito bonita: é o Podcast Lembrei, que fala sobre memórias afetivas. O programa é produzido por Andrey Cardoso e Dangel Lopes, o "tio Dan", e quem toca o barco na apresentação é o Andrey. O podcast traz conversas leves e descontraídas sobre lembranças especiais, tanto as do próprio Andrey quanto dos seus convidados. Os novos episódios são publicados quinzenalmente às quintas-feiras e se você assinar o feed, eu prometo que você vai se emocionar com esse resgate de momentos preciosos do passado. E não só isso. A participação dos ouvintes compartilhando as próprias memórias afetivas não só é bem-vinda, como também é incentivada - então você também pode falar sobre as suas melhores memórias, aquelas que guarda com carinho. O Podcast Lembrei está disponível em todas as principais plataformas de áudio. Link E assim a gente fecha esta décima sétima edição do Pod Notícias. Acesse podnoticias.com.br para ter acesso à transcrição e os links das fontes de todas as notícias deste episódio! Acompanhe o Pod Notícias diariamente:- Page do Linkedin- Instagram- Canal público do Telegram Ouça o Pod Notícias nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts O Pod Notícias é uma produção original da Rádiofobia Podcast e Multimídia e publicado pela Rádiofobia Podcast Network, e conta com as colaborações de:- Camila Nogueira - arte- Eduardo Sierra - edição- Lana Távora - pesquisa, pauta e redação final- Leo Lopes - direção geral e apresentação- Thiago Miro - pesquisa Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço no Pod Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As rodas mudam a bicicleta como nenhum outro componente ou acessório.Antigamente as escolhas eram poucas, mas hoje escolher entre altura, largura, e quantidade e tipo de raios exige conhecimento.Por cortesia da Specialized e da Pedal Power o Alvaro fez um teste com a Alpinist CLX II (30 mm) e a Rapide CLX II (50 mm e 60 mm), para ajudar a voce a entender e escolher para qual uso cada roda é melhor.O Nicolas entrou nessa conversa trazendo a sua experiência de anos no ciclismo profissional, usando diversos tipos de rodas.Um programa com muita informação boa, para ouvir cada vez que você for pensar em comprar ou trocar de roda.This podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy
Qual parte dessa meditação mais te marcou?
Psicóloga de formação e especialista em desenvolvimento humano, Flávia Camanho reflete sobre o novo mundo do trabalho “Essa premissa de metas, de avaliação de desempenho vai criando um sentimento de exaustão que é contraproducente e incoerente com o momento que vivemos hoje. Ninguém quer mais fazer 60 anos rico e jogar golfe, as pessoas têm uma ótica de viver uma vida de qualidade e as empresas não estão proporcionando isso”, diz Flávia Camanho. Em um papo com Paulo Lima no Trip FM, a psicóloga de formação e especialista em desenvolvimento humano que coleciona credenciais de dar inveja a qualquer CEO refletiu sobre um novo mundo do trabalho que emerge no pós-pandemia, onde as empresas precisam valorizar o tempo de seus funcionários. “Há um desafio enorme de repensar o que é uma dinâmica saudável de atuação e principalmente de conexão com o ecossistema. Parte de uma sociedade com impacto nessa sociedade. Chamam isso de ESG [governança ambiental, social e corporativa], mas é apenas uma clareza de que não existe plano B.” Flávia também é uma referência na discussão do papel das mulheres nas grandes corporações. "Na história das empresas familiares, os homens recebiam ações e as mulheres uma máquina de costura. E, quando chegavam no auge da carreira, a família chamava a mulher de volta", explica. "O caminho incentivado no empreendedorismo, até hoje, não é o primeiro para elas. O primeiro plano é a governança da própria família. Os negócios são sempre ofertados primeiro aos meninos.” No papo, ela ainda falou das tensões entre gravidez e trabalho, respondeu se riqueza estraga as pessoas e contou por que a profissão de coach virou piada pública. Confira no play aqui da página ou no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/05/66479fd31a389/flavia-camanho-coach-psicologa-empresas-rh-mentora-tripfm-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Depois de trabalhar muito com famílias donas de empresas, como você enxerga a forma como a sucessão é apresentada para os meninos e para as meninas herdeiras? Flávia Camanho. Na história antiga das empresas familiares, os homens recebiam ações e as mulheres uma máquina de costura. Existia um conceito de que a mulher não é naturalmente uma sucessora. Isso gerou um caminho forte pelo empreendedorismo, ou seja, essas meninas sempre começam por um caminho externo ao negócio. Quando chegam no auge da carreira, a família chama de volta. Mas o caminho incentivado, até hoje, não é o primeiro para elas. Os negócios são sempre ofertados primeiro aos meninos. Ainda é muito infantil a maneira como as corporações enxergam o papel feminino e masculino? Antigamente, para chegar chegar às cadeiras de poder, a mulher ia para um caminho masculinizado e masculinizante. Ela usava das habilidades ditas masculinas para se sentir legitimada naquela cadeira. Usar das habilidades femininas significava perder credibilidade. Hoje em dia, se um homem chora em uma reunião é lindo, sensível. Se uma mulher chora é porque não dá conta. Para ele, a skill feminino é um adicional. Mas isso tem sido questionado, o mundo está exigindo as características ditas femininas. Visto os índices de estresse, o mundo do trabalho está doente? Essa premissa de metas, de avaliação de performance, vai criando um sentimento de exaustão que é contraproducente e incoerente com o momento que vivemos hoje. Ninguém quer mais fazer 60 anos rico e jogar golfe. As pessoas tem uma ótica de viver uma vida de qualidade, e as empresas não estão proporcionando isso. Há um desafio enorme de repensar o que é uma dinâmica saudável de atuação e, principalmente, de conexão com o ecossistema. Chamam isso de ESG, mas é apenas uma clareza de que não existe plano B. Somos do mesmo planeta e impactamos ele, então eu também tenho responsabilidade. Gravidez no trabalho ainda é um tabu? As empresas ainda cobram esse pênalti das mulheres que querem engravidar. É uma dor presente na construção da carreira. Depois que você passa desse primeiro momento, você volta uma mulher muito mais potente, mais interessante, ponderada. Eu tenho certeza de que mulheres voltam da licença com muito mais qualidade, mas o dado que não é publicado em lugar nenhum é que 45% das mulheres são desligadas após a licença. Esse pênalti não é uma fantasia, ele é grande e ainda existe. O que as grandes empresas precisam fazer para conseguir manter esse novo tipo de funcionário, que não vai aturar deixar a sua vida na empresa? Em um outro momento de vida, nós vivíamos o isolamento corporativo, eramos abduzidos pela corporação. Aquilo era valioso: contar que dormiu na empresa era muito legal. Hoje isso é divergente, as redes mostram um mundo de possibilidades, de ter uma vida equilibrada. As empresas estão tendo que humanizar o processo de gestão. A geração mais nova não está a fim nem de começar essa conversa sobre a modelagem antiga. E não é colocar mesa de pingue pongue e fliperama pra dizer que ali é mais equilibrado. É abrir mão de horário de trabalho para que o funcionário tenha outra composição de vida. Riqueza estraga as pessoas? O exercício de criar uma criança na riqueza é fazer ela entender que vive numa bolha e que precisa de um esforço maior de compreensão de mundo. A riqueza faz você ficar ensimesmado. E nem sempre é culpa da pessoa.
Mais uma semana e a gente falando da nossa pacata vidinha tentando animar a sua pacata vidinha.
Primeira mulher negra brasileira a se tornar doutora em física e a lecionar no ITA, ela falou sobre o papel da militância na ciência Se no quesito pesquisa, tecnologia e infraestrutura o Instituto Tecnológico de Aeronáutica, o ITA, é uma das mais renomadas universidades do mundo, no que diz respeito à diversidade de gênero e raça, a instituição deixa muito a desejar. Vinculada ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, o local de ensino superior público da Força Aérea Brasileira proibiu que mulheres estudassem até 1996. Naquela época, porém, a paulista Sonia Guimarães surgiu para mudar esse cenário. Em 1993, Sonia entrou para o ITA como professora — três anos antes de autorizarem que mulheres estudassem física aeronáutica. Primeira mulher negra brasileira a se tornar doutora em física, ela também foi a primeira mulher negra a lecionar no instituto. Mais de 30 anos atuando como professora, uma coleção de títulos acadêmicos e sendo reconhecida como uma das 100 pessoas mais inovadoras da América Latina, Sonia diz que ainda tem que lutar contra a misoginia e o racismo na academia. “Sou formada em física pela UFSCar, a Universidade Federal de São Carlos, PHD em física na Inglaterra e ainda as pessoas dizem que eu não sei física. É frustrante. Por que não acreditam? Na avaliação dos estudantes, tem coisas que eu não consigo ler. Tem aluno que não me olha na cara. Eles não têm a obrigação de ter respeito por mim. É terrível”, indaga ela. Em um papo como Trip FM, a física que adora roupas coloridas e de carnaval, contou com muito bom humor a sua história e discutiu ainda o papel da militância na ciência, a importância do sistema de cotas, moda, saúde e muito mais. O programa fica disponível aqui no site da Trip e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/03/65fdb9c45573f/sonia-guimaraes-professora-negra-ita-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Dalila Dalprat / Divulgação; LEGEND=Sonia Guimarães; ALT_TEXT=Sonia Guimarães] Trip. Com o sucesso do filme "Oppenheimer", muito tem se discutido sobre a relação ciência e militarismo. Como você lida com isso? As pessoas ficam impressionadas quando descobrem que ajudei a desenvolver uma tecnologia para mísseis, mas nós também precisamos nos proteger. Infelizmente faz parte do trabalho, sinto muito: somos um país imenso, com muitas riquezas. Por outro lado, meus alunos do ITA dão aulas para adolescentes e mostram o laboratório, mostram que a física não é uma ciência dura para crianças que não querem saber nada de ciência. Após décadas de ensino, você ainda luta para ser reconhecida dentro do ITA? Formada em física pela UFSCar, PHD em física na Inglaterra e ainda as pessoas dizem que eu não sei física. É frustrante. Por que não acreditam? Na avaliação dos estudantes, tem coisas que eu não consigo ler. Tem aluno que não me olha na cara. Eles não têm a obrigação de ter respeito por mim. É terrível. Como você avalia o sistema de cotas no Brasil? Política de cotas no Brasil começou tarde demais e ainda é muito pequena. Cerca de 35% de vagas para negros na USP é pouco. Com essas comissões ainda dizendo que gente preta não é preta, é uma confusão. Estou proibida de falar sobre as cotas de um certo instituto que conheço muito, mas um lugar que tinha que ter 20% de pessoas negras, eu não vi nem um por cento ainda. Precisa de fiscalização. Por outro lado, o que a gente já vai vendo desses lugares minimamente respeitando, é uma delícia. Como anda a educação superior no país? Antigamente eu queria muito que meus alunos escrevessem artigos científicos. Hoje, com o ChatGPT, eu quero que eles falem, que me digam tudo o que conseguiram aprender. Texto hoje já não passa por pesquisa nenhuma, isso já é real. Algumas escolas estão atrasadas, o ensino precisa se modernizar, a mudança é radical e é seria.
Você lembra do tempo dos cheat codes? Antigamente quase todos os jogos tinham algum tipo de macete ou código para acessar conteúdos secretos, habilitar invencibilidade ou até mesmo alguma bobeira divertida. Acompanhe conosco nossos cheats favoritos, assim como alguns dos mais famosos, memórias associadas e muito mais. E afinal, porque eles sumiram de boa parte dos jogos modernos? Confira.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Radamés e Seu Conjunto, Luiz Americano, Joâo Parahyba, DJ Dolores, Bid, Arto Lindsay, Amon Tobin, Suba Vs. M.A.U. y DJ Soul Singer.Escuchar audio
Antigamente, o câncer era um tabu e muitos nem sequer citavam a palavra. Mas nos últimos anos, estamos vendo uma mudança não só no debate público, mas também no diagnóstico e perfil dos pacientes oncológicos. E para tentar explicar esse fato, é preciso levar muitos fatores em consideração.Drauzio Varella conversa com o dr. Paulo Holf, presidente de oncologia da Rede D'or sobre o assunto.Veja também: ONGs garantem acolhimento e direitos aos pacientes oncológicos
Continuando o The Bost of Godmode, Paulo, Pita, Chuvisco, Rafael, Giselle Almeida e Bruno Britto estão cansados da velhice e falam de como eram boas as coisas de suas infâncias, se focando em guloseimas, brindes e figurinhas.
Edição de 11 de dezembro 2023
Jurandir Filho, Rogério Montanare, Imaginago e Felipe Mesquita batem um papo nostálgico sobre cinema, streaming, CGI, home vídeo e muito mais. Ao longo das décadas, a expressão "antigamente é que era bom" ecoa nos corredores do tempo. Muitos cinéfilos nutrem uma saudade palpável dos tempos áureos do cinema, quando as telonas eram dominadas por clássicos inesquecíveis, narrativas cativantes e uma experiência única que parecia resistir ao implacável avanço do tempo. Contudo, a reflexão sobre essa afirmativa suscita uma intrigante discussão: será que o cinema antigo era realmente melhor, ou estamos envoltos pela névoa da nostalgia? A experiência do cinema antigo era única, mas será que isso a torna superior? A tecnologia avançou, possibilitando efeitos visuais inimagináveis, narrativas mais complexas e uma diversidade de vozes que antes eram marginalizadas. O cinema contemporâneo, em sua vasta gama de estilos e gêneros, oferece algo para todos os gostos. Além disso, a dinâmica da sociedade mudou significativamente. Os temas abordados no cinema refletem as preocupações e questões da época. Se o cinema antigo retratava uma sociedade diferente, é natural que as histórias e abordagens também evoluam. A diversidade cultural, étnica e de gênero, antes negligenciada, agora encontra espaço na tela, contribuindo para uma representação mais inclusiva e autêntica. O apelo por grandes bilheteiras muitas vezes resulta em fórmulas repetitivas e falta de originalidade. Blockbusters dominam as telonas, deixando menos espaço para produções independentes e narrativas mais ousadas. O home vídeo hoje mudou: ao invés de VHS/DVD/Blu-ray, o streaming vem dominando e sendo a casa para muitos filmes feitos em diversos lugares do mundo. Na boa, antigamente é que era bom mesmo?
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Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Load Comics e Evandro de Freitas batem um papo sobre como as infâncias de antes e hoje são diferentes. A infância nas décadas de 80 e 90 era marcada por uma experiência totalmente diferente em comparação com a infância dos dias atuais, profundamente influenciada pela presença onipresente da tecnologia e dos dispositivos eletrônicos, especialmente os celulares. Inclusive, qual o seu B.O. de infância? Você já pegou algo que não era seu? Naquelas décadas, as crianças tinham uma relação mais direta com o ambiente ao seu redor. Brincadeiras ao ar livre eram comuns, e os parques, praças e ruas eram os principais cenários de aventuras. As amizades eram construídas em encontros físicos e atividades coletivas, como jogos de rua, pega-pega, esconde-esconde e outras brincadeiras que estimulavam a criatividade e a interação social face a face, como peão, pipa, bila etc. A tecnologia da época era limitada em comparação com a atualidade. Televisões, videocassetes e videogames eram as principais formas de entretenimento eletrônico, mas o tempo dedicado a essas atividades era equilibrado com outras experiências mais analógicas. As crianças liam livros, exploravam a natureza e desenvolviam habilidades manuais, muitas vezes construindo brinquedos e inventando jogos. Já nos dias atuais, a infância é fortemente influenciada pelos dispositivos digitais, especialmente os celulares. As crianças têm acesso rápido a uma variedade de informações, jogos e aplicativos educativos. A comunicação entre amigos muitas vezes ocorre através de mensagens de texto e redes sociais, e as interações físicas podem ser menos frequentes.
Antigamente, era farofa com um copo de café preto! Por isso que o Brasil não vai pra frente: culpa do trigo! Após essa grande revelação, perguntamos: "Tudo em paz?" Lamentamos a morte trágica da canarinha e refletimos: essa era a única forma de pedir um desconto? Hoje, o programa está com muitas camadas de Brasil. Nenhuma delas vai salvar o país de si mesmo. Apoie o THIS IS BRAZIL: https://apoia.se/thisisbrazil Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.
Olá Divos e Divas! Bonecas possuídas, exorcismos e personagens com máscaras apavorantes e atuações duvidosas... a gente AMA filmes de terror, mas muita gente têm dito ultimamente que os atuais não são tão bons quanto os antigos. Vocês concordam ou tem coisa boa sendo lançada hoje em dia? O Divã da Diva é o podcast oficial do Diva Depressão, com episódios inéditos toda quinta-feira! Quer ficar sabendo em primeira mão os assuntos dos próximos episódios e ainda participar do nosso podcast? Então segue a gente no Instagram do Podcast DivaDepressão.
For the assessment, please follow this link: https://portuguesewitheli.com/assessment Tem gente que nutre um saudosismo exagerado pelo passado... e eu sou uma dessas pessoas. Sabe, antigamente eu adorava fazer compras pelo telefone. Tinha um canal na televisão que passava televendas de madrugada. E como eu passava noites e noites e sem pregar o olho, acabava assistindo aquela maravilha. Via tantas bugigangas que prometiam mundos e fundos e ficava encantado. Eu precisava daquilo tudo. Lembro que uma vez comprei um espremedor de frutas elétrico. Chegou numa caixa enorme. Era um trambolho deste tamanho que prometia fazer um suco em menos de dez segundos. E, de fato, em menos de dez segundos tinha suco pela casa toda. Ele espirrava suco para todo lado e fazia uma barulheira infernal. Tremia como se estivesse possesso e, apesar de não parecer quebradiço, se desfez todo na primeira vez que se espatifou no chão. Depois foi a vez de um aspirador de pó. Quando desliguei o telefone, fiquei tão orgulhoso – era o primeiro vizinho que abandonava aquelas vassouras antiquadas por um aspirador. Na primeira vez que fui aspirar, não consegui controlar bem a mangueira e acabei batendo no vaso da sala. O vaso caiu no chão e se estilhaçou todo. Eu fiquei desesperado – o vaso tinha sido da minha avó – e, no embalo, acabei pisando num caco, furando meu pé, caindo no chão e me estropiando todo. Depois do primeiro uso, porém, o aspirador funcionou que foi uma beleza e só queimou porque houve um curto-circuito. Mas era top de linha. Pena que nunca encontrei outro no mercado... Hoje em dia, porém, não tem mais graça. Antigamente eu sentia a emoção de tirar o telefone do gancho, ouvir o sinal de chamada, discar o número, esperar o atendente do outro lado e ficar “oi, alô, tá me ouvindo? Pode repetir, por gentileza?” e, dias depois, às vezes semanas, receber o produto em casa. Tudo bem que eu acumulei muita tralha assim, tudo caía aos pedaços depois do primeiro mês de uso, mas era divertido. Podiam ser produtos vagabundos, mas tinham personalidade. Hoje, então? Liga-se o computador, insere-se os dados do cartão e clica-se em “confirmar”. Pronto. No outro dia, o produto chega na sua casa. Se ele tiver com algum defeito, a empresa não demora nem um dia para ressarcir o dinheiro. A publicidade hoje não é mais enganosa como antigamente. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/portuguesewitheli/message
Essa semana recebemos o Jean para lembrar de um tempo bom que não volta mais*. *Ainda bem. SEJA NOSSO PADRINHO AJUDE A NASCER UM MIÇANGAS SEMANAL! Você quer Miçangas Semanal?...
Essa semana recebemos o Jean para lembrar de um tempo bom que não volta mais*. *Ainda bem. SEJA NOSSO PADRINHO AJUDE A NASCER UM MIÇANGAS SEMANAL! Você quer Miçangas Semanal?...
Neste terceiro episódio resolvemos falar sobre um tema que a gente ama: Divas Pop! Para isso chamamos quem mais poderia saber sobre esse tema, o apresentador e redator do Papel Pop News, Amauri! Qual será a diva favorita dele? E qual será a mais flopada? Você descobre tudo no episódio de hoje! Quer mais? Toda sexta-feira tem episódio extra do Divã da Diva exclusivo para apoiadores sempre interagindo muito com vocês! Apoia.se/divadepressao Siga o Amauri: https://www.instagram.com/amaurimazzuco/ INSCREVA-SE em nosso canal: https://goo.gl/I2K4U6 ESCUTEM NOSSO PODCAST, DIVÃ DA DIVA EM ÁUDIO: https://linktr.ee/divadadiva CONHEÇA NOSSOS PRODUTOS OFICIAIS NA LOLJA: https://www.lolja.com.br/diva-depressao NOS SIGA NAS OUTRAS REDES: https://www.instagram.com/DivaDepressao/https://twitter.com/DivaDepressaohttps://www.facebook.com/DivaDepressa...https://www.tiktok.com/@divadepressao...
Siga @LinhaCampeiraOficialDesta feita a proposta é falar sobre algumas crenças de antigamente que a gauchada tinha e tentar descobrir se tem embasamento científico ou se ficará apenas na superstição da gente da nossa terra. No costado dessa baita prosa tem o melhor da música gaúcha pra acompanhar o teu churrasco!
Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas. Assine o combo O Antagonista + Crusoé https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A Igreja passa por uma grande apostasia. Os católicos não estão mais prontos para o martírio. Ao primeiro aperto, a alma “espana” e abandona a fé. Antigamente, para que os cristãos apostatassem, eram necessárias ameaças, cadeias, torturas... Hoje, não é preciso muito: basta ser “cancelado” ou temer que os “amigos” olhem torto, para que o fiel já se conforme ao mundo. Isso acontece porque não há mais pessoas do calibre de um São Justino, que verdadeiramente se ponham a estudar não só para conhecer as coisas, mas para saboreá-las por dentro, tendo um conhecimento experimental da verdade, que nos torna capazes de derramar o próprio sangue para testemunhar a fé. Assista à homilia do Pe. Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 1.º de junho, e peçamos a intercessão de São Justino, a fim de que nos dê a graça de experimentarmos as verdades que ele defendeu com seus escritos e com o seu sangue!
Quanto mais a tecnologia avança, mais fácil de usar ela se torna. Ou será que não? Novos recursos em dispositivos e aplicativos por vezes acrescentam novas camadas de complexidade, gerando, assim, mais pontos de falha. De repente, a tecnologia à nossa volta ficou muito mais complicada de usar. Quais são as consequências desse fenômeno? Será que a evolução tecnológica está inserindo fricção onde antes não havia? Antigamente as coisas eram mais simples de usar? É o que discutimos no primeiro Tecnocast de 2023. Dá o play e vem com a gente!ParticipantesThiago MobilonPaulo HigaEmerson AlecrimJosué de OliveiraCréditosProdução: Josué de OliveiraSonorização: Ariel Liborio Edição: Raquel Igne Arte da capa: Vitor Pádua
To grab a free learning guide, click here: https://portuguesewitheli.com/school-invitation/ And here is the monologue for your benefit: Há quem diga que antigamente a vida era melhor. Não creio em tamanha besteira. “Antigamente era melhor” é uma ova. Hoje está muito melhor e posso provar. Só para você ter uma ideia, a TV antigamente era pavorosa. E não ajudava que lá em casa fôssemos três para uma televisão. Cada um queria assistir uma coisa diferente. O fraco da minha mãe eram os programas policiais. Ela assistia à primeira transmissão de dia e a reprise de noite. A vinheta do programa tinha uma musiquinha inconfundível – o som do disparo de balas e gritos. Depois o âncora vinha com uma empolgação sinistra, mostrando as manchetes do dia, que reiteradamenteincluíam sequestro-relâmpago, saidinha bancária, homicídioe todo tipo de agrura de que o povo padece. E os repórteres não ficavam atrás em matéria de animação com aquilo tudo. Já meu pai gostava de assistir novela, o que pelo menos era uma trégua. Como parte das novelas passava de dia, ele tinha de assistir os programas do fim de semana para ficar em dia com os acontecimentos. Se alguém estivesse assistindo televisão na hora ia passar uma novela, ele andava de um lado para o outro, murmurando, sem falar diretamente mas dando a saber que ele queria assistir. E a gente sem querer atrapalhava o coitado, porque ele só falava que queria assistir quando era alguma estreia. No meu caso, sempre tive uma propensão para assistir o noticiário político, mesmo que ficasse sempre com um gosto amargo na boca ao ver a falados políticos. Eles mentiam na cara dura em rede nacional durante as coletivas de imprensa. E quando os jornais e a imprensa marrom decidiam por fim falar sério dos problemas do país, tudo era feito de maneira sigilosa, nunca “dedurando” os culpados, porque, afinal, os culpados molhavam a mão dos jornalistas. E olhe, nem culpo os jornalistas, porque com esse salário que recebem para escrever tantas reportagens, não é possível fazer a cobertura de tanta coisa tão rápido por tão pouco... Mas estou saindo do assunto. Porque hoje melhorou muito. Meus pais continuam com a mesma predileção. E eu também. Mas hoje são eles lá, e eu cá. E agora tenho um serviço de streaming. Faz anos que não assisto TV aberta. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/portuguesewitheli/message
Antigamente, os nomes dos demônios invocados eram capazes de reunir e controlar asseclas do inferno. Na demonologia judaica, o nome de Lilith, a primeira mulher de Adão e considerada uma demônia, após fugir das suas obrigações como ser criado para servir ao homem, era usado em amuletos protetores, como sigilo de poder, atraindo ou banindo-a. O testamento de Salomão, influenciado pelo conceito europeu de demônios, também ajudou a formar a crença de que demônios seriam compelidos e aprisionados usando seus nomes. Relatos sobre fenômenos sobrenaturais do Brasil, principalmente pelos colonizadores, é permeada por figuras monstruosas, perigos iminentes e descrições de lugares paradisíacos. Guiados pela fé, experiências pessoais e racionalidade seriam esses relatos condizentes com a cultura local? No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes e Tupá Guerra convidam Inês Barreto e Andriolli para falar sobre essa mistura de diversas crenças mágico-religiosas brasileiras com alguns casos sobre maldições e, claro, encontros com o diabo.
If you'd like to support this podcast, please consider buying me a coffee :-) https://www.buymeacoffee.com/elisousa Minha família sempre teve o sono desregulado, mas depois que o bebê nasceu, isso aqui virou um verdadeiro hospício. Mas antes de contar mais sobre isso, preciso explicar que somos oito aqui em casa: meus pais, três irmãos, minha esposa e eu. E agora o bebê. Primeiro, um pouquinho sobre meus pais. Antigamente, eles sempre iam dormir com as galinhas e madrugavam no dia seguinte. Era costume da roça que eles trouxeram para a cidade. E eles forçavam a gente a se deitar perto de sete da noite, mesmo que ninguém estivesse com sono. Aí a gente ficava se revirando na cama até pegar no sono. Às vezes, meus pais davam suco de maracujá para ajudar a aliviar a insônia que eles achavam que a gente tinha. Mas a gente não tinha insônia coisa nenhuma. O problema disso era que, como meus irmãos e eu tínhamos o sono leve, acabávamos acordando por qualquer coisa. E meu pai roncava mais que motor de caminhão, era horrível. Então ou a gente ficava feito sonâmbulo zanzando pelo meio da casa, ou passava a noite toda deitado na cama sem pregar o olho por um minuto sequer. De dia, meus pais queriam que a gente os ajudasse nos afazeres domésticos e nos trabalhos da empresa deles, mas a gente estava sempre cansado, bocejando. Meu pai acusava a gente de ser dorminhoco. Minha mãe, mais supersticiosa, acreditava que era quebranto e vivia rezando para que a gente melhorasse. O que sei é que esse costume de meus pais fez que eu adquirisse hábitos horríveis de sono. Depois do almoço, se eu não cochilasse uns quinze minutos, passava o resto do dia sonolento. E se a sonecadurasse mais de meia hora, perdia o sono da noite e precisava tomar sonífero. Mas odiava tomar sonífero, porque tinha pesadelos a noite toda. De manhã, a fronha do meu travesseiro estava manchada de suor. Agora que o bebê nasceu, meu sono foi para o beleléu. Hoje em dia, tenho de dormir com um olho fechado e outro aberto, porque se o menino chorar, minha esposa não se acorda. Ela dorme feito pedra. Aí acabo não descansando quase nada e uso qualquer intervalo que tenha no trabalho para repousar um pouquinho. E nesses dias, meu chefe me chamou a atenção, dizendo que estou remisso no trabalho. Veja só: eu aqui moídocom essa rotina, e ele achando que eu só quero sombra e água fresca. Vê se pode! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/portuguesewitheli/message
A Igreja passa por uma grande apostasia. Os católicos não estão mais prontos para o martírio. Ao primeiro aperto, a alma “espana” e abandona a fé. Antigamente, para que os cristãos apostatassem, eram necessárias ameaças, cadeias, torturas... Hoje, não é preciso muito: basta ser “cancelado” ou temer que os “amigos” olhem torto, para que o fiel já se conforme ao mundo. Isso acontece porque não há mais pessoas do calibre de um São Justino, que verdadeiramente se ponham a estudar não só para conhecer as coisas, mas para saboreá-las por dentro, ter esse conhecimento experimental da verdade, que nos torna capazes de derramar o próprio sangue para testemunhar a fé. Assista à homilia do Pe. Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 1.º de junho, e peçamos a intercessão de São Justino, a fim de que nos dê a graça de experimentarmos as verdades que ele defendeu com seus escritos e com o seu sangue!