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Federico comenta el caso Salazar y critica a quienes, sabiendo sus "tratos repugnantes", guardaron silencio.
A peça “The Brotherhood”, da encenadora brasileira Carolina Bianchi, foi apresentada em Paris, no final de Novembro, no âmbito do Festival de Outono. Este é o segundo capítulo de uma trilogia teatral em torno dos feminicídios e violências sexuais e mostra como uma inquebrantável força masculina tem dominado a história da arte e do teatro, engendrando simultaneamente violência e amor quase incondicional pelos “grandes génios”. “The Brotherhood” é o segundo capítulo de uma obra sísmica, uma trilogia teatral em torno da violência contra as mulheres em que Carolina Bianchi e a sua companhia Cara de Cavalo mostram como o misterioso poder das alianças masculinas tem dominado a história da arte, do teatro e das próprias mulheres. Em 2023, no Festival de Avignon, a encenadora, actriz e escritora brasileira quebrou fronteiras e despertou o teatro europeu para a sua obra com o primeiro capítulo da trilogia “Cadela Força”, intitulado “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”. Nessa peça, arrastava o público para o inferno dos feminicídios e violações, a partir da sua própria história, e ingeria a droga da violação, ficando inconsciente durante grande parte do espectáculo. Agora, em “The Brotherhood”, Carolina Bianchi volta a trazer consigo as 500 páginas da sua tese e expõe incontáveis histórias de violência contra as mulheres, glorificadas por Shakespeare, Tchekhov e também tantos dramaturgos e encenadores contemporâneos. Ao mesmo tempo que questiona toda a complexidade que gera a deificação dos “génios” masculinos na história da arte e no teatro, Carolina Bianchi demonstra, com brilhantes laivos de ironia, que os deuses têm pés de barro e que as musas têm uma espada numa mão, mas também uma mão atrás das costas porque - como ela - têm um amor incondicional pelos “mestres”. Este segundo capítulo volta a abrir com uma citação de “A Divina Comédia” de Dante, situando-nos no purgatório e antecipando o inferno. Talvez por isso, uma das primeiras questões colocadas pela actriz-escritora-encenadora é “o que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro?”, a essa “morte em vida que é um estupro”? O teatro de Carolina Bianchi ajuda a pensar o impensável ao nomear a violência e ao apontar todos os paradoxos intrínsecos ao teatro e à arte: afinal, não é o próprio teatro quem perpetua a “brotherhood”, esse tal sistema que se autoalimenta de impunidade e violência, mas que também se mantém porque “somos todos brotherhood”? Em “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, a principal inspiração de Carolina Bianchi era a artista italiana Pippa Bacca, violada e assassinada. Em “The Brotherhood”, é a poetisa Sarah Kane quem mais a inspira pelo seu amor à poesia e à própria violência. Quase como uma fatalidade, Carolina recorda que Sarah Kane dizia que “não há amor sem violência”. Uma violência que atravessa toda a peça, como um tornado, porque “a violência é uma questão infinita para mim” - explica a encenadora à RFI. Resta saber quanto tempo as placas tectónicas da “brotherhood” no teatro vão conseguir resistir ao tornado Carolina Bianchi. “The Brotherhood” foi apresentado no Festival de Outono de Paris, de 19 a 28 de Novembro, na Grande Halle de La Villette, onde conversámos com a artista. “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?” RFI: O que é “The Brotherhood” e porque é que lhe consagrou a segunda parte da trilogia “Cadela Força”? Carolina Bianchi, Autora de “The Brotherhood”: “‘Brotherhood' vem de uma expressão da Rita Segato, que é uma antropóloga argentina, que quando eu estava estudando para o primeiro capítulo ‘A Noiva e o Boa Noite Cinderela', eu cheguei a essa nomenclatura. Ela diz ‘brotherhood' para essa essa fraternidade entre homens, em que o estupro é parte de uma linguagem, de uma língua falada entre esses pares. Então, ela coloca o estupro como algo que é uma questão da linguagem com que essa fraternidade conversa, é uma consequência dessa conversa e isso para mim foi muito interessante de pensar porque tem esses aspectos dessa protecção. Fazer parte dessa fraternidade tem coisas maravilhosas e tem coisas terríveis e também acho que o espectáculo revela isso. Essa fraternidade é extremamente nociva, extremamente daninha para os membros dessa fraternidade também, para aqueles que são excluídos da fraternidade, e para aqueles que também fazem parte ela pode ser muito cruel. Acho que a peça busca trazer essa complexidade, é uma situação complexa de como olhar para esse amor que nós temos por essas grandes figuras da arte que se manifestam nesses homens que foram importantes, que são influenciadores, por exemplo, do teatro e em toda parte. O que é que atribui essa fascinação, esse poder e a complexidade que isso tem, as coisas terríveis que isso traz. Acho que é um grande embate com todas as coisas e eu não estou excluída desse embate, dessa contradição. O amor que eu sinto por esses grandes génios também é colocado ali numa posição bastante complexa e vulnerável.” O que faz desse amor que tem pelos “grandes génios”? Como é que, enquanto artista mulher, o mostra e, ao mesmo tempo, o denuncia? Diz que a peça “não é uma denúncia”, mas o que é que se faz com todo esse amor? “Eu acho que essa é uma das grandes perguntas da peça. O que é que a gente faz com todo esse amor? Eu não sei porque continuo habitando esse ponto de sombra, de contradição que é um ponto que me interessa habitar dentro da arte, dentro do teatro. Para mim, é mais sobre essa grande pergunta. Eu não tenho essa resposta. Eu não sei o que a gente faz com esse amor, mas eu acho que poder nomear que esse amor existe e que ele é complexo e que é difícil e que tem consequências e coisas que são dolorosas a partir desse amor foi uma coisa importante para mim. Como eu digo em cena, não é uma peça de denúncia, não é esse o lugar da peça, mas levantar essas questões e olhar do que é feita também essa história da arte. A trilogia toda traz muito essa pergunta: como a arte tem representado ou tem sido um espelho de coisas que, de facto, acontecem na sociedade e mesmo a arte, com toda a sua história de vanguarda e com toda a sua liberdade de certos paradigmas, ela consegue também ainda se manter num lugar de prosseguir com certos tipos de violência.” Em 2023, quando falámos do primeiro capítulo, “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, disse que era “uma antecâmara do inferno, já com um pé no inferno”. Agora abre novamente com uma citação da Divina Comédia. Continuamos no inferno ou estamos antes no purgatório? “Sim. Nesta peça já estamos num purgatório, é acordar no purgatório. Tem uma frase da peça que é: “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?”. Acho que essa frase resume um pouco essa busca de um posicionamento. Eu descreveria a peça como uma grande crise de identidade. Ela parte de uma crise de identidade, como uma jornada nesse purgatório, seguindo um mestre – como Dante segue Virgílio nesse purgatório. O mestre aqui seria um grande encenador de teatro, um grande artista, esses reconhecidos génios como a gente se refere. Acho que seria isso, seria uma jornada dessa tentativa de se situar num contexto do teatro. O teatro não é só um assunto da peça, o teatro é uma forma, é a linguagem como esta peça opera a sua discussão, a sua conversa.” Ao mesmo tempo que o teatro consegue pôr em palavras o que a Carolina descreve como a “fenda” que é a violação, o teatro também perpetua esse sistema de “brotherhood”, o qual alimenta a impunidade e a violência. Por que é que o teatro contribui para a continuação desse sistema e como é que se pode travá-lo? “Aí tem uma pergunta que eu não tenho resposta mesmo e que acho que nem existe: travar uma coisa dessas. Eu acho que sou pessimista demais para conseguir dizer que isso vai acabar. O facto de estar tão imersa nos estudos dessa trilogia vai mostrando que isso, para mim, está longe de terminar. Acho que a gente tem vivido transformações bastante importantes, contundentes, em termos de mudanças mesmo, mas acho que talvez a maior mudança que a gente tem aprendido, falando numa questão de corpos que não estão dentro dessa masculinidade que tem o poder, eu acho que é a questão da autodefesa que a escritora Elsa Dorlin aponta muito bem. Então, acho que uma das estratégias de autodefesa também é conseguir falar sobre certas coisas, é conseguir articular, talvez através da escrita, talvez através desta arte que é o teatro, nomear mesmo certas coisas, trazer esse problema para um lugar de debate. Para mim, a questão das respostas é impossível, é impossível, é impossível. Eu acho que o teatro tem essa história como parte de uma questão da própria sociedade. O teatro começa com esse actor que se destaca do coro, a gente tem a tragédia, a gente tem essa perpetuação dessa jornada heroica, os grandes encenadores, os grandes dramaturgos que eram parceiros dos grandes génios. A gente tem uma história que é feita muito por esses grandes mestres.” Mas, se calhar, as placas tectónicas do teatro podem começar a mudar, nomeadamente com o que a Carolina faz… Um dos intérpretes diz “Somos todos Brotherhood”. A peça e, por exemplo, a parte da entrevista que faz ao encenador “génio” não é a demonstração de que, afinal, não somos todos “brotherhood”? “Aí é que está. Eu acho que não. Eu acho que tem uma coisa que é menos purista nesse sentido do bem e do mal, do lado certo, do lado errado. Eu acho que é justamente isso. Tudo aqui neste trabalho está habitando esse lugar de complexidade, esse lugar de que as coisas são difíceis, é esse pathos que está manchado nesta peça. Então, a questão sobre o reconhecimento, sobre a empatia e também sobre a total distância de certas coisas, ela fica oscilando. Eu acho que a peça traz essa negociação para o público. A gente habita todos esses lugares de contradições. Eu acho que quando aparece esse texto, no final da peça, “tudo é brotherhood”, também se está dizendo muito de onde a sociedade tem as suas bases fincadas e como apenas o facto de ser mulher não me exclui de estar, às vezes, compactuando com esse sistema.” É por isso que se apropria dessa linguagem da “brotherhood”, por exemplo, na forma como conclui a entrevista do encenador “génio”? “Para mim, fazer uma peça sobre a ‘brotherhood', sobretudo usando o teatro como a linguagem principal, tinha a ver também com abrir um espaço para que essa ‘brotherhood' pudesse falar dentro da peça, pudesse se infiltrar dentro da peça e governar a peça. Por isso, essa coisa de uma outra voz que narra a história. Então, para mim, a peça precisava trazer essa ‘brotherhood' como guia, de facto, e não eu tentando lutar contra isso, porque senão acho que isso também revelaria pouco dessa complexidade, desse movimento que a ‘brotherhood' traz. É uma força e uma linguagem e eu precisava falar essa língua, ou melhor, tentar falar essa língua dentro da peça. Acho que isso também revela muito da complexidade minha que aparece ali, não como uma heroína que está lutando contra alguma coisa, mas alguém que está percebendo algumas coisas, mas também se está percebendo a si própria no meio dessa confusão.” Leva para palco essa complexidade, essa confusão. Admite ter sido vítima dessa violência, mas continua atraída por ela e dá a ideia que a violência engendra a violência. Porquê insistir nessa violência que alguém chama de “tornado” dentro da peça? “Porque não tenho outra opção neste momento. Acho que tem uma coisa de uma obsessão com o mal, que combina talvez uma questão para mim de temer muito esse mal, de já ter, em algumas vezes na minha vida, sentido essa força, essa presença, esse mal. Acho que esse mal é algo que temo e, por isso, também me obceca muito. É a linguagem com a qual agora eu consigo articular parte da minha expressão, parte da minha escrita, parte da minha presença. Acho que essa questão da violência é uma questão infinita para mim. Tem uma frase do ‘Boa Noite Cinderela' que é:‘Depois que você encontra a violência, que você sofre uma violência, enfim, você fica obcecada por isso”. Tem uma frase também na própria ‘Brotherhood', quando os meninos estão lendo uns trechos das 500 páginas que me acompanham ali em cena sobre a pesquisa da trilogia, e eles dizem: ‘Bom, então ela escreve: eu não superei o meu encontro com a violência. Eu sou a sua filha'. É impossível. Você fica obcecada.” A Carolina diz, em palco, que já não pode com a palavra violação, com a palavra estupro, que já não pode falar isso… Não pode, mas não consegue parar. É mais uma contradição? “Completamente. Mas isso é muito o jeito que eu opero, é nessa contradição e, ao mesmo tempo, dizendo que se a palavra agora não está carregando essa violência dessa forma, se eu não posso dizer a palavra estupro porque eu estou cansada de me ouvir dizer isso, vem a poesia com a sua forma. E aí a forma do poema é violenta e é isso que eu também estou debatendo ali. Então, é mudar uma forma de escrita e ir para um outro lugar onde essa violência apareça de outras maneiras.” Mas que apareça na mesma? “Não sei porque, para mim, por exemplo, a violência poética é uma outra forma de violência. Se a gente for pensar em termos de linguagem, a forma de um poema tem uma outra maneira de as coisas aparecerem, de a gente descrever as coisas, delas existirem, delas saírem, que é diferente de quando você está trazendo, por exemplo, um material documental para o seu trabalho. São maneiras diferentes de expressar certas coisas. Eu acho que é isso que eu estou debatendo ali no final da peça.” Aí diz que “o melhor caminho para a poesia é o teatro”, citando T.S. Eliot. Porém, também diz que o amor que você precisa não é o teatro que lho pode dar, nem a vida. Gostaria que me falasse sobre o terceiro capítulo da trilogia. Há esperança no terceiro capítulo? “O terceiro capítulo vai falar sobre poesia e escrita que, para mim, são coisas que estão muito perto do meu coração e isso já está apontado no final de ‘Brotherhood'. Sobre a esperança, eu não sei. Eu não sei porque o terceiro capítulo tão pouco vem para concluir qualquer coisa. Vem para ter a sua existência ali. Não sei se, na trilogia, se pode esperar um “grand final”, entende? Acho que a questão da esperança para mim, não sei nem se ela é uma questão aqui. Eu acho que é mais entender o que o teatro pode fazer? O que é que essas linguagens artísticas podem fazer? E, às vezes, elas não fazem muito e outras vezes elas fazem pequenas coisas que também já parecem grandes coisas.” Em si, o que fez? Há uma mudança? “Completamente, Completamente. Acho que a cada espectáculo dessa trilogia é uma mudança enorme porque você fica ali mergulhada em todas essas questões durante muito tempo e vendo a transformação dessas questões dentro da própria peça à medida que a vai repetindo. Porque demanda um tempo para você olhar para aquilo que você fez e ver o que essa coisa faz nas outras pessoas porque você, como directora, pode pensar ‘Ok, eu quero que a peça tenha essas estratégias de comunicação com o público, mas você não sabe, você não tem como saber o que aquilo vai fazer nas pessoas, que sinapses ou que desejos ou que repulsa ou que sensações aquilo vai trazer nas pessoas. Isso, para mim, é um momento interessante do teatro, bonito, essa espécie de ritual em que estamos todos ali, convivendo durante esse tempo, em muitos tempos diferentes - o teatro tem isso, o tempo da plateia, o tempo do palco, são tempos completamente diferentes - e vendo o que acontece.” Uma das questões principais da peça, que anuncia no início, é “o que é que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro? Essa morte em vida que é um estupro?”. Até que ponto o teatro é, para si, a resposta? “Eu acho que o teatro é uma maneira de se formular a pergunta. Quando a gente vê na peça a pergunta colocada, transmitida por uma pessoa que sou eu, para eu chegar até essa pergunta é muito tempo e é muita elaboração a partir do pensamento do teatro. Então, acho que o teatro me ajuda a conseguir elaborar esses enunciados, essas perguntas, esses enigmas. Eu vejo o teatro como o lugar do enigma, onde o enigma pode existir, onde há coisas que não têm respostas, onde essa complexidade pode existir e pode existir na forma de enigma, de uma forma que não apresenta a solução. Então, acho que o teatro me ajuda a formular as perguntas e isso, para mim, é uma coisa que é muito bonita do teatro, é um lugar de uma honestidade muito profunda, como fazer para se chegar nas perguntas. O teatro é, para mim, o lugar dessa formulação, esse laboratório de formulação dessas perguntas, essas grandes perguntas.” Outra grande pergunta que se ouve na peça é: “Se a brotherhood no teatro desaparece, o teatro que amamos morre com ela? Estamos preparados para ficar sem esse teatro?” A Carolina não está a abrir uma porta para que esse teatro venha a existir? “Não sei se estou abrindo essa porta, mas ao formular essas perguntas, elas também ficam ali, nesse espaço, e agora elas habitam todas essas pessoas que estiveram aqui nestes dias assistindo a este espectáculo. Isso o teatro faz, esse compactuar, essas perguntas, tornar essas perguntas um processo colectivo. Agora essas perguntas deixam de ser perguntas que me assombram e passam a ser perguntas que talvez assombrem algumas pessoas que estiveram aqui. Isso é muito interessante. Mais do que acreditar que você está operando uma grande transformação, eu gosto de pensar num outro ponto, acho que só o facto de abrir essa pergunta, de fazê-la existir agora, colectivamente, isso é um trabalho, esse é o trabalho. Para onde ela vai a partir daqui, nem sei determinar, é um ponto bem nevrálgico do teatro, deixar as coisas ficarem com as pessoas. Eu busco muito esse lugar de não infantilizar o público, de deixar o público ficar com essas perguntas, de deixar o público ficar confuso, perdido. Acho que a gente às vezes ganha muito com isso, ganha muito com a confusão, quando ela é colocada. A gente pode permanecer com o trabalho mais tempo na gente quando ele consegue apontar esses enigmas, quando ele consegue manifestar as coisas de um jeito que a gente precisa pensar, que a gente precisa se debruçar. Nem tudo precisa de estar num tempo de uma velocidade lancinante, onde todas as questões são colocadas e imediatamente resolvidas, até porque essas resoluções, não sei se elas vão ser, de facto, resoluções.”
PENDENTE: Rubrica su Cinema, letteratura, fumetto ed esperienze culturali
Dieci anni dopo la sua morte e la presentazione della sua ultima opera cinematografica, eccoci qui a ricordare Claudio Caligari. La sua vita, il suo cinema e il suo ricordo a partire dagli anni '70 fino al ventunesimo secolo. Nel 2015 Caligari abbandonò questo mondo ma ci consegnò il suo capolavoro, "Non essere cattivo".Ma la storia di Claudio non poteva finire lì e quindi ecco che nel 2019 alla Mostra del Cinema di Venezia (luogo in cui furono proiettati tutti i film del regista) fu proiettato il documentario "Se c'è un aldilà sono fottuto-Vita e cinema di Claudio Caligari", resoconto della carriera del nostro e della sua tenacia che può rappresentare un esempio per tutti coloro che al cinema ci credono sempre e comunque. E io mi ritengo parte di questa squadra!
A saída de Umaro Sissoco Embaló para Dacar não prova qualquer golpe, defende o analista político Armando Lona, que garante tratar-se de “uma farsa” montada por um Presidente "derrotado nas urnas". Sem ruptura militar real, o coordenador da Frente Popular defende que o país aguarda pelo anúncio dos resultados eleitorais e que o povo guineense “derrubou a ditadura nas urnas”, exigindo agora que a ordem constitucional seja restaurada. O antigo Presidente da Guiné-Bissau, deposto por um grupo de militares chegou, ontem à noite, a Dacar num avião fretado pelo governo senegalês. Nos próximos dias, é esperada em Bissau uma missão de mediação da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), anunciada depois da cimeira de emergência entre os líderes regionais. O analista político guineense e coordenador da Frente Popular, Armando Lona, rejeita a leitura de que esteja em curso um golpe militar, descrevendo a situação como “uma farsa” atribuída a um Presidente “derrotado nas urnas”. Armando Lona começa por contrariar a interpretação de que exista uma crise institucional na Guiné-Bissau: “Nós não temos nenhuma crise. O que estamos a viver é uma farsa provocada por Umaro Sissoco Embaló, candidato derrotado nas eleições de 23 de Novembro”. Para o analista, a instabilidade das últimas semanas resulta de uma estratégia recorrente: “Ele perdeu as eleições. Ciente disso, voltou à sua técnica privilegiada. Ele é especialista na invenção de golpes. Inventou há três semanas um golpe e inventou outro há dois dias.” Segundo Armando Lona, Umaro Sissoco Embaló terá procurado manipular as comissões regionais de eleições e, posteriormente, a Comissão Nacional de Eleições (CNE). “Tentou (…) forjar resultados falsos e, com o fracasso, avançou para esse plano de golpe de Estado”, descreve. Contudo, rejeita que tenha havido qualquer tomada de poder por parte das Forças Armadas: “Como é possível falar em golpe de Estado de um Presidente que tem um exército atrás de si e um contingente de centenas de homens da CEDEAO, como se faz um golpe nesta situação?” Para Armando Lona, a explicação é simples: “Quem o derrotou não foram os militares, mas sim o povo da Guiné-Bissau.” Os membros da CEDEAO estiveram reunidos de emergência, esta quinta-feira ao final do dia, e anunciaram o envio de uma missão de mediação composta pelos presidentes de Serra Leoa, Senegal, Cabo Verde e Togo. Armando Lona reconhece que a organização actua em conformidade com o protocolo, mas acusa-a de falhar sistematicamente no país: “É uma obrigação da CEDEAO, que falhou várias vezes. (…) A força da CEDEAO está no país apenas para proteger o Presidente agora derrotado, Umaro Sissoco Embaló.” E questiona: “Como se pode permitir que chegássemos a este ponto com uma força incapaz de cumprir a sua função?” Apesar das críticas, considera necessária a decisão anunciada pelos líderes regionais: “A posição é clara: retorno à ordem constitucional, retomada do processo eleitoral e anúncio dos resultados da eleição de domingo, cujo vencedor já é conhecido.” Para Armando Lona, tudo depende agora da formalização dos resultados: “As missões de observação internacional têm os resultados. A CNE tem os resultados. Falta apenas anunciá-los para que o Presidente eleito tome posse.” “O povo guineense derrotou a ditadura nas urnas, derrotou o autoritarismo e derrotou o culto de personalidade”, acrescentando que “o povo guineense está disposto a novos sacrifícios para fazer respeitar a sua vontade. Não vamos permitir mais fintas”. Sobre a saída de Umaro Sissoco Embaló para Dacar, Armando Lona não exclui a hipótese de apoio internacional. “É uma suspeição legítima, tendo em conta o papel dúbio da França em relação à Guiné-Bissau”, observa, recordando que não seria a primeira vez que Paris actuaria nos bastidores de crises africanas. No entanto, distingue a França do Senegal: “Do Senegal não acredito. O Senegal tem uma opinião pública esclarecida (…) e uma consciência africana que não permite jogos obscuros.” Armando Lona rejeita a narrativa de perseguição apresentada pelo Presidente deposto: “O que ele fez foi para procurar proteção. Não teve coragem de abandonar o país reconhecendo a derrota e criou um quadro de vitimização, quando, na verdade, se tratou de um golpe fabricado por ele.” E recorda que tais episódios seriam recorrentes: “Toda a gente sabe. Não é a primeira vez; será a quinta ou sexta vez que inventa golpes.” Para o analista, a comunidade internacional tem agora um papel determinante: “Saudamos o posicionamento firme das missões de observação internacional, da CPLP, da União Africana e da CEDEAO.” Segundo o coordenador da Frente Popular, existe um alinhamento claro: “Encorajamos essas organizações a prosseguir para que sejam criadas condições para o anúncio dos resultados e a tomada de posse do novo Presidente.” Quanto à missão da CEDEAO que deve chegar a Bissau nos próximos dias, Armando Lona considera adequada a composição: “As pessoas envolvidas conhecem profundamente o país. Não são estranhas à Guiné-Bissau", reforçando que o país aguarda apenas o passo final: “Houve uma eleição transparente. Um candidato venceu. Resta criar condições para que a entidade competente anuncie os resultados.”
Più andiamo avanti Più cercano di farci usare termini gentili. Non si dice barbone ma senza fissa dimora. Eppure si capisce sempre che c'è un problema solo quando succede.
If you've ever watched Formula One on TV, then you've probably seen Paul di Resta… first as a driver, then as a commentator, but his career history stems so much further than that. Raised as part of the extended Franchitti family, helping at his father's nightclub as he tries to earn a living, Paul's success […]
En Columnistas de Mesa Central, Ramón Ulloa y Kike Mujica conversan con Isabel Plá y Tatiana Klima sobre la participación de los candidatos presidenciales en debates.
TESTO DELL'ARTICOLO ➜ https://www.bastabugie.it/8357ANGLICANI A PEZZI, IN NIGERIA RESPINTA LA ''PAPESSA'' DI CANTERBURY di Federica Di Vito La Comunione anglicana di Nigeria ha criticato la nomina del vescovo Sarah Mullally come arcivescovo di Canterbury. In una dichiarazione rilasciata lunedì e firmata dall'arcivescovo, metropolita e primate della chiesa della Nigeria, il reverendo Henry C. Ndukuba, l'elezione viene descritta come «devastante» e in contrasto con le convinzioni della maggioranza degli anglicani a livello globale.L'annuncio è arrivato il 3 ottobre: per la prima volta una donna viene nominata arcivescovo di Canterbury, la massima autorità spirituale della Comunione anglicana e primate d'Inghilterra. Nella pratica, sarebbe la "papessa" anglicana, sebbene la sua figura non ha nulla a che fare con il ruolo del Successore di Pietro. Si tratta della 63enne Sarah Mullally, sposata e madre di due figli, ex infermiera (dal 2004 si è dedicata al ministero) con ruoli di un certo livello nel Sistema sanitario inglese come direttore non esecutivo del Consiglio inglese di infermeria, ostetricia e assistenza sanitaria domestica. È diventata "presbitero" della chiesa anglicana nel 2006 e poi "vescovo" di Londra nel 2019. È succeduta a Justin Welby, che si è dimesso all'inizio di quest'anno a causa di accuse di pedofilia. Considerata riformista, nel suo primo sermone da vescovo di Londra disse di se stessa in quanto donna: «Sono naturalmente sovversiva». Negli ultimi anni poi è stata promotrice del programma "Vivere nell'Amore e nella Fede" volto anche a «includere e sopportare maggiormente le persone Lgbtqi+».«Si tratta di un doppio rischio», si legge nella dichiarazione della comunità anglicana nigeriana, «in primo luogo, per la sua insensibilità nei confronti della convinzione della maggioranza degli anglicani che non riescono ad accettare la leadership femminile nell'episcopato e, in secondo luogo, cosa ancora più preoccupante, perché il vescovo Sarah Mullally è una forte sostenitrice del matrimonio tra persone dello stesso sesso». La Comunione anglicana della Nigeria ha ricordato i commenti del vescovo Mullally dopo il voto del 2023 della Chiesa d'Inghilterra che andò ad approvare le benedizioni per le coppie dello stesso sesso: «Un momento di speranza», furono le sue parole.«Resta da vedere come speri di ricomporre il tessuto già lacerato della Comunione anglicana a causa della controversa questione del matrimonio tra persone dello stesso sesso, che ha causato un'enorme crisi in tutta la Comunione per oltre due decenni», prosegue ancora la dichiarazione dei nigeriani. Rifiutando ufficialmente la leadership dell'arcivescovo di Canterbury, la Comunione di Nigeria ha affermato il suo allineamento con la Global Anglican Future Conference (GAFCON): «La Chiesa della Nigeria afferma la posizione GAFCON senza riserve e ribadisce la nostra precedente posizione di difendere l'autorità delle Scritture, i nostri credi storici, l'evangelizzazione e la vita cristiana santa, indipendentemente dall'attuale agenda revisionista». La Nigeria, che vede i suoi cristiani letteralmente sotto attacco e provati dal martirio, difficilmente infatti si appiattisce su scelte mondane che al massimo possono attirare la nostra Europa secolarizzata.La Comunione anglicana nigeriana ha inoltre invitato gli anglicani conservatori in Inghilterra e altrove a resistere a quelli che ha definito «insegnamenti empi» e a difendere la verità biblica: «Incoraggiamo tutti i fedeli fratelli e sorelle della Chiesa d'Inghilterra che hanno costantemente rifiutato l'aberrazione chiamata matrimonio omosessuale e altri insegnamenti empi, lottando per la fede che è stata trasmessa agli eletti».In realtà, nonostante il rumor generale, la nomina di Sarah Mullally non è una sorpresa. Men che meno una «rivoluzione» che «bussa alle porte del pontificato di papa Leone XIV», come vorrebbe Il Fatto quotidiano. Si tratta bensì della naturale conseguenza della scelta che compì la chiesa anglicana nel 1992, quando aprì la possibilità alle donne di accedere al sacerdozio, in netto contrasto con la Chiesa cattolica all'epoca guidata da Giovanni Paolo II. Ci vollero altri vent'anni per aprire anche all'episcopato. Ecco perché non dovevamo di certo aspettare il 2025 per immaginare che prima o poi anche una donna avrebbe aspirato a diventare "papessa".Questa frattura nella comunità anglicana - che, lo facciamo notare, in Nigeria non è marginale visto che sono stimati 20 milioni di anglicani di fronte ai 25 stimati in Gran Bretagna - continua a non sorprenderci se consideriamo anche il percorso di vita del prossimo dottore della Chiesa cattolica san John Henry Newman. Fu lui a concludere attraverso lo studio dei Padri della Chiesa che la verità non è una questione di compromesso o equilibri e che la progressiva deriva protestante della comunità anglicana era dietro l'angolo. Il predominio della libertà di spirito l'avrebbe condotta inesorabilmente a scelte mondane guidate dallo spirito del tempo. Speriamo che l'insegnamento del futuro dottore della Chiesa sia tenuto in buon conto anche in casa cattolica.
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Dopo giorni burrascosi, silenzi stampa e malumori, in casa Napoli torna il sereno grazie alla splendida vittoria 3-1 dei partenopei al Maradona contro l'Atalanta di Palladino. Protagonista della serata è Neres autore di una doppietta quasi gemella da direzioni opposte.
Sono passati nove anni da quando Michela Noli è stata uccisa dal suo ex marito. Era il 15 maggo 2016. Da quel giorno i suoi genitori, Paola e Massimo, organizzano eventi di sensibilizzazione, soprattutto per i giovani. "Ragazze e ragazzi dovete parlare, raccontare", dice la mamma di Michela, Paola Alberti, perchè spesso chi si trova in una situazione di violenza non riesce a cogliere i segnali di pericolo. "Quello che chiediamo è di non tacere, non girarsi dall'altra parte", prosegue. Una consapevolezza che deve arrivare anche ai più giovani e deve essere insegnata a scuola.Mentre ci avviciniamo al 25 novembre, giornata per l'eliminazione della violenza contro le donne, raccontiamo l'impegno di chi vuole trasformare il proprio dolore nel sostegno per gli altri. Come fa Gino Cecchettin, con la fondazione che porta il nome di sua figlia Giulia.
PENDENTE: Rubrica su Cinema, letteratura, fumetto ed esperienze culturali
Dieci anni dopo la sua morte e la presentazione della sua ultima opera cinematografica, eccoci qui a ricordare Claudio Caligari. La sua vita, il suo cinema e il suo ricordo a partire dagli anni '70 fino al ventunesimo secolo. La fortuna non ha mai favorito Caligari ma la sua tenacia lo ha sempre portato ad affrontare le sfide apparentemente impossibili. E Caligari riuscì persino a sfidare la morte, consegnandoci il suo ultimo e postumo film."Non essere cattivo" non è solo l'aggiornamento di quel mondo pasoliniano che aveva formato Caligari ma è anche il proseguimento di un Cinema che ha sempre guardato anche a Scorsese e al Peckinpah più crepuscolare per poi diventare un mondo che solo il compianto Claudio poteva raccontare con tutto il cuore e la passione di questo mondo. Dirigendo persino il suo capolavoro.
Olá! Você está ouvindo o Espiadinha, o podcast que tem 70 câmeras e o Brasil tá vendo! Eu sou o Athilas, e hoje estaremos comentando sobre a nova temporada da Fazenda 17, com novidades bombásticas.Siga o Espiadinha nas redes sociais!Facebook: https://web.facebook.com/EspiadinhaPodcast/?_rdc=1&_rdrInstagram: https://instagram.com/espiadinhapodcast#AFazenda #AFazenda17 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Per quest’ultima puntata con Max abbiamo deciso di fare un altro giro attraverso le parole più abusate in assoluto, o che sbagliamo nel concetto. Resta il fatto che, però, nessuno di noi è immune a questo errore, cosa che ha portato Max a un’accesa discussione nientepopodimeno che con Corrado Augias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Piano Usa-Russia per la fine della guerra, Kiev all'angolo. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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Nel cuore delle curve di Juve e Toro, tra passioni, identità e rivalità, esploriamo cosa significa vivere davvero il tifo organizzato. Con l'autore e direttore editoriale di “Neri Pozza” Giovanni Francesio, ripercorriamo l'evoluzione del movimento ultras, dalle origini del '68 fino alle trasformazioni sociali e politiche degli ultimi decenni. Affrontiamo anche il tema delle infiltrazioni criminali, distinguendo tra tifo e business violento. Ma soprattutto, citiamo l'impegno delle forze dell'ordine per evitare che la storia si ripeta, esattamente com'è stato durante l'ultimo derby della Mole.di Vittoria Brighenti
A gentle, reflective tale for anyone who lives alone — by choice, by change, or by circumstance — and is learning to find peace, strength, and meaning in the quiet.This story from Whispering From the Rowan Tree blends soft village life, emotional healing, and the art of building a calm, contented life on your own terms.In this episode you'll hear about:• The cottage at the edge of the lane• Slow mornings, small rituals, and the comfort of familiarity• What it means to keep a peaceful home when life has changed• Simple acts of kindness, belonging, and connection• Letting go of drama and choosing emotional steadiness• How to build a life that doesn't argue with itself• The quiet bravery of being content in your own companyThis story offers companionship, calm, and gentle healing for listeners who are navigating:• Living alone after divorce• Living alone after loss• Empty nest years• Solitude, overwhelm, or loneliness• The need for grounding, soft storytelling, and emotional restA short guided visualization is included at the end, to help you unwind, breathe deeply, and settle into the evening with ease.If this story keeps you company, you are welcome back anytime.Another quiet tale — and a warm light in the window — will be waiting.
PENDENTE: Rubrica su Cinema, letteratura, fumetto ed esperienze culturali
Dieci anni dopo la sua morte e la presentazione della sua ultima opera cinematografica, eccoci qui a ricordare Claudio Caligari. La sua vita, il suo cinema e il suo ricordo a partire dagli anni '70 fino al ventunesimo secolo. Dovette aspettare quindici anni dal suo esordio ma Caligari con il Cinema non si è mai arreso e quindi nel 1998 presentò il lugubre "L'odore della notte", resoconto di una banda di delinquenti che agì tra gli anni '70 e '80 per poi essere schiacciati da un paese in costante (d)evoluzione.
Da Poschiavo nasce gri.media, piattaforma digitale che mette in rete il Bernina, il Grigione italiano, labregaglia.ch e moesano.ch: 4 media, tre territori, una sola infrastruttura per dare più forza all'informazione in lingua italiana. Sostenuto dal Cantone con oltre 220 mila franchi, il progetto punta a cooperazione, formazione e innovazione tecnologica, lasciando però autonomia editoriale alle redazioni. Ospiti delle Voci del Grigioni italiano, Maurizio Michael (InfoGrigione), Antonio Platz (direttore de il Grigione italiano) e Bruno Raselli (presidente de Il Bernina) spiegano filosofia e obiettivi: competere sui contenuti, collaborare su ciò che sta “dietro le quinte”.La “culla” è InfoGrigione, attiva dal 2007 nella tutela dell'italiano nei media cantonali: oggi cura la piattaforma e ne garantirà la manutenzione, stimata in 30–40 mila franchi l'anno, da reperire con partner pubblici e privati. Niente fondi per le redazioni: l'investimento riguarda la macchina tecnologica che libera tempo e risorse per fare giornalismo. Resta la sfida di condividere contenuti senza appiattire le voci: linee guida comuni, grafica rinnovata e strumenti condivisi, ma pluralità intatta.Tra le priorità: avvicinare i giovani con linguaggi e formati adatti, coordinare un'agenda comune e creare opportunità di lavoro sul territorio. L'equilibrio è sottile: sostenibilità economica, qualità e cooperazione. La rotta, però, è chiara: “Resistere e crescere”, per un'informazione italiana utile, leggibile e indipendente, all'altezza della democrazia locale.
Bali non è solo un luogo: è uno specchio. Ti accoglie, ma ti mette anche davanti a tutto ciò che stavi evitando di sentire.In questo episodio ti porto dentro ciò che accade dietro le quinte di un ritiro, tra la vulnerabilità dell'essere guida e la potenza del lasciarsi trasformare.Parliamo di autenticità, smarrimento, presenza, e di come il luogo stesso — Bali, in questo caso — diventi parte viva del processo spirituale. Perché la vera crescita non succede solo nei momenti di luce, ma in quelli in cui scegli di restare anche quando tutto si muove.Se vuoi continuare questo viaggio e portare un po' di Bali nella tua quotidianità, ti aspetto nello Spazio Yoga al Femminile, la mia scuola online dove corpo, spiritualità e vita si incontrano ogni giorno. Scopri tutto qui. Se desideri scoprire tutto sul prossimo ritiro a Bali 2026, iscriviti alla lista d'attesa per essere tra le prime a scoprire tutti i dettagli del nuovo viaggio. LISTA D'ATTESA.Mi trovi su instagram per restare in contatto e scoprire tutte le anteprime dei miei percorsi e spazi, come @beatrice__mazzaUn abbraccio pieno di luce Bea
Nel documento interno della brigata Givati trapelato ieri c'è una riga che racconta più di molte conferenze stampa. Il 19 novembre 2024 un corrispondente militare parla di «circa 40 terroristi» uccisi mentre tentavano di fuggire da Jabalia sotto pioggia e nebbia. Nel foglio Excel ufficiale, però, quel giorno i morti registrati sono dieci, due il giorno prima. Trenta persone che scompaiono nella contabilità della guerra, inghiottite da una parola che le assorbe tutte: «terrorista». È in quella discrepanza che si vede come una tregua possa convivere con un archivio che continua a cancellare. Sul terreno la tregua resta una formula diplomatica. A Beit Lid, in Cisgiordania, oltre cinquanta coloni mascherati hanno incendiato camion, terre agricole, una fabbrica, ferendo quattro palestinesi. Nelle agenzie scorrono altre violenze: una moschea bruciata nel nord, scritte razziste, minacce persino ai soldati israeliani. A Gaza i raid su Khan Yunis e Beit Lahia continuano a intermittenza: un morto a Jabalia, demolizioni di siti definiti “oltre la Linea Gialla”. Il senatore Rubio avverte che la violenza dei coloni può far saltare la tregua, mentre nello stesso giorno invoca una forza multinazionale di “stabilizzazione”. Due piani paralleli che non si toccano. Nei palazzi, infatti, si lavora sulla narrazione. Il G7 Esteri in Canada dice di occuparsi di «Gaza e tensioni emergenti», mentre Trump scrive a Herzog chiedendo la grazia per Netanyahu in pieno processo. Macron autorizza le aziende israeliane della difesa al salone di Parigi. In Italia si parla sempre meno delle violazioni della tregua e il silenzio del governo. Resta la stessa lezione: nei conflitti e nelle politiche, ciò che non viene registrato smette di esistere. A Gaza e in Cisgiordania spariscono vite; altrove spariscono responsabilità. Il metodo è identico: correggere i numeri e sperare che il mondo guardi altrove. #LaSveglia per La NotiziaDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/la-sveglia-di-giulio-cavalli--3269492/support.
PENDENTE: Rubrica su Cinema, letteratura, fumetto ed esperienze culturali
Dieci anni dopo la sua morte e la presentazione della sua ultima opera cinematografica, eccoci qui a ricordare Claudio Caligari. La sua vita, il suo cinema e il suo ricordo a partire dagli anni '70 fino al ventunesimo secolo. Tutto iniziò proprio negli anni '70. Gli Anni di Piombo stavano devastando il paese e Caligari mosse i suoi primi passi con documentari e inchieste per poi approdare al cinema con il suo esordio del 1983 "Amore tossico", crudo e sofferente ritratto dei giovani tossicodipendenti di Roma alle prese con dosi quotidiane e un'esistenza sempre più miserabile.
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Panathinaikos, in arrivo il rinnovo di Sloukas, si cerca un lungoASVEL, continuano i problemiIl Paris Basketball aggiunge Jared RhodenReal Madrid, ufficiale l'arrivo di Alex LenFurkan Korkmaz si accasa al Tofas Bursa Luka Samanic verso lo ZenitVladimir Brodziansky firma con il Fujian SturgeonsNiente Europa per Precious Achiuwa, il lungo firma con i Sacramento Kings Veljko Mrsic nuovo head coach di SassariGrecia, Spanoulis confermato head coach fino al 2027Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/backdoor-podcast--4175169/support.
Il Private Equity è una strategia di investimento che resiste anche in contesti di mercato complessi e congiunturali. In questo approfondimento di Ersel Banca Privata, Federica De Giorgis, Team Advisory Ersel, e Paolo Franco, Responsabile Private Markets Ersel, analizzano le dinamiche che rendono i mercati privati un asset fondamentale per la diversificazione e la crescita del patrimonio nel medio-lungo periodo. Resta aggiornato e buon ascolto!#comunicazionedimarketingIl presente podcast non intende in alcun modo promuovere la sottoscrizione di servizi e prodotti finanziari che può essere effettuata solo dopo aver preso visione dell'informativa precontrattuale e previa valutazione dell'adeguatezza del servizio o dello strumento finanziario rispetto al profilo individuato con il questionario MiFID. Il presente podcast non è un documento contrattualmente vincolante né un documento informativo necessario ai sensi di una disposizione legislativa e non è sufficiente per prendere una decisione di investimento.Ersel ha verificato con la massima attenzione tutte le informazioni rappresentate nella presente registrazione, ma non garantisce della loro esattezza e completezza, e non risponde dell'uso che terzi potrebbero fare di tali informazioni, né di eventuali perdite o danni che possano verificarsi in seguito a tale uso. Le indicazioni e i dati relativi agli strumenti finanziari, forniti dalla Società nel presente video, non costituiscono necessariamente un indicatore delle future prospettive dell'investimento o disinvestimento: i rendimenti passati non sono indicativi di quelli futuri. È vietata la riproduzione e/o la distribuzione, in tutto o in parte, direttamente o indirettamente, del presente podcast, non espressamente autorizzata.
La Luce Che Resta Una meditazione immersiva per incontrare, nel tuo cuore, chi ami e che non è più qui accanto a te. Un viaggio dolce e profondo dove potrai incontrare un'anima cara che ha lasciato questa terra.Non è vero che non ci sono più. Sono qui. Dentro di te.Questa meditazione guidata ti accompagna attraverso una porta di luce, verso un abbraccio che non finisce mai.Perché l'amore non muore mai. E chi ami vive per sempre dentro di te.I percorsi con Valentina:
PENDENTE: Rubrica su Cinema, letteratura, fumetto ed esperienze culturali
Dieci anni dopo la sua morte e la presentazione della sua ultima opera cinematografica, eccoci qui a ricordare Claudio Caligari. La sua vita, il suo cinema e il suo ricordo a partire dagli anni '70 fino al ventunesimo secolo.
In questo numero parliamo di:Elezioni ivoriane contestate e rischio di arretramento democratico.L'analisi di Roberto Valussi di Nigrizia.Tanzania: elezioni e repressione digitaleCoprifuoco, restrizioni e tensioni sulla legittimità del processo elettorale.Biya rieletto a 92 anni: il Paese esplodeSudan: la RSF avanza su Al-FashirLa guerra si intensifica: rischio di frammentazione dello Stato. L'analisi di Sara de Simone, ricercatrice Ispi e Università di Trento, ed esperta di Africa OrientaleNel nuovo numero di Nigrizia: La Bussola sulle rotte migratorie nascoste. Reportage dal West Africa.
E' di nuovo campionato. Spezzatino infrasettimanale valido per la nona giornata di Serie A.
En 'El Larguero' charlamos con nuestro médico de cabecera, el doctor Pedro Luis Ripoll, para entender la gravedad de estas dos lesiones tan diferentes y cómo pueden afectar a dos jugadores claves, Carvajal y Lamine, en sus respectivos clubes y en la Selección.
Luis Herrero analiza las reacciones a las declaraciones del empresario vinculado a la trama Koldo.
Cesar Gonzalez-Bueno ha pasado por los microfonos de Mas de uno para celebrar el fracaso de la OPA hostil que el Banco Sabadell habia presentado contra la entidad financiera catalana.
I contenuti di questo video hanno solo finalità informative e si basano su fonti giornalistiche pubbliche disponibili al momento della registrazione. Non costituiscono giudizi personali né accuse.Support this podcast at — https://redcircle.com/storia/donationsAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacy
Le imprese della componentistica auto sono in difficoltà: dopo tre anni si ferma la crescita dei ricavi, in calo del 6%, e le previsioni per il 2025 sono negative per fatturato, ordinativi, occupazione e investimenti. Aumentano i timori per i dazi, mentre cresce l'interesse verso l'arrivo delle case cinesi in Europa, con possibili nuovi stabilimenti, considerati un'opportunità dal 52% delle aziende.L'Osservatorio sulla componentistica automotive italiana, realizzato da Camera di commercio di Torino e Anfia, mostra un calo del 6% dei ricavi in Italia e del 5,6% in Piemonte, dove gli addetti diminuiscono del 2,4%. Meglio solo motorsport e aftermarket. I dazi preoccupano il 47% delle imprese (contro il 32% del 2023) e cresce la diversificazione verso altri settori. Il 68,6% delle aziende ha Stellantis o Iveco tra i clienti.Marco Stella, presidente del Gruppo Componenti Anfia, sottolinea la necessità di rivedere la transizione energetica europea, troppo centrata sull'elettrico, che riduce il ruolo dei fornitori europei e rischia di far perdere fino al 23% del valore aggiunto entro il 2030. Le imprese italiane della componentistica sono 2.134 con 168.000 addetti e un fatturato di 55,5 miliardi di euro. Il Piemonte rappresenta il 33,6% del totale. Interviene Roberto Vavassori, Presidente ANFIASciopero di 24 Ore in tutti i siti del gruppo ex IlvaSciopero di 24 ore in tutti gli stabilimenti del gruppo ex Ilva per richiamare l'attenzione sulla crisi che coinvolge 10.700 lavoratori diretti, 1.500 dipendenti di Ilva in amministrazione straordinaria e 6.000 dell'indotto. La mobilitazione di Fim, Fiom e Uilm denuncia l'assenza di un piano industriale credibile e il ricorso continuo alla cassa integrazione. La produzione è scesa sotto i 2 milioni di tonnellate l'anno, contro una capacità di oltre 8. Solo un altoforno è operativo, mentre gli altri impianti sono fermi per mancanza di fondi. Il debito ammonta a 5,4 miliardi e 4.550 lavoratori sono in cassa integrazione. I sindacati temono una frammentazione del gruppo con pesanti tagli occupazionali e chiedono un intervento pubblico deciso per garantire unità industriale e riconversione ambientale.A Taranto migliaia di operai hanno sfilato fino a Palazzo di Città per consegnare un documento al sindaco. Lo sciopero è un segnale contro l'assenza di strategia e la crisi del principale polo siderurgico europeo. Il commento è di Domenico Palmiotti, Il Sole 24 Ore TarantoNestlé, fatturato -1,9%, taglierà 16mila posti di lavoroNestlé taglierà 16.000 posti di lavoro a livello mondiale nei prossimi due anni, dopo un calo del fatturato dell'1,9% nei primi nove mesi del 2024, a 65,9 miliardi di franchi svizzeri (71 miliardi di euro). Il nuovo amministratore delegato Philipp Navratil ha annunciato un piano di riduzione del personale per accelerare l'adattamento del gruppo e ottenere risparmi annuali di 1 miliardo di franchi entro il 2027, il doppio del previsto.Il programma prevede la soppressione di 12.000 posti di lavoro in vari settori e 4.000 in progetti di produttività già in corso. La riorganizzazione segue lo scandalo che ha portato alla rimozione dell'ex CEO Laurent Freixe e alle dimissioni anticipate del presidente Paul Bulcke, sostituito da Pablo Isla, ex Inditex. Interviene Lino Terlizzi, Il Sole 24 Ore da LuganoVerso nuovo vertice sulla manovra, Cdm al momento domattinaMaggioranza ancora al lavoro per definire la legge di Bilancio. Il Consiglio dei ministri è previsto domattina alle 11, ma non si esclude un rinvio. Resta da definire il contributo di banche e assicurazioni e i tagli ai ministeri.Il Documento programmatico di Bilancio prevede 4,4 miliardi di contributo dal settore finanziario nel 2026 (11 miliardi nel triennio). Forza Italia si oppone a qualsiasi tassa sugli extraprofitti, mentre diversi ministeri chiedono di ridurre la spending review, che vale 2 miliardi aggiuntivi nel 2026. Si valutano possibili risparmi dalle tax expenditures.Il ministro degli Esteri Antonio Tajani ha ribadito che non ci sarà una tassa sugli extraprofitti ma un contributo concordato con banche e assicurazioni, evitando misure punitive. Ne parliamo con Gianni Trovati, Il Sole 24 Ore
Nel The Essential di martedì 14 ottobre, Chiara Piotto parla di: 00:00 il consiglio comunale di Milano ha votato per mantenere il gemellaggio con Tel Aviv; 04:06 le elezioni regionali in Toscana hanno confermato Eugenio Giani presidente e rincuorano la sinistra; 06:27 il Venezuela ha chiuso in poche ore la propria ambasciata a Oslo per protestare contro il premio Nobel per la Pace dato alla leader dell'opposizione. Firma la proposta di legge di iniziativa popolare per riequilibrare la rappresentanza tra generazioni ed età nelle istituzioni politiche: https://shor.by/3nTj Firma la proposta di legge di iniziativa popolare per chiedere una legge sul voto fuorisede: https://shor.by/GcvZ Questo podcast e gli altri nostri contenuti sono gratuiti anche grazie a chi ci sostiene con Will Makers. Sostienici e accedi a contenuti esclusivi su willmedia.it/abbonati Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Polizia Stradale, Carabinieri, Comuni e Province hanno tempo fino al 30 novembre per inserire i dati dei propri dispositivi sulla piattaforma telematica del Mit e poter usare legittimamente gli autovelox presenti sul territorio. Dal 1° dicembre chi non avesse comunicato le informazioni richieste non potrà utilizzare i dispositivi di rilevazione della velocità e, di conseguenza, comminare multe e riscuoterne il corrispettivo. Resta, intanto, il nodo dell'omologazione, da quando la Cassazione, ad aprile 2024, ha stabilito la nullità delle multe elevate dagli apparecchi 'approvati' ma non 'omologati'. Una procedura di omologazione, però, al momento però non sembra essere stata predisposta. Ne parliamo con Silvio Scotti, esperto di codice della strada per Il Sole 24 ORE.Da IERI 9 ottobre 2025 tutte le banche dell'area euro devono offrire la possibilità di inviare bonifici istantanei in euro e saranno tenute a effettuare una verifica della corrispondenza fra il nome del beneficiario e il relativo Iban - attraverso il servizio Verification of Payee (VoP). Nelo spazio della Squadra Antitruffa Serpente Corallo torniamo a fare il punto con Anna Vizzari - Coordinatrice Public Affairs Altroconsumo - riepilogando in particolare i consigli utili a non incappare in frodi e truffe che fanno leva sull'immediatezza di questo strumento.
Okay soooo this episode is kind of a personal one... but also a powerful one.But first, we are SO CLOSE to my WealthGen launch!!! Join my FREE Masterclass on October 14 at 12pm CST here: https://www.randacarrabba.com/wealthgen-method/0R YOU CAN DM ME THE WORD WEALTH ON INSTAGRAM @randacarrabbaWe just got back from the Ryder Cup — VIP crypto guests, first class flights, zero stress over money.And I'm not saying that to brag. I'm saying it because 3 years ago… we were stressed over a $1500 dinner bill for my husband's birthday and wondering how we were going to fund the next round of app development.And now?Now I can invest. Give. Travel. Rest. Multiply.Not because I'm working harder… but because I finally stopped trying to do business the world's way.This episode is for the woman who is exhausted by hustle culture and wondering if she can really build something that works without burning out.Here's what we're getting into:Why the real flex is when your business runs while you restA peek into what really happened behind the scenes in our marriage and money dynamicThe exact systems that let me be the wife and the wealth builderHow crypto and Kingdom finance are connected (yes, really!)What Scripture taught me about building a business with God's blueprint — not the world'sAnd the reel truth on what wealth means when it's built by women of GodThis one is faith-forward, but also super strategic.It's about wealth without worry.Marriage without pressure.And business that doesn't break you.If you're building legacy and you're tired of feeling like you have to pick between faith or finance,taking care of your family or building a business,being soft or being smart — then this episode is going to meet you right where you are.And remember, if this stirred something within you to finally build wealth and plug into a business system that can MULTIPLY even bigger than you can....We are ONE WEEK AWAY from my FREE Masterclass on October 14 at 12pm CST here: https://www.randacarrabba.com/wealthgen-method/0R YOU CAN DM ME THE WORD WEALTH ON INSTAGRAM @randacarrabbaLove you big.xo,Randa
In apertura sfogliamo i giornali di tutto il mondo con Paolo Mieli.Un disegno di legge vuole limitare le attività da "influencer" dei minori sui social network. Ce ne parla Lavinia Mennuni, senatrice di Fratelli d'Italia e prima firmataria del disegno di legge. Le elezioni regionali in Calabria vedono un'affermazione netta del centrodestra con la conferma del presidente uscente Occhiuto di Forza Italia. Per il campo largo, invece, questa è l'undicesima sconfitta regionale con PD e 5S insieme. Ne parliamo con Lia Quartapelle, deputata del Partito Democratico.
Tra i film italiani cult non possiamo non parlare di "Non ci resta che piangere", una commedia divertentissima con i grandi Roberto Benigni e Massimo Troisi. The post 158: Film italiani cult: Non ci resta che piangere first appeared on .
Pela primeira vez, num espaço temporal de dois anos, parece haver uma possibilidade de paz no horizonte para o conflito que opõe Israel à Palestina, concretamente ao Hamas. Dia 7 de outubro é a data que marca o ataque das forças terroristas da Palestina a Israel e, esta efméride, com carácter negativo, pode agora ser sinónimo de um desfecho diferente. Trump tem um plano em cima da mesa que compreende 20 pontos, o Hamas e vários países árabes parecem dar parecer positivo a esta iniciativa. Tudo isto numa semana em que vários eventos da esfera da opinião pública e sociedade civil acabaram por resultar numa pressão política que parece estar a dar frutos. Resta saber quais as verdadeiras intenções da Casa Branca no Médio Oriente. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Si sta quasi per concludere questa tornata dei rinnovi dei contratti dei dipendenti della Pubblica amministrazione. Resta sempre in primo piano anche il tema dei concorsi e del reclutamento al fine di abbassare l'età media.Ne parliamo con Paolo Zangrillo, ministro per la Pubblica amministrazione.
Why being the most informed person in the room can actually stall progressThe difference between Strategic Ignorance and willful blindnessThree practical strategies to filter information and improve focus:The Focus Filter – Align what you consume with your top prioritiesThe Decision Relevance Test – Only keep information tied to decisionsThe Strategic Blindspot Audit – Choose areas to step back and delegateStories of leaders who thrived by focusing on what mattered—and ignoring the restA challenge for you: Pick three things to stop tracking for one month and notice the resultsThis episode is for leaders who feel buried in data, executives who can't move decisions forward, and anyone who wants to sharpen their focus to accelerate results.
Eliminação frustrante em casa, na Copa do Brasil, deixa o Botafogo apenas com o Brasileirão pela frente. Quais erros foram decisivos na derrota, nos pênaltis, para o Vasco? Qual passa a ser o foco da temporada? É hora de reorganizar elenco e comissão técnica para 2026? Buscar a vaga direta na Libertadores e o retorno à Copa do Brasil em 2026? Ou lutar por um Brasileirão tão improvável quanto a perda do título de 2023? Rafa Barros, Jéssica Maldonado, Pedro Dep e Camilo Pinheiro Machado debatem. Dá o play!
La Bce ha lasciato invariati i tassi di interesse, con il tasso sui depositi al 2%, e ha aggiornato le proiezioni sull’inflazione che resta attorno all’obiettivo di medio termine. Lagarde ha sottolineato la dipendenza delle prossime decisioni dai dati, chiarendo che il livello dell’euro non è un target di politica monetaria. Le stime di crescita per il 2025 sono state limate all’1%, mentre il contesto appare più favorevole dopo l’accordo sui dazi con gli Usa e la mancata ritorsione europea, con l’economia sostenuta da investimenti e occupazione nonostante i venti contrari esterni. Il commento è affidato a Donato Masciandaro docente politiche monetarie università Bocconi, editorialista Sole 24 Ore.Leo, per manovra interessati a tutte le proposte, vedremo risorse Il viceministro Maurizio Leo ha ribadito l’apertura a tutte le proposte delle forze di maggioranza sulla manovra, precisando che occorrerà attendere i dati Istat e fare i conti sulle risorse disponibili. Ha indicato come priorità la detassazione dei premi di risultato e un approccio prudente alla rottamazione, dove potrebbero arrivare filtri per limitare l’accesso a contribuenti recidivi. Il Sole 24 Ore sottolinea infatti i rischi di un nuovo ammanco per le casse pubbliche, dopo i 48 miliardi mancati dalle precedenti quattro edizioni, con un magazzino della riscossione ancora oltre i 1.280 miliardi. Ne parliamo con Jean Marie Del Bo, vicedirettore dal Sole 24 Ore.Ex Ilva, restano Jindal e Bedrock, si ritira Baku steelPer l’ex Ilva restano in corsa solo Jindal e Bedrock, dopo il passo indietro del consorzio azero guidato da Baku Steel. I commissari straordinari attendono le offerte vincolanti entro il 15 settembre, in uno scenario che vede possibili alleanze internazionali e il coinvolgimento di grandi società italiane non siderurgiche. Sul tavolo resta anche l’ipotesi “spezzatino”, temuta dai sindacati, mentre le aspettative economiche si sono ridimensionate: dal miliardo ipotizzato un anno fa si è passati a valori simbolici o vicini allo zero, con il vincolo però di rilevare l’intero magazzino, stimato tra i 400 e i 500 milioni. Interviene Carmine Fotina, Il Sole 24 Ore.
L’apertura dei giornali, con le notizie e le voci dei protagonisti, tutto in meno di 30 minuti.Resta drammatica la condizione nelle carceri italiane. Due giorni una giovane detenuta nel carcere di Sollicciano (Firenze) si è tolta la vita. È il sessantesimo caso in Italia ed il terzo nel carcere fiorentino. Ne parliamo con Antonio Mautone, segretario generale territoriale della Uil-Pa Polizia Penitenziaria di Firenze.
durée : 00:03:34 - Le Regard culturel - par : Lucile Commeaux - Nombreuses sont les publications outre-Atlantique à s'effrayer de la suppression accélérée ces derniers temps de postes de critiques de cinéma dans les médias traditionnels. Petite réflexion sur une disparition annoncée.
Doveva essere un'esperienza di un anno, è diventato un percorso di vita. Samantha Mavuli racconta la sua storia d'immigrazione da Alghero a Sydney, dal sogno di vivere in una "grande Sardegna multiculturale" ad una realtà fatta di burocrazia, scoperte e tante soddisfazioni. Tutta colpa di quel mal d'Australia.