Um podcast que fala sobre Educação, Amizade, Vida e muito mais.
Este episódio convida o André pra conversar sobre espiritualidade, ciência e desenvolvimento pessoal. No dia do Solstício de Verão, trazemos pra você um bate papo sobre as mais variadas formas nas quais a Metafísica se apresenta - seja na filosofia, no método científico ou seja nas terapias energéticas que têm ajudado tantas pessoas. Vamos falar sobre esta produção de sentidos e muito mais. O André explicou um pouco da caminhada dele pra gente: "Após me formar em PP e jornalismo, decidi buscar os motivos pelo qual eu ainda sentia um vazio de existência dentro de mim. Comecei a estudar a espiritualidade e a questão energética sozinho, buscando grandes autores e terapeutas locais para me guiar nesse novo mundo. Depois de muito estudo, decidi me profissionalizar e buscar uma formação reconhecida na área de terapia energética. Nesse momento comecei a atender pacientes e entendi que autoconhecimento energético e espiritual estavam muito em falta na nossa sociedade. Apesar disso, ainda havia muita resistência da sociedade com relação a essa abordagem, foi quando percebi que um ótimo caminho para introduzir isso seria atrelar a parte holística a psicanálise tradicional. Me especializei em psicologia analítica Junguiana e hoje trabalho com meus pacientes em aspecto vibracional, espiritual e emocional."Ah, e não esqueça: OUÇAM, COMPARTILHEM E SALVE AS PROFESSORINHAS!
Nessa série de 3 episódios, as professorinhas resolveram descobrir como vão funcionar os rolês do futuro. Aulas, cursos, festas, encontrinhos com os migues, reuniões de trabalho, congressos acadêmicos e tudo mais que pode rolar online. A gente sabe que essa coisa de interagir online não é nova, mas quer saber como o mercado vem reagindo a essa aceleração de futuros. Chamamos nosso amigo Italo Castro que é Project Menager e gestor de eventos corporativos pra saber mais sobre como estão acontecendo as reflexões a respeito do assunto e como quem está na linha de frente têm viabilizado a sobrevivência deste mercado.
Não, não é exatamente isso que a gente quer dizer. Sério, juro. Essa frase que dá título ao nosso episódio de hoje é bem comum, nós nos deparamos com ela em blogs feministas, em memes, no twitter e é até título de livro… ela nos dá um choque em principio, uma sensação ruim. Eu me imagino em um mundo só de amazonas e só com mulheres guerreiras, inseminação artificial, abridores de vidros de pepinos, e parafusadeiras elétricas… enfim. Brincadeiras à parte, essa frase traduz um sentimento que é das mulheres, na maior parte do tempo. Mas se a gente explorasse mais, debulhasse o significado de uma frase forte como essa, talvez ela também exprimisse algo muito definidor pra grande parte dos homens: o abandono de uma masculinidade que não cabe mais no mundo. O homem que tem de acabar é um tipo de personalidade, um determinado modo de "estar no mundo" que leva à solidão, ao isolamento, à violência e, muitas vezes, à morte. Nosso convidado é Felipe de Baere, psicólogo Clínico (CRP 01/19621), graduado em Psicologia pela Universidade de Brasília (Bacharelado/Licenciatura/Habilitação Psicólogo). Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura (PPG-PsiCC/IP/UnB) com a pesquisa "O gênero no comportamento suicida: o sofrimento psíquico em dissidências sexuais”. Pesquisador no Grupo de Estudos Saúde Mental e Gênero (PCL/IP); componente do grupo Escuta Diversa, serviço de fortalecimento de redes e acolhimento de demandas LGBTfóbicas na UnB; membro da Comissão Especial LGBT do Conselho Regional de Psicologia do DF; psicólogo voluntário no Centro de Atendimentos e Estudos Psicológicos (CAEP/UnB). Experiência em Saúde Mental, com foco de atuação nos campos da Suicidologia, Gênero e Sexualidades. AHHHH é bom lembrar que, além de nos ouvir no Spotify, Apple Podcast e Deezer, agora você também pode assistir a gravação do nosso episódio no nosso canal do youtube - TUDO TEM LINK NA BIO - e, mais importante: OUÇAM, COMPARTILHEM E SALVEM AS PROFESSORINHAS!!!
A gente vem falar aqui hoje, trocando em miúdos, sobre mentira. Ou sobre pós verdade, ou sobre licença poética, sobre persuasão, storytelling, sobre como a publicidade, o marketing e o trabalho de convencimento são ou não aceitáveis em áreas essenciais para um bem estar coletivo como a área da saúde, como a política e como a alimentação. Será que a mesma fórmula publicitária pode ser aplicada nessas áreas? E será que outras instâncias como a estética corporal, como a dinâmica de relacionamentos que nos parecem coisas tão inofensivas, quando pautadas por padrões irreais não afetam toooooda uma coletividade???? A Professora Ane Molina, uma capricorniana pra lá de desconfiada, e a Professora e Publicitária Raquel Cantarelli conversam sobre um assunto que é potencialmente infinito: a verdade. Será o momento de despertarmos para o fato de que quase nada é verdade no mundo que vivemos hoje? Talvez a grande verdade é que não vamos conseguir viver em um mundo totalmente verdadeiro (nesse sentido mais estrito de verdade), simplesmente porque pra cada questão existe a minha verdade, a sua e uma terceira… mas podemos estar alertas a respeito das armadinhas que somos colocados e nos colocamos pra que assim nossa vida seja mais consciente e possamos contribuir para um mundo com mais harmonia e equilíbro… AHHHH é bom lembrar que, além de nos ouvir no Spotify, Apple Podcast e Deezer, agora você também pode assistir a gravação do nosso episódio no nosso canal do youtube - TUDO TEM LINK NA BIO - e, mais importante: OUÇAM, COMPARTILHEM E SALVEM AS PROFESSORINHAS!!!
Esse episódio é muito especial pra nós. Tanto porque foi gravado com duas ex alunas que admiramos muito como também porque nos mostrou um outro lado da fotografia neste momento de isolamento que é físico e acaba sendo emocional também. A Ingrid e a Gi nos mostraram o quanto a fotografia tem representado pras pessoas, o medo que todes estamos da perda e da morte faz com que o eternizar as memórias seja muito mais caro e muito mais importante que um dia foi. Ensaios fotográficos deixam de ser um capricho da auto exposição pra se tornar algo muito mais profundo, belo e triste. Na nossa série CONFINADES, recebemos essas duas super fotógrafas, Ingrid Guimarães e Giovana Vieira, pra um papo sobre foto que se tornou uma linda reflexão sobre memória. AAAAAHHHH - importante dizer que elas são as autoras dessas lyndas fotos do nosso perfil. Amamos conversar com vocês, meninas!
Sexo grátis custa caro. Alguém em algum momento disse isso resumindo muuuuito algo que tem uma complexidade imensa que é o casamento. Casamento não é sobre sexo. O sexo muitas vezes inclusive deixa de fazer parte de muitos e muitos casamentos por aí. Então acho que a frase que dá título ao nosso episódio de hoje pode ter uma segunda leitura, uma outra camada mais próxima da verdadeira enrascada que é um casamento: pensando no oba-oba a gente assume uma dívida enorme em relação às necessidades idealizadas do outro, diante da sociedade que espera que aquele casamento seja bem sucedido e por conta de nós mesmos e dos nossos sentimentos que precisam ser, de agora em diante, totalmente satisfeitos por um único serumano. Desculpa se eu tô sendo muito pessimista gente, já de saída mas o episósio de hoje é sobre como escapar dessa visão pessimista sobre o amor que é legitimado publicamente e que se torna uma instituição. Com a nossa querida amiga Julia Horrman falamos sobre a instituição do casamento e como ela vem se redesenhando. AH, IMPORTANTE: esse episódio é uma homenagem aos pais da Ane Molina que completaram ontem 42 anos de casados. PARABÉNS!
Bom, e o nosso episódio que deveria falar sobre como a Carmela vem se sentindo confinada, acabou por falar também sobre a importância da Comunicação e do quanto determinadas mídias ainda são uma casa, um lugar quentinho pra tanta gente. E também como a Comunicação, através de pessoas talentosas e engajadas como a Carmela, é capaz de unir extremos, construir pontes e, quem sabe, abrandar o coração de gente que ainda não tenha sido tocada por um espírito de acolhimento a todas as diferenças. A Carmela, pra gente, sempre foi esse ponto de encontro essa ENTIDADE que tem a capacidade de caminhar graciosamente coração a dentro e de se instalar ali, transformando a visão de mundo de muitas pessoas. É com um imenso amor que recebemos a CARMELA na nossa série CONFINADES.
Era uma vez o mundo. Ele era um mundo no qual se acreditava que tudo vinha de Deus e que o homem era apenas um marionete. Tudo o que acontecia era colocado na conta de Deus e todas as manifestações do corpo e da natureza eram vontade divida. Mas, um dia, o Mundo começou a mudar…. Pode-se dizer que as grandes crises do final Idade Média preconizaram esse período de mudanças radicais - como a peste na Europa, as sucessívas crise agrícolas causadas por mudanças climáticas e as guerras e revoltas, decorrentes justamente da doença e fome. Foi então que o século XV surge como um marco e um lugar no tempo onde o impossível aconteceu por demais das vezes: as grandes navegações, o fortalecimento dos núcleos urbanos e o criescimento da burguesia como classe detentora do poder econômico não só dá um cheque-mate no feudalismo como também anuncia uma época em que o homem toma a rédea do seu destino e passa a confiar mais na ciência, e portanto nele mesmo, do que em Deus. O Renascimento e depois o Iluminismo são as forças motoras que nos carregam até o que chamamos de Era moderna, na qual os valores se ressignificam quase que em sua totalidade, restando apenas aqueles que sustentavam as classes dominantes nos seus lugares de poder. Artes, literatura sofreram grandes transformações que são as mais conhecidas pela maioria das pessoas quando se fala dessa transição. A religiosidade a partir da reforma também sobre um grande impacto - poderiamos ficar aqui por horas enumerando tudo o que muda durante este verdadeiro giro epistemológico. Porém, nem tudo foi desmontado pois não existe ruptura seca na história e as épocas justo com seus sistemas de crença, se sobrepõem. Para a sustentação de um capitalismo emergente, alguns valores medievos tiveram sua manutenção assegurada, como a moral e a existência de um sistema de classes bastante estanque. Mas a Era moderna nos trouxe alguns valores novos e que marcaram a forma como levamos nossas vidas cotidianas até hoje. Podemos citar o Eurocentrismo e a colonialidade, O Racionalismo juntamente com o Cartesianismo, as econimias baseadas no dinheiro e não nos recursos e claro, algumas grandes realidades inventadas do nosso tempo como o nacionalismo, capitalismo/liberalismo e o marxismo. Este episódio convida Anderson da Mata para um papo sobre estes valores que vigoram há mais de cinco séculos e como eles estão sendo importantes (ou não) neste momento de crise. Colocando nossa bolha a prova na intensão de falar sobre as principais estruturas que sustentam a nossa sociedade e a nossa ideia de real e de normal, sua fragilidade e também, caminhos possíveis.
Você já ouviu falar de ARTIVISMO? E de Vídeo mapping? Pois então, dando continuidade à nossa série CONFinades a gente chamou o nosso amigo e colega o Professor Thiago Sabino, que tah desenvolvendo várias atividades durante a pandemia - além de dar aula online que é o perrengue adaptativo que a maioria dos professorinhos e professorinhas tão enfrentando. O Thiago vem trazendo um ativismo lindo que é o de video mapping que tem tomado conta do país e a gente vem acompanhado via instagram - várias projeções com mensagens poéticas e engajadas durante esse momento turbulento em termos sanitários e políticos que a gente vem enfrentando. Além disso, vocês vão ver que o thiago é um prodígio e alem do artevismo ele vem desenvolvendo outro vários projetos maravilhosos durante o isolamento, mas eu vou deixar ele contar tudo pra gente…[TEMA DE CASA] Coletivos de Projeção no Instagram:Tarantinas: @_tarantinas_Projetemos: @projetemos#mulherespodcasters #opodcastédelas #educação #artivismo #ativismo #projetemos #ForaBozo
Oi, gente. Então. Aqui nas professorinhas vocês já entenderam como as coisas funcionam, né? A gente vai gravando os episódios conforme a vida vai acontecendo. E aconteceu que esses dias a gente colocou no ar um formulário pras pessoas preencherem sobre o que elas têm achado do nosso trabalho e o que podemos melhorar. Acontece que, num campo livre que a gente colocou no final do form, muitas pessoas queridas fizeram um bando de elogios. Muito lindos e que nos deixaram muito emocionadas. E ao mesmo tempo, quase em pânico. Bom, daí vem a pergunta: por que a gente não lida bem com os elogios maravilhosos que a gente recebe? Ah, e pra preencher o nosso form e só ir lá no link da bio e assinar a nossa newsletter. Assim você fica sabendo mais dagente e a gente fica sabendo mais de você. As professorinhas estão muito gratas por todo o reconhecimento e toda a ajuda de vocês e sim, queremos receber todos os elogios de braços abertos, e as críticas também. Então, vamos conversar sobre elogios?
Hoje começamos uma série de episódios com alguns convidades que tiveram suas atividades modificadas radicalmente com o isolamento. Pessoas que, de uma forma consciente, repensaram seus trabalhos e sua vida em função deste momento tão peculiar e tão difícil para boa parte da população do Brasil, com suas carências, angustias e medos. No primeiro episódio da Serie Confinades, a gente conversa com o Lucas da Objeto encontrado. Vamos falar sobre o café e sobre o projeto dividir - foco da Objeto neste momento de Pandemia. Ah, e como a gente gravou esse episódio na semana da Macumba, o audio não tah lá essas coisas. Mas, é partE da resistência publicar mesmo assim porque vale muito ouvir Tudo o que o Lucas tem pra contar pra gente.Projeto Dividir: https://www.projetodividir.com.br/Ação Liga-Pontos: https://www.ligapontos.org/
É chegado o grande dia! O dia da Live das lives. A gente resolveu fazer uma live porque tah todo mundo fazendo lives, e falando de lives. Então a gente resolveu entender melhor o contexto em que as lives vêm acontecendo e o porque tante gente normal, comum resolveu fazer lives na vida real e confinada de agora. A questão é que, como somos muito ozadas, a gente resolveu fazer uma live pra entender a slives e convidar a galera pra Livear com a gente. Então bora lá, curtir a live das lives e experimentar o novo até porque toda a graça da vida mora aí!
Episódio especial (e atrasado) pra contar o que nos aconteceu essa semana. Se você não acredita nas bruxas, saiba.... QUE ELAS EXISTEM, EXISTEM! Musicas: Carta de amor da Bethânia e Reza da Rita Lee.
É… nesse episódio muita gente levou uma sacudida boa. Ficou claro que existem vantagens e desvantgens de ter implementado e funcionando o sistema e a infraestrutura para uma educação remota. Mas, no Brasil, essa mudança imposta desvela realidades que se constituem em obstáculos reais e concretos: essa aceleração inimaginável nos processos de implementação do EAD nos mostra, em primeiro lugar, a falta de preparo de estudantes e sobretudo de professores mas, mais que isso, esfrega na nossa cara uma total ignorância a respeito da falta de estrutura que a maioria das famílias enfrenta tanto nas grandes cidades como nos rincões do país. A dita "inclusão digital" é ainda uma hipocrisia e muito tempo e recursos deveriam ser despendidos pra diminuir esse abismo que é técnico e hepistêmico - taí a propaganda do ENEM que não nos deixa mentir. Mas, olhando para o lado bom e sendo otimista, podemos absorver muitos dos modelos que já estão sendo usados em outos lugares e entender como eles seriam aplicados na nossa realidade - aprender a confiar na capacidade de autogestão dos estudantes faz parte da educação de professores, coordenadores e instituições. Assim como nos distanciarmos cada vez mais da lógica horista e predatória que desvaloriza o trabalho dos educadores e educadoras. Talvez tenhamos de trilhar um caminho rumo a educar para a liberdade para o auto-conhecimento e para responsabilidade do aluno em relação ao seu aprendizado e do professor que pode finalmente sair da casca de sabe-tudo, senhor da razão e aprender junto com seus estudantes. É hora de entender os processos que precisam ser startados tanto em termos de estratégias pedagógicas como de justiça social para que possamos, com o tempo, "tirar o atraso" e acompanhar uma evolução dos processos de ensinar e aprender que é inevitável; mas - como tudo o que estamos enfrentando nestes dias - isso só poderá ser feito com a união e a empatia de todes atores involvides. Nossa convidada é a Professora Janete Cardoso, Filosofa e pedagoga com mestrado e doutorado em educação; a Janete é coordenadora de escola, professora da graduação e mãe de uma menina que está experimentando a aula online no Ensino Fundamental. Ainda temos neste episódio a participação do Hedy, da Giovana e do Chris que vão nos contar suas experiências com o EAD.
Leitura e interpretação de texto são bases para o aprendizado que qualquer disciplina formal, seja qual for o grau. E independente das oportunidades de instrução que cada um de nós pôde experimentar, a maioria das pessoas concorda que ter acesso a qualquer informação não seria o suficiente porque cabe a cada um internpretar o que recebe conforme seu ponto de vista. Mas ter oportunidade de acesso ao conhecimento e a informação e minimizar a importância disso é problemático e é, sobretudo, irresponsável. Hoje falamos sobre a importância da leitura e como ela nos permite experimentar o mundo de uma forma mais completa, menos superficial e mais comprometida. TEMA DE CASA: 1) Nossas sugestões de Leitura - https://drive.google.com/open?id=1ON7iPLYlnti0RGES6x_FBKK6s687VtRs 2) Video da Rita sobre Revisionismo - https://www.youtube.com/watch?v=6uPx9D7XZYs
Já deu pra entender a importância das medidas de higiene e do distanciamento e isolamento social, né? Mas e o resto? Que resto? Alimentação, exercícios, sono, meditação, amor…. Como a mente reage ao estresse e como essa reação implica no nosso sistema imunológico? Hoje falamos de saúde integral e como ela é importante agora e sempre![TEMA DE CASA] Livro: CURAR de David Servan Schereiber - https://www.amazon.com/Curar-Stress-Ansiedade-Depress%C3%A3o-Medicamento/dp/8588193191ATILA FALA DE AMIZADE: https://www.youtube.com/watch?v=MsbnXVPIhmw[HORA DA MERENDA](bolo de laranja) ou alguma receita com esses ingredientes que aumentam a imunidadeLink da receita no perfil do pretexto: https://www.instagram.com/tv/B_GAGzBDuD-/
O ano é 2009. A pequena Aline era uma caloura do curso de publicidade na primeira turma de bolsistas em uma Faculdade privada em Brasília. Saindo de uma aula com a professora Raquel Cantarelli, Aline pega o rumo de casa. Depois de passar por vários episódios de bullying, preconceito e descaso; depois de se perguntar mil vezes se aquele era mesmo seu lugar, a pequena Aline dá de cara com uma máquina do tempo. Sem pensar duas vezes ela embarca na máquina a viaja 11 anos no futuro, indo parar em são paulo, no ano de 2020. Ao contrário de tudo que nos diz o senso comum sobre viagens no tempo, a aline de 2009 encontra a Aline de 2020, uma oportunidade única para saber o que a pequena Aline aprenderia com a faculdade, com os professores, com os colegas. Será que ela chegou ao final do curso? Será que ela superou a pressão e todas as dificuldades? Hoje as professorinhas embarcam na MÁQUINA DO TEMPO com Aline Valek, escritora, ilustradora e ativista digital pra falar um pouco sobre vida e destino.[TEMA DE CASA] Ouvir o PodCast da Aline chamado Bobagens Imperdíveis: https://open.spotify.com/show/0hbtVWavGREYUTXIHE2qX5?si=a9Ye_fgDRreB1LVvbIszMAE site dela com tudo https://alinevalek.com.br/
Em que você pensa quando abre os olhos todas as manhãs? Qual a última coisa que vem a sua mente antes de você adormecer? O que passa na cabeça de brasileiras e brasileiros todos os dias, o tempo todo? Sabemos que o mundo está em estado de alerta e tensão a respeito da atual pandemia, mas no Brasil existe a cereja do bolo, o toque todo especial da nossa atual situação e da politização de assuntos que em princípio não deveriam ser politizados como religião, saúde e método científico. Como esse contexto reverbera na gente, como pessoa e também como povo? O quanto disso tudo agrava os efeitos da já nefasta pandemia e quais as consequências de absorver como instituições nacionais a fake news, o ódio político e o descarte planejado de parcelas inteiras da população - que são consideradas um peso para o atual sistema político financeiro? E, talvez mais importante que tudo isso, como reencontraremos nossa verdadeira humanidade em meio a tantas incertezas? Neste episódio recebemos a amiga Rafiza Varão para conversar com a gente sobre um cenário que parece mudar a cada clique, a cada acesso ao twitter e a cada pronunciamento oficial. LINK NA BIO e ainda estamos no Spotify, Apple Podcasts e Deezer. Ouçam, compartilhem e salvem as professorinhas!!!!!! #CompartilheAlgoQueVocêSabe
Eduardo Szklarz para Superinteressante:"Que tal viver em um mundo sem hierarquia e sem leis, sem governos nem papas? No século 19, os anarquistas imaginaram uma sociedade assim. Os indivíduos se encontraríam acima dos Estados, criando e dividindo produtos entre si. Não existiriam monopólios, e o conhecimento seria produzido de forma coletiva. Nacionalidades seriam desprezadas, e as mulheres teriam os mesmos direitos que os homens. “O homem só se emancipa e se liberta através do esforço coletivo de toda a sociedade”, dizia o anarquista Mikhail Bakunin. Um discurso bonito, mas impossível. Salvo algumas experiências efêmeras, o anarquismo nunca virou realidade."Existe um ditado que diz "NUNCA É TEMPO DEMAIS..." e parece que estamos prestes a aprender que o impossível se torna realidade em tempos como os que estamos vivendo. Alternativas em termos de pesquisa e distribuição de conhecimento e renda que antes seriam impensáveis hoje batem a nossa porta e inevitavelmente atravessarão o nosso dia a dia. Iniciativas individuais, auto cuidado, capacidade de cooperar e não de competir tudo isso é o que provavelmente arrancará a humanidade dos braços da aniquilação, do desespero. O modelo anarquista do século 19, chamado de utópico parece ser mais do que implementável agora e parece ser o único caminho viável.Neste sentido, este episódio do nosso podcast discute teoricamente alguns conceitos ligado à autogestão e para exemplificar mostra algumas iniciativas individuais ou de pequenos grupos que têm jogado uma luz de esperança nestes nossos tempos sombrios. Nosso convidado é o amigo (e professor) Pedro Russi (PPGCOM-UnB).Fontes: https://super.abril.com.br/historia/anarquia-aqui-e-agora/https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/anarquismo.htmhttps://www.politize.com.br/anarquismo/https://www.youtube.com/watch?v=2DAIe1SlLMo - lembrando que a maioria das iniciativas foram tomadas em núcleos menores (municipais e estaduais) e não por um Estado Nacional.https://www.academia.edu/15485259/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_hist%C3%B3ria_da_filosofia_anarquista_pensadores_correntes_e_conceitos_do_anarquismo_e_sua_contemporaneidadehttps://www.scribd.com/document/317233625/WOODCOCK-G-org-Os-Grandes-escritos-anarquistas-pdfhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0020-38742018000100338Manifesto Hacker: https://cyberculturabr.wordpress.com/2017/02/15/o-manifesto-hacker/
Se você somar os anos de graduação e pós, facilmente chega a um número bastante impressionante: de 10 a 12 anos de estudos aos quais você se dedica na vida adulta. MAS PRA QUÊ? Essa é uma pergunta que não quer calar em um país no qual a figura do intelectual, do acadêmico e do pesquisador foi gradativamente deteriorada e hoje nos parece primordial. Nossa convidada é a Rachel Valego, doutora em Estética e História da Arte pela USP. Neste episódio Ane Molina e Raquel Cantarelli conversam com sua convidada sobre o significado, a importância e o papel que tem hoje a pós-graduação do Brasil e no mundo.
É notícia e é fato: o coronavirus é uma pandemia, um problema de saúde pública e um problema de ordem socioeconômica. Mas quais as implicações de um vírus como esse, altamente transmissível, nas diferentes partes do mundo? Como o medo e a falta de informação vem afetando as existências individuais e também as relações coletivas? Como encontrar um equilíbrio entre o pânico e o descaso com o problema? Em uma quebra de pauta que julgamos pertinente e necessária, Ane Molina e Raquel Cantarelli conversam sobre o momento que estamos vivendo e que seremos TODES obrigadEs a atravessar - momento este decisivo para uma reorganização de uma lógica capitalista da sociedade; momento cruscial, onde somente o senso do coletivo nos colocará em uma posição segura como raça humana. SEREMOS CAPAZES? [LIÇÃO DE CASA] : Casa do Saber: https://www.youtube.com/watch?v=bEIvwCCMsEY ||| Ministério da Saúde: https://www.defesacivil.ms.gov.br/plataforma-digital-do-ministerio-da-saude-corona-virus/ |||| ITALIANOS CONTAM O QUE APRENDERAM COM O CORONAVIRUS: https://www.instagram.com/tv/B9223ddl4hd/?igshid=jsslhzf42soi
Você tem projetos, idéias sonhos? O que falta pra que você coloque em prática? Planejamento? Recursos? Certeza de que vai funcionar? POIS TALVEZ VOCÊ NÃO PRECISE DE NADA DISSO. No primeiro episódio do Podcast das Prodessorinhas, a gente fala do quanto começar algo pode ser estimulante e gratificante ainda que fique bem longe do "perfeito". Ane Molina e Raquel Cantarelli falam sobre a experiência de dar a cara a tapa neste momento de ressignificação da vida profissional. *** Coloque sua bunda na janela você também *** [TEMA DE CASA] Indicação de Filme: Brené Brown: the Call to Courage (Netflix) https://www.youtube.com/watch?v=gr-WvA7uFDQ
Quem são? Onde vivem e do que se alimentam?