Podcasts about desculpa

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Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 22 de Maio de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later May 22, 2025 61:23


O dia em que recebemos o bicampeão nacional Eduardo Quaresma, que teve uma conversa muito divertida com as Três da Manhã e não se esquivou a falar de nada no Desculpa, Mas Vais Ter de Perguntar

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 21 de Maio de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later May 21, 2025 70:56


Eduardo Ferro Rodrigues é a nossa Quarta da Manhã e, entre anedotas e política, nem o “Desculpa, Mas Vais Ter de Perguntar” o intimidou. No Extremamente Desagradável, Joana Marques aproveita a boleia de Tânia Laranjo e vai até Marco de Canaveses verificar se a euromilionária ainda é rica ou não.

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 14 de Maio de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later May 14, 2025 61:31


Joana Marques resolve medir a auto-estima do proprietário do Solar dos Presuntos e vê-se obrigada a despedir-se do famoso restaurante. Margarida Rebelo Pinto é a Quarta da Manhã e responde às sempre temidas questões do “Desculpa, mas vais ter de perguntar”.

Isabela Matte Podcast
#158 - não use seu martírio como desculpa pra não terminar o que você começou

Isabela Matte Podcast

Play Episode Listen Later May 5, 2025 35:41


Se você é empreendedor(a), essa é a estratégia de conteúdo que vai te fazer gerar mais leads qualificados e vender mais

IBICast 1 - Tema: Deus revelado nos dez mandamentos
IBICast 421 - Qual a sua desculpa?

IBICast 1 - Tema: Deus revelado nos dez mandamentos

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 28:59


Palavra ministrada pelo Rafael TidreTexto base em Jeremias Cap.1 Vers.4-7Tema: Qual a sua desculpa?

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Qual a desculpa da vez pra letargia no Congresso nesta semana?

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 15:06


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Desculpa o Audio Longo
#119 - Por que a gente fofoca?

Desculpa o Audio Longo

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 61:05


No episódio de hoje, conversamos sobre um assunto que, de uma forma ou de outra, está sempre presente em nossas vidas: a fofoca! Nos questionamos sobre a função social e psíquica da fofoca, os sentimentos contraditórios que ela gera, ouvimos relatos de apoiadoras queridas e, claro, contamos nossas próprias fofocas.Dê o play e venha fofocar com a gente!Styling: mince_ferborgesTenha sua marca registrada pela @sabiamarcas. Com o cupom AudioLongoSabiá10 você tem 10% de desconto!Apoie o Desculpa o Áudio Longo: www.catarse.me/desculpaoaudiolongo ou PIX: desculpaoaudiolongo@gmail.comSiga a gente no instagram: www.instagram.com/desculpaoaudiolongoSiga a gente no TikTok: www.tiktok.com/@desculpaoaudiolongo?_t=8kpvjOYxCWD&_r=1Assista a gente pelo youtube: https://youtube.com/@desculpaoaudiolongo-podcas9836

Linha Avançada
Afinal o homem pediu desculpa

Linha Avançada

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 6:59


O adeus a Aurélio Pereira, Rui Borges pede desculpa a Harder e o Benfica defronta o Tirsense.

Desculpa o Audio Longo
#118 - Uma clínica cega ou um cego na clínica?

Desculpa o Audio Longo

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 62:04


No episódio de hoje inauguramos nossos episódios presenciais com convidado!!! Vocês podem imaginar a nossa alegria! Mas, o que já era bom, ficou ainda melhor com a companhia do Eurides Fernandes Júnior, um analista sensível, disponível e tão querido! Conversamos nesse episódio inaugural sobre um assunto também bastante inédito: a experiência clínica do analista cego. O Eurides é Psicólogo, Psicanalista, membro associado pela Sociedade Brasileira de Psicanálise de SP (SBPSP), psicólogo pela Prefeitura Municipal de Uberaba (PMU) e membro fundador do Grupo de Psicanálise de Uberaba (GPU). Dê o play e aproveite! O episódio está lindo!Styling: mince_ferborgesTenha sua marca registrada pela @sabiamarcas. Com o cupom AudioLongoSabiá10 você tem 10% de desconto!Apoie o Desculpa o Áudio Longo: www.catarse.me/desculpaoaudiolongo ou PIX: desculpaoaudiolongo@gmail.comSiga a gente no instagram: www.instagram.com/desculpaoaudiolongoSiga a gente no TikTok: www.tiktok.com/@desculpaoaudiolongo?_t=8kpvjOYxCWD&_r=1Assista a gente pelo youtube: https://youtube.com/@desculpaoaudiolongo-podcas9836

Boia
Boia 298 - O Homem que inventou a California, criterios de julgamento em debate e 2 ou 3 coisas sobre El Salvador.

Boia

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 105:58


A maturidade chega quando você se dá conta que tem mais dúvidas que certezas.Nessa ensolarada terça, João, Julio e Bruno aparecem como esperado para oferecer luz e gratidão aos nossos valentes 13 ouvintes.A luz vem toda do Mercúrio de Bronze, George Freeth, mais uma das obsessões do Boia e a gratidão vem mesmo pelas doações que mantém essa bagunça (oba!)viva e pulsante (epa!).De onde menos se espera, sai uma citação ao Mark Twain, outra da Agatha Christie, salpica um Val Kilmer e duas doses de Warshaw - que nunca é demais!A base vem forte com a trilha dos ingleses proletários do Squeeze com a debochada Pulling Mussels (From The Shell), Os mexicanos do Cafe Tacuba e No Controles, encerrando com o projeto ambicioso da dupla Jamie Catto and Duncan Bridgeman, assinando como 1 Giant Leap e a musica, My Culture (feat. Maxi Jazz & Robbie Williams).Desculpa qualquer coisa.

PodPorco
ABEL PEDE DESCULPA E PALMEIRAS ESTREIA NA LIBERTADORES - BOM DIA, PORCADA #48

PodPorco

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 63:45


Alfabet - Sempre um lance à frenteAposte no Palmeiras na Alfabet, a nova casa de apostas parceira do Podporco:https://jogaralfa.bet/x1dce84e9 - (CUPOM: PODPORCO)Jogue com responsabilidade, somente para maiores de 18 anos!_______________________________________________________O Bom Dia, Porcada dessa quarta-feira (2) chega para esquentarmos a estreia do Palmeiras na Libertadores 2025. Será que Abel Ferreira vai promover alguma mudança no time titular para encarar o Sporting Cristal? E as desculpas do técnico para a torcida, será que foram aceitas por todos?Vem com a gente, a partir das 10h!

Esporte em Discussão
Pedro é LIBERADO e está PERTO de VOLTAR a jogar pelo Flamengo; Abel se DESCULPA!

Esporte em Discussão

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 119:53


O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre Pedro, que foi liberado pelo DM do Flamengo para treinar com o restante do grupo e está muito perto de voltar a atuar com a camisa rubro-negra. O programa também repercutirá o pedido de desculpas de Abel Ferreira à torcida do Palmeiras após declaração polêmica e também atualizará as principais informações do futebol mundial.

Arauto Repórter UNISC
Um meio ou uma desculpa

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 2:35


Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.O sucesso é construído à noite!Durante o dia você faz o que todos fazem.Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial.Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso.Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores pois...Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO.Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA.Autor: Roberto Shinyashiki

Assunto Nosso
Um meio ou uma desculpa

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 2:35


Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.O sucesso é construído à noite!Durante o dia você faz o que todos fazem.Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial.Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso.Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores pois...Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO.Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA.Autor: Roberto Shinyashiki

Contra-Corrente
Redes sociais são má desculpa para “Adolescência”

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 7:51


Também já vimos “Adolescência”. Logo lemos inúmeras opiniões sobre o perigo dos telemóveis e a “culpa” das redes sociais. Era fácil se fosse assim, mas nem sequer é essa a tese dos criadores da série.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Para dar nome às coisas
S07EP270 - Se dê tempo para errar

Para dar nome às coisas

Play Episode Listen Later Mar 26, 2025 50:53


Chiliquei por cinco minutos, e depois me dei conta de quanto estava sendo infantil e de quanto, na verdade, aquele chilique só escondia o medo de não dar conta. De não saber fazer. Eu estava só apavorada, porque eu disse sim para uma coisa que era primeira vez que eu tava fazendo, e eu achava que não acertar de primeira, era o mesmo do que assinar um atestado de que eu nunca ia acertar.Percebi para onde eu tinha ido.  Pedi desculpas e disse: “não tem nada com você, é que eu jurava que tava ótimo, e o seu olhar só confirmou o que eu já estava sentindo. Tá muito ruim e eu to muito frustrada. Não soube lidar. Desculpa. Cê pode me dizer o que precisa melhor?”. Eu só não sabia que, dias depois, com o trabalho pronto, uma frase ia tomar meu corpo:  “então eu não era ruim, eu só não tinha me dado tempo o suficiente de errar até acertar.” É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyopsMeu livro “Medo de dar certo”: https://amzn.to/3FfcmS5Sessão de autógrafos + bate papo29 de março às 15h00Distribuição de senhas: a partir das 10hLivraria da Vila - Shopping Center NorteMais informações: https://www.instagram.com/reel/DHZOYbByfuo/?igsh=bjZpbDE1ZzFpeTg2PUBLICIDADE:Curso que eu faço na Ebac: Roteiro para cinema, tv e gamesCupom de desconto de R$200,00: coisas200Link: https://ebac.me/6078e2Apoie a nossa mesa de bar: ⁠https://apoia.se/paradarnomeascoisas⁠

Desculpa o Audio Longo
#117 - Sentir-se vivo

Desculpa o Audio Longo

Play Episode Listen Later Mar 26, 2025 68:20


No episódio de hoje conversamos sobre o que nos faz sentirmo-nos vivos e o que acontece quando não encontramos essa vitalidade tão necessária em nós e no ambiente. Para nos ajudar nessa conversa tão importante, tivemos a presença da Marta Maria Daud. A Marta é psicóloga formada pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto- USP. Fez Aprimoramento em psicologia clínica e especialização com crianças com problemas de aprendizagem pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto. É Especialista em Psicologia Clínica pelo Conselho Regional de Psicologia. Psicanalista, membro associado da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Ribeirão Preto e Professora convidada no IEP e CEPSIC.Personal Styling: mince_ferborgesTenha sua marca registrada pela @sabiamarcas. Com o cupom AudioLongoSabiá10 você tem 10% de desconto!Apoie o Desculpa o Áudio Longo: www.catarse.me/desculpaoaudiolongo ou PIX: desculpaoaudiolongo@gmail.comSiga a gente no instagram: www.instagram.com/desculpaoaudiolongoSiga a gente no TikTok: www.tiktok.com/@desculpaoaudiolongo?_t=8kpvjOYxCWD&_r=1Assista a gente pelo youtube: https://youtube.com/@desculpaoaudiolongo-podcas9836

Jones Manoel
Guilherme Terreri (Rita Von Hunty) afirma que “identitarismo” é desculpa fácil

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 64:03


Salve, camaradas!Guilherme Terreri (Rita Von Hunty) concedeu entrevista ao Cultura Brasileira e criticou o uso do termo 'identitarismo' como chave mestra para os problemas da esquerda. Ouça agora!

Amorosidade Estrela da Manhã
DEUS, DESCULPA POR EU TER NASCIDO! DESCULPA POR TU TER ME GERADO, E DESCULPA POR EU TER FEITO O QUE TU ME FIZESTE FAZER. ME DESCULPA, POIS EU NÃO CONSIGO ME DESCULPAR

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 2:52


Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 12 de Marco de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Mar 12, 2025 75:30


Herman José dá uma fantástica entrevista como Quarta da Manhã e enche o estúdio de gargalhadas, principalmente no Desculpa, Mas Vais Ter de Perguntar

Desculpa o Audio Longo
#116 - Ações práticas para a afirmação da diferença

Desculpa o Audio Longo

Play Episode Listen Later Mar 12, 2025 62:35


O que você está fazendo ativamente para combater o racismo, a violência e a opressão contra negros e indígenas? Essa foi a pergunta que encaramos no episódio de hoje com a companhia da Eliane Grass Ferreira Nogueira.Eliane é Psicóloga, Psicanalista, membro Titular da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre (SBPdePA/IPA), Diretora Científica gestão 17/19 SBPdePA, Diretiva FEPAL- Comissão Fiscal gestão 20/22, Ex-Diretora Científica e de Ensino, docente e supervisora do Instituto Contemporâneo de Psicanálise (CIPT), Fundadora, primeira coordenadora e integrante da Comissão Ubuntu (Projeto Ubuntu-SBPdePA), Prêmio IPA Comunidade e Mundo- Projeto Ubuntu, Coordenadora do Núcleo de Estudos sobre Colonialismo, Racismo e Desigualdade (SBPdePA) e possui artigos publicados na Revista Brasileira de Psicanálise/FEBRAPSI, Revista Psicanálise/SBPdePA e Bergasse 19/SBPRP, entre outros e organizadora do livro Ubuntu- Eu sou porque nós somos: trajetórias antirracistas no território psicanalítico. Personal Styling: @mince_ferborgesTenha sua marca registrada pela @sabiamarcas. Com o cupom AudioLongoSabiá10 você tem 10% de desconto! Apoie o Desculpa o Áudio Longo:www.catarse.me/desculpaoaudiolongoSiga a gente no instagram:www.instagram.com/desculpaoaudiolongoSiga a gente no TikTok:www.tiktok.com/@desculpaoaudiolongo?_t=8kpvjOYxCWD&_r=1Assista a gente pelo youtube:https://youtube.com/@desculpaoaudiolongo-podcas9836

Comentário Final com Ricardo Spinosa
COMENTÁRIO FINAL RS: Agora não tem desculpa: carnaval já acabou!

Comentário Final com Ricardo Spinosa

Play Episode Listen Later Mar 10, 2025 3:04


No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa dá o recado: acabou o Carnaval, agora é hora de trabalhar. Ele lembra que, no Brasil, muitos só começam a levar as coisas a sério depois do feriado, mas agora não há mais desculpas. Com a segunda-feira de 10 de março, chegou o momento de retomar as atividades, tanto no comércio quanto na indústria, nas empresas e, principalmente, no setor político, que, segundo ele, passou tempo demais parado.Embora algumas capitais ainda tenham prolongado a folia, a realidade é que o país precisa voltar ao ritmo normal, com trabalhadores retomando seus postos, consumidores circulando e a economia girando. Spinosa enfatiza que todos têm um papel essencial nesse processo e espera que, com o trabalho dos políticos e administradores, o restante da população também faça sua parte para que tudo volte a funcionar.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #PósCarnaval #HoraDeTrabalhar #Brasil #Economia #Política

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 07 de Março de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 74:53


Os ouvintes pedem músicas cantadas por grandes mulheres, a Joana e a Ana apresentam uma notícia exclusiva sobre Inês Lopes Gonçalves no Carnaval do Rio e o diretor da SIC Mulher é sujeito ao “Desculpa, Mas Vais Ter de Perguntar”

Noticiário Nacional
16h Secretário Geral da Nato quer Zelensky a pedir desculpa

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Mar 1, 2025 8:46


Desculpa o Audio Longo
# 115 - Entre o rigor e a rigidez: onde encontrar liberdade?

Desculpa o Audio Longo

Play Episode Listen Later Feb 26, 2025 47:03


No episódio de hoje conversamos sobre esse sentimento aparentemente desejado, mas extremamente difícil de ser alcançado e aproveitado: a liberdade. Entre o rigor e a rigidez, será possível encontrá-la? E o que fazer com ela?Como bancá-la e, mais que isso, usufruir de seus ganhos? E como ela pode ser utilizada na clínica psicanalítica se muitas vezes a psicanálise é sentida como cheia de manuais e regras? Antes de dar o play e aproveitar essa conversa, conheçanossas parceiras: www.enlacepiracicaba.com.br ou @enlace_cursos,@mince_ferborges ewww.sabiamarcas.com.br ou @sabiamarcas. Com o cupomAudioLongoSabiá10 você tem 10% de desconto! Apoie o Desculpa o Áudio Longo:www.catarse.me/desculpaoaudiolongoSiga a gente no instagram:www.instagram.com/desculpaoaudiolongoSiga a gente no TikTok:www.tiktok.com/@desculpaoaudiolongo?_t=8kpvjOYxCWD&_r=1Assista a gente pelo youtube:https://youtube.com/@desculpaoaudiolongo-podcas9836

Desculpa o Audio Longo
#114 - O impacto da tecnologia na subjetividade

Desculpa o Audio Longo

Play Episode Listen Later Feb 19, 2025 56:02


No episódio de hoje damos play na sexta temporada conversando sobre um tema atual e polêmico: como temos usado a tecnologia, em especial o celular, em nossas vidas e como esse uso tem impactado nossa subjetividade. Antes de dar o play e aproveitar essa conversa, conheçanossas parceiras: www.enlacepiracicaba.com.br ou @enlace_cursos @mince_ferborges e www.sabiamarcas.com.br ou @sabiamarcas. Com o cupom AudioLongoSabiá10 você tem 10% de desconto! Apoie o Desculpa o Áudio Longo:www.catarse.me/desculpaoaudiolongoSiga a gente no instagram:www.instagram.com/desculpaoaudiolongoSiga a gente no TikTok:www.tiktok.com/@desculpaoaudiolongo?_t=8kpvjOYxCWD&_r=1Assista a gente pelo youtube:https://youtube.com/@desculpaoaudiolongo-podcas9836

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 12 de Fevereiro de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Feb 12, 2025 77:26


A taróloga e apresentadora Maya é a Quarta da Manhã e sobrevive com distinção ao “Desculpa, Mas Vais Ter de Perguntar” e a ouvinte Catarina não acredita que lhe ligaram do Grandioso Jogo da Mala

Morde e Assopra
Morde e Assopra - 12-02-25 - MORDE E ASSOPRA - DRA VILLELA (DESCULPA PARA FALTAR NO TRABALHO)

Morde e Assopra

Play Episode Listen Later Feb 12, 2025


12-02-25 - Morde e Assopra - Dra Villela (Desculpa Para Faltar no Trabalho)

Papo de Vendedor | VENDAS, Gestão e Liderança!
MOTIVAÇÃO EM VENDAS FUNCIONA? Por que a MOTIVAÇÃO é a principal DESCULPA para BAIXA PERFORMANCE? feat Wellington de Oliveira

Papo de Vendedor | VENDAS, Gestão e Liderança!

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025 14:40


Você já parou para pensar no impacto que a MOTIVAÇÃO para os hábitos têm em sua rotina de vendas? PEQUENAS DECISÕES diárias, quando repetidas ao longo do tempo, moldam seu desempenho e podem impulsionar ou prejudicar seus resultados.  A PROCRASTINAÇÃO, por exemplo, é um hábito comum que drena produtividade e afeta diretamente a MOTIVAÇÃO EM VENDAS.  Mas como transformar padrões negativos em aliados do sucesso? Wellington de Oliveira é fundador da Areteah, Consultoria de Desenvolvimento Humano, e irá descrever como os HÁBITOS IMPACTAM A PERFORMANCE DOS VENDEDORES e como pequenas mudanças na rotina podem se tornar grandes catalisadores de resultados. Entenda por que a repetição e o volume de atividades são cruciais no mercado de vendas e descubra estratégias práticas para criar hábitos positivos e manter-se motivado, mesmo em meio à correria do dia a dia. Leandro Munhoz (⁠@le_munhoz⁠) e Daniel Mestre (⁠@danielrmestre⁠) conversam com  Wellington de Oliveira (@welilllingtonjunior8858_______) 

SENTA DIREITO GAROTA!
#182 • DESCULPA COISA NENHUMA | Com Nina Vilardi

SENTA DIREITO GAROTA!

Play Episode Listen Later Jan 24, 2025 112:34


Nesse episódio Juliana Amador recebe Nina Vilardi, atriz, roteirista, diretora e apresentadora bilingue formada em Comunicação Social pela PUC-RIO. Sua formação teatral inclui montagens e estudos na CAL - Casa das Artes de Laranjeiras, Tablado, Cia de Teatro Contemporâneo, New York Film Academy e The Second City - Los Angeles. Nina conta de sua trajetória como artista autoral, que inclui peça de teatro premiada, mergulhos na comédia e na improvisação, aulas em projetos sociais para crianças e adolescentes e seu filme para mulheres chamado “Desculpa”. Também fala sobre temas como a relação com os pais e a pressão interna por resultados, sobre privilégios, maternidade, feminismo e muito mais. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @ninavilardi #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe #podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 11 de Dezembro de 2024

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Dec 11, 2024 68:34


Em dia de Quarta da Manhã, recebemos José Condessa para uma excelente conversa e um dos mais divertidos “Desculpa, Mas Vais Ter de Perguntar”

Renascença - As Três da Manhã
A Quarta da Manhã - Marco Costa

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 27, 2024 22:27


Marco Costa é o convidado desta semana da rubrica "A Quarta da Manhã" e para além de estar à conversa com a Ana e a Joana, vai também responder às perguntas do "Desculpa, mas vais ter de perguntar"

Pausa Pra Sentir
Me sinto culpado por existir

Pausa Pra Sentir

Play Episode Listen Later Nov 19, 2024 22:21


“Desculpa por existir” é uma expressão muito usada nas redes sociais, e sempre num tom irônico. Mas e quando essa expressão é literal para nós? Como lidar com a culpa de se existir de verdade? Culpa serve pra alguma coisa? Vambora que hoje o papo promete! Ajude esse podcast a se manter! Apoie com R$10 por mês e entre na Nação Pausadinha: orelo.cc/pausaprasentir Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast

MoídaCast
MoídaNews #157 › Subway PROCESSADA PELA Marília Mendonça?/Gui Santana se desculpa após polêmica

MoídaCast

Play Episode Listen Later Nov 7, 2024 19:10


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Papo de Segunda
Potência Paralímpica | Independência emocional ou morte | Desculpa incomodar - com Fernando Fernandes

Papo de Segunda

Play Episode Listen Later Sep 3, 2024 62:45


Com Fernando Fernandes, o Papo fala sobre o Brasil ser uma potência paralímpica. Também fala sobre dependência emocional e o medo de sobre ser um incômodo na vida alheia.

Noticiário Nacional
21h Netanyahu pede desculpa aos israelitas

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 2, 2024 6:43


Noticiário Nacional
20h PM israelita pede desculpa por não salvar reféns israelitas

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 2, 2024 9:05


O Antagonista
Cortes do Papo - A desculpa de Boulos para o hino em linguagem neutra

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 29, 2024 6:45


O candidato do PSOL à prefeitura do São Paulo, Guilherme Boulos, tentou minimizar na quarta-feira, 28, o episódio do Hino Nacional cantado em linguagem neutra durante um comício dele, com a presença de Lula. Em sabatina na GloboNews, Boulos responsabilizou a produtora contratada por sua campanha pelo ocorrido, o qual classificou como "factoide" criado pela "extrema-direita".Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos  canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+.  Que tal presentear seu pai com a assinatura de O Antagonista+Crusoé?  10% desc. no combo anual.   https://bit.ly/papoantagonista  Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.   https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...   Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Rádio Comercial - Momentos da Manhã
Desculpa, tenho peixe no carro!

Rádio Comercial - Momentos da Manhã

Play Episode Listen Later Jul 30, 2024 4:14


Engomar roupa às 7 da manhã, nevoeiro em Cascais, uma frase milagrosa para terminar conversas chatas e músicas para ouvir em parques aquáticos!

Trip FM
Tamara Klink: o que aprendi em 8 meses sozinha no gelo

Trip FM

Play Episode Listen Later Jul 5, 2024


Aos 27 anos, a velejadora se tornou a primeira mulher a completar o período de invernagem no Ártico Era julho quando Tamara Klink partiu da costa da França a bordo do Sardinha 2, um veleiro de dez metros de comprimento, rumo à Groenlândia. Há quase um ano, ela navegou por vinte dias entre icebergs para chegar a um dos territórios mais remotos do mundo, onde o sol se esconde durante todo o inverno e o mar se transforma em gelo. Foi ali que aportou sua embarcação para se transformar na primeira mulher a completar o período de invernagem sozinha no Ártico – em outras palavras, passar o inverno isolada no barco preso no gelo. Durante oito meses, a velejadora viveu entre raposas, corvos e ptarmigans em temperaturas que variam entre -20ºC e -40ºC, em contato com a civilização por e-mails curtos e textos publicados por uma amiga em seu Instagram. Aos 27 anos, Tamara descobriu como enxergar através dos pequenos ruídos no meio do silêncio, sentiu falta de um dicionário – e também de algumas palavras para definir os sons, cheiros e gostos que experimentou –, aprendeu a tocar músicas no violão e inventou outras tantas quando as cifras acabaram e viu as pessoas que deixou em terra firme se transformarem em rascunhos abstratos na sua cabeça, tão verdadeiros quanto os personagens dos livros que lia. Filha da fotógrafa e empresária Marina Klink e de Amyr Klink, um dos maiores velejadores do mundo, Tamara escreveu mais um capítulo de uma história que é só sua – e, ao contrário do que muitos esperam, sem contar com conselhos ou orientações do pai. Em sua primeira entrevista depois da invernagem, Tamara Klink bateu um papo exclusivo com Paulo Lima no Trip FM. Ela conta o que aprendeu sobre si e sobre a vida, fala de sexualidade, música, sonhos e os maiores desafios nesse projeto – cair na água congelante ao pisar no gelo fino foi só um deles. Você pode ouvir essa conversa no play nesta página, no Spotify ou ler a seguir. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/66870771e74c4/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Trip. Imagina que você encontrou uma menininha de 10 anos que quer saber o que você andou fazendo nos últimos meses. Eu queria que você contasse para ela que projeto é esse. Tamara Klink. O meu projeto era ficar no Ártico de um verão até o seguinte, então passei aqui também outono, inverno e primavera. Agora é verão de novo. E viver. Eu queria viver e descobrir o que acontece quando o mar congela, quando os animais vão embora, quando os sons, os cheiros e a luz desaparecem. Durante o inverno, o sol se põe. Eu fiquei sem vê-lo durante 3 meses, e toda a paisagem muda quando some a luz. Durante o verão é o contrário: o sol não se põe mais, está o tempo todo no céu, o tempo todo é dia. Eu queria fazer essa travessia do tempo. Dessa vez não era mais eu que ia atravessar o oceano para ir de um lugar ao outro, eu ia de um lugar ao outro atravessando o tempo. Você está falando com a gente da Groenlândia. Me conta um pouquinho como é esse país? A Groenlândia é uma ilha enorme, a maior do mundo. Dois terços são cobertos por uma calota polar e nas bordas existem vilarejos. As primeiras pessoas chegaram aqui há milhares de anos, mas a ocupação humana mais recente aconteceu ao redor de mil anos atrás com pessoas que vieram andando no mar congelado durante o inverno. O mar congela durante seis meses por ano, mais ao norte por quase 11 meses e às vezes o ano inteiro. Então essas mudanças extremas de temperatura faz parte da vida das pessoas que moram aqui desde sempre. Mas para mim isso era uma novidade. Aprendi muito com os groenlandeses que encontrei no caminho. Eles me ensinaram, por exemplo, como andar e navegar no meio de icebergs e o perigo de se aproximar de um. Os icebergs quebram, às vezes derivam em cima do barco, podem capotar em cima de nós. Várias vezes durante a noite, mesmo ancorada, eu tinha que acordar aqueles que se aproximavam do barco.  O que você encontrou no caminho até o Ártico? Eu estava acostumada a navegar com uma precisão cartográfica maior. Aqui eu precisei entrar em uma baía sem saber se ia ter fundo suficiente para ancorar, naveguei em lugares com muita neblina, ser enxergar nada. Usava só o radar, mas eu sabia que ele não ia mostrar os icebergs pequenos, que também são perigosos. Ao longo dessas navegações eu fui trabalhando a musculatura da frustração, aprendendo a lidar com os imprevistos constantes, com o risco. No começo foi extremamente exaustivo, mas depois encontrei o ritmo. Eu ria. Eu batia numa pedra, eu ria. Eu falava: é isso, se o barco não afundou, então nós seguimos, teremos aprendido a posição de mais uma das muitas pedras que a gente ainda vai encontrar. Acho que fui criando uma espécie de olhar irônico ou cômico para a desgraça. E aí eu comecei a ver que a parte mais tranquila da viagem seria o inverno. Eu não via a hora de poder simplesmente ancorar e estar em paz por oito meses.  A ideia de ficar sozinho é aterrorizante para muita gente. Como foi pra você pensar que ficaria muitos meses só com os seus pensamentos? Você sempre gostou disso? Não sei se eu sempre gostei, mas eu via a invernagem como uma chance de descobrir a verdade com V maiúsculo. A verdade sobre o que acontece quando chega o inverno e o mundo se transforma, quando um espaço que antes era navegável se torna terra firme, quando os animais vão embora, quando o som vai embora e a gente fica no silêncio. A verdade sobre quem eu sou quando não tem ninguém ao redor, quem eu sou quando ninguém vai dizer o meu nome, quando ninguém vai me salvar, quando ninguém vai me dar carinho, quem eu sou sem meu sobrenome. Eu nunca tinha vivido sem nome próprio, sem idade, sem gênero. Essa busca e essa pesquisa foi o que me motivou a vir e o que alimentou os dias. Eu vi a solidão muito mais como uma chance de descoberta sobre mim como humana, como indivíduo, como ser vivo, do que como uma punição ou uma dificuldade.  Como foi enfrentar a solidão? Muitas pessoas vivem a solidão sem desejar, mas eu pude escolher. É muito diferente se expor à solidão por escolha e sabendo que tenho um lugar para voltar, onde vou encontrar pessoas. Eu tive que vir até aqui, tão longe, e ficar presa numa placa de gelo para poder estar só. E para os groenlandeses que conheci, a solidão não é algo bom. Eles tentaram me desencorajar. Falavam: "Fica num vilarejo, leva mais alguém"; "Vai faltar abraço, vai faltar homem"; "Vai com um homem que você não vai dar conta"; "Você vai ser fraca demais, não tem experiência, vai morrer congelada". Você disse querer estar em contato com seus ângulos mais profundos e a sua existência de uma forma diferente. Isso aconteceu? Você se encontrou nesse período da invernagem sozinha? Sim, mas eu não precisava estar aqui para ter encontrado essa iluminação, essa paz. Poderia ter encontrado em qualquer lugar do mundo, porque as coisas que me permitiram sentir mais em paz e mais feliz por estar viva foram coisas que existem em todos os lugares: o céu, a caminhada, o acesso a esse infinito que está na nossa cabeça, esse espaço amplo que ocupa todos os nossos vazios. Um dia, depois de seis ou sete meses ancorada, abri a cadeira de acampamento em cima do gelo e fiquei olhando o céu. Fechei o olho e fiquei só sentindo o calor, a radiação solar na cara, e pensei que a palavra que melhor definia aquele momento era paz. E tudo o que eu tinha vivido de ruim e de difícil, ao longo da preparação, mas também ao longo de toda a vida, e tudo que eu tinha vivido de bom, de feliz, de brilhante, tinha servido para aquela hora. E entendi que era para isso que servia estar viva. Não para fazer coisas grandiosas, mudar a história da humanidade, escrever livros, ganhar prêmio, aparecer em revista, podcast. A vida servia simplesmente para sentir.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/668708127e59c/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh2.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Eu queria que você falasse mais sobre o silêncio. Como é estar num lugar de silêncio absoluto? O que ele te ensinou? Quando o mar congelou, os sons que definiam a paisagem sonora pararam de ocupar o ar. O barulho das ondas, a água batendo nas pedras, gaivotas passando, às vezes uma foca, uma baleia… Só sobraram os sons do meu próprio corpo. E tinha um barulho que me incomodava muito, um ruído que eu acho que vem do sangue, da efervescência, das bolhas, não sei. Por mais que eu tivesse todo o silêncio, aquilo parecia estar sempre gritando no meu ouvido. Meus passos pareciam muito barulhentos, e eu ficava aliviada de ouvir um corvo passando. Durante muito tempo, eu conhecia os meus vizinhos muito mais pelo som: a raposa, o corvo, o ptarmigan. Eu comecei a gostar desse silêncio, que era um silêncio vasto, de quilômetros. E isso mudou a minha relação também com o medo, porque os sons que antes me assustavam – do vento catabático, dos icebergs na borda – eram os que agora faziam me sentir mais confortável. Eu ouvia um barulho e falava: "Ah, deve ser isso ou aquilo, o vento deve estar a 15 nós". Eu via muito mais a paisagem por esses pequenos e sutis ruídos do que pelos signos visuais. E como é difícil colocar o som em palavras. A gente tem um vocabulário muito rico para definir o que vê, mas muito pobre para os sons, os cheiros, os gostos. A descoberta foi da insuficiência das palavras. Existe a crença de que o ser humano é um animal gregário, que precisa estar em grupo. Queria saber como foi a carência de gente. Houve uma curva de gradação do aumento ou diminuição dessa dependência? Você acha que se uma pessoa, por alguma razão, viver isolada, isso vai deixando de ser importante com o tempo? No começo da viagem eu sofri um pouco por estar ainda associada a um modo de vida das pessoas que estavam em terra, em que a vida era garantida – ou aparentemente garantida. Mas no ambiente em que eu estava bastava que o barco pegasse fogo e era certo que eu ia morrer. Ou bastava ter uma apendicite, quebrar uma perna, bater a cabeça, cair na água… Como a minha vida nunca estava garantida, muitas coisas começaram a parecer fúteis. Ao longo do tempo, as pessoas começaram a se tornar cada vez mais abstratas na minha cabeça. Eu não lembrava como era meu namorado, minha mãe, meu pai, minhas irmãs. Eu lembrava muito mais de frases fora de contexto e algo como um rascunho do rosto da pessoa, e menos de como ela era de fato. Era como se as pessoas começassem a virar conceito, um resumo distante. Um dia, meu namorado mandou um e-mail e eu falei: "Desculpa, não quero mais ser sua namorada, porque eu não vejo mais nada, eu nem lembro como você é". Eu sentia que eu não queria mais esses vínculos, essa dependência, nem gerar expectativa. Porque tudo o que importava pra mim fazia parte do presente, fazia parte do lugar onde eu estava: os animais, a neve, as condições meteorológicas, as mudanças dos elementos, a minha própria existência. O resto era tão verdadeiro quanto os personagens dos livros que eu lia. A ficção e a realidade eram muito próximas. Receber um e-mail de alguém da minha família era como ler sobre Diadorim, personagem do "Grande Sertão: Veredas" [livro de Guimarães Rosa]. Enquanto eu lia o livro, aqueles eram os personagens com quem eu convivia nos meus pensamentos, tanto quanto os personagens dos e-mails. Você falou sobre essa mixagem entre a ficção e a realidade, como isso foi acontecendo na sua cabeça, inclusive com relação ao seu relacionamento afetivo. Achei surpreendente essa coisa de você não saber mais quem era a pessoa que estava do outro lado. Eu queria, sem ser invasivo, tratar um pouco também da sexualidade. Como era esse aspecto? O que você pode me contar da sexualidade humana quando o indivíduo é colocado nessa condição que é completamente diversa à que a gente está acostumado? Não posso falar por toda a espécie, mas posso falar por mim. Eu não tinha nenhum desejo sexual, eu não tinha vontade de estar com meu namorado. Eu diria até o contrário. Eu comecei a identificar, e não só do ponto de vista sexual, todas as vezes em que eu abri mão do meu prazer pelo prazer do outro. Quantas vezes eu usei roupas que apertam para ser mais bonita, mais agradável, mais desejada, mais querida ou mais respeitada. Quantas vezes eu fiz coisas desconfortáveis, ou que eu não queria fazer, para agradar outra pessoa. Porque ser mulher passa também por ser aceita, por ser reconhecida por algo que não são simplesmente as nossas capacidades de pensar, nossas ideias, nossas habilidades, mas também por qual é a cara que a gente tem, qual é o corpo que a gente tem, e quantas vezes a gente só consegue acessar certos lugares porque a gente aparenta ser alguma coisa – sendo ou não aquilo. E de repente eu não precisava mais parecer. Eu podia apenas ser. Eu não precisava mais gastar tanta energia quanto numa cidade para aparentar alguma coisa ou para agradar. Quando a gente para de pensar em qual é a cara que a gente tem, se a gente está apresentável, se a gente está vestida do jeito certo ou não, de repente sobra muito tempo para o nosso próprio prazer.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/6687082044b6c/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh3.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Eu vivia em função do meu corpo como uma ferramenta, tanto para me levar nos lugares quanto para me dar prazer de muitas formas. E o prazer era algo muito mais plural do que o sexo. Era o prazer de ir onde eu queria com as minhas próprias pernas, de escorregar uma montanha e dar risada quando eu chegava no final. Era o prazer de ver um bicho, de comer uma comida. Eram vários outros prazeres que percebi que renunciava na vida na cidade porque a gente não reconhecia isso como prazer válido. Quantas vezes já não abrimos mão de comer uma comida por causa do número de calorias, porque não é saudável, por medo de o dente ficar sujo ou porque a gente aprendeu que não era a coisa certa? Quantas vezes a gente, principalmente as mulheres, usou roupas que restringem a nossa mobilidade? Por que as roupas de esporte femininas são tão apertadas? Por que os nossos bolsos, às vezes, são falsos? Por que a gente usa sapatos que incomodam tanto? De repente eu só me vestia para ter mais mobilidade, para me dar prazer, para estar confortável. E eu percebi que, quando eu ligava a câmera fotográfica, que era para mim o acesso ao mundo exterior, eu pensava: "Meu Deus, minhas sobrancelhas estão juntas de novo, quando eu voltar vão ficar falando que eu sou monocelha"; "Meu cabelo está com caspa, o que eu faço agora?"; "Ih, tem uma meleca no meu nariz". Óbvio que tem, o ar é muito seco, o nariz fica escorrendo o tempo inteiro. E eu só lembrava dessas coisas quando via a câmera fotográfica e começava a imaginar o que a outra pessoa ia pensar sobre mim quando visse aquela foto. Porque a gente aceita ver o explorador polar com duas estalactites escorrendo do nariz, mas eu nunca vi foto de uma mulher com meleca no nariz, com pelo na cara, cabelo oleoso. Ela tem que estar sempre arrumada, não importa onde está. Então a câmera fotográfica era o inimigo, esse olhar externo da sociedade. Mas também era bom poder lembrar como era e deixar de lado, desligar a câmera e ser humana, que é mais era libertador. E acho que a liberdade vem de ir superando esses limites, alguns limites que nos foram impostos pelas pessoas, outros que foram impostos por nós mesmos.  Como foi o fim do isolamento, sair desse lugar em que você se encontrou? Eu até me incomodei com os primeiros encontros com pescadores groenlandeses, porque era sinal que o inverno tinha acabado mesmo. Até que eu comecei a desejar voltar para a sociedade, encontrar outras pessoas e rever as que eu tinha deixado. Porque eu entendi que a minha viagem fazia sentido, era bonita, feliz, também porque ela era provisória. A solidão era provisória. E eu não era o único ser vivo que começava a encontrar pessoas. Quando a primavera chegou e o mar começou a derreter, apareceram os primeiros animais e eu notei que eles passaram a estar em grupo. As raposas, antes solitárias, cantavam para se encontrar. Os ptarmigans estavam juntos, as baleias sempre em par, os patos eram milhares reunidos. E eu continuava só. E aí eu comecei a entender que a solidão não era a resposta e a minha vida só fazia sentido dentro do contexto da minha espécie. Eu podia morrer, tinha até perdido esse medo, mas a minha vida só faria sentido depois de ter passado por tudo isso se ela tornasse melhor a vida dos outros indivíduos da minha espécie. Porque é assim, a gente acaba e vira carne e osso e pronto. E o que faz a vida ser além de carne, osso e pele? São as ideias, é a imaginação, são esses sentidos. E a vida serve para isso, não para os objetos que nos rodeiam. Estamos falando em vínculos e a gente lembra de você desde pequenininha, esperando a chegada das expedições de seu pai, Amyr Klink. E é muito interessante o quanto você está construindo a sua própria história. Você falou em entrevista ao Provoca sobre a dificuldade que seu pai teve de entender esse projeto. Como é que você lê isso hoje? Me deu muita liberdade, hoje eu vejo, meu pai dizer desde sempre que não me ajudaria. Ao mesmo tempo foi aquele empurrão do ninho: "Você quer navegar? Então vá. Mas saiba que eu não vou te dar barco, conselho, dinheiro, não vou te dar nada. Simplesmente crie o seu caminho". Então eu fui buscar tudo isso em outros lugares. Eu aprendi outra língua, porque eu vi que tinham muitos livros de navegação escritos em francês, e fui pra França, onde conheci outras pessoas, naveguei em outros barcos e tive a oportunidade de não ser mais a filha do meu pai. No Brasil eu tinha muito medo de errar, porque se eu fosse uma velejadora ruim, putz, eu tava carregando um nome que não era só o meu. Era muito intimidador, porque eu sentia que as pessoas já esperavam que eu soubesse muito mais do que eu sabia. Como a gente aprende, como é que a gente começa quando todos esperam que a gente já saiba? Na França eu errava, fiz um monte de escolha ruim, e isso foi me dando a experiência necessária. Eu acho que é o meu jeito de fazer as coisas, que talvez seja ingênuo, mas eu me coloco em situações em que não sei como eu vou encontrar as respostas, mas eu me coloco. Me jogo na água e falo: "Bom, agora que eu tô aqui, eu sei que eu vou ter que aprender a nadar, não tenho outra opção".  Isso foi algo que eu fui fazendo, principalmente no começo. E o que me permitiu comprar a Sardinha 1, um barco velho que custava o preço de uma bicicleta lá na Noruega. E que eu sabia que não teria nem como pagar o combustível ao longo da viagem. Aí eu negociava venda de vídeos na internet, no meu canal do YouTube, fui lendo um livro sobre negociação para aprender a negociar, aí conseguia comprar combustível para poder ir até uma baía específica e comprar a polia que eu precisava para levantar a vela mestra. No começo era tudo muito no limite. E acho que se meu pai soubesse tudo o que eu ia viver por causa e graças àqueles "não", ele se questionaria se foi a melhor coisa. Porque eu realmente me expus a muito mais do que provavelmente ele esperava – e do que eu esperava também. Mas foi o que me trouxe aqui e estou feliz de ter chegado. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/6687082ebbf98/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh4.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Depois desse processo, será que você vai ter mais ou menos paciência para lidar com as pessoas? A sabedoria que você adquiriu vai te dar mais complacência e tolerância ou as pessoas vão te irritar? Essa é uma boa pergunta. Eu acho que a gente precisa refazer esse encontro daqui a uns seis meses para saber a resposta. Eu fiquei dois, três dias na cidade e a minha impressão foi que tinha objetos demais, coisas demais. Eu via as pessoas correndo trabalhando, seguindo horários. Mas por que as pessoas trabalham tanto? Ah, para ganhar dinheiro, todo mundo precisa ganhar dinheiro para viver. Mas será que tanto assim? O que a gente vai fazer com tantas horas de trabalho, com tantos dinheiros, com tantos objetos? Pra que servem tantos objetos que a gente vai carregando? Tem um livro que chama "Walden, ou A vida nos bosques", do Henry David Thoreau, em que ele fala sobre os objetos serem essa armadilha que a gente vai carregando. De repente a raposa fica com o rabo preso na armadilha e precisa escolher se ela fica ali porque o rabo está lá, e morre, ou se corta e deixa o rabo pra trás para viver sem ele. Os objetos são esse lastro, né? As gerações vão passando e a gente vai acumulando e acumulando móveis antigos. E a vida vai ficando mais pesada, a gente vai perdendo a mobilidade ao longo dos anos. Em todos os cantos do planeta a gente tem a mania de acumular, de precisar. Quantas necessidades não são vícios, mais do que necessidades? Não sei se eu vou ter mais paciência ou menos. Não sei se eu vou ser iludida com os confortos, com o banho quente, com a possibilidade ter objetos que aqui eu não tive, ou se vai ser o contrário. Vou ter que voltar pra descobrir. De todos os objetos que você levou com você, quais você guardaria porque são fundamentais pra você? Se eu tivesse que escolher um objeto pra manter nesse momento, seriam as botas, pra poder continuar a caminhar. E se eu tivesse que deixar pra trás tudo e só pudesse levar uma coisa, seria o diário. Como foi o papel da música no seu isolamento? A música e o sonho são mais que um teletransporte, porque quando a gente sonha e quando a gente ouve música vivemos coisas que vão além do lugar onde a gente está, do que a gente sente ou consegue alcançar com a imaginação. Eu ouvia bastante música e aprendi algumas músicas no violão. Quando acabaram as cifras, eu tive que ir inventando e criando as minhas. As músicas que eu ouvia criavam outros espaços dentro dessa vasta banquisa de mar congelado, desse lugar hostil. Elas criavam companhias e personagens. Eu via as coisas de forma diferente, sob outro olhar, me sentia às vezes compreendida, ou provocada, ou querida, ou confortável. A música é essa ferramenta quase mágica que a gente ainda tem. A gente pode tirar todos os objetos e ferramentas do nosso lugar, mas um brasileiro longe do Brasil vai se sentir em casa ouvindo Jorge Ben Jor, Maria Bethância, Alcione. Eu como escritora eu morro de ciúmes, inveja e admiração pelos compositores porque pra ser lida, eu preciso que o leitor queira muito. Mas os compositores eles conseguem ser recitados sem o leitor nem querer, e isso é algo que eu acho muito poderoso da música. Queria te perguntar sobre aquilo que a gente convencionou chamar de espiritualidade, essa ideia de transcendência, de alguma coisa que não é objetiva, que não é palpável. Nesse período você viveu algo nesse sentido? A ideia de transcendência, de forças maiores, ficou mais ou menos presente na sua cabeça? O momento em que eu mais tive essa sensação de transcendência ou de existir algo maior foi quando eu quase morri. Quando eu caí na água, no mar congelado, e sobrevivi por sorte, ou por determinação, ou por vontade de sobreviver. Acho que muito por sorte mesmo, porque às vezes não basta querer muito, ter conhecimento ou fazer de tudo. Às vezes o que te salva, e no caso foi o que me salvou, é ter um pedaço de gelo podre ali por perto, onde eu consegui fazer buracos e me puxar pra cima. Se o gelo não fosse podre o suficiente, se fosse mais firme, eu não teria conseguido fazer buracos e me arrastar. E durante alguns dias eu não sabia se estava viva ou morta. Eu fiquei me perguntando: será que meu corpo ficou lá na água e só minha alma veio aqui sozinha? Será que se eu dormir acaba a magia e eu não acordo mais? Será que eu preciso ficar acordada pra conseguir continuar viva? Será que se eu morrer aqui as raposas ou os corvos vão comer meu corpo? Quanto tempo será que eu vou durar? Alguém vai sentir saudade de mim? Pra que vai ter servido tudo isso? Terá valido a pena ou não? Bom, em algum momento eu percebi que estava viva mesmo, concretamente, porque uma pessoa morta não conseguiria escrever e-mail pra avisar que estava bem. Então vieram todos esses questionamentos sobre o que é a vida, se a vida precisa do corpo ou não.  E uma das maiores experiências de transcendência que tive foi a do sonho. Os sonhos me permitiam viver coisas. Às vezes eu sonhava com animais que eu via no dia seguinte, às vezes eu sonhava com coisas que aconteceram. O sonho, ao mesmo tempo que me preparava, me fazia digerir o que eu tinha vivido, e às vezes enxergar de outras maneiras coisas que eu já tinha vivido ou que eu ainda ia viver, permitindo me antecipar também. E o sonho não era apenas uma ferramenta, às vezes o sonho também era fim. Muitas vezes eu fiz coisas pra sonhar com elas. Muitas vezes eu fiz perguntas pro sonho sobre decisões que eu queria tomar e não tava conseguindo. Quando a gente está sonhando, a gente vive, sente, foge, reage, corre e vive. E quando a gente acorda, está com o nosso corpo e volta pro lugar de onde a gente dormiu. Essa é a transcendência e a criação de novos espaços dentro do próprio corpo, do próprio espírito, que acontece todas as noites.  Para encerrar em grande estilo, faço uma homenagem para o mestre Antônio Abujamra, que muitas vezes terminava seu programa com uma pergunta instigante: Tamara Klink, o que é a vida? A vida é uma palavra curta. Acho que é uma palavra que nos leva pra muitos lugares, mas ela é uma palavra. E é isso, a primeira letra do alfabeto é a última letra da palavra vida. E acho que essa é a graça, é chegar no final e encontrar com o começo da nossa descoberta do que a vida é.

Noticiário Nacional
16h Caso gémeas: Mãe pede desculpa por afirmações falsas

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jun 21, 2024 13:18


mimimidias em prosa
174 - desculpa pela inteligência artificial e marca da boca rosa

mimimidias em prosa

Play Episode Listen Later Jun 13, 2024 47:14


no episódio dessa semana a gente conversa sobre a última polêmica envolvendo inteligências artificiais a tomar conta da internet brasileira e refletimos sobre a história do mimimidias com as inteligências artificiais generativas. discutimos também o controverso rebranding da marca da boca rosa, que dominou os papos sobre design. __ live com ursula dorada: https://www.youtube.com/watch?v=n_YwnceRxr8  vídeo do álvaro sobre o uso de ia no meteoro: https://www.youtube.com/watch?v=Jv2c5SpP5XY  nova marca da boca rosa: https://www.instagram.com/bocarosabeauty/reel/C7494PgvqV3/   – ouça episódios exclusivos na orelo ou no catarse!

Café Belgrado
Desculpa pai, eu vi o Shai! OKC empata, Boston triunfa!

Café Belgrado

Play Episode Listen Later May 14, 2024 80:05


Participe do Pix Modalidade em: podcastbelgrado@gmail.comAssine o conteúdo exclusivo do Café Belgrado em www.cafebelgrado.com.br e tenha acesso a uma variedade de séries exclusivas que vão te encantar:Amanhã Vai Ser Outro Dia, O Reinado, The Next Dance: A História de Luka Doncic, Belgramadness, El Gringo, BelgraVerso, MIP Hunters, Esquema de Pirâmide, F.A.D.I.N.H.A., Wemby Watch e muitos outros conteúdos empolgantes que estão esperando por você!#NBA #NBABrasil

Psicoativo | Podcast de Psicologia
Seu inconsciente é seu destino? | De Jung à Kahneman

Psicoativo | Podcast de Psicologia

Play Episode Listen Later Mar 29, 2024 8:24


Desculpa pela minha briga com o microfone 😅 📰 Blog: https://universodapsicologia.com ✅ Receba todas as novidades do Universo da Psicologia → Por Email → Por Telegram 📳 Redes sociais: Instagram Facebook Twitter _____________________________________________________ Quem sou eu: Tiago Azevedo, […] O conteúdo Seu inconsciente é seu destino? | De Jung à Kahneman aparece primeiro em Universo da Psicologia.

Decrépitos
Decrépitos 410 - CineVacilo - Birdemic: Shock and Terror

Decrépitos

Play Episode Listen Later Mar 26, 2024 134:55


Novo CINEVACILO na área!! E hoje Dane Bayer e Jão Carvalho assistem uma obra prima do cinema universal: BIRDEMIC: SHOCK AND TERROR. Postamos aqui no feed, atendendo a pedidos. Desculpa!Assine o plano BOGA VIVA e participe do nosso GRUPO SECRETO NO TELEGRAM! FINANCIE ESTE VACILO:apoia.se/decrepitosMANDA PIX:pix@decrepitos.com PARTICIPE PELO E-MAIL:ouvinte@decrepitos.comANUNCIE:comercial@decrepitos.com

Positivamente Podcast
Vida real ou fake com Deus? ISAIAS SAAD com RAFA NERY e DUDU | COLLAB ARENA XPERIENCE #150

Positivamente Podcast

Play Episode Listen Later Mar 18, 2024 43:03


Convidamos Rafa Nery para ser host nesse episódio especial com Isaias Saad. Aproveitamos esse collab com ArenaXperience para trazer alguns de seus grandes nomes e influentes nessa geração, Dudu Marcel como Co-host. Esse episódio vai a fundo na adoração, vida com Deus e um grande testemunho de cura e bondade de Deus na vida do Isaias Saad. Qual é a importância de se submeter à vontade de Deus e como isso nos ajuda a entender quem Ele é? Como você lida com a pressão das pessoas para produzir novas músicas de sucesso após ter lançado canções que alcançaram grande sucesso? Como você concilia a vida de ministro de louvor e as viagens com a missão e o privilégio de ser pai em casa? Como você lida com a pressão das pessoas ao seu redor para produzir conteúdo constantemente, especialmente nas redes sociais, e ainda assim manter o foco na presença de Deus e na sua família? ALGUNS DOS ASSUNTOS QUE FALARAM: "O Evangelho da Hiper Graça: Uma Mensagem Sedutora ou Herética?" "A Fé Meritocrática: Será que Podemos Mudar o Coração de Deus?" "Sucesso na Internet, Fracasso com Deus: O Perigo dos Influenciadores Cristãos" "Casamento sem Cristo: Por que a Espera e a Pureza Não São Suficientes" "A Falsa Prosperidade: Quando o Sucesso Financeiro Não Reflete a Benção de Deus" "O Verdadeiro Significado da Graça: Capacitação para a Santidade ou Desculpa para o Pecado?" "O Preço da Fama: Como Manter a Integridade em um Mundo de Likes" "A Armadilha da Autenticidade: Quando Ser Você Mesmo se Torna um Pecado" "Desmascarando os 'Cristãos de Fachada': O Culto à Imagem nas Redes Sociais" "A Bíblia no Divã: Como Evitar Interpretar as Escrituras Conforme Nossos Desejos" Apresentação: Rafael Nery (https://instagram.com/rafanery.hrpz/) Convidado: Isaias Saad (https://instagram.com/isaiassaad/) Co-Host: Dudu Marcel (https://www.instagram.com/dudumarcel/) _________ O Podcast collab é um projeto de conexão entre comunidades, movimentos e outros canais. Nesse em especial, fomos a sede do Arena Jovem, conhecido como Arena Hall em Brasília e fizemos a junção do Arena Xperience com Positivamente Podcast em meio a mais de 10.000 jovens. Encontramos pessoas e vozes influentes, cheios da presença do Espírito Santo! Abordarmos diversos assuntos desde tecnologia, igrejas, cosmovisão bíblica até histórias de vida e muitos mais!

Os Pingos nos Is
Os Pingos nos Is - 20/02/2024 - Lula não se desculpa por fala sobre Israel / Votação da ‘Saidinha' no Senado

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Feb 21, 2024 120:09


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