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Elon Musk chocou o mundo durante um evento comemorativo da segundae vitória de Donald Trump. Por duas vezes, o homem mais rico do planeta levantou seu braço à frente do corpo e na altura da cabeça - uma saudação que ficou famosa por sua ligação com o nazismo.Trump, que se elegeu com um discurso de extrema-direita mais acentuado do que em seu primeiro governo, deu "as chaves da Casa Branca" à Elon Musk. Além do dono da Tesla e da SpaceX, outros bilionários agora lideram departamentos decisivos do governo dos Estados Unidos, e interferem politicamente em todo o mundo.E muitos desses bilionários compartilham mais do que a proximidade com o poder. Da busca pela vida eterna à colonização de Marte, passando pela ideia de que o mundo tem de ser governado por homens fortes e que esses homens têm a obrigação de passar seus genes adiante numa prole numerosa. Este episódio de podcast fala sobre como parte dos bilionários compartilham uma ideologia comum que muitos chamam de Iluminismo das Trevas. E sobre como essa ideologia se aproxima do fascismo.Episódios relacionados42: A vida, o universo e tudo o maisMergulhe mais fundoElon Musk - por Walter Isaacson (link para compra)Entrevistados do episódioTatiana PoggiDoutora em história e professora de História Contemporânea na Universidade Federal Fluminense (UFF). Integra o Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o Marxismo (Niep-Marx), o Laboratório de História Econômico-Social (Polis) e a Rede Direitas História e Memória.Reinaldo José LopesJornalista especializado em biologia e arqueologia, autor de livros de divulgação científica, e colunista da Folha de S. Paulo.Ficha técnicaProdução e apoio de edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Dez anos após o ataque ao Charlie Hebdo, o jornal satírico diz-se “indestrutível” numa edição especial publicada esta terça-feira, 07 de Janeiro. Um número com 40 caricaturas subordinadas ao tema “rir de Deus”. Álvaro Vasconcelos, antigo director do Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia, sublinha que, nestes dez anos, aumentou a consciência dos perigos que representa o islamismo hiper radical e, também consciência da possibilidade desses temas serem manipulados. Dez anos após o ataque que na quarta-feira 07 de Janeiro de 2015 tirou a vida a 12 pessoas, entre elas oito elementos da redacção do semanário, o "Charlie Hebdo" continua a "ter vontade de rir". O jornal era alvo de ameaças desde 2006, na sequência da publicação de caricaturas do profeta Maomé.Álvaro Vasconcelos, antigo director do Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia, sublinha que, nestes dez anos, aumentou a consciência dos perigos que representa o islamismo hiper radical e, também consciência da manipulação destes temas.RFI: Dez anos depois do ataque ao jornal Charlie Hebdo, o que é que mudou? Álvaro Vasconcelos: Uma coisa que acho que mudou - e mudou claramente - foi uma consciência muito maior do perigo da intolerância, daquilo que representava o islamismo hiper radical. Por outro lado, e não menos importante, a consciência de que não se deve confundir o islamismo hiper radical com os muçulmanos em geral, apesar de, no seguimento da crise das caricaturas - antes do Charlie Hebdo - na Dinamarca, com a publicação das primeiras caricaturas, ter havido uma grande manipulação da questão por parte das ditaduras árabes, nomeadamente no Egipto, para mobilizarem a opinião pública de uma forma favorável ao regime e anti-europeia, contra a liberdade de expressão na Europa. Acho que hoje se tem mais consciência de que, por um lado, a intolerância é absolutamente inaceitável - intolerância contra a criação artística - isto na Europa. Mas, por outro lado, também há consciência da possibilidade desses temas serem manipulados por correntes e por forças políticas que não têm como objectivo a defesa dos direitos fundamentais e da liberdade de expressão, mas apenas ou estigmatizar a comunidade muçulmana ou vice-versa, manipular as comunidades muçulmanas contra exactamente a democracia e liberdade de expressão.Há, eventualmente, um antes e um após este ataque que foi o primeiro de vários em 2015, em França?A nível político acho que houve uma dupla consequência. Por um lado, uma consciência maior da ameaça que representava o islamismo hiper radical e, por outro lado, maior consciência da necessidade de tomar medidas específicas para proteger os jornalistas.Ao mesmo tempo, se uma parte das correntes políticas percebeu que não se pode confundir os muçulmanos com os atentados de Charlie Hebdo, nós vimos a extrema-direita crescer em todo o lado na Europa e a fazer dos muçulmanos, nomeadamente dos imigrantes e dos muçulmanos, uma ameaça. Portanto, acho que é complexo pensarmos o Charlie Hebdo apenas na perspectiva fundamental da liberdade de expressão. Devemos, também, pensar como é que as correntes da extrema-direita manipulam o islamismo para crescerem na Europa e como manipularam todos estes acontecimentos, confundindo o mundo muçulmano, os muçulmanos e os crentes com aqueles terríveis assassinos que mataram os jornalistas do Charlie Hebdo.A mesma extrema-direita que saiu à rua três dias após os atentados de 07 de Janeiro de 2015, para desfilar na defesa dos valores do Charlie Hebdo. Eu não creio que a extrema-direita alguma vez possa defender os valores do Charlie Hebdo.O Charlie Hebdo foi sempre um jornal iconoclasta, um jornal que sempre caricaturou os excessos e os extremismos. Um jornal que foi sempre anticlerical e, portanto, a extrema-direita - que tem certamente correntes que são fortemente integristas católicos - não se revê no Charlie Hebdo. Quando ela se manifesta supostamente em favor da liberdade de expressão, não é para se manifestar a favor da liberdade de expressão, é para atacar os muçulmanos. É para confundir os assassinos que cometeram os actos terroristas com a comunidade muçulmana em geral. Isso é, no fundo, como a extrema-direita tem crescido na Europa, atacando os muçulmanos e os imigrantes em geral. Nessa amálgama de informação e desinformação, para a qual também contribuem imenso as redes sociais? O que é que aconteceu com as redes sociais? Nós tínhamos a informação de jornais e televisões, de jornais de referência, que era uma informação, no fundo, controlada, pensada, testada, garantida a sua fidelidade, verdadeira ou que procurava ser a mais verdadeira possível - o que não quer dizer que não houvesse também, por vezes, mentiras veiculadas e propaganda veiculada pela imprensa. Ora, hoje toda a gente tem direito a falar. Ainda bem! Há um aspecto positivo: a sociedade de informação empoderou os cidadãos. Passaram a ter direito a falar. Mas falam sem qualquer deontologia. Enquanto na imprensa há deontologia, nas redes sociais não há deontologia e não há controlo sobre as redes sociais. Aliás, todas as tentativas de controlo enfrentam enormes obstáculos.Portanto, as redes sociais são um veículo importantíssimo para a afirmação da opinião pública. Vemos que a sociedade civil se mobiliza pelas redes sociais, que as grandes campanhas, por exemplo, no Irão, em defesa dos direitos das mulheres, são feitas pelas redes sociais. Mas, também, permitem toda a desinformação, toda a mentira, todas as campanhas de ódio.E de propaganda terrorista?Evidentemente, vemos que as pessoas que cometeram actos de terror têm sempre uma enorme preocupação daquilo ser tudo filmado e aparecer nas redes sociais e em redes que nós não conhecemos, o que chama se ‘dark web', onde essas correntes vão veiculando a sua propaganda e criando os seus adeptos.É uma situação extremamente grave para a democracia e que obriga a medidas que ainda não foram tomadas para a regulação das redes sociais. É possível. A União Europeia tem que o fazer e têm que o fazer os Estados democráticos em geral. A França endureceu a sua legislação em relação ao terrorismo. A acção policial também foi endurecida a nível de segurança. Essas mudanças vieram para ficar, mas não quer dizer que estejam neste momento a ser benéficas para toda a população.Não são benéficas para a população, não são benéficas para a democracia e não são eficazes na luta contra o terrorismo. Uma coisa que se sabe é que a única forma eficaz de combater esses grupos, do ponto de vista da segurança, é pela infiltração e pela informação e pelo acompanhamento dos grupos e das pessoas. É toda uma actividade do domínio do secreto. É aí que tem havido sucessos vários em França e noutros países, de se ter desmantelado grupos que preparavam actos de terror e de se ter prevenido actos terroristas. O reforço do aparelho securitário em relação à acção da polícia, a criação de um clima securitário nos países a pretexto da luta contra o terrorismo, não só não é eficaz contra o terrorismo, como facilita imenso o caminho da extrema-direita, porque cria a ideia de que existe uma ameaça grave à segurança que vem dos que são diferentes, que vem do outro. E isso é um problema gravíssimo que explica, em parte, o crescimento da extrema direita.Conhece perfeitamente Paris, o modo de vida dos parisienses mudou na sequência dos atentados?De imediato, a sensação que eu tive quando ia a Paris, nos meses que se seguiram aos atentados, é que as pessoas eram mais cuidadosas, que tinham mais medo. Amigos que me diziam: ‘eu agora olho para a esquerda, olho para a direita, vejo se debaixo dos assentos há algum saco'. Isso já tinha acontecido em atentados anteriores no metro de Paris, nos anos 90. Tenho a impressão que, com o tempo, a vida voltou mais ou menos ao normal. Pelo menos é a minha impressão. O objectivo do terrorismo é criar o terror, criar medo na população. Eles matam pessoas, é terrível, mas o objectivo daqueles atentados é matar pessoas de forma indiscriminada. É a instalação do medo. Exactamente. Para que todas as pessoas pensem que podem ser alvos de um acto de terror, para criar medo na sociedade, com um duplo objectivo para esses grupos, por um lado, publicitarem-se - ganharem mais apoio nalguns sectores hiper radicalizados da sociedade - e, por outro lado, é também uma forma de obrigar os Estados recuarem em certo número de medidas que estão a tomar. Certamente que um dos objectivos do acto de terror contra ao Charlie Hebdo, era que os caricaturistas tivessem muito mais cuidado nas caricaturas que faziam. Teve algum impacto? Teve certamente, se calhar menos impacto que eles pensavam, porque uma característica dos caricaturistas é a sua extrema coragem, porque senão não seriam caricaturistas. E vimos que o Charlie Hebdo continuou e continuou a fazer caricaturas.Ao longo de dez anos não acha que os próprios meios de comunicação social se auto-censuram mais, com algum receio de represálias? É muito possível que com o andar dos tempos, o medo de represálias levou jornais a tomarem determinados cuidados, mas não noto que, em relação à crítica do islamismo radical, isso tenha diminuído na imprensa em consequência do Charlie Hebdo. Não me parece. Mesmo os questionamentos que na altura se levantaram em relação aos limites da liberdade de imprensa, que essa liberdade de imprensa não pode atingir a liberdade religiosa ou ferir a liberdade religiosa. Esse debate existe e é mais antigo que os ataques de terror contra o Charlie Hebdo. Saber até onde é que é liberdade de imprensa e a partir de quando é discriminação religiosa, social, racial. Se olharmos historicamente, as caricaturas, no final do século XIX, princípio do século XX, em relação aos judeus eram terríveis e certamente condicionaram uma parte da opinião pública a fazer uma imagem extremamente negativa dos judeus em geral, embora fossem caricaturas contra um determinado banqueiro judeu ou contra aspectos da religião judaica. Esse debate é legítimo. De facto, é preciso saber quais são os limites entre a liberdade criativa e o discurso do ódio ou o incitamento ao ódio. Sendo um debate legítimo, não significa que a liberdade criativa deve ser posta em causa. Deve haver leis. Aliás, várias vezes, sectores da comunidade muçulmana em França procuraram julgar os jornalistas do Charlie Hebdo por caricaturas que eram feitas. Sem consequências. Porquê? Porque não faziam algo que a lei proibisse. E o que se aplica é a lei geral do país, é a lei que não permite o crime de ódio, que acha que o crime de ódio, o crime racial, é um crime. A lei que permitindo a liberdade de imprensa e considerando a liberdade de imprensa essencial, também acha que é um crime o incitamento ao ódio racial. Internacionalmente, ou seja, olhada de fora, os atentados afectaram a imagem de França?Por um lado, havia o sublinhar que a França era a terra das luzes, do Iluminismo, da liberdade criativa. Que havia uma tradição em França anticlerical, que tinha o seu fundamento exactamente nas correntes iluministas e racionalistas, e que isso era parte do património francês. Distinto de outros países onde esse património não existe e o anticlericalismo e a caricatura anticlerical é mal aceite. Por outro lado, no mundo muçulmano, onde o anticlericalismo não é aceite e onde se pensou que estava a atacar o profeta Maomé e a religião muçulmana e não aspectos específicos da ação dos grupos do terror que se reivindicam dos muçulmanos, mas que não são representativos dos muçulmanos. No mundo muçulmano houve, evidentemente, uma reacção extremamente negativa. Conheci muito poucas pessoas, nos países árabes, de religião muçulmana, que achassem bem aquelas caricaturas. Como também houve na Europa, nos Estados Unidos e no Reino Unido, países com outras tradições, muita gente que achou mal aquelas caricaturas, que as criticou. Por exemplo, uma das caricaturas é Maomé com turbante e uma bomba na cabeça. Isso foi visto como sendo uma identificação entre o Islão e o terror. Mas para outras pessoas, era uma crítica à manipulação do Islão pelos terroristas. Foi um debate que, no essencial, não prejudicou a imagem da França no mundo, junto dos democratas, perceberam as nuances e o contexto francês.Mas, possivelmente, prejudicou junto dos países de maioria muçulmana e, sobretudo, esse debate, o ataque ao terror em particular e a sua manipulação, facilitou o crescimento da extrema-direita.
Nesse episódio, Pietro Lovison e Gabriel Carvalho receberam Daniel Gomes de Carvalho para falar sobre as interpretações marxistas a respeito do desenvolvimento histórico do iluminismo e as especificidades e limitações de algumas dessas interpretações. Participações de Daniel Gomes de Carvalho abordando o Iluminismo em outros podcasts que foram citados no episódio: História FM: https://open.spotify.com/episode/3STQjc7NAIbDHz4t5vNir9?si=nrJdFgy7SzWneVz_So7kHg História Pirata: https://open.spotify.com/episode/0L4QgrxGJrAjGRn6VoL6LY?si=WrRz4EZPQPSC_PbIDipMNA Alguns livros citados no episódio: BLANC, Louis. Histoire de la Révolution française. Paris: Langlois et Leclercq, 1847. BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, economia e capitalismo: Séculos XV-XVIII. São Paulo: Martins Fontes, 2009. CARVALHO, Daniel Gomes de. Thomas Paine e a Revolução Francesa: religião, democracia e justiça social (1793-1797). Belo Horizonte: Fino Traço, 2022. CARVALHO, Daniel Gomes de. Revolução Francesa. São Paulo: Contexto, 2022. CHARTIER, Roger. Origens culturais da Revolução Francesa. São Paulo: Unesp, 2009. CONSTANT, Benjamin. Da Liberdade dos Antigos Comparada à dos Modernos. Discurso pronunciado no Athénée royal de Paris, 1819. Disponível em: . Acesso em: 14 nov. 2024. FURET, François. Marx e a Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Zahar, 1989. GOLDMANN Lucien. La pensée des « Lumières ». Annales Histoire, Sciences Sociales. 1967;22(4):752-779. doi:10.3406/ahess.1967.421569 HEINRICH, Michael. Karl Marx e o Nascimento da Sociedade Moderna: biografia e desenvolvimento de sua obra. São Paulo: Boitempo, 2018. JAURÈS, Jean. Les Causes économiques de la Révolution française. Paris: Bureau d'éditions, 1937. MACPHERSON, Crawford Brough. A Teoria Política Do Individualismo Possessivo: de Hobbes até Locke. São Paulo: Paz e Terra, 1979. PROUST, Jacques. Diderot et l'Encyclopédie. Paris: Albin Michel, 2013. SOBOUL, Albert. Textes Choisis de l'encyclopédie. Paris: Éditions Sociales, 1962. TOSEL, André. Marx et les Lumières européennes : jeux d'ombres et de lumières. Contremps: revue de critique communiste. 2006. In: https://www.contretemps.eu/wp-content/uploads/Contretemps-17-33-39.pdf VENTURI, Franco. La circolazione delle idee. Rassegna storica del Risorgimento», XLI, 1954, n. 2-3, p. 203-222. VENTURI, Franco. Utopia e reforma no Iluminismo. Bauru: Edusc, 2003.
Texas Education Board to Vote on Bible-Infused Lessons in Public Schools http://nytimes.com/2024/11/18/us/texas-bible-school-curriculum.html Evidence is growing that microbes in your mouth contribute to cancer http://newscientist.com/article/2456451-evidence-is-growing-that-microbes-in-your-mouth-contribute-to-cancer New York issues first drought warning in 22 years as dry conditions persist http://theguardian.com/us-news/2024/nov/18/new-york-drought-warning The Moderators https://www.bbc.co.uk/sounds/brand/m0024vtx A rotina traumatizante dos moderadores de redes sociais: ‘Sacrifico minha saúde mental pelos outros' ... Read more The post adeus Iluminismo, olá superstições? somos todos peixes! appeared first on radinho de pilha.
Neste áudio eu resumo desde a vinda da nobreza para o Brasil até a Proclamação da República, colocando o Iluminismo como ideias centrais críticas a monarquias.
Nesse episódio da série de programas históricos, Ludmyla (a IPAcondriaca) e Leandro (o Doc Brown) falam sobre os avanços científicos que foram promovidos pela cerveja, ou a beneficiaram diretamente, durante os séculos XVIII e XIX. Essa série conta com o trabalho do Sergio Barra (Profano Graal) que fez todo o trabalho de pesquisa. Se você gostou desse episódio, vai adorar o episódio que falamos sobre a história da IPA: https://open.spotify.com/episode/4ihTwdygeqaAWIv2tIPFGK?si=19b18cc3474c4ace Apoie o nosso trabalho virando um Mecenas do Surra de Lúpulo: https://apoia.se/surradelupulo Outra forma de nos apoiar é comprar os produtos do Surra de Lúpulo: https://reserva.ink/surradelupulo Aproveite e não perca tempo, assine o Cozarada: https://cozalindadelojinha.lojavirtualnuvem.com.br/ Referências bibliográficas: ACITELLI, Tom. Pilsner: how the beer of kings changed the world. Chicago: Chicago Review Press, 2020. Antoine Lavoisier. Wikipédia – L'encyclopédie libre. Disponível em: Antoine Lavoisier — Wikipédia (wikipedia.org) BERGER, Christian. What is an alcoholic fermentation?. Beer Studies. 30 de novembro de 2020. Disponível em: What is an alcoholic fermentation? - Beer Studies (beer-studies.com) BROOKS, Jay. Patent nº 4112: A new or improved method of drying and preparation of malt. Brookston Beer Bulletin. 28 de março de 2016. Disponível em: Patent No. 4112: A New Or Improved Method Of Drying And Preparation Of Malt (brookstonbeerbulletin.com) Carl von Linde. Wikipedia – the free Encyclopedia. Disponível em: Carl von Linde - Wikipedia CARRERA, Luca. Emil Christian Hansen: il papà del lievito Carlsberg!. Giornale della Birra. 17 de fevereiro de 2022. Disponível em: Emil Christian Hansen: il papà del del lievito Carlsberg! - Giornale della Birra CORNELL, Martyn. The porter brewer and the Peterloo Massacre. Zythophile. 22 de novembro de 2018. Disponível em: The porter brewer and the Peterloo Massacre - Zythophile CORNELL, Martyn. Porter. in: A História das cervejas britânicas. Porto Alegre: Krater, 2022, p. 71-104. DORNBUSCH, Horst. Linde, Carl von. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 725-726. Emil Christian Hansen. Wikipedia – the free Encyclopedia. Disponível em: Emil Christian Hansen - Wikipedia Encyclopédie ou Dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers. Wikipédia – L'encyclopédie libre. Disponível em: Encyclopédie ou Dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers — Wikipédia (wikipedia.org) Iluminismo. Wikipédia – a enciclopédia livre. Disponível em: Iluminismo – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org) KAYE, Nick. Wheeler, Daniel. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 1076-1077. KISSMEYER, Anders Brinch. HANSEN, Emil Christian. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 569-570. Louis Joseph Gay-Lussac. Wikipédia – L'encyclopédie libre. Disponível em: Louis Joseph Gay-Lussac — Wikipédia (wikipedia.org) Louis Pasteur. Wikipédia – L'encyclopédie libre. Disponível em: Louis Pasteur — Wikipédia OLIVER, Garret. A tradição boêmio-germânica da cerveja lager. in: OLIVER, Garret. A mesa do mestre-cervejeiro: descobrindo os prazeres das cervejas e das comidas verdadeiras. São Paulo: Editora Senac, 2012, p. 346-412. PHILLISKIRK, George. Pasteurization. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 832-833. PHILLISKIRK, George. PASTEUR, Louis. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 833-834. PROTZ, Roger. Pilsner Urquell. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 848-849.
A premiada historiadora e escritora Mary del Priore escreveu mais de 50 livros e tem muitos outros em mente. Ela já pertenceu à academia, dela se despediu e o fez, entende, num exercício de liberdade. Perscrutadora e pesquisadora de múltiplos interesses, escreveu, por exemplo, “Histórias da Gente Brasileira”, em quatro volumes; “Histórias Íntimas: Sexualidade e Erotismo na História do Brasil” e “Do Outro Lado - A História do Sobrenatural e do Espiritismo”. Que “gap” é esse? “Os valores da nossa geração estão sendo bombardeados”, diz Mary. “Iluminismo virou um palavrão; quando se fala em coletivo, em fazer alguma coisa em grupo, em um projeto que envolva a comunidade... Não! Hoje as pessoas vivem em suas pequenas bolhas, deletando-se e insultando-se. Isso que nós levávamos, essa aspiração de uma mudança de mundo... Nós fomos assim: nós tínhamos esse projeto”. Inquieta, Mary chega a uma conclusão perturbadora e instigante. Não dá para perder.
Tours | New Scientist https://www.newscientist.com/tours/ (via ChatGPT) Scottish vs French Enlightenment https://chatgpt.com/share/66e699c9-e33c-8006-b609-1acb0b8a27c8 as fotos de londres https://flic.kr/s/aHsjyWEmEX as fotos da escócia https://flic.kr/s/aHBqjBJ1r1 canal do radinho no whatsapp!https://whatsapp.com/channel/0029VaDRCiu9xVJl8belu51Z meu perfil no Threads: https://www.threads.net/@renedepaulajr meu perfil no BlueSky https://bsky.app/profile/renedepaula.bsky.social meu perfil no t2: https://t2.social/renedepaula meu perfil no Post: https://post.news/renedepaula meu canal no Koo https://www.kooapp.com/profile/renedepaula meu mastodon: rené ... Read more The post um tour pelo Iluminismo Escocês e pela noção de progresso appeared first on radinho de pilha.
Aula tratando do Iluminismo como antecedente da Revolução Francesa. Nosso site: http://floscarmeliestudos.com.br/ Nossa editora: https://www.floscarmeliedicoes.com.br/ Instagram: @floscarmeliedicoes
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Alguns dos principais filósofos da história da filosofia ocidental eram também teólogos, de tal maneira que seu pensamento se esforçava em mostrar que fé e razão podem ser conciliadas. Isso suscita, no entanto, a seguinte questão: uma filosofia que recorre a elementos de uma religião seria ainda filosofia? Uma filosofia islâmica, por exemplo, também poderia ser considerada de fato uma filosofia? Esta é uma das questões que abordaremos neste episódio. Também falaremos brevemente sobre aquilo que é comumente denominado filosofia medieval e mostraremos ainda as raízes gregas da filosofia cristã nos primeiros séculos.Curso "Introdução à filosofia - dos pré-socráticos a Sartre": https://www.udemy.com/course/introducao-a-filosofia-dos-pre-socraticos-a-sartre/?referralCode=51CAB762A412100AFD38Curso "Crítica da religião: Feuerbach, Nietzsche e Freud": https://www.udemy.com/course/critica-da-religiao-feuerbach-nietzsche-e-freud/?referralCode=139FBBD947CDE50E51B5Curso "A filosofia de Karl Marx - uma introdução": https://www.udemy.com/course/a-filosofia-de-karl-marx-uma-introducao/?referralCode=D0A85790C60A2D047A37Apoia.se: seja um de nossos apoiadores e mantenha este trabalho no ar: https://apoia.se/filosofiavermelhaNossa chave PIX: filosofiavermelha@gmail.comAdquira meu livro: https://www.almarevolucionaria.com/product-page/pr%C3%A9-venda-duvidar-de-tudo-ensaios-sobre-filosofia-e-psican%C3%A1liseMeu site: https://www.filosofiaepsicanalise.orgClube de leitura: https://www.youtube.com/watch?v=WWEjNgKjqqINegligenciar o estudo da filosofia medieval e cristã é um erro. Desde o Iluminismo, o período geralmente denominado “Idade das Trevas” é visto como uma interrupção entre a cultura greco-romana e o Renascimento, como se a vida intelectual no ocidente tivesse passado por um profundo sono de mil anos. Esta visão, no entanto, vem sendo corrigida já a algumas décadas, e no final deste episódio mencionaremos algo sobre isso. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
São demasiadas palavras. Parece que nos barricamos atrás delas. E a relação que mantemos com os textos parece cada vez mais da ordem da frieza, do distanciamento, uma forma de se prometer a certas causas e ideias, adiando o momento de deflagração. Escrever não passa assim de integração, legitimação, reconhecimento, academização nos palácios, glória na memória, como nos diz Quignard. Se parece haver mais erudição do que nunca e o nível geral dos literatos até revela uma certa elevação, depois as inspirações revelam-se vazias. A cultura não parece apostada em assumir uma determinação combativa. As figuras que por ela respondem acoitaram-se “numa sageza triste que interioriza como uma tara um saber inutilizável para o ataque”. Como vinca Sloterdijk, “o mal-estar na civilização adquiriu uma nova qualidade: aparece como um cinismo difuso e universal”. Este filósofo alemão nota como o humor crítico por estes dias se volta nostalgicamente para o interior num jardinzinho filológico onde se cultivam as íris benjaminianas, as flores do mal pasolinianas e as beladonas freudianas. “A crítica, em todos os sentidos do termo, vive tempos enfadonhos. Começa de novo uma época da crítica mascarada em que as atitudes críticas estão subordinadas às funções profissionais. Criticismo de responsabilidade limitada, Iluminismo de fancaria como factor de êxito – atitude no ponto de intersecção de novos conformismos e de antigas ambições." Ele aponta para esse vazio de uma crítica que quer cobrir com o seu ruído a própria desilusão. Neste sentido, a escrita torna-se uma ocupação diletante, a transmissão de saberes faz-se sem um empenho sério, sem uma correspondência entre as posições defendidas e as atitudes assumidas na própria vida. Ficamos diante de um teatro de desertores, e toda a representação não passa de uma forma de impostura. Quignard dá-nos o exemplo de Agrippa d'Aubigné, para quem escrever “significava anacorese religiosa face à religião comum, deserto face às cidades, vingança dos seus íntimos que haviam sido executados, fidelidade aos vencidos, aventura, esquecimento”. “É o letrado concebido como o porta-voz dos mortos, desalinhado com a História, malfadado nos dias, engolido pelo silêncio anterior às línguas", acrescenta o escritor francês. Nada disto poderia estar mais distante dessa postura lacónica e enfadada dos escritores contemporâneos, que parecem só sentir algum entusiasmo por ver as suas obrinhas, apesar de tudo singrarem, triunfarem neste ambiente de desagregação. Por toda a parte, vemos as instituições de ensino serem cooptadas pela engenharia da miséria programada, e a cultura e os saberes parecem troçar dessas liturgias que se organizam em seu nome, essa imensa festa sensaborona, entre o tipo de gente que não pretende desencadear qualquer tipo de mudança. Num episódio em que quisemos deter-nos sobre a crise do ensino, da transmissão dos saberes, Steiner serviu-nos algumas pistas… “A maior parte da literatura ocidental, que durante mais de dois mil anos se abriu deliberadamente a uma interacção, na qual a obra ecoava, espelhava, aludia a obras anteriores, pertencentes à tradição, está a afastar-se com uma rapidez cada vez maior do alcance do leitor. Como as galáxias remotas que se estendem para lá do horizonte visível, o núcleo da poesia inglesa do Ovídio de Caxton a Sweeney among the Nightingales, está hoje a passar da presença activa à inércia da conservação universitária. Assentando firmemente numa profunda e ramificada anatomia de referências clássicas e bíblicas, expressando-se numa sintaxe e num vocabulário peculiares, o arco completo da poesia inglesa, do diálogo mútuo que liga Chaucer e Spenser a Tennyson e a Eliot, ultrapassa rapidamente a capacidade de apreensão da leitura natural. Há uma vibração de fundo da consciência e da linguagem que se transforma hoje em material de arquivo.”
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Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br O livro "A Praça e a Torre: Redes, Hierarquias e a Luta pelo Poder Global" do escocês Niall Ferguson oferece uma perspectiva inovadora sobre a história. Ele argumenta que, ao lado das hierarquias tradicionais, as redes sociais têm desempenhado um papel fundamental em importantes transformações históricas. Ferguson sugere que as redes foram cruciais desde a Reforma até a Revolução Americana, passando pelo Iluminismo, as grandes guerras e até a crise econômica de 2008/2009. Ele propõe que estamos vivendo a Segunda Era das Redes, com o computador pessoal substituindo a prensa móvel de Gutenberg. E ele adverte que as redes são suscetíveis a agregações, contágios e até mesmo interrupções, trazendo paralelos inquietantes com conflitos dos séculos XVI e XVII com a era atual do Facebook, do Estado Islâmico e do mundo de Donald Trump. A análise de Ferguson se concentra nas redes, abordando desde as do Iluminismo e os Illuminati, até as redes contemporâneas que incluem a gênese da internet, o ciberespaço, e movimentos políticos como as primaveras árabes, o Brexit e a ascensão de Trump. É a partir de sua abordagem que no episódio de hoje vamos falar de alguns acontecimentos recentes no Brasil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vamos falar sobre a localidade do Porto Covo, com base no livro publicado por António Martins Quaresma, "Porto Covo, o Iluminismo no litoral Alentejano #História
Surgido entre os séculos XVI e XVII, o Iluminismo ficou conhecido como um conjunto de ideias novas a respeito da condição humana, dos rumos da economia, da cultura, religião, entre outros aspectos da sociedade. No entanto a historiografia questiona a ideia de apenas um iluminismo, e os sujeitos identificados como pertencentes a essa "corrente" demonstraram origens e ideias tão diferentes que não seria possível classificar todos em um mesmo pacote. Conversamos com Daniel Gomes de Carvalho sobre a história do Iluminismo, os debates sobre sua natureza e sobre seus principais proponentes. LINK PARA COMPRA DE "O DIA D: COMO A HISTÓRIA SE TORNOU MITO": https://amzn.to/3HQyjVL
Immanuel Kant (1724-1804) nos desafia a deixar o que ele chama de “período da menoridade intelectual”. Ele afirma que somos responsáveis por nossa menoridade intelectual quando esta é causada não por uma deficiência da razão, mas por falta de coragem e determinação de usar sua própria razão sem ser guiado por outros. O lema do Iluminismo, para Kant, traduz-se como: “Ouse saber! Tenha coragem de usar sua própria razão!”.Curso "Introdução à filosofia - dos pré-socráticos a Sartre": https://www.udemy.com/course/introducao-a-filosofia-dos-pre-socraticos-a-sartre/?referralCode=51CAB762A412100AFD38Curso "A filosofia de Karl Marx - uma introdução": https://www.udemy.com/course/a-filosofia-de-karl-marx-uma-introducao/?referralCode=D0A85790C60A2D047A37Clube de leitura: https://www.youtube.com/watch?v=WWEjNgKjqqIApoia.se: seja um de nossos apoiadores e mantenha este trabalho no ar: https://apoia.se/filosofiavermelhaNossa chave PIX: filosofiavermelha@gmail.comAdquira meu livro: https://www.almarevolucionaria.com/product-page/pr%C3%A9-venda-duvidar-de-tudo-ensaios-sobre-filosofia-e-psican%C3%A1liseMeu site: https://www.filosofiaepsicanalise.orgGrande parte da humanidade prefere ser guiada por outros a ser livre no pensamento, e isso por duas razões: preguiça e covardia. A maioria, mesmo sendo politicamente livre, prefere permanecer sob tutela intelectual, surgindo então os aproveitadores para se tornarem os mentores da maioria. Fazendo já uma comparação com o nosso tempo, estes hoje seriam vários tipos de coaches e de influencers.Neste episódio apresentaremos inicialmente uma breve biografia de Kant e depois falaremos sobre as principais ideias de seu breve texto intitulado Resposta à pergunta: o que é o esclarecimento?, Encerraremos então com algumas observações críticas de Theodor Adorno e Max Horkheimer sobre a questão do esclarecimento no mundo de hoje. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Já fazia décadas que, infelizmente, a cultura de cristandade ocidental vinha em declínio. O que abriu espaço para que os infernos dessem graves golpes na humanidade. Desde quando a Revolta Protestante (Sim, revolta e não Reforma Protestante) foi deflagrada pelo padre-monge-agostiniano-maximum herege Martinho Lutero, o mundo iniciou de vez a sua convulsão de sofrimentos em direção à nossa destruição. De lá pra cá uma coisa puxou a outra, tendo, obviamente, a maçonaria como motor e fermento de cada uma das 4 grandes revoltas, sendo: 1ª Protestantismo, que retirou o sacerdócio e os sacramentos da vida das pessoas. Retirou o Corpo de Cristo, os fundamentos da fé, os remédios da alma e as manifestações visíveis da Graça de Deus, que são os Sacramentos. 2ª A Revolução Francesa: Tendo a farsa do Iluminismo como combustível psicosocial, essas revolta removeu Deus e a Igreja da vida das pessoas, jogando-as no vazio existencial. 3ª Marxismo cultural: Como Deus não é mais o centro da vida, o Estado tenta se colocar nessa posição e controlar as pessoas. Mas, para isso, tentam destruir a última célula de resistência, que é a família. 4ª Revolta ao homem: Busca desconstruir o ser humano, para que, desorientado, seja facilmente moldado. O homem não se reconhece mais. Passa a tratar animais como filhos (Pai de Pet, Mãe de Pet). A abominação das ideologias assassinas começam a ganhar força, como o aborto e eutanásia. Mas não vamos nos desesperar, porque Deus sempre tirará do mau um bem maior! Embarquem conosco nessa grande viagem para a abertura dos olhos. "Acorde, tu que dormes" #lutero #reformaprotestante #revoltaprotestante #maria #marx #marxismo #protestantismo #maçonaria #iluminismo #católica #igreja
Razão e liberdade: Mudar para não perder o poder; Onde está o novo? Iluminismo --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message
Temas deste episódio: Até onde pode ir Nikki Haley? (até 6'), Intro Lourenço Pereira Coutinho (6'), como foi possível fundar os EUA? (9'), "No Taxation without Representation": consentimento e representação; a contestação fiscal; a Boston Tea Party; o Stamp Act (12'), uma declaração em sistema aberto e num modelo baseado no Iluminismo (16'), quatro ideias fundamentais: uma república constitucional federada; a "predestinação" (um povo "selecionado", os "mais capazes"); a aversão ao longo braço do Estado; o puritanismo (20'),a "Doutrina Monroe" (25'), a influência dos EUA na independência do Brasil (27'), Wilson a criação da Sociedade das Nações, chumbada pelo Senado (30'), o Vietname e a crise social e política dos anos 60 (34'), eleições chave, crise e recuperação: Roosevelt em 1932, Reagan em 1980 e agora 2024 (37'), Biden e Trump outra vez? Como é possível não haver renovação, o país que a promove? (40'), a "nação jovem" impôs-se muito rapidamente, passou do isolacionismo à liderança global e aprendeu "on the job" (42'), uma história (contraditória) de Imigração (45'), a inversão dos democratas do Sul nos anos 60 (48'), o populismo é uma prática, não uma ideologia (51'), fazer das críticas aos "políticos de Washington" um trunfo eleitoral tem consequências (55'), o passado ajuda-nos a antecipar o que vai acontecer em 2024? (61').
Pessoas! Eu acho que vocês não estão prontas para o episódio desta semana
Ehrenfried Walther von Tschirnhaus (também Tschirnhauß, incorretamente Tschirnhausen; nascido em 10 de abril de 1651 em Kieslingswalde ; † 11 de outubro de 1708 em Dresden ) foi um cientista natural alemão ( didático , matemático , mineralogista , filósofo , físico , técnico , vulcanologista ) no início da época do Iluminismo . Os escritos, correspondências e objetos físicos fornecem informações sobre sua obra e como sua pessoa foi percebida pela República das Letras na Europa nos séculos XVII e XVIII. Seu pensamento baseava-se no cartesianismo . Suas obras são atribuídas ao início do Iluminismo . Tschirnhaus viu a aplicação e o aperfeiçoamento da álgebra como um método de ars inveniendi como um método universal para o conhecimento científico. As conclusões a que chegou usando o método cognitivo propagado são notáveis e controversas. Ehrenfried Walther von Tschirnhaus, gravura de Martin Bernigeroth --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/filhologico/message
Segundo um ditado comum, ateu significa alguém que não acredita em nenhuma divindade (do grego atheos = sem deus). É necessário distinguir entre a esfera religiosa e a esfera filosófica. Cada religião sempre condenou como ateístas todas as representações que não se conformavam com as suas: nos tempos antigos, os politeístas contra os monoteístas e vice-versa, mais tarde os cristãos contra os muçulmanos, e novamente os católicos contra os protestantes. A acusação de ateísmo foi motivo de perseguição diversas vezes, de Sócrates a Giordano Bruno, até Spinosa. Os filósofos que discordavam da concepção religiosa do seu país e do seu tempo eram frequentemente afetados, e aqueles que não concebiam Deus como uma pessoa-entidade ou como um criador eram frequentemente considerados ateus. No campo filosófico, pode-se fazer uma distinção entre ateísmo dogmático (negação verdadeira da existência de Deus), ateísmo cético ou agnóstico (impossibilidade de conhecer a verdade sobre a existência de Deus) e ateísmo crítico (refutação das evidências apresentadas para demonstrar a existência de Deus). Em meados dos anos 1500, Cesare Vanni enunciou teorias panteístas baseadas na divindade intrínseca da natureza, na pertença do homem a ela como parte dela. No século XVIII, nas formas filosóficas, o ateísmo teve um renascimento significativo no Iluminismo, entre outros com Diderot. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Platão, com sua sabedoria, nos convida a considerar a importância não só do nosso estado físico, mas também da nossa disposição mental e espiritual. Sua declaração “Deixe o profano na entrada do Templo!” não se trata de uma mera divisão entre o profano e o sagrado, mas um convite àqueles que buscam o conhecimento espiritual e a iluminação a deixarem de lado as preocupações materiais e superficiais da vida cotidiana. O Templo Maçônico representa um lugar sagrado onde os maçons buscam a verdade, a iluminação e a harmonia espiritual. Esta frase de Platão vai além da simples separação entre quem está dentro e quem está fora. Representa uma reflexão sobre a natureza do acesso ao Templo e a qualidade do indivíduo que busca cruzar esse limiar. A criação de um espaço sagrado dentro da nossa Ordem é um ato de grande solenidade e significado, que ocorre através de uma combinação de rituais de abertura e criação de símbolos no chão. Este processo transforma o ambiente físico em um local de profunda importância espiritual. Contudo, a verdadeira essência da sacralidade reside no desejo profundo de explorar as dimensões internas do conhecimento e espiritualidade. A busca pelo conhecimento e pela espiritualidade é uma jornada interna que envolve a mente e o coração. Requer um compromisso pessoal de procurar a verdade, de explorar a própria consciência e de procurar um significado mais profundo na vida. É um ato de auto exploração e autoconhecimento transcendência, na qual nos esforçamos para superar os limites da nossa compreensão e nos conectar com a essência mais profunda do ser humano. A verdadeira sacralidade é, portanto, uma conexão interna com o divino, com o mistério que transcende a realidade comum. É um desafio constante explorar as fronteiras do conhecimento e da espiritualidade, procurar respostas às questões fundamentais da vida e encontrar um significado mais profundo na existência humana. Portanto, embora os gestos rituais sejam importantes para a criação de um espaço sagrado, é essencial compreender que a verdadeira essência da sacralidade reside no desejo profundo de explorar as próprias dimensões interiores. É uma jornada pessoal rumo à compreensão e à transformação, um compromisso contínuo com a busca da verdade e do sentido da vida. Platão, com a sua sabedoria, convida-nos a refletir sobre a dicotomia entre o profano e o sagrado, sugerindo que esta separação vai além de uma mera barreira material. Este desafio nos leva a explorar a dimensão mais profunda da nossa percepção e a buscar uma compreensão mais elevada. A criação de um espaço sagrado dentro da nossa Ordem não é apenas uma questão de gestos rituais externos ou limites físicos. É um ato alquímico de transformação interna que requer uma atitude interna, uma disposição de mente e coração para entrar em contato com o sagrado. Os símbolos e o simbolismo são ferramentas poderosas através das quais os seres humanos tentam dar sentido ao mundo e comunicar com o invisível. Esses símbolos atuam como uma ponte entre a realidade material e espiritual, permitindo aos humanos explorar o divino, o mistério e a transcendência. A dessacralização é um processo complexo que envolve a interação entre instituições religiosas, mudanças culturais e sociais e as forças do Iluminismo. Não é simplesmente um resultado inevitável do progresso tecnológico ou da evolução económica, mas tem sido fortemente influenciado pelas próprias instituições religiosas, particularmente pelas Igrejas. As Igrejas têm desempenhado um papel importante na distinção entre o sagrado e o profano, criando uma clara separação entre a esfera do sagrado, associada à lei divina, e a do profano, ligada à lei natural e moral. Esta distinção tem sido frequentemente usada para consolidar o poder e a autoridade religiosa. No entanto, as Igrejas também contribuíram para a dessacralização através da degradação das crenças e práticas espirituais das culturas indígenas e tradicionais, rotulando-as como superstições ou heresias. Isto enfraqueceu a sacralidade intrínseca destas culturas e levou muitas pessoas a abraçar uma visão de mundo mais secular. A Era do Iluminismo minou ainda mais a autoridade das crenças religiosas ao promover ideais racionalistas e científicos, levando a uma visão de mundo em que a religião e o sagrado eram frequentemente vistos como irrelevantes ou mesmo hostis ao progresso humano. O termo “sagrado”, derivado da raiz latina “sacer”, destaca a sua importância na compreensão das dimensões espirituais e culturais da humanidade. Pelo contrário, o termo “profano”, derivado da expressão latina “pro fanum”, indica aquilo que não está ligado ao sagrado e que permanece no âmbito da vida quotidiana e na esfera da liberdade humana. A dessacralização é um fenómeno complexo que reflete tensões entre religião, cultura e poder ao longo da história. Apesar das suas raízes históricas, continua a ser relevante hoje, à medida que as sociedades contemporâneas lutam para equilibrar os valores seculares com a busca de um significado espiritual. A dicotomia entre o sagrado e o profano é uma característica definidora em culturas de todo o mundo. O sagrado oferece uma perspectiva transcendente e misteriosa, proporcionando orientação moral, propósito e uma conexão com o além-humano. Por outro lado, o profano representa o mundo cotidiano, a esfera em que os seres humanos vivem, trabalham e interagem. A integração destas duas esferas é essencial para encontrar equilíbrio e harmonia na nossa existência. A dualidade entre essas dimensões oferece aos indivíduos a capacidade de vivenciar a plenitude da experiência humana, combinando a busca pelo significado espiritual com a ação no mundo cotidiano. O conceito de sagrado é universal e intrínseco à consciência humana. Isto sublinha a importância e a duração da procura do sagrado na evolução da cultura humana, demonstrando como é uma constante na procura da humanidade para dar um sentido profundo à existência. Ao longo da história, muitas culturas desenvolveram práticas religiosas e tradições rituais para abordar o sagrado e celebrar esta dimensão misteriosa da experiência humana. Esta procura do sagrado não se limita às instituições religiosas organizadas; pode ser um componente significativo na vida de indivíduos de diferentes orientações espirituais ou filosóficas. A dessacralização é um fenómeno complexo que reflete tensões entre religião, cultura e poder ao longo da história. Apesar das suas raízes históricas, continua a ser relevante hoje, à medida que as sociedades contemporâneas lutam para equilibrar os valores seculares com a busca de um significado espiritual. O Homo religiosus, o homem religioso, que mantém uma sensibilidade inata para o sagrado e o religioso, pode nunca ter desaparecido completamente. Esta sensibilidade também parece persistir no homem ocidental moderno, por vezes sem ser conscientemente reconhecido. Esta ligação implícita com o sagrado e o religioso emerge através de um inconsciente coletivo, um arquétipo profundamente enraizado na psique humana. Esta sensibilidade permite-nos reconhecer facilmente as manifestações do sagrado e do religioso em culturas e épocas mais diferentes das nossas. Concluindo, a dicotomia entre sagrado e profano é intrínseca à condição humana e representa uma característica distintiva nas culturas de todo o mundo. A busca pelo sagrado na evolução da cultura humana demonstra como é uma constante nas pesquisas da humanidade para dar um sentido profundo à existência. Carl Gustav Jung afirmou que “A religião é uma necessidade da alma humana, uma parte essencial de sua verdadeira natureza”. Este sentido inato do sagrado e do religioso é uma característica intrínseca do ser humano, uma busca pelo Absoluto que só a alma humana parece ser capaz de perceber. O conhecimento não deve ser considerado como uma forma de ignorância em relação a outras culturas ou crenças religiosas, mas como uma oportunidade de aprender tanto com o Outro como com nós mesmos. Este processo de compreensão mútua pode ajudar a redescobrir as raízes profundas da nossa sensibilidade intrínseca ao sagrado. A busca do sentido e do Absoluto, elemento fundamental do Homo religiosus, nos une como seres humanos e nos permite superar as barreiras do tempo e do espaço. Esta investigação permite-nos estabelecer uma ligação mais profunda com o universo e com os outros, promovendo uma maior compreensão de nós próprios e dos outros. Este artigo foi compilado da revista Athanor onde o autor é identificado somente com as iniciais V.G. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Desde o Iluminismo até os dias de hoje, o homem busca o conhecimento como ferramenta para o progresso. Mas será que os investimentos em capacitação corporativa, nos dias de hoje, estão realmente dando frutos? Descubra a resposta com um especialista no assunto! Fabio Abate, Bacharel em Administração de Empresas e MBA em Gestão de Pessoas, com uma trajetória repleta de experiências valiosas no mundo corporativo! Ele revela como tornar a cadeia de valor do aprendizado eficaz e maximizar os resultados dos negócios. Conheça a MicroPower: https://www.micropowerglobal.com Assine nossa newsletter: https://assets.micropowerglobal.com/assine-nossa-newsletter Siga a MicroPower nas redes sociais! LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/micropower Facebook:https://www.facebook.com/MicroPowerBR/ Instagram: https://www.instagram.com/micropowergbr Telegram: https://t.me/s/micropowerglobal Twitter: https://twitter.com/micropowerbr
Por Gérard Lefèvre O autor oferece-nos uma leitura pessoal em torno desta referência comum a todos os maçons tradicionais, regulares ou... outros. Recorda duas personalidades da onda ocultista do século XIX. Ele escreve: Se a evocação do Arquiteto deve ser diferenciada, para alguns, daquela de um Deus dogmático, procuremos o que é evocado nestes termos: “É verdade que para nós, judaico-cristãos, é costume pensar e evocar o Deus das nossas religiões, quando falamos do Grande Arquiteto”. Se este nome provém do grego “ arkhitektôn ” que significa “mestre carpinteiro”, não podemos deduzir que ele designasse o “construtor-chefe de um monumento”. Manteremos para esta tarefa específica de construtor o termo “Mestre Construtor ou Mestre Pedreiro”. No Antigo Testamento, a palavra em si ocorre apenas três vezes: Hebreus capítulo 10 “Porque ele esperou pela cidade que tem fundamentos, cujo construtor e construtor é Deus”, • Êxodo 25-8-9 Eles me farão um santuário, e habitarei no meio deles. Você fará o tabernáculo e todos os seus utensílios conforme o modelo que vou lhe mostrar • Salmo 126/127: A menos que Deus edifique a casa, os construtores trabalham em vão. E no Novo Testamento é o pai de Jesus quem é “arkhitektôn”, ou “carpinteiro”. Isso é um sinal? Sujeito a um estudo mais preciso, a expressão aparece também na Epístola aos leitores da edição de 1567 da Arquitetura de Philibert Delorme, na qual o autor evoca “este Grande Arquiteto do Universo, Deus todo-poderoso” que colocou os sete planetas no céu para governar a terra. Além disso, ele acrescenta: Deus é aquele, o grande e admirável Arquiteto, que ordenou e criou com sua única palavra toda a máquina do mundo, tanto celestial quanto terrestre, com tão grande ordem, tão grande medida e tão admiráveis proporções, que o ser humano a mente sem sua ajuda e inspiração não pode compreendê-lo…” Assim diz Jules Boucher, de convicção alquimista e ocultista: “Não vamos transformar o Grande Arquiteto do universo num objeto de crença. Vamos vê-lo como um símbolo para estudar, como qualquer outro, para construir as nossas convicções pessoais.” Oswald Wirth (1860/1943), outro ocultista, adepto do tarô, Martinista e Rosacruz (Ordem Cabalística), escreve que O ritual inglês, tal como foi introduzido no continente, no período mais ativo do Iluminismo, estava longe de se satisfazer a genialidade do nosso povo, que quer que tudo seja logicamente coordenado. Os maçons franceses sentiram, portanto, desde o início, a necessidade de retocar o que lhes parecia bastante inapropriado. Estas linhas são mais nacionalistas do que qualquer coisa que alguns “autores” tenham escrito! Melhor, eles têm uma forma de aversão. Seu próprio significado literal indica isso. Na boca de um pedreiro, imbuído de universalismo, são ilógicos e até grotescos. Todas as Grandes Lojas do mundo professam, segundo a tradição, a existência de um Deus e dão esta famosa definição “Para a glória do Grande Arquiteto do Universo”. O Grande Arquiteto como tudo que encontramos na alvenaria, é um símbolo para alguns? Para esses, um símbolo não é adorado... O principal para os iniciados é que a sua concepção, seja ela qual for, corresponda a uma realidade. Ora, o Grande Arquiteto, sem dúvida porque é menos transcendente para alguns do que o Deus dos teólogos, alude a uma entidade que existe incontestavelmente, porque o trabalho construtivo dos maçons é inspirado por um ideal que impulsiona uma energia tremenda. Uma força superior a eles faz com que os maçons atuem e coordenem seus esforços com uma inteligência que eles estão longe de possuir individualmente. Tal é o facto brutal que se observa e diante do qual nos curvamos Deixe que cada um interprete à sua maneira. Livre para os imaginativos imaginarem o que gostam; se nisto são influenciados pelas reminiscências, quando atacam uma realidade demasiado vasta e elevada para se deixarem conter na estreiteza de uma fraca mentalidade humana. O mistério nos obcecará para sempre, saibamos reservar-lhe a sua parte, para nos apegarmos sem distrações à nossa tarefa positiva. Ora, como acabo de dizer, um símbolo não é adorado porque o pensador a quem ele se dirige esforça-se por compreender o seu significado. O simbolismo se opõe a toda idolatria e conduz a um idealismo reservado aos iniciados por força das circunstâncias, porque os crentes materialistas, que materializam o espírito, não conseguem compreender o alcance da palavra símbolo. Tornemo-nos simbolistas em filosofia e a nossa visão mental ganhará profundidade e amplitude. Os símbolos nos ajudarão a compreender tudo e nos impedirão de sermos tacanhos. Eles nos tornarão indulgentes com as imagens caricaturais, que traduzem as impressões recolhidas pela inteligência humana na sua aspiração de penetrar no mistério insondável que a obceca. Quanto ao Grande Arquiteto do Universo, livre para os maçons deístas ou teístas identificá-lo com o Criador, livre para os outros implicarem exatamente tudo o que acreditam ser verdade por meio desta fórmula. Em nenhum lugar se trata de propor o Grande Arquiteto como um símbolo puro. Nenhuma edição posterior do código maçônico, nenhum ritual do século XVIII, ou mesmo nenhum autor maçônico jamais disse que o Grande Arquiteto era apenas uma fórmula simbólica, deixada às disputas individuais dos iniciados. É por isso que devemos continuar a cortar a nossa pedra bruta, para que fique perfeitamente cúbica. Concluída esta obra, poderemos retomar o nosso lugar no edifício e fundir-nos com o Todo e, portanto, com o Grande Arquiteto do Universo. Para concluir, recordemos também as palavras de Santo Agostinho no Prólogo do Evangelho de João: “'[...] e o Verbo era Deus'... se você não consegue entendê-lo, espere até que você cultive alimentos grandes demais para você . » --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
No dia 8 de agosto de 1935, um marco sinistro foi estabelecido na história da Maçonaria Alemã. Nessa data, o regime de Adolf Hitler promulgou um decreto que resultou na dissolução forçada da Maçonaria no país. Esse acontecimento sombrio marcou o início de um período de repressão brutal contra a ordem maçónica e seus membros na Alemanha. O decreto emitido por Hitler e seu governo nazista teve implicações devastadoras para a Maçonaria Alemã. Templos maçónicos foram roubados e destruídos, extinguindo-se símbolos e espaços carregados de significado para a fraternidade. Além disso, a repressão incluiu prisões em massa e assassinatos brutais de muitos maçons alemães, conduzidos pela infame organização policial Gestapo. A Maçonaria, com suas raízes profundas na filosofia do Iluminismo e na busca pelo conhecimento, tornou-se alvo do regime nazista por várias razões. O nacionalismo extremo e a ideologia racista dos nazistas viam a Maçonaria como uma influência estrangeira e, portanto, incompatível com sua visão de pureza racial e política. Além disso, a natureza secreta da Maçonaria levou a especulações e teorias conspiratórias que a associavam a planos contrários aos interesses do regime. O declínio da Maçonaria Alemã sob o domínio nazista é uma lembrança trágica da capacidade humana de perseguição e intolerância. A repressão e os atos de violência infligidos aos maçons alemães mostram como regimes autoritários podem restringir a liberdade de associação e expressão, além de usar o poder estatal para perseguir grupos considerados ameaçadores. No entanto, a história da Maçonaria Alemã também é um testemunho de resiliência e determinação. Apesar da proibição e das adversidades, muitos maçons alemães mantiveram suas convicções e valores em segredo, resistindo às pressões do regime e, em alguns casos, participando da resistência anti-nazista. O legado sombrio deixado pelo decreto de Hitler em 8 de agosto de 1935 serve como um lembrete importante da importância da preservação das liberdades civis, da tolerância e da busca pelo conhecimento. A Maçonaria Alemã, que foi reavivada após a Segunda Guerra Mundial, continua a ser um símbolo de valores compartilhados pela humanidade e da importância de manter a vigilância contra a intolerância e a opressão. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Descubra a intrigante conexão entre o gênio do Iluminismo, Voltaire, e sua associação com a Maçonaria em seus últimos dias. Infância e educação (1694-1711): François-Marie Arouet, mais tarde conhecido como Voltaire, nasceu em 21 de novembro de 1694, em Paris, França. Ele era o caçula de cinco filhos em uma família de classe média e seu pai era funcionário do governo. A mãe de Voltaire faleceu quando ele tinha apenas sete anos. Criado em uma família religiosa, ele recebeu uma educação jesuíta no estimado Collège Louis-le-Grand, onde estudou retórica, filosofia e teologia. Durante seu tempo no Collège, Voltaire foi exposto a uma variedade de discussões intelectuais, incluindo as ciências populares e as obras de filósofos como Pierre Bayle e John Locke. Essas influências mais tarde se tornariam instrumentais na formação de suas ideias filosóficas, enraizadas no ceticismo e na tolerância. Apesar da insistência de seu pai para que ele seguisse a carreira de advogado, a verdadeira paixão de Voltaire era escrever. Iniciou o seu percurso literário com a composição da sua primeira tragédia, “ Édipe ”, ainda na escola. Sua paixão pela escrita e suas habilidades de pensamento crítico tornaram-se evidentes em uma idade jovem e mais tarde contribuiriam significativamente para seu sucesso literário. Carreira Inicial e Prisão (1711-1718) Após completar seus estudos, Voltaire seguiu brevemente os desejos de seu pai e trabalhou como secretário do embaixador francês na Holanda. No entanto, logo abandonou a carreira diplomática e voltou a Paris para seguir sua verdadeira vocação de escritor. Voltaire tornou-se conhecido por sua perspicácia e abordagem satírica das questões sociais e políticas. Suas opiniões bem articuladas sobre religião, governo e outros tópicos lhe renderam a reputação de pensador destemido e influente. Infelizmente, suas críticas implacáveis às normas sociais e ao governo levaram à sua prisão na Bastilha em 1717. Voltaire foi acusado de difamação contra o regente da França, Philippe II, duque de Orléans. Ele passou quase um ano na prisão, período durante o qual escreveu sua peça trágica, “Oedipe”. Libertado em 1718, Voltaire rapidamente ganhou destaque como dramaturgo e poeta. Sucesso literário e defesa das liberdades civis (1718-1733) Na década seguinte, Voltaire alcançou um sucesso literário significativo, produzindo obras de várias formas, incluindo peças teatrais, poemas, ensaios, obras históricas e tratados científicos. Seu talento multifacetado o ajudou a emergir como uma das principais figuras literárias do Iluminismo francês. No cerne das obras de Voltaire está sua defesa inabalável das liberdades civis. Ele era um firme defensor da liberdade de expressão, liberdade de religião e da separação entre igreja e estado. Ele criticou a estreita aliança entre a igreja e o estado, que ele acreditava impedir o progresso da ciência e promover a ignorância, o fanatismo e a perseguição. Suas perspectivas sobre essas questões alimentaram sua missão de educar as massas e melhorar as condições sociais. Os esforços de defesa de Voltaire se concentraram em desafiar dogmas intelectuais, promover a tolerância e abordar injustiças cometidas por poderes religiosos e políticos. Seu compromisso incansável com essas causas contribuiu significativamente para a fundação do movimento iluminista, que de fato mudaria o mundo. Exílio de Voltaire na Grã-Bretanha (1726-1728) Após uma disputa contenciosa com o Chevalier de Rohan-Chabot e um período de prisão na Bastilha, Voltaire solicitou o exílio na Inglaterra como punição alternativa. As autoridades francesas concordaram e, em maio de 1726, Voltaire embarcou em uma jornada que influenciaria significativamente seu desenvolvimento intelectual. Após sua chegada à Inglaterra, Voltaire se estabeleceu em Wandsworth e logo formou conexões com figuras proeminentes como Everard Fawkener . Mais tarde, mudou-se para Maiden Lane, Covent Garden, para ficar mais perto de seu editor. Sua estada na Grã-Bretanha permitiu que ele se envolvesse com mentes ilustres, como Alexander Pope, John Gay, Jonathan Swift e Lady Mary Wortley Montagu, entre outros. Voltaire foi especialmente cativado pela monarquia constitucional britânica, que contrastava fortemente com o absolutismo da França. A maior liberdade de expressão e religião da Grã-Bretanha o impressionou profundamente, assim como seus prósperos esforços literários e científicos. Em particular, Voltaire foi inspirado nas obras de William Shakespeare, embora relativamente obscuro na Europa continental na época. Apesar de sua crítica ao desvio de Shakespeare dos padrões neoclássicos, Voltaire apreciou a capacidade do dramaturgo de criar um drama poderoso e envolvente, algo que ele sentiu que faltava nas produções teatrais francesas. À medida que a influência de Shakespeare começou a se espalhar na França, Voltaire procurou desafiá-la com suas peças, tentando mostrar o equilíbrio entre a profundidade emocional e os padrões teatrais clássicos. O tempo de Voltaire na Inglaterra o expôs ao funeral do visionário cientista, Sir Isaac Newton, deixando uma profunda impressão no escritor francês. Inspirado por nomes como Newton e outros intelectuais britânicos, Voltaire começou a publicar ensaios em inglês que afirmavam sua recém-descoberta apreciação pela sociedade e cultura britânicas. Esses primeiros trabalhos incluem “Sobre as Guerras Civis da França, extraídos de manuscritos curiosos” e “Sobre a poesia épica das nações européias, de Homer Down a Milton”. Depois de dois anos e meio morando na Grã-Bretanha, Voltaire voltou para a França com uma visão transformada sobre política, religião e cultura. Suas experiências na Inglaterra moldaram suas perspectivas sobre liberdades civis, tolerância e os méritos de uma monarquia constitucional, influenciando significativamente seus esforços filosóficos e literários subsequentes. Pouco depois de retornar à França, a admiração de Voltaire pela sociedade britânica culminou na publicação de “Cartas sobre a nação inglesa” (publicado como “Lettres philosophiques” em francês). Esta coleção de ensaios incitou controvérsia devido ao seu elogio à monarquia constitucional da Grã-Bretanha, à liberdade religiosa e ao respeito pelos direitos humanos. Apesar de enfrentar censura e reação em sua terra natal, Voltaire permaneceu inabalável em suas convicções, profundamente influenciado por seu tempo na Grã-Bretanha. Relacionamento com Émilie du Châtelet (1733-1749) No início da década de 1730, Voltaire envolveu-se romanticamente com Gabrielle Émilie le Tonnelier de Breteuil, Marquise du Châtelet. Émilie du Châtelet era uma potência intelectual e uma matemática brilhante, o que era altamente incomum para uma mulher de seu tempo. Ela foi inflexível sobre seu desejo de se envolver no trabalho intelectual e permaneceu dedicada a suas atividades, apesar da pressão social para cumprir os papéis tradicionais de gênero. Apesar de casada e mãe de três filhos, Émilie du Châtelet embarcou em um relacionamento apaixonado e intelectualmente estimulante com Voltaire. Os dois compartilhavam um intenso amor pela ciência, literatura e filosofia que os ajudou a formar um vínculo profundo. Eles trabalharam juntos em vários projetos científicos e realizaram experimentos em sua casa comum, Cirey, um castelo no nordeste da França. A parceria deles foi, sem dúvida, produtiva. Tanto Du Châtelet quanto Voltaire contribuíram para o trabalho um do outro, enriquecendo seus respectivos campos e ampliando os limites da investigação intelectual. Por exemplo, Du Châtelet traduziu e expandiu o Principia Mathematica de Isaac Newton, que foi fundamental na promoção de suas ideias científicas inovadoras na França. Por sua vez, Voltaire aprimorou suas habilidades em matemática sob sua orientação, incorporando essas ideias em seus escritos filosóficos. Seu relacionamento único, baseado na busca intelectual e no respeito mútuo, persistiu até 1749, quando Émilie du Châtelet faleceu tragicamente devido a complicações decorrentes do parto. Voltaire lamentou-a profundamente e continuou a reconhecer seu notável legado como cientista, matemática e figura influente do Iluminismo. Exílio na Prússia (1750-1753) Na década de 1750, Voltaire recebeu um cobiçado convite do rei Frederico, o Grande, da Prússia, que admirava a sagacidade e o intelecto do escritor. Ansioso por buscar oportunidades intelectuais na corte de Frederico, Voltaire deixou a França e mudou-se para a Prússia. Ele foi calorosamente recebido e os dois homens desfrutaram de uma admiração mútua um pelo outro, discutindo literatura, filosofia e política. No entanto, as tensões começaram a surgir entre Voltaire e Frederick devido a divergências sobre o trabalho criativo, filosofia e assuntos pessoais. O relacionamento inicialmente promissor se deteriorou, levando à saída de Voltaire da Prússia depois de apenas três anos. Vida em Genebra e Ferney (1755-1778) Depois de deixar a Prússia, Voltaire se estabeleceu em Genebra, onde continuou a escrever e apoiar causas justas. No entanto, os rígidos regulamentos na cidade protestante tornaram-se sufocantes, o que o levou a se mudar mais uma vez, desta vez para Ferney, um pequeno vilarejo perto da fronteira franco-suíça. Em sua residência em Ferney, Voltaire passou a maior parte das últimas duas décadas de sua vida. Dedicou-se a várias atividades intelectuais, incluindo a construção de uma grande biblioteca e um teatro. Voltaire também continuou a defender indivíduos perseguidos injustamente, emprestando sua voz e influência à causa deles. Anos Finais e Morte (1778) Em 1778, aos 83 anos, Voltaire voltou a Paris para supervisionar a produção de sua peça “Irene”. Ele foi recebido com grande entusiasmo pelo público parisiense, que o saudou como uma figura heróica do Iluminismo. No entanto, a saúde de Voltaire começou a piorar rapidamente e ele faleceu em 30 de maio de 1778. Apesar de suas críticas ao longo da vida à Igreja, Voltaire, ciente do potencial de seus restos mortais serem descartados em solo não consagrado, foi enterrado secretamente em uma abadia em Champagne. Seu túmulo foi posteriormente transferido para o Panteão de Paris, onde seus restos mortais repousam ao lado de outros grandes pensadores franceses, como Rousseau e Victor Hugo. Obras e legado de Voltaire Ao longo de sua vida, Voltaire escreveu inúmeras obras que deixariam uma impressão duradoura nas gerações futuras. Algumas de suas obras mais notáveis incluem "Candide", "Zadig", "The Age of Louis XIV" e "The Maid of Orleans". A escrita prolífica de Voltaire serviu como testemunho de sua genialidade e de sua dedicação incansável à busca do conhecimento e do progresso. Como pioneiro do Iluminismo e feroz defensor das liberdades civis, as ideias e contribuições de Voltaire deixaram uma marca indelével no mundo. Seu compromisso inabalável em desafiar o status quo e promover a liberdade de pensamento continua sendo um exemplo inspirador para todos os que lutam pelo progresso intelectual e social. Voltaire e a Maçonaria La Loge des Neuf Sœurs (As Nove Irmãs), fundada em Paris em 1776, foi uma proeminente Loja Maçônica Francesa do Grande Oriente da França que foi influente na organização do apoio francês à Revolução Americana. O nome se referia às nove Musas, filhas de Mnemosyne/Memory, patronas das artes e das ciências desde a antiguidade e há muito tempo significativas nos círculos culturais franceses. Em 1778, ano em que Voltaire se tornou membro, Benjamin Franklin e John Paul Jones também foram aceitos. Benjamin Franklin tornou-se Mestre da Loja em 1779 e foi reeleito em 1780. Quando Franklin, após uma longa e influente estada na Europa, retornou à América para participar da redação da Constituição, Thomas Jefferson, um não maçom, assumiu o cargo de enviado americano. Voltaire foi iniciado na loja em 4 de abril de 1778, em Paris; seus regentes foram Benjamin Franklin e Antoine Court de Gébelin. Ele morreu no mês seguinte. Sua filiação, no entanto, simbolizava a independência de espírito que Les Neuf Sœurs representava. Benjamin Franklin, um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, foi uma figura chave na loja. Ele serviu como Venerável Mestre da loja de 1779 a 1781. Sua influência e conexões desempenharam um papel significativo na promoção do relacionamento entre a França e os emergentes Estados Unidos durante a Revolução Americana. Em conclusão, Voltaire, Benjamin Franklin e a Loge des Neuf Sœurs em Paris estavam interligados. Todos faziam parte desta influente Loja Maçônica, que desempenhou um papel significativo no cenário cultural e político da época. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
O patriota venezuelano, líder e revolucionário, pai da independência das nações latino-americanas, nasceu há 240 anos, foi iniciado na maçonaria numa loja de Cádiz. No dia 24 de julho de 1783 nasceu em Caracas, Venezuela, uma das figuras mais influentes da história da América Latina: Simão Bolívar, o Libertador, o homem que no século XIX liderou a luta pela independência dos países sul-americanos contra o colonial espanhol no século XIX. Tinha 20 anos quando em 1803 foi iniciado na Maçonaria, na Loja Lautaro em Cádiz, Espanha, onde conheceu dois protagonistas da Revolução Bolivariana, José de San Martín e Mariano Moreno, também maçons. Em maio de 1806, em Paris, ele também se tornou Grão-Mestre da Loja Mãe de São Alexandre da Escócia. Bolívar veio de uma família rica e aristocrática que o enviou para estudar na Europa, onde teve a oportunidade de entrar em contato com a cultura e a filosofia iluministas que alimentaram o fogo da rebelião que ardeu dentro dele, fogo que quando voltou à pátria se transformou transformá-lo em um verdadeiro herói da história. O domínio colonial espanhol tomou conta da região, e foi Bolívar quem liderou a revolução venezuelana, lutando para libertar seu país da opressão estrangeira. Sua proeza militar se manifestou na famosa "Campanha Admirável" (1813), uma série de ousadas manobras militares que tornaram grande parte da Venezuela independente e lhe renderam o título de El Libertador. Em 6 de agosto de 1825, o Alto Peru tornou-se um novo estado com o nome de "República de Bolívar", posteriormente alterado para Bolívia; o projeto de independência da América do Sul da Espanha, ao qual Bolívar dedicara toda a sua vida, estava finalmente concluído. Mas seu espírito apaixonado o levou além das fronteiras da Venezuela, buscando criar uma união de nações livres e soberanas que ele chamou de "Grande Colômbia". Sua aspiração era criar uma federação de estados sul-americanos, unidos pelos valores de liberdade, independência, igualdade e fraternidade. Um sonho baseado nos princípios da Maçonaria que muito o influenciou, na sua visão de futuro, ao longo da sua vida. Bolívar lutou com firmeza, mas foi confrontado com a realidade da política e interesses locais, com divisões internas, rivalidades regionais e conflitos de poder. Assim, a Grande Colômbia se desfez, deixando apenas um eco de sua utopia. Bolívar esteve no centro das críticas e polêmicas. Alguns até o acusaram de ter se tornado um déspota, outros o consideravam um idealista louco em um mundo de concessões. No entanto, seu impacto na história permanece indiscutível. Bolívar ainda encarna o desejo de liberdade e independência de todo um continente. Seu legado está profundamente enraizado na história latino-americana e influenciou o nascimento das nações do continente. Sua coragem, paixão e determinação inspiraram gerações de líderes e pessoas comuns que ainda hoje buscam construir uma sociedade baseada na justiça, igualdade e liberdade. Em 1830, como escreveu a Pedro Briceño Méndez, seu ex-ministro da Marinha e da Guerra, "velho, doente, cansado, desiludido, nauseado, caluniado e mal pago" partiu para Bogotá com a intenção de retornar à Europa, passando pela Jamaica. Chegou a Cartagena em junho e no final de julho soube pelos jornais da resolução do Congresso venezuelano de romper relações com a Colômbia enquanto permanecesse em solo colombiano. Seu estado piorava a cada dia e não permitia que ele deixasse o país. Mudou-se para uma fazenda perto de Santa Marta, em busca de um clima melhor, onde faleceu no dia 17 de dezembro. “A la una y tresminutos de la tarde murió el sol de Colombia” (“à uma e três minutos da tarde morreu o sol da Colômbia”): assim foi anunciado seu desaparecimento. Nos seus últimos momentos de lucidez, ditou o seu testamento e uma proclamação na qual esperava que pelo menos a sua morte servisse para consolidar a unidade e fazer desaparecer as facções. Mas nem mesmo um ano se passou quando a Gran Colombia foi declarada legalmente dissolvida devido a disputas políticas internas. Foi sucedido pelas três repúblicas de Nueva Granada, Venezuela e Equador, sob a liderança, respectivamente, do neogranadino Francisco de Paula Santander, do venezuelano José Antonio Páez e do equatoriano Juan José Flores. Os restos mortais de Bolívar foram enterrados na Basílica de Santa Marta até serem trasladados para a Venezuela em dezembro de 1842, seu país de origem, conforme solicitação testamentária. Ali foram sepultados na cripta da catedral de Caracas, local de sepultamento da família, até que a República da Venezuela construiu o Panteão Nacional, para onde foram trasladados definitivamente. Em sua juventude, Bolívar havia viajado muito pela Europa, frequentando salões culturais onde se respiravam novos fermentos e conhecendo personalidades importantes. Foi em Milão, em 26 de maio de 1805, que Napoleão foi coroado no Duomo. E alguns meses depois, em 26 de agosto, o encontramos em Roma. É aqui, no Monte Sacro, que prestou o seu famoso juramento, inspirado no discurso que proferiu neste mesmo local em 494 a.C. por Menenio Agrippa e que serviu para pôr fim à revolta da plebe. Hoje, naquela montanha, um parque leva seu nome, enquanto o busto é guardado nos escritórios da Prefeitura na Piazza Sempione. Tinha sido um ano planejado para Bolívar na Itália, país do qual admirava os muitos precursores intelectuais do Ressurgimento e do Iluminismo como Filangeri, Foscolo, Monti e Verri que, segundo o futuro Libertador, souberam combinar os ideais de Rosseau e Montesquieu para colocá-los a serviço do povo. Em 1851, quase cinquenta anos depois da visita de Bolívar a Roma, um italiano, Giuseppe Garibaldi, que estava na América do Sul para ajudar na luta pela independência daqueles povos, foi a Paita, um pequeno povoado da costa peruana. Aqui ele procurou e conheceu uma senhora idosa, Manuelita Saenz, que havia sido companheira de Simon Bolívar por muitos anos. Garibaldi, ouvindo os feitos daquele personagem de quem os havia vivenciado em primeira mão, comoveu-se, e tirou daquela experiência um ímpeto renovado que naquele grande protagonista que seria alguns anos depois, da unificação da Itália. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Reflexiones Para el Alma - Mejora tu Vida con Omar Hejeile | Wicca | Radio Kronos
Mujer en Avión Afirma que Persona NO ES REAL, personas no reales Teorías de conspiración sobre los Illuminati: Las personas a menudo buscan información sobre quiénes son los Illuminati, su supuesta influencia en la política y los medios de comunicación, y las celebridades que supuestamente son miembros. Reptilianos y la teoría de la conspiración de David Icke: Esta teoría propone que seres humanoides reptilianos controlan la Tierra. Las búsquedas suelen estar relacionadas con quiénes son estos reptilianos, cómo supuestamente se infiltran en la sociedad y la evidencia (o falta de ella) de su existencia. Sectas y grupos de control mental: Las personas a menudo buscan información sobre sectas específicas, cómo funcionan, cómo reclutan miembros, y cómo los afectan psicológicamente. Algunos también buscan cómo ayudar a las personas que pueden estar atrapadas en estas sectas. Deepfakes y personas no reales: Con los avances en la tecnología de IA, las búsquedas sobre cómo se crean los deepfakes (vídeos falsos altamente realistas), cómo detectarlos y las implicaciones éticas de su uso han sido comunes. Teorías de conspiración en general: Muchos buscan información sobre cómo y por qué se propagan las teorías de conspiración, cómo refutarlas y cómo pueden influir en la sociedad y la política. Teorías de conspiración sobre los Illuminati: Los Illuminati son una sociedad secreta que se creía que existía durante el Iluminismo en el siglo XVIII, con el objetivo de derrocar a las monarquías y las religiones establecidas. Las teorías modernas de conspiración a menudo atribuyen a los Illuminati una enorme influencia oculta en la política global y en los medios de comunicación, y se especula que podrían estar detrás de eventos como revoluciones, guerras y la formación de nuevas naciones. Se supone que las personas influyentes, desde políticos hasta celebridades, son miembros de los Illuminati. Reptilianos y la teoría de la conspiración de David Icke: Esta teoría se originó con David Icke, un conferenciante y autor británico, quien afirma que la Tierra está siendo controlada por una raza de seres reptilianos con forma humana. Según Icke, estos reptilianos son capaces de cambiar de forma y han ocupado posiciones clave en la política y los medios de comunicación, utilizando su influencia para manipular a la humanidad. Sectas y grupos de control mental: Las sectas se definen a menudo como grupos religiosos o ideológicos con creencias y prácticas que se desvían de las normas culturales y sociales. Algunas sectas utilizan tácticas de control mental o lavado de cerebro para manipular a sus miembros. Las personas suelen buscar información sobre cómo identificar estas tácticas, qué sectas son conocidas por usarlas y cómo ayudar a las personas que pueden estar involucradas en tales grupos. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
INSCREVA-SE no nosso canal no YouTube. https://youtube.com/@Gapfilosofico PIX 《《《 gapfilosofico@gmail.com Telegram https://t.me/GAPFILOSOFICO Por que Nietzsche utiliza a expressão “morte de Deus”? Como Deus poderia morrer? Nietzsche seria o assassino de Deus? Quem matou deus? O que Nietzsche compreende por Deus? Uma noção criada pelo homem em determinado momento da história Nasceu e, portanto, pode morrer (pode perder o crédito) Nietzsche não visa promover uma escolástica invertida O desenrolar histórico da civilização ocidental teria matado Deus (ou estaria matando Deus). A noção estaria em processo de descrédito A moralidade ocidental cristã: o além como referencial moral (Deus, Juízo final, vida após a morte, recompensa eterna, sofrimento eterno etc) O desdobramento histórico da racionalidade ocidental (Revolução científica, Iluminismo, positivismo). Processo de laicização A exigência de Voltaire (Dicionário filosófico: verbete ‘moral') O compromisso moral da ciência para com a verdade volta-se contra o próprio fundamento moral do Ocidente A catástrofe moral do Ocidente: a morte de Deus. A possibilidade da transvaloração dos valores A transcendência como instrumento de negação do mundo Niilismo: a ausência de referências valorativas. Da negação da imanência à afirmação do Mundo, da vida e do corpo (prólogo do Assim falava Zaratustra) Ano passado tivemos a oportunidade de participar da organização do minicurso promovido pela vozes e ministrado pelo professor João Evangelista tide de melo se introdução estendida a Nietzsche, segue currículo do nosso professor orientador este é o primeiro momento de três. João Evangelista Tude de Melo Neto é professor da Área de Filosofia do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e professor colaborador do Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade federal de Pernambuco (UFPE). Doutorou-se em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), com estágio na Universidade de Reims Champagne-Ardenne (França). Está vinculado ao Grupo de Estudos Nietzsche (GEN), coordenando as atividades do GEN-Recife, núcleo de estudos vinculado ao GEN nacional. Também faz parte do GT-Nietzsche da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (Anpof). Publicou o livro 10 lições sobre Nietzsche (editora Vozes, 2017) e, em 2020, pela editora UNIFESP/Coleção Sendas e Veredas (GEN), o livro Nietzsche à luz dos Antigos: a cosmologia. Foi, ainda, responsável pela elaboração de 12 verbetes do Dicionário Nietzsche do GEN (editora Loyola, 2017). Tem artigos e traduções publicados em relevantes edições acadêmicas como: Cadernos Nietzsche e Revista Discurso (USP). Já apresentou trabalhos em eventos nacionais e internacionais como: "V Congresso Internacional do GIRN" (Lisboa, Portugal 2012), o "VII Congresso Internacional do GIRN" (Paris, França 2014) e no "X Congresso do GIRN" (Louvain-la-Neuve e Namur, Bélgica 2017). João Evangelista também é mestre e bacharel em Filosofia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); e bacharel em Comunicação Social pela Universidade Católica de Pernambuco. Na área de produção artístico cultural, idealizou e tem organizado desde 2002,o festival "Rock na Tamarineira". Festival de música que acontece no Hospital psiquiátrico Ulisses Pernambucano (a Tamarineira).
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Bate-Papo Mayhem 247 - Com Tales Azevedo - Ordem de Abraxas, Memphis Misraim e o Iluminismo Livre https://projetomayhem.com.br/ O vídeo desta conversa está disponível em: https://youtu.be/tNHlk9pMqpc Bate Papo Mayhem é um projeto extra desbloqueado nas Metas do Projeto Mayhem. Todas as 3as, 5as e Sabados as 21h os coordenadores do Projeto Mayhem batem papo com algum convidado sobre Temas escolhidos pelos membros, que participam ao vivo da conversa, podendo fazer perguntas e colocações. Os vídeos ficam disponíveis para os membros e são liberados para o público em geral duas vezes por semana, às segundas e quintas feiras e os áudios são editados na forma de podcast e liberados uma vez por semana. Faça parte do projeto Mayhem: https://www.catarse.me/tdc
Para explicar o Iluminismo, muitas vezes utilizo uma metáfora: vivíamos em um mundo antes dele e agora vivemos em outro. A mentalidade atual tem muito dos princípios iluministas enraizados em si. Assim como as instituições e tudo aquilo que a gente entende como “sociedade civil organizada”. Mas como essas ideias nasceram e quem foram seus pensadores? Nesse cast, que é apenas a parte 1, damos uma breve pincelada do que teria sido o nascimento do Iluminismo.
Para explicar o Iluminismo, muitas vezes utilizo uma metáfora: vivíamos em um mundo antes dele e agora vivemos em outro. A mentalidade atual tem muito dos princípios iluministas enraizados em si. Assim como as instituições e tudo aquilo que a gente entende como “sociedade civil organizada”. Mas como essas ideias nasceram e quem foram seus pensadores? Nesse cast, que é apenas a parte 1, damos uma breve pincelada do que teria sido o nascimento do Iluminismo.
PARA ACCEDER A NUESTRAS REDES SOCIALES, LIBROS, COLABORACIONES Y CONTACTO, CLICK AQUÍ: https://linktr.ee/historiaenpodcast La Ilustración o Iluminismo fue el proceso filosófico, histórico y cultural más importante de la modernidad y que nos va a llevar a la formación de nuevos regímenes políticos más liberales y participativos. Grandes pensadores como Rousseau, Montesquieu, Locke, Hobbes, Smith desarrollaron sus ideas en este tiempo. En este episodio analizaremos todos los detalles de este movimiento que va a dar las bases para la Revolución Francesa de 1789...
PAPO DE BODES #0099 Extintos há mais de dois séculos o objeto da nossa entrevista hoje são OS ILLUMINATI. Como surgiu essa sociedade secreta, da época do Iluminismo, também conhecida por Illuminati da Baviera? Quais eram os seus reais objetivos? O que isso efetivamente tem haver com a Maçonaria? E o principal, quem são esses que se dizem Illuminati nos tempos de hoje? Esses convites são reais ou um mero golpe de internet? O Irmão DIEGO FRANZEN é o nosso convidado e vai falar um pouco desse tema que tanto intriga os teóricos da conspiração. Venha, ilumine-se! Apresentação: Cláudio Nogueira Locução: Márcia Amada e Antony Arroyo Edição de som: Pellicano APOIO CULTURAL: www.comotal.com.br (livros e artigos maçônicos) & www.editorareligare.com.br (prestadora de serviços editoriais) CAMPANHA BENEFICENTE Link da Campanha em prol da construção da Casa de Apoio FILHOS DE HIRAM: http://bit.ly/FilhosDeHiram Preencher o cadastro e juntar o comprovante de depósito. Conta: SICOOB (756) Cooperativa: 3325 Conta: 101094-8 CNPJ: 34.737.346/0001-99 Favorecido: Grande Loja Maçônica do Estado de Rondônia Chave Pix (nº telefone): (69)993866772 Gratidão
O génio do Iluminismo morreu faz hoje 244 anos.
Quantas mulheres iluministas você, ouvinte, conhece? Silenciadas nas narrativas e nos registros da época, elas fizeram a diferença quando os principais pensadores do Iluminismo rebaixavam a condição feminina.Elas reivindicaram espaço de fala e escrita e contribuíram muito para o novo mundo que nascia a partir do século XVIII.- Cast: Pablo Magalhães, Joyce Oliveira e Cleber Roberto |- Edição: Reverbere Estúdio |- OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO!A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso!https://orelo.cc/ohistoriante |- APOIE O HISTORIANTE!Vá ao apoia.se/historiante e contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! |- PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO! https://forms.gle/TUKgYVz6ggc82QZT8 |- OBRIGADO APOIADORES!Adma Karycelle Rocha; Alessandra Fonseca; Adriana Monteiro Santos; Ana Paula Siqueira Balduino da Silva; Ana Paula de Oliveira; Arley Barros; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Emílio Bertoldo Santos; Emerson de Oliveira Brito; Frederico Jannuzzi; Fabiano Santos Oliveira; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Iza Luciene Mendes Regis; Jamille Padoin; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Kleyton Andrade Paiva; Ladison Costa das Dores; Larissa da Costa Moreno; Luciana Correa de Oliveira; Marcelo Raulino Silva; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Rafael Lucas Barros Botelho; Reinaldo Coelho; Rodrigo Paolo Terra de Oliveira; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero
Fundador do Instituto Locomotiva, o especialista em pesquisa analisa o cenário político brasileiro e fala sobre eleições e o futuro do país Aos 16 anos, Renato Meirelles saiu de um colégio particular tradicional de São Paulo para se matricular em uma escola pública contra o desejo dos pais e apesar da condição financeira privilegiada da família. Publicitário de formação, ele levou a experiência mais afundo em diversos momentos de sua vida, tento se instalado na periferia em várias ocasiões. A intenção? Aprofundar seu conhecimento sobre pessoas. Hoje, ele está à frente de dois grandes órgãos de pesquisa: o Instituto Locomotiva e o Data Favela, onde se tornou referência nacional na pesquisa das classes sociais mais pobres ao mesmo tempo em que conseguiu a simpatia de ONGs ligadas à promoção da igualdade social. Especialista também em entender o comportamento do Brasil consumidor, que ele acredita ser muito mais diverso do que o empresariado imagina, Renato conversou com o Trip FM sobre a performance de João Dória nas pesquisas eleitorais, falou por que não acredita no surgimento de uma terceira via e deu seu prognóstico para o futuro do Brasil. Leia um trecho a seguir, confira a entrevista completa no play aqui em cima ou ouça o programa no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/05/6286aa264a000/renato-meirelles-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=Renato Meirelles; ALT_TEXT=Renato Meirelles] Trip FM. Além de agilizar as entregas da vacina da Covid-19, o governo João Dória tem alguns outros dados positivos. Ao que se dá a falta de popularidade desse candidato? Renato Meirelles. O João Dória ajudou na chegada da vacina através do confronto político direto. Essa lógica foi vista como um aparelhamento da vacina, o que afastou parte do eleitor. Essa maneira pouco empática de defender bandeiras somente por interesses próprios e não porque elas vão mudar a vida das pessoas aliada ao fato de que a política odeia traidores fez com que ele fosse odiado por petistas e bolsonaristas, as maiores forças políticas do Brasil. É por isso que ele tem esse índice de rejeição. Por que o Brasil não conseguiu encontrar a tal da terceira via? Nós temos duas figuras bastante conhecidas nas eleições. Bolsonaro construiu uma estratégia de consolidar a sua base eleitoral acreditando que o antipetismo será maior que o antibolsonarismo no segundo turno. Acho que tem um erro de avaliação nisso. O ex-presidente Lula está levando essa eleição na base da comparação, perguntando ao eleitor se a vida dele está melhor agora ou se estava antes, fugindo também das discussões. Para existir uma terceira via era necessário não ter essas figuras tão fortes. Essa não é uma eleição de mudança, como a passada. É uma eleição de avaliação. É uma ilusão achar que exista uma candidatura que vá unir aspectos da política tão diferentes. Quem quer uma figura nova é o mercado. Os líderes das corporações estão, em alguns casos, muito assustados e sem saber que posições tomar. O que você tem encontrado nas empresas? Na história, depois de todas as pandemias nós tivemos modelos de crescimento econômico e cultural: o Renascimento, o Iluminismo. Talvez o século XXI só esteja começando agora. Os empresários estão começando a entender que o que os trouxe até aqui não vai levá-los adiante. Eles não estão conseguindo lidar nem mesmo com a postura dos filhos, que serão herdeiros dessas empresas. Eles estão sentindo uma pressão enorme dos acionistas em relação às questões de diversidade e estão sendo, às vezes à fórceps, convencidos de que é necessário mudanças. É um processo que está no gerúndio.
A ciência como conhecemos nasce e muda tudo. Será que o iluminismo encontrou a resposta fundamental? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi Iluminismo. Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) Edição: Victor Portugal. --- Support this podcast: https://anchor.fm/historiaemmeiahora/support
Por Pr. Luiz Sayão. Mensagem 6 da série "Filosofia e Fé Cristã". https://bbcst.net/G7525D
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