Podcasts about XV

  • 1,966PODCASTS
  • 5,272EPISODES
  • 39mAVG DURATION
  • 1DAILY NEW EPISODE
  • Nov 6, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about XV

Show all podcasts related to xv

Latest podcast episodes about XV

DT Radio Shows
The Lost City. XXXXIII.

DT Radio Shows

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 55:49


“Show XXXXIII. - Been really inspired recently and found some tracks that have pretty much immediately gone into my “favourite tracks of all time” playlist. Really really good tracks so I hope you enjoy listening and finding them as much as I did. Apart from that…a lot of sampling done in this mix (almost bridging over into production territory) so was fun making it (and fucking it up along the way too).” - TØTEM ⚡️Like the Show? Click the [Repost] ↻ button so more people can hear it!

Literatura Universal con Adolfo Estévez
608. Diziendo que cosa es amor. Jorge Manrique.

Literatura Universal con Adolfo Estévez

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 2:49


Jorge Manrique (1440 – 1479). Fue un poeta del prerenacimiento y hombre de armas y letras castellanas, nació en santa María, España el 24 de abril de 1440, noble castellano, conocido sobre todo por su obra maestra: "Coplas por la muerte de su padre" Esta elegía está dedicada a su padre, Don Rodrigo Manrique, maestre de la Orden de Santiago. Es uno de los textos fundamentales de la literatura medieval española. Reflexiona sobre la fugacidad de la vida, la muerte, la fama y el más allá. Destaca por su tono sobrio, sereno y profundamente humano. Fragmento famoso: Recuerde el alma dormida, avive el seso y despierte contemplando cómo se pasa la vida, cómo se viene la muerte tan callando... Jorge Manrique vivió durante la Castilla convulsa del siglo XV, época de luchas entre nobles y el fortalecimiento de la monarquía. Murió joven, en combate, luchando por Isabel la Católica en 1479.

Le Pack des sports de France Bleu Pays Basque
Pépito Elhorga : « Biarritz, c'est une équipe difficile à jouer, notamment à domicile » – le défi BO-Agen à l'horizon

Le Pack des sports de France Bleu Pays Basque

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 38:50


durée : 00:38:50 - Aviron Bayonnais, Biarritz Olympique :retour sur les matchs du week-end - Ce soir dans 100% Rugby, l'ex-international Pepito Elhorga nous rejoint pour analyser la rencontre Biarritz / Agen, un duel historique du championnat de ProD2. On reviendra également sur les enjeux du XV de France à l'aube de la Tournée d'automne, avec un focus sur le choc face à l'Afrique du Sud. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.

Vida em França
Esgotos de Paris: um sistema visitável, gravitacional, únitário e único do Mundo

Vida em França

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 6:31


Invisível para quem passeia na cidade de Paris, os esgotos da capital francesa são uma parte essencial e única do funcionamento desta metrópole. Emmanuel, que trabalha há 31 anos nos esgotos de Paris, levou a RFI a fazer uma visita guiada ao Museus dos Esgotos, no 7º bairro, falando sobre as características únicas deste sistema e da sua profissão. Paris, a cidade Luz, a cidade da Torre Eiffel, a cidade da moda, a cidade do luxo e também, a cidade com uma das redes de esgotos mais complexa e interessante do Mundo. Alguns metros abaixo da superfície, há 2.600 quilómetros de esgotos que criam uma cidade subterrânea, com 30 mil pontos de acesso espalhados por toda a capital. Desde a Idade Média, que os parisienses se deparam com o problema do que fazer aos seus dejectos, tendo sido criadas entre os séculos XIII e XV as primeiras fossas sépticas abertas. Mais tarde, já no período do Renascimento até ao século XVIII, com mais consciência sobre o efeito das doenças e das pragas que assolavam de tempos a tempos, foram construídos os primeiros esgotos subterrâneos, mas ainda a uma escala muito limitada. Foi sob as ordens de Napoleão III, já no século XIX, e após uma epidemia de cólera que matou milhares de pessoas, que o Barão de Haussman, um homem que mudou a face de Paris para sempre modernizando a cidade, decidiu criar uma verdadeira rede de esgotos, aliando-se ao engenheiro Eugène Belgrand, que imagina uma rede de esgotos que duplicaria a cidade em profundidade e que seria facilmente acessível aos trabalhadores dos esgotos. Assim, desde a segunda metade do século XIX, Paris tem um sistema de esgotos muitos próprios, e quem visita actualmente Paris pode ir ao Museu dos Esgotos, onde para além de saber mais sobre a história desta infra-estrutura megalómana, pode ver como funciona já que se trata de uma verdadeira estação de triagem dsa águas, como nos explicou Emmanuel, que trabalha há 31 anos nos esgotos da capital francesa e que comandou uma visita guiada em que a RFI participou. “O Museu dos Esgotos de Paris é interessante exactamente porque se trata, em parte, de uma estrutura a que chamamos uma galeria húmida ligada aos esgotos. Logo, se chover, por exemplo, muitas vezes temos de tirar as pessoas do museu porque ele está construído de forma a ser inundado cumprindo a sua função principal que é retenção das águas, ou seja, que a água não vá toda directamente para o rio Sena e possa causar inundações. Portanto, aqui, vemos, ouvimos e cheiramos as águas dos esgotos e, que eu saiba, este é um museu único no Mundo” E também estes esgotos são únicos, com características muito próprias. “Os esgotos de Paris são visitáveis, funcionam através da gravidade e são unitários. Isto faz do nosso sistema de esgotos algo único no Mundo, mesmo os esgotos de Nova Iorque ou até de Londres não têm estas três características. Graças a isso, recebemos aqui muitas delegações estrangeiras que vêm estudar o nosso sistema, no entanto, este é um sistema atípico, já que é muito antigo. Hoje, por exemplo, quando se quer construir um novo sistema, faz-se a separação entre as águas residuais e as águas limpas e o nosso é um único sistema” A capital francesa conta com cerca de 300 trabalhadores apenas dedicados a este sistema intrincado, entre homens e mulheres, muitos deles com longas carreiras como é o caso de Emmanuel. “Eu sou chefe de saneamento nos esgotos, actualmente trabalho no Museu e sou bastante polivalente. Tanto posso estar a vender bilhetes na entrada do museu, como posso fazer as visitas guiadas, como acabámos de fazer, posso também estar na loja do museu. Até faço segurança às vezes. E, claro, caso haja uma subida do nível das águas, limpo os esgotos que passam no museu. Faço tudo que há para fazer aqui” A cidade de Paris contava em 2022 com uma população de mais de 2 milhões e 100 mil pessoas, logo, os esgotos são uma parte essencial, mas invisível da cidade. Vemos, às vezes, os seus trabalhadores descerem numa das 30 mil bocas de esgotos espalhadas pela capital, mas só raramente é que os parisienses se questionam o que fazem verdadeiramente as pessoas que trabalham nos esgotos. “Nós temos o hábito de sermos discretos, quando eu comecei a trabalhar nos esgotos, há 31 anos, comecei nos esgotos domésticos, mais pequenos, na limpeza. A seguir passei para as colectas de esgotos e há quase 20 anos que trabalho aqui no museu. Adoro o facto de falar com as pessoas sobre a minha profissão. No entanto, é verdade que apesar de ser uma profissão indispensável, não é muito visível. E exactamente dar visibilidade a este trabalho é o âmbito do nosso museu. Mostrar que quem trabalha nos esgotos é indispensável” Esta é uma profissão com mais de um século de existência, tradição e inovação. Tal como Paris, também os trabalhadores dos esgotos já passaram vários momentos-chave, nomeadamente na Segunda Guerra Mundial. “Durante a guerra tivemos muitos agentes do saneamento de Paris que participaram na Resistência. Nós temos aqui placas comemorativas dessas pessoas que arriscaram a vida e muitas delas que acabaram mesmo por perder a vida. Nós falamos disso a quem nos visita. E, claro, gostamos sempre de dizer que fazemos parte da história, já que os trabalhadores dos esgotos existem desde Napoleão III, com as grandes avenidas de Paris e os prédios haussamanianos. O esquema dos esgotos faz parte dessas inovações e tornou-se um exemplo no Mundo” Ainda hoje, esta é uma profissão que passa de pai para filho e que continua a atrair jovens, apesar de ser um trabalho muitas vezes meticuloso e pesado fisicamente. “A nossa profissão ainda é atraente e interessante. Acabámos de recrutar cerca de 30 jovens entre 22 e 27 anos, que fizeram todo o processo de recrutamento e que percebem que temos uma profissão indispensável. Convido todos os jovens a olharem para esta carreira como uma opção porque é verdade que é uma profissão difícil, muito exigente fisicamente, mas também muito interessante” Encontrámos Emmanuel no âmbito do evento anual da cidade de Paris sobre as diferentes profissões necessárias e essenciais para o bom funcionamento da capital francesa. A cidade Paris tem mais de 53 mil funcionários que exercem 300 profissões diferentes.

Le Rugby Chaud
CE XV ARMÉ POUR BATTRE LES CHAMPIONS DU MONDE? (compo France - Springboks)

Le Rugby Chaud

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 21:48


Le stagiaire, t'es viré! Évidemment, c'est bien Anthony Jelonch qui devrait débuter le match à la place de François Cros, blessé. Mais finalement, est-ce que ça change grand chose? Un train peut en cacher un autre.Au Programme: La composition du XV de France pour affronter les Springboks, le samedi 8 novembre au stade de France00:00 - Intro01:12 - La compo du XV de France17:55 - La question de la semaine: Que pensez vous de la gestion de Greg Alldritt par le staff?

Le Pack des sports de France Bleu Pays Basque
France/Afrique du Sud : "Il faut rentrer dedans, mais aussi essayer de faire différemment" – Rob Linde analyse le choc

Le Pack des sports de France Bleu Pays Basque

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 39:16


durée : 00:39:16 - Aviron Bayonnais, Biarritz Olympique :retour sur les matchs du week-end - Ce soir dans 100% Rugby, l'ancien deuxième ligne de l'Aviron Bayonnais, le sud-africain Rob Linde nous rejoint pour analyser la tournée d'Automne du XV de France. Avec la revanche face à l'Afrique du Sud à l'horizon, il partage son expertise sur les clés de cette confrontation tant attendue. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.

Vida en el Planeta
Josefa Sánchez Contreras: "La transición energética esconde lógicas coloniales"

Vida en el Planeta

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 13:18


Desde la instalación de parques eólicos en México hasta la extracción de minerales para los autos eléctricos, la ruta hacia la descarbonización agrava las desigualdades entre el norte y el sur global, denuncia la investigadora la activista y socióloga mexicana Josefa Sánchez Contreras en un ensayo. La transición energética hacia la descarbonización de la economía se implementa en detrimento de los pueblos indígenas y de las comunidades locales de Suramérica y África. Es lo que denuncia la investigadora mexicana Josefa Sánchez Contreras, oriunda del pueblo Zoque. En su ensayo titulado 'Despojos racistas, hacia un ecologismo anticolonial'*, la socióloga demuestra cómo la urgencia climática y los grandes proyectos de energía verde acaban perjudicando a los pueblos autóctonos históricamente marginados y víctimas del racismo. Dicho fenómeno ha sido denunciado también en un reciente informe de la ONG de lucha contra la pobreza Oxfam publicado en vísperas de la cumbre climática COP30 de la ONU. A pesar de las buenas intenciones de los países del norte para alejarse de los combustibles fósiles, persisten lógicas de explotación hacia los países del sur. La empresa de autos eléctricos Tesla de Elon Musk, por ejemplo, obtiene ganancias de alrededor de 3100 dólares por cada coche vendido. Sin embargo, por cada vehículo que contiene 3kg de cobalto, extraído principalmente en República Democrática del Congo, el país africano recibe menos de 10 dólares. Una asimetría que la investigadora Josefa Sánchez califica de “colonialismo verde” con tintes racistas. Escuche la entrevista completa: RFI: ¿Qué fue lo que la llevó a estudiar de cerca estas temáticas? Josefa Sánchez Contreras: Muchas gracias por la pregunta. Creo que es muy sugerente porque me sitúa en mi punto de enunciación que es el pertenecer a un territorio indígena, un territorio comunal. Pertenezco al territorio angpøn (o zoque) de Chimalapas en el istmo de Tehuantepec en Oaxaca. Y lo que me ha llevado y motivado a investigar sobre colonialismo energético, despojos racistas, pues es el hecho de que en mi comunidad hemos tenido que defender el territorio frente a concesiones de minería para la extracción de oro y cobre. Y también por la llegada de parques eólicos en la planicie sur del istmo. Entonces, la pregunta de ¿por qué cuando se promociona energía limpia al mismo tiempo se aumentan las concesiones mineras?, me llevó a indagar más sobre el origen de estos megaproyectos. RFI: Varias voces de la sociedad civil, ONG, comunidades locales y académicos como usted, denuncian la existencia de un “colonialismo verde”. La ONG Oxfam calculó por ejemplo que el 70% de los minerales para las energías renovables están ubicados en los países menos desarrollados, pero los beneficios los acaparan los países más ricos. ¿Qué significa para usted esta noción de colonialismo verde? Josefa Sánchez Contreras: Podríamos decir sencillamente que a la luz de siglo XXI, en el que las crisis ambientales incrementan, en el que la temperatura del planeta está aumentando 1.5°C que ya advertía el Panel Intergubernamental de Cambio Climático, cuando vemos que los límites biofísicos de planetas se están rebasando, cuando vemos que la fuente energética fósil nos está llevando a la catástrofe ambiental; a la luz de todo eso, vemos que emergen programas verdes por parte de Estados y corporaciones del norte global principalmente, que se venden y se promocionan como alternativas para superar estos grandes crisis. Sin embargo, lo que esconden detrás de ese tinte verde, digamos, son más lógicas, coloniales, lógicas de despojos, de violencias contra los territorios de pueblos indígenas que históricamente han luchado contra el colonialismo. Entonces lo que encontramos es que el colonialismo verde, es esa nueva forma de despojo que incrementa a la luz de las crisis ambientales de nuestro tiempo y se expresan en el incremento de megaproyectos eólicos fotovoltaicos a gran escala, de hidrógeno verde, de políticas de conservación de la naturaleza que no respetan los derechos indígenas. RFI:  Si tomamos el ejemplo del istmo de Tehuantepec, esta región del sur de México en el estado de Oaxaca, existen ahí grandes parque eólicos. ¿Qué impactos tienen en las comunidades locales? Josefa Sánchez Contreras: Estos proyectos agudizan los procesos de privatización de las tierras comunales, el desmantelamiento de la propiedad social de la Tierra, que es la propiedad social, son tierras que no son privadas, que son comunales y ejidales, y son resultado, pues, de un largo proceso de defensa de los territorios Otros impactos son los pasos de aves o los mantos freáticos que no están siendo rigurosamente evaluados por la Secretaría de Medio Ambiente. Cuando decimos que queremos mitigar la emergencia climática y queremos superar esta crisis, es paradójico porque vemos que está teniendo un impacto ambiental directamente y bueno, y por otro lado, estamos viendo que tiene un impacto también en el incremento de la violencia en la región. RFI: Dentro de este boom de la demanda de minerales para la producción de baterías para la electrificación del transporte en Europa en Estados Unidos, usted afirma en este ensayo que la extracción de minerales en Latinoamérica y en África también obedece a lógicas de despojo racista. ¿por qué? Josefa Sánchez Contreras: Es parte del corazón de este ensayo. Vemos, efectivamente, en el norte global que los proyectos de electrificación, los pactos verdes europeos están demandando minerales. O sea, esta electrificación que promete reducir las emisiones de gas de efecto invernadero, están manifestándose en forma de extractivismo en muchos territorios del sur global. Y esto es una forma de despojo racista en la medida que, en este momento de crisis, nuevamente son los territorios históricamente colonizados, históricamente racializados, los que se vuelven susceptibles de ser sacrificados. Pero en esta ocasión, en nombre de salvar a una humanidad de la catástrofe, de salvarnos de las catástrofes ambientales. Y es ahí donde me pregunto en este ensayo: ¿qué es esa humanidad? ¿Quiénes conforman esa humanidad que se van a salvar de la catástrofe? ¿Un reducido sector de la población global, que es principalmente responsable de los gases de efecto invernadero? ¿Quiénes son los humanos y quiénes no son los humanos? Esto es una raíz de ese racismo que se ha inaugurado desde el siglo XV y XVI. Es un racismo que ha justificado el saqueo de pueblos enteros que ha tipificado los cuerpos que importan y los cuerpos que no importan, que nos han tipificado como pueblos indígenas, como pueblos negros, como pueblos prietos. Y somos esos cuerpos los que no importamos,  los que no hemos importado históricamente, esos cuerpos que se han violentado Esa violencia naturalizada durante largos siglos, es lo que hoy día, en el siglo XXI, sigue operando y sigue justificando la violación de los derechos humanos en muchos territorios que contienen estos minerales. RFI: ¿Cuál sería la alternativa a esta política energética? De hecho, el subtítulo de su ensayo es hacia un ecologismo anticolonial. ¿Cómo pensar una política energética Pues más justa, más equilibrada? Josefa Sánchez Contreras:  Este subtítulo 'hacia un ecologismo anticolonial' es una interpelación al norte global. Si queremos empezar a pensar soluciones reales verdaderas para estas grandes crisis energéticas, ambientales, cualquier proyecto que vaya orientado a mitigar la emergencia climática debe tener posturas anticoloniales y antirracistas. No se trata sólo de una solución técnica, un cambio de aplicación de un fracking a una turbina de viento. Se trata de una transformación política, económica, cultural, subjetiva, porque esos son también los orígenes de los problemas de nuestro tiempo. Hay que pensar en redistribución, en el acceso a la energía, porque también dentro del norte global hay barrios que no tienen acceso a la energía básica o tienen energía muy irregular. Entonces pensemos en la redistribución energética: ¿energía ¿para quién?, energía para qué? ¿Se van a seguir generando más aplicaciones tecnológicas orientadas a la destrucción de nuestro hábitat? Me parece que esa no es la solución. Me parece que la solución tiene que pasar por generar servicios para la población en su conjunto. Aparece la inteligencia artificial, las demandas de energía para las guerras, por ejemplo. Es un gran momento, creo, para repensar ¿cómo queremos vivir, ¿cómo queremos habitar y cómo vamos a superar estas desigualdades? *Despojos racistas, hacia un ecologismo anticolonial está disponible en versión digital en la página de la editorial Anagrama.

Bons becs • Le podcast dédié à la flûte à bec
#084 • Agnès Blanche MARC : au bonheur des gammes ! [G comme GAMMES]

Bons becs • Le podcast dédié à la flûte à bec

Play Episode Listen Later Nov 2, 2025 59:20


Les gammes, parlons-en ! Souvent perçues comme un passage obligé un peu rébarbatif, elles peuvent pourtant devenir un véritable outil de liberté musicale. Dans cet épisode, j'ai le plaisir de recevoir Agnès Blanche MARC, flûtiste et pédagogue, pour explorer ensemble comment le travail des gammes peut se transformer en un rituel quotidien épanouissant et libérateur.Agnès partage avec nous sa vision :les gammes comme un laboratoire de la virtuosité des doigts et de la langue, d'exploration de l'intonation et des couleurs sonores,l'importance de la lenteur dans l'apprentissage et la programmation du geste,comment la répétition quotidienne construit progressivement notre maîtrise instrumentale.Avec le Système de gammes qu'elle a construit, Agnès nous propose une véritable boîte à outils technique… c'est terminé de se laisser mener par le bout du nez par nos flûtes !

Babel - RTS
Les derniers crypto-juifs du Portugal

Babel - RTS

Play Episode Listen Later Nov 2, 2025 30:00


Invitée : Livia Parnes. En 1925, la parution dʹun ouvrage révèle la présence de crypto-juifs dans le nord du Portugal. Son auteur, Samuel Schwarz, est un ingénieur juif polonais venu prospecter des minerais. Comment ces communautés ont-elles réussi à préserver et transmettre leur foi depuis la fin du XVème siècle ? Quelle est la particularité de leurs rites et pratiques ? L'historienne Livia Parnes en parle au micro de Jessica Da Silva. Photo:  L'historienne Livia Parnes (DR) Réf. bibliographique : La découverte des Marranes, Samuel Schwarz, Éditions Chandeigne & Lima, 2023, 248p.

MOC HISTORII
Śladem zaduszkowych zwyczajów

MOC HISTORII

Play Episode Listen Later Nov 2, 2025 40:41


2 listopada obchodzimy Dzień Zaduszny. W chrześcijaństwie zapoczątkował go św. Odilon, opat benedyktynów w Cluny we Francji. Dzień ten miał być przeciwwagą dla pogańskich obrządków czczących zmarłych. W Polsce tradycja Dnia Zadusznego z końcem XV wieku była znana w całym kraju. Śladem zaduszkowych zwyczajów podążają Cezary Jastrzębski i Robert Szumielewicz. 

Scicast
Vlad Drácula e Mehmed II: o Conquistador e o Empalador (SciCast #668)

Scicast

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 99:34


Dois homens. Dois impérios. Dois projetos de mundo em rota de colisão. Neste episódio especial de Halloween, exploramos os encontros e confrontos entre Vlad III, o Empalador da Valáquia, e Mehmed II, o Conquistador de Constantinopla. Muito além da lenda do vampiro ou do exotismo oriental, investigamos como se cruzam as histórias de resistência cristã e expansão otomana no coração dos Bálcãs, no turbulento século XV. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://www.instagram.com/PortalDeviante/ Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Gustavo Rebello, Luis Filipe Herdy, Maria Oliveira, Rita Kujawski, Marcelo de Matos Citação ABNT: Scicast #668: Vlad Drácula e Mehmed II: o Conquistador e o Empalador. Locução: Gustavo Rebello, Luis Filipe Herdy, Maria Oliveira, Rita Kujawski, Marcelo de Matos. [S.l.] Portal Deviante, 31/10/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-668 Imagem de capa: Fatih Sultan Mehmet vs Vlad Tepeş: Kardeşlikten Düşmanlığa Expotea: https://expotea.com.br/https://www.instagram.com/expoteabrasil/ Referências e Indicações Sugestões de literatura: O Grande Turco, John Freely 1453, Roger Crowley Osmans Dream, Caroline Finkel Orientalismo, Edward Said Cultura e Imperialismo, Edward Said Dracula, Bram Stoker Nicolle, David. The Janissaries. Osprey Publishing, 1995. Ágoston, Gábor. Guns for the Sultan: Military Power and the Weapons Industry in the Ottoman Empire. Cambridge University Press, 2005. Turnbull, Stephen. The Ottoman Empire 1326–1699. Osprey Publishing, 2003. İnalcık, Halil. The Ottoman Empire: The Classical Age 1300–1600. Phoenix Press, 2000. Dracula: Prince of Many Faces (Radu R. Florescu e Raymond T. McNally, 1989) – Sobre a vida de Vlad III e sua transformação em mito. The Ottoman Empire and Early Modern Europe (Daniel Goffman, 2002) – Contexto histórico do Império Otomano e Mehmed II. Orientalism (Edward Said, 1978) – Para a discussão sobre o “Outro” e a construção de narrativas europeias. Sugestões de filmes: Dracula de Bram Stoker Império Otomano (série, Netflix) Dracula: A História Nunca Contada (2014) com Luke Evans e Dominic Cooper um fracasso de público e de crítica, mas que apesar disso explora a relação entre Vlad e Mehmed, incluindo sua infância juntos na corte otomana, e conecta o mito de Drácula à história real. Sugestões de vídeos: Vlad the Impaler: History’s Monster or Misunderstood Hero? (2025) https://www.youtube.com/watch?v=Sm9FEo9vo7Y&ab_channel=thehistorysquad Sugestões de links: O ataque de 1462:The Brutal Attack That Made Dracula So Famous” (We Are The Mighty, 2021) https://www.wearethemighty.com/mighty-history/vlad-dracula-targoviste-mehmed-ii/ Sugestões de games: Age of Empires II: The Forgotten (Expansão) Assassin’s Creed: Revelations Castlevania: Lords of Shadow See omnystudio.com/listener for privacy information.

Bright On Buddhism
How do you cite sutras?

Bright On Buddhism

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 21:31


Bright on Buddhism - Episode 127 - How do you cite sutras? Why does this matter? How do you read sutra citations?Resources: Cousins, L. S. (1982), Pali oral literature. In Denwood and Piatigorski, eds.: Buddhist Studies, ancient and modern, London: Curzon Press, pp. 1–11Davidson, Ronald M. (2003), Indian Esoteric Buddhism, New York: Indian Esoteric BuddhismColumbia University Press, ISBN 0-231-12618-2De Jong, J.W. (1993), "The Beginnings of Buddhism", The Eastern Buddhist, 26 (2): 25Gethin, Rupert (1998), Foundations of Buddhism, Oxford; New York: Oxford University PressGethin, Rupert (1992), The Buddha's Path to Awakening, Leiden: E. J. BrillGombrich, Richard F (2006), Theravada Buddhism (2nd ed.), London: RoutledgeJones, Lindsay (2005), Councils, Buddhist. In: Encyclopedia of religion, Detroit: Macmillan ReferenceManné, Joy (1990), "Categories of sutta in the Pali Nikayas" (PDF), Journal of the Pali Text Society, XV: 29–88, archived from the original (PDF) on 2014-09-01Nakamura, Hajime (1999), Indian Buddhism: A Survey with Bibliographical Notes, Delhi: Motilal BanarsidassÑāṇamoli, Bhikkhu; Warder, Anthony Kennedy (1982), Introduction to Path of Discrimination, London: Pali Text Society: Distributed by Routledge and Kegan PaulNorman, K.R. (1983), Pali Literature, Wiesbaden: Otto HarrassowitzNorman, K.R. (1996), Collected Papers, volume VI, Bristol: Pali Text SocietyNorman, K.R. (2005). Buddhist Forum Volume V: Philological Approach to Buddhism. Routledge. pp. 75–76. ISBN 978-1-135-75154-8.Pali Canon Online Database, Bodhgaya News, retrieved 2012-10-14Samuel, Geoffrey (2012), Introducing Tibetan Buddhism, New York: RoutledgeSchopen, Gregory (1997), Bones, Stones, and Buddhist Monks, Honolulu: University of Hawai'i PressWynne, Alexander (2003), How old is the Suttapiṭaka? The relative value of textual and epigraphical sources for the study of early Indian Buddhism (PDF), St John's College, archived from the original (PDF) on 2015-03-09Wynne, Alexander (2004). "The Oral Transmission of the Early Buddhist Literature". Journal of the International Association of Buddhist Studies. 27 (1): 97–128.Wynne, Alexander (2007), The origin of Buddhist meditation, New York: Routledgehttps://www.feedingamerica.org/find-your-local-foodbankDo you have a question about Buddhism that you'd like us to discuss? Let us know by emailing us at Bright.On.Buddhism@gmail.com.Credits:Nick Bright: Script, Cover Art, Music, Voice of Hearer, Co-HostProven Paradox: Editing, mixing and mastering, social media, Voice of Hermit, Co-Host

Convidado
“Filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan”, Carlos Conceição

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 19:23


'Baía dos Tigres' é a mais recente longa-metragem de Carlos Conceição. O realizador aclamado em festivais de cinema como Cannes, Berlinale ou Locarno, decidiu apresentar 'Baia dos Tigres', em estreia mundial, recentemente, no festival DocLisboa. Nas palavra de Carlos Conceição, “o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da história do século XX transversais a várias culturas.” Baia dos Tigres foi inteiramente rodado em Angola, país onde Carlos Conceição nasceu e que serviu de fonte de inspiração. A RFI falou com o realizador na capital portuguesa. Carlos Conceição começa por explicar como surgiu o filme 'Baia dos Tigres'. Carlos Conceição: O filme surgiu numa fase que eu, agora, já considero ultrapassada da minha carreira. Uma fase em que eu não tinha grandes perspectivas de como subsidiar o meu trabalho e que, por isso, apostava em ideias que eu conseguisse concretizar com pouco, com elementos que fossem reduzidos, mas intensos, como uma boa malagueta, que é capaz de fazer o melhor por um prato, só aquela malagueta. E a Baía dos Tigres sempre foi um mito para mim. Eu ouvia falar na Baía dos Tigres enquanto sítio desde que era criança. E por volta de 2015, 2016, provavelmente, fiquei, por portas e travessas, familiarizado com duas histórias que acabaram por ter uma grande ressonância na minha vida, ambas japonesas. Uma é o significado da palavra johatsu, que significa evaporação. É uma prática que acontece exclusivamente no Japão e, muitas vezes, com a ajuda de empresas especializadas. Consiste na pessoa eclipsar-se da sociedade, desaparecer. Essa empresa trata do desaparecimento total desta personagem, desta pessoa que os contrata. Isto acaba por ter um contorno que talvez seja comparável aos programas de proteção de testemunhas, porque todas estas pessoas acabam por assumir uma nova identidade, uma nova vida, uma nova história, um novo passado. Escolhem desaparecer pelas mais diversas razões, uma relação fracassada, dívidas de jogo, dívidas ao banco. Aquela coisa muito asiática que é a honra e que nós, na Europa, perdemos no século XV. Parece-me um conceito que, não estando completamente disseminado, não sendo exterior à cultura japonesa, parece-me um conceito interessante para os tempos de hoje. Não me interessa a mim como cidadão, interessa-me como leitor, como espectador, fazer uma história sobre uma pessoa que faz isso, que resolve desaparecer, que organiza o seu desaparecimento. E, paralelamente a isso, a descoberta da história verdadeira do soldado Hiroo Onoda, que foi um soldado japonês que esteve 30 anos perdido numa ilha das Filipinas, convencidíssimo por não ter contato nenhum com ninguém, aliás, inicialmente ele não estava sozinho, mas acabou por ficar, porque os dois companheiros com quem ele estava acabaram por morrer, e ele sozinho permaneceu 30 e tal anos nessa ilha selvagem, nas Filipinas, convencido que a guerra (2ª Guerra Mundial) continuava, e completamente fiel aos seus propósitos e àquilo que tinha sido formado para fazer. Foi uma grande dificuldade convencer o Onoda, quando ele foi descoberto, de que o assunto da Guerra Mundial já tinha acabado, e que aqueles credos todos dele estavam ultrapassados há 30 anos. Isto também é uma ideia que me interessa, como é que uma personagem percebe o tempo quando está isolada. Uma, no caso de uma das personagens do filme, é o desejo que o tempo pare, e, no caso da outra personagem, o desejo que o tempo ande mais depressa. Portanto, acho que o filme é sobre essa diferença, a diferença entre querer que o tempo pare e querer que ele ande mais depressa. RFI: A Baia dos Tigres é em Angola, no sudoeste de Angola. O que é que levou o Carlos Conceição a escolher ir filmar em Angola? Qual é a linha que se constrói que liga Angola a esta personagem? Ou a estes personagens, pois são dois personagens. Carlos Conceição: Podem ser, ou duas versões da mesma personagem. Eu filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan, ou o João Rosas filma Lisboa. É natural para mim, porque foi onde eu cresci. É mais fácil para mim filmar em Angola, em particular no sul, em particular no deserto, do que filmar em Lisboa. Para mim é mais difícil enquadrar em Lisboa. Ali sinto que estou muito seguro e, para onde quer que eu olhe, eu sei como é que o plano deve acontecer. E as narrativas que a maioria das vezes me surgem para contar são de alguma forma relacionadas com a minha própria vivência e, como tal, Angola está sempre envolvida de alguma maneira. Portanto, os meus filmes têm tido essa relação com Angola pelo menos os últimos três. O Serpentário, que é a minha primeira longa, e o Nação Valente, acima de tudo, e este filme. Que seria logo seguinte ao Serpentário, mas que estreia depois do Nação Valente, porque a vida dá muita volta, porque as coisas atrasam-se e metem-se pandemias e metem-se prazos e coisas do género. Mas acho que são dois filmes que são feitos num só gesto, de certa forma. Acho que a questão da Baía dos Tigres tem a ver com misticismo. Desde criança que eu ouvia falar da Baía dos Tigres como sendo uma ilha deserta, uma aldeia abandonada, uma cidade fantasma, como algumas que se vê nos westerns, relativamente perto, mas muito inacessível, muito difícil de lá chegar. Sempre foi uma ambição minha conhecer o sítio em si. E quando conheci, a primeira coisa que senti foi ... isto é um filme inteiro, este sítio é um filme. Eu já sei qual é o filme e tenho-o dentro de mim, tenho de o fazer e se não fizer vou morrer. Foi assim que o filme surgiu. Curiosamente, houve duas fases de rodagem. Na primeira nós não chegámos a conseguir ir à Baía dos Tigres. Estivemos na Floresta do Maiombe, em Cabinda. Estivemos no Uige, estivemos em Malanje, nas Quedas de Calandula, as Cataratas de Calandula. Depois filmámos muitas coisas à volta da zona onde eu cresci, que foi no Lubango, na Comuna da Huíla, na zona do ISPT, que é o Instituto Superior Politécnico de Tundavala e que tem uma mata enorme atrás, usámos como backlot. Obviamente, só depois disso é que conseguimos, numa segunda  viagem, organizar a chegada à Baía dos Tigres, que envolve toda uma logística complicadíssima. Entre muitas aventuras possíveis, chegar à Baía dos Tigres, à Ilha dos Tigres, que tem cerca de 30 km de comprimento por uns 11 Km de largura, mas que tem construções concentradas... chegar de barco implicava sair da povoação mais próxima, num barco, que provavelmente seria uma traineira, que levaria 6 a 7 horas a chegar à ilha. Fazer um percurso longitudinal desde o Parque Nacional da Reserva Natural do Iona até ao embarcadouro, que se usa para ir para a Ilha dos Tigres, seria impensável porque a costa continental é toda cheia de poços de areia movediça. Então, a única maneira de chegar ao embarcadouro, sem ser engolido pelas areias movediças, é fazê-lo a uma certa hora da manhã, quando durante cerca de 50 minutos a maré está baixa. Temos de ir quase em excesso de velocidade, em veículos 4x4, pela zona molhada de areia, a partir da cidade do Tômbua, e fazer um percurso que demora mais de uma hora a fazer dentro daquela janela temporal. Caso contrário, ficamos ou atolados pelas ondas ou atolados na areia, onde, aliás, se conseguem ver muitos destroços de experiências fracassadas neste género. Ao chegar ao tal embarcadouro, que é um sítio muito tosco, muito improvisado, está lá alguém com quem nós marcamos. É uma pessoa que se contrata com um barco, uma espécie de lancha. Depois fazemos um percurso de quase uma hora de barco por entre bancos de areia, num mar muito, muito agressivo, cheio de fauna, orcas, focas que espreitam da água a olhar para nós, pássaros que passam rasantes, chuva constante, até que, de repente, começa no horizonte a surgir aquela cidade fantasma, assim, meio embrulhada no nevoeiro.  Vê-se logo uma igreja amarela, uma coisa assim … , parece uma aparição. Há um misticismo à volta da experiência de lá chegar que o meu filme nunca conseguirá mostrar, por mais que eu me esforce, e que é muito difícil de captar. Eu tento, no filme, captar esse misticismo e essa fantasmagoria de maneiras diferentes. Criando alegorias, como o filme tem esta ideia da memória que se apaga. Eu imagino o filme um bocadinho como uma cassete ou uma bobina daquelas antigas, que tem de ser desmagnetizada, mas às vezes não fica completamente desmagnetizada, e, por isso, quando vamos gravar algo em cima, sobram restos de fantasmas de gravações passadas. Fisicamente, o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da História do século XX, transversais a várias culturas. RFI: São fantasmas do período em que a Angola estava colonizada por Portugal? São fantasmas da Guerra da Libertação? Carlos Conceição: É impossível não serem também esses fantasmas. Mas eu acho que são fantasmas do mundo contemporâneo, são fantasmas de 2025, são fantasmas do que está a acontecer em Gaza, do que está a acontecer na Ucrânia, são fantasmas deste ressurgimento da extrema-direita, são fantasmas do novo espaço que as ditaduras estão a ganhar, são fantasmas de coisas que deviam estar enterradas e não estão, e são fantasmas com várias origens. O filme tem, em certos momentos, elementos sonoros que vêm de discursos do Hitler, de Mussolini, de Oliveira Salazar, o Savimbi, a voz da Hanoi Hannah, que era uma vietnamita que transmitia mensagens aos soldados americanos a dizer, “vão-se embora, porque vocês vão morrer, o vosso governo traiu-vos”, e ela também aparece como um fantasma neste filme. Portanto, são esses fantasmas todos que, vindos do passado, constroem o presente. O momento presente que nós estamos a viver no mundo, é todo feito desses restos, na minha opinião, mal enterrados. RFI: O cinema é uma ferramenta para lidar com esses fantasmas? Carlos Conceição: Há uma certa obrigação antropológica em algum cinema, há uma responsabilidade histórica que o cinema deve atentar, mas eu não creio que o cinema deva ser uma arte utilitária exclusivamente. Acho que o cinema é mais interessante quanto mais livre for, e se calhar quanto mais fútil for. Eu vejo o cinema como uma espécie daqueles discos que se gravam e se mandam para o espaço, e acredito que daqui a uns anos, quando nós já cá não estivermos, vai aparecer uma espécie alienígena qualquer, ou uma espécie mais inteligente que nós, que tem estado aí escondida, que não aparece por nossa causa, e que vai descobrir uma carrada de filmes, e vai dizer, olha que interessante que era esta espécie que se autodestruiu. E é para isso que eu acho que o cinema serve. Eu vejo cada filme que faço como uma espécie de filho, até porque fazer um filme é uma espécie de gestação, dura o tempo de uma gestação, alguns mais, alguns trazem as minhas dores de cabeça comparáveis. E às vezes nós perguntamos para quê. Para mim essa é a resposta: é para deixar qualquer coisa, para deixar um legado, para deixar uma marca. Para deixar qualquer coisa que ajude a perceber como é que as coisas eram, como é que deviam ter sido, como é que não foram, por aí fora. RFI: Os primeiros filmes do Carlos Conceição foram curtas-metragens, os últimos três trabalhos foram longas-metragens. Não há uma vontade, não pode haver um desejo de voltar às curtas? Carlos Conceição: Eu penso que o universo das curtas, a existência cultural das curtas, é interessante, mas limitada. Eu fui muito feliz a fazer curtas-metragens, cheguei a dizer que me apetecia fazer curtas para sempre. O meu penúltimo filme, na verdade, não é uma longa-metragem, é uma média-metragem, tem 59 minutos, e eu tenho outro filme com 59 minutos para lançar em 2026. Esse formato de uma hora, para mim, é perfeito. Permite-se uma estrutura de curta-metragem em que nem tudo precisa de lá estar, de ser causa e efeito, nem de estar pejado de consequências, nem hiper-explicado, e ao mesmo tempo também não abusa das boas-vindas que recebe do público.Portanto, gosto de filmes que contêm esse universo mais curto, de certa forma. Para além do filme de 59 minutos que quero estrear para o ano que vem, se tiver sorte, também tenho uma ideia para uma curta-metragem que é toda feita com material que eu já tenho filmado, e que tem a ver com Angola também, curiosamente. Mas é uma curta muito mais sensorial e vai ser como música visual, vai ser baseado em ritmos de planos, e tempos e durações de planos, e o que é que corta para onde. Isso é um exercício que eu sinto que me agrada e que é uma coisa que eu quero fazer, que eu consigo fazer sozinho também. Até porque acho que estou precisando tirar umas férias depois desta maratona que têm sido os últimos três anos, talvez. RFI: Fazer sozinho é? Carlos Conceição: Quando eu digo fazer sozinho, às vezes refiro-me a ser só eu com uma câmera na mão, por exemplo, mas isso não quer dizer que depois a montagem vá ser eu sozinho. Eu gosto de pedir opinião às pessoas e depois já me aconteceu em determinados projetos eu saber exatamente como é que a montagem tende a acontecer, e seria eu dizer à pessoa que está comigo a montar que devíamos fazer assim, devíamos fazer assado, de forma a ir ao encontro da minha ideia. Já me aconteceu, como também acontece em particular no filme Baía dos Tigres, eu ter uma ideia e ficar à espera de ver o que é que a Mariana Gaivão tem para propor dentro da mesma ideia, enquanto montadora o que é que ela me vai contra-propor. E ela diz-me, dá-me dez minutos e volta daqui a dez minutos. E eu volto e ela tem uma proposta para fazer. A maioria das vezes estamos completamente síncronos. Acho que é muito importante essa parceria. Portanto, nós nunca estamos realmente sozinhos. Quando eu digo que posso fazer essa curta sozinho, eu acho que é material que eu fui juntando de outras rodagens, de outras coisas que não utilizei no Nação Valente, de coisas que não utilizei neste filme, e que eu acho que consigo sozinho em casa juntar e criar algo interessante com aquilo. É nesse sentido que digo fazer sozinho. Mas a verdade é que eu dependo sempre, obviamente, do meu colega Marco Amaral, que é o colorista que vai depois pôr aquilo com bom aspecto porque eu não sou diretor de fotografia, por isso ele tem de me salvar, de certa forma. Dependo, obviamente, de quem vai ajudar a fazer a montagem de som e a mistura de som. E, normalmente, eu trabalho com um núcleo muito duro, quase sempre a mesma família. Portanto, quando digo sozinho, às vezes posso estar a dizer que estou a autoproduzir, ou posso estar a dizer que é algo que eu consigo, se calhar, manufaturar, fazer de uma forma menos comunitária, menos convencional, menos industrial. RFI: O Carlos Conceição gosta de trabalhar com um núcleo duro, um núcleo próximo, o ator João Arraias faz parte desse núcleo. O que é que o faz investir nessa relação? Carlos Conceição: Há duas, três dimensões na resposta que eu posso dar. Em primeiro lugar, o João é um ator com capacidades únicas, que eu reconheço como muito valiosas e isso para um realizador é ouro. Pedir a um ator uma ação com meia dúzia de palavras e ele dar-nos exatamente aquilo ou, se calhar, melhor, não acontece todos os dias. Portanto, quando um ator tem esse super poder, nós agarramos nele e nunca mais o deixamos ir. A segunda questão tem a ver com o facto que eu me revejo imenso no João. Ele tem menos de 15 anos do que eu, quase 16, e houve uma altura, quando ele tinha 16, 17, era impossível, para mim, olhar para ele e não me estar a ver a mim. Houve vários filmes que surgiram por causa disso, nomeadamente o Versalhes, o Coelho Mau, e o Serpentário sem dúvida nenhuma. A terceira coisa é que nós somos muito amigos e trabalhar com amigos é o maior prazer do mundo. RFI: Baía dos Tigres teve a estreia mundial no Festival Internacional de Cinema DocLisboa, na origem dedicada aos documentários. Podemos identificar a Baía dos Tigres como um documentário? Carlos Conceição: O Godard dizia que todos os filmes são documentários sobre a sua rodagem, o seu processo de serem feitos. O Baía dos Tigres é uma ficção filmada segundo alguns credos do documentário. É tudo quanto posso dizer. Por ser o realizador do filme e o argumentista do filme, talvez não seja a pessoa mais indicada para o definir nesse sentido. Aliás, os filmes, normalmente, e é uma ideia que eu costumo tentar vender, os filmes não são como são por acidente ou por ingenuidade ou porque a pessoa que os fez não soube fazer melhor. Os filmes são normalmente resultado de um período de deliberação que é longo, ardo, obsessivo e desgastante para o seu realizador. Portanto, não há filme nenhum que seja como é porque o realizador não sabia fazer melhor. Isso quer dizer que, de certa forma, cada filme dita a sua própria gramática. E eu acho que é muito interessante que possa haver fusões entre os sistemas clássicos narrativos e as formas do documentário, o cinema mais contemplativo. Eu gosto, por exemplo, do cinema do Andy Warhol. Eu nunca me sentei a ver o Empire State Building durante oito horas, mas só saber que existe … Eu já vi aos bocados, não é? Mas saber que este filme existe e que pode ser visto dessa maneira, para mim, é uma fonte de inspiração enorme. Da mesma maneira, o James Benning, vários filmes da Chantal Akerman, tudo isso são manifestações cinematográficas de fusão que eu considero que quebram todas as gaiolas e acho que importante, se calhar, para lutar contra o mainstream. Eu acho o mainstream um bocadinho o inimigo principal do crescimento da arte. O mainstream obriga a fazer comparações, obriga a manuais. Acho que não há nada melhor para quebrar com essas gaiolas do que revisitar estes filmes de que eu estava a falar. RFI: Em relação a novos projetos, o que é que está a acontecer? Em off, tinham-me falado de um projeto sobre ópera. O que é que está para vir? Carlos Conceição: Eu tenho, neste momento, três projetos para serem lançados. Um é uma media-metragem de 59 minutos, do qual já tínhamos falado há pouco. O outro é um filme, uma longa-metragem que é uma experiência em linguagem mainstream, por assim dizer, que se chama Bodyhackers. E o terceiro projeto. que é o mais recente, ao qual eu dediquei os últimos 14 meses da minha vida, é um projeto para televisão e para cinema que envolve ópera. São narrativas separadas, autónomas, todas elas com um compositor português, algumas baseadas em fontes literárias, algumas dessas óperas, mas são essencialmente segmentos operáticos que resultarão simultaneamente num filme e numa série de televisão. RFI: O Carlos Conceição nasceu em Angola, viveu em Angola até hoje 22 anos, vai frequentemente a Angola. Qual é a imagem que tem do cinema produzido em Angola? Como é que olha para aquilo que acontece em Angola a nível da produção cinematográfica? Carlos Conceição: Gostava de ver mais, gostava de ver em mais sítios e gostava de ver mais pluralidade. Acho que estamos num momento perfeito para que se revelem novos talentos e comecem a aparecer mais pessoas e mais pessoas arrisquem. Qualquer pessoa com um telemóvel, neste momento, consegue fazer um filme e acho que não deve haver o medo de partir para essa aventura. Hoje em dia temos o HD disponível nos nossos telemóveis, nos smartphones, até nos mais corriqueiros. O que eu acho é que o cinema mais interessante, às vezes, surge daí, surge justamente daquela recusa à inércia. Há um filme dentro de nós, ele pode sair de qualquer maneira e sai. Basta nós queremos que ele saia e ele vem cá para fora. RFI: Já teve oportunidade de visionar algum produto assim feito, feito em Angola? Carlos Conceição: Sim, em particular um filme que eu comprei num semáforo em DVD e que me parece que não era uma versão final de montagem porque tinha a voz do realizador a dar instruções aos atores. Era um filme absolutamente inacreditável sobre uma mãe e umas filhas à procura de vingança por uma coisa que lhes tinha acontecido. Uma mulher que tinha sido injuriada a vida inteira, que usava uma pala no olho e as filhas quando tinham um desgosto morriam com uma hemorragia através da pele. O filme é de tal maneira incrível na sua imaginação que eu fiquei absolutamente estarrecido, senti-me uma formiga perante aquele filme que foi feito num subúrbio de Luanda para ser consumido num subúrbio de Luanda. Eu senti que a genialidade por trás daquilo era uma coisa que devia ser descoberta e valorizada. Ou seja, isso existe em Angola, por isso acho muito importante ir à descoberta disso.

En el Corazón de Jesús
Espiritualidad del Sagrado Corazón en el Medioevo

En el Corazón de Jesús

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 11:16


Descubre cómo, entre los siglos VI y XV, la Iglesia aprendió a contemplar el Corazón de Cristo como fuente de sabiduría y amor.Santos como san Pedro Damin, á san Bernardo hasta santa Catalina de Siena, un recorrido histórico y espiritual por los orígenes de esta devoción que transformó el alma de la Cristiandad.

Consumo gusto
Consumo gusto - La Farmacopea - 30/10/25

Consumo gusto

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 3:34


La primera Farmacopea reconocida parece ser que fue el “Recetario Florentino”, impreso a finales del siglo XV. Establece los principios activos o fármacos y excipientes necesarios para fabricar un medicamento. O sea, las recetas.Escuchar audio

KICK-OFF RUGBY
En l'absence d'Antoine Dupont, quel capitaine auriez-vous choisi pour porter les Bleus ?

KICK-OFF RUGBY

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 62:15


Le jeudi c'est Kick-off rugby ! Vous connaissez désormais le rendez-vous et cette semaine on se retrouve pour parler XV de France. En l'absence d'Antoine Dupont, quel capitaine auriez-vous choisi pour porter les Bleus ? On en discute tous ensemble !

Episodios Insulares
La vista de Maximiliano I a Canarias

Episodios Insulares

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 29:55


Antes de ser emperador de México, Maximiliano de Habsburgo pasó 10 días entre Tenerife y Gran Canaria dejando constancia de su fascinación por la cultura guanche. Les contamos su historia antes de llegar a Canarias, su estancia en las islas, junto a su fascinación por la cultura y los objetos guanches, y su triste final. Lo hacemos con la ayuda de Marcos Sarmiento quien ha sido profesor en la facultad de Traducción de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, donde se doctoró con la tesis sobre textos de viajeros y otros autores germanoparlantes sobre Canarias desde finales del siglo XV hasta mediados del siglo XIX.

Le P'TIT BURO

Tous les lundis 18h, l'émission rugby sur Twitch, Youtube et en podcast qui te résume l'actualité du rugby, en France (Top14, ProD2, Equipes de France) et partout dans le monde. Avec Alex Priam et Clément Combes voir parfois Joseph Ruiz, Rivenzi ou Nogodi ! Abonnez vous pour plus de rugby !Mes réseaux :Twitch ➜ https://www.twitch.tv/poneeeyclub Instagram ➜ https://www.instagram.com/aymericmilan/Youtube ➜ https://www.youtube.com/@UC6JXp1OJFhP04L0gGDh96tg X ➜ https://x.com/AymericMilanDiscord Ptit BURO ➜ https://discord.gg/D9jFZme2uc Je suis en live sur ma chaine Twitch les matins entre 10h et 13h ▶️Twitch.tv/PoneeeyClub

Descargas predicanet
Episode 2073: TESTIMONIO:: Catequesis Jubilar 25102025 Nicola Cusano. El encuentro de los opuestos genera unidad

Descargas predicanet

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 0:27


En la Audiencia Jubilar de este 25 de octubre en la Plaza de San Pedro, el Papa León XIV centró su catequesis en la figura de Nicola Cusano, Cardenal que vivió en el siglo XV y diplomático papal: “Él creía en la humanidad. Comprendía que hay opuestos que hay que mantener juntos, que Dios es un misterio en el que lo que está en tensión encuentra la unidad”.PARA ESCUCHARLA Y VERLA, pincha aquí; https://youtu.be/9b2cQjdxaBU?si=8vu0Gs41x3t85vTT

Radio
Делегаты XV Съезда СПРАВЕДЛИВОЙ РОССИИ приняли изменения в Устав и избрали руководящие органы партии. Новости от 27.10.25

Radio "Spravedlivaya Rossiya"

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 3:32


1. Делегаты XV Съезда СПРАВЕДЛИВОЙ РОССИИ приняли изменения в Устав и избрали руководящие органы партии;2. Вашингтон не желает соревноваться с Москвой в оружии;3. Россия рассматривает возможность организации собственной Олимпиады в 2026 году;4. Силы ПВО в ночь на 27 октября ликвидировали более 190 беспилотников ВСУ.Новости

SER Historia
SER Historia | Los misterios de Cristóbal Colón

SER Historia

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 89:59


Viajamos al momento del descubrimiento de América en 1492 para ahondar un poco más en la figura de Cristóbal Colón. Se trata de uno de los personajes más curiosos y misteriosos de los siglos XV y XVI. Junto a Jesús Callejo y una nueva dramatización intentaremos resolver algunos de sus enigmas. El historiador Fernando Puell nos trae la figura de Nicolás Estévanez. El trueno republicano (Ediciones 19 2025) para hablarnos de este militar y político del siglo XIX cuya huella en nuestra historia y en la de América aún está pendiente de ser merecidamente reconocida. Acabamos este programa especial con Laura Blázquez, profesora de la Universidad de Jaén, para descubrir la verdadera historia de Isabel Báthory, a caballo entre el mito y la realidad histórica. Lo haremos teniendo como fondo el libro que acaba de publicar, La Hungría de Erzébet Bathory. La condesa sangrienta (Akal 2025) 

Lágrimas en la Lluvia podcast
Cruzando el Sheenverso - Lágrimas en la lluvia S07E03

Lágrimas en la Lluvia podcast

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 131:26


En el menú miserable de hoy seguimos los pasos de Carlos Irwin Estévez, más conocido como Charlie Sheen, desde 1998 hasta su despido de Dos hombres y medio en 2011… y más allá. Revivimos su era del “Winning” y el mítico “Tengo sangre de tigre”, una historia bañada en drogas, excesos y el deseo desesperado de ser recordado como el rey de la decadencia. ¿Decadencia o renacimiento? Porque Sheen también es el fénix que resurge de sus propias ruinas para acabar convertido en documental de Netflix y en un libro de memorias. Una belleza contemporánea que clama por su propio biopic. Además: ️ Lord Sartán nos lleva al siglo XV con el Malleus Maleficarum, el infame manual para detectar brujas cargado de miseria medieval. El Dr. Civeta nos ilustra sobre esas costumbres que seguimos sin saber por qué. Una exquisitez de episodio, una oda al caos y a la estupidez humana. Porque ya lo sabes: la miseria... nos encanta. Si has llegado hasta aquí y eres de los/las que quieren miseria 24/7: Aquí tienes miseria en forma de links: https://linktr.ee/lagrimasenlalluvia ¿Quieres recibir los avisos de todos los programas? : https://t.me/lamiseriameencanta ¿ Te sientes miserier y quieres conocer a otros carnales? https://t.me/lamiseriameencantabidireccional ¿Te apetece inmortalizar tus miserias? lamiseriameencanta@gmail.com twitter @lagrimas_lluvia twitch: https://www.twitch.tv/lagrimasenlalluvia

Astrobitácora: astronomía con Álex Riveiro
Crónicas bajo la bóveda celeste - Ep. 06: La astronomía del mundo islámico medieval - Episodio exclusivo para mecenas

Astrobitácora: astronomía con Álex Riveiro

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 93:08


¡Vótame en los Premios iVoox 2025! Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Desde Bagdad y la Casa de la Sabiduría, en el siglo IX; hasta el observatorio de Samarcanda y Ulugh Beg, hay muchas figuras e historias interesantes que nos ayudan a seguir en nuestro viaje por la historia de la astronomía. Un viaje que nos llevará a recorrer algunos de los lugares más importantes de los siglos IX a XV y prepara el terreno para hablar de la astronomía de Al-Andalus... Música: Epidemic Sound Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Buenos Días Madrid OM
Javier Doncel, alcalde de Anchuelo: "Me gustaría seguir aportando en política"

Buenos Días Madrid OM

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 21:00


En la sección Los alcaldes también son humanos de Onda Madrid, ha venido a demostrarlo el regidor de Anchuelo. Javier Doncel, reelegido en las últimas municipales por mayoría absoluta, reconoce que no le importaría formar parte de otras listas electorales como las de Alcalá de Henares. En una charla distendida con Ely del Valle, directora y presentadora del Buenos Días Madrid, Doncel ha reconocido que aspira a poder seguir creciendo en política aportando su experiencia de 8 años al frente de un Ayuntamiento como el que gobierna. Está deseando que acaben las obras que se están ejecutando en el Puente de Zulema y que están afectando a la movilidad de los vecinos y sobre todo, tiene entre sus prioridades, el desalojo de un edificio privado que lleva un tiempo ocupado. Ruta 179: Anchuelo Casado, con cuatro hijos y seis nietos, es licenciado en filología inglesa. De ahí que haya trabajado en la enseñanza durante 39 años como profesor de inglés y de lengua española además de ser director de dos colegios. En el cuestionario personal de Nieves Ortiz, Javier ha contado que su número preferido es el 3, su color el amarillo, que le gusta el fútbol, es del Real Madrid, que tiene decenas de corbatas y que llegó a tener el pelo largo. Anchuelo es una pequeña localidad de la Comarca del Henares que está a 55 km de la Puerta del Sol y a unos 15 km de Alcalá de Henares. Es el penúltimo pueblo de la Comunidad de Madrid lindando con Guadalajara. Anchuelo: En busca de los manantiales Es un municipio bastante tranquilo donde residen unos 1.400 vecinos. Son los coritos. Goza de un paraje natural repleto de caminos para deleitarse con el entorno, hacer senderismo o montar en bicicleta. De su patrimonio arquitectónico destaca la iglesia de Santa María Magdalena del siglo XV. Las fiestas patronales son el 29 de abril en honor de San Pedro Mártir de Verona.

Radio
25 октября в Москве, начнет свою работу XV Съезд Партии СПРАВЕДЛИВАЯ РОССИЯ – ЗА ПРАВДУ / Центр справедливости помог семье бойца СВО добиться

Radio "Spravedlivaya Rossiya"

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 3:29


1. 25 октября в Москве, начнет свою работу XV Съезд Партии СПРАВЕДЛИВАЯ РОССИЯ – ЗА ПРАВДУ;2. Российско-корейская дружба находится на пике, заявил лидер КНДР Ким Чен Ын;3. Центр защиты прав граждан помог семье бойца СВО добиться положенной выплаты.Новости

Le Pack des sports de France Bleu Pays Basque
Duel basco-landais à Biarritz, l'Aviron Bayonnais chez le champion d'Europe et le XV de France en débat

Le Pack des sports de France Bleu Pays Basque

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 40:22


durée : 00:40:22 - Toutes les infos sur les prochains matchs de l'Aviron Bayonnais (TOP 14) et Biarritz Olympique (Pro D2) - Ce soir dans 100% Rugby, plongez dans l'actualité du rugby pro basque avec la 8ème journée de ProD2 entre Biarritz et Mont-de-Marsan, un choc de Top 14 entre Bayonne et Bordeaux-Bègles, et un débat sur la sélection du XV de France pour l'ouverture de la tournée d'automne face à l'Afrique du Sud. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.

Podcast Báo Tuổi Trẻ
Mua nhà ở xã hội: Đề xuất ưu tiên phụ nữ sinh đủ 2 con, nam giới có 2 con mà không có vợ

Podcast Báo Tuổi Trẻ

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 3:41


Đề xuất chính sách mới về mua nhà ở xã hội này được đưa ra tại dự thảo Luật Dân số được Bộ trưởng Bộ Y tế Đào Hồng Lan thừa ủy quyền của Thủ tướng trình bày tại kỳ họp thứ 10 Quốc hội khóa XV sáng 23-10.

VOV - Sự kiện và Bàn luận
Tiêu điểm - Dự thảo Luật thuế thu nhập cá nhân 2025 đề xuất nâng mức giảm trừ gia cảnh

VOV - Sự kiện và Bàn luận

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 5:09


VOV1 - Dự kiến, Luật Thuế thu nhập cá nhân sẽ được trình Quốc hội xem xét tại kỳ họp thứ 10, Quốc hội khóa XV, có hiệu lực từ ngày 1/7/2026. Riêng mức giảm trừ gia cảnh sẽ thực hiện trước theo Nghị quyết của Ủy ban Thường vụ Quốc hội, áp dụng cho đến khi Chính phủ ban hành quy định mới thay thế

Le P'TIT BURO

Tous les lundis 18h, l'émission rugby sur Twitch, Youtube et en podcast qui te résume l'actualité du rugby, en France (Top14, ProD2, Equipes de France) et partout dans le monde. Avec Alex Priam et Clément Combes voir parfois Joseph Ruiz, Rivenzi ou Nogodi ! Abonnez vous pour plus de rugby !Mes réseaux :Twitch ➜ https://www.twitch.tv/poneeeyclub Instagram ➜ https://www.instagram.com/aymericmilan/Youtube ➜ https://www.youtube.com/@UC6JXp1OJFhP04L0gGDh96tg X ➜ https://x.com/AymericMilanDiscord Ptit BURO ➜ https://discord.gg/D9jFZme2uc Je suis en live sur ma chaine Twitch les matins entre 10h et 13h ▶️Twitch.tv/PoneeeyClub

Le Pack des sports de France Bleu Pays Basque
Bayonne prend la 2e place au classement, Biarritz lance son 2e bloc au caractère, quels basques en équipe de France ?

Le Pack des sports de France Bleu Pays Basque

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 39:30


durée : 00:39:30 - Le debrief de l'Aviron Bayonnais, du Biarritz Olympique et toute l'actualité du TOP 14 et de la Pro D2 - Ce soir dans 100% Rugby, retour sur les victoires de Bayonne contre Clermont et de Biarritz à Angoulême, des succès qui boostent les ambitions. On débat aussi de la tournée de novembre du XV de France : quels basques seront sélectionnés ? Avec l'analyse des potentiels choix de Fabien Galthié. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.

Foca na Palavra
Dia do Senhor ⚖️17.10.2025

Foca na Palavra

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 10:00


Tenho as chaves da morte e do inferno. Escreve as coisas que tem visto, e as que são, e as que depois hão de acontecer. O mistério das estrelas e dos castiçais de ouro. As estrelas são os anjos, e os castiçais são as regiões. Vi o céu aberto, e eis um "cavalo" branco, e o que está sentado sobre ele se chama Leal e Verdadeiro; e julga e combate com Justiça. Os seus olhos são como chama de fogo; sobre sua cabeça há muitas coroas; e tem um nome escrito, que ninguém sabe senão ele mesmo. A roupa tingida em sangue, e o nome é A Palavra de Deus. E os "exércitos" no céu em "cavalos" brancos, e roupas finas, o seguiam. E da sua boca sai uma "espada" afiada, para ferir as nações, e ele as rege com Juízo; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho da fúria do Soberano Deus. Tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores. E vi um anjo no Sol, que anunciando com voz forte, diz a todas as aves que voam pelo meio do céu: Venham, e se juntem para ceia do Soberano Deus; para que "comam a carne" dos governantes, dos líderes, dos fortes, dos "cavalos" e dos que sobre eles se sentam, e de todas as pessoas, livres e presos, pequenos e grandes. E se reuniram, a besta, os governantes, para combaterem o que está sentado sobre o "cavalo", e ao seu "exército". E foram presos, e junto os falsos profetas, que fizeram sinais, com que enganou os que receberam o sinal, e se tornaram idólatras. Foram colocados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. Outros foram mortos com a "espada" da boca do que esta sentado sobre o "cavalo", e todas as aves se fartaram das suas carnes. A qualquer que muito for dado, muito se pedirá, e ao que muito se confiou, muito mais se pedirá. E na verdade, aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. E Nicodemos pergunta: Como pode ser isso? Ora, você sendo mestre de Israel não sabe isto? Todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas. Se o corrupto (r) não ouvir a minha Justiça, nem se for levado à assembleia, trate-o como um gentio e cobrador de impostos. Apocalipse 1:18-20; 19:11-22Lucas 12:46-48João 3:1-3,6,9-10,20Mateus 18:15-20Miqueias 1:1-6,9,16; 2:1-13; 3:1-12Apocalipse 10:1-3; 18:4-5; 13:16-18; 6:12-17; 20:1-2,12-15; 22:16,14-15 Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: XI – trânsito e transporte; XII – jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia;XIII – nacionalidade, cidadania e naturalização;XIV – populações indígenas; XV – emigração e imigração, entrada, extradição e expulsão de estrangeiros; XVI – organização do sistema nacional de emprego e condições para o exercício de profissões; XVII – organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Terri-tórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; (Redação dada pela EC n. 69/2012) XVIII – sistema estatístico, sistema cartográfico e de geologia nacionais; XIX – sistemas de poupança, captação e garantia da poupança popular; XX – sistemas de consórcios e sorteios; XXI – normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação, mobilização, inatividades e pensões das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares; (Redação dada pela EC n. 103/2019)XXII – competência da polícia federal e das polícias rodoviária e ferroviária federais;Constituição Federal - Edição STF

VOV - Chương trình thời sự
Thời sự 18h 19/10/2025: Đẩy nhanh tiến độ làm đường cao tốc ở Đồng bằng sông Cửu Long

VOV - Chương trình thời sự

Play Episode Listen Later Oct 19, 2025 56:52


- Tổng Bí thư Tô Lâm dự lễ khởi công sân vận động mái vòm hiện đại nhất Việt Nam, có sức chứa 60.000 chỗ ngồi.- Kỳ họp thứ 10, Quốc hội  khóa XV sẽ khai mạc trọng thể tại Nhà Quốc hội, Thủ đô Hà Nội vào sáng mai với trọng tâm dành cho công tác xây dựng Luật.- Thu ngân sách nhà nước vượt dự toán, đạt hơn 2 triệu tỷ đồng.- Hungary chuẩn bị triển khai chiến dịch an ninh quy mô lớn trước thềm hội nghị thượng đỉnh giữa Tổng thống Mỹ Donald Trump và người đồng cấp Nga Vladimir Putin, dự kiến diễn ra trong vòng 2 tuần tới.- Pakistan và Afghanistan đạt được thỏa thuận ngừng bắn ngay lập tức trong khuôn khổ vòng đàm phán tại Doha.- Australia bắt đầu chiến dịch quảng bá lệnh cấm trẻ em dưới 16 tuổi sử dụng mạng xã hội.

Quilisma
Quando la Musica corre sull'Acqua… della Laguna

Quilisma

Play Episode Listen Later Oct 12, 2025 29:20


La lunga storia di Venezia ha inizio già con le vicende del Patriarcato di Aquileia, rappresentando una vera e propria identità culturale e geografica durante il Medioevo e il Rinascimento.La sua eredità musicale, infatti, è espressione del mondo religioso dell'epoca e gli archivi raccontano uno stile inconfondibile in particolar modo nella liturgia e nella sfera religiosa del tempo.Accanto alla devozione, la vita culturale laico-profana viaggia in diverse forme e regala ancora oggi una moltitudine di testimonianze legate alla capacità di conservazione di molti documenti compositivi.La puntata di Quilisma prende spunto da un concerto dell'ensemble Anonima Frottolisti nell'ambito della rassegna Cantar di Pietre. Un concerto che ha raccontato lo spaccato “popolareggiante”, per quanto estremamente colto, del gusto musicale cortese e profano del XV e XVI secolo. I racconti, le maschere, i personaggi, l'amore, la vita, sono stati solo alcuni dei temi trattati dal repertorio eseguito: una “fotografia” dell'estetica e della ricerca tanto letterale quanto musicale dell'epoca.

il posto delle parole
Valter Boggione "Premio Lattes Grinzane"

il posto delle parole

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 18:46


Valter Boggione"Premio Lattes Grinzane"Sabato 11 ottobre ad Alba la cerimonia di premiazione alla presenza dei finalisti,  con lectio magistralis del Premio Speciale. Mathieu Belezi ospite a Cervo in Blu d'Inchiostro domenica 12.Verrà annunciato sabato 11 ottobre al Teatro Sociale G. Busca di Alba il nome del vincitore o della vincitrice della XV edizione del Premio Lattes Grinzane: a comporre la cinquina finalista sono Mathieu Belezi con Attaccare la terra e il sole (Gramma Feltrinelli, traduzione di Maria Baiocchi), Jenny Erpenbeck con Kairos (Sellerio, traduzione di Ada Vigliani), Paul Lynch con Il canto del profeta (66thand2nd, traduzione di Riccardo Duranti), Alia Trabucco Zerán con Pulita (Sur, traduzione di Gina Maneri) e Sandro Veronesi con Settembre nero (La nave di Teseo). Contestualmente alla cerimonia di premiazione, all'autrice etiope Maaza Mengiste sarà conferito il Premio Speciale Lattes Grinzane, attribuito in ogni edizione a un'autrice o a un autore internazionale di fama riconosciuta a livello mondiale e che nel corso del tempo abbia ricevuto un condiviso apprezzamento di critica e di pubblico. A partire da giovedì 25 settembre, tramite il sito fondazionebottarilattes.it, il pubblico potrà prenotarsi per partecipare alla cerimonia. L'appuntamento sarà trasmesso in diretta streaming sul sito e sui canali social della Fondazione Bottari Lattes. Il Premio Lattes Grinzane è il riconoscimento internazionale intitolato a Mario Lattes organizzato dalla Fondazione Bottari Lattes che fa concorrere insieme autori italiani e stranieri ed è dedicato ai migliori libri di narrativa pubblicati nell'ultimo anno. Dal 2017 l'evento è inserito all'interno del programma culturale della Fiera Internazionale del Tartufo Bianco d'Alba. Domenica 12 ottobre, si rinnova per il secondo anno la collaborazione tra la Fondazione e la rassegna Cervo in Blu d'inchiostro, appuntamento che dal 2012 porta i grandi protagonisti della letteratura contemporanea nello splendido borgo di Cervo: all'Oratorio di Santa Caterina il finalista Mathieu Belezi sarà in dialogo con Walter Scavello, docente di Inglese del Liceo Cassini di Sanremo, e con Francesca Rotta Gentile, curatrice della rassegna. Gli intermezzi musicali saranno a cura della cantante e pianista Ines Aliprandi. I romanzi finalisti e il Premio Speciale sono stati determinati dalla Giuria Tecnica, quest'anno rinnovata e composta dalla presidente Loredana Lipperini (scrittrice, giornalista, conduttrice radiofonica), Marco Balzano (scrittore, poeta, italianista), Valter Boggione (docente di Letteratura italiana all'Università di Torino), Anna Dolfi (docente di Letteratura italiana nelle Università degli Studi di Trento e Firenze), Giuseppe Langella (docente di Letteratura italiana moderna e contemporanea all'Università Cattolica e direttore del Centro di ricerca Letteratura e cultura dell'Italia unita), Alessandro Mari (scrittore, editor), Luca Mastrantonio (giornalista, critico letterario) e Francesca Sforza (giornalista). Attualmente i 400 studenti e studentesse che fanno parte delle Giurie Scolastiche sono impegnati nella lettura delle opere finaliste, al fine di individuare quella vincitrice di quest'anno. Nella mattinata di sabato 11 ottobre, i ragazzi avranno l'opportunità di incontrare i cinque finalisti in un appuntamento a loro dedicato al Castello di Grinzane Cavour. Sono in totale 25 gli istituti superiori coinvolti, sparsi in ogni parte d'Italia e per la prima volta anche in Perù, con l'adesione del Colegio Italiano “Antonio Raimondi” di Lima. Commenta la presidente di giuria Loredana Lipperini, spiegando la scelta dei finalisti: «Una guerra coloniale e gli orrori della “missione civilizzatrice” in Algeria. Un lungo dopoguerra, alla vigilia della caduta del muro di Berlino. Il buco nero dell'autocrazia in un'Irlanda distopica, che “anche quando il regime sarà rovesciato continuerà a crescere e a consumare il Paese per decenni”. Un dramma familiare e di classe raccontato da una domestica cilena. La perdita di innocenza di un preadolescente durante un'estate in Versilia nel 1972. Queste le storie narrate nei libri della cinquina 2025 del Premio Lattes Grinzane: storie che vanno in controtendenza rispetto al filone sempre più ossessivo dell'autonarrazione, e che grazie alla letteratura riportano la memoria, la Storia (anche trasfigurata nel futuro), le questioni sociali all'attenzione di tutti. Una cinquina preziosa e importante, che dimostra come le possibilità della scrittura siano ancora infinite, e non solo limitate al rispecchiamento del sé.» Le giurieI cinque romanzi finalisti e il vincitore del Premio Speciale sono stati scelti dalla Giuria Tecnica: presidente Loredana Lipperini (scrittrice, giornalista, conduttrice radiofonica), Marco Balzano (scrittore, poeta, italianista), Valter Boggione (docente di Letteratura italiana all'Università di Torino), Anna Dolfi (docente di Letteratura italiana nelle Università degli Studi di Trento e Firenze), Giuseppe Langella (docente di Letteratura italiana moderna e contemporanea all'Università Cattolica e direttore del Centro di ricerca Letteratura e cultura dell'Italia unita), Alessandro Mari (scrittore, editor), Luca Mastrantonio (giornalista, critico letterario), Francesca Sforza (giornalista). Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/

La Galeria Nocturna Podcast
Especial | Los XV de Rockeando con Andy

La Galeria Nocturna Podcast

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 80:34


En esta emisión llena de historia, pasión y buena vibra, tuvimos el honor de recibir a Andy de Rockeando con Andy, quien visitó La Galería Nocturna para celebrar sus XV años de trayectoria en la radio. Desde sus inicios en el 1130 de AM, Andy nos llevó por un viaje a través del tiempo, contándonos cómo su aventura comenzó en la Universidad de Chapingo, donde descubrió su amor por la radio y sembró las bases de un sueño que hoy sigue más vivo que nunca. Nos compartió anécdotas de su paso por la estación: su rol como guardiana de la fonoteca, su aprendizaje en control técnico y cómo, con esfuerzo y pasión, logró producir y conducir su propio programa. Una historia de constancia, de amor por la música y de compromiso con la escena. Por supuesto, también hablamos de lo que se viene para su gran fiesta de XV años, un festejo más que merecido por todo el camino recorrido y por el impacto que ha dejado en la radio rockera nacional. Un episodio cargado de nostalgia, inspiración y energía pura — porque la radio sigue viva gracias a voces como la de Andy. ️ GothProds Links Spotify -https://open.spotify.com/show/2hnlgkcGNl9GOAPa0WT9HW?si=7e9b95f203464fe6 Apple Podcast — https://podcasts.apple.com/mx/podcast/goth-prods/id1606324255?l=en Amazon Music — https://music.amazon.com.mx/podcasts/d10f63b6-f4f3-4a91-b21d-d98c2b08ca01/goth-prods?ref=dm_sh_xBGgYoDaqnREmWm0IoJu5r4kd Facebook — https://www.facebook.com/Goth-Prods-104237088306624/ Instagram — https://www.instagram.com/goth_prods/ TikTok - https://www.tiktok.com/@goth_prods

20 Divin, le Podcast du Vin
20 Divin #83 Le Chenin, le cépage phare du Val de Loire

20 Divin, le Podcast du Vin

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 15:15 Transcription Available


Le Chenin, appelé aussi Chenin Blanc, autrefois connu sous le nom de Plant d'Anjou, est un cépage originaire du Val de Loire dont la première mention remonte à la fin du XVème sièce lorsqu'un dénommé Thomas Bohier fit planter un « plant d'anjou » près du château de Chenonceau. Mais c'est dans le Gargantua de Rabelais, paru en 1534, qu'il apparait sous son nom actuel de Chenin. Même si avec 10 500 hectares cultivés, il ne représente que 1.4% du vignoble français, c'est un cépage international dont le premier producteur au monde est…l'Afrique du Sud. Et c'est pour promouvoir ce cépage qu'en 2017, la regrettée Evelyne de Pontbriand avait créé l'Académie du Chenin, dont les membres se sont réunis en juillet dernier pour la 3ème célébration internationale du Chenin.J'ai eu le plaisir d'y assister et de recevoir, à l'Abbaye de Fontevraud, Philippe Porché, vigneron à Paray dans le Saumurois et Président du Collectif « Fan de Chenin ».A écouter

EXTRA ANORMAL
Objetos Malditos de Segunda Mano | Relatos Paranormales Escalofriantes

EXTRA ANORMAL

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 107:15


"Dicen que cuando compras algo usado, no sabes la historia que arrastra… puede ser ropa de un difunto, una muñeca maldita o incluso una ouija cargada de energía oscura. Hoy en Extra Anormal descubrirás por qué algunos objetos de segunda mano nunca debieron volver a manos de los vivos."En este episodio de Extra Anormal, hablaremos de los peligros ocultos al comprar cosas de segunda mano.

Historia de Aragón
ARAGÓN CULTURA T03XP20

Historia de Aragón

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 13:18


Teruel retrocede al siglo XIII con la XV edición de La Partida de Diego, una experiencia única que transforma el centro histórico en una villa medieval del 3 al 5 de octubre. Más de 200 participantes darán vida a nuevas escenas teatrales, música, danzas y un mercado medieval, manteniendo viva la esencia de los Amantes de Teruel. Esta edición rinde homenaje a José Miguel Meléndez, nombrado Alistado de Honor 2025. En Aragón Cultura hablamos con Raquel Esteban, directora de la Fundación Bodas de Isabel, para conocer todos los detalles de esta cita histórica.

Solo Documental
El mundo según Cristóbal Colón

Solo Documental

Play Episode Listen Later Sep 27, 2025 52:22


Para el hombre de finales de s. XV, el mundo estaba compuesto por tres continentes: Europa, Asia y África. experto navegante y apasionado cartógrafo, decidió abrir una ruta marítima hacia Asia y se topó con un continente desconocido. Analizaremos sus cuatro viajes al Nuevo mundo.

Passion Médiévistes
Hors-série 36 - Le patrimoine médiéval breton vu du XXIème siècle (Fête des Remparts de Dinan)

Passion Médiévistes

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 42:00


Pour cet épisode hors-série, je reste en Bretagne suite à l'épisode 110 pour vous présenter le patrimoine breton, mais nous allons surtout nous intéresser au patrimoine bâti et architectural à partir des recherches et des sujets de prédilection de mes invitées. Cet épisode a été enregistré en public à l'occasion de la Fête des remparts à Dinan qui l'a financé. Je remercie d'ailleurs l'équipe pour leur accueil et l'organisation de cet événement ! Pour parler du patrimoine bâti breton j'ai le plaisir de recevoir : - Agathe Millard, master à l'université de Bretagne Occidentale à Brest. Elle rédige un mémoire sur les ossuaires en Bretagne à la fin du Moyen Âge. Les ossuaires sont des bâtiments accolés aux églises ou aux cimetières où l'on dépose les ossements des paroissiens quand il n'y a plus de place. Agathe Millard souhaite faire un inventaire pour pouvoir ensuite étudier des ossuaires précis. - Clémence Blanchard, master à l'Université d'Angers. Elle effectue un mémoire sur la seigneurie rurale de Rochefort-sur-Loire au XVᵉ siècle du point de vue architectural et patrimonial. Son objectif est de montrer comment fonctionne une seigneurie dans une période de mutation où son autorité se renforce. - Elise Balch, responsable du service de conservation et de valorisation des patrimoines de la ville de Dinan. Son rôle est de récupérer les informations sur l'histoire de Dinan afin de le rendre compréhensible au grand public. ▪ Infos sur le podcast Créé et produit par Fanny Cohen Moreau depuis 2017. Préparation, enregistrement, montage et mixage : Fanny Cohen Moreau Générique : Clément Nouguier ➡ Plus d'infos sur cet épisode > passionmedievistes.fr/hs-patrimoine-bati-breton ➡ Soutenir le podcast > passionmedievistes.fr/soutenir/ ➡ Instagram > www.instagram.com/passionmedievistes/ ➡ Bluesky > bsky.app/profile/passionmedievistes.fr ➡ Facebook > facebook.com/PassionMedievistes

Hablemos Escritoras
Episodio 650: Myriam Moscona

Hablemos Escritoras

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 42:12


De origen búlgaro-mexicano, Myriam Moscona, es una de las escritoras más emotiva, profunda, compleja y elaborada de la literatura contemporánea. Ella  juega con la plasticidad que tiene la lengua cuando va de un idioma a otro. Otra poeta la entrevista, Julia Santibañez, y conversan sobres las diferencias entre el ladino y el español, la manera de acercarse al mundo entre una y otra lengua y de una trayectoria llena de premios como la beca Gugemheim (2006), el Manuel Lewinsky (2017), Xavier Villaurrutia de Escritores para Escritores (2012). Algunos de sus libros son: Ansina (Editorial Vaso Roto, 2016), La muerte de la lengua inglesa (Almadía, UNAM, 2020) y  León de Lidia (Tusquets, 2022). Y ella nos pregunta "¿Por qué no usar un lenguaje que surgió en el sigo XV para escribir poesía contemporánea?". Con esta gran escritora celebramos nuestro episodio 650 que honor tenerla en este proyecto.

Podcast La Biblioteca Perdida
568 - La era Sengoku Japón en guerra - La Biblioteca Perdida - 22 sep 25

Podcast La Biblioteca Perdida

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 353:12


Arrancamos la nueva temporada, y lo hacemos con las pilas bien cargadas. Y con variedad de temas, encabezados por un viaje al país del sol naciente, con el mejor guía posible, Rubén Ibarzabal, que nos hablará de la era Sengoku, que comprende desde el final del siglo XV hasta principios del XVII. Este será el primero de dos episodios, y en esta presentación nos hablará del caos que reinaba en Japón y del primero de los hombres que trataron de unificar el país, Oda Nobunaga. Acompañan a nuestro experto en Japón Bikendi Goiko-uria y Mikel Carramiñana. La segunda propuesta de este estreno de temporada nos trae de vuelta a Mariajo Noain y sus Viajes de Aspasia. En esta ocasión, será para adentrarnos en la historia de Sumeria. Nos hablará del origen de la escritura y de las diferencias entre esta y el idioma. También nos descubrirá las tumbas reales de Ur, excavadas por Sir Leonard Woolley, auténticos tesoros de la arqueología, que lamentablemente, están dispersos no solo fuera de su lugar de origen, sino incluso en diferentes museos. Finalmente, en la sección que recuperamos de anteriores temporadas, hoy recordamos a los cosacos, nómadas guerreros de los que en su momento hablamos a petición de un oyente. En esta primera entrega, de la mano de Pello Larrinaga, conoceremos el desconocido origen de estos pueblos (sería incorrecto hablar en singular o de un solo origen étnico) que tanto dieron que hablar en los campos de batalla de Europa Central y Rusia. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

La Cravate
#142 - Michel Hondagné, le Blond de Bigorre - Au pré des siens

La Cravate

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 196:54


Né en Algérie de parents Béarnais, c'est pourtant du côté de la Bigorre que Michel grandit.Il découvre alors le rugby à Tarbes, pour ce qui deviendra l'aventure d'une vie ! Franchissant les échelons un à un, il intègre l'équipe première du Stadoceste Tarbais à tout juste 17 ans, rejoignant ainsi les joueurs qui l'avaient fait rêver lorsqu'ils avaient remporté le Brennus quelques années plus tôt, en 1973.Le Blond, comme il est affectueusement surnommé, devient un rouage essentiel de l'effectif Tarbais, parvenant jusqu'en finale du Championnat de France en 1988, saison au cours de laquelle il sera également sélectionné avec le XV de France.Retraité des terrains en 1993, Michel devient un temps entraineur des Rouge et Blanc ! Si je n'ai cité aucun autre club depuis le début de cette introduction, c'est parce qu'il a toujours eu une fidélité sans faille envers le Stado, puisqu'il n'a joué ou entrainé que dans ce club tout au long de sa magnifique carrière.Ayant évolué avant l'ère du professionnalisme, il a évidemment dû concilier sa carrière de sportif avec son métier, d'abord dans la police, puis au sein du conseil départemental des Hautes Pyrénées.Figure emblématique de la formation en Armagnac-Bigorre, il aura par ailleurs accompagné des centaines de jeunes joueurs, notamment au travers de sélections locales.Vous allez l'entendre, Michel est un sacré personnage et un vrai passionné du territoire qui l'a vu grandir. J'ai passé un magnifique moment en sa compagnie !Bonne écoute !-----------------------------

Histoires du monde
Ellie Kildunne, la nouvelle star du rugby

Histoires du monde

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 2:35


durée : 00:02:35 - Regarde le monde - Du rugby avec la coupe du monde féminine. En demi-finale samedi, le XV de France affronte l'Angleterre et celle qui est devenue la star de la discipline ! Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.

Les Nuits de France Culture
La Société des Comédiens Français - Embrassons-nous Folleville ; Une dent sous Louis XV (1ère diffusion : 07/12/1975)

Les Nuits de France Culture

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 62:38


durée : 01:02:38 - Les Nuits de France Culture - par : Philippe Garbit - De Eugène Labiche et Auguste Lefranc - Interprétation Marcel Tristani, Louis Arbessier, Georges Audoubert, Philippe Rondest, Catherine Salviat, Jean-Paul Roussillon, Jérôme Deschamps, Philippe Etesse, Michel Aumont, René Camoin, Aline Bertrand et Paule Noëlle - Réalisation Jacques Reynier - réalisation : Virginie Mourthé

InterNational
Ellie Kildunne, la nouvelle star du rugby

InterNational

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 2:35


durée : 00:02:35 - Regarde le monde - Du rugby avec la coupe du monde féminine. En demi-finale samedi, le XV de France affronte l'Angleterre et celle qui est devenue la star de la discipline ! Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.

Misterios
Academia de los nocturnos 5x01: La Plaza de los Aparecidos

Misterios

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 115:57


¡Bienvenidos a la nueva temporada! Ya había ganas, al menos por nuestra parte, de comenzar la quinta temporada. Gracias por seguir ahí. 👻 La Plaza de los Aparecidos 👻 ¿Sabías que bajo un lugar lleno de vida, música y risas infantiles en pleno centro de Albacete se esconde una historia de muerte y clausura? Esta semana, en la Academia de los Nocturnos, nos adentramos en los misterios de la Plaza Periodista Antonio Andújar, conocida como la Plaza de los aparecidos, un lugar con una energía muy especial. En este episodio hablaremos sobre el descubrimiento que lo cambió todo: En 2010, unas obras para soterrar contenedores dejaron al descubierto restos humanos, confirmando la existencia de un antiguo cementerio asociado a un convento franciscano del siglo XV. Tendremos testimonios que ponen los pelos de punta, como el de una adolescente que, siendo pequeña, vio a unos "niños" que querían llevarse a su hermana pequeña, o el aterrador relato de una parálisis del sueño en la que un hombre sintió cómo una figura alta, similar a un monje, intentaba meterse dentro de su cuerpo. Hablaremos de apariciones, no solo de niños fantasmales, también de un monje franciscano que vaga por garajes, pasillos y dormitorios. Además, contamos con una dramatización de nuestro amigo José Manuel Rodríguez de "La Llamada de la Luna" que os sumergirá de lleno en la historia. Caminando entre monstruos llega con cambios esta temporada, convirtiéndose en un “bestiario sonoro" con un enfoque en figuras femeninas. En el episodio inaugural, Javier Resines examina la historia de Anica, “la hija del orangután”, un supuesto caso de hibridación entre una mujer y un "hombre salvaje" o bigfoot en el sur de España a principios del siglo XX. Javier contextualiza este relato con otros casos históricos de secuestros y presuntas uniones entre humanos y homínidos en diversas partes del mundo. No te puedes perder este primer programa de la quinta temporada. Sed bienvenidos y bienvenidas. Podcast Academia de los Nocturnos Dirige: Félix Friaza Presentan: Félix Friaza y Lola Velasco Colaboran: Javier Resines y M.H. Locución: Laura Cárdenas y Ana Cárdenas Edición y diseño: Paco Cárdenas Si te gusta nuestro programa, suscríbete en Ivoox, comenta y dale a Me gusta a nuestros programas, tu respaldo nos motiva a seguir adelante y a mejorar. Y si los compartes, nos ayudarás a que los conozcan más personas. - Suscríbete a nuestro podcast aquí: https://go.ivoox.com/sq/1523888 - Añádenos a Whatsapp: (+34) 644 848 546 - Nuestro correo: academianocturnos@gmail.com - Síguenos en Facebook: https://www.facebook.com/AcademiaDeLosNocturnos - Las declaraciones y opiniones manifestadas por los invitados, colaboradores o miembros de la dirección son responsabilidad individual y no comprometen ni reflejan la opinión institucional del programa. Créditos de las músicas: - Tema inicio y final: Academia de los Nocturnos – José Manuel Durán Rain y Félix Friaza - Cuña 1: BSO Poltergeist – Jerry Goldsmith – “The calling” - Cuña 2: BSO Nosferatu (2024) – “Once upon a time” - Cuña 3: BSO Encuentros en la tercera fase – John Williams – “Wild signals” - Cuña 4 contacto: “Salem's Lot Soundtrack | Town Theme - Nathan Barr & Lisbeth Scott | WaterTower Music” - Música presentación invitados: “Introducción” - PC Músicas del capítulo: - Claude Foisy - Watching The Dead (Alternate) - Claude Foisy - Watching The Dead (Film version) Créditos del primer corte del programa: “La plaza de los aparecidos' José Luis Tajada en Espacio en Blanco (9-10-2011)” https://www.ivoox.com/la-plaza-aparecidos-jose-luis-tajada-audios-mp3_rf_1147935_1.html

Noticentro
¡No guardes el paraguas! Activan alerta amarilla en la CDMX por lluvias

Noticentro

Play Episode Listen Later Sep 13, 2025 1:28


Normalistas de Ayotzinapa bloquean la Central del Norte Gobierno capitalino moderniza el Tren LigeroDescubren medallas papales del siglo XV durante obras del metro en RomaMás información en nuestro podcast

Rugby on Off The Ball
Wafer Out For Sunday | "New Zealand deserve respect but so do we" | Edel McMahon & Scott Bemand

Rugby on Off The Ball

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 18:41


Ireland's team has been announced for the Pool C top-of-the-table clash against reigning World Champions, New Zealand! With 6 changes from the side that faced Spain and strong players coming back into the starting XV, Bemand has shown they are going out to win this fixture. One name is clearly missing from the team sheet though as, despite training fully this week, Aoife Wafer is not included in the match day 23. Bemand is "very confident" that she will be ready for that Quarter Final clash however, against whoever that may be. Hear from co-captain Edel McMahon and Ireland head coach, Scott Bemand, after the team announcement Friday morning.