POPULARITY
** VIDEO EN NUESTRO CANAL DE YOUTUBE **** https://youtube.com/live/e_wCTTo68Co +++++ Hazte con nuestras camisetas en https://www.bhmshop.app ++++ #historia #HistoriaEspaña ¿Existió una conquista islámica? ¿Mūsà ibn Nusayr es un personaje ficticio, una simple evocación de Moisés? ¿La batalla de Covadonga es sólo una leyenda? Mahoma, Pelayo, Poitiers... En las últimas décadas han proliferado las teorías, tanto en ensayos como artículos de prensa, que aseguran que unas serie de personajes y sucesos emblemáticos de la Alta Edad Media sólo serían mitos, en el sentido de hechos ficticios. ¿Qué hay de cierto en todo ello? De la mano de José Soto Chica y Yeyo Balbás ahondaremos en tales cuestiones. Trataremos de acotar y definir qué es un mito, cuáles son los procesos que convierten a unos hechos reales en leyendas, y cómo un ideologizado deseo de «desmitificar» ha fraguado una nueva mitología pseudo-histórica. Podeis ver la serie completa de "LOS VISIGODOS" gracias a la guía de nuestro gran amigo José Soto Chica , autor de los libros “Los Visigodos” https://amzn.to/3xCwGEG e “Imperios y Barbaros” https://amzn.to/3ub1bzv y con los episodios extras sobre LEOVIGILDO https://amzn.to/3ub1bzv y sobre la verdadera batalla de Guadalete. ALGUNOS LIBROS DE YEYO BALBÁS - “El reino imposible “ https://amzn.to/3LCvdoK - “Pax romana” https://amzn.to/3vwyr7p COMPRA EN AMAZON CON EL ENLACE DE BHM Y AYUDANOS ************** https://amzn.to/3ZXUGQl ************* CAPÍTULOS DEL PROGRAMA 00:00 Intro 0:43 Exploración de obras relevantes sobre la tardo antigüedad y la caída del Imperio Romano. 10:27 Revisionista cuestiona existencia de rollos de Reyes godos basándose en inscripciones arqueológicas y epigráficas. 19:16 Impacto del choque civilizatorio entre la sociedad de al-Andalus y los reinos cristianos del Norte en la reconquista de España. 28:29 ⚔️ La conquista musulmana de la península ibérica se basó en pactos y colaboración, aunque inició como una invasión militar. 39:12 Revisionismo histórico en torno a las conquistas árabes y la violencia en la historia. 47:36 Metodología selectiva en la interpretación de la conquista musulmana en la península ibérica. 56:00 ⚔️ Conflictos y rebeliones en el poder de Córdoba durante los siglos octavo y noveno. 1:05:32 ⚔️ La guerra en la Península Ibérica en el siglo VIII era una realidad cotidiana y brutal que impactaba a la sociedad. 1:14:53 Revisionismo histórico en crónicas asturianas sobre Pelayo y su sublevación en la tarda antigüedad. 1:23:55 La historia como género literario y retórico, con hechos manipulados y moralejas extraídas. 1:33:50 ⚔️ Revisionismo histórico sobre Tariq, Rodrigo y Pelayo, con discrepancias en fuentes primarias y secundarias. 1:42:27 Importancia de contrastar y trabajar con fuentes históricas para ser un historiador fiable. 1:51:55 ⚔️ Cristiano hispanogodo emigrado en el norte describe fenómenos desde Córdoba bajo dominio musulmán. Si queréis apoyar a Bellumartis Historia Militar e invitarnos a un café o u una cerveza virtual por nuestro trabajo, podéis visitar nuestro PATREON https://www.patreon.com/bellumartis o en PAYPALhttps://www.paypal.me/bellumartis o en BIZUM 656/778/825
Nuria Richart vuelve a combatir el wokismo y la deriva izquierdista
O livro “O Menino Marrom” foi retirado de escolas municipais de Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais, depois da pressão de famílias de estudantes que classificaram a obra como “agressiva”. Lançada pelo cartunista Ziraldo há quase quatro décadas, o livro conta a história de dois amigos – um negro e um branco. A suspensão de livros e o questionamento sobre seus conteúdos não é uma novidade, tampouco exclusividade brasileira. Livros do escritor britânico Roald Dahl como ‘Matilda' e ‘A Fantástica Fábrica de Chocolate' foram reeditados e tiveram palavras substituídas. Na música, o cantor e compositor Chico Buarque excluiu de seu repertório a canção “Com açúcar, com afeto”, que retratava uma relação considerada abusiva entre um homem e uma mulher. Para entender o que a suspensão, o banimento e a revisão das artes revelam sobre a sociedade contemporânea, Natuza Nery conversa com Marisa Lajolo, escritora, professora e crítica literária. Professora do curso de Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Marisa avalia que a suspensão da obra de Ziraldo em Minas Gerais “não é um fato isolado”. Ela relembra obras que foram banidas e perseguidas durante séculos, e pontua a necessidade de famílias, educadores e escolas conversarem com crianças e adolescentes sobre suas leituras: “o livro precisa ser discutido. É preciso ler com os filhos”, conclui.
Na semana passada, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) extinguiu, por 3 votos a 2, a pena imposta ao ex-ministro José Dirceu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. Ele foi sentenciado a 8 anos e 10 meses de prisão pela Justiça Federal no Paraná. A condenação foi assinada pelo então juiz Sergio Moro e confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4). Com a decisão do STF, o ex-ministro fica mais perto de recuperar os direitos políticos. As condenações criminais o impedem de disputar as eleições, por causa da Lei da Ficha Limpa. Uma eventual candidatura dependerá de análise da Justiça Eleitoral. Hoje com 78 anos, que completou em março, ele já declarou que pretende disputar uma vaga na Câmara dos Deputados em 2026. O processo julgado pelo Supremo envolve uma condenação por supostas propinas da Apolo Tubulars, entre os anos de 2009 e 2012, para ajudar a empresa a fechar contratos com a Petrobrás. O ex-ministro teria usado sua influência para manter Renato Duque na Diretoria de Serviços da estatal e, com isso, direcionar licitações à empresa de tubulação. Mas Dirceu não está sozinho nessa. Políticos e empresários que tiveram suas condenações anuladas já estão traçando estratégias para retornar à vida pública. Entre eles estão o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, o ex-governador do Paraná Beto Richa, atualmente deputado federal e também o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha: Afinal, como essa série de decisões impacta a confiança da população no sistema Judiciário e no combate à corrupção? Dirceu continua a ser uma figura influente junto ao presidente Lula? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com o coordenador de ‘Política' do Estadão, em São Paulo, e comentarista da Rádio Eldorado, Ricardo Corrêa. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Apeadeiros da conversa: .Balão de ar quente - lamiré. .O avião é uma arma branca. .Ninja e evolução da lâmina. .Racismo sistémico na indústria dos tecidos. .Revisionismo bíblico. .Cobra homofóbica, veado e activista. .Pinar no mato vestido de caçador .A cobra do Génesis podia ser a minha avó. .Crítico, uma definição. .Queremos ser a Eva. .Alface e a lagarta que o vegan finge não ver. .Os milhares de doutores que foram expulsos do Éden em virtude de Eva ter abocanhado a maçã. .Respeito os futuros papa-formigas que possam vir a visitar Portugal. .Agarrados digitais são a primeira causa de morte entre as formigas. .Camaleão e condescendência. .Moscas à porta de casa. .Discurso: o comediante é um fingidor. .Pronto, alcancei a verdade. .Putinho sniper que abate arqueólogos. ---- O menino está aqui: Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8
See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (27/02/2024): O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 60 dias para que órgãos públicos e empresas que firmaram acordos de leniência no âmbito da Operação Lava Jato cheguem a um consenso sobre os pactos, uma delação premiada de pessoas jurídicas. Durante esse prazo, as empresas que não pagarem as multas previstas nos acordos não sofrerão punições. Na prática, Mendonça autorizou uma renegociação dos acordos. O ministro anunciou a medida após audiência de conciliação sobre ação apresentada por partidos aliados do governo Lula que questiona as multas dos acordos celebrados até agosto de 2020. Mendonça ressaltou a importância dos acordos para o combate à corrupção e disse que a conciliação não deve servir a “revisionismo histórico”. E mais: Política: PF deve usar discurso de Bolsonaro no inquérito sobre golpe de Estado Economia: Governo estuda endurecer regras para os gastos de anos anteriores Internacional: Ofensiva final de Israel prevê que 1,3 milhão migre para o norte de Gaza Esportes: Com pista do Ibirapuera destruída, faltam em SP locais para provas de elite Caderno 2: As ‘big bands' na voz de Rod Stewart See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pío Moa nos hace un resumen de las elecciones en Galicia y critica la obsesión de la izquierda con la revisión de la historia.
En este episodio hablamos de caer en la tentación del revisionismo de series de los 2000 y debatimos sobre la idea de que los personajes de ficción tengan que ser ejemplares. También, hablamos del consumo de alcohol como una práctica extendida y aceptada culturalmente y reflexionamos sobre la representación del estereotipo del “alcohólico”en el cine y la literatura y del factor cultural que juega en España. Terminamos el episodio contestando a todas vuestras preguntas en nuestro querido consultorio.
Queda sin resolver qué suda Rüdiger. De camino a tener más Eurocopas que Vicente Miera. Indudable sorpasso de Joselu a Haaland. Lecciones del fútbol de la calle. Qué tienen los Bryan. Negarse a Netflix pero no a Beckham. Más zorro que Simeone. Qué sería de Magic sin Melendi. Academia de destecnificación y motes. El gusto por sorprenderse con documentales. Años y cejas chungas. Todos pasamos por un barbecho. El meme infinito e infalible. Duro golpe de Marc Cardona en Villarreal. La maldición de las natillas. Más le vale ser zurdo a Arda Güler. Revisionismo no del todo justo con algunos goles. Expresiones atinadas en el Ajax. La mentira del jogo bonito.
El estreno en Netflix de la última película de Larrain aporta una novedad formal al Revisionismo Histórico de Plataformas. En un juego estético de novela gráfica, El Conde propone a un Pinochet vampiro acorralado por el aburrimiento de la eternidad y una familia de chupasangres.
Para acceder al programa sin interrupción de comerciales, suscríbete a Patreon: https://www.patreon.com/elvillegas ENVEJEZCA O MUÉRASE https://www.elvillegas.cl/producto/envejezca/ INSURRECCIÓN Chile https://www.elvillegas.cl/producto/insurreccion/ Internacional por Amazon: https://www.amazon.com/dp/B09WZ29DTQ TAMBIÉN APÓYANOS EN FLOW: https://www.flow.cl/app/web/pagarBtnPago.php?token=0yq6qal Grandes Invitados en Amazon: https://www.amazon.com/dp/B09X1LN5GH Encuentra a El Villegas en: Web: http://www.elvillegas.cl Facebook: https://www.facebook.com/elvillegaschile Twitter: https://www.twitter.com/elvillegaschile Soundcloud: https://www.soundcloud.com/elvillegaspodcast Spotify: https://open.spotify.com/show/7zQ3np197HvCmLF95wx99K Instagram: https://www.instagram.com/elvillegaschile
A 50 años del golpe de Estado de Augusto Pinochet contra el gobierno de Salvador Allende, todavía hay sectores de la sociedad chilena que se niegan a aceptar los hechos. Un negacionismo que está presente en los medios, en los debates públicos y que cuestiona tanto el lugar que se le quiere dar a este aniversario, así como la narrativa oficial del gobierno de Gabriel Boric. Reportaje de nuestra corresponsal en Santiago de Chile, Yasna Mussa“Yo justifico el golpe militar. Me habría gustado que fuera un gobierno autoritario muy corto, que se hubiese restablecido la democracia rápido, pero creo que íbamos por un camino muy peligroso para el país”, decía hace uno meses el diputado Jorge Alessandri, militante del partido de derecha Unión Democrática Independiente, en una entrevista con Radio FuturoEsta mañana, lejos del Congreso, en la Villa Portales de la comuna de Estación Central, en Santiago, dos amigas conversan en medio de una cancha de fútbol que comparten los vecinos. Este fue un barrio emblemático durante los años de la Unidad Popular de Salvador Allende y que vivió una fuerte represión durante la dictadura.Alicia Cortez, de 71 años, dice que ella es parte de la excepción. Cree que el golpe no fue un hecho traumático para el país, sino que un acto necesario por el contexto que se vivía“Había un grupo de personas que, como estábamos conformes con el pronunciamiento militar, nosotros no supimos nunca de las cosas que pasaron, de los detenidos desaparecidos. No supimos de los allanamientos. No supimos de nada. Hasta muchos años después. Para nosotros eso no existía. ¿Y ahora? Y ahora uno lo ve como una película. Al menos yo lo veo como una película. Como que aquí nunca pasó”, cuenta a RFI.Para Cortez, la incertidumbre que se vivía en aquellos días, la escasez de productos de primera necesidad y la tendencia política de Salvador Allende generaron un escenario propicio para el golpe de Estado. Alicia no sólo reivindica la dictadura de Pinochet, sino que incluso añora aquellos años.“Yo en la época de Augusto Pinochet, como presidente de la República, viví una muy buena vida. Y después esto de la democracia, de los presidentes en algunos buenos, y ahí empezó de nuevo la efervescencia del odio, sobre todo con Michelle Bachelet”, se queja.Para ella había una estabilidad que hoy no existe. “Estaba ordenado, la economía estaba buena, teníamos oportunidades todos”.Alicia Cortez siente distancia de los discursos sobre derechos humanos y memoria. Dice que prefiere dar vuelta la página. “Yo lo único que quiero es paz y amor en mi país. Yo respeto las ideas de algunas personas, pero esa confrontación que arman todo el rato, que los detenidos desaparecidos…”Critica el lugar que ha tomado la conmemoración de este 11 de septiembre, especialmente con los 50 años del golpe de Estado. No esconde su indiferencia. “Mira, yo creo que han hecho de los derechos humanos un festival aquí en Chile. Yo no tenía idea. No me interesaba tampoco”, agrega.Su amiga Nancy Marchant comparte su opinión y dice que el derrocamiento del gobierno de Salvador Allende estaba justificado. “¿Por qué esa alevosía, esa rabia, ese rencor tan grande para celebrar 50 años, el dedo en la llaga siempre?”, se pregunta.Del otro lado de la avenida, en el jardín de la Universidad de Santiago de Chile, la USACH, un grupo de jóvenes estudiantes de primer año de periodismo conversa sobre la importancia de este mes, de este año y se sienten distantes de visiones como las de Nancy o Alicia.A Vicente Núñez le preocupan los discursos de negacionismo que circulan. “Realmente me parece trágico. Me parece trágico que actualmente, ya con todo lo que ha pasado ya 50 años, se siga tratando de esconder la verdad como tapar el sol con un dedo, básicamente. Ya se sabe tanta información, otros países también han hablado de este tema y que no salga algo parecido a otros países. Por ejemplo, yo siempre pienso en Alemania. En el caso del régimen nazi no sé, algo parecido”, explica a RFI.Su compañera de carrera, Paula Álvarez, profundiza en el origen de los discursos que relativizan lo ocurrido en 1973. “Creo que también tiene que ver con el tema de la educación, quizás porque, claro, nosotros que estamos en un ambiente que tiene historia con el asunto de la dictadura, con el lado de los trabajadores de izquierda, todo eso, pero a nivel general, a nivel Chile, tal vez no nos hemos puesto las pilas sobre educar realmente lo que fue el golpe. Y también que se permitan discursos negacionistas en televisión, en política, que se permita que haya gente que diga que fue necesario, que haya gente que diga que Pinochet salvó la economía. Creo que eso influye igual en la opinión de las personas y también lo que pasa con los votos de castigo a ciertos sectores políticos, como están descontentos con la izquierda que está gobernando, su forma de castigo es decir ah, no, Pinochet lo hizo todo bien”, analiza.Paula dice que se trata de discursos que obedecen también a un trauma. “Hace no mucho tiempo, en las clases de historia no nos hablaban de dictadura, el gobierno se acababa en 1973, se acababa la historia de Chile. Era una cosa que se justificaba y también por la época que vivían, por toda la violencia que había, esas personas aprendieron a normalizar la violencia y a justificar el ‘no hay que poner orden, no hay que matarlos a todos, así se arregla todo', pero en realidad eran personas que vivían con miedo de lo que les podía pasar. Es como un síndrome de Estocolmo, yo diría que Chile tiene síndrome de Estocolmo, sobre todo las personas mayores que fueron niños o bebés, incluso cuando fue el golpe de Estado, es la única forma que conocieron de imponer autoridad o de hacer sociedad, básicamente”' añade.Natalia Olguín, también estudiante de periodismo en la USACH, recuerda una experiencia que tuvo entre los 10 y 12 años, cuando visitó Villa Grimaldi, uno de los mayores centros de detención y tortura durante la dictadura militar. Una visita que fue iniciativa de dos de sus profesores y que marcó su vida. “Lo que yo propondría para la educación es como que vayan a estos lugares, cuenten la historia para que haya un cambio porque si nosotros, si los estudiantes y los niños más chicos no saben la historia, no se va a poder nunca generar el cambio”, dice.Pero, ¿qué ha pasado en Chile para que aún existan versiones que ponen no sólo en dudas los hechos, sino que reivindican lo ocurrido?Una tarde de lluvia fuimos al Instituto Nacional de Derechos Humanos para preguntarle a Jorge Lagos, un sociólogo que se desempeña como analista operativo en la Unidad de Estudio de Memoria y que ha estado trabajando en los últimos meses en el capítulo de 50 años del golpe. Para Lagos el negacionismo está lejos de ser un fenómeno nuevo.“No sé si es un resurgimiento del negacionismo, yo creo que el negacionismo ha estado instalado, quizás hoy en día, en este año en particular en que se conmemoran 50 años, quizás la discusión sale mal a la luz, pero es un fenómeno que ha estado presente desde el inicio de la democracia”, nos aclara.Aquel período oscuro de la historia de Chile cuenta con un amplio registro de atrocidades cometidas por agentes del Estado. De acuerdo a los antecedentes entregados por el ministerio de Justicia y los informes elaborados por las distintas Comisiones de Verdad, la cifra total de víctimas calificadas oficialmente es de 40.175 personas, incluyendo ejecutados políticos, detenidos desaparecidos y víctimas de prisión política y tortura. Luego del fin de la dictadura, en 1990, el país ha tardado en avanzar hacia una política de reparación de las víctimas. Esta tarde Marcia Tijero, analista de la unidad de estudios y memoria, repasa junto a su colega del Instituto Nacional de Derechos Humanos las razones que llevan a relativizar lo ocurrido durante los años de Pinochet. Cree que el proceso de la justicia transicional nunca acabó bien.“Yo creo que todos están frágilmente cumplidos, verdad y justicia, reparación, también muy frágil, pero definitivamente el principio de no repetición y de memoria histórica no se cumplió”, considera.Para Tijero estos incumplimientos han facilitado los discursos que relativizan lo ocurrido durante la dictadura cívico militar. “¿Y qué significa esto? En el fondo que no hay un proceso social de conocimiento de la verdad, hay una sociedad que reconoce lo que sucedió, lo elabora, hace una memoria de ese proceso y se compromete a una cosa de no repetición, y ese rol del Estado. Y ese proceso nunca se cumplió cabalmente. Y eso significa que quedan heridas, los culpables no se sienten responsables, se puede dar lo que se está dando ahora, que no se dio al principio del fin de la dictadura, que es la relectura de la historia y de los acontecimientos”.La UNESCO define el negacionismo como una forma de borrar la memoria de las atrocidades cometidas, lo que puede fomentar la repetición de tales crímenes en el futuro.Marcia y Jorge concuerdan en los factores que han favorecido este escenario y que el origen está en la forma en que Chile vivió la transición en los primeros años de democracia.“Porque en el fondo el fin de la dictadura, el inicio de la democracia es una cuestión que también funcionó muy en torno a un pacto. Una lógica de pactar cosas. Claro, porque eso fue un pacto, no fue un triunfo, sí ese es el punto central. Y, además, aunque hubiera sido un pacto, una vez en el poder, la Concertación podría haber aspirado a más. Y no lo hizo”.Jorge Lagos considera que el Estado de Chile tiene una deuda en esta materia “Si uno mira las recomendaciones, por ejemplo, del organismo de tratado, las recomendaciones del mismo INDH en esta materia, hay un porcentaje muy bajo de cumplimiento. De parte del Estado. Sí, por ejemplo, si analizamos por materia, en justicia, solamente el 10% de las causas por violación de derechos humanos tienen una sentencia y el 95%, por ejemplo, de las causas de tortura no han llegado a esa etapa, a esa etapa de cierre”, denuncia.La falta de acceso a la información también es otro factor. “En materia de verdad, por ejemplo, hoy en día aún estamos con un secreto de 50 años de lo que es el archivo Valech, que es información importantísima que, en Chile, por ejemplo, considero que es preocupante que no tengamos una ley de archivos sobre lo que ocurrió, que pueda ser disponible, que pueda ser consultada por la ciudadanía”.Jorge Lagos se lamenta de que en Chile ni siquiera hay una ley de sitios de memoria, sino que son nombrados como monumentos históricos. Desde 2018, según datos del ministerio de las Culturas y las Artes, ha habido 110 ataques a sitios de memoria.Una escasez de presupuesto y apoyo que la socióloga Carmen Pinto conoce bien. Hoy recorre los pasillos de la ex Clínica Santa Lucia, un centro médico que operó como espacio de tortura también durante la dictadura y que hoy se encuentra en un muy mal estado de conservación. Para quien pasea por el frontis es difícil adivinar que, en esa antigua casa construida en 1934, ubicada a un costado del Cerro Santa Lucía, se encuentra un sitio de memoria que hoy alberga a la comisión nacional de derechos humanos.Carmen Pinto revisa las fotografías de detenidos desaparecidos que pasaron por acá y ve con preocupación el nivel de alcance que tiene el negacionismo.“Muchos lo justifican, que era una necesidad porque se creó un caos. Es cierto que hubo un caos, pero nunca se ha dicho por qué se creó ese caos. Si no queremos reconocer lo que sucedió en Chile, veamos los documentos desclasificados de la Comisión Church de Estados Unidos, por ejemplo. Eso no lo está diciendo ningún chileno”, afirma.Pinto, que tiene un magíster en Historia y Memoria de la Universidad de La Plata, cree que en Chile hace falta entender la magnitud de los hechos y comprender los conceptos. “El problema es que no vamos a poder nunca construir un futuro si no solucionamos ese puente que hay entre el pasado, presente y futuro”.Carmen Pinto dice que lo primero es reconocer lo que sucedió. “El bombardeo de la Moneda no es imaginario, sucedió, y eso no es un acto político, es un acto de delincuencia. Las torturas sucedieron. Va a pasar lo mismo ahora. Claro, cuando vino el estallido fue como un retorno a lo siniestro, a lo que ya habíamos vivido. Fue un regreso a la memoria, pero de manera brutal. Pero como esto nunca se ha tratado bien en Chile, yo creo que Chile como sociedad tiene un trauma, un trauma”, concluye.La historiadora cree profundamente en que después de reconocer lo que sucedió, hay que hacer justicia. Decir la verdad. Conmemorar. Asegurar un Nunca Más. Luego queda sanar.
Cuando se cumplen 50 años del golpe de Estado del 11 de septiembre de 1973, el 36% de la población de Chile tiene una visión favorable a la dictadura de Augusto Pinochet (1973-1990), según datos de una encuesta difundida en mayo pasado. Paralelamente, un sector de la población prefiere olvidar, incluso negar, lo que ocurrió, escondiendo la verdad como quien “tapa el sol con un dedo”. Este es un año especial para Chile. Esta vez, la conmemoración del golpe de Estado en contra del gobierno de Salvador Allende es distinta: los chilenos y chilenas se enfrentan este 2023 a un sector de la población que aún se niega a aceptar los hechos. Un negacionismo que está presente en los medios, en los debates públicos y que cuestiona tanto el lugar que se le quiere dar a este aniversario, así como la narrativa oficial del gobierno de Gabriel Boric.“Yo justifico el golpe militar. Me habría gustado que hubiera sido un gobierno autoritario muy corto, de meses, que se hubiera restablecido la democracia rápido, pero íbamos por un camino autoritario que le había hecho muy mal a nuestro país”, decía hace uno meses el diputado Jorge Alessandri, militante del partido de derecha Unión Demócrata Independiente, en una entrevista con Radio Futuro.“Aquí nunca pasó”Esta mañana, lejos del Congreso, en la Villa Portales de la comuna de Estación Central, en Santiago, dos amigas conversan en medio de una cancha de fútbol que comparten los vecinos. Este fue un barrio emblemático durante los años de la Unidad Popular de Salvador Allende, y vivió una fuerte represión durante la dictadura.Alicia Cortez, de 71 años, dice que ella es parte de la excepción. Cree que el golpe no fue un hecho traumático para el país, sino que un acto necesario por el contexto que se vivía: “Habíamos un grupo de personas que, como estábamos conformes con el pronunciamiento militar, nosotros no supimos nunca de las cosas que pasaron, de los detenidos desaparecidos. No supimos de los allanamientos. No supimos de nada. Hasta muchos años después. Para nosotros eso no existía. Y ahora uno lo ve como una película. Al menos yo lo veo como una película. Como que aquí nunca pasó”, cuenta.Para Cortez, la incertidumbre que se vivía en aquellos días, la escasez de productos de primera necesidad y la tendencia política de Salvador Allende generaron un escenario propicio para el golpe de Estado. Alicia no sólo reivindica la dictadura de Pinochet, sino que incluso añora aquellos años: “Yo en la época de Augusto Pinochet, como presidente de la República, viví una muy buena vida. Y después esto de la democracia, de los presidentes, en algunos buenos, y ahí empezó de nuevo la efervescencia del odio, sobre todo con Michelle Bachelet”, subraya.“La economía estaba buena”Para ella había una estabilidad que hoy no existe: “Estaba ordenado, la economía estaba buena, teníamos oportunidades todos”. Alicia Cortez siente distancia de los discursos sobre derechos humanos y memoria. Dice que prefiere dar vuelta la página: “Yo lo único que quiero es paz y amor en mi país. Yo respeto las ideas de algunas personas, pero esa confrontación que arman todo el rato, los detenidos desaparecidos…”.Crítica el lugar que ha tomado la conmemoración de este 11 de septiembre, especialmente con los 50 años del golpe de Estado. No esconde su indiferencia: “Mira, yo creo que han hecho de los derechos humanos un festival aquí en Chile. Yo no tenía idea. No me interesaba tampoco”, afirma la mujer.Su amiga Nancy Marchant comparte su opinión y dice que el derrocamiento del gobierno de Salvador Allende estaba justificado. “¿Por qué esa alevosía, esa rabia, ese rencor tan grande que celebrar 50 años el dedo en la llaga siempre?”, pregunta.“Esconder la verdad, como tapar el sol con un dedo”Del otro lado de la avenida, en el jardín de la Universidad de Santiago de Chile, la USACH, un grupo de jóvenes estudiantes de primer año de periodismo conversa sobre la importancia de este mes, de este año, y se sienten distantes de visiones como las de Nancy o Alicia.A Vicente Nuñez le preocupan los discursos de negacionismo que circulan por estos días: “Realmente me parece trágico. Me parece trágico que actualmente, ya con todo lo que ha pasado, ya 50 años, se siga tratando de esconder la verdad, es como tapar el sol con un dedo, básicamente. Ya se sabe tanta información, otros países también han hablado de este tema y que no salga algo parecido a otros países. Por ejemplo, yo siempre pienso en Alemania. En el caso del régimen nazi no sé, algo parecido”, estima.Su compañera de carrera, Paula Álvarez, profundiza en el origen de los discursos que relativizan lo ocurrido en 1973: “Creo que también tiene que ver con el tema de la educación, quizás porque, claro, nosotros que estamos en un ambiente que tiene historia con el asunto de la dictadura, con el lado de los trabajadores de izquierda, todo eso, pero a nivel general, a nivel Chile, tal vez no nos hemos puesto las pilas sobre educar realmente lo que fue el golpe. Y también que se permitan discursos negacionistas en televisión, en política, que se permita que haya gente que diga que fue necesario, que haya gente que diga que Pinochet salvó la economía. Creo que eso influye igual en la opinión de las personas y también lo que pasa con los votos de castigo a ciertos sectores políticos, como están descontentos con la izquierda que está gobernando, su forma de castigo es decir ‘ah, no, Pinochet lo hizo todo bien'”, analiza la joven.“Síndrome de Estocolmo”Paula dice que se trata de discursos que obedecen también a un trauma: “Hace no mucho tiempo, en las clases de historia no se hablaba de dictadura, el gobierno se acababa en 1973, se acababa la historia de Chile. Era una cosa que se justificaba y también por la época que vivían, por toda la violencia que había, esas personas aprendieron a normalizar la violencia, pero en realidad eran personas que vivían con miedo de lo que les podía pasar. Es como un síndrome de Estocolmo, yo diría que Chile tiene síndrome de Estocolmo, sobre todo las personas mayores que fueron niños o bebés, incluso cuando fue el golpe de Estado, es la única forma que conocieron de imponer autoridad o de hacer sociedad, básicamente”.Natalia Olguín, también estudiante de periodismo en la USACH, recuerda una experiencia que tuvo entre los 10 y 12 años, cuando visitó Villa Grimaldi, uno de los mayores centros de detención y tortura durante la dictadura militar. Una visita que fue iniciativa de dos de sus profesores y que marcó su vida. “Lo que yo propondría para la educación es que vayan a estos lugares y cuenten la historia para que haga un cambio porque si nosotros, si los estudiantes y los niños más chicos no saben la historia, no se va a poder nunca generar el cambio y vamos a seguir en esto de rotar y rotar y no vamos a cambiar”, dice.“El negacionismo ha estado instalado”¿Pero qué ha pasado en Chile para aún existan versiones que ponen no sólo en dudas los hechos, sino que reivindican lo ocurrido? Una tarde de lluvia fuimos al Instituto Nacional de Derechos Humanos para preguntarle a Jorge Lagos, un sociólogo que se desempeña como analista operativo en la Unidad de Estudio de Memoria y que ha estado trabajando en los últimos meses en el capítulo de 50 años del golpe.Para Lagos está lejos de ser un fenómeno nuevo: “No sé si es un resurgimiento del negacionismo, yo creo que el negacionismo ha estado instalado, quizás hoy en día, en este año en particular en que se conmemoran 50 años, quizás la discusión sale mal a la luz, pero es un fenómeno que ha estado presente desde el inicio de la democracia”, afirma.Aquel período oscuro de la historia de Chile cuenta con un amplio registro de atrocidades cometidas por agentes del Estado. De acuerdo a los antecedentes entregados por el ministerio de Justicia y los informes elaborados por las distintas Comisiones de Verdad, la cifra total de víctimas calificadas oficialmente es de 40.175 personas, incluyendo ejecutados políticos, detenidos desaparecidos y víctimas de prisión política y tortura. Luego del fin de la dictadura, en 1990, el país ha tardado en avanzar hacia una política de reparación de las víctimas.Marcia Tijero, analista de la unidad de Estudios y Memoria, repasa junto a su colega del Instituto Nacional de Derechos Humanos las razones que llevan a relativizar lo ocurrido durante los años de Pinochet. Cree que el proceso de la justicia transicional nunca acabó bien: “Yo creo que todos están frágilmente cumplidos, verdad y justicia. Reparación también muy frágil, pero definitivamente el principio de no repetición y de memoria histórica no se cumplió”, dice.“No hay un proceso social de conocimiento de la verdad”Para Tijero estos incumplimientos han facilitado los discursos que relativizan lo ocurrido durante la dictadura cívico militar: “¿Y qué significa esto? En el fondo que no hay un proceso social de conocimiento de la verdad, hay una sociedad que reconoce lo que sucedió, lo elabora, hace una memoria de ese proceso y se compromete a una cosa de no repetición, y es el rol del Estado. Y ese proceso nunca se cumplió cabalmente. Y eso significa que quedan las heridas, los culpables no se sienten responsables, se puede dar lo que se está dando ahora, que no se dio al principio del fin de la dictadura, que es la relectura de la historia y de los acontecimientos”.Leer también‘Los años Allende”, una novela gráfica chilenaLa UNESCO define el negacionismo como una forma de borrar la memoria de las atrocidades cometidas, lo que puede fomentar la repetición de tales crímenes en el futuro. Marcia y Jorge concuerdan en los factores que han favorecido este escenario, y en que el origen está en la forma en que Chile vivió la transición en los primeros años de democracia. “Porque en el fondo el fin de la dictadura, el inicio de la democracia, es una cuestión que también funcionó muy en torno a un pacto, una lógica de pactar cosas”, estima Jorge, y completa Marcia: “Claro, porque eso fue un pacto, no fue un triunfo, ése es el punto central. Y además, aunque hubiera sido un pacto, una vez en el poder, la Concertación podría haber aspirado a más. Y no lo hizo”.Deuda del EstadoJorge Lagos considera que el Estado de Chile tiene una deuda en esta materia: “Si uno mira las recomendaciones, por ejemplo, del organismo de tratado, las recomendaciones del mismo INDH en esta materia, hay un porcentaje muy bajo de cumplimiento de parte del Estado. Si, por ejemplo, si analizamos por materia, en justicia, solamente el 10% de las causas por violación de derechos humanos tienen una sentencia, y el 95%, por ejemplo, de las causas de tortura, no han llegado a esa etapa de cierre”.La falta de acceso a la información también es otro factor. “En materia de verdad, por ejemplo, hoy en día estamos con un secreto de 50 años sobre el archivo Valech, que es información importantísima que en Chile, por ejemplo, considero que es preocupante que no tengamos una ley de archivos sobre lo que ocurrió, que pueda ser disponible, que pueda ser consultada por la ciudadanía, por la Justicia”, prosigue Lagos.Jorge Lagos lamenta que en Chile ni siquiera hay una ley de sitios de memoria, sino que son nombrados como monumentos históricos. Desde 2018, según datos del Ministerio de las Culturas y las Artes, han habido 110 ataques a sitios de memoria. Una escasez de presupuesto y apoyo que la socióloga Carmen Pinto conoce bien.“Chile como sociedad tiene un trauma”Carmen Pinto recorre los pasillos de la ex Clínica Santa Lucía, un centro médico que operó como espacio de tortura y que hoy se encuentra en un muy mal estado de conservación. Para quien pasea por el frontis es difícil adivinar que en esa antigua casa construida en 1934, ubicada a un costado del Cerro Santa Lucía, se encuentra un sitio de memoria que hoy alberga a la Comisión Nacional de Derechos Humanos.La socióloga revisa las fotografías de detenidos desaparecidos que pasaron por acá y ve con preocupación el nivel de alcance que tiene el negacionismo. “Muchos lo justifican, que era una necesidad porque se creó un caos. Es cierto que hubo un caos, pero nunca se ha dicho por qué se creó ese caos. Si no queremos reconocer lo que sucedió en Chile, veamos los documentos desclasificados de la Comisión Church de Estados Unidos, por ejemplo. Eso no lo está diciendo ningún chileno”, estima.Pinto, que tiene un magíster en Historia y Memoria de la Universidad de La Plata, cree que en Chile hace falta entender la magnitud de los hechos y comprender los conceptos: “El problema es que no vamos a poder nunca construir un futuro si no solucionamos ese puente que hay entre el pasado, presente y futuro”, lamenta. Dice que lo primero es reconocer lo que sucedió. Hacer justicia. Decir la verdad. Conmemorar. Asegurar un Nunca Más. Luego queda sanar.“El bombardeo de La Moneda no es imaginario, sucedió, y eso no es un acto político, es un acto de delincuencia. Las torturas sucedieron. Va a pasar lo mismo ahora. Claro, cuando vino el estallido fue como un retorno a lo siniestro,a lo que ya habíamos vivido. Fue un regreso de la memoria, pero de manera brutal. Pero como esto nunca se ha tratado bien en Chile, yo creo que Chile como sociedad tiene un trauma”, concluye la socióloga.
Vediamo le nuove mosse di due movimenti importanti all'inizio del Novecento: il socialismo, con tutte le sue divisioni interne, e il femminismo.Questo show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/4778249/advertisement
Alessandro Carrera"Cancel Culture"Festival Filosofiahttps://festivalfilosofia.itFestival FilosofiaVenerdì 15 settembre 2023, ore 20:30, SassuoloLezione Magistrale di Alessandro Carrera"Cancel Culture"La parola interdettaA quali esiti paradossali può portare l'unione tra la performatività linguistica e la sensibilità culturale?Alessandro Carrera"Sapere"Edizioni Il Mulinohttps://mulino.itDel sapere ci si ricorda nel momento in cui si rischia di perderlo e lo si deve trasmettere.È un privilegio? Sì, ma per tutti.Una volta il sapere era quello delle origini, della nascita del mondo e degli dei, dell'eroismo dell'antichità; in seguito è diventato il sapere del futuro, e dell'utopia che ci attendeva domani. Oggi è solo il sapere del presente, che ci assedia e ci opprime. Passato e futuro vi sono confluiti e nel suo vortice anneghiamo, confondendo il sapere con la comunicazione. Ma questo libro non è un lamento sulla sapienza perduta. È una modesta domanda su che cosa sia il sapere oggi – all'epoca della cancel culture e della fine di ogni gerarchia tra chi sa e chi non sa – e su come lo possiamo trasmettere a chi verrà dopo di noi. Forse l'unico modo per tornare a farlo nostro è scendere dalla cattedra, e porsi tutti assieme le stesse domande.Alessandro Carrera è professore di Italian Studies e World Cultures and Literatures alla University of Houston, in Texas. Tra i suoi libri, per Feltrinelli «La consistenza della luce» (2010) e «La voce di Bob Dylan» (nuova ed. 2021), e per Passigli il romanzo «Lo studente di medicina» (2021). Sempre per Feltrinelli ha tradotto tutte le canzoni e le prose di Bob Dylan. Con il Mulino ha già pubblicato «Il colore del buio» (2019). Dirige la rivista di poesia «Gradiva» (Olschki).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
En un nuevo capítulo de "Hay Algo allá Afuera", Alfredo Joignant conversó con Manuel Gárate, doctor en Historia y Civilizaciones, y académico del Instituto de Historia de la Universidad Católica, sobre la situación del revisionismo en Chile.
En un nuevo capítulo de "Hay Algo allá Afuera", Alfredo Joignant conversó con Manuel Gárate, doctor en Historia y Civilizaciones, y académico del Instituto de Historia de la Universidad Católica, sobre la situación del revisionismo en Chile.
Obras clássicas da literatura nos séculos passados, que possuem marcas do racismo de sua época, devem ser reescritas? Músicas com conotações misóginas e homofóbicas em seus versos deveriam ter sua letra alterada? Qual sua resposta a estes questionamentos?Os debates em torno do revisionismo de obras problemáticas levantam discussões sobre valores, moral e a história contemporânea.O papo ficou recheado de informação. Vem com a gente!______Cast: Pablo Magalhães, Felipe Bonsanto, Cleber Roberto e Joyce OliveiraEdição: Reverbere EstúdioCapa: Jacira Sampaio em Sítio do Picapau Amarelo 1ª Versão. — Foto: Acervo/Globo______Leia os materiais do Portal Águia, parceiro de conteúdos do Historiante.______Use o cupom de desconto Historiante20 no site da Editora Contexto e aproveite para adquirir o livro "Rota da seda", de Otávio Luiz Pinto, que mencionamos neste episódio!______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas!______OUÇA NOSSA PLAYLIST______PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO!______- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Adriana Monteiro Santos; Ana Paula de Oliveira; Andreia Araujo de Sousa; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Elza Roza da Costa; Frederico Jannuzzi; Flavya Almeida; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Jamille Padoin; João Victor Dias; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Marcelo Raulino Silva; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Raquel; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Taís Melero; Tatiany Araújo Ludgerio; Javis Clay Costa Rodrigues; Tiago Victor Vieira Aranha.
¿Cómo nos damos cuenta cuando una canción es un homenaje a otra, utiliza algún tipo de sampleo, o es directamente un robo a mano armada? ¿Cuándo es un homenaje? ¿Qué diferencia hay con un sampleo? ¿Cuál es la delgada línea con el plagio? Revisionismo en Nido Generación.
Fondazione C.r.Tortona: Oggi in telefonica con noi, il Professor Galvan Alessandro del gruppo di ricerca filosofica Chora ci aggiorna sul ciclo di conferenze "Raccontare il mondo,storia,revisione,rimozione" che si terranno in Fondazione. Domani 30 Marzo il secondo incontro di tre sarà con Angelo D'Orsi sul tema "Revisione,Revisionismo,Rovescismo: una matassa da dipanare".
Nuevas fronteras y revisionismo. De como la línea que delimitaba el Peñón varió las más de las veces en favor de Gran Bretaña.
Il governo Meloni ha come priorità abbattere tutte le ultime norme, restrizioni ed eredità giuridiche riguardanti la lotta alla pandemia: ieri il nuovo ministro alla Salute, Orazio Schillaci, ha annunciato che il bollettino sull'andamento della pandemia in Italia diventerà settimanale e non più quotidiano. Non è chiaro se ciò significherà la fine della diffusione e della disponibilità di dati per il pubblico o semplicemente il ministero smetterà di aggregarli — ma probabilmente lo si capirà già oggi.Ci sono però anche misure più sostanziali: il governo sta infatti lavorando a un provvedimento che disponga il rientro in servizio del personale sanitario sospeso per inadempienza all'obbligo vaccinale. Il ministro ha dichiarato che ritiene “opportuno avviare un progressivo ritorno alla normalità” incassando anche il sostegno del presidente della Federazione degli ordini dei medici, che ha sorprendentemente definito la decisione “di buon senso e saggezza.” Dovrebbero anche avere termine le sanzioni per gli over 50 che non hanno effettuato nemmeno la prima dose di vaccino.Ma quanto era atteso questo provvedimento? In realtà il fenomeno no-vax in Italia è stato piuttosto contenuto rispetto a molti altri paesi europei: ad oggi l'85,8% della popolazione ha iniziato il ciclo vaccinale, l'84% ha avuto una dose di richiamo e il 68% due — la quarta dose invece è stata effettuata solo dal 7% della popolazione, anche a causa di una campagna sottotono gestita dal precedente governo. È interessante notare però che la fascia di popolazione meno vaccinata, quella tra i 40 e i 49 anni, che ha una copertura con prima dose solo dell'89,6%, è anche una di quelle che ha votato più volentieri Fratelli d'Italia alle urne.Il provvedimento più forte di tutti però sarà la probabile abrogazione totale dell'obbligo delle mascherine, anche negli ospedali. L'obbligo di indossarla sul posto di lavoro scade il 31 ottobre e, se il governo deciderà di non prorogarlo, semplicemente non si rinnoverà automaticamente. La Fiaso, federazione italiana aziende sanitarie e ospedaliere, ha però messo le mani avanti, chiedendo che in questo caso “le direzioni sanitarie valutino l'obbligo mascherine per operatori sanitari sulla base dei rischi, reparto per reparto, a tutela dei fragili.”Nel frattempo sembra proprio che la commissione d'inchiesta sulla gestione dell'emergenza sanitaria si farà: due proposte sono state già depositate da Lega e FdI, mentre l'autoproclamato Terzo polo e il Pd si sono detti favorevoli — anche se Francesco Boccia, del Pd, ha chiesto che “allora si parli di tutto, anche delle responsabilità delle Regioni del Nord.” Il governo per il momento sembra comunque essere fortunato: secondo il consueto — per ora? — report settimanale dell'Iss, l'incidenza e i ricoveri sono in calo in tutto il paese. L'occupazione delle terapie intensive è intorno al 2,2%, mentre quella delle aree mediche è al 10,8% — numeri che comunque parlano di una pandemia, sebbene meno grave di due anni fa, ben lontana dall'essere conclusa.Sostieni l'informazione indipendente di the Submarine: abbonati a Hello, World! La prima settimana è gratis -> https://thesubmarine.it/hw-abbonati/
Nos últimos anos, um revisionismo histórico tacanho vem atraindo olhares e ouvidos do grande público em nosso país. Essa narrativa, fruto dos esforços de grupos conservadores, mitifica a extinta monarquia, redime os militares de 64 e ataca indivíduos de esquerda e progressistas de um modo geral.Recebemos a historiadora Mayara Balestro, pesquisadora do assunto, para um bate papo esclarecedor. Quais os riscos dessa "história única"? Ouve aí!- Cast: Cleber Roberto, Pablo Magalhães e Joyce Oliveira |- Edição: Reverbere Estúdio |- OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante |- APOIE O HISTORIANTE! Vá ao apoia.se/historiante ou no app da Orelo e contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! |- OUÇA NOSSA PLAYLIST: https://open.spotify.com/playlist/35Bq2VYTj0hqyKckDIqUmy?si=iSEFxoRnSzKeehtwtxy6bg |- PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO! https://forms.gle/TUKgYVz6ggc82QZT8 |- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Adriana Monteiro Santos; Alessandra Fonseca; Ana Paula Siqueira Balduino da Silva; Ana Paula de Oliveira; Arley Barros; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Emerson de Oliveira Brito; Frederico Jannuzzi; Fabiano Santos Oliveira; Flávio José dos Santos; Heitor Marinho Fantti Zacouteguy; Helena de Freitas Rocha e Silva; Jamille Padoin; João Victor Dias; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Juliana Rodrigues Alves; Katiane Bispo; Kleyton Andrade Paiva; Ladison Costa das Dores; Larissa da costa Moreno; Marcelo Raulino Silva; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Rodrigo Paolo Terra de Oliveira; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero.
Revisionismo paraguaio? Putin no Irã, Biden fracassa na Árabia Saudita, onda de Calor na Europa, o que é tudo isso? fins dos tempos? Canal do Prosa Nova: https://www.youtube.com/c/ProsaNovaImperial LINKS DOS NOVOS CANAIS NVP CULTURAL: https://www.youtube.com/channel/UCnbt43tbyeIh5V5z5NZINLQ/featured NVP ENTRETENIMENTO: https://www.youtube.com/channel/UCQx0mk39maqKNsx35VC-UNA/featured
Reading Time: < 1 minute Estamos de volta pra um episódio que fala de REVISIONISMO. Um filme ruim lá atrás pode ficar bom com o tempo? Uma série boa do passado pode ser considerada ruim hoje? Nesta edição Beto Menezes puxa o papo com Alex, Camila Couto, Matheus Maltempi e Rickk Barbosa, falando de polêmicas famosas entre quem gosta ou desgosta de uma obra, e eles […] The post Podcast#177 – Revisitando filmes e séries first appeared on Cinema em Série.
Na edição desta segunda, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta o discurso do presidente russo, Vladimir Putin, no “Dia da Vitória”, celebrado hoje, e sua repercussão. Ainda analisa o evento de lançamento da chapa do ex-presidente Lula e o ex-governador paulista Geraldo Alckmin à presidência da República. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 07h35, no Jornal Eldorado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
La Shoa è un fatto storico stabilito, e le opinioni che tendono a metterlo in discussione rientrano nel negazionismo, punito dal codice penale tra i discorsi d'odio. Lo ha stabilito la Corte di Cassazione con la sentenza 3808 del 2022, evidenziando, sulla scorta della giurisprudenza della Corte EDU, la differenza tra il legittimo revisionismo storico e il limite alla libertà di espressione.>> Leggi anche l'articolo: https://bit.ly/34YJcox>> Scopri tutti i podcast di Altalex: https://bit.ly/2NpEc3w
Puerto Rico acaparó las primeras páginas de los medios internacionales, particularmente los europeos, luego de que un grupo derrumbara la estatua del primer gobernador de Puerto Rico, Juan Ponce de León en el Viejo San Juan. Los hechos ocurrieron pocas horas antes del arribo de Felipe VI, rey de España con motivo de los 500 años de la fundación de San Juan.Los manifestantes se expresaban en contra de la reinstauración de la estatua porque representa los estratos de la colonización española en Puerto Rico¿Cuál es el análisis de los expertos sobre este controversial tema? ¿Qué implica el revisionismo histórico y la cultura de cancelación? ¿ Qué ha dicho sobre hechos similares el papa Francisco?
Samango Salsa y Lilliana Yanka Yosette se reúnen para hacer un conteo de los momentos favoritos 2021 de la pampa. También atienden un par de Call Girls, una historia de terror, un unboxing de Oriflame y mas sorpresas. Gracias por estar con nosotras todo este 2021. Nos vemos el otro año!
Puntata del 06 Novembre 2021La COP26 di Glasgow, Biden giù nei sondaggi, l'elezione del prossimo Presidente della Repubblica, politica e pandemia, il problema dell'astensionismo, il PD sempre più verso il centro, l'informazione moderna scialba e distorta, il pericolo del revisionismo, la tragedia dei conflitti
En entrevista con Campo al Día de Radio SAGO, Rodrigo Yáñez, Subsecretario de Relaciones Económicas Internacionales de Chile, señala que debemos dar una mirada al lado y no mirarnos el ombligo con realidades sin sustento. Se refiere también a las prioridades que marca el Consejo Consultivo de la Sociedad civil en cuanto a política del comercio exterior. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/entrevistas-radio-sago/message
Revisionismo histórico sobre la "conquista de américa". La película más aterradora de la historia, según la ciencia. La nueva tendencia de tener una mascota antes que un hijo.
Como católico siento mucho que no seamos capaces de interpretar lo que dice el Papa Francisco. Los únicos que lo consiguen son aquellos que no sienten ninguna simpatía por la Iglesia. Ahora resulta que no entendemos la grandeza de un Papa peronista que cuestiona la extraordinaria labor evangelizadora realizada por España.
O debate sobre revisionismo está cada vez maior. Embora ainda exista uma resistência por parte da sociedade, ao longo da história do Brasil muitas formas de contar um fato já foram revistas, como o Golpe Militar, a Conjuração Mineira e muito mais.
Europa y América Latina. Historias de ida y vuelta. Hablamos con Luz Marina Hache del Movimiento colombiano de víctimas de crímenes de Estado o con Lucía Benavides que denuncia el papel de las empresas europeas en América.
Em tempos de tempestades torrenciais de informação e comunicação, temos que conviver diariamente com enxurradas e deslizamentos de notícias falsas, desinformação, negação das metodologias científicas e a tentativa constante de ataques a produção acadêmica no Brasil, especialmente das Ciências Humanas e Sociais. O Negacionismo e o Revisionismo Ideológico histórico estão no centro do debate político e cultural da nossa sociedade e nos últimos anos ganhou reforço e impulso. Para tratar desse tema, C. A. e Beraba recebem Marcos Napolitano (USP), historiador que tem se dedicado a entender e explicar esse fenômeno de forma aprofundada. Esta conversa foi baseada em um texto do Marcos Napolitano presente no livro Novos combates pela História – https://bit.ly/NovosCombates Arte da Capa Aniversário do Fronteiras no Tempo com desconto e sorteio de livro Para comemorar nosso aniversário de 7 anos, neste episódio estabelecemos uma parceria com a Editora Contexto que dará a você DOIS PRESENTES. 1º 25% de desconto em livros de História da Editora – https://www.editoracontexto.com.br/categoria/historia Basta adicionar o código promocional Fronteiras25 É necessário clicar em “Adicionar” para ativar o desconto. O cupom estará válido até o dia 30 de setembro. 2º Sorteio de um exemplar do livro “Novos Combates pela História” Como faço para participar? É simples, basta você compartilhar a publicação desse episódio em uma de suas redes sociais (Instagram, Twitter ou Facebook) e marcar o Fronteiras no Tempo e a Editora Contexto. Participarão do sorteio quem realizar esse compartilhamento até o dia 7 de setembro. Saiba Mais do nosso convidado Marcos Napolitano Departamento de História USP Currículo Lattes Academia.edu Nexo Jornal Foto: Cecília Bastos/USP Imagem Publicidade – Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo #59 Negacionismo e revisionismo histórico no século XXI. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva, Marcos Napolitano e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 24/08/2021. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=48360&preview=true Material Complementar – Produção do convidado Ensaios A guerra às estátuas e a política pública de memória. Nexo Jornal Livros NAPOLITANO, M.. História Contemporânea 2 – Do Entreguerras à Nova Ordem Mundial. 1. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2020. v. 1. 159p . NAPOLITANO, M.. História do Brasil República: da queda da Monarquia ao fim do Estado Novo. 1. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2016. v. 1. 172p . NAPOLITANO, M.. 1964: História do Regime Militar Brasileiro. 1. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2014. v. 1. 365p . Artigos Acadêmicos NAPOLITANO, M.. Desafios para a História nas encruzilhadas da memória: entre traumas e tabus. História, Questões e Debates, v. 68, p. 18-52, 2020. NAPOLITANO, M.. O golpe de Estado (1964) no Brasil visto por um cinejornal soviético. Fotocinema. Revista científica de cine y fotografía, p. 29, 2020. NAPOLITANO, M.; MORETTIN, E. . História e Audiovisual: formação e percursos de um grupo de pesquisa. Revista Antíteses, v. 12, p. 563-578, 2019. NAPOLITANO, M.. Golpe de Estado: entre o nome e a coisa. Estudos Avançados, v. 33, p. 397-420, 2019. NAPOLITANO, M.. Cartografias transatlânticas da música popular nas Américas. Revista USP, v. 123, p. 45-58, 2019. NAPOLITANO, M.. Latinskaya Amerika: as relações entre a União Soviética e a América Latina (1957-1962). Revista Eletrônica da ANPHLAC, v. 27, p. 379-402, 2019. NAPOLITANO, MARCOS. La crise politique brésilienne : histoire et perspectives d?une `terre en transe? A crise política brasileira: histórico e perspectivas de uma `terra em transe? The Brazilian Political Crisis : Historical Narrative and Future of an `Entranced Earth?. BRÉSIL(S) – SCIENCES HUMAINES ET SOCIALES, v. 1, p. 1-10, 2018. NAPOLITANO, M.. Aporias de uma dupla crise: história e memória diante de novos enquadramentos teóricos. Saeculum (UFPB), v. 39, p. 205-218, 2018. NAPOLITANO, MARCOS. A imprensa e a construção da memória do regime militar brasileiro (1965-1985). ESTUDOS IBERO-AMERICANOS (PUCRS. IMPRESSO), v. 43, p. 346-366, 2017. NAPOLITANO, M.. Entre o imperativo da resistência e a consciência da derrota: a literatura brasileira durante o regime militar. Literatura e Sociedade, v. 23, p. 232-243, 2017. Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em tempos de tempestades torrenciais de informação e comunicação, temos que conviver diariamente com enxurradas e deslizamentos de notícias falsas, desinformação, negação das metodologias científicas e a tentativa constante de ataques a produção acadêmica no Brasil, especialmente das Ciências Humanas e Sociais. O Negacionismo e o Revisionismo Ideológico histórico estão no centro do debate político […]
Em tempos de tempestades torrenciais de informação e comunicação, temos que conviver diariamente com enxurradas e deslizamentos de notícias falsas, desinformação, negação das metodologias científicas e a tentativa constante de ataques a produção acadêmica no Brasil, especialmente das Ciências Humanas e Sociais. O Negacionismo e o Revisionismo Ideológico histórico estão no centro do debate político e cultural da nossa sociedade e nos últimos anos ganhou reforço e impulso. Para tratar desse tema, C. A. e Beraba recebem Marcos Napolitano (USP), historiador que tem se dedicado a entender e explicar esse fenômeno de forma aprofundada. Esta conversa foi baseada em um texto do Marcos Napolitano presente no livro Novos combates pela História - https://bit.ly/NovosCombates
Em tempos de tempestades torrenciais de informação e comunicação, temos que conviver diariamente com enxurradas e deslizamentos de notícias falsas, desinformação, negação das metodologias científicas e a tentativa constante de ataques a produção acadêmica no Brasil, especialmente das Ciências Humanas e Sociais. O Negacionismo e o Revisionismo Ideológico histórico estão no centro do debate político e cultural da nossa sociedade e nos últimos anos ganhou reforço e impulso. Para tratar desse tema, C. A. e Beraba recebem Marcos Napolitano (USP), historiador que tem se dedicado a entender e explicar esse fenômeno de forma aprofundada. Esta conversa foi baseada em um texto do Marcos Napolitano presente no livro Novos combates pela História - https://bit.ly/NovosCombates
El revisionismo histórico es uno de los males de nuestro tiempo. Es algo que ha sucedido siempre, pero ahora es tan habitual que no deja de sorprenderme. Hemos llegado a un punto en que se puede actuar desde la ignorancia, el sectarismo y el fanatismo con absoluta impunidad. El gobierno aprobó ayer el anteproyecto de Memoria Democrática que sustituirá a la desastrosa ley de Memoria Histórica de 2007. Hay que reconocer que la izquierda ha obtenido una clara victoria gracias a los complejos de una parte importante del centro derecha político, mediático y social.
El retraso en la segunda dosis de Pfizer en Madrid, el revisionismo histórico de Pablo Casado y el PP, la polémica en torno a Morante de la Puebla y el espío masivo de Pegasus. Tertulia y análisis en Hora 25 con Aimar Bretos, Esther Palomera, Ignacio Ruiz-Jarabo y Jesús Maraña.
En una nueva emisión de Los caminos de Pacho O'Donnell, el historiador Alberto Lettieri señaló la importancia del revisionismo histórico en la Argentina y opinó sobre su papel en este momento particular del país y la región.
Tony Sultan, Kun FuJon, Zombies Articos, Joe Memonic, Dolar Trumps, Brazo Smonbie, Swaziland news, Garcha Menguada, Gafas Profilacticas, Ojos Mori, Guinea Abrahamica, Narco Floristas, Bitter Partys y mucho mas ENLACES Zombies árticos https://www.livescience.com/rotifer-frozen-24000-years-revived.html Stinger Moderado https://spanish.almanar.com.lb/527430 Presa Artesanal https://rusvesna.su/news/1623062384 Tanques Robotizados http://www.elespiadigital.com/index.php/noticias/empresas/34246-2021-05-30-09-35-20 FondoBuitre Bendecido https://www.religiondigital.org/espana/Bankinter-inversion-socialmente-responsable-Iglesia_0_2348765106.html Naftalino se estrena https://es.news-front.info/2021/06/09/las-defensas-aereas-de-siria-repelen-un-ataque-con-misiles-de-israel-sana/ Brazo Smombie https://okdiario.com/curiosidades/asi-piel-electronica-samsung-que-convertira-nuestro-brazo-pantalla-7341000 KungFuJón https://www.libertaddigital.com/madrid/2021-06-09/los-testigos-de-la-agresion-de-errejon-fue-muy-violento-e-iba-con-los-ojos-como-un-dragon-6787906/ Lucha boliviana https://www.rionegro.com.ar/escandalosa-pelea-en-el-congreso-boliviano-entre-oficialistas-y-opositores-1847548/ Dirty Vegans https://www.traveler.es/gastronomia/articulos/dirty-vegans-delivery-sandwiches-veganos-barcelona/21074 Confesión Bielorukra http://www.elespiadigital.com/index.php/noticias/historico-de-noticias/34296-2021-06-04-10-16-16 Brigada Taquiyera https://southfront.org/saa-and-russia-contain-isis/ Camiseta Anexionista https://www.hispantv.com/noticias/futbol/493786/rusia-crimea-ucrania-camiseta Criminal Climático https://www.infolibre.es/noticias/lo_mejor_mediapart/2021/06/04/el_gigante_europeo_electricidad_edf_alia_china_con_uno_los_mayores_criminales_climaticos_121311_1044.html Argentina siempre paga https://www.abc.es/economia/abci-argentina-tendra-pagar-263-millones-euros-fondo-compro-marsans-202106081854_noticia.html#vca=mod-lo-mas-p5&vmc=leido&vso=economia&vli=noticia.video.economia&vtm_loMas=si Misterioso Síndrome https://www.cbc.ca/news/canada/new-brunswick/mystery-brain-disease-new-brunswick-1.6051607 Pepera Iphone https://www.aragondigital.es/2021/06/09/revuelo-en-el-ayuntamiento-de-zaragoza-por-los-1-200-euros-gastados-en-un-iphone-para-maria-navarro/ Orel Butchers https://www.dailystar.co.uk/sport/football/russian-hooligan-reveals-avoid-violence-24287842 Zombie Keniata https://www.kdrtv.co.ke/news/fear-and-panic-in-busia-after-thug-who-was-shot-dead-and-buried-is-spotted-walking-in-the-market/ Directora Sociata https://www.vozpopuli.com/espana/gobierno-mitin-guardia-civil.html Swaziland news https://www.iol.co.za/pretoria-news/news/watch-crackdown-by-cops-on-eswatini-protesters-after-law-student-slain-2d38520b-4eab-4780-a89a-e32e127ed5be http://www.swazilandnews.co.za/fundza.php?nguyiphi=1236 Cerebro Espacial https://www.hispantv.com/noticias/asia-occidental/493773/muere-exjefe-israeli-ataque-palestina Revisionismo del pincho https://www.livescience.com/decapitated-skeletons-roman-cemetery.html Chilote PaperClip https://www.elmostrador.cl/dia/2021/06/09/ordenan-captura-internacional-para-ex-coronel-del-ejercito-por-causa-de-dd-hh-se-fugo-del-pais/ Garcha achicada https://www.minutouno.com/sociedad/cordoba/un-cordobes-asegura-que-luego-vacunarse-contra-el-coronavirus-se-le-achico-el-pene-n5199481 Sultán Heroinon https://vz.ru/news/2021/6/8/1103269.html ONG Desminadora https://tass.com/world/1300527 Druidas Mi6 https://avia-pro.net/news/nato-perebrosilo-v-donbass-svoi-voennye-podrazdeleniya Bulala a la soja https://www.dailymail.co.uk/news/article-9668521/Brazilian-wife-COOKS-husbands-penis-frying-pan-killing-self-defence.html Volcando heroína https://www.libertaddigital.com/espana/2021-06-09/desarticulada-banda-criminal-guardias-civiles-extorsionaba-toxicomanos-canada-real-6788162/ Ovnis antinucleares https://tass.ru/mezhdunarodnaya-panorama/11602319 JesseTon https://www.vozpopuli.com/dolcevita/jese-rodriguez-gustos-sexuales.html Diamantes Trudeau https://www.mining.com/lucara-digs-up-470-carat-diamond-at-karowe/ Festividad Bielorrusa https://ria.ru/20210608/polsha-1736203931.html Fondo de pensiones https://www.timeslive.co.za/news/africa/2021-06-03-botswanas-public-officers-pension-fund-appoints-south-african-administrator/ Frontera huachicolera https://www.voanews.com/africa/cameroon-clears-illegal-miners-border-village-after-landslide-kills-27 Cabezas Electorales https://www.hispantv.com/noticias/mexico/493787/elecciones-violencia-cabezas-humanas Bablu Pack https://www.elcorreo.com/politica/tarjeta-iglesias-dina-20210609130726-ntrc.html Gafas Profilacticas https://africa-health.com/news/gates-foundation-pays-for-contraceptive-delivery-by-drone-to-african-women/ Juanito Dinero https://www.rt.com/russia/525915-times-claim-bombers-irish-airspace/ Calamares Espaciales https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.perfil.com/noticias/amp/ciencia/la-nasa-envio-calamares-bebe-al-estacion-espacial-internacional-para-realizar-experimentos.phtml&ved=2ahUKEwjq5NiFuoXxAhUCtRoKHTvdA7oQ0PADegQIBxAB&usg=AOvVaw2rkgM6lrct8hzM7wR89FkL Rafita rehabilitado https://www.20minutos.es/noticia/4723745/0/detenida-una-banda-liderada-por-el-rafita-que-robaba-con-alunizajes-y-mazazos-bares-y-restaurantes/ Ciberataque soviético https://www.abc.es/economia/abci-ministerio-trabajo-sufre-nuevo-ciberataque-202106091218_noticia.html Dólar Trump https://www.rt.com/usa/525905-trump-calls-bitcoin-scam/ Refugiados Deslocalizados https://southfront.org/denmark-offshores-the-right-to-asylum/ Instituto Anticomunista https://www.infolibre.es/noticias/politica/2021/06/29/nos_toca_defender_espana_derecha_radical_abre_academias_ultra_para_formar_sus_lideres_futuro_121228_1012.html Artilleria Nuclear https://militarywatchmagazine.com/article/how-russia-is-restoring-the-2s7m-malka-nuclear-capable-superheavy-artillery-systems-for-frontline-service Gran Líder vuelve a resucitar https://www.hispantv.com/noticias/coreas/493695/kim-jong-un-publico-ausencia BlacKha Dead https://humangle.ng/iswap-confirms-shekaus-death-says-its-fighters-were-following-isis-orders/ HelioVlad https://actualidad.rt.com/actualidad/394558-lanzamiento-planta-procesamiento-gas-produccion-tercio-volumen-helio?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=all TheraBicho https://spain.shafaqna.com/ES/AL/5273208 SilliTuiter https://www.vozpopuli.com/espana/echenique-borra-tuits.html Rolex Nigeriano https://www.google.com/amp/s/okdiario.com/curiosidades/nueva-estafa-whatsapp-utiliza-rolex-lujo-como-gancho-7330984/amp Top Tragaperras https://okdiario.com/curiosidades/dgt-publica-lista-radares-mas-multones-espana-2020-7338850 Burkina Salafo https://www.hispantv.com/noticias/africa/493729/burkina-faso-ataque-muertos Hotel Bankinter https://as.com/diarioas/2021/06/09/actualidad/1623227811_569207.html#?ref=rss&format=simple&link=link IMV https://www.oxfamintermon.org/es/nota-de-prensa/millon-y-medio-pobreza-severa-no-pueden-optar-ingreso-minimo-vital Mecheros antisalafos https://es.news-front.info/2021/06/07/rusia-envio-su-nuevo-lanzallamas-pesado-tos-2-tosochka-para-combatir-a-los-terroristas-en-siria/ Presas etiopes https://www.egyptindependent.com/we-will-build-over-100-dams-during-the-upcoming-fiscal-year-says-ethiopias-pm/ Principerrusher http://www.swazilandnews.co.za/fundza.php?nguyiphi=1243 Fujimori OjosQ https://www.elperiodico.com/es/internacional/20210609/maestro-izquierdista-pedro-castillo-declara-11807114?utm_source=rss-noticias&utm_medium=feed&utm_campaign=internacional Faraón te sube la compra https://www.businessinsider.es/spacex-nasa-envian-aguacates-limones-ositos-agua-eei-877283?amp=1 Rescate recuperado https://www.lavozdegalicia.es/noticia/internacional/2021/06/09/eeuu-recupera-mitad-rescate-hackers-atacaron-oleoducto/0003_202106G9P26991.htm Estafa Almendril https://www.google.com/amp/s/www.elespanol.com/reportajes/20210605/ciberdelincuente-estafa-almendras-empresa-murciana-dinero-inglaterra/586441976_0.amp.html Ordenes Faraónicas https://www.hispantv.com/noticias/cultura/493674/egipto-estela-roca-orden-militar-dinastia26 Blanqueando con la estrellita https://www.lainformacion.com/empresas/fundacion-caixa-elevara-canon-estrella-miro-tras-tomar-bankia/2840527/ Abusao abofeteado https://www.20minutos.es/noticia/4723052/0/un-hombre-abofetea-a-macron-durante-un-acto-electoral-y-el-video-se-hace-viral/ Pack Indemnizado https://www.telegraph.co.uk/business/2021/06/06/apple-pays-millions-woman-explicit-photos-posted-online/ Fuente confiable https://twitter.com/MFA_China/status/1400837518665256964 Criminales encriptados https://www.egyptindependent.com/hundreds-caught-thanks-to-spy-phones-in-gangsters-back-pockets/ Leti tertuliana https://www.mundodeportivo.com/vaya-mundo/20210609/494219308161/leticia-dolera-critica-a-luis-enrique-en-twitter-y-todo-el-mundo-le-recuerda-lo-mismo.html Guinea abrahamica https://www.moroccoworldnews.com/2021/05/341851/moroccos-fm-meets-african-leaders-to-assess-relations-western-sahara https://www.middleeasteye.net/news/israel-africa-equatorial-guinea-embassy-jerusalem https://www.arabnews.com/node/1863591/saudi-arabia https://www.gulf-times.com/story/692816/Qatar-Chamber-holds-meeting-with-Republic-of-Equat https://www.gulf-times.com/story/692718/Equatorial-Guinea-president-arrives-in-Doha Yate de Esteban https://www.abc.es/summum/motor/abci-steven-spielberg-pone-venta-megayate-131-millones-euros-202106091045_noticia.html Bibi hechizero https://www.livescience.com/evil-eye-amulet-rediscovered-israel.html Colapso africano https://www.africanwirelesscomms.com/world-news-details?itemid=3868&post=submarine-cable-dare-1-now-operational-after-five-years-of-work-840982 Terror Smombie https://www.adslzone.net/noticias/internet/caida-internet-webs-junio-2021/ Todo es ETA https://canarias-semanal.org/art/30736/el-rey-juan-carlos-participo-en-la-gestion-de-plan-colombia-a-cambio-de-la-ayuda-yanqui-contra-eta Leche de Pamú https://www.scoop.co.nz/stories/SC2106/S00014/ground-breaking-study-to-investigate-the-impact-of-pamu-deer-milk-on-nutritional-status-in-older-adults.htm Software ghanés https://www.dw.com/en/ghanas-artificial-intelligence-sector-booming/av-57820145 CriptoGusanera https://www.businessinsider.com/luxury-miami-penthouse-sold-paid-in-crypto-largest-purchase-2021-6 Macho ibérico https://spain.shafaqna.com/ES/AL/5273210 Brutal Ley https://www.bbc.com/mundo/noticias-internacional-57384042?at_custom1=%5Bpost+type%5D&at_custom2=twitter&at_campaign=64&at_custom4=A98E06D2-C839-11EB-B335-597E96E8478F&at_custom3=BBC+Mundo&at_medium=custom7 Gran lider Figurin https://www.theguardian.com/world/2021/jun/09/kim-jong-un-apparent-weight-loss-prompts-speculation-over-north-korean-leaders-health Haj Cancelado https://www.thejakartapost.com/news/2021/06/06/second-haj-cancelation-spells-frustration-and-confusion-for-indonesian-pilgrims.html Desembarco en Aceh https://www.thejakartapost.com/news/2021/06/04/dozens-of-rohingya-refugees-land-off-aceh-coast-.html Chatarra Manchuriana https://www.aerotime.aero/28119-south-korea-grounds-kf-16-fleet-after-takeoff-incident Ejercicios Anfibios https://www.infobae.com/america/mundo/2021/06/09/china-realizo-un-ejercicios-anfibios-frente-a-taiwan-tras-la-visita-de-los-senadores-de-estados-unidos-a-la-isla/ Black HAwk Rody https://www.thedefensepost.com/2021/06/08/philippines-receives-black-hawk-helicopters/ Causas Desconocidas https://www.aerotime.aero/28124-myanmar-air-force-beechcraft-1900d-crashes-killing-12-people Merapi otra vez https://www.trt.net.tr/espanol/ciencia-y-tecnologia/2021/06/09/registran-actividad-volcanica-en-el-monte-merapi-indonesia-1654883 Despliegue Policial https://indianexpress.com/article/cities/delhi/delhi-police-farmers-may-enter-delhi-unions-no-plans-7352172/ MedicoRRush https://indianexpress.com/article/cities/lucknow/week-after-allegation-of-sexual-assault-on-patient-4-prayagraj-hospital-docs-booked-7351900/ Triple Talaq https://indianexpress.com/article/cities/ahmedabad/banaskantha-man-booked-for-giving-triple-talaq-to-wife-7351480/ Amenaza al Simio https://indianexpress.com/article/cities/bangalore/monkey-menace-karnataka-hc-asks-govt-to-submit-control-plan-7351067/ Ausencias Laborales https://indianexpress.com/article/cities/mumbai/two-mumbai-police-constables-didnt-report-to-work-for-nine-years-dismissed-last-week-7351765/ Asalto a la Mezquita https://www.trt.net.tr/espanol/mundo/2021/06/08/intervencion-de-soldados-israelies-en-los-palestinos-de-cisjordania-1654097 Maquinas Malignas https://www.thedefensepost.com/2021/06/09/russia-s500-new-interceptors/ Joe Memonic https://www.japantimes.co.jp/news/2021/06/10/business/biden-semiconductor-funding/ SmonbieCidio https://www.elespanol.com/mundo/europa/20210607/italia-cierra-pagina-incitaba-jovenes-suicidio-inscritos/587192231_0.html OnlyPedofi https://www.infobae.com/america/mundo/2021/06/09/el-fbi-investiga-a-onlyfans-por-posibles-casos-de-pornografia-infantil-y-presunto-lavado-de-dinero/ JBS afloja la gallina https://cybernews.com/news/meat-supplier-jbs-admits-paying-hackers-a-ransom-of-11-million/ Isla Artificial https://www.20minutos.es/tecnologia/actualidad/dinamarca-quiere-construir-una-isla-artificial-gigante-para-salvar-a-35-000-personas-de-la-subida-del-nivel-del-mar-4722524/ Menorrush https://www.svt.se/nyheter/lokalt/smaland/flicka-valdtagen-i-centrala-kalmar-man-anhallen-for-grov-valdtakt-mot-barn Youtuber Nancy https://www.publico.es/internacional/crece-tension-politica-francia-youtuber-extrema-derecha-asesinato-izquierdas.html Narco Floristas https://www.elconfidencial.com/mundo/europa/2021-06-09/narcotrafico-cementerio-roma-policias-corruptos_3123519/ Ruina Infantil https://www.elmundo.es/internacional/2021/06/07/60bde873fdddff26a68b45e1.html Imndenizaciones Rechazadas https://www.dw.com/es/alemania-rechaza-indemnizar-a-namibios-tras-reconocer-genocidio/a-57833227 Libre de Pesticidas https://www.abc.es/internacional/abci-suiza-podria-convertirse-primer-pais-europeo-libre-pesticidas-artificiales-202106081127_video.html
El revisionismo histórico argentino fue una corriente historiográfica que discutió cómo se leía la historia "oficial" en este país y alrededor de la discusión sobre la figura de Juan Manuel de Rosas un grupo de historiadores montaron lo que comenzó como una pequeña corriente ligada a la derecha nacionalista y terminó siendo la línea oficial histórica del peronismo y gran parte del nacionalismo revolucionario en los ´60 y ´70. En esta columna Dito nos cuenta el recorrido de este movimiento historiográfico que sacudió los cimientos de lo que aprendimos en el colegio.
Na bancada: Gustavo Nalva, Lucas Orquisa, Lukinhas Silvas e Victor LopesPauta: Victor LopesEdição: Gustavo NalvaJanela: Sabrina Duarte (@esgnid)Contato: cliohistoriaeliteratura@gmail.comVisite a Livraria da Musa, livraria virtual com a curadoria dos membros do Clio!Pix: cliohistoriaeliteratura@gmail.comVocê pode apoiar a Podcasts Clio a continuar produzindo cada vez mais e melhores conteúdos no Catarse e no PicPay.Financiadores desse episódio: Claudia Bovo, Elizabeth Santos, Gabriel Bastos, Gui Aschar, Henrique Mundim, Juliana Santoros, Laura Athayde, Norton Kruel, Paula Guisard, Rosana Vecchia, Rosi Marques Suzana Athayde, Vanessa SpinosaPara todos vocês, nosso muito obrigado!Siga o Clio nas redes sociaisInstagram: @cliohistoriaeliteraturaTwitter: @cliohistelitFacebook: /ClioHistoriaELiteraturaTelegram: t.me/cliohistoriaeliteratura
... o de euroescéptico a ultraderechista.En Alemania un partido ha conseguido reinstalar un discurso xenófobo, revisionista y hasta racista en el debate público. Favorecidos por circunstancias externas, han sabido explotar el miedo y la decepción en muchos sectores de la población. Con ello consiguieron ubicarse como la fuerza más votada luego de los partidos mayoritarios a nivel federal. Y a la vez han puesto en peligro valores fundamentales para la democracia de ese país. Este episodio ha sido posible gracias a la colaboración de: - Aleksandra Sojka, investigadora postdoctoral en el Departamento de Ciencias sociales de la Universidad Carlos III de España. - Andreu Jerez, periodista, coautor de Factor AfD. El retorno de la ultraderecha a Alemania y Epidemia Ultra. La ola reaccionaria que contagia a Europa. Recuerda que ahora puedes apoyar este proyecto a través de Patreon: https://www.patreon.com/rombopodcasts Idea, locución y edición: Franco Delle DonneGuión: Romina Ballester y Franco Delle DonneProducción ejecutiva: Tomás Pérez VizzónComunicación: Raúl Gil BenitoUna coproducción de: Anfibia Podcast y Rombo PodcastsVisita https://www.epidemiaultra.org/ ★ Support this podcast on Patreon ★
Confira os destaques do caderno Metrópole do Estadão desta terça-feira (18/08/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Política do Estadão desta segunda-feira (23/09/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ditadura! Você tem a impressão que tentam emplacar nomes novos para rostos antigos? Depois de ouvir, comente! Concorda com a gente? Discorda? Não consegue opinar? Assine o feed para receber mais conteúdo(do seu agregador também vale)! Curta e avalie este episódio no itunes Se curtiu mesmo, mostre para mais pessoas! Tem links aqui: twitter.com/HeyFalaDireito www.facebook.com/heyfaladireito Até o próximo