Podcasts about castelo ra tim bum

Hoje Thais entrevista a bailarina, atriz e empreendedora Dilma Campos, que começou sua carreira como passarinha do Castelo Ra-Tim-Bum e hoje é expert em ESG no mercado corporativo. É sócia da agência Nossa Praia, negócio focado em ESG e da agência B&Partners (antiga BFerraz). Vambora entender como esse sucesso aconteceu? Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga:  LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/ Instagram Thais: https://www.instagram.com/thaisroque/  Instagram DCNC: https://www.instagram.com/decaronanacarreira/ TikTok: https://www.tiktok.com/@decaronanacarreira YouTube: https://www.youtube.com/@Decaronanacarreira?sub_confirmation=1 Thaís veste Blazer – NK Store - https://www.instagram.com/nkstore/ Regata – Loewe - https://www.instagram.com/loewe/ Calça - Francesca - https://www.instagram.com/shopfrancesca/ Brincos – Paola Vilas - https://www.instagram.com/paolavilas Sapato – Dior - https://www.instagram.com/dior Styling: André Puertas - https://www.instagram.com/andrepuertas/ Beleza: Cris Dalle - https://www.instagram.com/crisdalle Links da Dilma: Instagram - https://www.instagram.com/dilmasouzacampos/ Mala de viagem: Um soco no estômago - https://www.livrariafricanidades.com.br/pd-968a05-um-soco-no-estomago-autora-dadzie-stella.html?ct=&p=1&s=1 Quincy - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-266663/ Buena Vista Social Club - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-8270/ Equipe que faz acontecer: Criação, roteiro e apresentação: Thais Roque Consultoria de conteúdo: Alvaro Leme Supervisão: José Newton Fonseca Sonorização e edição: Felipe Dantas Identidade Visual: João Magagnin

A dramaturgia brasileira perdeu um de seus mais importantes nomes. José Celso Martinez Corrêa morreu depois de um incêndio em seu apartamento em São Paulo, onde vivia com o marido, o ator Marcelo Drummond – com quem mantinha um relacionamento de quase 40 anos, cujo último ato foi a cerimônia de casamento um mês atrás. No Teatro Oficina, fundado em 1958, Zé Celso escreveu, adaptou e dirigiu peças que entraram para a história da cultura brasileira e que formaram artistas ao longo de seis décadas. Para dimensionar o tamanho da história e da contribuição do artista ao Brasil, Natuza Nery ouve Pascoal da Conceição, ator, diretor e produtor cultural que começou a carreira no Teatro Oficina e que era amigo íntimo de Zé Celso. Neste episódio: - Pascoal conta quais eram os planos profissionais do dramaturgo: a adaptação do livro "A Queda do Céu", com pensamentos do xamã yanomami Davi Kopenawa, para uma peça que seria exibida em comunhão com a natureza no parque do Teatro Oficina. “Ele anunciou que este seria o trabalho mais importante da vida dele”, relata; - O ator comenta as qualidades de Zé Celso como diretor de teatro: “Ele faz trabalhos coletivos e tem a capacidade de catalisar o trabalho de muita gente”. E recorda como as atuações que fez na TV como Dr. Abobrinha, do Castelo Ra-Tim-Bum, e no teatro com Hamlet tiveram influência de sua direção. “Ele falava que não existe atuação no particular, ela é sempre pública”, lembra; - Ele também detalha a história do Teatro Oficina, alvo de censura e perseguições pela repressão da ditadura militar: atores e atrizes foram agredidos e houve até um incêndio criminoso. E, mais recentemente, a tentativa do dramaturgo em comprar o terreno – que está em disputa judicial com o Grupo Silvio Santos. “Ele foi até o Banco Central e disse: que economia você quer pro Brasil, a dos que fazem teatro ou carnê?”, conta; - Por fim, Pascoal recupera a ideia de Zé Celso que “não somos drama, somos tragédia” para explicar sua morte. E justifica porque ele tinha o apelido de ‘fênix'. “É obrigado a levantar e sair à luta, sair pra vida”, conclui.

Nesta quinta-feira (6), a dramaturgia brasileira perdeu um de seus mais importantes nomes. José Celso Martinez Corrêa morreu depois de um incêndio em seu apartamento em São Paulo, onde vivia com o marido, o ator Marcelo Drummond – com quem mantinha um relacionamento de quase 40 anos, cujo último ato foi a cerimônia de casamento um mês atrás. No Teatro Oficina, fundado em 1958, Zé Celso escreveu, adaptou e dirigiu peças que entraram para a história da cultura brasileira e que formaram artistas ao longo de seis décadas. Para dimensionar o tamanho da história e da contribuição do artista ao Brasil, Natuza Nery ouve Pascoal da Conceição, ator, diretor e produtor cultural que começou a carreira no Teatro Oficina e que era amigo íntimo de Zé Celso. Neste episódio: - Pascoal conta quais eram os planos profissionais do dramaturgo: a adaptação do livro "A Queda do Céu", com pensamentos do xamã yanomami Davi Kopenawa, para uma peça que seria exibida em comunhão com a natureza no parque do Teatro Oficina. “Ele anunciou que este seria o trabalho mais importante da vida dele”, relata; - O ator comenta as qualidades de Zé Celso como diretor de teatro: “Ele faz trabalhos coletivos e tem a capacidade de catalisar o trabalho de muita gente”. E recorda como as atuações que fez na TV como Dr. Abobrinha, do Castelo Ra-Tim-Bum, e no teatro com Hamlet tiveram influência de sua direção. “Ele falava que não existe atuação no particular, ela é sempre pública”, lembra; - Ele também detalha a história do Teatro Oficina, alvo de censura e perseguições pela repressão da ditadura militar: atores e atrizes foram agredidos e houve até um incêndio criminoso. E, mais recentemente, a tentativa do dramaturgo em comprar o terreno – que está em disputa judicial com o Grupo Silvio Santos. “Ele foi até o Banco Central e disse: que economia você quer pro Brasil, a dos que fazem teatro ou carnê?”, conta; - Por fim, Pascoal recupera a ideia de Zé Celso que “não somos drama, somos tragédia” para explicar sua morte. E justifica porque ele tinha o apelido de ‘fênix'. “É obrigado a levantar e sair à luta, sair pra vida”, conclui.

Apresentado por Fernanda Azevedo e Felipe Vidal, o Sobretudo é uma produção do Jornal da Gazeta, em videocast. O programa recebe convidados especiais para falar sobre carreira e projetos em um bate papo entremeado por assuntos da atualidade, como cultura, comunicação e ciência. No episódio de estreia o ator Cassio Scapin (@cassioscapin), fala sobre o início da carreira, a trajetória no teatro, o ofício do ator e bastidores da escalação dele para o personagem icônico do Castelo Ra Tim Bum, o Nino. Ele também veio divulgar o espetáculo O Bem Amado (@obemamadomusicado), de Dias Gomes, em cartaz no Teatro Faap. Créditos: Apresentação e pauta: Fernanda Azevedo @fernanda_azevedo_tv | Felipe Vidal @felipevidal Produção: Natalia Gallego @_natgallego Apoio de pauta: Caio Dias @caiocanavieira Estagiário: Rodrigo Nava @ro_nava Direção de áudio e vídeo: Gui Romero @djguiromero | João Lefèvre @lefevre.photo Gerência de Jornalismo: Valeska Quintela @valeska_jornalismo Convidado: Cassio Scapin @cassioscapin @obemamadomusicado

André Abujamra é músico, cantor, compositor, multi-instrumentista e ator. Possui uma carreira incrível em tudo que já fez, desde a abertura do Castelo-Ra-Tim-Bum, Os Mulheres Negras até seu mais novo trabalho Omindá/Emidoinã, projeto que demorou 11 anos para ser feito, Omindá levou André a percorrer mais de 13 países, entre eles Estados Unidos, Japão, Rússia, Índia, Bulgária e Jordânia, gravando e filmando a participação de convidados especiais. Abujamra é referência em trilhas de cinema e muitas outras coisas que faz em sua carreira. Mediação: Gabriel Tuma e Nicolas Kieling

Descriçawwwwwwwww: Olá, tudo bem? Hoje vamos falar sobre esse clássico da TV Cultura, o Castelo Ra-Tim-Bum, vocês lembram? Gostavam? A Oreo fez um especial lindíssimo sobre a série e hoje estamos aqui comentando do que gostávamos e se divertindo muito. Vem cá ouvir. IG do Podcast: @falagaypodcast | E-mail: falagaypodcast@gmail.com Hosts: IG do Podcast: @falagaypodcast | E-mail: falagaypodcast@gmail.com Hosts: @cleytonleite8 | @davidcsta | @hiroshitakeuti --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/falagaypodcast/message

Cinthya Rochel, atriz, diretora de dublagem e apresentadora. Desde 2015 vive na Argentina. Ficou muito conhecida por interpretar a Biba do Castelo Rá-Tim-Bum.

Castelo Rá-Tim-Bum foi criado nos anos 90, marcando assim a infância de TODOS NÓS! E até hoje é um dos melhores programas já produzidos no Brasil!

Conversamos sobre o Castelo Ra Tim Bum o filme de 1999, venha conferir essa viagem ao passado!

TUDO que NÃO TE CONTARAM sobre CASTELO RA-TIM-BUM!

Ator, comediante, amante de jingles e uma simpatia de pessoa. Um papo muito divertido que passa por várias peças publicitárias ligadas a alimentos e bebidas, afinal de contas estamos com um “jingleiro” de mão cheia. Além disso, Ricardo Corte Real é história pura da TV Brasileira, desde a Família Trapo na década de 60, ao Supermarket na década de 90, Castelo Ra Tim Bum, e participações em outras peças. Ouça e se divirta com esse papo leve e gostoso sobre comida, publicidade e bons causos.

Conversa no Sarath: Waltinho Magalhães Walter Magalhães Filho, conhecido como Waltinho Magalhães tem 58 anos, seu aprendizado veio da vivência do dia-a-dia na profissão. Iniciou sua carreira em 1985 e ao longo de + de trinta anos de profissão na área de publicidade e cinema produziu mais de 70 projetos entre filmes, séries, documentários e vídeo clipes. Dentre eles longas de sucesso como: Castelo Ra-Tim-Bum, Carandiru, Brincante, Terra vermelha, Que horas ela volta, Vips, entre outros. Instagram: @walmf8 _______________________________________________ Cassia Sarath Psicanalista e Filosofa pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), onde também é pesquisadora afiliada. Diretora no Instituto Sarath. Atua como Psicanalista Clínica e Produtora Cultural. George Miguel Thisoteine Psicólogo pela Unesp Bauru, atua como psicólogo clínico e pesquisa sobre educação, psicanálise e sexualidades junto ao programa de pós-graduação da Unesp-Araraquara. Atualmente também cursando Letras, na Usp. Rayane ZaLi Historiadora da Arte pela Unifesp. Trabalha com arte educação, poesia, performance, dança e na produção de eventos relacionados ao intercâmbio cultural e artístico, como o projeto Re.conexões (@re.conexoes no Instagram). Victor Henrique Souza Cunha Psicólogo pela Unesp Bauru. Trabalha com saúde mental na clínica, grupos e instituições; estuda e pesquisa cultura e fenômenos culturais em uma perspectiva crítica e comportamental. ________________________ Nos apoie no Catarse!: https://www.catarse.me/sarathonline Canal no Telegram: https://t.me/institutosarath Instagram (@institutosarath): https://www.instagram.com/institutosarath Facebook: https://www.facebook.com/pg/institutosarath Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCgn79jAWhxuymo4pl9MLQDw Podcast: https://anchor.fm/instituto-sarath

Qualquer jovem dos anos 1990 e 2000 teve seu caráter moldado por uma das maiores influências culturais da história do entretenimento brasileiro: a TV Cultura. Castelo Ra-Tim-Bum, Camundongos Aventureiros, Mundo da Lua, Zoboomafoo, O Pequeno Urso e tantos outros clássicos que nos acompanharam quando eramos crianças e nos ensinaram muito sobre o mundo! No vigésimo sexto episódio do Hertz, Gabriel Bergamascki (@_bergamascki) e Guilherme Souza (@GuigoPSouza) mergulham na nostalgia e relembram os grandes momentos da Era de Ouro da TV Cultura e sua programação infantil. E mais: se fosse possível montar os Vingadores Brasileiros com os personagens da TV Cultura, como seria a formação desse supergrupo? Siga o Hertz nas redes sociais: Instagram: @hertzpodcast Twitter: @podcasthertz Facebook: /podcasthertz Link dos Grupos do Hertz no WhatsApp: https://linktr.ee/hertzpodcast --- Send in a voice message: https://anchor.fm/hertzpodcast/message

Pascoal fala sobre tudo: da Guerra de Canudos ao Castelo Ra-Tim-Bum. Sempre disposto, Pascoal dá um banho de cultura e bom humor! --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/denisantunes/support

Angela Dippe é atriz, bailarina, escritora e diretora. Iniciou a carreira artística na cidade de Porto Alegre. Escreveu, dirigiu e atuou em espetáculos como: Loira Incendiária, O Homem Rato, Sex Shop, Recém Separados, Caras e Bocas, o barril, monólogos da marijuana, a guerra dos mutans (infantil). É conhecida também por atuar no programa infantil “Castelo Ra Tim Bum na Tv Cultura e na Mini série “Maysa” e no seriado “Malhação” Na Tv Globo. Assim com participações especiais em “A Grande Família”,” Toma La da cá” e “Aline”.

Um dos principais nomes do cinema. Bastaria essa descrição para apresentar a autora de “Que Horas Ela Volta?”, “É Proibido Fumar”, “Mãe Só Há Uma”, “Durval Discos”, roteirista de “Castelo Ra-Tim-Bum”, “Mundo da Lua”, Anna Muylaert bateu um papo sobre sua carreira, processos e escrita. No papo de abertura, novos cursos on-line da Roteiraria abrindo … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Anna Muylaert – # 118"

Apoie o Diascevasta: https://apoia.se/diascevasta OLÁ INTERNET! No novo episódio do podcast mais TRAQUINA da REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES, Rodolfo Egito e Victor Assis recebem Teco Martins e Daniel Farah para conversarem sobre memórias, infância e as músicas que marcaram a mocidade. De Vinícius de Moraes, passando por Castelo Ra-Tim-Bum, chegando até Badi Assad e Pato Fu, os meandros da pequenez surgem no episódio. Ainda mais especial é esse dia por ser aniversário do Teco. Ouve aí! FELIZ DIA DAS CRIANÇAS! FELIZ ANIVERSÁRIO, TECO! Acompanhe Teco e Daniel: Instagram: @pitecomartins e @danielfarah_ Ouça 'Logos Solar": http://bit.ly/2VAUyWD Ouça "Coração Peregrino": http://bit.ly/2MDta6v Ouça ""Saraswati Mantras 432Hz": http://bit.ly/2orO68y Facebook | https://goo.gl/CjafD3 Tumblr | https://goo.gl/Urdso1 Medium | https://goo.gl/bcvAjF Nosso email: diascevasta@gmail.com Confira as músicas utilizadas nesse episódio no link: http://bit.ly/329LRFb nosso email: diascevasta@gmail.com

Na pressa por entregas cada vez maiores em prazos cada vez menores, as equipes acabam comprometendo a qualidade das suas entregas. Aprenda uma técnica que te ajuda a, sempre que encontrar um problema, atacar a causa raiz e nunca mais...

Neste especialíssimo Bilheteria #146 tivemos a honra de receber Hélio Ziskind, músico que era integrante do Grupo Rumo e responsável por diversas trilhas de programas da TV Cultura. Dentre elas, músicas que marcaram uma geração que cresceu com a programação infantil do canal, como as canções de Cocoricó, a abertura de Glub Glub e músicas do Castelo Ra Tim Bum, como a do ratinho tomando banho. Para completar, tivemos uma palhinha com o Hélio tocando algumas de suas músicas!Participantes:Henrique Sampaio (https://twitter.com/RiqueSampaio) Hélio Ziskind Heitor De Paola (https://twitter.com/zitosilva)Assuntos abordados:0 min - Entrevista com Hélio Zisking 84 min - Músicas do HélioLinks citados:* Site oficial do Hélio Ziskind (http://www.helioziskind.com.br/)* ZiS é o Canal - Canal oficial do Hélio Ziskind no Youtube (https://www.youtube.com/channel/UCOTrtO54roYEm9C8Tgxnjdg)Envie emails com perguntas e sugestões para: bilheteria@overloadr.com.br(http://overloadr.com.br/wp-content/uploads/2017/05/apoiase.png)

Diretor de Xingu detona: "A sociedade precisa de um alarme sobre o novo código florestal" Atualização (27/04): Na carona do sucesso da primeira semana de exibição do filme Xingu, nesta sexta vamos reprisar o Trip FM com o diretor Cao Hamburguer, que falou sobre a produção do filme, sobre o recém-aprovado Novo Código Florestal e sobre a polêmica da Usina Belo Monte. *** Ele foi responsável por um dos programas infantis mais bacanas da década de 90, o Castelo Ra-Tim-Bum. Filho de dois importantes cientistas brasileiros, seu Ernest e dona Amélia Hamburger, antes de se enveredar pelo mundo do áudiovisual ele tentou a sorte como goleiro de futebol e músico (dizem por aí que ele participou da formação precursora dos Titãs, mas isso ele explica melhor ao longo da entrevista). O início na televisão e no cinema foi através da animação, até que em 1990 veio o convite de Fernando Meirelles para que ele desenvolvesse a continuação do bem-sucedido programa Rá-Tim-Bum.  E foi através desse mesmo projeto que ele estreou no cinema de longa-metragem, com a adaptação da série feita em 1999. Depois de mais alguns trabalhos para o público infantil e de uma temporada na Inglaterra, ele decidiu se descolar desse público e dirigiu para a televisão o seriado Filhos do Carnaval e para o cinema O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, ambos de 2006. O papo da vez no Trip FM é com Cao Hamburger, que está lançando seu mais recente trabalho, o filme Xingu, que conta a trajetória de três verdadeiros heróis brasakileiros: a trupe dos irmãos Villas-Boas.  A história do filme, ambientada há 50 anos, continua relevante até os dias de hoje. Especialmente com as polêmicas envolvendo a votação do Novo Código Florestal brasileiro e a construção da Usina de Belo Monte, questões centrais para a preservação das áreas florestais e dos povos indígenas do Brasil. Depois de tanto tempo filmando às margens do Xingu, passando por diversas aldeias, Cao tem uma posição firme sobre os assuntos. "O Brasil tem uma chance de ouro. Nós podemos ser o ponta de lança do século XXI no quesito ambientalismo" "Xingu trata sobre isso: sobre como nossa civilização é agressiva e prepotente. É uma história de 50 anos atrás mas é uma história atual e urgente. O Brasil tem uma chance de ouro. Nós podemos ser o ponta de lança do século XXI no quesito ambientalismo", ele comentou, apontando sua opinião sobre a instalação do novo código. "Eu já não estou entendo nada sobre o código, tudo muda a cada dia. Eu sinto antes de mais nada uma falta de trasnparência. Eu não consigo entender as posições dos políticos claramente. A gente nem sabe exatamente qual o código que está sendo votado. A sociedade precisa de um alarme sobre isso."  O cineasta também falou sobre o começo de carreira e sobre a adolescência no Colégio Equipe, famoso pelos festivais de música que organizava no final dos anos 70 e início dos anos 80, de onde emergiram bandas do calibre dos Titãs. Cao explicou que não chegou a integrar nenhuma formação da banda, mas que dividiu o palco com eles algumas vezes em momentos pré-titânicos. Ele aproveitou para contar como foi que o mundo perdeu a banda Os Camarões mas, em compensação, ganhou um grande diretor e animador. "Eu tentei muito ser músico (...) não era um desastre, mas não levava muito jeito" "Antes de entrar no cinema e na TV eu tentei muito ser músico. Me esforcei de verdade. Ensaiava, tocava e estudava muito, até meus 18 anos. Não era um desastre, mas não levava muito jeito. Tive a honra de ter uma banda com o Nando Reis, que se chamava Os Camarões. Nessa época o Marcelo Fromer, o Branco Melo e o Tony Beloto eram o Trio Mamão", ele ri, lembrando dos tempos de colégio. "Foi uma coisa de adolescência. Eu estudei com eles no Colégio Equipe. Foi uma adolescência toda voltada a cultura. Com o tempo fui percebendo que não ia dar certo na música e fui fazer outra coisa." O Trip Fm vai ao ar na grande São Paulo às sextas às 20h, com reprise às terças às 23h pela Rádio Eldorado Brasil 3000, 107,3MHz