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Neste episódio recebemos a convidada Dra Norma Allemann que realizou Residência Médica, mestrado e doutorado em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Atualmente é Chefe do setor de Ultrassom Ocular da UNIFESP e também possui experiência como visiting professor e adjunct professor no Department of Ophthalmology & Visual Sciences na University of Illinois em Chicago (EUA).Neste episódio conversamos sobre exames de imagem oftalmológicos como ultrassom, biometria ultrassônica (UBM), OCT de câmara anterior, biometria óptica e como estes exames podem ser usados na propedêutica e diagnóstico de patologias de doenças oculares na infância.Anexos: Tabela de comprimento axialMateriais complementares:Artigo: Agarwal K, Vinekar A, Chandra P, Padhi TR, Nayak S, Jayanna S, Panchal B, Jalali S, Das T. Imaging the pediatric retina: An overview. Indian J Ophthalmol. 2021 Apr;69(4):812-823. doi: 10.4103/ijo.IJO_1917_20. PMID: 33727440; PMCID: PMC8012979.Gostou deste episódio? Talvez você também goste dos seguintes episódios:Ep 21 Desmistificando a Eletrofisiologia Pediátrica Ep 45 Inteligência Artificial e Oftalmologia: Como se preparar para o futuro?
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (25), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com Jaime Ribeiro. Ele é CEO da Educa Saúde Emocional, escritor e pesquisador das relações humanas na era digital, e conversa sobre educação e saúde mental. A professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e especialista em América Latina, Regiane Bressan, fala sobre o "milagre econômico" da Argentina. O programa também conta com a participação de Eliane Cantanhêde.
Casos de violência cometida por pessoas próximas estão cada vez mais frequentes. Feminicídios, abuso sexual infantil, agressões a idosos e até parentes tirando a vida uns dos outros – crimes que chocam a levantam a pergunta: o que leva alguém a agredir ou até matar quem está tão perto? O Jornal da Record está exibindo uma série de reportagens sobre essa escalada de violência dentro de casa. Quais são os sinais de alerta que indicam risco de agressão? Como as vítimas ou essas pessoas próximas podem buscar ajuda antes que a situação piore? Giovanna Risardo e o repórter Romeu Piccoli conversam com o professor adjunto de Psiquiatria Forense da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Quirino Cordeiro.
O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (26) é Dr. Zeballos.Roberto Sebastian Zeballos é clínico geral, formado pela Escola Paulista de Medicina (EPM) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em 1986. Sócio-fundador emérito da Sociedade Brasileira de Clínica Médica. Mestre e Doutor em imunologia pela Unifesp.Publicou vários trabalhos em revistas especializadas internacionais e ministrou palestras para médicos e estudantes de medicina nos Estados Unidos e no México, além de participar diretamente do treinamento dos residentes do Green Hospital (La Jolla – CA, EUA).Dedica-se aos seus pacientes no consultório e nos principais hospitais de São Paulo.Escreveu o livro ‘Desejo, logo realizo', em 2010 / 6ª reimpressão.Foi pioneiro no uso de corticoides durante a COVID19. O tratamento com corticoide salvou milhões de pessoas no Brasil e no mundo e hoje é uma unanimidade.Preparou um curso, com valor acessível para quem não pode pagar, para conscientizar sobre a Síndrome Pós-Spike (epidemia da Covid Longa). Escreveu um livro digital chamado "A Verdade Oculta da Covid19" e em abril vai lançar o livro "A era dos semideuses: a evolução da espécie".Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/zeballos59/X: https://x.com/RobertoZeballo7YouTube: https://youtube.com/@dr.zeballos?si=ZJo1R-7ngsd6_Ued
Webinar - O Que Sabemos Sobre o Manejo da Miopia em 2025 https://go.bdg.fm/SBOP------No episódio de hoje, recebemos a Dra. Maria Emília Xavier, doutora em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), chefe do Setor de Córnea do Servidor SP-IAMSPE e preceptora na UNIFESP, para um bate-papo essencial sobre conjuntivites e infecções oculares. Conversamos sobre a oftalmia neonatal – o que é, como prevenir e qual o melhor tratamento –, além das conjuntivites virais: como identificar, quais as complicações e como manejar.Se você quer entender melhor essas condições e como protegemos a saúde ocular desde os primeiros dias de vida, não perca esse episódio!Material Suplementar: https://sbop.com.br/medico/norma/nota-da-sociedade-brasileira-de-oftalmologia-pediatrica-sbop-sobre-oftalmia-neonatal/Ep 08 Como eu trato: alergia ocular na infânciahttps://open.spotify.com/episode/7ppesK6QpFe4xNtsbKVMvD?si=7Fs7-wsLST6cQ6SQExfSjA Ep 61 Como eu trato: hordéolos de repetiçãohttps://open.spotify.com/episode/47A8oQfKPlljQNzjqiKPNx?si=PZRXfomJSJCwttK5Din6LAFotos conjuntivites e artigo Herpes: https://drive.google.com/drive/folders/19n_1jo1VBiOSD9WpL8qD7WYOo6Tv2-XI?usp=sharing
Passando a Limpo: Nesta segunda-feira, Natalia Ribeiro e a bancada do programa conversam com a Professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Carolina Pedroso, sobre a posse de Trump. O cientista político, Adriano Oliveira, conversa sobre a atuação do presidente Lula nas redes sociais. O programa também conta com a participação de Eliane Cantanhêde.
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (10), Natalia Ribeiro e a bancada do programa conversam sobre os incêndios que atingem Los Angeles com Tie Pazos, pernambucana que mora na cidade. A Professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Carolina Pedroso, repercute a posse de Nicolás Maduro. A Secretária de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Pernambuco, Simone Nunes, destaca as obras de mobilidade e urbanização na Região Metropolitana do Recife. O programa também conta com a participação de Eliane Cantanhêde.
No Brasil, a cada quatro horas, uma pessoa com 55 anos ou mais morre devido ao consumo excessivo de álcool. Os dados estão no relatório “Álcool e Saúde dos Brasileiros - Panorama 2024″, elaborado pelo Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa). Nos últimos 12 anos, essa faixa etária foi a única a registrar aumento nas mortes relacionadas a bebidas alcoólicas, passando de 42,6% dos casos em 2010 para 55,5% em 2022. O levantamento compila informações de instituições como Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde (OMS) e também revela que a população preta apresenta as maiores taxas de óbitos, seguida pela parda. Em relação ao gênero, o aumento foi de 33,6% entre as mulheres, superando o crescimento de 27,6% registrado entre os homens, embora eles ainda representem a maioria das mortes, com 68%. Em entrevista à Rádio Eldorado, o hepatologista Roberto José de Carvalho Filho, professor-adjunto da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia, disse que condições sociais e econômicas contribuem para um maior consumo de álcool num momento em que as pessoas estão mais próximas da aposentadoria. “É uma fase da vida em que somos expostos a riscos de estabilidade econômica e emocional”, afirmou. Ouça aqui as orientações do especialista sobre a prevenção e o tratamento do consumo abusivo de álcool.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (11), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com a professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e especialista em América Latina, Regiane Bressan, sobre o governo Milei. O cientista político e diretor de Inteligência da Quaest, Guilherme Russo, repercute a mais recente rodada da pesquisa Quaest sobre a avaliação do governo Lula. E o desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Erick Simões, destaca a expectativa para sua posse à frente do Fórum Nacional de Mediação e Conciliação.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Médica, Mestra e Doutora em Pneumologia, Vice-Reitora da UNIFESP, Lia Rita Bittencourt.Só vem!> OUÇA (82min 09s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Lia Rita Azeredo Bittencourt possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Espírito Santo (1987), concluiu residência em Clínica Médica pelo Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes -UFES (1988) e residência em Pneumologia pelo Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual - HSPE (1991).Obteve título de especialista em Pneumologia pela Associação Médica Brasileira - AMB (1992), de Mestre em Medicina (Pneumologia) pela Universidade Federal de São Paulo - Unifesp (1995), de Doutor em Medicina (Pneumologia) pela Unifesp (1999) e de área e atuação em Medicina do Sono pela AMB (2012). Foi Chefe da Disciplina de Medicina e Biologia do Sono da Unifesp (2008-2012 e 2017-2018).Foi Vice - Chefe do Departamento de Psicobiologia da Unifesp (2014 - 2015). Fundadora e responsável pela Liga Acadêmica do Sono da Unifesp (2008 - 2018). Foi coordenadora Médica do Instituto do Sono da Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa - AFIP (1992-2018). Foi coordenadora do Curso de Capacitação em Medicina do Sono do Instituto do Sono/AFIP (2003 - 2018). Foi Presidente da Associação Brasileira do Sono (2007-2009) e Presidente da Associação Brasileira de Medicina do Sono (2013-2015). Foi membro da Comissão de Prova de Título na Área de Atuação em Medicina do Sono da AMB representando a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (2013 - 2017).É orientadora no Curso de Pós-Graduação em Psicobiologia desde 2002 e no Curso de Pós- Graduação em Pneumologia desde 2010 da Unifesp. Atualmente é professora Titular e Livre-docente da Disciplina de Medicina e Biologia do Sono do Departamento de Psicobiologia da Unifesp. Está no cargo de Vice-Reitora da Unifesp (2023-2027).Foi representante Titular dos Professores Associados no Conselho de Graduação da Unifesp (2017 - 2019). Foi Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (2018 - 2023). Foi representante Titular dos Professores Associados do Conselho do Campus São Paulo da Unifesp (2020-2022), representante Suplente dos Professores Associados do Conselho da Congregação da Escola Paulista de Medicina da Unifesp (2019-2021). É bolsista Produtividade Pesquisa 1 B e parecerista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; e em 2024, pelo Chamada CNPq/Decit/SECTICS/MS n 32/2024, faz parte do Comitê Julgador para selecionar projetos de pesquisas pré-clínicas e clínicas estratégicas para o SUS. É também pesquisadora e parecerista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.Foi editora da revista Entreteses, editora-associada do periódico Sleep Breathing, Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, British Journal of Sports Medicine e do Boletim da Associação Brasileira do Sono, parecerista dos periódicos Sleep, Sleep Medicine, Journal of Clinical Sleep Medicine, Plos One, Cephalalgia, British Joutnal of Sports Medicine,Sleep Science, Journal of Clinical Monitoring and Computing (JCMC),Anais da Academia Brasileira de Ciências, Brazilian Journal of Medical and Biological Research, International Journal of Endocrinology, Journal of Epidemiology and Community Health, Nature and Science of Sleep, Revista Brasileira de Psiquiatria, Revista de Psiquiatria Clínica, Brazilian Journal of Otorhinolaryngology e Jornal Brasileiro de Pneumologia.Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Pneumologia e Medicina do Sono, atuando principalmente nos seguintes temas: epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, prognóstico e tratamento dos distúrbios respiratórios relacionados ao sono.Lattes: http://lattes.cnpq.br/6882391059348792*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
O convidado do programa Pânico dessa quinta-feira (15) é Dr. Zeballos. Roberto Sebastian Zeballos é clinico geral, formado pela Escola Paulista de Medicina (EPM) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em 1986. Sócio-fundador emérito da Sociedade Brasileira de Clínica Médica. Mestre e Doutor em imunologia pela Unifesp. Publicou vários trabalhos em revistas especializadas internacionais e ministrou palestras para médicos e estudantes de medicina nos Estados Unidos e no México, além de participar diretamente do treinamento dos residentes do Green Hospital (La Jolla – CA, EUA). Escreveu o livro ‘Desejo, logo realizo', em 2010. Dedica-se aos seus pacientes no consultório e nos principais hospitais de São Paulo. Como comentarista, o programa traz Pablo Spyer, o Tourinho. Economista, sócio da XP, CEO Vai Tourinho S/A e apresentador da Jovem Pan.
O Brasil decidiu expulsar a embaixadora da Nicarágua. O anúncio veio depois que a Nicarágua expulsou o embaixador brasileiro no país. A retirada dos embaixadores dos dois países é o momento mais extremo de um processo de deterioração da relação entre Brasil e Nicarágua. Países que atualmente têm como chefes de Estado dois líderes de partidos ou movimentos que mantém relação pelo menos desde os anos 80 do século passado. Como foi o processo de transformação de Daniel Ortega no poder? O que levou o líder revolucionário a se transformar em um ditador? Como o governo brasileiro reagiu ao endurecimento do regime nicaraguense nos últimos anos? O que pode acontecer depois da saída dos embaixadores dos dois países? E qual é a relação entre essa crise e a situação na Venezuela? Adriana Perroni e a repórter Lívia Veiga conversam com a professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Carolina Silva Pedroso.
Nos últimos anos, o uso de fentanil, um opioide sintético desenvolvido para o tratamento de dor intensa, tem sido associado a um aumento alarmante nas mortes por overdose, especialmente nos Estados Unidos. Sua potência, 100 vezes mais forte que a morfina, o torna um medicamento particularmente arriscado, especialmente quando usado fora de um ambiente médico controlado. De acordo com um estudo divulgado por pesquisadores da Universidade da Califórnia em Los Angeles, overdoses associadas ao fentanil causam, em média, 300 mortes por dia nos Estados Unidos. O que torna a droga perigosa? Por que o fentanil é frequentemente misturado com outras drogas ilícitas, e quais são os riscos dessa prática? Quais são os principais desafios no tratamento de overdoses de fentanil? Luiz Fara Monteiro e o repórter Ari Peixoto conversam com o pesquisador da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenador científico da Plataforma Brasileira de Política de Drogas, Renato Filev.
Neste episódio conversamos com a Dra. Luciana Noia, Especialista em Neuroftalmologia, Doutora em Ciências Visuais pela UNIFESP e Chefe do pronto socorro de Oftalmologia do Hospital São Paulo- UNIFESP, sobre edema de disco óptico em crianças. Falamos sobre dicas para identificar alterações no disco óptico, como diferenciar pseudopapiledema e papiledema verdadeiro, qual a propedêutica diante de um edema de disco óptico por neurite óptica e diante de um papiledema, como tratar esses pacientes, e o que pensar diante de um edema de disco unilateral. Discutimos ainda casos clínicos de crianças com hidrocefalia e com atrofia de disco óptico.
Os exames para diagnóstico do mieloma múltiplo vão desde a suspeita da doença, por um hemograma, até a biópsia de medula óssea, para confirmação diagnóstica. Para falar sobre estes exames, preparo e disponibilidade no SUS, entrevistamos o Dr. Walter Moisés, professor adjunto da disciplina de Hematologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e hematologista do Centro de Oncologia do Hospital Santa Catarina Paulista. Confira! Hosts: Bárbara Fernandes e Bia Milk Site: https://www.abrale.org.br/ Instagram: www.instagram.com/abraleoficial/ Youtube: www.youtube.com/AbraleSP Facebook: www.facebook.com/abrale Twitter: https://twitter.com/abraleoficial Tiktok: https://www.tiktok.com/@abraleoficial
Após muita discussão com representantes de setores produtivos, o governo Lula lançou sua nova política industrial, batizada como "Nova Indústria Brasil: forte, transformadora e sustentável". Essa política se organiza em torno de seis missões, cada uma delas com metas aspiracionais e desafios a serem enfrentados: 1. Cadeias agroindustriais sustentáveis e digitais para a segurança alimentar, nutricional e energética. 2. Complexo econômico industrial da saúde resiliente para reduzir as vulnerabilidades do SUS e ampliar o acesso à saúde. 3. Infraestrutura, saneamento moradia e mobilidade sustentáveis para a integração produtiva e bem-estar nas cidades. 4. Transformação digital da indústria para ampliar a produtividade. 5. Bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energéticas para garantir os recursos para as futuras gerações. 6. Tecnologias de interesse para a soberania e a defesa nacionais. Tão logo o anúncio se deu, críticos do campo econômico liberal apontaram diversos problemas na proposta, centrados sobretudo em torno de uma percepção: a nova política industrial não seria tão nova assim, pois reeditava políticas do passado, tentando uma vez mais trilhar caminhos que já não deram certo. O governo se defendeu afirmando que não era bem assim. Segundo os defensores do novo plano, os erros anteriores foram corrigidos e havia muitas novidades. O que pensar desse debate entre liberais e desenvolvimentistas? A proposta do governo e realmente inovadora ou repete erros do passado? Para discutir tal tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o economista André Roncaglia, professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e colunista da Folha de São Paulo. As músicas deste episódio são "Til I Hear'em Say", do NEFFEX e "Last Train North" do TrackTribe. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Chrystian Ferreira, Beth de Brasília, Antônio Silva, George Gould, Cláudio Garcia, Maria D'Ajuda Goes Almeida, Cláudio Graziano Fonseca, Camilo Rodrigues Neto, Pedro Raul de Paula Goes, Gustavo Sousa Franco, Clalter Rocha Melgaço, Angelo Roberto Neia Meneghelo, David Ribeiro dos Reis, José M. V. Freitas, Rodolfo Nogueira da Cunha, Paulo Roberto Delgado, Edson Baeta, Antonio Silva, Maria da Conceição Viana, Erika Cunha, Ele Roberto Menezes de Melo, Carla Rodrigues, Clarice Myiagi, Janderson Campos, Marcelo Siano e Otavio Camara Sant'Anna, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
https://www.linkedin.com/in/ruiduartebrandao/ Eu e o time Zenklub ajudamos empresas a terem um novo papel na sociedade através da saúde mental.Sou médico e CEO do Zenklub, mas antes disso sou uma pessoa que conheceu a importância da saúde mental e assumiu como propósito a missão de falar sobre isso e contribuir com o que posso para mudar a forma como a sociedade entende esse tema.Minha trajetória como médico passa por diversas experiências que foram absolutamente enriquecedoras para mim: a minha formação em Portugal, um aprofundamento dos meus estudos na Áustria, um último ano da faculdade no Hospital São Paulo - Unifesp - e um período nos Estados Unidos.No entanto, minha mais significativa aventura tem sido fundar e liderar o Zenklub desde 2016. Desde então, adotei como propósito para mim liderar a empresa e contribuir de outras formas para a democratização da saúde mental no Brasil.Esse país que me acolheu de forma tão especial é também o país mais ansioso das Américas e um dos mais depressivos do mundo. Precisamos conscientizar e educar as pessoas sobre temas que são tradicionalmente tabus na sociedade: saúde mental, terapia, autoconhecimento e autocuidado. Precisamos também incentivar empresas a assumirem um papel transformador na sociedade cuidando dos seus colaboradores para que o trabalho não seja um detrator da saúde mental. Esse trabalho precisa ser feito de forma sensível e responsável. É preciso estar atento ao mercado, às tendências e à realidade social e cultural em que vivemos. Hoje atuo tentando promover conexões, disseminar conhecimento e coordenar um time e uma empresa de forma estratégica para atingirmos nosso propósito. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/coachcast2020/message
O bullying é uma situação de violência traumática e sistemática que gera estados de alerta nas crianças que são vítimas. Para evitar que se torne um problema grande, é importante estar atento ao comportamento da criança, se há sinais de mudança no seu jeito de se relacionar com os amigos e nos ambiente que frequenta, e manter diálogo com a escola. “Uma comunidade escolar harmoniosa protege de situações de bullying e o diagnóstico precoce é sempre muito importante”, afirma o psiquiatra Gustavo Estanislau, especialista em Psiquiatria da Infância e da Adolescência pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre e doutorando em Psiquiatria pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). É ele o convidado do Podcast da Semana da edição de volta às aulas. "O bullying pode fazer com que a criança acredite que merece sofrer", afirma na entrevista. A Gama, Estanislau, que é também pesquisador e membro associado do Instituto Ame sua Mente, de promoção de saúde mental, além de ter coescrito o livro “Dilemas na Educação — Novas gerações” (Autêntica, 2023), fala que aprender a pedir ajuda é também uma forma de se defender. No livro, o Brasil aparece como um dos países onde mais se pratica o bullying. Há menos de um mês, tanto o bullying quanto o cyberbullying passaram a integrar o código penal, de acordo com lei sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O psiquiatra aponta a exaustão dos professores e o sucateamento do sistema de educação como alguns dos elementos que deixam o ambiente propício para esse tipo de violência no Brasil. Ele cita ainda a polarização do país. Nesta edição do Podcast da Semana, o psiquiatra comenta como identificar o bullying e como intervir; qual é o papel da escola; que tipo de problemas essa experiência pode deixar para o futuro das criança que são vítimas; e ainda o que fazer se é o seu filho que pratica o bullying, entre outras questões. Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
Confira um dos melhores papos que rolaram durante este ano enquanto preparamos mais episódios inéditos para 2024 Durante o período de férias de verão, nossa equipe selecionou alguns dos melhores papos do ano de 2023. Se você ainda não ouviu (ou que rever a conversa) aqui está uma das escolhidas. relação pessoal e profunda do neurocientista Eduardo Schenberg, de 43 anos, com a ayahuasca tornou-se um caminho para ele impactar a vida dos outros, ao iniciar uma investigação sobre os benefícios do uso de psicodélicos para tratar a saúde mental das pessoas – além do chá preparado a partir de um cipó, inclua na lista o LSD, MDMA [sigla do composto químico metilenodioximetanfetamina, princípio ativo do ecstasy] e a psilocibina (presente nos cogumelos alucinógenos). Seu ponto de partida foi estudar o efeito da ayahuasca no cérebro de voluntários saudáveis, objeto de estudo do pós-doutorado iniciado em 2011 na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Na sequência, entre 2014 e 2015, partiu para o Imperial College de Londres, onde foi o único brasileiro a participar do primeiro estudo mundial que trouxe imagens da atividade cerebral sob efeito de LSD. Da Inglaterra, Eduardo trouxe novos conhecimentos e a velha certeza de que fazer ciência no Brasil é lutar diariamente. Essa situação, no entanto, não parou Eduardo em sua busca por entender como as drogas psicodélicas podem agir positivamente na vida das pessoas. Junto com o pós-doutorado na Unifesp, o paulistano havia iniciado as atividades do instituto Plantando Consciência, organização sem fins lucrativos onde desenvolveu suas pesquisas com psicodélicos. Entre os estudos que conduziu, estava o uso de MDMA em voluntários diagnosticados com transtorno do estresse pós-traumático (TSPT) – pessoas que passaram por situações extremas, como sequestro, abuso sexual, tiroteio, assalto, morte repentina de familiares etc. Ao atravessar os preconceitos e estereótipos associados a drogas normalmente lembradas pelo uso recreativo, Eduardo passa a procurar respostas para perguntas que, no Brasil, não vinham sendo feitas. Dessa forma, se alinha ao que se vê com cada vez mais frequência em grandes centros de pesquisa pelo mundo. O MDMA foi sintetizado em 1970 e, na década seguinte, como princípio ativo do ecstasy, passou a ser usado de modo recreativo, o que resultou na proibição. Nos Estados Unidos, a retomada do trabalho com a droga para fins terapêuticos se deu nos anos 90 e, até 2025, a substância deve entrar para a lista de medicamentos liberados pelo FDA, o órgão responsável por regulamentar remédios e tratamentos nos EUA. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/12/6585f6b617207/eduardo-schenberg-melhores-do-ano-tripfm-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=] Hoje em dia, Eduardo está a frente do instituto Phaneros, que se prepara para poder começar a tratar até 220 pacientes, aqui no Brasil, entre 2024 e 2025, por meio de psicoterapias assistidas por MDMA e psilocibina, mas que ainda depende de financiamento e acaba de abrir uma campanha de financiamento coletivo por em www.catarse.me/pap2023 Em um papo com o Trip FM, Eduardo conta sobre tudo isso, em um papo muito interessante que fala ainda de ancestralidade, reconexão com a natureza e o estado da saúde mental no Brasil e no mundo.
Dr. Fernando Mariya, Diretor Médico para a América Latina da P&G, traz à luz um tema crucial e pouco explorado: o saneamento no ambiente de trabalho. Graduado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e com pós-graduação em Medicina do Trabalho pela USP, com mais de duas décadas de experiência prática. Como membro especialista da Associação Nacional de Medicina do Trabalho e professor universitário, ele liderou uma conversa esclarecedora com o Trata Brasil, revelando a grande importância do assunto.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da farmacêutica, doutora em psicobiologia e especialista em jornalismo científico, Sophia La Banca.Só vem!> OUÇA (96min 37s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAO recado da Alura esta semana é: NÃO COMPRE ALURA ESTA SEMANA.Isso mesmo: NÃO compre, porque a Alura está preparando a melhor Black Friday da sua história!A melhor escola de cursos online sobre tecnologia e afins vai trazer a melhor oferta do ano.Então é o seguinte: se você, ouvinte do Naruhodo, quer receber uma oferta exclusiva e especial de Black Friday da Alura, vá no endereço a seguir e entre na LISTA VIP pré black friday.Atenção para o endereço:alura.tv/naruhodo-lista-vip-bfRepetindo:alura.tv/naruhodo-lista-vip-bf*REFERÊNCIASSophia La Banca é graduada em Farmácia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), especialista em jornalismo científico pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), mestre em Bioquímica pela Universidade de São Paulo (USP) e doutora em Psicobiologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Realizou estágio de pós-doutorado no departamento de Psicobiologia da Unifesp. Atua na área de comunicação científica, com trabalhos publicados nas revistas ComCiência e JSTOR Daily, no podcast Oxigênio e nos blogs BrainFacts e Knowing Neurons. Também atua como roteirista, com trabalhos em canais do YouTube como Nerdologia, Meteoro Brasil e Pesquisa Fapesp e produção de vídeo aulas na Fundação Hermínio Ometto. Tem experiência nos seguintes temas: neurobiologia do sono, neurobiologia da memória, neurogênese, sinalização purinérgica e divulgação científica.*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Tá nos ares mais um episódio do Maconhômetro Ciência, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com o Núcleo de Pesquisas sobre Psicoativos e Cultura (PsicoCult), vinculado ao INCT-INEAC da Universidade Federal Fluminense (UFF). Neste projeto, os antropólogos vinculados ao PsicoCult, Marcos Veríssimo e Yuri Motta, entrevistam pesquisadores brasileiros que tenham a cannabis, as drogas e/ou suas políticas como objetos de estudo e se dedicam a produzir conhecimento sobre esses temas nas mais diversas áreas do saber. Nossa proposta é mobilizar estudiosos dos mais diversos segmentos e disciplinas e, deste modo, contribuir para um mapeamento da produção acadêmica sobre esses temas na atualidade, buscando compreender essa realidade pela perspectiva dos próprios pesquisadores. Neste episódio, eles recebem o médico psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, que é professor livre-docente e pesquisador do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O Dartiu é graduado em Medicina pela Escola Paulista de Medicina, com mestrado e doutorado em Psiquiatria pela UNIFESP. Já foi consultor do Ministério da Saúde e da Secretaria Nacional de Drogas (Senad). Também foi membro da American Psychiatry Association, da International Association for Analytical Psychology, além de pesquisador-colaborador da University of California (UCLA). Foi presidente da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica e da Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Álcool e Drogas (ABRAMD). O Dartiu é uma grande referência no Brasil no campo das pesquisas sobre drogas e dependência, com quase meio século de atuação, e nessa entrevista ele nos fala sobre a sua trajetória acadêmica, seu campo de estudos e trabalhos desenvolvidos, além das suas referências de pesquisa e culturais, entre outras brisas... Chega mais pra conferir uma verdadeira aula com o Dr. Dartiu Xavier!
O Antagonista Meeting é um encontro especial que promove discussões sobre os principais temas do mercado sob a ótica de especialistas e representantes da iniciativa pública e privada. A experiência da pandemia fez com que todos voltassem a atenção à própria saúde e a de seus amigos e familiares. No pós-pandemia, houve uma busca por hábitos saudáveis e um crescimento da consciência sobre as questões de saúde mental e riscos ligados à longevidade e à saúde da mulher. Como garantir acesso a todos e como difundir cultura e hábitos de prevenção? Chamamos um grupo de especialistas para debater o tema. E para esse debate convidamos: Luiz Carlos Zamarco, secretário municipal de Saúde de São Paulo. Médico pela Universidade de Mogi das Cruzes, com especialização em Saúde Pública e Administração Hospitalar. Trabalha na saúde pública há mais de 30 anos e coordena o Comitê Técnico-Científico Covid-19. Renato Casarotti, presidente da Abramge (Associação brasileira de Planos de Saúde). Giuliana Cividanes, Médica Psiquiatra com Mestrado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), pesquisadora do Programa de Atendimento e Estudo em Violência (PROVE) da UNIFESP. Especializada em temas de saúde mental, depressão, síndrome do pânico, dependência química. Mediação: Mauro Tagliaferri O Antagonista está no top 3 do prêmio iBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Antagonista Meeting é um encontro especial que promove discussões sobre os principais temas do mercado sob a ótica de especialistas e representantes da iniciativa pública e privada. A experiência da pandemia fez com que todos voltassem a atenção à própria saúde e a de seus amigos e familiares. No pós-pandemia, houve uma busca por hábitos saudáveis e um crescimento da consciência sobre as questões de saúde mental e riscos ligados à longevidade e à saúde da mulher. Como garantir acesso a todos e como difundir cultura e hábitos de prevenção? Chamamos um grupo de especialistas para debater o tema. E para esse debate convidamos: Luiz Carlos Zamarco, secretário municipal de Saúde de São Paulo. Médico pela Universidade de Mogi das Cruzes, com especialização em Saúde Pública e Administração Hospitalar. Trabalha na saúde pública há mais de 30 anos e coordena o Comitê Técnico-Científico Covid-19. Renato Casarotti, presidente da Abramge (Associação brasileira de Planos de Saúde). Giuliana Cividanes, Médica Psiquiatra com Mestrado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), pesquisadora do Programa de Atendimento e Estudo em Violência (PROVE) da UNIFESP. Especializada em temas de saúde mental, depressão, síndrome do pânico, dependência química. Mediação: Mauro Tagliaferri O Antagonista está no top 3 do prêmio iBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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O Antagonista Meeting é um encontro especial que promove discussões sobre os principais temas do mercado sob a ótica de especialistas e representantes da iniciativa pública e privada. A experiência da pandemia fez com que todos voltassem a atenção à própria saúde e a de seus amigos e familiares. No pós-pandemia, houve uma busca por hábitos saudáveis e um crescimento da consciência sobre as questões de saúde mental e riscos ligados à longevidade e à saúde da mulher. Como garantir acesso a todos e como difundir cultura e hábitos de prevenção? Chamamos um grupo de especialistas para debater o tema. E para esse debate convidamos: Luiz Carlos Zamarco, secretário municipal de Saúde de São Paulo. Médico pela Universidade de Mogi das Cruzes, com especialização em Saúde Pública e Administração Hospitalar. Trabalha na saúde pública há mais de 30 anos e coordena o Comitê Técnico-Científico Covid-19. Renato Casarotti, presidente da Abramge (Associação brasileira de Planos de Saúde). Giuliana Cividanes, Médica Psiquiatra com Mestrado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), pesquisadora do Programa de Atendimento e Estudo em Violência (PROVE) da UNIFESP. Especializada em temas de saúde mental, depressão, síndrome do pânico, dependência química. Mediação: Mauro Tagliaferri O Antagonista está no top 3 do prêmio iBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) segue sem encontrar uma saída para interromper ou, pelo menos, amenizar o conflito entre Israel e o Hamas. O colegiado voltou a se reunir e o discurso do secretário-geral da entidade, António Guterres, provocou a reação de Israel e o cancelamento do encontro. Enquanto isso, o confronto completa 19 dias com ataques acontecendo dos dois lados e o número de mortos e feridos não para de subir. Por que a ONU não consegue avançar nas negociações? Como fica a relação da entidade com Israel? O órgão vem perdendo relevância e capacidade de resolução diplomática? Luiz Fara Monteiro e o repórter André Tal conversam com a professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Cristina Pecequilo sobre o tema.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, este episódio é uma exceção: um cientista nascido na Guiné Bissau que se tornou mestre e doutorando no Brasil -- o sociólogo Ivanilson Dinis Geraldo Monteiro.Só vem!> OUÇA (88min 15s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAAprofunde-se de vez: garantimos conhecimento com profundidade e diversidade, para se tornar um profissional em T - incluindo programação, front-end, data science, devops, ux & design, mobile, inovação & gestão.Navegue sua carreira: são mais de 1300 cursos e novos lançamentos toda semana, além de atualizações e melhorias constantes.Conteúdo imersivo: faça parte de uma comunidade de apaixonados por tudo que é digital. Mergulhe na comunidade Alura.Aproveite o desconto para ouvintes Naruhodo no link:https://alura.tv/naruhodo*REFERÊNCIASIvanilson Dinis Geraldo Monteiro, do currículo Lattes:Possui graduação em Ciências Humanas pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira-UNILAB; Licenciatura em Sociologia; Especialização em Gestão de Recursos Hídricos Ambientais e Energéticos. Atuou como bolsista de iniciação científica CNPq. Bolsista do treinamento técnico FAPESP. Mestre em Ciências pelo Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Colaborador do Núcleo de Pesquisa em Saúde e Uso de Substâncias (NEPSIS) do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP. Tem experiência na área de sociologia, sociologia das relações étnico raciais, sociologia de drogas, sociologia do desenvolvimento e sociologia da saúde e do meio ambiente.Ivanilson Dinis Geraldo Monteiro: Latteshttp://lattes.cnpq.br/2236991952896513Rap na Guiné-Bissauhttps://www.youtube.com/watch?v=RzKfkibfIoY*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
O prof. Eduardo Schenberg responde A relação pessoal e profunda do neurocientista Eduardo Schenberg, de 43 anos, com a ayahuasca tornou-se um caminho para ele impactar a vida dos outros, ao iniciar uma investigação sobre os benefícios do uso de psicodélicos para tratar a saúde mental das pessoas – além do chá preparado a partir de um cipó, inclua na lista o LSD, MDMA [sigla do composto químico metilenodioximetanfetamina, princípio ativo do ecstasy] e a psilocibina (presente nos cogumelos alucinógenos). Seu ponto de partida foi estudar o efeito da ayahuasca no cérebro de voluntários saudáveis, objeto de estudo do pós-doutorado iniciado em 2011 na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Na sequência, entre 2014 e 2015, partiu para o Imperial College de Londres, onde foi o único brasileiro a participar do primeiro estudo mundial que trouxe imagens da atividade cerebral sob efeito de LSD. Da Inglaterra, Eduardo trouxe novos conhecimentos e a velha certeza de que fazer ciência no Brasil é lutar diariamente. Essa situação, no entanto, não parou Eduardo em sua busca por entender como as drogas psicodélicas podem agir positivamente na vida das pessoas. Junto com o pós-doutorado na Unifesp, o paulistano havia iniciado as atividades do instituto Plantando Consciência, organização sem fins lucrativos onde desenvolveu suas pesquisas com psicodélicos. Entre os estudos que conduziu, estava o uso de MDMA em voluntários diagnosticados com transtorno do estresse pós-traumático (TSPT) – pessoas que passaram por situações extremas, como sequestro, abuso sexual, tiroteio, assalto, morte repentina de familiares etc. Ao atravessar os preconceitos e estereótipos associados a drogas normalmente lembradas pelo uso recreativo, Eduardo passa a procurar respostas para perguntas que, no Brasil, não vinham sendo feitas. Dessa forma, se alinha ao que se vê com cada vez mais frequência em grandes centros de pesquisa pelo mundo. O MDMA foi sintetizado em 1970 e, na década seguinte, como princípio ativo do ecstasy, passou a ser usado de modo recreativo, o que resultou na proibição. Nos Estados Unidos, a retomada do trabalho com a droga para fins terapêuticos se deu nos anos 90 e, até 2025, a substância deve entrar para a lista de medicamentos liberados pelo FDA, o órgão responsável por regulamentar remédios e tratamentos nos EUA. Hoje em dia, Eduardo está a frente do instituto Phaneros, que se prepara para poder começar a tratar até 220 pacientes, aqui no Brasil, entre 2024 e 2025, por meio de psicoterapias assistidas por MDMA e psilocibina, mas que ainda depende de financiamento e acaba de abrir uma campanha de financiamento coletivo por em www.catarse.me/pap2023 Em um papo com o Trip FM, Eduardo conta sobre tudo isso, em um papo muito interessante que fala ainda de ancestralidade, reconexão com a natureza e o estado da saúde mental no Brasil e no mundo. A conversa pode ser escuta na íntegra aqui no site ou no Spotify. Nós podemos dizer que o mundo moderno é um mundo cada vez mais pobre de saúde mental? A ciência não tem uma resposta única se a sociedade está enlouquecendo, mas os indicadores são preocupantes. A saúde mental em geral não vai bem nas grande metrópoles. No Brasil, as taxas de depressão, transtorno de estresse pós-traumático, dependência química, síndrome do pânico são altas. Mas nem tudo também se refere a diagnósticos psiquiátricos específicos. As pessoas podem estar descontentes, cansadas e em sofrimento e não necessariamente têm um diagnóstico muito claro. E muitas vezes as pessoas que estão neste sofrimento crônico não encontram solução nos tratamentos atuais. Além disso a gente tem que reconhecer que não se trata só de uma questão de saúde, mas é uma questão social. Pobreza, estimulo ao armamento, aumento da violência. Tudo está relacionado. No Brasil a violência é crescente e muito preocupante. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/09/6517525d0e87a/eduardo-schenberg-neurocientista-tripfm-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip FM. É real a noção de que a conexão com a natureza, ainda que seja em um parque urbano, faz bem para a saúde mental? O ambiente urbano é estressante no nível de ruído, de poluição no ar. Ele modifica nosso ritmo, a gente desconecta do nascer e do pôr do sol, desconecta do claro e do escuro. Tudo isso mexe com os hormônios e afeta cada um de nós. Isso gera cansaço. Viver com a violência, trânsito, com muitas pessoas ao redor. Você acaba acostumando com um estado de estresse constante e é só quando você sai por um tempo que percebe em si mesmo como o corpo relaxa, como a cabeça pensa melhor, o ciclo do sono muda. Esse questão de ligação com a natureza é antiga. Existem registros no começo do século XX de pacientes que recebiam a prescrição médica de passar um tempo na natureza. Desde os primeiros trens, médicos começaram a especular que a tecnologia poderia fazer mal às pessoas. Como eu explico para os meus filhos sobre o ecstasy? Dentro de um contexto de guerra às drogas, a abordagem mais inteligente e segura é a chamada redução de danos, diminuir os perigos, saber que substância você vai usar com os kits de teste. Falar que isso é apologia às dorgas é um absurdo. Redução de danos é cinto de segurança no carro. Imagina que o álcool não tivesse nem cheiro ou sabor e você não soubesse se é cachaça ou cerveja. As pessoas não sabem o que estão tomando e isso agrava muito o problema. No caso dos psicodélicos as pessoas precisam saber do momento de vida e o propósito do uso: é simplesmente uma recreação sem reflexão? Ou tem propósito de autoconhecimento? Não é à toa que existem as igrejas da ayahuasca no Brasil. São substâncias que geram uma reflexão muito profunda e precisam ser usadas com sabedoria. O uso recreativo deixa a comunidade científica ressabiada porque existe uma tendência ao uso pouco consciente, com provocações sociais para usar cada vez mais, o que pode desencadear ataques de pânicos e estados de muita ansiedade. No Brasil a gente tem a uma questão interessante que é o universo de certa forma regulamentado do uso religioso da ayauhaska que não é isento de problemas mas que tem se mostrado uma forma sociocultural de se fornecer um contexto seguro para que as pessoas vivenciem essa experiência minimizando riscos. O uso recreativo deve ser proibido? Ele atrapalha os estudos científicos? Proibir o uso recreativo? Combater a recreação, a dança, a música, a liberdade cognitiva das pessoas sobre o seus corpos. São princípios éticos que precisamos conversar. Mas, sim, há riscos também. A guerra às dorgas nunca conteve o uso. O aparato policial é absolutamente incapaz de impedir a circulação dessas substâncias que podem ser pingadas em um papelzinho e escondidas na mala das pessoas. Então eu sou bastante favorável a descriminalização e tirar o prioridade do orçamento às políticas bélicas. O que a gente vê é que a guerra às drogas é uma opção pela violência para impedir um certo tipo de uso, o uso recreativo, de substâncias que tem potenciais medicinais, terapêuticos e também, por que não, recreativos. Uma população que faz tanta recreação com álcool precisa se perguntar por que ela faz guerra com opções alternativas ao álcool.
Cerca de 284 milhões de pessoas na faixa etária entre 15 e 64 anos usaram algum tipo de substância proibida em 2020. Os dados são do Relatório Mundial sobre Drogas divulgado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC). Esse consumo gera, consequentemente, a dependência química, resultando em alguns casos na morte por overdose. No Brasil, por exemplo, no primeiro semestre de 2023, foram mais de 3.600 internações por overdose de drogas, com 50 mortes. O que é overdose? Quais os sinais e sintomas de um excesso de consumo de entorpecentes? O que deve ser feito ao presenciar uma overdose? Qual a importância do tratamento e de desintoxicação de drogas? Luiz Fara Monteiro e o repórter Filipe Brandão conversam com o neurocientista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Renato Filev.
#151. Vinicius Ribau Mendes é geólogo, pesquisador e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Recentemente, participou de expedição do Suriname ao Recife. Fruto da parceria entre universidades do Brasil e França, a viagem a bordo do navio Marion Dufresne envolveu coleta de sedimentos oceânicos para rede de pesquisas voltadas à reconstrução da história do clima. O bate-papo é uma ótima oportunidade para aprender - com um profissional apaixonado pelo que faz - sobre a importância dos oceanos em escala global. Para ter acesso ao episódio completo, basta fazer um PIX a partir de R$ 1,00 - isso mesmo, menos que um cafezinho - à seguinte chave: podcastmaresonora@gmail.com Por favor, não se esqueça de colocar, na mensagem do PIX, o seu e-mail e qual episódio quer ouvir. Em até um dia eu enviarei, exclusivamente por e-mail, o conteúdo apenas aos apoiadores, via link para o YouTube. Se preferir, você pode assinar o Podcast Maré Sonora. Saiba como na seção "APOIE" do site: https://podcastmaresonora.com/ Um grande abraço sonoro e ótimos ventos! Marina Conheça mais sobre Vinicius Ribau Mendes e a expedição Amaryllis (a bordo do navio oceanográfico Marion Dufresne) através dos links abaixo: Instagram: https://www.instagram.com/profmendesvr/ YouTube: https://www.youtube.com/@viniciusribaumendes1987 YouTube Expedição Amaryllis: https://youtube.com/playlist?list=PLPdNbZy8nStiyH3mpBatUeJ6WcpglTapf&si=f6z83qZDJB2RQhYf Instagram Expedição Amaryllis: https://www.instagram.com/missionamaryllis/?igshid=NTc4MTIwNjQ2YQ%3D%3D
Aos 70 anos, Vladimir Putin conduz uma das grandes potências militares do planeta em uma guerra prolongada, tem um mandado internacional de prisão em seu nome e é suspeito de ter envolvimento nas mortes de opositores ou ex-aliados. Na prática, ele comanda a Rússia desde 1999, seja como presidente ou primeiro-ministro. Mas seu estilo de governar, se até agora tem garantido o poder internamente, tem isolado a Rússia e colocado o país em confronto com potências ocidentais. Vladimir Putin vem perdendo força na Rússia? Como fica a relação de Putin com o grupo de mercenários Wagner, que tentou, sem sucesso, tirá-lo do poder? E como o prolongamento da guerra contra a Ucrânia isola cada vez mais a Rússia? Celso Freitas e a repórter Vanessa Lima conversam com a professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Cristina Pecequilo.
Profa. Maria José Carvalho Carmona Presidente da SAESP Professora Associada da Disciplina de Anestesiologia da FMUSP Editora-Chefe do PAR Dra. Mariana Fontes Lima Neville 2ª Secretária da SAESP Médica Anestesiologista no Hospital São Paulo – Unifesp e Sabará Hospital Infantil Editora Associada do PAR Dra. Claudia Marquez Simões Diretora de Relações Internacionais da SAESP Coordenadora do Serviço de Anestesiologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo/HCFMUSP Editora Associada do PAR Vinícius Caldeira Quintão Coordenador do Núcleo de Pediatria da SAESP Médico Anestesiologista no Instituto da Criança e do Adolescente / HCFMUSP Editor Assistente do PAR
Pesquisadores da Unicamp e das Universidades Federais de São Paulo (Unifesp) e de Minas Gerais (UFMG) iniciaram os trabalhos de escavações arqueológicas no antigo Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), órgão ligado ao Exército, onde ocorreram torturas e mortes de opositores da ditadura militar. Os pesquisadores procuram indícios da passagem das vítimas de repressão pelo local.
O programa 20 MINUTOS desta segunda-feira (31/07) entrevistou a professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Márcia Jacomini.Em conversa com o apresentador Haroldo Ceravolo Sereza, Jacomini abordou os problemas criados no sistema educacional brasileiro pelo Novo Ensino Médio, sistema implementado no governo de Michel Temer, em 2018, e mantido durante os quatro anos da gestão de Jair Bolsonaro.Segundo a especialista, existe um debate entre os profissionais e estudiosos da educação no Brasil “sobre se é possível fazer uma ‘reforma da reforma' (em alusão à reforma de Temer que implementou o Novo Ensino Médio) ou se é melhor revogar (o atual modelo)”, e nesse cenário, ela se coloca como “parte do grupo que defende a revogação”.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoioSiga Opera Mundi no Twitter: https://twitter.com/operamundi ★ Support this podcast ★
Uma pesquisa feita na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) revelou que a apneia do sono pode acelerar o processo de envelhecimento. Entenda como e por que isso acontece.
Este podcast é resultado do trabalho realizado para a matéria Podcast, pela turma de 3º semestre de Rádio, TV e Internet do Centro Universitário FAAP e aborda a importância do primeiro jornal feito de homossexuais para homossexuais do Brasil, na segunda metade da década de 1970, o Lampião da Esquina. Apresentado por João Lins e Thalia Gardin, o primeiro episódio conta com a participação do professor de Direito (Instituições Judiciais e Cidadania) da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e coordenador Adjunto do Núcleo Trans Unifesp, Renan Quinalha, que traz um panorama do cenário em que surge o Lampião da Esquina e o contexto de outros veículos da imprensa alternativa na época da ditadura civil-militar brasileira. A entrevista no estúdio é com o jornalista e artista Celso Curi, que estampou a capa da primeira edição do Lampião e foi responsável pela criação da "Coluna do Meio", uma importante marca do antigo jornal "Última Hora" de São Paulo. Nas dicas culturais, apresentadores e entrevistado citam os filmes Close e Tatuagem (que também gerou uma peça de teatro). “Lampião da Esquina: o Podcast” busca esclarecer a importância do primeiro jornal voltado para o público gay do Brasil, que circulou em plena ditadura militar e levava o nome desse podcast. Neste primeiro episódio, o entrevistado é o jornalista Celso Curi, que estampou a capa da edição zero do Lampião da Esquina. Ficha Técnica: Apresentação: Thalia Gardin e João Lins Coordenação: Leonardo Bosi Assistente de coordenação: Letícia Heidrich Roteiro e pesquisa: Leonardo Bosi, Letícia Heidrich e Bianca Neves Produção de reportagem: Thalia Gardin e Gabriel Simões Produção executiva: João Lins Montagem: Leonardo Bosi Transcrição Sophie Trovato Divulgação e arte: Clara Salas Vinheta: Vinicius Lima Operadores de câmera: Ari Amorim e Leandro Francisco Iluminação: Dema Leite Cenotécnico: José Claudino Operador de áudio: Francisco Cabral Orientação: Marcelo Abud Realização Puzzle Produções (instagram: @puzzle.producoes) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pecasraras/message
A Lei Seca, promulgada em 2008, completa 15 anos no dia 19 de junho e foi baseada em uma pesquisa capitaneada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em parceria com a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). O estudo, realizado entre 2008 e 2012, concluiu que acidentes de trânsito de maior gravidade possuem relação importante com o consumo de álcool pelos motoristas e que, portanto, o limite de alcoolemia para condutores deve ser zero. A pesquisa levantou dados referentes ao comportamento dos condutores em relação a beber e dirigir em quatro cidades da região Sudeste, utilizando-se dos então desconhecidos bafômetros na época. Em Vitória, os dados foram coletados com apoio do Departamento de Ciências Fisiológicas da Ufes. O autor do estudo, o professor de Psiquiatria da Ufes, Valdir Campos, fala sobre o assunto.
Tráfico, danos ambientais, comércio ilegal. “O mar é a maior cena de crimes do mundo”, segundo as conclusões de um seminário sobre direito ambiental que reuniu mais de cem profissionais da área, entre os dias 27 e 29 de abril, em La Rochelle, no sudoeste da França. Por outro lado, apesar de concentrar inúmeras infrações à lei, a cooperação judicial entre os Estados em relação ao ambiente marinho ainda é incipiente e complexa, como explicam especialistas no setor ouvidos pela RFI. O mar representa 70% do nosso planeta e por ele passam diferentes tipos de crimes, observa Agnès Michelot, pesquisadora e vice-presidente da Sociedade Francesa de Direito Ambiental. “Sem dúvida, o mar é a maior cena de crime no mundo porque três quartos do planeta estão em zonas marítimas e todo o tráfico passa pelo mar. Tráfico de armas, de drogas, de escravos, danos ambientais e o comércio ilícito de espécies ameaçadas", cita. "Estamos num planeta majoritariamente composto de água marinha, ele é um vetor de criminalidade e também uma vítima, sendo a maior cena de crimes do m, segundo os pesquisadores, está assumindo uma dimensão global, pois há cada vez mais questões econômicas em jogo. "Toda essa criminalidade ambiental tem como objetivo o dinheiro. Então, para lutar contra todas essas formas de tráfico, é preciso lutar contra a lavagem de dinheiro, lutar contra o tráfico financeiro, pois há muitas formas de criminalidade que precisam ser levadas em consideração para um combate eficaz", explica Michelot.O evento na França reuniu acadêmicos, magistrados, promotores e policiais de vários países. As investigações mostram que o crime organizado no mar está se internacionalizando no mesmo nível do tráfico de armas ou drogas. É extremamente lucrativo e há poucas chances de os autores serem pegos. Para os defensores do ambiente marinho, é urgente aumentar a capacidade de repressão.Na França, além de uma forte demanda por formação de juízes em direito ambiental, os magistrados sugerem um melhor envolvimento da sociedade civil na denúncia de infrações para que as ONGs possam levar os casos à justiça. Envolver as populações nessa patrulha pela preservação do mar também é a solução apontada por Ronaldo Christofoletti professor do Instituto do Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Há tanta coisa acontecendo, é plástico, são produtos químicos, fertilizantes, mas na verdade tudo isso tem uma raiz. Ou duas raízes: uma delas são as atividades humanas que podem ser regulamentadas, basta a gente querer e colocar em prática o que a gente combinar, seguir as leis. E a sociedade tem que fazer força para que isso aconteça", alerta em entrevista à RFI. "É importante saber que não existe nenhum antagonismo entre a proteção da natureza e a economia", conclui. Cooperação se fortaleceEnquanto isso, a cooperação judiciária internacional está apenas começando. A Rede de Procuradores Europeus do Ambiente, criada em 2012, vai ganhando força e agora reúne membros de 32 países, além da União Europeia, que trocam informações, buscam boas práticas e refletem juntos sobre a definição de dano ambiental e as sanções previstas.Os dados mostram que as sanções são muito diferentes entre os países e que a criminalidade avança naqueles que não a punem, ou punem menos. "Nos Estados Unidos, as penalidades são muito mais substanciais e muito mais dissuasivas. Quem vai pescar ilegalmente em águas americanas? Ninguém", observa Agnès Michelot.
Neste episódio do Momento Ciência do Crefito-3, conversamos com a fisioterapeuta Dra. Talita Dias sobre seu artigo Effect of Combined Therapy of Virtual Reality and Transcranial Direct Current Stimulation in Children and Adolescents With Cerebral Palsy: A Study Protocol for a Triple-Blinded Randomized Controlled Crossover Trial. Dra. Talita é pesquisadora do Programa de Pós-Graduação Medicina (Cardiologia) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) , com pós-doutorado concluído em Oxford/UK, e pós-doutorado em andamento no Programa de Ciências da Reabilitação da Faculdade de Medicina da USP. O artigo da Dra. Talita Dias foi publicado no periódico Frontiers in Neurology, Volume 11, article 953, em setembro de 2020 Disponível em : https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fneur.2020.00953/full Momento Ciência do Crefito-3 O podcast Momento Ciência do Crefito-3 traz, a cada episódio, um bate-papo com autores de artigos científicos de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional, para contarem sobre os seus estudos, evidenciando a importância clínica e as descobertas de suas pesquisas, sempre de uma forma simples, em um formato para não-pesquisadores. ========== Siga o Crefito-3 nas redes: Instagram: @crefito3 Facebook:/crefito3 Youtube: /crefitosp Site Oficial: www.crefito3.org.br
O litoral brasileiro está sofrendo cada vez mais com os impactos das mudanças climáticas. Principalmente nas regiões Sul e Sudeste, as temperaturas do ar estão cada vez mais extremas e há aumento das variações térmicas ao longo dos anos. Os dados são resultados de uma pesquisa inédita publicada na revista Scientific Reports. O estudo, realizado por cientistas do Instituto do Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), avaliou ondas de calor ao longo da costa do Brasil por meio da variação na intensidade e frequência de eventos extremos de temperatura.
Olá! Bem vindos a mais um “Que bicho é esse?”, eu sou a Miriam Perilli e hoje vamos falar sobre animais incríveis, maravilhosos, interessantíssimos e mais um montão de adjetivos, que são as raias! Finalmente um episódio com elasmobrânquios, esses peixes cartilaginosos fascinantes, mais especificamente sobre a infraclasse Batoidea. E para falar sobre esses animais nós recebemos o pesquisador Dr. André Luis da Silva Casas. André Luis da Silva Casas é biólogo pela Universidade Estadual de Campinas (2001), Mestre em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres pela Universidade de São Paulo (2004), Doutor em Zoologia pela Universidade de São Paulo (USP) e Pós-Doutor em Anatomia e Evolução de Elasmobranchii pelo Campus do Litoral Paulista da UNESP (2019). Atualmente ele é Professor Adjunto do Instituto do Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Campus Baixada Santista e coordena o Laboratório de Anatomia, Função e Evolução de Vertebrados Marinhos, o LAFEV-MAR. Links: Artigo com o som: https://esajournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/ecy.3812 Labec-Mar Unifesp. Professor Fábio Motta e Doutoranda Luiza Queloti : Projeto Viu Raia. https://instagram.com/labecmar_unifesp?igshid=YmMyMTA2M2Y= Projeto viu Raia? https://www.instagram.com/p/CmooKrwJh49/?igshid=MDJmNzVkMjY= Laboratório do Professor Jorge Nunes da Universidade Federal do Maranhão. LABAQUA https://labaqua.com.br/?fbclid=PAAaakw_lG_wlF_iKfGGCqRd69fGWJmkecy7JpAlhuYEp7OmhBgHdEBV_ixF8 Projeto Tubarão da nossa aluna de Mestrado do PPGBEMC Ingryd Hiricena https://instagram.com/projetotubarao?igshid=YmMyMTA2M2Y= https://instagram.com/que_peixe_te_mordeu?igshid=YmMyMTA2M2Y= Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: Instagram https://www.instagram.com/desabrace/Instagram Facebook https://web.facebook.com/desabrace/Facebook Twitter https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Apresentação e pauta: Miriam Perilli Produção: Fernando Lima Edição de Áudio: Senhor A
Quando narram essas experiências, as pessoas costumam falar de um roteiro que se repete. Elas sentem que são sugadas por um túnel de luz, vêm o próprio corpo morto e as tentativas de reanimação. Encontram parentes já falecidos, são guiadas por um ser luminoso , relembram a própria vida num filme detalhado. Sentem que há uma barreira que as separa de outro mundo, e, por fim, que precisam voltar à vida. Quase todas narram um profundo sentimento de paz, amor e dizem ter experimentando um estando ampliado de consciência. A maioria das pessoas que passa por uma experiência de quase morte diz ter mudado profundamente. Mas o mais impressionante das experiências de quase morte é que muitas vezes, as pessoas que passam por elas narram fatos que podem ser confirmados por médicos, parentes, ou outras pessoas próximas. É comum, por exemplo, pacientes descreverem detalhes cirúrgicos ou procedimentos médicos que aconteceram quando elas estavam clinicamente mortas. E isso tem levado alguns cientistas a questionarem o funcionamento do cérebro e a natureza da consciência. Afinal, se a consciência é produzida pelo cérebro, como ela pode seguir existindo em um cérebro que não está funcionando? Entrevistado do episódio Edson Amâncio É médico e neurocirurgião. Fez mestrado e doutorado na Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Foi professor adjunto de Neurocirurgia na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), em Uberaba (MG), e do Centro Universitário Lusíadas (Unilus), em Santos (SP). É autor do livro Experiências de Quase Morte (EQMs) - Ciência, mente e cérebro (Summus Editorial, 2021). Episódios relacionados 49 – Conspirações psicodélicas em busca de cérebros livres 37 – O sonho do Sidarta Ficha técnica Trilha sonora tema: Paulo Gama, Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Concepção, produção, roteiro, edição e apresentação: Tomás Chiaverini Trilha incidental: Blue Dot
Nessa live conversei com o Médico Raul Wahle (@RWahle). Raul é professor adjunto da Disciplina de Gastroenterologia na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Médico Assistente do Serviço de Gastroenterologia da Clínica do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE/IAMSPE). Tem Doutorado em Ciências da Saúde pela Disciplina de Gastroenterologia da UNIFESP e Especialização em Gastroenterologia pelo Hospital BP em São Paulo. Atuou no Movimento Choosing Wisely Brasil em 2016. Concluiu o curso do Dr. José Neto de Saúde Baseada em Evidência em 2019 e descobriu o famoso blog do Dr. Souto nesse mesmo período e passando a adotar a dieta low-carb em meio à pandemia onde atuou na linha de frente numa enfermaria COVID. Lá pôde perceber o quanto tal infecção impactou negativamente em pacientes obesos e/ou com síndrome metabólica. Tem se aprofundado desde então nesse tema, sobre os principios da Medicina do Estilo de Vida e sobre o impacto da alimentação nas doenças gastrointestinais. Você também pode nos acompanhar no instagram, http://www.instagram.com/henriqueautran. E em nosso canal do YouTube: https://youtube.com/c/henriqueautran. Estamos também no telegram com um grupo exclusivo que você pode participar. Lá no telegram eu consigo compartilhar materiais exclusivos que não dá para compartilhar no Instagram. Além disso, toda quarta feira às 6:30 da manhã temos a Reunião da Rebelião Saudável com a participação de Profissionais de Saúde. Na reunião discutimos assuntos relevantes a respeito de saúde e qualidade de vida. Você pode acessar o grupo no telegram em https://t.me/RebeliaoSaudavel. Se você gosta de nosso trabalho, deixe um review 5 estrelas e faça um comentário no seu app de podcast. Essa atitude é muito importante para a Rebelião saudável e vai ajudar nosso movimento a chegar a cada vez mais pessoas.
A Conferência do Oceano acontece nesta semana em Lisboa, cinco anos depois do último encontro de alto nível promovido pela ONU para abordar a proteção dos ecossistemas marinhos. Adiado dois anos pela pandemia, o evento busca acelerar um consenso quanto à importância de um acordo global para proteger os ecossistemas marinhos, a exemplo de outros temas ambientais que chegaram a tratados entre os países, como o clima. A última grande conferência da ONU sobre o assunto tinha acontecido em 2017, e esta agora é a apenas a segunda. Mas esse quadro está se revertendo, inclusive no âmbito da ONU. A relevância do tema é cada vez menos questionada: os oceanos cobrem 70% da superfície do planeta e geram mais de 50% do oxigênio que os seres vivos respiram sobre a Terra. "A emergência climática só não está mais grave porque o oceano foi barrando isso enquanto conseguia, removendo CO2 da atmosfera”, ressalta o professor Ronaldo Christofoletti, do Instituto do Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e presente em Lisboa. "Mas enquanto ele segurou, ele começou a cansar. Já começamos a ter sinais muito claros disso: o oceano está pedindo ajuda. E ainda há tempo de fazermos diferente." A Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável, fixada pelas Nações Unidas entre 2021 e 2030, foi crucial para aumentar a mobilização em torno do assunto. Mas um amplo acordo global sobre o oceano ainda parece distante. "Quem sabe na próxima conferência, em 2025. Acho que todos os arranjos necessários para que esse acordo vá sendo construído coletivamente estão sendo feitos”, avalia Christofoletti. "A gente teve um exemplo recente, sobre os plásticos, com um acordo especificamente para o lixo no mar. Já é um grande avanço, mas ainda teremos de trabalhar mais um pouco por um tratado global.” Áreas protegidas Em março, os países reunidos na Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente no Quênia chegaram às bases de um texto para limitar a poluição por plásticos, que mata a cada ano 100 mil mamíferos marinhos. A expectativa é de que um pacto formal sobre o tema seja assinado em 2024. A cúpula em Lisboa, com representantes de cerca de 100 países, empresas e a sociedade civil, também pretende avançar rumo a um compromisso para frear a pesca excessiva. Hoje, um terço das espécies selvagens de peixes são pescados além dos limites que garantem a sua sobrevivência. Passar dos atuais menos de 10% de áreas marinhas protegidas para 30% é outro grande desafio, que a ONU se coloca para 2030. Nesta quarta-feira (29), uma centena de países se comprometeram com este objetivo em Lisboa – pouco mais da metade dos 193 que compõem as Nações Unidas. "São tantas frentes: plásticos, produtos químicos, fertilizantes, que chega a dar um desespero. Mas tudo isso tem duas raízes: as atividades humanas, que podem ser regulamentadas, e colocar em prática o que a gente combinar, pelas leis”, observa Alexander Turra, professor titular do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo e coordenador da Cátedra Unesco para a Sustentabilidade do Oceano no Brasil. "Não há antagonismo entre a natureza e a economia, o desenvolvimento. Outro aspecto é a pobreza: ela é um sintoma de um modo insustentável da sociedade”, sublinha o especialista. “Racismo oceânico" A maneira como o oceano é tratado reflete o nível de desenvolvimento de cada país. O velho embate entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento também emerge nos temas relacionados aos oceanos: como exigir dos países pobres mais cuidado com a gestão do mar sem ajudá-los a financiar os mecanismos mais adaptados, menos nocivos ao ambiente marinho? “A gente precisa de um sentimento de empatia, de cooperação. A vulnerabilidade a que milhões de pessoas estão expostas precisa ser combatida, inclusive aquelas que estão morando no que chamamos de aglomerados subnormais, que são áreas de risco como encostas, áreas de manguezal – que são, também, mais sujeitas aos efeitos das mudanças do clima”, salienta Turra. “Isso nos remete ao racismo oceânico, o racismo ambiental. As pessoas que acabam sofrendo desproporcionalmente mais com essa situação são as pobres, as negras, todas as que estão à margem da sociedade hoje.” Para ouvir o podcast Planeta Verde, clique no alto
Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem o economista Daniel Feldmann e o historiador Fabio Luis Barbosa dos Santos, autores do livro “O médico e o monstro: uma leitura do progressismo latino-americano e seus opostos” (https://bit.ly/3KI6GOy), lançado no fim de 2021 pela editora Elefante. A publicação apresenta as contradições (contenção aceleracionista, progressismo regressivo e neoliberalismo inclusivo) e, principalmente, aponta os limites do progressismo que ensaia um novo ciclo na América Latina, após a onda que varreu o continente entre 1998 e 2016. Falamos sobre o que é o progressismo e suas especificidades latino-americanas e no século XXI, a crise que provocou o fim da onda anterior com a queda da presidenta Dilma Rousseff, o transformismo progressista no Equador e o progressismo monocrático na Bolívia, os significados da retomada progressista com as eleições de López Obrador no México em 2018 e de Alberto Fernandez na Argentina em 2019, a explosão de motins durante a pandemia nos países que não passaram ou tiveram experiências breves na onda rosa (Paraguai, Peru, Colômbia e Chile), as esperanças despertadas pelo processo chileno, a ascensão da extrema direita enquanto expressão dos limites do progressismo, a necessidade de ir além dele para superar a crise estrutural que paira atualmente sobre a América Latina e muito mais!Daniel é economista pela Universidade de São Paulo (USP) e doutor em desenvolvimento econômico pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com pós-doutorado no Laboratório de Sociologia, Filosofia e Antropologia Políticas (Sophiapol) da Universidade Paris Nanterre. É professor do Departamento de Economia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), onde tem lecionado e pesquisado nas áreas de economia brasileira e economia política.Fabio Luis é professor da Unifesp e do Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina (Prolam) da USP. É autor de “Origens do pensamento e da política radical na América Latina” (Unicamp, 2016), “Além do PT: a crise da esquerda brasileira em perspectiva latino-americana” (Elefante, 2016) e “Uma história da onda progressista sul-americana” (Elefante, 2018), além de co-organizador dos livros “Cuba no século XXI: dilemas da revolução” (Elefante, 2017), “México e os desafios do progressismo tardio” (Elefante, 2019), “Fronteiras da dependência: Uruguai e Paraguai” (Elefante, 2021) e “O pânico como política: o Brasil no imaginário do lulismo” (Mauad, 2020). Trilha: Hilário Lima, “Médico e o monstro”; e Los Prisioneros, “El baile de los que sobran” (Jorge González).
Pedro teve depressão desde a infância. Aos 25, fez um tratamento com eletroconvulsoterapia, técnica popularmente conhecida como eletrochoque. Os efeitos colaterais, em particular os danos à memória, foram violentos. Hoje, dois anos depois das sessões, ele sabe que não é mais o mesmo de antes.A partir do drama de Pedro, mergulhamos na história e nos usos da eletroconvulsoterapia. O que leva a debates sobre psiquiatria, saúde mental e sobre os avanços e retrocessos de um movimento que ficou conhecido como reforma psiquiátrica.– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.*****Episódios relacionados59: Sonhos de zolpidem49: Conspirações psicodélicas em busca de cérebros livres37 – O sonho do SidartaEntrevistados do episódioRenato Ferreira AraújoMédico psiquiatra mestre em neurociências pela Universidade Federal de Minas Gerais e especialista em neuromodulação.Paulo AmaranteMédico psiquiatra, doutor em Saúde Pública (Fiocruz) e Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Mental (Trieste/Itália). Mestre em Medicina Social (UERJ). Pesquisador Sênior do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (LAPS/ENSP/Fiocruz). Presidente de Honra da Associação Brasileira de Saúde Mental (ABRASME). Vice-Presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO).Ana Paula GuljorMédica psiquiatra, mestre e doutora em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz. Vice presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental e Coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial da Fiocruz.Lélia ReisPsicóloga, psicanalista, mestre em Ciências Médicas pela FMRP/USP, doutora em Psicologia pela FFCLRP/USP e pós-doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde Aplicadas à Reumatologia da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP.Ficha técnicaConcepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás ChiaveriniTrilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue Dots
Neste primeiro episódio da segunda temporada, eu converso com o Prof. Dante Marcello C. Gallian, Historiador e Professor na Escola Paulista de Medicina (EPM) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Falamos sobre o fenômeno da 'desumanização da saúde' e o poder da literatura para remediar essa patologia a partir da experiência concreta de humanização implementada pelo Dante junto aos alunos da EPM: O Laboratório de Humanidades. Os temas do sofrimento, da finitude, da morte e dos Cuidados Paliativos estão presentes neste bate-papo maravilhoso ao som da música 'To Be Human', de Shimmer. Sugestão de Leitura: A Literatura como Remédio, Dante Gallian.Por que ler os clássicos, Italo Calvino. Podcast: Leia a Bula, com Dante Gallian