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Ela nasceu na Itália, mas foi aqui que desenvolveu sua obra a ponto de se tornar brasileira. Lina Bo Bardi é autora dos projetos do Masp, Sesc Pompeia e do Teatro Oficina, todos em São Paulo. Na Bahia, onde viveu décadas, tem uma série de obras, como o Solar do Unhão ou a Casa do Benin. Mas foi na capital paulista, no Sesc Pompeia, onde conseguiu traduzir seus ideais socialista por meio da arquitetura. Quem lembra e Conversa Bem Viver é Marcelo Ferraz, pupilo e autor da biografia Ao Lado de Lina
“Malu” é um pequeno grande filme. Pequeno mesmo, só o orçamento e o calendário apertado. Mas o primeiro longa de Pedro Freire, na verdade, é enorme, com atuações transbordantes, direção certeira e tudo mais de que precisa um grande filme. O filme fez sua estreia francesa nesta sexta-feira (7), no festival Regards Satellites que acontece em Saint Denis, na região parisiense. Patrícia Moribe, em ParisO filme conta os últimos anos da atriz Malu Rocha (1947-2013), mãe do cineasta, que fez carreira no teatro, trabalhando com nomes como Gianfrancesco Guarnieri, Plínio Marcos e Flávio Rangel. Ela estreou no palco em 1969, no Teatro Oficina, de José Celso Martinez Correa. Figurativamente, Malu Rocha nasceu e morreu no Oficina, pois seu velório também aconteceu no local icônico.“Foi um velório muito peculiar, com vinho, baseados de maconha”, relembra Freire. “Foi quase uma encenação, com o caixão dela no meio do palco com uma luz bem teatral e várias fotos da carreira dela espalhadas. A questão da maconha era importante para ela. Nem eu, nem minha irmã somos maconheiros, mas ela era muito maconheira. Então resolvemos no velório dela distribuir baseado para as pessoas. Foi uma festa muito bonita, muito pagã. E nesse velório eu pensei ‘cara, essa mulher precisa de um filme'. E aí passei alguns anos elaborando até conseguir escrever o roteiro.”“Malu” traz no elenco atrizes com trabalho sólido em teatro. Yara de Novaes, premiada atriz e diretora de teatro, com pouca passagem no audiovisual, faz o papel principal. Juliana Carneiro da Cunha, um dos grandes nomes do teatro francês (Théâtre du Soleil), faz a mãe, dona Lili. E Carol Duarte, que despontou no filme “A Vida Invisível de Euridice Gusmao”, de Karim Ainouz, é a filha Joana – que é, na verdade, uma personagem que é uma fusão do próprio diretor e de sua irmã, a atriz e diretora Isadora Ferrite.Freire conta que optou por atrizes de teatro porque buscava profundidade psicológica, de profissionais acostumadas a ensaios. “Foram três semanas de ensaio e três semanas de filmagem”, explica.Luminosa"Minha personagem é uma mulher maravilhosa, uma atriz brasileira, sobretudo de teatro, que nasceu na década de 40 e viveu o auge da sua profissão durante a ditadura militar", conta Yara de Novaes. "Ela compreendeu que o palco poderia ser também um lugar de luta. O filme tem um recorte temporal, que é o momento em que a Malu já está um pouco decadente, social e fisicamente, com o início de uma doença neurodegenerativa. Há um embate geracional muito interessante e profundo no filme, dela com a filha e a mãe. Malu foi uma mulher libertária e contraditória, maravilhosa, luminosa, intensa, insubmissa."“Malu” é o primeiro longa de Pedro Freire, apesar da bagagem de muitos anos trabalhando no cinema brasileiro. Ele dirigiu oito curtas e trabalhou em 17 longas de outros diretores em funções diversas: assistente de direção, diretor de casting e preparador de elenco, além de escrever roteiros.Freire apresentou a ideia à produtora Tatiana Leite há quase oito anos, pouco antes do desmonte da cultura brasileira na era bolsonarista. “Durante alguns anos, a gente ficou no desenvolvimento do roteiro. Ele escrevendo e eu dando feedback”, conta Leite. “E não tinha nenhuma perspectiva de captação – alguns estados, durante o caos total, tinham mantido uns fundos regionais, mas na época, o Rio estava parado e foi muito duro. Assim, é muito difícil passar o pires no exterior quando você não tem nada nacional para dar uma credibilidade – sobretudo sendo um primeiro longa-metragem”.Pouco dinheiro, muita garraO projeto saiu do papel após ganhar um edital da Rio Filme. Na sequência, Tatiana Leite foi atrás de parceiros. Com capital mínimo, a equipe foi se formando e as atrizes, se juntando ao projeto. “Eu fiquei muito impressionada com a força da Yara, da Carol e da Juliana. E também tem cenas tipo monólogo da Juliana, que todo mundo ficou de cara, a equipe inteira parada, hipnotizada por essa mulher”, relata a produtora. A estreia foi no festival de Sundance, nos Estados Unidos, seguido de outros no mundo todo, com muitos prêmios e críticas positivas. A distribuição na França ainda está sendo negociada. A produtora conta, um pouco chateada, que alguns compradores alegam que o filme não apresenta os elementos típicos que esperam de um produto brasileiro: miséria, violência urbana, indígenas ou universo queer. “Acho idiossincrático porque, ao mesmo tempo, acho o filme muito brasileiro”, diz. “Malu” foi apresentado na França no festival Regards Satellites, em Saint Denis, região parisiense, com presença das atrizes Yara de Novaes, Juliana Carneiro da Cunha e Carol Duarte, além da produtora Tatiana Leite.
In deze aflevering ontvangt Teddy Tops architect Sarah Poot. (https://poot-architectuur.be/) Boek: Tove Ditslevsen (https://dasmag.nl/product/tove-ditlevsen-de-biografie/), Luca Berlin (https://www.storytel.com/nl/authors/luca-berlin-272306), Annie Ernaux (https://libris.nl/a/annie-ernaux/de-jaren/500326763), Bart Meuleman, (https://www.deslegte.com/auteurs/bart-meuleman/) Architectuur: Bo Bardi (https://gestalten.com/blogs/journal/how-lina-bo-bardi-shaped-brazilian-modernism?srsltid=AfmBOor7MR3mD4VYh0i_8w8SCLY7j9BUqpnMUiN57heK1qlR3ayER_Ca), BAWA (https://geoffreybawa.com/) Beeldende kunst: Benjamin Verdonck (https://benjamin-verdonck.be/), Gordon Matta Clark (https://whitney.org/artists/3592) Openbare kunst: MASP Museo de sao paulo (https://masp.org.br/en), SESC POMPEIA San Paulo (https://www.instagram.com/sescpompeia/), Teatro Oficina (https://teatroficina.com/), (https://architectuul.com/architecture/kandalama-hotel) Kandalama Hotel (https://architectuul.com/architecture/kandalama-hotel) Muziek: Roosbeef (https://www.roosbeef.nl/), Cat Power (https://catpowermusic.com/), Gillian Welsh (https://www.gillianwelch-davidrawlings.com/), Sharon van Etten (https://www.sharonvanetten.com/), Lana del Rey (https://www.lanadelrey.com/), PJ Harvey, (https://pjharvey.net/) Wendy &; Lisa (https://wendyandlisa.com/), Low (https://www.chairkickers.com/) Heb je cultuurtips? Mail de redactie: eenuurcultuur@vpro.nl
No começo de Julho, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou o projeto de lei que inclui a criação do Parque Rio Bixiga, localizado no entorno do Teatro Oficina, no centro da cidade. No mesmo texto, os vereadores aprovaram também o Parque Banespa, na sede do clube de mesmo nome, em Santo Amaro, na zona sul da capital. Outro Parque que começa a se desenhar é o que será implantado no Campo de Marte, na zona norte de São Paulo. Um acordo entre município e União permitiu que o parque fique dentro da área de 406 mil metros quadrados, que são 20% do terreno de mais de 2 milhões de metros quadrados, e que funciona o mais antigo aeroporto da cidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Metroid Prime 4, State of Decay 3, Assassin's Creed: Shadows, Star Wars: Outlaws, Redfall, Watch Dog: Legions, Teatro Oficina, livro do Ricardo Lísias Vista Particular, REYNALDO GIANECCHINI, Kojima, Priscilla, a rainha do deserto, o musical, Indiana Jones and the Great Circle, Nintendo, O século do ego, Sigmund Freud & Edward Bernays, Iron Maiden, Radiohead, Killer Instinct, Smash, Street Fighter VI, Call of Duty (CoD), Activision, Final Fantasy 16, revista Bizz, livro do João Varella Videogame Pandemia, Gran Blue são alguns dos tópicos do diálogo infinito sobre games via WhatsApp. Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R 2 analógicos (bento.me)
Neste episódio conversamos com Camila Mota e Cafira Zoé sobre o teatro como tecnologia versátil de produção de presença, transmutação de mundos e fabulação de futuros. Apesar da disseminação de imaginários de futuros centrados na aniquilação da diferença, na catástrofe ambiental generalizada e nas tecnologias algorítmicas como únicos horizontes possíveis, muitas outras possibilidades bem distintas são fabricadas e disputam na Ágora pela transformação das tendências em fatos. A definição de tecnologia é ressignificada, assim como o lugar ocupado por pessoas humanas nas maneiras de narrar e viver o mundo. Camila Mota é atriz e diretora do Teatro Oficina. Atuou em dezenas de montagens da Cia e dirigiu a peça Mutação de Apoteose (2023). Cafira Zoé é poeta, artista visual, kinoatuadore, atriz e dramaturgue do Teatro Oficina. Escreveu a dramaturgia de Mutação de Apoteose (2023). Ficha Técnica: Participantes da entrevista: Camila Mota, Cafira Zoé e Gustavo Lemos Captação, edição e mixagem: Gustavo Lemos Imagem: Bia Stein @steinbia Produção: Pimentalab (Laboratório de Tecnologia, Política e Conhecimento, UNIFESP) Apoio Rádio Terrana: PIBEX - Universidade Federal de São Paulo e Rede Latinoamericana de Estudos em Vigilância, Tecnologia e Sociedade (LAVITS)
Um episódio que acompanha o julgamento de Galileu Galilei pela Inquisição. Ou melhor: um episódio que acompanha as muitas imagens que já foram feitas e que ainda se fazem em torno do julgamento de Galileu Galilei pela Inquisição. Com trechos da leitura da peça "A vida de Galileu", de Bertolt Brecht, feita por Walderez de Barros.Vinte Mil Léguas vai ao ar toda segunda-feira, apresentado por Leda Cartum e Sofia Nestrovski. Trilha original de Fred Ferreira. Realização da Livraria Megafauna, com apoio do Instituto Serrapilheira e da Vita Investimentos.A leitura da peça de Bertolt Brecht e a conversa com a atriz Walderez de Barros e a tradutora e editora Christine Röhrig aconteceram no Teatro Oficina. Tudo foi gravado e está disponível no Youtube da Megafauna: https://www.youtube.com/watch?v=hxTWsFef7oY Assine a newsletter que acompanha cada episódio em https://www.livrariamegafauna.com.br/Conheça o kit de produtos da temporada, com cartaz, bolsa e caderneta: https://www.livrariamegafauna.com.br/produto/kit-vinte-mil-leguas-3a-temporada/Acesse: https://www.livrariamegafauna.com.br/pra-ver-e-ouvir/podcasts/vinte-mil-leguas-terceira-temporada/ Siga nas redes: @livrariamegafaunaEntre em contato: podcast@livrariamegafauna.com.br
Neste debate vamos falar sobre o que aconteceu na primeira "Conferência Temática de Trabalhadores da Cultura", que aconteceu entre os dias 22 e 24/01/24 em São Paulo. A conferência temática é um dos eixos preparatórios para a 4ª Conferência Nacional da Cultura, que é a instância de debate e de proposição de diretrizes para a formulação das políticas públicas de cultura. Ela acontecerá em Brasília, no início de março. Essa programação está IMPERDÍVEL!
Michel Mika Masson, é um talentoso artista do interior paulista. Na cidade de Ribeirão Preto, destaca-se como ator, diretor, produtor artístico e lighting designer. Formado pelo SENAC em Artes Dramáticas em 2008, co-fundou a "Cia Teatral Boccaccione" em 2006, atuando e iluminando seu repertório por uma década. Sua incursão na dança contemporânea com a "Cia Abrindo Portas de Experimentação Cênica" rendeu prêmios em festivais internacionais. Em 2014, aprimorou-se em direção de fotografia na Academia Internacional de Cinema (AIC) em São Paulo, especializando-se ainda mais como lighting designer. Em 2014, focou em iluminação para óperas e concertos sinfônicos na SP Escola de Teatro. Fundador da FIAT LUX ARTEIRA-studio criativo, destaca-se em projetos luminotécnicos e design de interiores, com a marca TERRALUNA. Michel compartilha conhecimento como professor de teatro e expressões corporais, palestrante e orientador em iluminação. Atualmente em Ribeirão Preto, lidera equipes audiovisuais em projetos variados, mantendo sua paixão pela arte e compromisso com a excelência em ascensão na carreira. Com 45 anos a experiência fez Maristela Mota uma expert em coordenação e desenvolvimento de projetos artísticos e culturais. Responsável técnica no Teatro Oficina do Estudante Iguatemi Campinas, ela é especialista com 28 anos de experiência em iluminação cênica. Já participou de incontáveis espetáculos, desde criação, montagem e operação de luz. Inclusive ao lado de grandes nomes da cultura brasileira como Claudia Raia, Miguel Falabella, Osvaldo Montenegro, Isabela Taviani, ANAVITORIA, Manu Gavassi, Fernando Anitelli , Wanderleia, Luís Salem, Murilo Rosa, Gabriel Vilela . No currículo podemos contar com a presença dela em importantes Festivais de Dança. E como reconhecimento, já ganhou vários prêmios como melhor Iluminação. Francisco Barganian é formado em Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Londrina. Atua na área dos bastidores da cena como Iluminador, técnico de som e iluminação, cenotécnico e coordenação técnica, já tendo trabalhado em instituição de arte e ensino, e também diretamente com grupos artísticos. Hoje em dia integra o Núcleo de gestão do Feverestival, atuando como coordenador técnico. Karen Mezza é iluminadora e artista da cena, graduada em Artes Cênicas pela Unicamp e no curso de iluminação da SP Escola de Teatro. Começou sua trajetória na técnica entre os grupos de Barão Geraldo (Campinas), até que em 2019 se mudou para São Paulo em busca de especialização e maior atuação em todas as áreas que contemplam a iluminação cênica. Em 2023 desenhou a luz de Samba da Paulicéia e sua gente, da Cia Coisas Nossas (SP), do espetáculo circense Travessia de Sofia e Débora Fransolin com Nano Circo (Campinas) e do espetáculo mais recente de Adnã Ionara, Cacunda (Campinas). Neste momento está retornando de uma circulação pelo Palco Giratório do Sesc com o espetáculo Imalẹ̀ Inú Ìyágbà, também de Adnã Ionara e ainda absorvendo o turbilhão e privilégio que foi ter atuado como Artista Docente no curso de iluminação da SP Escola de Teatro no segundo semestre.
A dramaturgia brasileira perdeu um de seus mais importantes nomes. José Celso Martinez Corrêa morreu depois de um incêndio em seu apartamento em São Paulo, onde vivia com o marido, o ator Marcelo Drummond – com quem mantinha um relacionamento de quase 40 anos, cujo último ato foi a cerimônia de casamento um mês atrás. No Teatro Oficina, fundado em 1958, Zé Celso escreveu, adaptou e dirigiu peças que entraram para a história da cultura brasileira e que formaram artistas ao longo de seis décadas. Para dimensionar o tamanho da história e da contribuição do artista ao Brasil, Natuza Nery ouve Pascoal da Conceição, ator, diretor e produtor cultural que começou a carreira no Teatro Oficina e que era amigo íntimo de Zé Celso. Neste episódio: - Pascoal conta quais eram os planos profissionais do dramaturgo: a adaptação do livro "A Queda do Céu", com pensamentos do xamã yanomami Davi Kopenawa, para uma peça que seria exibida em comunhão com a natureza no parque do Teatro Oficina. “Ele anunciou que este seria o trabalho mais importante da vida dele”, relata; - O ator comenta as qualidades de Zé Celso como diretor de teatro: “Ele faz trabalhos coletivos e tem a capacidade de catalisar o trabalho de muita gente”. E recorda como as atuações que fez na TV como Dr. Abobrinha, do Castelo Ra-Tim-Bum, e no teatro com Hamlet tiveram influência de sua direção. “Ele falava que não existe atuação no particular, ela é sempre pública”, lembra; - Ele também detalha a história do Teatro Oficina, alvo de censura e perseguições pela repressão da ditadura militar: atores e atrizes foram agredidos e houve até um incêndio criminoso. E, mais recentemente, a tentativa do dramaturgo em comprar o terreno – que está em disputa judicial com o Grupo Silvio Santos. “Ele foi até o Banco Central e disse: que economia você quer pro Brasil, a dos que fazem teatro ou carnê?”, conta; - Por fim, Pascoal recupera a ideia de Zé Celso que “não somos drama, somos tragédia” para explicar sua morte. E justifica porque ele tinha o apelido de ‘fênix'. “É obrigado a levantar e sair à luta, sair pra vida”, conclui.
Artista, professor e pesquisador independente. Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da ECA/USP, investiga direção de cena em teatro – profissão que desempenhou em produções nacionais e internacionais (como, Teatro da Vertigem, Robert Wilson, Estúdio Lusco-Fusco, Theatre de l'Ange Fou, Teatro Oficina). Dedica-se a iniciativas de pesquisa e formação em técnicas de palco, cenografia e figurino (membro do corpo curatorial brasileiro da Quadrienal de Praga de 2023, integrante dos projetos “Diretores de Cena Brasil” e “Papo da Coxia”, da plataforma teiabr e da Associação Grafias da Cena Brasil). Artista responsável pelas espacialidades e visualidades de performers e inúmeros coletivos teatrais da cidade de São Paulo (atualmente Cia. São Jorge de Variedades, Cia. Variante, Cia. dxs Terroristas e A Motosserra Perfumada). Título da pesquisa: “Direção de cena: noções, processos e diálogos” (2019) Resumo da pesquisa: A pesquisa apresenta um estudo sobre direção de cena no Brasil (v. 1) e, por meio de uma série de entrevistas com vinte e dois técnicos e técnicas de palco, registra quem são e como atua uma parcela das lideranças técnicas no país entre 2017 e 2018 (v. 2). A escrita resulta da interpretação dessas entrevistas, de um quadro escasso de fontes bibliográficas e da experiência profissional do autor. A investigação assume três movimentos específicos com objetivo de refletir sobre a profissão defendendo a importância da sua participação nos processos de criação teatral.
Palmas com bug, FLIP, shows em múltiplos formatos, Teatro Oficina, as vantagens e desvantagens da dominação dos streamings, nosso amigo China, coco, embolada e outros ritmos foram apenas alguns dos assuntos deste episódio, onde recebemos Karina Buhr e ouvimos sons do trio de Madrid Los Vinagres, o ska deliciante do The Toasters, o coco emocionante da Aurinha do Coco e o neo-Alceu do Tagore! BG: Vários Artistas - "Cumbias Chichadélicas" (2011) Abertura por Aletrix Apoio: Porto Produções Musicais
edição de 4 outubro 2023
Ubiratan Brasil fala sobre o ator Renato Borghi, que volta a encenar uma peça no Tearo Oficina depois de 50 anos. É a reestreia de 'O que nos mantém vivos?', que também marca a comemoração de 65 anos de sua carreira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O avanço no Congresso da Proposta de Emenda à Constituição que simplifica o sistema de tributos sobre consumo. A confirmação da saída da ministra do Turismo do governo. A morte de um dos nomes mais importantes do teatro brasileiro. E maisAssine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade. Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa:https://bit.ly/durma10 Links para as matérias citadas: Câmara aprova reforma tributária. Veja principais pontosMarcelo Roubicek 06 de jul de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/07/06/C%C3%A2mara-aprova-reforma-tribut%C3%A1ria.-Veja-principais-pontosQuem é quem no debate da reforma tributáriaMarcelo Roubicek 05 de jul de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/07/05/Quem-%C3%A9-quem-no-debate-da-reforma-tribut%C3%A1riaO que muda na base aliada com a troca no Ministério do TurismoIsadora Rupp 07 de jul de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/07/07/O-que-muda-na-base-aliada-com-a-troca-no-Minist%C3%A9rio-do-TurismoA importância de Zé Celso para o teatro brasileiro em 7 peçasIsadora Rupp 06 de jul de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/07/06/A-import%C3%A2ncia-de-Z%C3%A9-Celso-para-o-teatro-brasileiro-em-7-pe%C3%A7asA história do Teatro Oficina de José Celso Martinez CorrêaConrado Corsalette, Letícia Arcoverde e Aline Pellegrini 06 de jul de 2023https://www.nexojornal.com.br/podcast/2023/07/06/A-hist%C3%B3ria-do-Teatro-Oficina-de-Jos%C3%A9-Celso-Martinez-Corr%C3%AAa
Nesta quinta-feira (6), a dramaturgia brasileira perdeu um de seus mais importantes nomes. José Celso Martinez Corrêa morreu depois de um incêndio em seu apartamento em São Paulo, onde vivia com o marido, o ator Marcelo Drummond – com quem mantinha um relacionamento de quase 40 anos, cujo último ato foi a cerimônia de casamento um mês atrás. No Teatro Oficina, fundado em 1958, Zé Celso escreveu, adaptou e dirigiu peças que entraram para a história da cultura brasileira e que formaram artistas ao longo de seis décadas. Para dimensionar o tamanho da história e da contribuição do artista ao Brasil, Natuza Nery ouve Pascoal da Conceição, ator, diretor e produtor cultural que começou a carreira no Teatro Oficina e que era amigo íntimo de Zé Celso. Neste episódio: - Pascoal conta quais eram os planos profissionais do dramaturgo: a adaptação do livro "A Queda do Céu", com pensamentos do xamã yanomami Davi Kopenawa, para uma peça que seria exibida em comunhão com a natureza no parque do Teatro Oficina. “Ele anunciou que este seria o trabalho mais importante da vida dele”, relata; - O ator comenta as qualidades de Zé Celso como diretor de teatro: “Ele faz trabalhos coletivos e tem a capacidade de catalisar o trabalho de muita gente”. E recorda como as atuações que fez na TV como Dr. Abobrinha, do Castelo Ra-Tim-Bum, e no teatro com Hamlet tiveram influência de sua direção. “Ele falava que não existe atuação no particular, ela é sempre pública”, lembra; - Ele também detalha a história do Teatro Oficina, alvo de censura e perseguições pela repressão da ditadura militar: atores e atrizes foram agredidos e houve até um incêndio criminoso. E, mais recentemente, a tentativa do dramaturgo em comprar o terreno – que está em disputa judicial com o Grupo Silvio Santos. “Ele foi até o Banco Central e disse: que economia você quer pro Brasil, a dos que fazem teatro ou carnê?”, conta; - Por fim, Pascoal recupera a ideia de Zé Celso que “não somos drama, somos tragédia” para explicar sua morte. E justifica porque ele tinha o apelido de ‘fênix'. “É obrigado a levantar e sair à luta, sair pra vida”, conclui.
Numa votação histórica e após décadas de tentativas sem sucesso, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 6, o texto-base da proposta de reforma tributária, com um placar folgado de 382 votos a favor e 118 contrários. O principal ponto está na simplificação do modelo arrecadatório, ao unificar três tributos federais (IPI, PIS e Cofins), um estadual (ICMS) e um municipal (ISS). Eles vão ser substituídos por um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual – um federal e outro para Estados e municípios. O governo diz que a reforma não vai aumentar a carga tributária total do País. Isso significa que eventuais aumentos em um setor serão compensados por reduções em outros. De acordo com o texto, a reforma deve gerar crescimento adicional da economia superior a 12% em 15 anos. Hoje, isso representaria R$ 1,2 trilhão a mais no PIB de 2022. Afinal, qual é o impacto que essa reforma terá diretamente na sua vida? Quais são os setores mais beneficiados? Como vai ser a transição? E quais são as principais críticas a ela? No ‘Estadão Notícias' de hoje, quem responde essas e outras perguntas são os repórteres do Estadão, Beatriz Bulla e Luiz Guilherme Gerbelli. E ainda acompanhe neste episódio uma breve homenagem ao ator, diretor, dramaturgo e militante das artes e da política, José Celso Martinez Corrêa, que nos deixou aos 86 anos em São Paulo, após sofrer graves queimaduras em um incêndio na terça-feira (4), no seu apartamento, no bairro do Paraíso, onde vivia com o marido, o ator Marcelo Drummond. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (07/07/2023): A Câmara dos Deputados aprovou em 1.º turno a reforma tributária. No esforço para garantir a votação, o relator Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) divulgou na noite de ontem uma terceira versão do seu texto com a ampliação da lista de setores beneficiados pela alíquota reduzida dos novos impostos. A nova proposta também trouxe uma definição sobre as configurações e as atribuições do chamado Conselho Federativo – uma demanda dos governadores. As discussões para a racionalização do sistema de impostos no País já duram quase três décadas, atravessando diversos governos e Congressos, mas sempre travaram na resistência de setores econômicos e de Estados. Economia: Lula libera R$ 5,3 bi em emendas Pix em meio a votação da reforma Política: Daniela deixa o Turismo; União confirma Sabino Metrópole: Desmate cai 33,6% na Amazônia e sobe 21% no Cerrado no semestre Caderno 2: Morre José Celso Martinez Corrêa, diretor que inovou a cena com o Teatro OficinaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A morte do dramaturgo José Celso Martinez Corrêa, o Zé Celso, deixou em luto a cultura brasileira. Logo após a confirmação do falecimento, na manhã da quinta-feira (6), grandes nomes se manifestaram em pesar pela perda do ícone do lendário Teatro Oficina. Outros destaques desta sexta-feira, 07/07/2023: - Sextou com o Brasil de Fato. Confira a agenda cultural! - Por que amamos como amamos? Natureza ou cultura? Às vésperas da Parada LGBTI+, biólogo fala a diversidade sexual. - Brasileirão: América e Cruzeiro jogam fora; Galo recebe o Corinthians em crise. - No Papo Esportivo, Fabrício Farias comenta a escolha de Fernando Diniz para a Seleção Brasileira. Isso e muito mais. Fique ligado! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/programabrasildefatomg/message
Em lembrança de Zé Celso Martinez, confira a entrevista do dramaturgo no episódio que foi gravado em 2012.O criador do Teatro Oficina estava internado desde a última terça-feira (04), após sofrer queimaduras causadas por um incêndio em seu apartamento, e não resistiu aos ferimentos.
Velório de Zé Celso será no Teatro Oficina, em São Paulo. Família pede ajuda para encontrar idoso com alzheimer que desapareceu de clínica .
José Celso Martinez Corrêa morreu nesta quinta-feira (6). O ator, diretor, dramaturgo e militante foi fundador e face pública de um local que ajudou a revolucionar a arte no país: o Teatro Oficina. O Durma com Essa resgata a história do icônico prédio da região central paulistana e relembra obras fundamentais montadas em seu palco. Em entrevistas, o ator e diretor Clayton Mariano e a atriz e diretora Yara Novaes ajudam a dimensionar a intrínseca relação Zé Celso-Oficina. O programa tem também Mariana Vick falando dos recordes de temperatura no globo e Luara Calvi Anic dando dicas culturais na seção “Achamos que vale”, inspirada na newsletter homônima da Gama Revista que você pode assinar clicando aqui.Assine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade. Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa.Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
Morreu nesta quinta-feira (6) em São Paulo, aos 86 anos, o diretor de teatro José Celso Martinez Corrêa. O apartamento em que ele morava com o marido Marcelo Drummond pegou fogo na última terça-feira. Ele teve mais de 50% do corpo queimado e estava internado na UTI do Hospital das Clínicas. Nascido em Araraquara (SP), Zé Celso, como era conhecido, estudou direito no Largo São Francisco. Começou sua carreira no teatro, como dramaturgo, ainda nos anos 1950. Tornou-se célebre —e polêmico— como diretor na década seguinte, comandando as encenações de O Rei da Vela, de Oswald de Andrade (1967), e Roda Viva, de Chico Buarque (1968), para o Teatro Oficina. Produziu mais de 40 montagens e era o diretor de teatro mais velho do Brasil em atividade. Em junho, após quase 40 anos de relação, Zé Celso se casou com Drummond na sede de sua companhia de teatro, hoje Oficina Uzyna Uzona, na capital paulista. O ator, que inalou fumaça durante o incêndio no apartamento, também teve de ser internado. Detalhes do velório e do enterro ainda não foram divulgados. Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas. Assine o combo O Antagonista + Crusoé https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi interrompido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante reunião do Partido Liberal para discutir o tema. Bolsonaro chama o texto de "Reforma Tributária do PT". Ouça também: Teatro Oficina realiza cerimônia para velório de Zé Celso, que morreu nesta quinta-feira (6), aos 86 anos. Apresentação: Ricardo GouveiaProdução e o roteiro: Ricardo Gouveia, Ramana Rech, Nicole Fusco e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
Bolsonaro e Tarcísio se desentendem em reunião sobre reforma tributária. E mercenário russo do Grupo Wagner tinha ouro, dinheiro, armas e marreta em casa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ator, diretor, dramaturgo e militante das artes e da política, José Celso Martinez Corrêa morreu aos 86 anos em São Paulo, nesta quinta-feira, 6, depois de sofrer graves queimaduras em um incêndio na manhã desta terça, 4, no seu apartamento, no bairro do Paraíso, onde vivia com o marido, o ator Marcelo Drummond. A informação da morte foi confirmada pelo ator Pascoal da Conceição, amigo de Zé Celso, e depois, pela assessoria o Teatro Oficina. Ubiratan Brasil destaca o legado do artista em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O diretor e dramaturgo José Celso Martinez Corrêa, 86 anos, foi internado e entubado nesta terça-feira depois de um incêndio ter atingido o apartamento em que morava na Zona Sul de São Paulo,. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Teatro Oficina, companhia dirigida por Zé Celso.
Hoje vamos explorar o Teatro Oficina! O programa Pela Cidade traz informações e curiosidades em formato de boletins sobre locais, espaços e bairros destinados ao teatro, música, shows, exposições, eventos culturais e alimentação. Roteiro, produção e locução: Giulia Lira Sonoplastia: Danilo Nunes. Coordenação: Fernando Mariano. E-mail: canal.fapcom@fapcom.edu.br NPC 2023 Canal FAPCOM / Instagram
Episódio sobre o show 289 e 290 que ocorreram dia 06/06/23 no Teatro Oficina do Estudante em Campinas abrindo pro Diogo Almeida --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/diogo-andrade/message
O teatro e a música muitas vezes andam juntos. No início do século 20, o teatro de revista era um dos grandes vetores de nossa música popular.Posteriormente, na Ditadura, boa parte da MPB desafiou os militares unindo atuações e canções em cima do palco.Do sucesso de Orfeu da Conceição ao Teatro Oficina de Zé Celso Martinez Correia, de Chico Buarque a Chico Cesar, o Travessia desta semana fala sobre grandes trilhas do teatro brasileiro, aqui na Central Três. Nesta edição:Chico César e Laila GarinMario Reis e Grupo Guarda VelhaRoberto Paiva e Tom JobimNara LeãoChico Buarque e Ruy GuerraChico Buarque e Edu LoboOswaldo MontenegroZé Miguel Wisnik e Ná OzzettiZeca BaleroTom Zé
Uma conversa sobre o monólogo ‘A Alma Imoral', que há 16 anos lota teatros pelo Brasil, com a interpretação da atriz Clarice Niskier e direção de Amir Haddad, criador do Teatro Oficina.
No episódio de hoje a atriz jaboatonense Nash Laila, que já fez muito filme massa no cinema, conta sobre como é estar há dez anos no Teatro Oficina. * Incentivo: Lei Aldir Blanc Pernambuco Edição de áudio e vídeo: Coquetel Criativo Direção e produção: Leonardo Lopes Assessoria de imprensa: Helena Portilho Marketing: Érico Souza * Siga nossas redes sociais: Instagram: @jardimeletricopodcast Twitter: @jardimeletricop Apoia-se: https://apoia.se/jardimeletricopodcast Telegram: https://t.me/jardimeletrico_podcast https://linktr.ee/JardimEletricoPodcast
Tue ohjelmaa Patreonissa: https://www.patreon.com/soinnunmaanhenry Podcastin 59. jakson vieraana konsulttitalo Milttonilla lukuisissa rooleissa vaikuttanut visionääri Olli Sirén. Jakso taltioitiin 06.01.2022 Lataa mp3: https://soundcloud.com/ihmisiis/ Videoversio: https://youtu.be/X3HEFVDVl1I Spotify: https://spoti.fi/3tfQX1u Apple Podcasts: https://apple.co/3M4zYb0 RSS: http://bit.ly/3zsSJ1X 00:00:00 Mistä alotetaan? 00:01:49 Monitodellisuudellisuus ja -aikaisuus. 00:10:04 Mahdollisuusavaruuden kambrinen räjähdys. 00:20:41 Informaatioteknologisen mullistuksen äärellä. 00:25:41 Kaaoksessa navigointi. 00:32:38 Maailmassa improvisointi. 00:42:21 Vaikuttuminen musiikissa, Capoeirassa ja elämässä. 00:50:57 Kontrolli ja irtipäästäminen. 00:57:12 Epävarmuus ja uskonhypyt. 01:04:11 Metamodernismi, ristiriitaisuus, reaalipolitiikka. 01:11:31 Teatro Oficina ja transgressio. 01:18:24 Nietzsche ja poliitikkojen liikkumatila. 01:24:20 Transformatiiviset kokemukset. 01:29:27 Strategiset psykedeelikokemuket. 01:38:16 Psykedeelit ja moninaistuminen. 01:47:13 Kontekstisidonnaisuus. Jokerikorttiteknologia. 01:54:57 Luontoyhteys, ilmastonmuutos ja auktoriteettiepäluuloisuus. 02:00:08 Jussi Ahlroth ja The Matrix. 02:02:43 Maailman sotkuisuus. 02:09:22 D'annunzio ja fasismi. 02:17:22 Populistiset iskulauseet ja nostalgia. 02:26:55 Ympäristötuhoon ja kärsimykseen liittyvä vastuu. 02:36:13 Tarvitseeko järjestelmästä pitää huolta? 02:47:48 Tulevaisuuden digiulottuvuudet. 02:51:05 Metaversumi ja immersiivisyys. 02:57:46 Bitcoin, tokenisaatio, talouden muotoiltavuus, DeFi. 03:04:52 Millä on pysyvää arvoa maailmassa? NFT:t. 03:15:14 Kryptoterminologian merkitykset elävät. Raha. 03:23:03 Web 3.0. 03:31:20 Signaali ja kohina hypen keskellä. NFT maagisena ilmiönä. 03:39:25 Resurssien keskittyminen ja jakaminen. 03:48:49 Yanis Varoufakis ja Bitcoin. Finanssikriisi ja keskuspankit. 03:56:59 Pandemian talousvaikutukset. Elvyttäminen. 04:07:04 Erdoğanin sota Bitcoinia vastaan. Kaiken kupla. 04:15:54 Työn uudelleenarvottaminen. Hauraus ja resilienssi. 04:25:28 Bitcoinin deflatorisuus. Bitcoin-narratiivien ottaminen annettuna. 04:33:21 Kun krypton arvo heittelee niin mikä oikeastaan heittelee, ja suhteessa mihin? 04:36:48 Mitä tapahtuisi jos krypto söisi fiat-valuutat? 04:43:11 Asioiden siirtely. Ovatko kryptot, lohkoketjut ja DAOt vain kaunopuheista vedätystä? 04:52:01 Bitcoinin ja valtion suhde. Hype saa epäluuloiseksi. 05:00:31 Desentralisoidut autonomisoidut organisaatiot (DAOt). 05:12:14 Meta ja myötähäpeä. Muuntuneiden tajunnantilojen ja digimaailmojen suhde. 05:25:26 Sosiaalisten roolien digiavusteinen tutkiminen. 05:32:12 Moninaisuuden teknologia-avusteinen laajentuminen. 05:43:31 Varhainen, vaikuttanut muisto. 05:48:16 Inspiroiva asia. 05:51:04 Pelottava asia. 05:54:44 Jos asiat menee parhaalla mahdollisella tavalla. 05:58:40 Linkit. 05:59:44 Terveisiä ihmislajille. Muita avainsanoja: Attraktorit Kulttuurisodat Peliteoria Epätietoisuus Ympäristökriisi Digitalisaatio Luontoyhteys Kryptovaluutat Inflaatio Virtuaalitodellisuus Koneoppiminen Hurmoksellisuus Linkkejä: William Gibson -dokkari https://bit.ly/3pjTCpT The Nordic Ideology https://bit.ly/3soueBe The Memetic Tribes Of Culture War 2.0 https://bit.ly/340fFdS Itseorganisoituva joukkoälykkyys https://bit.ly/3HCutx7 Henryn bändin sinkku https://bit.ly/3BW7trw Psykedeeliskenaario https://bit.ly/3M5VITT XR ja psykedeelit https://bit.ly/3K2jlLd The Matrix-artikkeli https://bit.ly/3LYAYgS D'annunzio-kirja The Pike https://bit.ly/3BZ4HSf Nostalgia https://bit.ly/3ItUNL4 Teatro Oficina https://bit.ly/3soraoB Money as Debt https://imdb.to/3C9yw2R Arcane https://imdb.to/3smYsV3 Hyperion https://bit.ly/3hlvC1d https://twitter.com/sirenolli https://facebook.com/olli.siren https://instagram.com/0llisiren https://linkedin.com/in/ollisiren/
Diretora artística convidada durante 2022 do Teatro Oficina, em Guimarães. Atriz e encenadora fala deste desafio, mas também da vida e do «Monólogo de Uma Mulher Chamada Maria com a sua Patroa», em digressão até abril.
“Nada quero, nada penso, ouço apenas o silêncio”, diz a letra criada por Jean Garfunkel para a composição de Beth Amin, que faz aqui uma gravação exclusiva para o TUTAMÉIA. Cantora, cantautora, a fonoaudióloga é orientadora vocal do CoralUSP e preparadora vocal do Teatro Oficina. Tem vários DCs gravados, e seu trabalho pode ser visto no canal Beth Amin, no Youtube, assim como nas várias plataformas de podcast. Inscreva-se no canal TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br , serviço jornalístico criador por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.
'Conversa com Bial' recebe o ator, diretor, escritor e lenda do teatro brasileiro Zé Celso, a frente do Teatro Oficina.
Amir Haddad é ator e diretor. À frente de grupos alternativos da década de 1970, fundamentou uma linha de trabalho que foi pesquisada significativamente por essa geração: disposição não-convencional da cena; desconstrução da dramaturgia; utilização aberta dos espaços cênicos; e interação entre atores e espectadores. Essa linha de pesquisa se sedimentará no seu trabalho como diretor a partir da fundação do Tá na Rua, em 1980, grupo que encabeça até hoje. Em 1957, interrompe a Faculdade de Direito do Largo São Francisco, onde tem como colegas José Celso Martinez Corrêa e Renato Borghi, que o convidam para dirigir Cândida, de Bernard Shaw. Participa da criação do Teatro Oficina, trabalhando em A Ponte, de Carlos Queiroz Telles, e Vento Forte para Papagaio Subir, de José Celso Martinez Corrêa, ambas em 1958. Em 1959, ainda com o Oficina, participa, entre outras, de A Incubadeira, de José Celso Martinez Corrêa, que lhe vale seu primeiro prêmio de melhor direção. Desligando-se do Oficina, segue em 1961 para Belém, no Pará, realizando uma série de trabalhos para a Escola de Teatro de Belém. Em 1965, o Teatro Universitário Carioca o convida para dirigir O Coronel de Macambira e Amir acaba por permanecer no Rio de Janeiro. Lá é um dos fundadores do grupo A Comunidade, instalado no MAM - RJ que se projeta em 1969 com o espetáculo A Construção, de Altimar Pimentel, atribuindo a Amir o Prêmio Molière de melhor direção. Em 1970, realiza mais dois espetáculos com o grupo: Agamêmnon, de Ésquilo, e Depois do Corpo, de Almir Amorim. No mesmo ano, ganha o segundo Molière, com O Marido Vai à Caça, de Georges Feydeau. Com Tango, uma produção da atriz Tereza Raquel, Amir ganha o prêmio Governador do Estado de melhor diretor. Com o Grupo de Niterói, faz SOMMA, no Teatro João Caetano, 1974, espetáculo que continua as experimentações do A Comunidade, chamando a atenção por colocar a plateia no palco, adotando a improvisação como um dos motores fundamentais da cena. Em 1980, funda o Tá na Rua, fazendo apresentações de rua baseadas em cenas de criação coletiva. Em 1984 estreia com o grupo o espetáculo Morrer pela Pátria, de Carlos Cavaco, encenado por mais de três anos, contribuindo para a pesquisa de demolição da linguagem do teatro convencional do conjunto, que desemboca no seu trabalho de teatro de rua. A partir da década de 1990, Amir aprofunda suas pesquisas de teatro de rua, fazendo diversas encenações de Cortejos e Autos pelo país, movimentando milhares de pessoas nessas encenações, tendo quase sempre presente alguns dos integrantes do Tá na Rua. A capacidade de transitar com a mesma desenvoltura entre produções convencionais e megaespetáculos populares faz de Amir um diretor singular no cenário do teatro brasileiro contemporâneo. Realiza também trabalhos no teatro comercial, que lhe valem o Prêmio Shell por Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar o Bicho Come, de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar em 1989; e o Prêmio Sharp, por O Mercador de Veneza, de William Shakespeare, em 1996. Dirige, ainda de Shakespeare, Noite de Reis, em 1997; e O Avarento, de Moliére, em 2000. Como professor trabalha de 1961 a 1964 na Escola de Teatro do Pará, em Belém. A partir daí sua atividade docente é permanente. De 1966 a 1973 dá aulas na Escola de Teatro da Federação das Escolas Federais Isoladas no Estado do Rio de Janeiro, atual Universidade do Rio de Janeiro, e entre 1965 e 1978 na Escola de Teatro Martins Pena. Trabalha na Formação do Núcleo de Teatro da UERJ, de 1992 a 1995, além de aplicar cursos em muitos eventos de artes cênicas no país e no exterior, sendo, inclusive, pedagogo convidado da Escola Internacional de Teatro Latino-Americano e Caribe, em Havana. (Fonte: Enciclopédia Itaú Cultural) O episódio foi ao ar em 6 de agosto de 2021. #TUSPemCasa --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
Lina Bo Bardi foi eternizada em uma arquitetura singularmente híbrida, fruto do complexo mosaico intelectual, artístico e político no qual desenvolveu sua formação profissional. Entre suas principais obras podemos destacar o @masp, o @sescpompeia, a Casa de Vidro (@institutobardi) e o Teatro Oficina (@oficinauzynauzona). * Em “Lina Bo Bardi: O que eu queria era ter história”, biografia lançada em maio, o arquiteto e artista Zeuler R. Lima apresenta não só essas e outras realizações da carreira de Lina, mas também facetas e passagens de sua vida pouco conhecidas — suas contradições, impulsos revolucionários e muito mais. * O episódio da Rádio Companhia desta semana apresenta um bate-papo entre Zeuler R. Lima (@zeuler_journeys) e o jornalista e pesquisador de arquitetura Raul Juste Lores (@rauljustelores). Juntos, eles conversaram sobre a obra escrita por Zeuler e exploraram as peculiaridades da trajetória de um dos principais nomes da arquitetura brasileira. O papo foi ao ar ao vivo no canal da Companhia das Letras no YouTube, no dia 21 de maio. * Saiba mais sobre “Lina Bo Bardi: O que eu queria era ter história”: Fruto de vinte anos de pesquisa, esta é a biografia definitiva da icônica arquiteta – um ofício até hoje dominado pelos homens – responsável por alguns dos principais marcos da construção no Brasil. O livro traz um olhar inédito e sensível sobre a vida e a personalidade dessa mulher fascinante, com uma narrativa saborosa e uma série de fotografias e desenhos. * Apresentação: Mariana Figueiredo Edição: Paulo Júnior
José Vitor Rack faz cinco perguntas para Dionísio Neto. Dionisio Neto (São Luís – MA, 29 de dezembro de 1971) é autor, ator, diretor, roteirista, poeta, figurinista, compositor, cantor, iluminador, empresário, professor, palestrante e produtor. Cursou Letras na FFLCH–USP e o primeiro workshop de dramaturgia do Royal Court Theatre de Londres no Brasil. Trabalha em teatro, cinema (Carandiru, Garotas do Abc, Contra Todos, entre outros), TV (A Favorita, Morde e Assopra, Carandiru – outras histórias – TV Globo) e internet (Crime Time: Hora de Perigo – Canal +, França). Atuou no CPT de Antunes Filho e no Teatro Oficina de José Celso Martinez Corrêa, entre outros. Com sua Trilogia do Rebento no final dos anos 90 foi chamado pela crítica especializada como “o enfant terrible do Teatro Brasileiro”. Apresentou seus espetáculos em festivais nacionais (Festival de Curitiba) e internacionais (The BluePrint Series Festival de Nova Iorque, FITEI – Portugal) e ganhou diversos prêmios. É diretor artístico da Companhia Satélite desde 1995. Suas peças são temas de teses de universidades nacionais e internacionais.
Resumo: Appia e a mudança de função da iluminação nessa virada do século XIX para o XX. Cibele Forjaz Diretora e iluminadora teatral. Bacharel em Artes Cênicas com habilitação em Direção Teatral (1985/89), Mestre (2008) e Doutora (2013) em Artes Cênicas, com pesquisa sobre História e Estética da Iluminação Cênica. Professora de iluminação e direção do Departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, pesquisadora e orientadora no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas/ECA/USP. Em 35 anos de profissão, participou de 3 coletivos de teatro: A Barca de Dionísos (1985-1991); Teatro Oficina Uzyna Uzona (1992-2002) e Cia.Livre, onde é diretora artística desde 1999. Entre 1987 e 1998 trabalha como iluminadora com vários diretores: William Pereira, Marcio Aurélio, Mauro Rasi, Bia Lessa, Beatriz Azevedo, Beth Lopes, Antonio Araújo e Cristiane Paoli-Quito e José Celso Martinez Corrêa, entre muitos outros. Em 1992 entra para a Cia Teatro Oficina Uzyna Uzona, onde faz a luz de Ham-Let (1993), Mistérios Gozozos (1995), Bacantes (1996); Pra Dar Um Fim no Juízo de Deus (1996); Ela! (1997); Cacilda! (1998) e Os Sertões: A Terra (2002) e O Homem 2 (2005), todas sob direção de Zé Celso Martinez Correa. Em 2001 participa da gravação em DVD do repertório dos anos 90 do Teatro Oficina.
Neste 21o episódio do SALA TUSP, o podcast do Teatro da USP, nosso convidado é o professor, pesquisador e crítico Paulo Bio Toledo. A conversa foi sobre os diferentes caminhos seguidos pelo Teatro Oficina na resistência ao recrudescimento da ditadura no Brasil. Ouça! Paulo Bio Toledo é bacharel em artes cênicas (2010), mestre (2013) e doutorado em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (2018). Foi professor conferencista no curso de artes Cênicas da ECA-USP e professor substituto no Instituto de Artes da Unesp. Atualmente é professor de Literatura e Teatro e coordenador do Núcleo de Estudos em Letras e Artes Performáticas (NELAP) da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É critico de teatro colaborador da Folha de São Paulo desde 2017. Referências: TOLEDO, Paulo Bio. “Debates sobre teatro e sociedade após o golpe de 1964: reflexão e trabalho teatral de José Celso Martinez Corrêa e Augusto Boal”. Tese de doutoramento (https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-17072018-170648/pt-br.php) SCHWARZ, Roberto. "Cultura e Política, 1964-1969". In Pai de Família. Editora Paz e terra, 1978. O episódio foi ao ar em 12 de fevereiro de 2021. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
No episódio de hoje vamos falar com o figurinista Olintho Malaquias! Ele vai contar toda sua trajetória desde quando chegou de Ribeirão Preto em São Paulo e do seu percurso pela Vogue, pela indústria da moda para a melhor idade, indo parar no famosa Teatro Oficina e nas óperas de Manaus. Como se não bastasse esse percurso rico, ele também vai contar pra gente como ele foi parar no Banco de Tecido, como o Banco foi criado, como funciona hoje e qual o papel da sustentabilidade na moda e no figurino hoje! Tá um episódio pra lá de especial!
I went for a run without any planning and ended up doing a long run of 18k. With no commitment to any specific pace, just enjoying the the way. I went till downtown, passed by Teatro Oficina and came back through Paulista Av. Really great!
Corri sem planejamento e acabei fazendo um treino longo de 18k. Sem compromisso de ritmo, só aproveitando o caminho. Fui até o centro da cidade, passei no Teatro Oficina e voltei passando pela Paulista. Muito legal!
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta quarta-feira (22/07/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje entrevisto o músico e ator Adriano Salhab. Ele fala sobre sua experiência na histórica banda Textículos de Mary, no Teatro Oficina e trabalhando com Elke Maravilha. Textículos de Mary & A Banda d'As Cachorra foi uma banda brasileira de Glam/Punk Rock, formada em 1997 na cidade de Recife. Foi a primeira banda com uma postura abertamente gay do rock brasileiro. O som do Textículos era um punk rock cru e sujo, povoado por um discurso gay agressivo e não raro escatológico que destoava do movimento Mangue Beat da época. Seus shows eram performances subversivas que simulavam sexo e chocavam o público. Após participar de festivais como o Abril Pro Rock no ano de 2001, ganhou grande repercussão nacionalmente quando concorreu na categoria Melhor Videoclipe de Artista Revelação do VMB 2002. Apesar da importância histórica para o cenário do rock pernambucano e nacional, a banda encerrou suas atividades precocemente em 2004.
Fernanda Carvalho é arquiteta e mestre pela FAUUSP e sua formação autodidata em iluminação se iniciou no campo teatral, desdobrando - se em projetos e pesquisa nas fronteiras da luz teatral e arquitetônica. Com escritório próprio e equipe de arquitetas e artistas, faz projetos e consultorias para iluminação de museus e exposições temporárias, além de projetos de luz para arquitetura. A artista tem como principais projetos executados a 31ª Bienal de Arte de São Paulo; 19º Vídeo Brasil: Panoramas do Sul; o Espetáculo “Macunaópera”, de Iara Rennó, no Teatro Oficina; e, Exposições “Mayas: Revelação de um tempo sem fim”, “Pequeno Príncipe na Oca” e “Guerra e Paz” de Portinari, todos em São Paulo. E , além dessas exposições, Fernanda realiza projetos internacionais como “From the Margin to the Edge”, em Londres (Inglaterra), e “Les Arts des Indièn Du Brèsil”, em Paris (França), e do Pavilhão Cidade Limpa – Expo 2010, em Shanghai (China). www.fernandacarvalho.com.br
Neste episódio DOIS do Trópicos, a editora da Continente Adriana Dória Matos e a repórter especial Débora Nascimento conversam com Karina Buhr. A cantora, compositora, instrumentista, produtora musical e atriz é a principal atração da noite de abertura do Festival Rec Beat, que, em 2020, completa 25 anos. A presença da artista no evento tem apoio da Continente. Nesta entrevista, elas conversam sobre diversos temas que perpassam a carreira de Karina: o lançamento do primeiro disco solo, Eu menti pra você (4:01), a presença das mulheres na música pernambucana (4:17), o período em que integrou a Eddie (6:30), a Comadre Florzinha (6:48) e a Teatro Oficina (9:04). Ativista, a artista também fala sobre discurso feminista (8:12), candomblé (15:52), desmonte na cultura brasileira (16:57), machismo no mercado musical (22:15), as mulheres na música brasileira (28:33), a participação dela nas redes sociais (31:47) e o cancelamento virtual (34:39). O Trópicos é uma realização da Continente, publicação mensal da Cepe Editora, com produção da Doravante Podcasts.
Confira os destaques do Caderno 2 desta sexta-feira (14/02/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
VEM PRO ENXAME DO EXPLODE CORAÇÃO! O Bloco Explode Coração, um dos maiores blocos de carnaval de São Paulo, homenageia a abelha rainha Maria Bethânia e tem em seus bastidores um monte de gente que faz ele acontecer. Gee Galvão e Calu Amorim explicam como o bloco funciona por dentro e sobre a responsabilidade de fazer tanta gente feliz. Ouça o Botecagem: Baixe o episódio | Spotify | iTunes Siga o Botecagem: Twitter | Instagram | Facebook Siga o Biso: Twitter | Instagram Siga o Gui Jotapê: Twitter | Instagram Links para degustação: Instagram do Bloco Explode Coração Explode Coração no SESC Santo Amaro Lançamento do tema ENXAME no Teatro Oficina
Fernanda Arêas Peixoto organizou com o historiador argentino Adrián Gorelik o livro "Cidades Sul-Americanas como Arenas Culturais" (Edições Sesc), que discute a cultura como produto e produtora de centros urbanos. Neste último podcast de 2019, ela discute com Walter Porto a relação do Teatro Oficina com as transformações de São Paulo e a da fervilhante cultura baiana com a Salvador dos anos 1960, além de refletir sobre como as novelas da Globo e a bossa nova criaram um novo olhar sobre o Rio de Janeiro.
Depois de muito tempo fui conhecer o Teatro Oficina e assistir a Roda Viva, uma peça ousada de 4 horas, um espetáculo maravilhoso que eu recomendo no áudio e vídeo abaixo. Se você quiser conhecer um pouco mais sobre o trabalho do Zé Celso, tem alguns livros sobre ele aqui https://amzn.to/2ZZzb6V https://youtu.be/J_z9W-iQJJY (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
Como os membros das principais carreiras jurídicas do Brasil podem atuar na defesa de direitos humanos? Essa é a pergunta que a série "Fazendo Justiça" tenta responder. Neste primeiro episódio, conversamos com a desembargadora aposentada Kenarik Boujikian sobre sua trajetória como juíza comprometida com a defesa dos direitos humanos e também sobre temas como liberdade de expressão e encarceramento feminino. Para ela, os juízes devem conhecer a realidade do povo brasileiro e entender sua responsabilidade ao decidir sobre os destinos de pessoas. Para os advogados de direitos humanos, Kenarik sugeriu que uma estratégia de convencimento dos juízes pode estar em apontar os possíveis impactos e consequências das decisões nos casos concretos.Referências do episódio:As ocupações de escolas públicas em São Paulo (2015-2016): Entre a posse e o direito à manifestação”, Revista Novos Estudos - bit.ly/tdh11ocup Felipe Recondo. Tanques e Togas: o STF e a Ditadura Militar - http://bit.ly/31xIDLeFabio Konder Comparato. A oligarquia brasileira: visão histórica - https://amzn.to/2Z0i6nWLenine. Medo. - http://bit.ly/2TphDuhMercedes Sosa. Solo le pido a dios. - http://bit.ly/2Z2Xdc4 Roda Viva, Chico Buarque no Teatro Oficina - teatroficina.com.br Créditos:Realização: Luísa Luz de Souza, Raquel da Cruz Lima e Surrailly Fernandes YoussefVinheta: Marcos de Sá Nascimento (composição, piano e acordeon), Wladimir Catunda (bateria)Edição: Nativa Multimidia - https://nativamultimidia.com.brFoto da vitrine: José Cruz/Agência BrasilAgradecimento: Lambda3
Este episódio do Expresso Ilustrada é uma conversa sobre a arte da imitação no humor, desde clássicos como Caetano Veloso, Lula ou Silvio Santos, até outras mais incomuns, como Olavo de Carvalho e Janaina Paschoal. Um dos convidados é o jornalista Guilherme Magalhães, repórter de Poder. Conversamos também com Guilherme Calzavara, que faz o papel do anjo em "Roda Viva", de Chico Buarque, montada pelo Teatro Oficina —o ator incluiu diversas imitações no texto da peça. Nas dicas da semana, falamos da Flip, e os ingressos podem ser comprados no link flip.byinti.com.
Neste episódio, Gian e Lucas recebem como convidado o mestre em arquitetura Luiz Sobral para discutir as relações entre arquitetura, urbanismo e a psicologia. Abordam, a partir do filme Medianeras, algumas características das cidades modernas e suas influências psicológicas. Depois disso, discutem dois casos de destaque no contexto brasileiro: a construção de Brasília e os mutirões auto-geridos para construção de moradias populares. Por fim, refletem sobre alguns pontos para um planejamento urbano democrático e emancipatório. Bom programa! 00:03:40 – Arquitetura, espaço e subjetividade 00:20:38 – Brasília, planejamento e centralização 00:38:57 – Mutirões de autoconstrução e participação popular 00:57:34 – Questão final + dicas culturais Textos e Referências: - “Direito à cidade” [1968] Estante Virtual: http://tiny.cc/u0lh8y - “O que é cidade” [1988] Estante Virtual: http://tiny.cc/c1lh8y - “A natureza do espaço – técnica e tempo, razão e emoção” [1996] Estante Virtual: http://tiny.cc/p1lh8y - “Psicologia e arquitetura – em busca do lócus interdisciplinar” [1997] Scielo: http://tiny.cc/a2lh8y - “When buildings don’t work – the role of architecture in human health” [1998] Citeseerx: http://tiny.cc/x2lh8y - “A política de produção habitacional por mutirões autogeridos” [2003] Rbeur: https://bit.ly/31GxubW - “Brasília – do mito ao plano, da cidade sonhada à cidade administrativa” [2003] Espaço e Geografia: https://bit.ly/2WLpti8 - “Urbanismo na América do Sul” [2009] Estante Virtual: https://bit.ly/2Iomrfz - “Pesquisa e atuação da psicologia na cidade e no campo: apontamentos e deslocamentos produzidos desde a categoria espaço”, no livro “Democracia participativa, Estado e laicidade” [2017] Abrapso: https://bit.ly/2Iq77PL - “Cidades neoliberais e direito à cidade – outra visão do urbano para a psicologia” [2018] Pepsic: https://bit.ly/2ZzugVD Vídeos, Links e Episódios de Outros Programas: - Podcast Arquicast #27 – “Arquitetura e Cinema: Medianeras” Arquicast: https://bit.ly/2KZ6sq5 - “Imagens Projetos CDHU” Facebook CDHU: https://m.facebook.com/cdhusp/photos - “USINA 25 anos - Mutirão 26 de Julho” Archdaily: https://www.archdaily.com.br/br/766951/usina-25-anos - “Dissertação do Luiz” – Quando colocarem no banco de teses da usp a gente põe o link aqui e avisa no episódio seguinte! :D Dicas Culturais: - “Cidades Invisíveis” [1972] Estante Virtual: http://tiny.cc/n5lh8y - A Cidade e a Cidade [2009] Boitempo: http://tiny.cc/06lh8y - “Roda Viva” [2018~2019] Teatro Oficina: http://tiny.cc/d7lh8y Músicas: - Introdução: Herbie Hancock – Hang Up Your Hangups [1975] (http://tiny.cc/154d6y) - Músicas de Fundo: - Prince - Jazz Funk Sessions (Instrumental) [1977] (http://tiny.cc/s7lh8y) - Chill Study Beats 5 • jazz & lofi hiphop Mix [2018] (http://tiny.cc/a8lh8y) - Dicas Culturais: Mark Knopfler - Cannibals [1996] (http://tiny.cc/774d6y) - Encerramento: Engenheiros do Hawaii - Muros e Grades [1991] (http://tiny.cc/q8lh8y) Ouvinte, obrigado pela paciência e atenção! Sugestões, críticas, elogios e outros comentários são sempre bem-vindos. Você pode comentar aqui, ou ainda entrar em contato conosco pelo e-mail subsonoro@tutanota.com Você pode nos escutar no: Soundcloud: https://soundcloud.com/subsonoropodcast Spotify: https://open.spotify.com/show/32iHtBLTqpauz6x4EMJf6g?si=OZq5444YSI-c6la7mkiP9w YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC02KGFHSb3aa7TpBDkjIWiA Castbox: https://castbox.fm/channel/Subsonoro-Podcast-id2016281?country=br PlayerFM: https://player.fm/series/subsonoro-podcast É isso!
Edição desta segunda-feira (03) do podcast apresentou reportagem especial sobre a peça "Roda Viva", de Chico Buarque, remontada pelo Teatro Oficina. Nela, era possível ouvir alguns trechos da entrevista com o diretor José Celso Martinez Corrêa. Agora, conforme prometido, disponibilizamos na íntegra. Apresentação Carolina Ercolin.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No último domingo, 3 de junho, milhares de pessoas lotaram a Avenida Paulista para a já tradicional parada LGBT. Nem o frio, nem a chuva espantaram o público que há 22 anos se reúne para dar visibilidade a luta e resistência das pessoas LGBT, e celebrar todas as cores que o gênero e a sexualidade humana tem. O evento está entre os mais importantes de São Paulo e movimenta mais de R$ 400 milhões! A comunidade LGBT brasileira, atualmente, representa quase 9% da população (18 milhões de pessoas). Pelo mundo, mais de 76 países continuam criminalizando a homossexualidade. O Brasil é considerado um país com uma legislação rigorosa contra a homofobia e preconceitos de gênero. Por que importa conhecer essa luta? Porque a Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que todos os seres humanos, não alguns, não a maioria, mas todos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Quando celebrarmos os direitos humanos, precisamos lutar pela implementação da promessa da Declaração Universal: que eles sejam para todas as pessoas, como foi planejado. Muitas vezes, na luta para que as pessoas LGBT tenham acesso aos mesmos direitos que todos os cidadãos, escutamos que a opinião pública é uma barreira para o progresso em função de crenças religiosas e dos sentimentos culturais. Cada indivíduo deve ser livre para acreditar nos ensinamentos religiosos que escolher. Isso também é um direito humano. Mas não pode haver desculpa para a violência ou a discriminação, nunca. Pode ser difícil se levantar contra a opinião pública, mas só porque a maioria desaprova determinados indivíduos, não dá direito ao Estado de reter seus direitos básicos. A democracia é mais do que a regra da maioria. Ela exige defesa das minorias vulneráveis diante de maiorias hostis. Os governos têm o dever de desafiar o preconceito, não ceder a ele. Hoje vamos entender melhor o que são todas as letras que formam esse arco-íris, quais são as violências e dificuldades que essas pessoas encontram e como podemos ajudar a promessa da Declaração dos Direitos Humanos se cumprir. Para isso, contamos na mesa com a presença de Iran Giusti, jornalista, relações públicas, ativista e organizador da Casa 1 - Centro de Cultura e Acolhimento LGBT; Léo Barbosa, estudante de direito e militante transexual. Abre a mente e o coração e taca-lhe o play neste Mamilos! FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o Mamilos sabe fazer. É só R$9,90 por mês! Corre ler, quem assina tá recomendando pra todo mundo. www.padrim.com.br/mamilos EQUIPE MAMILOS Edição - Caio Corraini Apoio a pauta - Jaqueline Costa e grande elenco Transcrição dos programas - Lu Machado e Mamilândia CAPA A capa dessa semana foi feita por Zeca Bral. FAROL ACESO Iran: centro cultural da Casa 1 e acompanhamento do caso jurídico envolvendo o Teatro Oficina e o Grupo Silvio Santos; Léo: site Transempregos; Cris: filme "XXY" e série documental "Fora do Armário"; Ju: livro "A Mão Esquerda da Escuridão" e filme "A Noite do Jogo". Link para o post no B9: https://www.b9.com.br/91976/mamilos-151-todas-as-letras-do-arco-iris/
Edição de 23 de Março 2018 - "A Arte da Comédia" do Teatro Oficina, estreia no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães