Podcasts about Xingu

  • 126PODCASTS
  • 203EPISODES
  • 32mAVG DURATION
  • 1EPISODE EVERY OTHER WEEK
  • May 14, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about Xingu

Show all podcasts related to xingu

Latest podcast episodes about Xingu

L'Expérience Chibane
Quentin, Pilote de Xingu dans la Marine Nationale

L'Expérience Chibane

Play Episode Listen Later May 14, 2025 61:35


Send us a textAujourd'hui, on part à la rencontre de Quentin, 30 ans, pilote dans l'Aéronavale française, instructeur planeur et passionné d'aéronautique depuis l'enfance. Entre souvenirs de vols, anecdotes touchantes et réflexions, cet épisode retrace un parcours riche en expériences et en engagement, de ses débuts sur planeur à ses missions actuelles sur Xingu, en passant par son avenir sur l'Atlantique 2.▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Chapitres  ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬00:00 – Introduction & présentation01:43  – Les débuts : passion, planeur et instruction21:32 – Cadets de l'air : immersion à l'international27:39 – Le parcours avant les EOPAN30:40 – Marine nationale, EOPAN et formation37:36 – Pourquoi pas la chasse ?39:17 – Le Xingu51:20 – Vers l'Atlantique 2 : patrouille maritime et ses missions01:00:00 – Anecdotes, souvenirs de vol & conseils aux jeunes▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Pour nous soutenir  ▬▬▬▬▬▬▬▬▬Si tu apprécies ce podcast, la meilleure façon de nous soutenir est de nous mettre un gentil commentaire et 5 étoiles. Tu peux également parler de L'Expérience Chibane autour de toi à ta famille, tes amis et sur les réseaux sociaux !Au delà de ça, si tu souhaites nous apporter un soutien financier pour nous aider à aller à la recherche d'invités toujours plus passionnants, tu peux nous soutenir sur Tipee : https://fr.tipeee.com/xpchibane/▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Nos réseaux sociaux  ▬▬▬▬▬▬▬▬▬Instagram : https://www.instagram.com/xpchibane/Facebook : https://www.facebook.com/xpchibaneTwitter : https://twitter.com/xpchibane/LinkedIn : https://www.linkedin.com/company/xpchibane/Notre site internet : https://www.xpchibane.com/▬▬▬▬▬▬▬▬▬ L'équipe de production ▬▬▬▬▬▬▬▬▬Animateur : Tom RocherRéalisation : Clément Delcros et Tom RocherÉquipe image : Ilia Gerber, Jean-François Even et Alexey BogomolovPost-production : Marek Mádl, Ilia Gerber et Sébastien SelleIllustrations : Laura Salabert#xpchibane #aviation #podcastSupport the showBonne écoute et bons vols !Notre site internet : https://www.xpchibane.com/Pour nous soutenir : Si tu apprécies ce podcast, la meilleure façon de nous soutenir est de nous mettre un gentil commentaire et 5 étoiles sur Apple Podcasts, Spotify ou YouTube. Tu peux également parler de L'Expérience Chibane autour de toi à ta famille, tes amis et sur les réseaux sociaux ! Nos réseaux sociaux :Instagram : https://www.instagram.com/xpchibane/Facebook : https://www.facebook.com/xpchibaneX : https://x.com/xpchibane/LinkedIn : https://www.linkedin.com/company/xpchibane/ L'équipe de production :Animateur : Sébastien Selle et Thomas RocherPost-production : Ilia Gerber et Marek MadlBande sonore : Thibaut Maurin Informations sur la protection de la vie privée : https://www.buzzsprout.com/privacy

XinguCast
A participação ativa das famílias na escola - XinguCast #20

XinguCast

Play Episode Listen Later May 8, 2025 40:59


No vigésimo episódio do XinguCast, convidamos um dos representantes do Conselho de Responsáveis Xingu, Gabriel Zotelli e Viviane Passarini, diretora do Colégio Xingu, para falar sobre o papel do Conselho de Responsáveis Xingu como ponte entre famílias e escola. Eles compartilham os avanços conquistados a partir dessa parceria - à exemplo um projeto de acessibilidade - e reforçam o quanto esse vínculo entre responsáveis e escola pode gerar mudanças reais, quando há escuta ativa e participação.Anfitriã: Miriam GimenesConvidados: Viviane G. Passarini e Gabriel Zotelli- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -Ouça também nas plataformas:Spotify: https://spoti.fi/3E7YjZKAnchor: https://anchor.fm/colgio-xingu- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -Visite nosso site: www.colegioxingu.com.brFacebook: https://www.facebook.com/colegioxingu/Instagram: https://www.instagram.com/colegioxingu/Spotify: https://spoti.fi/3E7YjZKAté o próximo vídeo!

Podcasts epbr
MME vai ao STJ para suspender liminares contra metas do Renovabio | comece seu dia

Podcasts epbr

Play Episode Listen Later May 2, 2025 2:45


NESTA EDIÇÃO. O MME acionou o STJ para suspender liminares que beneficiam distribuidoras devedoras de créditos do Renovabio. Busca impedir novas decisões da Justiça Federal até o STJ analisar os pedidos. Convênio do Confaz prevê que ANP terá acesso a dados fiscais eletrônicos estaduais para combater fraudes e crime organizado em combustíveis. MME e TCU acompanharão a implementação. Barragens em Belo Monte: estudos partiram de um pedido do MME e visam a mitigar conflitos socioambientais no Xingu.

Decor e Arte
Decor e Arte - Angelina Jolie e o luxo invisível

Decor e Arte

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 1:32


Janina Ester comenta a visita de Angelina Jolie ao Brasil. A atriz passou por aldeias indígenas e comunidades na região do Xingu, no Mato Grosso. See omnystudio.com/listener for privacy information.

XinguCast
Letramento indígena - XinguCast #19

XinguCast

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 29:04


No décimo nono episódio do XinguCast, convidamos lideranças indígenas do ABC, Cacica Jaqueline (professora, escritora e liderança do Povo Pataxó Hã Hã Hãe etnia Kariri Sapuya) e Tânia Âgohó Ãkirê Pataxó (professora de educação infantil, historiadora, pedagoga em formação e poeta), para falar sobre o trabalho fundamental que desenvolvem sobre letramento indígena nas escolas. No início deste ano, durante a Semana de Planejamento do Colégio Xingu, elas formaram professores com o propósito de desmistificar a folclorização da cultura indígena e trazer à tona a realidade atual dos povos originários no contexto urbano. Neste episódio, elas compartilham como esse trabalho de conscientização transforma a percepção sobre os povos indígenas, mostrando que sua existência e luta vão muito além das datas comemorativas, como 19 de abril e 9 de agosto. Afinal, preservar e valorizar essas culturas é fundamental para o futuro de toda a humanidade.Anfitriã: Miriam GimenesConvidadas: Cacica Jaqueline e Tânia Âgohó Ãkirê Pataxó• - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -Visite nosso site: www.colegioxingu.com.brFacebook: https://www.facebook.com/colegioxingu/Instagram: https://www.instagram.com/colegioxingu/Spotify: https://spoti.fi/3E7YjZKAté o próximo episódio!

#Provocast
#260 - Deborah Colker

#Provocast

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 50:12


A bailarina e coreógrafa Deborah Colker é a convidada do Provoca, com Marcelo Tas. No programa, ela fala sobre sua trajetória pessoal e profissional, seus projetos atuais e como sua visão sobre a dança evoluiu ao longo dos anos.Com mais de 14 espetáculos no currículo, Colker foi responsável pela coreografia da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, tornou-se a primeira mulher a dirigir um espetáculo do Cirque du Soleil e já assinou coreografias para óperas e comissões de frente de escolas de samba.Durante a conversa, Deborah também compartilha a experiência vivida na Amazônia com os povos originários do Xingu — um encontro que mudou sua percepção artística: “Mais do que a música ou a dança, me lembrei do tempo”.

Rádio Novelo Apresenta
Uma história original

Rádio Novelo Apresenta

Play Episode Listen Later Feb 20, 2025 62:30


No final de 2024, um objeto pesando uma tonelada, com oito metros de largura e quatro de altura, desembarcou numa aldeia do povo Wauja, no Território Indígena do Xingu. Parecia uma pedra enorme, uma gruta da qual todo mundo ali já tinha ouvido falar. Era ela e, ao mesmo tempo, não era. Era uma réplica feita com impressora 3D. Existem vários motivos pra reproduzirem uma obra de arte, um monumento, um objeto histórico. Algumas réplicas são feitas pra enganar – como quadros falsificados –, outras pra homenagear – como aquelas estátuas de cera de celebridades. Mas todas elas fazem a gente lembrar do que não está ali: o item original. (Essa história foi produzida com apoio do Instituto Socioambiental, o ISA. Há 30 anos, o ISA trata meio ambiente e pessoas de forma integrada, e luta em defesa dos direitos de povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos e comunidades tradicionais nos corredores de Brasília, nas aldeias e nas comunidades.) Conheça o podcast Fio da Meada, novo original da Rádio Novelo, em que Branca Vianna conversa com convidados que têm o que dizer sobre os mais diversos assuntos, pra inspirar você a tecer seu próprio ponto de vista. Toda segunda-feira no Spotify e nos outros apps de áudio: https://encurtador.com.br/WUDSO Palavras-chave: povos indígenas, demarcação, patrimônio, meio ambiente Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Programa Bem Viver
‘Modernismo do rap': artista indígena do Xingu une português com língua nativa para enfrentar agronegócio

Programa Bem Viver

Play Episode Listen Later Feb 20, 2025 24:33


Lil Urysse Kuikuro, integrante do grupo Nativos MCs, é um expoente do rap nacional e conta os desafios de superar o preconceito dentro da própria comunidade e a ascensão que o levou a cantar no Acampamento Terra Livre e na posse do Lula, em 2023

Rádio Cruz de Malta FM 89,9
Usinas termelétricas são acionadas para garantir estabilidade energética do país

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025 10:07


No último dia 22 de janeiro, o Brasil registrou um novo recorde de demanda de carga instantânea no Sistema Interligado Nacional (SIN), atingindo 102.924 MW. No mesmo dia, uma tempestade no Pará provocou a queda de cinco torres de transmissão conectadas à Usina Hidrelétrica de Belo Monte, afetando sobremaneira o fluxo de energia que abastece as regiões Sul e Sudeste do país, com reduções da ordem de 4 GW na capacidade da subestação Xingu. Para dar suporte ao atendimento à demanda do Sistema Interligado Nacional (SIN) e garantir a estabilidade eletroenergética, evitando cortes de carga, foram acionadas usinas termelétricas, incluindo as unidades do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em Santa Catarina e autorizada a importação de energia da Argentina e Uruguai. Estas ocorrências ilustram a importância da disponibilidade de recursos de geração firme para atendimento a emergências. Também demonstram que um sistema baseado em renováveis e linhas de transmissão não garante segurança energética. A recuperação das torres danificadas depende da XRTE, empresa responsável pela linha de transmissão. No entanto, a dificuldade de acesso ao local e a extensão dos danos podem atrasar a restauração total da linha, o que pode vir a resultar na permanência das ações até então tomadas por um período relevante. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (30), o presidente da Associação Brasileira de Carbono Sustentável (ABCS), Fernando Zancan, comentou sobre o assunto e também sobre a agenda em Brasília onde representantes do setor carbonífero participaram de encontros com agentes do Ministério de Minas e Energia, da Aneel e da Agência Nacional de Mineração. Ouça a entrevista completa:

XinguCast
O bullying na adolescência - XinguCast #18

XinguCast

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 26:31


No décimo oitavo episódio do XinguCast, convidamos a pedagoga especialista em relações interpessoais e professora de Convivência Ética do Colégio Xingu, Renata Adduci, que explicará como as equipes de ajuda têm desempenhado um papel crucial na prevenção e combate ao bullying, reafirmando a importância do papel dos próprios estudantes na criação de um ambiente escolar mais seguro e acolhedor. Anfitriã: Miriam Gimenes Convidada: Renata Adduci - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Visite nosso site: www.colegioxingu.com.br Facebook: https://www.facebook.com/colegioxingu/ Instagram: https://www.instagram.com/colegioxingu/

Mondolivro
Mondolivro - Yamaluí Kuikuro Mehinaku e “Dono das palavras: a história do meu avô”

Mondolivro

Play Episode Listen Later Oct 8, 2024 1:30


No episódio de hoje, Afonso Borges indica o livro “Dono das palavras: a história do meu avô”, que conta a história da criação do Parque do Xingu pela ótica dos indígenas. Confira!  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast Economia - Agência Radioweb
Agência declara situação crítica de escassez hídrica no Rio Xingu

Podcast Economia - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Sep 30, 2024 2:13


Ainda faltam 90 dias para o fim do ano, mas para contrariar a fama do brasileiro de deixar tudo para a última hora, que tal começar a se organizar financeiramente já a partir de agora?

Programa Bem Viver
‘Quem demanda nossa rotina é o fogo', relata brigadista indígena de 20 anos que atua em território no MT

Programa Bem Viver

Play Episode Listen Later Sep 30, 2024 60:13


Às margens do rio Xingu, no Mato Grosso, a terra indígena Caboto-Jarina segue com incêndios ativos no território, que já tomaram conta de 11% da mata e o temor é que possa chegar a 20%. Quem confirma a previsão é a chefe da brigada de combate aos incêndios na região, Kanã Waura. “A tendência, na […] O post ‘Quem demanda nossa rotina é o fogo', relata brigadista indígena de 20 anos que atua em território no MT apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.

RW notícias - fique sempre bem informado
Agência declara situação crítica de escassez hídrica no Rio Xingu

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Sep 30, 2024 2:58


A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico aprovou a declaração de situação crítica de escassez hídrica no rio Xingu e seu afluente, o rio Iriri, até o dia 30 de novembro. O rio Xingu banha os estados de Mato Grosso e Pará e abriga uma das maiores usinas do país, a hidrelétrica de Belo Monte — que representa 11% da capacidade de geração do sistema interligado nacional.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

Resumão Diário
JN: Edição de 40 anos do Rock in Rio espera receber 700 mil pessoas, e brigadistas flagram paredão de fogo nas margens do Rio Xingu

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Sep 14, 2024 5:24


São Paulo contra o fogo: na capital e no interior, aviões e helicópteros se revezam, um atrás do outro, lançando milhares de litros de água sobre as chamas. No Rio de Janeiro, cariocas usaram baldes para proteger casas cercadas pelas queimadas. A multiplicação dos focos de incêndios no Estado do Rio bateu o recorde do ano em apenas 24 horas. Brigadistas de Mato Grosso flagraram um paredão de fogo cobrindo as margens do Rio Xingu. Moradores do Amazonas sofrem com a pior seca do Rio Solimões. A cidade depende diretamente dos rios. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou os Estados Unidos e a Europa, na guerra contra a Ucrânia. O Papa Francisco criticou Kamala Harris e Donald Trump, candidatos americanos à presidência. E começou a edição histórica dos 40 anos do Rock in Rio.

Friday Night Beers
Episode #178 - Xingu

Friday Night Beers

Play Episode Listen Later Sep 13, 2024 26:00


Send us a textIn this episode of Friday Night Beers, Tom & Vince try Xingu Black from Cervejas Premium do Brasil Ltda in Rio de Janeiro, Brazil. They drink it and somehow compare it to things like Brazil, historians, TV sports personalities, the Olympics, bad-ass women and more. At the end, they rate this beer on a unique 1-5 scale. VINCE: 3.5  / 5 VincesTOM: 3.75 / 5 TomsInstagram: @friday.night.beersTwitter: @fnb_pod Threads: https://www.threads.net/@friday.night.beersEmail: friday.night.beerspodcast@gmail.com Theme music by Billy Hansa. Subscribe, rate and review the podcast on Apple, Spotify or wherever you find your podcasts!

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 05/09/2024

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Sep 5, 2024 241:56


Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa quinta-feira (05): O Pantanal pode desaparecer até o fim do século. Quem faz esse alerta é a ministra do Meio Ambiente Marina Silva. Ela participou de comissão do Senado para falar sobre combate a incêndios que atingem os biomas em meio à seca histórica. Mato Grosso é o estado com mais focos de incêndios no Brasil, segundo o INPE. Na parte amazônica do estado, o fogo destruiu casas de aldeias na Terra Indígena Capoto/Jarina, e segue sem controle no Parque Nacional do Xingu. Flávio Dino estende prazo para a Controladoria Geral da União investigar emendas de municípios. O órgão solicitou mais 72 horas para finalizar a análise técnica das 10 cidades que mais receberam verbas. Senado aprova incentivos de até R$ 18 bilhões para a produção de hidrogênio verde. Para ser contemplado, o produtor desse tipo de energia terá que contribuir, por exemplo, com medidas de mitigação e de adaptação à mudança do clima. Mais três homens são denunciados e viram réus por vazarem informações de operação no caso Marielle Franco. A Justiça aceita denúncia e suspeitos vão responder por impedir ou embaraçar a investigação que prendeu Ronnie Lessa e Élcio Queiroz. ANEEL corrige dados, ajusta nível da bandeira vermelha e aumento da conta de luz será um pouco menor. A agência reguladora informou que patamar precisou ser atualizado após novos cálculos, mas o valor adicional na tarifa será reduzido quase pela metade. Senado vai votar indicação de Gabriel Galípolo à presidência do Banco Central no dia 8 de outubro, diz Rodrigo Pacheco. O presidente do Senado anunciou a data de análise do nome indicado por Lula, mas sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos ainda não foi agendada. Ataques aéreos de Israel matam 6 palestinos e deixam 3 feridos na Cisjordânia. Três bombardeios foram registrados na madrugada de hoje, mas a Força Aérea israelense diz que ataques foram direcionados contra terroristas armados. Atentado com tiros em escola nos Estados Unidos deixa pelo menos 4 mortos e 9 feridos. Departamento de investigação da Georgia confirmou que uma pessoa foi detida. Putin sabia de interferência Rússia nas eleições norte-americanas, segundo a Casa Branca. A investigação aponta que a agência de notícias recrutou influenciadores para publicar vídeos com propaganda favorável ao governo russo. Câmara dos Deputados do México aprova reforma no Judiciário que institui voto direto para ministros do Supremo. Dominada pelo partido governista, os parlamentares aprovaram o projeto com vantagem, o texto segue agora para o Senado. Brasil conquista mais 9 medalhas nos Jogos Paralímpicos de Paris e a delegação soma 57 pódios. A nadadora pernambucana Carol Santiago faturou a terceira medalha dourada nessa edição e o país tem agora 15 ouros, 15 pratas e 27 bronzes. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Resumão Diário
JN: Estados enfrentam fogo, fumaça e seca histórica, e Deolane Bezerra é presa em operação que investiga quadrilha de jogos ilegais e lavagem de dinheiro

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Sep 5, 2024 5:30


Fogo, fumaça e uma seca histórica no Brasil. Os incêndios avançam sobre o Parque Indígena do Xingu, em Mato Grosso. As chamas destroem 20% da Floresta Nacional de Brasília. A fuligem causou prejuízos nas redes de energia em Goiás. Brigadistas lutam para salvar peixes na Ilha do Bananal, no Tocantins. Em 75 cidades brasileiras, não chove há mais de 100 dias. A ministra do Meio Ambiente disse que o Pantanal pode desaparecer até o fim do século. Em Pernambuco, a Polícia Civil prendeu a influenciadora digital Deolane Bezerra e a mãe dela. Elas são investigadas por lavagem de dinheiro e jogos ilegais. O atacante Pedro rompeu o ligamento do joelho esquerdo e é cortado da seleção. A nadadora Carol Santiago conquistou mais uma medalha de ouro - a sexta dela em Paralimpíadas.

XinguCast
Experiências e Desafios na educação de crianças atípicas - XinguCast #16

XinguCast

Play Episode Listen Later Jun 12, 2024 37:23


No décimo sexto episódio do XinguCast, convidamos os familiares de um estudante do Colégio Xingu diagnosticado com TEA (Transtorno do Espectro Autista), Anderson e Cristiana, para conversar sobre a importância da inclusão e como uma abordagem multidisciplinar pode ser determinante para o desenvolvimento das crianças atípicas. O casal também participou recentemente do encontro "Café com famílias atípicas", no qual puderam compartilhar toda trajetória de seu filho, desde a sua chegada, passando pelo diagnóstico, as terapias, a busca de uma escola inclusiva e as perspectivas de futuro com outros familiares da nossa comunidade. Anfitriã: Miriam Gimenes Convidados: Cristiana Moreira Costa Carvalho e Anderson Carneiro de Carvalho Até o próximo episódio!

Amazônia Latitude | Humanidades Ambientais
Marianne Schmink: 50 anos dedicados a pesquisa sobre a Amazônia

Amazônia Latitude | Humanidades Ambientais

Play Episode Listen Later May 24, 2024 25:42


Neste episódio do LatitudeCast, recebemos Mariana Schmink, renomada pesquisadora e professora aposentada da Universidade da Flórida. Conversamos com Marianne durante o V Sialat, onde ela compartilhou suas experiências de quase 50 anos dedicados à Amazônia, abordando a importância do Centro de Estudos Latino-Americanos e os impactos de seus estudos sobre os conflitos sociais e a formação da região. Ela também fala sobre seu trabalho em São Félix do Xingu e no Acre, além de refletir sobre a pesquisa na Amazônia em meio à crise climática e o papel crucial das comunidades indígenas na preservação da floresta. Acompanhe a conversa com Marcos Colón e descubra como ciência e jornalismo podem colaborar para a preservação da floresta.

XinguCast
Educação de História e da Cultura Indígena nas escolas | Colégio Xingu

XinguCast

Play Episode Listen Later May 8, 2024 33:16


No décimo quinto episódio do XinguCast, convidamos a co-fundadora do movimento indígena Nhande vae´eté do ABC, ativista e militante nas pautas do meio ambiente, Silvia Muiramomi, para conversar sobre as lutas e reivindicações dos indígenas na região, a importância vital da implementação da lei que obriga o ensino da história e cultura indígena nas escolas e como preservar o legado dos povos originários é essencial não apenas para a história, mas para a sobrevivência de nosso meio ambiente. Anfitriã: Miriam Gimenes Convidada: Silvia Muiramomi Até o próximo episódio!

Carta de Cerveja | Com José Raimundo Padilha
Relançamento da Cerveja Xingu

Carta de Cerveja | Com José Raimundo Padilha

Play Episode Listen Later Apr 6, 2024 2:03


Na coluna deste sábado (6), José Raimundo Padilha fala sobre a volta da Produção da Cerveja Xingu que depois de alguns anos volta a ser comercializada no Brasil. +

Programa Bem Viver
Dom Erwin Krautler: Páscoa é valorizar a vida de Jesus e de todos os ‘crucificados’ que lutam por vida digna

Programa Bem Viver

Play Episode Listen Later Apr 1, 2024 60:07


Pensar o sentido da Sexta-feira Santa e da Páscoa, num momento tão grave da história como o que temos vivido, em meio ao aprofundamento das desigualdades, ameaças de guerras, eventos climáticos extremos, parece um desafio. Quais seriam as palavras de amor e justiça que poderiam ser utilizadas neste momento? Para Dom Erwin Krautler, bispo emérito do Xingu e […] O post Dom Erwin Krautler: Páscoa é valorizar a vida de Jesus e de todos os ‘crucificados’ que lutam por vida digna apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo
Os principais interessados não foram ouvidos sobre mistura de biodiesel

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Dec 21, 2023 5:12


Alexandre Garcia comenta aumento da proporção de biodiesel no óleo diesel, homenagem a deputado que matou assaltante, escândalo de propina no Rio, o despejo dos agricultores pobres no Xingu e notícias da Europa.

Relatos de Misterio y Suspense
#262 Kerfol de Edith Wharton

Relatos de Misterio y Suspense

Play Episode Listen Later Nov 7, 2023 69:47


Kerfol (Kerfol) es un relato de terror de la escritora norteamericana Edith Wharton (1862-1937), publicado originalmente en la edición de marzo de 1916 de la revista Scribner's, y luego reeditado en la antología de ese mismo año: Xingu y otras historias. Más adelante aparecería en Relatos de fantasmas de Edith Wharton. Kerfol es considerado uno de los mejores cuentos de Edith Wharton. Análisis de: El Espejo Gótico http://elespejogotico.blogspot.com/2011/03/kerfol-edith-wharton.html Texto del relato extraído de: http://elespejogotico.blogspot.com/2011/03/kerfol-edith-wharton.html Musicas: - 01. Mind Tricks - Experia (Epidemic) Nota: Este audio no se realiza con fines comerciales ni lucrativos. Es de difusión enteramente gratuita e intenta dar a conocer tanto a los escritores de los relatos y cuentos como a los autores de las músicas. Nota: Este audio no se realiza con fines comerciales ni lucrativos. Es de difusión enteramente gratuita e intenta dar a conocer tanto a los escritores de los relatos y cuentos como a los autores de las músicas. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/352537 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Amazônia Latitude | Humanidades Ambientais
Amazônia em 5 minutos: crise humanitária na floresta

Amazônia Latitude | Humanidades Ambientais

Play Episode Listen Later Oct 20, 2023 7:30


No episódio desta sexta-feira (20) do "Amazônia em 5 minutos", fique por dentro dos eventos mais marcantes da Amazônia ocorridos de 12 a 18 de outubro. Em foco, temos: a destinação de R$225 milhões pelo Ministério da Saúde ao Amazonas, reflexo dos efeitos da seca na saúde pública; um trágico conflito em terras indígenas no Pará, resultando na morte de um homem; e o resgate de trabalhadores em situação análoga à escravidão em São Félix do Xingu, com o proprietário da fazenda sendo identificado como o vice-prefeito do município vizinho, Tucumã.

#MulherDeFibra
Mapulu Kamayurá

#MulherDeFibra

Play Episode Listen Later Oct 2, 2023 1:49


Mapulu Kamayurá é uma pajé brasileira, líder do Parque Indígena do Xingu. É importante defensora dos direitos das mulheres indígenas, e renomada curandeira. Ela nasceu em 1969, em Ipavu, região do Alto Xingu. Filha do pajé Tukumã, Mapulu teve seu destino traçado quando tinha apenas 15 anos: um espírito determinou que ela deveria ser pajé, e ela contraiu uma doença que só se curaria sob a condição que ela recebesse treinamento para a função. Seu pai e outros xamãs da tribo tentaram curá-la de todas as outras maneiras, sem sucesso. Para se curar, passou sete anos sendo treinada por seu pai, até ela própria virar pajé. Exímia parteira e curandeira, Mapulu também é responsável pela formação de novos pajés (homens ou mulheres). Atualmente, só no grupo Kamayurá já há sete mulheres pajés, inclusive uma das filhas de Mapulu. Em 2018, a pajé foi premiada pelo Ministério dos Direitos Humanos por ter seu trabalho pela saúde dos povos indígenas. Especialmente atenta à saúde das mulheres, Mapulu é conhecida por avaliar quais partos podem ser realizados por ela ou outras parteiras, e quais podem precisar de auxílio médico não-indígena. 

O Antagonista
Meio-Dia em Brasília: Capital se muda para os EUA - 18/09/2023

O Antagonista

Play Episode Listen Later Sep 18, 2023 44:58


Brasília se mudou, temporariamente, para os Estados Unidos nesta semana. Além de Lula, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) também passam a semana em Nova York, onde ocorre a Assembleia Geral das Nações Unidas. No Meio-Dia em Brasília de hoje, detalhamos a agenda política da semana. E exibimos também uma entrevista com Paulo Sérgio Aguiar, da Abrapa, e com Jacinto Colombo, do Sindicato Rural de Santa Cruz do Xingu, sobre o impacto da demarcação de terras indígenas para produtores rurais. Apoie o jornalismo independente.  O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023.  Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com  Categoria 'Canal de Opinião' vote:  https://app.premioibest.com  Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa.  Assine o combo O Antagonista + Crusoé:  https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter:  https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br  |  www.crusoe.com.br

Amazônia Latitude | Humanidades Ambientais
Clei Souza, Edmon Neto e a poética da Amazônia

Amazônia Latitude | Humanidades Ambientais

Play Episode Listen Later Sep 4, 2023 66:32


No quinto episódio da série Pensando a Amazônia pela Literatura do LatitudeCast, os poetas Clei Souza e Edmon Neto conversam sobre as dinâmicas da poética da Amazônia e suas diferentes formas de expressão. Clei Souza é professor doutor de Literatura pela Universidade Federal do Pará (UFPA), poeta, contista, crítico-literário e artista visual. Para ele, a palavra poética instaura novas possibilidades de mundo. “Eu acredito que todos os poetas que têm essa percepção estão escrevendo o mesmo poema, estão escrevendo o poema de um mundo por vir, que aponta caminhos”, afirma. “Nessa escuridão que nós vivemos, com esse modelo econômico capitalista que destrói a tudo e a todos, a poesia é a possibilidade de nos fazer reexistir, a poesia não é entretenimento, ela é uma afirmação humana, uma afirmação de existência”. Edmon Neto é professor doutor de Literatura na UFPA, poeta e músico. Neto sempre teve uma relação próxima com a literatura e, quando se mudou para a Amazônia, aprendeu a lidar com uma nova temporalidade da poesia. “O tempo da poesia é um tempo específico. O tempo da Amazônia também é um tempo específico. Quando eu cheguei à Amazônia, eu estranhei o tempo daqui, das pessoas, o tempo que as pessoas levam para viver. O cotidiano é outro, o clima é outro. E isso modifica radicalmente a nossa relação com o tempo”, conta Neto. Hoje, ele pesquisa sobre os poetas e poéticas do Médio Xingu, e estuda sobre as línguas originárias, principalmente o tronco Tupi, o Macro-jê e o Caribe.

Saudiversidade
Darcy Ribeiro do Brasil #03

Saudiversidade

Play Episode Listen Later Aug 17, 2023 39:49


Episódio 03: Darcy Ribeiro e os povos indígenas A relação entre Darcy Ribeiro e os povos indígenas é um assunto incontornável na trajetória de nosso biografado. Desde o início de sua vida profissional, nos anos 40, quando mergulha em um profundo estudo etnológico e sofre preconceitos inclusive dentro da academia, até a década de 90, quando se elege senador da república. Darcy foi o responsável pela criação do Museu do Índio e esteve por trás da luta Parque Indígena do Xingu e da eleição do primeiro parlamentar indígena brasileiro, além de ter deixado uma imensa obra sobre o assunto. Idealizado pelo jornalista Pedro Neves em parceria com a médica infectologista Vivian Avelino-Silva, esta temporada mergulha em uma pesquisa documental sobre a vida e o legado de Darcy Ribeiro, personalidade que trilhou uma trajetória tão múltipla quanto representativa ao estudar, defender e lutar pelo Brasil e por toda a diversidade do povo brasileiro. Este projeto/podcast foi realizado com recursos do prêmio concedido pelo edital '100 anos de Darcy Ribeiro', no âmbito do projeto da Muriqui Cultural, realizado através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, com patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Oi, apoio do Oi Futuro e coprodução da Zucca Produções. Darcy Ribeiro do Brasil - Um Documento Narrado Apresentação e idealização: Vivian Avelino-Silva e Pedro Neves Roteiro e direção geral: Pedro Neves Pesquisa: João Gustavo Melo, Pedro Neves e Vivian Avelino-Silva Participação especial de Pedro Henrique Müller como Darcy Ribeiro Participações em OFF: Athos Souza e Thaynara Firmiano Todas as falas de Darcy Ribeiro foram tiradas de discursos e entrevistas concedidas para Revista Manchete, Horizontes Antropológicos, Jornal do Brasil, Folha de São Paulo, O Globo, Estado de São Paulo, Veja, TV Cultura, TV Manchete e TV Globo. A finalização dos episódios é da Baioque Conteúdo Redes sociais e design: Thaynara Firmiano, Gabriela BNV e Giulia Franzini. Twitter por Lucas Viriato e Bernardo Arouca (Organograma) Produção: Clímax Comunicação e Conteúdo Realização: Instituto Saudiversidade Fontes de Pesquisa: Bomeny, Helena. Darcy Ribeiro:Sociologia de um indisciplinado. Belo Horizonte: UFMG, 2001. LAZZAROTTO, Danilo. A teoria de DarcyRibeiro: evolução cultural da pedra lascada à cibernética. Ijuí: EditoraUNIJUI, 2000. RIBEIRO, Adélia M. A antropologia dialética de Darcy Ribeiro em “O povo brasileiro”. In: SINAIS – Revista Eletrônica- Ciências Sociais. Vitória: CCHN, UFES, Edição n.06, v.1, Dezembro. 2009. pp. 52-72 RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido de Brasil. 2ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Link: ⁠Darcy Ribeiro_O Povo Brasileiro (usp.br)⁠ Os Índios e a Civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 3ª Edição. Editora Vozes. Petrópolis, 1979. O Dilema da América Latina. Estudos de Antropologia da Civilização. Petrópolis: Vozes, 1979. O Brasil como Problema. 2ª. Ed.Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Confissões. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. Diários Índios: Os Urubus-Kaapor. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. Maíra. 2a. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978 O Mulo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Acervos dos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil, Revistas Veja e Manchete. Links pesquisados na Web: Darcy Ribeiro (site da Academia Brasileira de Letras). RINALDI, Sebastião. O legado de DarcyRibeiro. Publicado no Correio Brasiliense em 07/11/2022. Darcy Ribeiro, Memórias da Ditadura. Darcy Ribeiro. Biografia feita pelo Centro de Pesquisa e Documentação Histórica da Fundação Getúlio Vargas. Documentários no Youtube: ⁠(1039)Roda Viva | Darcy Ribeiro | 1995 - YouTube⁠ ⁠(624)O Brasil de Darcy Ribeiro | O paraíso perdido | Episódio I - YouTube⁠

Euradio
Brazil Reimagined? Nature Now Has Rights Too!

Euradio

Play Episode Listen Later Jul 6, 2023 29:06


When talking about the reconstruction and reimagination of national environmental policies, Guajara-Mirim, a small border town located in what is perceived to be Brazil's periphery, might seem of minor importance. Yet, it was precisely in this place that history was written in the beginning of March, when a public hearing was organised to recognise the rights of the Lajé River. Thereby, Guajara-Mirim became the first municipality in the entire Brazilian Amazon to recognise the Rights of Nature – independently from human interests. A decision with mayor consequences for the local indigenous communities, whose life depends on the wellbeing of the rivers. And a small victory for nature, who already got her rights recognised the past years in other Latin American countries (Ecuador, Bolivia, Colombia). This episode takes you back to the preparations of this important public hearing, organised by the COMVIDA Committee in collaboration with local communities, and features the voices of those who continue to fight for life in the Amazon across Brazil and Bolivia, despite the difficulties. Interviews with: • Vanessa Hasson, (lawyer specialised in the rights of nature, founder NGO MAPAS). • Iremar Antonio Ferreira (project coordinator COMVIDA, member FMCJS, environmental activist) • Erlan Domínguez (representative OCMA, Guayaramerin, Bolivia) • Elivar Karitiana, leader Karitiana-people Presentation and editing: Nadine Vermeulen Music included in this episode: • Um Sonho by Naçao Zumbi; • Apagar o Apagão de Consienciâ, by Iremar Antionio Ferreira • Amazonas by Kala Marka Dubbing and translation: Gustavo Caperutto Da Mota; Ani Deal; and Parker Deal Extracts included from the public hearing about the rights of the Lajé river in Guajara-Mirim on March 2nd, 2023. Media extracts: The Rights of Nature a Global Movement (Documentary), Belo Monte dam dries up Xingu river's Big Bend, Indigenous communities and residents say (Mongabay, 2021).

Jornal do Veneno
Alimentos mais baratos e algumas derrotas #54

Jornal do Veneno

Play Episode Listen Later Jun 24, 2023 35:55


Nesse episódio #54, a famosa miscelânea de assuntos. O primeiro bloco reúne várias notícias curtas dos últimos dias, da fala do novo ministro do STF sobre o Marco Temporal até mais uma denúncia de fraude nas metas sustentáveis de uma gigante do agro. No segundo bloco, as razões que explicam a recente redução do preço dos alimentos, especialmente a do óleo de soja. ___ Pra comentários e sugestões, escreva pra jornaldoveneno@gmail.com. Pra acompanhar outros conteúdos do Comida Saudável pra Todos, acesse o Instagram (@comidasaudavelpratodos) e o blog. ___ Apoie o Jornal do Veneno. Para doações via pix, o endereço é jornaldoveneno@gmail.com. Para receber a nossa newsletter mensal, é só apoiar o podcast na plataforma do Catarse. Você ainda pode ouvir o podcast pela Orelo onde seu play remunera o produtor de conteúdo. ___ Informações do episódio: Livro "O Império do Ouro Vermelho", aqui. Matéria sobre a exposição de produtos do Território Indígena do Xingu, aqui. Ouça Bethânia, sempre, aqui.

Binouze USA
Episode 239 La Xingu!

Binouze USA

Play Episode Listen Later Apr 3, 2023 82:07


On part en voyage au Brésil cette semaine, plus toutes nos rubriques habituelles.  Binouze USA fait partie du label Podcut. Retrouvez tous les podcasts du label sur www.podcut.studio. Vous pouvez aussi aider le label en allant sur www.patreon.com/podcut.          Générique: Big Patate par Ruff N Ready  

Beer and Conversation with Pigweed and Crowhill
313 A Covid retrospective -- what did the govt. get right?

Beer and Conversation with Pigweed and Crowhill

Play Episode Listen Later Mar 30, 2023 44:11


P&C drink and review Xingu black lager and then take a look back at the government response to the Covid crisis. Do you remember all of this? "Three weeks to flatten the curve" became "everyone must stay inside until we have a vaccine." From the start, they tried to crush the lab-leak explanation as a wild-eyed conspiracy theory. We were given contradictory nonsense about masks. We were told to wipe down surfaces to prevent the spread. We had to stay 6 feet apart. We were told that natural immunity is no good. Healthy young people were told they needed to get the vaccine. Everyone had to stay indoors, even though Vitamin D helps against Covid. Why did virologists and epidemiologists make all the rules? Why didn't we consult other experts? Economists, educators, psychologists ...? Did our leaders consider the human cost? The economic cost? Why did the government, academia, the media, and social media all sing the same tune and promote the same agenda? Isn't that a little scary?

PRI: Science, Tech & Environment
Lula vows to end illegal mining in the Amazon. But legal mining is more complicated.

PRI: Science, Tech & Environment

Play Episode Listen Later Jan 13, 2023


Cleyson Juruna stands at the edge of the Xingu river, staring out over the water. He's the young chief of the Juruna people, who have lived in the Amazonian state of Pará for generations. “The Xingu River is our life,” he said. "She's our mother. Our arms and legs. It's our means of transportation and our food."But in recent years, times have been hard.In 2016, a new hydroelectric dam began to wreak havoc on the river, decreasing water levels by 80% and killing tons of fish, a major source of food for Cleyson and his people. Now, the Juruna face yet another threat. Cleyson Juruna stands at the edge of the Xingu river. Credit: Michael Fox/The World Just upstream from their territory, the Canadian mining company Belo Sun hopes to open the largest open-pit gold mine in the Amazon. The company says the location contains almost 4 million ounces of gold, worth more than $8 billion.Belo Sun general manager Rodrigo Costa told The World in an email that the operation would "promote sustainable development" by providing 7,000 jobs, tax revenue, infrastructure and socio-environmental projects.But Cleyson Juruna said the mine would be a disaster.“Belo Sun is here to practically end the lives of the native peoples who live here: the Juruna and the Arara,” he said. He pointed to a map. Roughly 6 miles divide the location of the planned mine from Paquisamba Indigenous land, where Cleyson and his people live. In the middle is the Xingu River.“If there were any type of tragedy,” he said, “any leak of something toxic, it would contaminate the entire region, the communities and Indigenous territories. Ours and others downstream." The Juruna people live within the Paquisamba territory in the Brazilian Amazon.  Credit: Michael Fox/The World Belo Sun says the mine was designed to have zero environmental impact. General manager Rodrigo Costa told The World that "there will be no discharge of effluents into the environment, which is an industrial practice in organized and responsible gold mining."But environmental and Indigenous activists are not taking chances. In December, the San Francisco-based nongovernmental organization Amazon Watch released a report underscoring the dangers of the project. It accused Belo Sun executives of spreading misleading information and downplaying risks.Indigenous leaders protested against the mine at a Biodiversity Conference in Montreal last month."People need to understand that this mine will not just impact the state of Pará and the Indigenous peoples, it will impact the world,” Indigenous leader Puyr Tembé said at the conference. "You will feel the impact. Humanity needs to wake up.” Indigenous leader Cleyson Juruna says the gold mining project would be a disaster for his people.  Credit: Michael Fox/The World But not all community members are against the mine.In a 2017 video from Belo Sun's Facebook page, residents of the town of Ressaca, near the mining site, rallied in favor of the project. “We have miners, farmers and fishermen who depend on development,” said a man in a white cowboy hat. Behind him, someone held a sign reading,"Make our opinion count."Belo Sun officials say local communities approved the project in a series of local consultation processes held over the last decade. But Indigenous and environmental activists say those meetings were flawed, with residents pressured, and local Indigenous communities never gave the green light for the project.Mining in the Amazon comes in the form of both large-scale projects like Belo Sun's Volta Grande mine, and from illegal wildcat miners who have pushed onto Indigenous territories in recent years.Brazil's new President Luiz Inácio Lula da Silva has called for sustainability and vowed to end wildcat mining.“We're going to stop any possibility of illegal mining. We need more than just a law. It needs to be a declaration of faith,” Lula said on the campaign trail. A gold store in Boa Vista, Brazil, Wednesday, Nov. 3, 2021. Gold illegally mined in the rainforest mixes into the supply chain and melds with clean gold to become almost indistinguishable. Credit: Andre Penner/AP But Lula's relationship with legal mining in the Amazon will likely be more complicated. Some operations are deeply rooted. The largest iron-ore mine in the world, for instance, has been located in the southern Amazon for half a century.Hundreds of companies have mining applications pending across the Brazilian Amazon."This mining might be legal, in that there is a supposed consultation process and such,” said Gisele Costa, a professor at Amazonas Federal University, who specializes on the impacts of mining in the region, "but the extraction of that ore will still pollute the rivers, kill people and so on.”Belo Sun is awaiting a pair of licenses for the mine to proceed. They hope they can get the green light this year. Indigenous and environmental activists have vowed to do everything in their means to ensure that that approval never comes.

PRI: Science, Tech & Environment
Lula vows to end illegal mining in the Amazon. But legal mining is more complicated.

PRI: Science, Tech & Environment

Play Episode Listen Later Jan 13, 2023


Cleyson Juruna stands at the edge of the Xingu river, staring out over the water. He's the young chief of the Juruna people, who have lived in the Amazonian state of Pará for generations. “The Xingu River is our life,” he said. "She's our mother. Our arms and legs. It's our means of transportation and our food."But in recent years, times have been hard.In 2016, a new hydroelectric dam began to wreak havoc on the river, decreasing water levels by 80% and killing tons of fish, a major source of food for Cleyson and his people. Now, the Juruna face yet another threat. Cleyson Juruna stands at the edge of the Xingu river. Credit: Michael Fox/The World Just upstream from their territory, the Canadian mining company Belo Sun hopes to open the largest open-pit gold mine in the Amazon. The company says the location contains almost 4 million ounces of gold, worth more than $8 billion.Belo Sun general manager Rodrigo Costa told The World in an email that the operation would "promote sustainable development" by providing 7,000 jobs, tax revenue, infrastructure and socio-environmental projects.But Cleyson Juruna said the mine would be a disaster.“Belo Sun is here to practically end the lives of the native peoples who live here: the Juruna and the Arara,” he said. He pointed to a map. Roughly 6 miles divide the location of the planned mine from Paquisamba Indigenous land, where Cleyson and his people live. In the middle is the Xingu River.“If there were any type of tragedy,” he said, “any leak of something toxic, it would contaminate the entire region, the communities and Indigenous territories. Ours and others downstream." The Juruna people live within the Paquisamba territory in the Brazilian Amazon.  Credit: Michael Fox/The World Belo Sun says the mine was designed to have zero environmental impact. General manager Rodrigo Costa told The World that "there will be no discharge of effluents into the environment, which is an industrial practice in organized and responsible gold mining."But environmental and Indigenous activists are not taking chances. In December, the San Francisco-based nongovernmental organization Amazon Watch released a report underscoring the dangers of the project. It accused Belo Sun executives of spreading misleading information and downplaying risks.Indigenous leaders protested against the mine at a Biodiversity Conference in Montreal last month."People need to understand that this mine will not just impact the state of Pará and the Indigenous peoples, it will impact the world,” Indigenous leader Puyr Tembé said at the conference. "You will feel the impact. Humanity needs to wake up.” Indigenous leader Cleyson Juruna says the gold mining project would be a disaster for his people.  Credit: Michael Fox/The World But not all community members are against the mine.In a 2017 video from Belo Sun's Facebook page, residents of the town of Ressaca, near the mining site, rallied in favor of the project. “We have miners, farmers and fishermen who depend on development,” said a man in a white cowboy hat. Behind him, someone held a sign reading,"Make our opinion count."Belo Sun officials say local communities approved the project in a series of local consultation processes held over the last decade. But Indigenous and environmental activists say those meetings were flawed, with residents pressured, and local Indigenous communities never gave the green light for the project.Mining in the Amazon comes in the form of both large-scale projects like Belo Sun's Volta Grande mine, and from illegal wildcat miners who have pushed onto Indigenous territories in recent years.Brazil's new President Luiz Inácio Lula da Silva has called for sustainability and vowed to end wildcat mining.“We're going to stop any possibility of illegal mining. We need more than just a law. It needs to be a declaration of faith,” Lula said on the campaign trail. A gold store in Boa Vista, Brazil, Wednesday, Nov. 3, 2021. Gold illegally mined in the rainforest mixes into the supply chain and melds with clean gold to become almost indistinguishable. Credit: Andre Penner/AP But Lula's relationship with legal mining in the Amazon will likely be more complicated. Some operations are deeply rooted. The largest iron-ore mine in the world, for instance, has been located in the southern Amazon for half a century.Hundreds of companies have mining applications pending across the Brazilian Amazon."This mining might be legal, in that there is a supposed consultation process and such,” said Gisele Costa, a professor at Amazonas Federal University, who specializes on the impacts of mining in the region, "but the extraction of that ore will still pollute the rivers, kill people and so on.”Belo Sun is awaiting a pair of licenses for the mine to proceed. They hope they can get the green light this year. Indigenous and environmental activists have vowed to do everything in their means to ensure that that approval never comes.

The History of Literature
476 Does Edith Wharton Hate You? (Part 1 - "Xingu")

The History of Literature

Play Episode Listen Later Jan 12, 2023 77:46


Does Edith Wharton hate us? That's a provocative question - but perhaps one that Wharton herself provoked, with her essay on the readers who damaged literature and her fiction satirizing the same. In this two-part series, Jacke takes a look at the type of readers targeted by Wharton: not the readers of trash fiction, whom she believed were harmless enough, but the readers of serious fiction who nevertheless read fiction in the wrong way. Does it include History of Literature Podcast listeners or even - gulp - its host? This episode is Part One, focusing on Wharton's 1916 short story "Xingu." Part Two, which focuses on Wharton's 1903 essay "The Vice of Reading," will be available at the same time. Additional listening: Edith Wharton (with Mike Palindrome) 61 In the Mood for a Good Book - Wharton, Murakami, Chandler, and Fowles (with Vu Tran) 414 Henry James's Golden Bowl (with Dinitia Smith) Help support the show at patreon.com/literature or historyofliterature.com/donate. The History of Literature Podcast is a member of Lit Hub Radio and the Podglomerate Network. Learn more at www.thepodglomerate.com/historyofliterature. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

The History of Literature
477 Does Edith Wharton Hate You? (Part 2 - "The Vice of Reading")

The History of Literature

Play Episode Listen Later Jan 12, 2023 49:37


Does Edith Wharton hate us? That's a provocative question - but perhaps one that Wharton herself provoked, with her essay on the readers who damaged literature and her fiction satirizing the same. In this two-part series, Jacke takes a look at the type of readers targeted by Wharton: not the readers of trash fiction, whom she believed were harmless enough, but the readers of serious fiction who nevertheless read fiction in the wrong way. Does it include History of Literature Podcast listeners or even - gulp - its host? This episode is Part Two, which focuses on Wharton's 1903 essay "The Vice of Reading." Part One, which focuses on Wharton's 1916 short story "Xingu," will be available at the same time. Additional listening: Edith Wharton (with Mike Palindrome) 61 In the Mood for a Good Book - Wharton, Murakami, Chandler, and Fowles (with Vu Tran) 414 Henry James's Golden Bowl (with Dinitia Smith) Help support the show at patreon.com/literature or historyofliterature.com/donate. The History of Literature Podcast is a member of Lit Hub Radio and the Podglomerate Network. Learn more at www.thepodglomerate.com/historyofliterature. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Grand reportage
Indigènes d'Amazonie, les laissés pour compte du système de santé

Grand reportage

Play Episode Listen Later Jan 6, 2023 19:30


Plus vulnérables aux maladies venant des villes et vivant dans des zones où l'accès est difficile, les indigènes d'Amazonie sont des populations dont la santé est particulièrement fragile. Aujourd'hui encore, ils sont victimes du paludisme, de maladies sexuellement transmissibles, et du Covid-19. Même s'il existe un secrétariat spécialisé en santé indigène, ils n'ont accès qu'aux soins de base. Des dentistes aux ophtalmologues, depuis 2015, l'ONG « Doutores da Amazônia », « Docteurs d'Amazonie », amène des médecins spécialistes au cœur des territoires indigènes. Immersion dans le parc indigène du Xingu, le plus grand territoire indigène du pays.  (Rediffusion du 20 septembre 2022) « Indigènes d'Amazonie, les laissés pour compte du système de santé », un Grand reportage de Sarah Cozzolino. Réalisation : Pauline Leduc.   Caio Machado, président et co-fondateur de l'ONG « Doutores da Amazônia », est chirurgien dentiste à São Paulo. En 2015, il a créé avec son frère l'ONG Docteurs d'Amazonie pour venir en aide aux peuples indigènes, délaissés par le système de santé public. Il répond aux questions de notre correspondante Sarah Cozzolino. RFI : Comment les indigènes d'Amazonie ont-ils vécu la pandémie de Covid-19 ? Caio Machado : Ils ont été très touchés par la pandémie, et notamment parce que leur culture a été un accélérateur de contagion. Leur mode de vie en communauté, dans les grandes « malocas », les maisons traditionnelles, ne leur permettaient pas de respecter les gestes barrières recommandés, comme le port du masque ou la quarantaine. Les rituels funèbres, par exemple, sont très importants dans leur culture, et il a été impossible de les empêcher de les réaliser. Au début de la pandémie, les médecins n'entraient plus en territoire indigène. Ça a été le moment pour ces peuples de remettre à l'honneur leurs médecins traditionnels, notamment avec la figure du « pagé », ce chaman qui communique avec les esprits. La médecine traditionnelle est très forte dans ces régions, elle passe avant la médecine occidentale. Pour des raisons de culture mais aussi de communication : les médecins traditionnels font partie des villages indigènes, ils parlent la même langue que leurs patients. Les médecins « classiques » sont des Blancs qui ont étudié en ville et ne comprennent pas les langues indigènes.  Nous avons été la première ONG à pouvoir entrer en territoire indigène. En 2020, nous avons fait une expédition dans l'État de Rondônia sur les rivières Guaporé et Mamoré, avec un bateau-hôpital, pour venir en aide aux peuples isolés d'Amazonie. Dans cette région, on compte près de 10 000 indigènes. Parmi ceux que nous avons pu tester, 80% étaient contaminés. C'est là que j'ai été contaminé par le Covid-19 pour la première fois. Pourtant, seulement deux personnes sont mortes. Selon eux, c'est grâce aux effets d'un thé à base de racines qu'ils prenaient, confectionné par les médecins traditionnels de la région. S'il y a eu un impact positif de cette pandémie, c'est d'avoir redonné de l'importance à ces savoirs ancestraux. Quel est l'état de santé général des indigènes dans ces régions isolées, comme le parc du Xingu ? Ils manquent de tout. Dans ces régions, le secrétariat spécial à la santé indigène (SESAI), a implanté depuis 1999 des « districts » de santé, censés fournir des soins de « base » à ces populations. Leur champ d'action est très rudimentaire : c'est surtout de la prévention, de l'orientation et quelques examens très basiques. Dans 90% des cas, les indigènes devraient se déplacer en ville, parce que les équipements nécessaires n'arrivent pas jusqu'ici. Mais la difficulté principale, c'est justement le déplacement. Dans le Xingu, pour pouvoir faire des opérations dites de « moyenne et haute complexité », ou des examens approfondis, il faut faire douze heures de route en moyenne, avec des moyens de transport très précaires. Il faut ensuite pouvoir se nourrir et se loger en ville, c'est très compliqué. Pourtant, les équipements, qui pesaient autrefois des tonnes sont aujourd'hui disponibles en formats réduits. Ils pèsent entre 20 et 30 kilos. Notre ONG parvient à amener ces technologies de pointe dans ces territoires lors de nos missions. On aimerait montrer aux pouvoirs publics que cette situation doit changer, des investissements doivent être faits. Comment expliquer ces lacunes ? Ces populations indigènes sont mises de côté depuis très longtemps, elles sont extrêmement abandonnées par les pouvoirs publics. Il y a d'abord une mauvaise gestion. Pourquoi est-ce que l'argent des déplacements que doivent faire ces indigènes pour accéder à des services en ville n'est pas investi dans des équipements de bonne qualité sur place, des professionnels de santé qualifiés et payés dignement ? Pourquoi l'État ne fait pas ce travail ? Je pense que la réponse est politique. Les gestionnaires de ces institutions ne sont pas des professionnels de santé et ne comprennent pas la responsabilité de la santé. Au Brésil, les indigènes n'ont jamais été une priorité pour personne car ils sont trop peu pour élire qui que ce soit. On parle de 850 000 indigènes pour 210 millions de Brésiliens : pour les politiciens, ils ne méritent pas les investissements nécessaires. Lors de nos actions, pour ce que nous ne pouvons pas résoudre, nous sommes obligés de leur prescrire des ordonnances, mais ça ne sert à rien. Nous devons créer des solutions durables pour ces régions.

Decantando a República
Série Especial Saberes da Terra – Como era verde o meu Xingu

Decantando a República

Play Episode Listen Later Dec 23, 2022 5:49


E.S. Mocidade Independente – Como era verde o meu Xingu

Decantando a República
Série Especial Saberes da Terra - Xingu

Decantando a República

Play Episode Listen Later Dec 23, 2022 6:50


João Nogueira – Xingu

Histórias infantis de pai para filha com Pablo Uchoa
Ep. 99 - Morená, a praia sagrada do Xingu

Histórias infantis de pai para filha com Pablo Uchoa

Play Episode Listen Later Nov 25, 2022 6:24


Na confluência de três rios no Alto Xingu, o criador Mavutsinin fez os índios e as índias cantando e chorando dia e noite sobre toros de madeira. Uma história mágica para ajudar a entender a cosmologia indígena da região, recontada por dois pioneiros indigenistas do Brasil, Cláudio e Orlando Villas-Bôas. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Cláudio e Orlando Villas-Bôas Ilustrações: Rosinha Editora: Companhia das Letrinhas Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message

Mamilos
O que nos fascina no true crime?

Mamilos

Play Episode Listen Later Nov 14, 2022 60:38


Mamileiros e mamiletes, vocês já abriram as suas plataformas de streaming favoritas e se depararam com uma inundação de indicações de conteúdo que contam como crimes reais aconteceram? Feminicídios, crimes em série, desaparecimentos e até mesmo assassinatos infantis são alguns dos variados temas abordados nessas histórias, que em sua maioria, bebem muito de um conteúdo jornalístico. A gente sabe que esse tipo de conteúdo não é novidade. Mas é inegável que o gênero true crime está cada vez mais popular no Brasil e no mundo. Recentemente, muitas pessoas se mobilizaram nas redes sociais para comentar sobre o assassinato da atriz Daniela Perez por conta da minissérie Pacto Brutal, da HBO Max. Outra produção que também gerou muitos comentários foi a série "Dahmer: Um Canibal Americano", da Netflix, que desde sua estreia já foi vista por mais de 190 milhões de pessoas Mas o que será o que buscamos ao assistir crimes cometidos há anos atrás enquanto ainda hoje esse tipo de crime continua sendo cometido cotidianamente? O crescimento dessas produções, em diferentes mídias, nos leva a questionar: estamos consumindo esse conteúdo para nos sentirmos mais alertas sobre os perigos do mundo ou consumir esses conteúdos nos faz acreditar que o mundo seja muito perigoso? No episódio, Cris Bartis e Ju Wallauer buscam entender o que existe por trás do fascínio por histórias de crimes reais? Para responder essa pergunta, elas conversam com Carol Moreira, uma das criadoras do podcast Modus Operandi e co-autora do livro Modus Operandi - guia de true crime, com Mabê Bonafé, a escritora Paula Febbe, que tem sete livros publicados que tratam da perversão e psicose, faz mestrado em Psicologia Criminal pela Universidad Europea Del Atlántico e apresenta podcasts de terror e true crime, e o sociólogo Wellington Lopes, educador e coordenador do Núcleo XI de Agosto de Educação, Cultura e Direitos Humanos da UNEafro Brasil. Vamos juntos! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ GSK Para diminuir a propagação de doenças no Brasil e no mundo, a imunização coletiva é essencial. É por isso que a GSK convidou o Mamilos para fazer esse programa esclarecedor sobre a meningite meningocócica, que é uma doença grave e que pode ser prevenida através da vacinação. De 2019 a 2022, foram mais de mil casos dessa doença aqui no Brasil. A meningite é uma doença séria que pode deixar sequelas para vida toda ou até mesmo causar a morte em até 24 horas. Além disso, é uma doença que pode afetar pessoas de todas as faixas etárias, incluindo bebês, crianças e adolescentes. A vacinação é a principal forma de prevenção contra a doença. Além de manter ambientes ventilados e limpos, evitar aglomerações e compartilhamento de objetos. Hoje, existem vacinas para a prevenção dos cinco principais sorogrupos que existem no Brasil: A, B, C, W e Y. A biofarmacêutica GSK é uma empresa global que pesquisa, desenvolve e fabrica vacinas e medicamentos especializados nas áreas de Doenças Infecciosas, HIV, Oncologia e Imunologia/Respiratória. Tem como propósito unir ciência, tecnologia e talento para vencer as doenças e impactar a saúde global. Informação e prevenção são sempre as melhores alternativas para um futuro com menos doenças, né, Cris? É isso. Converse com seu médico sobre as formas de prevenção contra a meningite e acesse o site juntos contra a meningite (juntoscontrameningite.com.br). _____ CASA FLORESTA Em setembro deste ano, o Instituto Socioambiental, o ISA, lançou a série “Casa Floresta” em formato podcast, para espalhar informação e a diversidade de vozes para o Brasil. Em seis episódios, o projeto leva convidados de diferentes partes do país a viver e refletir sobre as lutas e as belezas de povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos em seus territórios. O objetivo é levar ao ouvinte experiências nas comunidades para provocar reflexões sobre a diversidade, economia, modos de vida, conhecimento ancestral e o pensamento de povos e comunidades tradicionais como inspiração para um futuro melhor. Nos episódios, os convidados visitam comunidades em territórios no Rio Negro, Xingu, Araguaia e Vale do Ribeira e convivem com as lutas e belezas de seus povos. Todos os episódios de 'Casa Floresta' já estão disponíveis nos tocadores Spotify, Apple Podcast, Deezer e Castbox. _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Helô D'Angelo. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.

Durma com essa
O poço golpista em que militares se meteram ao seguir Bolsonaro

Durma com essa

Play Episode Listen Later Nov 10, 2022 26:38


O Ministério da Defesa divulgou uma nota oficial nesta quinta-feira (10) dizendo que o relatório sobre as urnas eletrônicas apresentado na véspera “não excluiu a possibilidade de fraudes” nas eleições de 2022. A atitude tenta dialogar com a estratégia do presidente Jair Bolsonaro de manter apoiadores radicalizados em constante mobilização a fim de se manter politicamente relevante, algo já feito nos Estados Unidos por Donald Trump. O podcasr Durma com Essa mostra como os militares dão sustentação a um golpismo que ronda a democracia brasileira nos anos recentes. O programa traz também Marcelo Montanini falando sobre as eleições americanas de meio de mandato, Beatriz Gatti comentando a relação dos indígenas do Xingu com o audiovisual e Isabelle Moreira Lima trazendo dicas culturais na seção “Achamos que vale”, inspirada na newsletter homônima que você pode assinar clicando no link a seguir: https://weverify-demo.ontotext.com/#!/similaritySearchResults&type=Videos¶ms=https%3A%2F%2Fgamarevista.uol.com.br%2Fassinar-newsletter%2F

Reportage International
Brésil: les peuples indigènes vent debout contre Jair Bolsonaro

Reportage International

Play Episode Listen Later Sep 21, 2022 2:25


En quatre ans de gouvernement, Jair Bolsonaro a mené une politique en faveur de l'agronégoce, au détriment des populations indigènes. Celui qui a fait campagne en répétant qu'il ne céderait « pas un centimètre de terre aux indigènes », a tenu sa promesse. Pour protéger la forêt et défendre leurs droits, les indigènes d'Amazonie réclament un changement de gouvernement. De notre envoyée spéciale dans le Xingu, Avec des records de déforestation, de mines et d'exploitations agricoles illégales, le bilan du gouvernement de Jair Bolsonaro est dramatique, selon Tapi Yawalapiti. Le cacique est porte-parole du parc indigène du Xingu, et pour lui, l'Amazonie est plus menacée que jamais. « Notre lutte, c'est de s'opposer aux projets de loi que ce gouvernement lance contre les droits des indigènes, contre les territoires indigènes. Nous sommes très inquiets, et c'est la raison pour laquelle on communique beaucoup, entre les différents peuples, car nous devons nous unir pour défendre nos droits », explique Tapi Yawalapiti. Selon le cacique du village Matipu, deux visions de l'Amazonie s'opposent. Il s'exprime dans sa langue karib, et son gendre s'occupe de la traduction. « Le gouvernement encourage la déforestation, l'exploitation minière… Ils veulent exploiter toutes les ressources de la forêt. Mais les indigènes ne veulent pas ça. Ce qu'on veut, ce dont on a besoin, c'est de la forêt sur pieds », martèle-t-il. ►À écouter aussi : Jair Bolsonaro, le cauchemar brésilien ? Le souhait d'une victoire de Lula Au mois d'avril, alors que beaucoup de militants indigènes venus des quatre coins du pays campaient à Brasília pour défendre la démarcation de leur territoire, Tapi a rencontré l'ancien président Lula. « Lula est venu au milieu des indigènes, ce qu'aucun autre candidat n'a fait. Et moi, j'ai dit à l'ancien président "si vous êtes élu, aidez-nous à faire respecter les territoires indigènes". Nous espérons qu'il gagnera et qu'on pourra l'amener ici, dans le Xingu », dit-il. En quatre ans de gouvernement, Jair Bolsonaro a profondément transformé la Funai, la Fondation nationale de l'Indien. Cet organisme, censé défendre les droits des populations indigènes, est désormais dirigé par des militaires. Et son président, Marcelo Xavier, est un proche du puissant lobby de l'agronégoce. Des changements qui affectent la relation avec les peuples indigènes selon Ninja, du peuple Meinaco. Bolsonaro change les gens qui sont contre lui pour des gens en sa faveur, qui soutiendront sa politique. Il utilise la Funai comme un instrument pour déstabiliser cette politique de préservation de l'environnement que nous avions. Quel que soit le gagnant de l'élection présidentielle, Ninja répète que les indigènes n'ont jamais été une priorité pour les gouvernements. Au Brésil, ils seraient environ 800 000 sur une population de 210 millions de Brésiliens. 

Grand reportage
Indigènes d'Amazonie, les laissés pour compte du système de santé

Grand reportage

Play Episode Listen Later Sep 20, 2022 19:30


Plus vulnérables aux maladies venant des villes et vivant dans des zones où l'accès est difficile, les indigènes d'Amazonie sont des populations dont la santé est particulièrement fragile. Aujourd'hui encore, ils sont victimes du paludisme, de maladies sexuellement transmissibles, et du Covid-19. Même s'il existe un secrétariat spécialisé en santé indigène, ils n'ont accès qu'aux soins de base. Des dentistes aux ophtalmologues, depuis 2015, l'ONG « Doutores da Amazônia », « Docteurs d'Amazonie », amène des médecins spécialistes au cœur des territoires indigènes. Immersion dans le parc indigène du Xingu, le plus grand territoire indigène du pays.  « Indigènes d'Amazonie, les laissés pour compte du système de santé », un Grand reportage de Sarah Cozzolino. Réalisation : Pauline Leduc.   Caio Machado, président et co-fondateur de l'ONG « Doutores da Amazônia », est chirurgien dentiste à São Paulo. En 2015, il a créé avec son frère l'ONG Docteurs d'Amazonie pour venir en aide aux peuples indigènes, délaissés par le système de santé public. Il répond aux questions de notre correspondante Sarah Cozzolino. RFI : Comment les indigènes d'Amazonie ont-ils vécu la pandémie de Covid-19 ? Caio Machado : Ils ont été très touchés par la pandémie, et notamment parce que leur culture a été un accélérateur de contagion. Leur mode de vie en communauté, dans les grandes « malocas », les maisons traditionnelles, ne leur permettaient pas de respecter les gestes barrières recommandés, comme le port du masque ou la quarantaine. Les rituels funèbres, par exemple, sont très importants dans leur culture, et il a été impossible de les empêcher de les réaliser. Au début de la pandémie, les médecins n'entraient plus en territoire indigène. Ça a été le moment pour ces peuples de remettre à l'honneur leurs médecins traditionnels, notamment avec la figure du « pagé », ce chaman qui communique avec les esprits. La médecine traditionnelle est très forte dans ces régions, elle passe avant la médecine occidentale. Pour des raisons de culture mais aussi de communication : les médecins traditionnels font partie des villages indigènes, ils parlent la même langue que leurs patients. Les médecins « classiques » sont des Blancs qui ont étudié en ville et ne comprennent pas les langues indigènes.  Nous avons été la première ONG à pouvoir entrer en territoire indigène. En 2020, nous avons fait une expédition dans l'État de Rondônia sur les rivières Guaporé et Mamoré, avec un bateau-hôpital, pour venir en aide aux peuples isolés d'Amazonie. Dans cette région, on compte près de 10 000 indigènes. Parmi ceux que nous avons pu tester, 80% étaient contaminés. C'est là que j'ai été contaminé par le Covid-19 pour la première fois. Pourtant, seulement deux personnes sont mortes. Selon eux, c'est grâce aux effets d'un thé à base de racines qu'ils prenaient, confectionné par les médecins traditionnels de la région. S'il y a eu un impact positif de cette pandémie, c'est d'avoir redonné de l'importance à ces savoirs ancestraux. Quel est l'état de santé général des indigènes dans ces régions isolées, comme le parc du Xingu ? Ils manquent de tout. Dans ces régions, le secrétariat spécial à la santé indigène (SESAI), a implanté depuis 1999 des « districts » de santé, censés fournir des soins de « base » à ces populations. Leur champ d'action est très rudimentaire : c'est surtout de la prévention, de l'orientation et quelques examens très basiques. Dans 90% des cas, les indigènes devraient se déplacer en ville, parce que les équipements nécessaires n'arrivent pas jusqu'ici. Mais la difficulté principale, c'est justement le déplacement. Dans le Xingu, pour pouvoir faire des opérations dites de « moyenne et haute complexité », ou des examens approfondis, il faut faire douze heures de route en moyenne, avec des moyens de transport très précaires. Il faut ensuite pouvoir se nourrir et se loger en ville, c'est très compliqué. Pourtant, les équipements, qui pesaient autrefois des tonnes sont aujourd'hui disponibles en formats réduits. Ils pèsent entre 20 et 30 kilos. Notre ONG parvient à amener ces technologies de pointe dans ces territoires lors de nos missions. On aimerait montrer aux pouvoirs publics que cette situation doit changer, des investissements doivent être faits. Comment expliquer ces lacunes ? Ces populations indigènes sont mises de côté depuis très longtemps, elles sont extrêmement abandonnées par les pouvoirs publics. Il y a d'abord une mauvaise gestion. Pourquoi est-ce que l'argent des déplacements que doivent faire ces indigènes pour accéder à des services en ville n'est pas investi dans des équipements de bonne qualité sur place, des professionnels de santé qualifiés et payés dignement ? Pourquoi l'État ne fait pas ce travail ? Je pense que la réponse est politique. Les gestionnaires de ces institutions ne sont pas des professionnels de santé et ne comprennent pas la responsabilité de la santé. Au Brésil, les indigènes n'ont jamais été une priorité pour personne car ils sont trop peu pour élire qui que ce soit. On parle de 850 000 indigènes pour 210 millions de Brésiliens : pour les politiciens, ils ne méritent pas les investissements nécessaires. Lors de nos actions, pour ce que nous ne pouvons pas résoudre, nous sommes obligés de leur prescrire des ordonnances, mais ça ne sert à rien. Nous devons créer des solutions durables pour ces régions.

Journal d'Haïti et des Amériques
Haïti: vers un nouveau «peyi lòk»?

Journal d'Haïti et des Amériques

Play Episode Listen Later Sep 15, 2022 19:30


Les blocages se poursuivaient le mercredi 14 septembre 2022 en Haïti, après l'annonce de la hausse du prix du carburant par le Premier ministre Ariel Henry. Les manifestants menacent d'intensifier leur action. En raison de ces tensions, l'ambassade de France, notamment, reste fermée jusqu'à nouvel ordre. Barricades, pneus enflammés, pillages et manifestations... nouvelle journée de violences, mercredi 14 septembre, en Haïti, contre la hausse annoncée du prix du carburant. Le Premier ministre par intérim, Ariel Henry, l'avait annoncé dimanche (11 septembre 2022) et les prix ont donc bien augmenté, pour le diesel et le kérosène et même plus que doublé pour l'essence qui passe de 250 à 570 gourdes, l'équivalent de 4,80 euros pour un gallon. Si le diesel et le kérosène ne sont plus du tout subventionnés, l'essence, pourtant, le reste à hauteur de 158 gourdes par gallon. La brutale hausse de ces prix s'ajoute à ce contexte d'inflation, qui dépasse les 30 % désormais, rendant le quotidien des Haïtiens plus que difficile. Hier encore (14 septembre 2022), des milliers de manifestants ont dénoncé la décision du gouvernement en descendant dans la rue, dans plusieurs villes comme les Gonaïves. « Nous n'acceptons pas la conjoncture actuelle du pays, témoigne un manifestant des Gonaïves au micro de Ronel Paul. Ariel Henry ne peut annoncer qu'il va revoir à la hausse le prix du carburant. Ses raisonnements ne sont pas adaptés à la réalité. Moi, j'ai quatre enfants à envoyer à l'école cette année. Je n'ai même pas encore les moyens de leur acheter un cartable.» Pour Frantz Duval, rédacteur en chef du journal Le Nouvelliste, on assiste à un nouveau « peyi lòk », du nom de ces blocages qui ont paralysé Haïti en 2018 et en 2019.    Brésil : les indigènes du Xingu menacés par la déforestation Le parc indigène du Xingu est l'un des territoires les plus préservés du Brésil. 16 peuples autochtones vivent dans ses 26 000 km2, ce qui en fait le plus grand territoire indigène du pays. Cependant, de plus en plus, le Xingu est menacé par la déforestation et le changement climatique. Des dizaines de pompiers ont été dépêchés sur place, cet été, pour combattre de violences incendies. « Ça brûle très vite, le sol est extrêmement sec, le soleil cogne fort, décrit un soldat du feu au micro de notre correspondante Sarah Cozzolino. Le climat a beaucoup changé cette année, la forêt brûle et c'est vraiment très inquiétant ». Des incendies souvent d'origine humaine, pour défricher des terres pour qu'elles soient ensuite cultivées. « Ils coupent beaucoup d'arbres pour planter du soja, du riz et d'autres choses, témoigne le cacique du village Matipu, Iakari Kuikuro. Je suis très inquiet pour l'avenir. Aujourd'hui, on reçoit beaucoup de pressions. Notre territoire n'est plus qu'une île de forêt. C'est pour ça qu'on lutte pour essayer de mettre des barrières … » Autre enjeu : la baisse des cours d'eau qui rend le poisson rare. Une baisse due au barrage géant de Belo Monte, qui bloque une partie du Rio Xingu. Ce chantier est très controversé pour son impact sur l'environnement et les populations locales. L'année dernière, 305 cas d'invasion et d'exploitation illégale des terres ont été enregistrés dans la région... soit une augmentation de 180 % par rapport à 2018, lorsque Jair Bolsonaro n'était pas présent.  Et à la Une du Journal de la 1ère  La tempête tropicale Fiona s'approche des petites Antilles…

Reportage International
Indigènes d'Amazonie: quand médecine traditionnelle et occidentale se complètent

Reportage International

Play Episode Listen Later Aug 13, 2022 2:31


Dans le parc national indigène du Xingu, en Amazonie brésilienne, la médecine traditionnelle passe avant la médecine occidentale. Pendant la pandémie, la figure du guérisseur indigène a été particulièrement importante.  De notre correspondante Sarah Cozzolino, de retour du Xingu, en Amazonie brésilienne,  Dans une pièce minuscule, sur un lit gynécologique improvisé dans le village Waura, Camilla vient consulter. Elle a mal au ventre depuis deux ans, depuis qu'elle prend un médicament pour ne pas avoir ses règles, car elle est l'une des guérisseuses du village. « Nous utilisons un cigare pour soigner les malades. C'est le cigare qui nous montre tout. L'esprit nous parle, il nous dit quelle douleur ressent le patient, quel esprit est en train de lui faire du mal », explique-t-elle.  Camilla est l'une des six pajés du village situé dans la région du Haut Xingu. Chez les indigènes, il existe plusieurs types de guérisseurs, les pajés, comme Camilla, une sorte de chaman qui dialogue avec les esprits, ou encore les raizeiro, spécialisés dans les thés à bases de plantes et racines. Pendant la pandémie de Covid-19, ces guérisseurs traditionnels ont été très sollicités comme l'explique Caio Machado, fondateur de l'ONG « Docteurs d'Amazonie ». « Ils ont recommencé à utiliser leur médecine traditionnelle, et notamment les thés de racines. Quelque chose qui nous a beaucoup marqué l'année dernière, quand nous sommes allés dans une région où vivaient près de 10 000 indigènes qui buvaient ce thé, c'est que sur les 10 000, seulement deux sont morts. Même les non-indigènes commençaient à boire ce thé. C'est dire combien la médecine traditionnelle est forte ». Durant la pandémie, l'équipe de médecins bénévoles de l'ONG, venus pour la plupart de São Paulo, a travaillé avec les guérisseurs indigènes. « La culture indigène est millénaire, ils n'ont jamais eu besoin de nos médicaments avant. Ils ont commencé à en avoir besoin quand ils sont entrés en contact avec nous. C'est nous qui leur avons amené ces maladies, et c'est à nous de les soigner avec nos médicaments », explique Caio Machado Mais contrairement aux recommandations des gestes barrières pour lutter contre la propagation du Covid-19, les indigènes ont conservé leur mode de vie en collectivité. Tapi est le cacique, le chef, du peuple Yawalapiti. Son père, Aritana, grand leader de la lutte indigène dans le Xingu, est mort en 2020 du Covid. « Quand le Covid 19 est arrivé, on nous a dit qu'il fallait vivre séparés, mais ça n'a pas été possible. On ne peut pas mettre à mal notre organisation sociale, s'éloigner de notre famille. Ça n'a pas été facile d'adapter une règle qui venait de la ville à l'intérieur de nos villages », souligne Tapi. Dans ces régions reculées, l'accès aux soins de base est parfois très compliqué et les hôpitaux se trouvent à plusieurs heures de route.

Viracasacas Podcast
#268 – "Xingu: mineração e espaços da morte" - com Elisângela Côrtes e Elielson Pereira da Silva

Viracasacas Podcast

Play Episode Listen Later Mar 29, 2022 124:25


Saudações pessoas! No Viracasacas dessa semana recebemos Elisângela Machado Côrtes, Defensora Regional de Direitos Humanos no Pará, e Elielson Pereira da Silva, Pesquisador no NAEA/UFPA, para uma conversa sobre os projetos de mineração em andamento na região da Volta Grande do Xingu, no Estado do Pará. A Volta Grande, área do Rio Xingu já castigada pelos impactos da represa de Belo Monte, há alguns anos também é ameaçada por mirabolantes projetos minerários que visam transformar aquela área numa enorme mina a céu aberto. Começamos discutindo a história dos projetos para a região começando pelas hidroelétricas pensadas no período da Ditadura Militar. Depois falamos sobre mineração e o que seria o carro chefe desse empreendimento, uma grande mina de ouro a céu aberto pela empresa canadense Belo Sun Mining Corporation. O processo de licenciamento desse projeto de altíssimo impacto está sendo, na melhor das hipóteses, criminosamente negligente com relação aos impactos presentes e futuros. Falamos dos impactos diretos sobre assentamentos do Incra e como o órgão fundiário, agora aparelhado pelos ruralistas, opera numa sinergia nefasta coma  mineradora para oprimir moradores de modo a expulsá-los. Por último falamos como os moradores locais resistem e tentam viver nesses espaços da morte que hoje são um grande produto nacional.