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Neste episódio, conversamos com Rochael Ribeiro, Gerente de Pré-Vendas da InterSystems Brasil, sobre o ecossistema da Comunidade InterSystems para desenvolvedores. Uma conversa rica em insights sobre tecnologia, colaboração e o papel das comunidades técnicas no crescimento profissional.
Ele saiu do CLT para viver da produção musical e logo migrou para a criação de conteúdo no digital, sendo uma referência no YouTube há 10 anos quando se trata de criar boas narrativas e aumentar a audiência.Neste episódio do Kiwicast, ele ensina técnicas de roteiro, criação de conteúdo e storytelling, edição de vídeo e como dominar o YouTube como ele.-------------------O que você vai aprender:- Assuntos e temas para crescer audiência através da criação deconteúdo no Youtube- A importância de uma boa copy e como ser um bom copywriter- Melhores ferramentas de inteligência artificial para edição/criaçãode vídeo e imagem- A importância de um "hook" - gancho - para criar um bom roteiro- É possível vender e gerar conexão sem aparecer?E muito mais!Quer aprender com quem vive isso na prática? Dá o play e deixe nos comentários qual foi o seu maior insight desse bate-papo.Nosso Instagram é @Kiwify
O Sala de Redação desta sexta-feira (18) debateu sobre a Arena do Grêmio e o momento do Tricolor no Brasileirão e na Copa Sul-Americana. Além disso, o programa debateu o elenco colorado, e os reforços que podem chegar nesta janela.
O Sala de Redação desta terça-feira (15) debateu sobre a Arena do Grêmio e os investimentos de Marcelo Marques no tricolor. Além disso, o programa debateu o elenco colorado, os retornos do departamento médico, e os reforços que podem chegar nesta janela.
O Sala de Redação desta segunda-feira (14) debateu sobre a permanência ou não de Arezo e Cristaldo no Grêmio, além de comparar a situação com a de Pedro no Flamengo. Além disso, o programa debateu sobre o mau desempenho do Internacional contra o Vitória.
Neste episódio técnico, mergulhamos nos conceitos fundamentais de Sistema Operacional que todo desenvolvedor deveria dominar. Com insights práticos e exemplos reais, discutimos sobre threads, paralelismo e alguns conceitos importantes para você que é desenvolvedor(a) sobre S.O. e o que isso impacta no desenvolvimento de sistemas. Tivemos a participação do Vinicios Cararine. Assuntos abordados no tema Introdução ao convidado Por que Devs precisam entender de Sistema Operacional Casos reais: apps lentos ou instáveis por ignorar conceitos de S.O. O que é uma thread Context switching: custos e impacto no desempenho Thread pools: quando usar e como configurar Paralelismo vs Concorrência - diferença, múltiplos cores vs. tempo compartilhado exemplos em linguagens (Go, Rust, Java) Quando usar multi-threading (ex.: servidores web) Quando evitar threads (ex.: tasks I/O-bound); Async/Await sob a perspectiva do SO. Links úteis Nosso Discord: https://discord.com/invite/hGpFPsV2gB Café Debug globalhttps://open.spotify.com/show/3S1OK2ecjZj7zoaZ34bFkP?si=ae09a6a1796a4587 Patrocinadora do programa https://king.host/ https://www.mongodb.com/products/tools/compass The Linux Kernel documentation https://www.kernel.org/doc/html/latest/ Operating System https://pages.cs.wisc.edu/~remzi/OSTEP/ Why Are Threads Needed On Single-Core Processors https://www.youtube.com/watch?v=M9HHWFp84f0 Livro Sistemas Operacionais Modernos - https://www.amazon.com.br/Sistemas-Operacionais-Modernos-Andrew-Tanenbaum/dp/8582606168/?_encoding=UTF8&pd_rd_w=wRcRl&content-id=amzn1.sym.454738cc-1d38-49bf-ab88-1bd74f2484a1%3Aamzn1.symc.abfa8731-fff2-4177-9d31-bf48857c2263&pf_rd_p=454738cc-1d38-49bf-ab88-1bd74f2484a1&pf_rd_r=K22XK4M0NPBDZ5XZRB5E&pd_rd_wg=P0TkT&pd_rd_r=be39ae3f-29cf-4b24-b82c-9cecafa25f60&ref_=pd_hp_d_btf_ci_mcx_mr_ca_id_hp_d Participantes Jéssica Nathany (Software Developer e host)LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/jessica-nathany-carvalho-freitas-38260868/ Weslley Fratini (Software Developer e co-host)LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/weslley-fratini/ Vinicios Cararine (Software Engineer na Splitcare)Linkedin: https://www.linkedin.com/in/vinicios-cararine/ Edição: Thiago Carvalhohttps://www.linkedin.com/in/thi-agocarvalho/ Dúvidas, sugestões ou anúncios envie para: debugcafe@gmail.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No espectáculo "Affaires Familiales", de Émilie Rousset, sete actores revivem histórias reais para retratar a complexa justiça familiar na Europa. Teresa Coutinho, actriz portuguesa, conduz o público por este labirinto documental, onde o direito se revela fluido, contraditório e politicamente vulnerável. O resultado é um teatro onde o corpo, a voz e o gesto traduzem não só histórias pessoais, mas o pulsar desigual de um continente em disputa com os seus próprios princípios. A justiça, tal como o teatro, vive da interpretação. Em Affaires Familiales, Assuntos de Família, essa premissa torna-se literal. A criação de Émilie Rousset dá corpo e voz a testemunhos reais de quem viveu o divórcio, a custódia, a parentalidade ou a violência doméstica e sexual – situações familiares, sim, muitas vezes juridicamente desconcertantes. Teresa Coutinho, uma das intérpretes do espectáculo, fala-nos de um “exercício de presença” tão exigente quanto revelador. O convite surgiu de forma natural. Teresa Coutinho já conhecia Rousset do projecto Pays Partagés, onde colaboraram em Portugal. “Foi logo um encontro muito feliz”, recorda. O trabalho começou com uma pesquisa sobre parentalidade LGBT em vários países europeus, e foi ganhando contornos mais concretos. “Fez sentido que a língua portuguesa estivesse presente em palco e com ela, eu”, explica a actriz, que incorpora falas de figuras como Isabel Moreira ou Fabiola Cardoso. Mais do que um retrato da Europa, Affaires Familiales é uma composição subtil dos seus contrastes. “A lei caminha a ritmos diferentes”, diz Teresa Coutinho, que destaca um paradoxo: “Muitas vezes em Portugal avançámos mais depressa em temas como a parentalidade LGBT do que em França”, compara. Mas a peça também alerta para o retrocesso. “O que está a acontecer em Itália pode acontecer em qualquer lado. Não estamos ao abrigo de nada”, alerta. O espectáculo parte de entrevistas reais. Os actores reproduzem palavra por palavra, intuição por intuição, as vozes originais, guiados por uma gravação áudio que ouvem discretamente através de um auricular: “É como seguir uma partitura”, descreve. A cadência da fala, as hesitações, a respiração, tudo conta. O trabalho é rigoroso, mas também sensível: “Encontramos sempre espaço para reagir ao presente, ao público presente na sala”. A cenografia apresenta-se como uma página em branco, ao mesmo tempo simples e evocadora. Um dispositivo que se torna um espaço de projeção, onde os relatos íntimos ganham corpo. As sombras de figuras humanas evocam a presença de muitas outras vítimas de violência intrafamiliar, recordam que, por detrás de cada testemunho individual, se escondem percursos semelhantes, muitas vezes silenciados ou invisibilizados. A gestualidade, por sua vez, é uma coreografia estudada e fragmentária. “As mãos falam, muitas vezes dizem o que não dizemos com a boca”, lembra a actriz, acrescentando que “há passagens em que sublinhamos esse exercício, para que o público perceba que está perante uma construção. É também sobre isso que fala o espectáculo: o que é natural e o que é encenado”. No palco, o público é mais do que espectador é convocado, sentado frente-a-frente perante o palco, num efeito espelho que se sente, sobretudo, nas cenas mais intensas. “Há uma sequência que evoca mães de crianças vítimas de incesto. Só faz sentido dizer estes testemunhos com outras pessoas presentes. É aí que se cria uma assembleia, uma comunidade provisória”. “Acho que o espectáculo, apesar de tudo, oferece um lado de esperança”, afirma a actriz portuguesa. Essa esperança, diz, não vem de soluções, que raramente existem nos relatos partilhados, mas da possibilidade de dar voz e forma à dor. “As pessoas aplaudem, sim, o nosso trabalho, mas aplaudem sobretudo o facto de estas histórias existirem, de estarem a ser ouvidas”. No final, o teatro cumpre a sua função mais antiga: tornar o invisível visível. Teresa Coutinho vê nisso uma responsabilidade que não pesa, mas que exige consciência. “Quando temos um palco e 250 pessoas à frente durante duas horas e meia, isso é um poder enorme”, sublinha. Para a actriz, o espectáculo é um alerta: “A lei é mutável. Pode mudar consoante quem está no poder. A Europa é diversa, mas também instável”. Teresa Coutinho reconhece, ainda, que nem toda a arte tem de ser interventiva, mas acredita no poder do palco como ferramenta cívica. “A arte pode ser muitas coisas, mas os artistas têm essa possibilidade de consciencializar. A Emílie fez essa escolha com muita clareza, porque este é um tema pessoal para ela, como acaba por ser para quase todas nós”. A dor que se partilha em cena é muitas vezes eco de dores privadas. Affaires Familiales é uma advertência contra o esquecimento, contra a ideia de que os direitos adquiridos são eternos. “Cabe-nos defender as leis e agarrá-las”, conclui. Entre o rigor documental e a emoção teatral, o espectáculo propõe uma escuta atenta; não só ao que os outros dizem, mas ao que nós próprios queremos ouvir.
Alô, alô! Como as mudanças climáticas vão alterar (e estão alterando) a Evolução das espécies? A Evolução é um processo em curso, mas demorado. Será que a taxa de mudanças de uma geração para a outra é tão rápida quanto as mudanças do clima que estamos causando? Algumas espécies de animais e plantas já estão respondendo a essas alterações. Nesse episódio mostraremos como libélulas, leões, crustáceos, plantas, bactérias e fungos estão reagindo ao aumento de temperatura média da atmosfera. Algum estão aguentando, porém até quando? Outros, estão se beneficiando. Porém, estes podem afetar a saúde da humanidade. Por isso, também vamos abordar as consequências sociais da crise climática. Nesse último episódio da temporada "Nós na Evolução", o time se juntou! Amanda Guedes, Camila Beraldo, Mariana Inglez e Lucas Andrade se unem em um estilo entre o narrativo e o conversado. Ao longo da série estudamos muitos assuntos que, quando juntos em uma mesa de conversa, viram complexos e trazer respostas mais consistentes. Ouça agora esse episódio para entender como será nosso futuro e como podemos reagir às mudanças climáticas globais. Assuntos abordados: 00:00 - Série Fallout seria possível?04:01 - Conversa: vai dar tempo de evoluir?06:29 - Pensando no futuro da Evolução10:40 - Libélulas e leões15:33 - Planctons pressionados pelo calor21:50 - Microorganismos nesse cenário25:26 - Escaladores da extinção: migração de plantas31:41 - Consequências sociais34:09 - Ansiedade Climática e parte da solução36:09 - É tempo de Retomada!40:45 - Medidas práticas45:25 - Mensagem final da temporada Referências e links As mudanças climáticas já estão forçando os lagartos, insetos e outras espécies a evoluir – e a maioria não consegue acompanhar (The Conversation) Mudança Climática: do aquecimento da Terra ao colápso ecológico (Jornal Nexo) Evolução Assistida: pesquisadores aceleram evolução de espécies de corais para preservá-las (Revista Exame) (Artigo científico aqui) Site com dados sobre desmatamento e uso do solo no Brasil (Map Biomas) Libélulas escuras estão se tornando mais pálidas absorver menos calor da radiação solar (PNAS) Pés de mostarda estão florescendo mais cedo, aproveitando a água do derretimento do gelo (The Royal Society Publishing) Lagartos estão tornando-se mais tolerantes ao frio, lidar com as temperaturas extremas (The Royal Society Publishing) Uma pesquisa que estudou 19 espécies e aves e mamíferos, como corujas e veados, avaliando se eles evoluem em velocidade suficiente (Nature Communications) Um estudo feito com copepodes (parte do zooplancton) avaliou a capacidade deles gerarem mutações que aumentam sua tolerância à temperatura. (The Royal Society Publishing) Dentro dos animais que têm mais chances, ainda assim, a adaptação tem um custo (Springer Nature) Insetos: Meta-análise revela plasticidade fraca, mas generalizada, nos limites térmicos dos insetos (Nature Communications) Escaladores da Extinção: como aves tropicais estão migrando para as montanhas (mas isso tem um limite) (PNAS) Plantas também escalam (Science Magazine) Quando uma mudança climática ultrapassará a evolução adaptativa? (Wiley reviews) Estudos sobre as origens dos animais árticos podem nos dar novas ideias de como agir com as atuais mudanças climáticas e proteger essas espécies. (Universidade de Bournemouth) Reações futuras da planta Arabidopsis thaliana ao clima (Nature) Seleção sexual, temperatura e juba de leões (Science Magazine)
O Sala de Redação desta quarta-feira (07) debateu sobre o Fluminense na Copa do Mundo de Clubes. Já pelo lado da dupla, o Sala debateu sobre o desempenho do ataque tricolor contra o São José na Recopa Gaúcha e o Inter no mercado da bola. Também foi debatido o assunto do relacionamento do Grêmio com a Arena.
O Sala de Redação desta segunda-feira (07) debateu sobre o Fluminense na Copa do Mundo de Clubes, e Renato como treinador. Já pelo lado da dupla, o Sala debateu sobre o possível time a enfrentar o São José na Recopa Gaúcha e o Inter no mercado da bola.
Tudo Muda quando você Muda
O Sala de Redação desta quinta-feira (03) debateu sobre o elenco do Internacional e suas possíveis chegadas e saídas. Já pelo lado do Grêmio, o Sala debateu sobre o possível time a enfrentar o São José na Recopa Gaúcha.
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 04/07/2025*
Alô, alô! Como a agricultura evoluiu nas Américas? Produção de alimentos em massa, mecanização do campo e possibilidade de vida na cidade: quando falamos sobre a criação da agricultura, são esses os termos citados. Já reparou? Essa visão faz sentido para certas comunidades humanas, como aquelas que surgiram próximas ao Oriente Médio, mas nas Américas, a história é diferente. Muito diferente!Nesse episódio, Mari Inglez nos convida a pensar na Evolução como um fenômeno que tem vários caminhos. A evolução das plantas alimentares nas Américas é um processo que a Arqueobotânica investiga e que têm trazido novidades recentes e quentíssimas sobre a tecnologia envolvida nas roças da Amazônia. Esse sistema é tão sofisticado que usa muito mais que maquinários, mas também envolve cultura de troca de mudas e sementes, rotatividade em roças, testes de cruzamento entre plantas, orgulho, estética... Até insetos e aves têm uma função nesse sistema. E o produto disso tudo é uma maior biodiversidade, uma cultura rica e maior soberania alimentar. Ouça este episódio da série Nós na Evolução, onde estamos investigando como nós, seres humanos, interferimos na Evolução, mesmo sem querer.Entrevistadas: Laura Pereira Furquim (@laura.furquim)Manuela Carneiro da CunhaAgradecimento especial à família Serrin, e principalmente aos irmãos Takaiama Serrin e Paulo Serrin que me receberam em Ilha de Terra e me ensinaram sobre suas roças, contribuindo com minha pesquisa de doutorado e com áudios utilizados nesse episódio! Assuntos abordados: 00:00 - Mani: a origem da mandioca indígena03:29 - Arqueobotânica e Revolução Neolítica06:09 - Revolução Verde: Mecanização no campo11:00 - Terra Preta de Índio: Uma grande evidência21:26 - Povos indígenas que modificam paisagens24:27 - Uma roça na Amazônia29:25 - Orgulho da roça diversa: um fator evolutivo?33:47 - Cruzamento, flores, pássaros e insetos têm papel na roça36:00 - Aldeamento da ciência40:05 - Síndrome da Domesticação nas plantas41:49 - Evolução da agricultura nas Américas Referências e links: Vídeo: Entrevista com a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha (Canal Revista FAPESP) Vídeo: Milho e festa junina são indígenas (Canal Imbau) Tese de doutorado da Mari Inglez, sobre transição alimentar de populações ribeirinhas (Teses USP) Tese de mestrado da Laura Furquim, sobre Arqueobotânica na Amazônia (Teses USP) Origens da Terra Preta (artigo científico de Eduardo Neves) Evidências da domesticação de arroz nas Américas (Nature Ecology & Evolution) Evidências arqueológicas diretas da Amazônia Sudoeste como um centro de domesticação de plantas e produção de alimentos (Jennifer Watling e Myrtle Shock et al., na Revista PLoS One) Evidências confirmam origem antrópica das Terras Pretas da Amazônia (Revista Nature Communications)
O Mundial de Clubes e o retorno da dupla GreNal: Os assuntos do Sala de Redação
Neste episódio, exploramos o MongoDB além do básico, focando nas tendências e práticas avançadas que estão moldando o futuro dos bancos de dados NoSQL. Conversamos com Jhonathan Soares sobre como usar MongoDB como sistema de cache, os desafios do Teorema de CAP em ambientes distribuídos, e as novas possibilidades de integração com inteligência artificial através de dados vetoriais e o protocolo MCP. Conheça o AI Agent do Mongodb. Assuntos abordados no tema Mongo como cache Teorema de CAP (breve menção) Melhor integração com inteligência artificial e dados vetoriais. Protocolo MCP Expansão de capacidades serverless via MongoDB Atlas. Read Secondary: cenários ideais para utilização Armadilhas comuns em dados inconsistentes Query pipelines cada vez mais sofisticados, substituindo ferramentas de ETL Edge computing com Mongo embutido em dispositivos (Realm). Maior uso de BSON + JSON Schema para validação automática. O que a IA deveria fazer com o Mongodb Links úteis Nosso Discord: https://discord.com/invite/hGpFPsV2gB Café Debug globalhttps://open.spotify.com/show/3S1OK2ecjZj7zoaZ34bFkP?si=ae09a6a1796a4587 Patrocinadora do programa https://king.host/ https://www.mongodb.com/products/tools/compass https://learn.mongodb.com/ https://dev-aditya.medium.com/understanding-temporary-inconsistency-in-mongodb-during-network-partitions-causes-and-solutions-7ab418a76ac5 https://www.educative.io/blog/what-is-cap-theorem https://openai.com/codex/ https://github.com/modelcontextprotocol https://www.mongodb.com/docs/manual/mcp/ https://www.mongodb.com/resources/basics/json-and-bson https://www.mongodb.com/pt-br/docs/atlas/architecture/current/solutions-library/manufacturing-agentic-ai-framework/ Participantes Jéssica Nathany (Software Developer e host)LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/jessica-nathany-carvalho-freitas-38260868/ Weslley Fratini (Software Developer e co-host)LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/weslley-fratini/Jonathan Soares (Senior Project Leader no Mercado Livre e Criador de Conteúdo do Código Simples) Linkedin:https://www.linkedin.com/in/jhonathansoares/Codigo simples: https://codigosimples.net/ Produtora AGO Filmes: https://thiagocarvalhofotografia.wordpress.com/dúvidas, sugestões ou anúncios envie para: debugcafe@gmail.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Sala de Redação desta sexta-feira (27) debateu a negociação que está trazendo Caíque para o Grêmio. Volante de 29 anos é mais uma opção para o técnico Mano Menezes. O programa também debateu as possíveis saídas do Inter, já que o clube precisa bater a meta de vendas do orçamento.
O Sala de Redação desta quinta-feira (26) debateu sobre as negociações do Grêmio no mercado e também falou sobre a entrevista de José Olavo Bisol, vice-presidente do Internacional..
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 27/06/2025*
Alô, alô! Quais perigos de se tomar um antibiótico? O que são as superbactérias? Quais os perigos desses microrganismos nos hospitais? Nesse episódio narrativo, Camila Beraldo, conta quando sentiu uma dor abdominal que, a princípio parecia inofensiva, mas a levou a ser internada urgentemente. Ao longo do episódio, Camila entrevista especialistas que mostram que podemos estar próximos de viver em uma época tomada por bactérias super resistentes. Isso é uma preocupação não só a nível de saúde pública, mas de saneamento básico, agricultura, pecuária e desigualdade social.Entrevistados: Renata Picão e Nilton Linconpan.Assuntos abordados:00:00 - Uma pequena dor06:40 - Tratamento com antibióticos09:50 - O que são superbactérias?16:20 - Dentro de casa: precisamos exterminar todas bactérias?18:50 - Por que a industria farmacêutica não produz mais antibióticos?21:24 - A descoberta de Nilton28:15 - A situação piorou37:41 - O problema é sistêmico38:50 - Como seria um futuro com superbactérias?43:30 - Armas que a ciência pode ter contra superbactérias47:27 - O que nos faz continuar?Referências e links: 75% dos antibióticos vendidos no mundo são usados em animais; excesso traz riscos à saúde humana (O Globo Saúde) O “alarmante” uso de antibióticos humanos na agricultura (UniSinos) A próxima pandemia já começou: covid-19 acelera a aparição de superbactérias (El Pais)
O Sala de Redação desta quarta-feira (24) debateu sobre os possíveis reforços de Grêmio e Internacional, e as diferenças financeiras da dupla para os times do eixo RJ-SP.
O Sala de Redação desta terça-feira (24) debateu sobre a dupla grenal no mercado, e as diferenças financeiras entre Grêmio, Inter, e os brasileiros disputando o Mundial.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No quinto episódio desta digressão, evocamos a independência de Moçambique. Após vários anos em várias frentes de guerra, capitães das forças armadas portuguesas derrubam a ditatura no dia 25 de Abril de 1974. A revolução dos cravos levanta ondas de esperança em Portugal mas também nos países africanos. A independência pode estar por perto, mas é ainda preciso ver em que modalidades. Óscar Monteiro, militante sénior da Frelimo e um dos membros da delegação que negociou os acordos de Lusaka juntamente com Portugal, recorda como recebeu a notícia. “No dia 25 de Abril, tenho a primeira notícia sobre o golpe de Estado em Portugal, quando procurava ouvir a Rádio França Internacional. Nós estávamos num curso político e eu estava à procura do noticiário da RFI quando ouço ‘Cette fois, c'est pour de bon' (desta vez, é a valer). Então parece que houve mesmo qualquer coisa em Portugal e a partir daí começamos a procurar informações. No dia 27, nós produzimos uma declaração que eu acho que foi dos mais bonitos documentos políticos em que participei. Continuamos a dar aulas porque era a nossa tarefa. A luta não termina só assim. Mas à tarde o Samora chamou-nos, nós tínhamos um telefone de campanha daqueles com manivela. ‘Venham cá porque a coisa parece ser séria'. Então fomos para lá e começamos a produzir. Devo dizer que estávamos num muito bom momento politicamente e por isso que não ficamos perturbados. Dissemos ‘Sim senhor, muito bem. Felicitamo-nos por esta vitória do povo português, mas a nossa luta é pela independência.' (...) Sabe que o Manifesto das Forças Armadas tinha só uma linha, a linha final, que dizia depois de 20 e tal pontos sobre a democratização de Portugal, dizia que ‘a solução do problema do Ultramar é política e não militar.' Quer dizer, foi agarrados nessa linha que nós começámos as primeiras conversações. Aí devo dizer e relevar que nós nunca falamos suficientemente do papel do Dr. Mário Soares, que propõe logo conversações com os movimentos de libertação. E, portanto, estamos a falar logo no dia 5 de Maio por aí. Ele vem a Lusaka. Nós ensaiamos esse momento. Então vamos para lá, mas como é que cumprimentamos? Então dissemos ‘Não vamos cumprimentar, dizendo o seguinte -até me recordo da frase- Apertamos a mão porque o senhor representa um Portugal novo'. Sabe que para evitar intimidades excessivas, até pedimos aos zambianos, porque as conversações foram em Lusaka para não os forçar a vir a Dar-es-Salaam, que era muito conotado com o apoio aos movimentos de libertação. E ele surpreendeu-nos quando nós começamos com a nossa expressão ‘saudamos o novo Portugal'. Ele disse ‘deixe-me dar-lhe um abraço' e atravessou a mesa que nós tínhamos posto para separar e dá um abraço ao Presidente Samora. Eu acho que isso foi de uma grande generosidade humana, porque a opinião pública portuguesa não estava preparada para aceitar a independência. Nós éramos os ‘terroristas', nós éramos ‘os pretos', nós éramos ‘os incapazes.' Como é que eles vão ser capazes de governar? O que explica depois o abandono em massa dos colonos. Portanto, nós começamos este período de negociações com muitos factores contra nós. Eu acho que foi a qualidade e a generosidade dos moçambicanos que permitiu que este processo tivesse andado bem. (...) Eu sei que a solidariedade da opinião pública portuguesa, não da classe política mais avançada, não do Movimento das Forças Armadas, foi mais para com os colonos do que para connosco. E houve a ideia de que nós, intimidamos os colonos. Não. Os colonos, intimidaram-se com o seu próprio passado. Quer dizer, cada um deles pensava como tinha tratado o seu empregado doméstico, como tinha tratado o negro no serviço e fugia, fugia de si-próprio, não fugia de perseguições. Nessa altura, e honra seja feita ao Presidente Samora, ele desdobrou-se em declarações até que, a um certo ponto algumas pessoas disseram Mas olha lá, vocês estão sempre a falar da população portuguesa que não deve sair, que são tratados como iguais. Vocês já nem falam muito a nós moçambicanos negros. Mas era deliberado, era deliberado porque nós sabíamos que a reconstrução do país só com moçambicanos negros ia ser muito difícil. E felizmente -é um ponto que vale a pena neste momento focar- houve muitos jovens, a nova geração, brancos, mulatos, indianos que eram estudantes da universidade, que tinham criado um movimento progressista e que foram eles, naquela fase em que era preciso pessoas com alguma qualificação, que foram os directores, os colaboradores principais dos ministros. E é momento também de prestar homenagem a essa nova geração. Foi um grupo progressista que se pôs declaradamente ao lado da independência. Também tiveram as suas cisões. Houve outros que foram embora. São transições sociais muito grandes. Nós próprios estamos a passar transições muito grandes”, diz Óscar Monteiro. Pouco depois do 25 de Abril, as novas autoridades portuguesas e a Frelimo começaram a negociar os termos da independência de Moçambique. O partido de Samora Machel foi reconhecido como interlocutor legítimo por Portugal e instituiu-se um período de transição num ambiente de incerteza, recorda o antigo Presidente Joaquim Chissano. “A nossa delegação veio com a posição de exigir uma independência total, completa e imediata. Mas pronto, tivemos que dar um conteúdo a esse ‘imediato'. Enquanto a delegação portuguesa falava de 20 anos, falávamos de um ano e negociamos datas. Deram então um consenso para uma data que não feria ninguém. Então, escolhemos o 25 de Junho. Daí que, em vez de um ano, foram nove meses. E o que tínhamos que fazer era muito simples Era, primeiro, acompanhar todos os preparativos para a retirada das tropas portuguesas com o material que eles tinham que levar e também em algumas partes, a parte portuguesa aceitou preparar as nossas forças, por exemplo, para se ocupar das questões da polícia que nós não tínhamos. Houve um treino rápido. Depois, na administração, nós tínhamos que substituir os administradores coloniais para os administradores indicados pela Frelimo. Falo dos administradores nos distritos e dos governadores nas sedes das províncias. Nas capitais provinciais, portanto, havia governadores de província e administradores de distritos e até chefes de posto administrativo, que era a subdivisão dos distritos. E então, fizemos isso ao mesmo tempo que nos íamos ocupando da administração do território. Nesses nove meses já tivemos que tomar conta de várias coisas: a criação do Banco de Moçambique e outras organizações afins, seguros e outros. Então houve uma acção dos poderes nesses organismos. Ainda houve negociações que foram efectuadas em Maputo durante o governo de transição, aonde tínhamos uma comissão mista militar e tínhamos uma comissão para se ocupar dos Assuntos económicos. Vinham representantes portugueses em Portugal e trabalhavam connosco sobre as questões das finanças, etc. E foi todo um trabalho feito com muita confiança, porque durante o diálogo acabamos criando a confiança uns dos outros”, lembra-se o antigo chefe de Estado moçambicano. Joaquim Chissano não deixa, contudo, de dar conta de algumas apreensões que existiam naquela altura no seio da Frelimo relativamente a movimentos contra a independência por parte não só de certos sectores em Portugal, mas também dos próprios países vizinhos, como a África do Sul, que viam com maus olhos a instauração de um novo regime em Moçambique. “Evidentemente que nós víamos com muita inquietação essa questão, porque primeiro houve tentativas de dividir as forças de Moçambique e dar falsas informações à população. E no dia mesmo em que nós assinamos o acordo em Lusaka, no dia 7 de Setembro, à noite, houve o assalto à Rádio Moçambique por um grupo que tinha antigos oficiais militares já reformados, juntamente com pessoas daquele grupo que tinha sido recrutado para fazer uma campanha para ver se desestabilizava a Frelimo”, diz o antigo lider politico. A 7 de Setembro de 1974, é assinado o Acordo de Lusaka instituindo os termos da futura independência de Moçambique. Certos sectores politicos congregados no autoproclamado ‘Movimento Moçambique Livre' tomam o controlo do Rádio Clube de Moçambique em Maputo. Até serem desalojados da emissora no dia 10 de Junho, os membros do grupo adoptam palavras de ordem contra a Frelimo. Na rua, edificios são vandalizados, o aeroporto é tomado de assalto, um grupo armado denominado os ‘Dragões da Morte' mata de forma indiscriminada os habitantes dos bairros do caniço. O estudioso moçambicano Calton Cadeado recorda esse momento. “Foi notório, naquela altura, que havia uma elite branca colonial que percebeu que ia perder os seus privilégios e ia perder poder. Isto é mais do que qualquer coisa, poder, influência, que eles tinham aqui, poder económico. Não estavam predispostos a negociar com a nova elite dirigente do Estado e temiam que eles fossem subalternizados. Então construíram toda uma narrativa de demonização da independência e das futuras lideranças, a tal ponto que criou um certo ódio dentro da sociedade portuguesa. E vale dizer que este ódio não era generalizado. Podemos ir ver nos jornais de 1974, temos o retrato de pessoas que vivenciaram abraços entre militares da Frelimo e militares portugueses que estavam a combater juntos e que diziam que não percebiam o motivo de tanta matança que existia entre eles, mas fizeram um abraço e estavam dispostos a fazer a reconciliação. Mas a elite branca e económica que tinha perdido e sentia que ia perder os privilégios, os benefícios, criou esta narrativa e esta narrativa foi consumida por algumas pessoas também dentro do círculo de defesa e segurança. Estou a falar da PIDE e da DGS a seguir. Não é toda a gente. Houve alguns círculos que conseguiram mobilizar algumas pessoas para fazer a desordem que aconteceu a seguir ao dia 7 de Setembro, que é a tomada do Rádio Clube. Depois tivemos o dia 21 de Outubro, que foi um dia sangrento, violento na história aqui em Moçambique. E quem estiver aqui em Maputo e for visitar a Praça 21 de Outubro e conversar com as pessoas que viviam naquelas zonas, percebem a violência que foi gerada. Infelizmente, essa foi uma violência que tomou conotações de cor de pele. Que era matar o branco, matar o negro. Mas foi uma coisa localizada, de curta duração, que não foi para além daqueles dias, porque a euforia da preparação e da visão da independência que vinha ali era mais forte do que o contágio de ódio que foi gerado entre estes grupos. Entretanto, não podemos menosprezar esse ódio que foi gerado. Essas perdas foram geradas porque as pessoas que perderam os privilégios não se resignaram, não se conformaram e, por causa disso, saíram de Moçambique. Foram se juntar a outros e fizeram o estrago que fizeram com a luta de desestabilização de 1976 a 1992, que aconteceu aqui”, conta Calton Cadeado. Vira-se uma página aos solavancos em Moçambique. Evita-se por pouco chacinas maiores. Antigos colonos decidem ficar, outros partem. Depois de nove meses de transição em que a governação é assegurada por um executivo hibrido entre portugueses e moçambicanos, o país torna-se oficialmente independente a 25 de Junho de 1975. Doravante, Moçambique é representado por um único partido. Uma escolha explicada por Óscar Monteiro. “Pouco depois do 25 de Abril. Começam a pulular pequenos movimentos. Há sempre pessoas que, à última hora, juntam algumas iniciais e criam um partido político. Houve quantidades de organizações e uma parte poderia até ser genuína, mas nós sentimos que essa era a forma de tentar frustrar a independência. Isso foi a primeira fase. Depois, houve outra coisa. Agora é fácil falar dessa época, mas naquele momento, nós estávamos a cravar um punhal no coração da África branca, e essa África branca ia reagir. Portanto, tínhamos a oeste, à Rodésia, tínhamos a África do Sul, Angola tinha Namíbia e África do Sul. Então, é neste contexto que nós temos que preparar uma independência segura, uma independência completa, Porque esta coisa de querermos ser completamente independentes é um vício que nos ficou mesmo agora. Nós queremos ser independentes”, explica o membro sénior da Frelimo ao admitir que ao optarem pelo monopartidarismo os membros da sua formação demonstraram “um bocado de autoconfiança excessiva e mesmo uma certa jactância”.
O Sala de Redação desta sexta-feira (20) debateu sobre os brasileiros no Mundial de Clubes, e grandes vitórias de sul-americanos contra europeus nesse século. Além disso, o Sala também falou sobre Grêmio e o Inter no mercado da bola.
Alô, alô! Os problemas das cidades têm a ver com evolução? A Ecologia Urbana, um ciência nova, surge para investigar as redes ecológicas que acontecem dentro da cidade. Um rato, uma pomba, um trevo de quatro folhas, por mais banais (e nojentos) que pareçam, fazem parte de redes que ainda estamos tentando entender. E muito além disso, suas dinâmicas e resistência às pressões da cidade formam processos evolutivos. Nesse episódio, Lucas Andrade conta a história de Lucas Nascimento, vulgo Taio Science, um ecólogo que sempre se perguntou como as pautas raciais se unem às ambientais. A vida de Taio, como uma pessoa negra vindo de periferia, aliada a reflexões acadêmicas permitiu que ele compreendesse a Ecologia Urbana com a complexidade social. Entendendo que na cidade, o que dita a distribuição das espécies passam por decisões sociais, políticas e raciais. Ouça essa história para entender as diferentes camadas e dramas que se passam pela mente de Taio e também entender como essa área de estudo tem a capacidade de mudar o mundo. Assuntos abordados:00:00 - Defesa do Dr. Taio15:50 - Ecologia da cidade (os ratos da cidade)16:38 - Plantas da cidade.20:11 - Seleção Natural na cidade28:56 - Exemplos de evolução na cidade33:05 - Questões sociais da cidade torna a evolução mais complexa. A dupla fratura de Malcom Ferdinand.38:37 - Influência do racismo estrutural .40:24 - Efeito do Luxo (Christopher Schell)43:00 - O Projeto do Sabiá-Laranjeira52:29 - Taio finalizando a defesa Referências e links: Link para o artigo do Lucas "Taio" Nascimento - Quentinho! Saiu dia 11 de junho (2025)! "Urbanization Filters Megacolorful, Small-Bodied, and Diet-Specialist Species in Tropical Bird Assemblages" Tese de doutorado do Lucas "Taio" Nascimento - "A Beleza na natureza: como a evolução, as interações ecológicas e a urbanização moldam o colorido das aves" (2024) Livro: "Uma Ecologia Decolonial" (Malcom Ferdinand, link para compra | link para PDF) Artigo: ironicamente, cidades oferecem condições positivas para algumas espécies (Bisikirskiene, 2024) Artigo: Consequências ecológicas e evolutivas do racismo sistêmico em ambientes urbanos "The ecological and evolutionary consequences of systemic racism in urban environments" (Christopher Schell, 2020) A mariposa cinza e o melanismo industrial (Cook & Saccheri, 2013) Pesquisa: Compararam como duas espécies de aves generalistas lidam com o ambiente urbano em cidade pequena (na Lituânia). (Birsikirskiene, 2024) Vídeo: Palestra de Anne Charmantier com vários exemplos de evolução na cidade. "From wild to streets, evolution never sleeps" Artigo: Dinâmica eco-social-evolutiva das cidades (Simone Des Roches, 2020) Música "Quem Nasceu pra Malandragem Pode Ser Doutor" (Taio Science) Extra: Pesquisa: Primeiro a encontrar evidência de processo evolutivo em aves de Chernobyl causado pela radiação ionizante em animais selvagens. (Galvan, 2014)Esquema: Racismo estrutural e clacismo sustentam a heterogeneidade da paisagem em cidades (retirado do artigo de Christopher Schell, 2020):
O Sala de Redação desta quarta-feira (18) debateu sobre os brasileiros no Mundial de Clubes. O Sala também falou sobre Grêmio e o Inter no mercado da bola.
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 20/06/2025*
O Sala de Redação desta segunda-feira (16) debateu sobre os brasileiros no Mundial de Clubes. Além disso, o Sala também falou sobre Grêmio e o Inter no mercado da bola, e os ativos da base dos clubes.
Neste episódio, conversamos sobre as diferenças entre ser contratado como CLT e como PJ no mercado de tecnologia. Discutimos os impactos na vida de Devs, QAs, DevOps e até gerentes de tecnologia, abordando pontos como carga tributária, segurança jurídica, oportunidades no exterior, planejamento financeiro e muito mais. Assuntos abordados no tema Introdução ao tema e ao participante Diferença entre contratação CLT e PJ (visão prática, jurídicam, vantagens e desvantagens) Tributos envolvidos para PJ (Simples Nacional, MEI, Lucro Presumido etc.) O que ninguém te conta antes de virar PJ PJ precisa de contador? Quanto custa manter uma empresa? Planejamento financeiro ao se tornar PJ (instabilidade, reserva de emergência, impostos…) PJ para exterior: Como funciona a contratação de devs brasileiros por empresas de fora? Plataformas como Remessa Online, Remote, Oyster, Wise, etc. Impostos para PJ que presta serviço para o exterior Links úteis Nosso Discord: https://discord.com/invite/hGpFPsV2gB Café Debug globalhttps://open.spotify.com/show/3S1OK2ecjZj7zoaZ34bFkP?si=ae09a6a1796a4587 https://www.husky.io/melhor-opcao-receber-do-exterior Participantes Jéssica Nathany (Software Developer e host)LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/jessica-nathany-carvalho-freitas-38260868/ Weslley Fratini (Software Developer e co-host)LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/weslley-fratini/ André Aranha (Profissional de TI setor financeiro e criador conteúdo ContratoPJ)LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/andrearanha/Canal Youtube: https://www.youtube.com/@Contrato_PJ Produtora AGO Filmes: https://thiagocarvalhofotografia.wordpress.com/dúvidas, sugestões ou anúncios envie para: debugcafe@gmail.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala pessoal, Matheus Rothe aqui!
Você sente que está apenas sobrevivendo, cumprindo tarefas no automático, sem conseguir respirar fundo e viver de verdade?Nesse episódio, compartilho os bastidores mais sinceros da minha trajetória no digital, os altos, os desafios, e principalmente, o que me fez sair do modo sobrevivência para reencontrar a minha força. Falo sobre o impacto das palavras que usamos, a importância de ajustar nosso vocabulário interno e como isso muda nossa realidade. Também te convido a dar o primeiro passo: fazer planos simples, mas verdadeiros.Vamos falar de saúde mental, autocuidado, propósito, protagonismo e espiritualidade prática. Tudo isso com exemplos reais, insights profundos e ferramentas que uso nas minhas mentorias com mulheres que estão no limite, mas ainda acreditam na virada.Se você busca autoconhecimento, quer sair da exaustão emocional e reencontrar o sentido da sua jornada, este episódio é pra você.Assuntos abordados:Como sair do modo sobrevivênciaO poder da linguagem na saúde mentalViés de confirmação e neurociência práticaMentoria feminina e protagonismoAutocompaixão, comparação nas redes e validação pessoalComo fazer planos que restauram a almaAssine o podcast e compartilhe com outras mulheres que merecem voltar a viver com coragem e consciência.Faça parte da minha Mentoria Dharma → https://bit.ly/mentoriadharma_youtube ⚡️Conheça minha Imersão Liberdade de Ser → https://liberdadedeser.com.br/imersao/
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 06/06/2025*
Alô, Alô! Você já parou pra pensar em como nós, seres humanos, interferimos na evolução de outras espécies? É com essa pergunta em mente que estamos de volta com a temporada "Nós na Evolução", série narrativa de seis episódios com uma pitada de causos, relatos pessoais e entrevistas, na qual vamos passear por temas como defaunação, domesticação de cachorros e de plantas, evolução urbana, superbactérias e mudanças climáticas. Nesse episódio, Amanda Guedes conversa com Felipe Elias e Mauro Galetti sobre a influência dos seres humanos nas extinções do passado e o que olhar para trás nos ensina sobre a conservação da vida selvagem nos dias de hoje. Assuntos abordados:00:00 - Intro: Visita ao Museu01:39 - Extinção das preguiças-gigantes08:02 - Humanos: predadores implacáveis14:12 - O Antropoceno20:58 - O balanço de vida na Terra25:03 - Floresta vazia, defaunação e refaunação33:47 - Adiando o fim do mundo: o que eu tenho a ver?Referências e links: O livro “Um naturalista no Antropoceno: um biólogo em busca do selvagem”, de Mauro Galetti, foi a principal inspiração para esse episódio. Vencedor do Prêmio Jabuti Acadêmico em 2024, o livro traz uma narrativa leve e descontraída, que reúne os relatos do Mauro, um dos cientistas mais citados do mundo, sobre sua trajetória acadêmica, suas viagens e pesquisas pelo mundo e também sobre as reflexões a respeito do papel dos seres humanos no planeta Terra. O livro é um convite a pensar em como nós impactamos a natureza e discute maneiras de como podemos sobreviver ao Antropoceno. A versão digital do livro é gratuita e a versão física está disponível para venda no site da Editora Unesp (@unespeditora). Extra! Apoiadores do Alô vão concorrer ao sorteio de dois exemplares do livro. Fique atento ao Alô no Instagram! Livro: Os Mastodontes de Barriga Cheia e Outras Histórias. Crônicas de Biologia e Conservação da Natureza (Fernando Fernandez) Vanishing Fauna (Science) Wild Mammals make up only a few percent of the world's mammals (Our World in Data) The Empty Forest - Kent Redford This Is Martha, the World's Last-Known Passenger Pigeon (Smithsonian) Defaunation in the Antropocene (Science) Vídeo: O que as extinções do final do Quaternário podem nos ensinar sobre o presente? (Fernando Fernandez) https://www.youtube.com/watch?v=GKZJD16DPgw&ab_channel=FernandoFernandez
O Resenha Corrida é transmitido ao vivo às segundas, às 20 horas, no Youtube do Canal Corredores.
O Sala de Redação desta sexta-feira (16) repercutiu a vitória do Inter sobre o Nacional do Uruguai pela Copa Libertadores, além de falar sobre o esquema tático colorado. O programa também projetou a partida do Grêmio neste sábado (17) pelo Campeonato Brasileiro. O time de Mano Menezes entra em campo para enfrentar o São Paulo fora de casa.
Adoramos regar plantas artificiais!
Debate da Super Manhã: Atuar em parceria com a União, os poderes públicos municipais e a sociedade civil organizada, visando a formulação de políticas e planos de desenvolvimento de uma região. Assim temos como definição os assuntos metropolitanos, essenciais para a população. No debate desta quarta-feira (26), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre os temas comuns a todos municípios brasileiros e os desafios compartilhados entre as cidades do Grande Recife. Participam o presidente da Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (Condepe/Fidem), André Fonseca, o secretário de Desenvolvimento Urbano e Licenciamento do Recife, Felipe Matos, e o ex-prefeito de Bonito e consultor em Gestão Pública, Laércio Queiroz.
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O Santa Cruz anunciou na noite desta segunda-feira (13) a assinatura da proposta vinculante da Sociedade Anônima de Futebol (SAF). O valor da operação é de R$ 1 bilhão por 90% das ações. O investimento projetado para os próximos 15 anos envolve, segundo a nota oficial divulgada, “a modernização do Estádio José do Rego Maciel […]