POPULARITY
No Brasil, o Estado de São Paulo, o mais populoso do país, enfrenta uma vaga sem precedentes de homicídios cometidos por agentes da autoridade. Em apenas dois anos, o número de mortes provocadas pela polícia aumentou 150%. Este fenómeno coincide com a chegada ao governo estadual de Tarcísio de Freitas, que tem mantido um discurso de linha dura no combate ao crime. Este político conservador é também apontado como o sucessor mais provável de Jair Bolsonaro, actualmente inelegível por um período de oito anos. Foi neste contexto que a RFI falou com Leonardo Carvalho, investigador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e autor de um relatório sobre a actuação policial no Estado de São Paulo.RFI: Como explica o aumento de homicídios cometidos por agentes policiais?Leonardo Carvalho: Historicamente, a letalidade em São Paulo ficava em níveis de 700 a 600 pessoas mortas pelas polícias por ano. A polícia militar é responsável pela maior parte dessas mortes. O que aconteceu foi que, a partir de 2020, algumas medidas começaram a ser adoptadas pela Polícia Militar, justamente para refrear essa letalidade e para ter maiores mecanismos de controlo do uso da força.Dentre elas, a implementação das câmaras corporais nas fardas dos polícias e comissões de mitigação de risco, que eram procedimentos instaurados no âmbito interno da polícia militar, toda vez que tinha uma ocorrência com resultado morte, justamente para apurar. Se aquilo foi um erro de procedimento, um não cumprimento dos protocolos, se houve algum crime, era uma instância de apuração e de análise dos casos. E também um maior investimento da polícia em armas de incapacitação neuromuscular, os tasers.A polícia estava investindo em equipamento menos letal para refrear a letalidade. O resultado da implementação dessas ferramentas que eu comentei foram, a partir de 2020, o início de uma redução, porque aqui foi implementado ao longo desse ano. 2021 e 2022 foram anos em que essas medidas se consolidaram, vimos uma redução muito grande da letalidade policial em São Paulo. O que que acontece em 2022 no Brasil, como um todo? A gente teve eleições para governador. Aqui, o então candidato, Tarcísio de Freitas, no campo da segurança pública, colocava muito em xeque a eficiência desses mecanismos, ele falava em algumas ocasiões que ia acabar com o programa de câmaras, em outras oportunidades ele colocava em xeque a eficiência desses mecanismos.O que aconteceu foi que a partir de 2023, quando ele é eleito governador, vimos o início de um aumento, muito em função desse discurso do Tarcísio de que ele não iria endossar a consolidação dessas práticas instaladas pela Polícia Militar. Quando o governador e o secretário de segurança estão a dizer que vão acabar com políticas de controlo do uso da força e eles pregam nos seus discursos uma polícia violenta, é óbvio que a tropa vai entender essa mensagem e vai agir de acordo com ela. Então esse é o resultado.RFI: E na prática, esta política traduziu-se em operações policiais extremamente letais, sobretudo no litoral do Estado de São Paulo. Pode elaborar ?Leonardo Carvalho: Esses anos aqui, 2023 e 2024, foram os anos da 'Operação Escudo' e da 'Operação Verão', que foram operações realizadas ao longo de alguns meses, em reacção à morte de um polícia, que aconteceu na Baixada Santista. A partir daí, a polícia militar adoptou uma série de procedimentos, deslocou policias de outras áreas para realizar essa operação, que acabou com um número ainda não determinado de mortes, mas é a operação mais letal da história da Polícia de São Paulo depois do Carandiru, onde a Polícia Militar entrou no complexo do Carandiru com a intenção de controlar uma rebelião e provocou a morte de 111 presos.RFI: No que diz respeito a essas operações 'Escudo' e 'Verão', as estimativas mais optimistas apontam para cerca de 80 mortos. Essa violência afecta todas as camadas da população da mesma forma?Leonardo Carvalho: Não, claro que não. A letalidade policial tem um perfil muito delimitado das suas vítimas, seja a violência policial letal ou não letal. Aqui em São Paulo, a gente observa, através das pesquisas, através dos trabalhos científicos que já foram feitos, que o perfil das pessoas mortas, vítimas das mortes decorrentes de intervenção policial, são homens, negros, jovens. Essas ocorrências geralmente dão-se em áreas periféricas. Então a gente tem um perfil sociodemográfico e um perfil demográfico bem delimitado sobre a violência policial letal em São Paulo.RFI: No seu relatório, destaca o papel central das câmaras corporais na redução dos homicídios policiais, graças a um programa denominado 'Olho Vivo'. Pode entrar em pormenores?Leonardo Carvalho: O programa "Olho Vivo" foi lançado em 2020. Ele é fruto de muito estudo, de muito amadurecimento interno da própria Polícia Militar. E ele traz alguns elementos inéditos até então aos programas de câmaras corporais que existiam no mundo. O principal ponto que destaco era a gravação ininterrupta de imagens, diferente de outros programas onde o polícia usa a câmara e aperta o botão de ligar e desligar, por todo o turno de serviço. O que o polícia faz é que todas as vezes que ele vai para uma ocorrência, todas as vezes que ele acha necessidade, ele aperta um botão na câmara e a gravação passa a ser o que a gente chama de vídeo intencional. A gravação melhora a qualidade do vídeo e tem captação de áudio. Se ele não aperta o botão, a câmara grava no que se chama de modo de rotina. A câmara está a gravar numa resolução de vídeo menor, mas que ainda assim é bem legível e sem captação de áudio. Quando ele aperta o botão, ele grava com qualidade melhor e com áudio. Esse era o modelo que foi implementado em 2020 e que é o responsável pela redução de letalidade.RFI: E este programa sofreu alterações desde a chegada do novo governador?Leonardo Carvalho: Ao longo de 2024 foi lançado um novo edital que nos preocupa muito. Porque esse novo edital mexe com algumas características que havia no programa. Ele acaba com o modo de interrupto de gravação. Então, agora o polícia liga e desliga a câmara. Esse acionamento pode ser feito em modo remoto, via o centro de 190, o COPOM, mas ele acaba com a gravação em interrupto, tal como a gente tinha. Ele também garante novas funcionalidades para as câmaras. Dentre elas, a integração com ferramentas de reconhecimento facial, o que nos preocupa, porque uma vez que a câmara está numa base móvel, que é a farda, o corpo do polícia, em constante movimento, ela não está estabilizada, estamos preocupados com qual será o resultado de um reconhecimento facial feito nessas condições. Um outro ponto que chama a atenção é que antes havia um período maior de armazenamento dos vídeos nos servidores. Agora, esse tempo foi bastante reduzido. Qual é o impacto disso? No caso da ocorrência de uma morte, por letalidade policial, às vezes a investigação pode demorar a fazer o requerimento das imagens. E se esse requerimento for feito depois do período de armazenamento ter findado, esse vídeo é apagado e aquele vídeo não está mais à disposição.RFI: Outro ponto interessante mencionado no relatório é que as câmaras corporais também contribuíram para a diminuição das mortes de agentes policiais, bem como das falsas acusações contra eles. Na sua opinião, qual foi a razão que levou Tarcísio de Freitas a afastar-se dessa política?Leonardo Carvalho: Uma razão política, porque a razão técnica, o senhor não encontra. Todos os estudos baseados em evidência, no mínimo de metodologia científica, chegam à mesma conclusão, O programa 'Olho Vivo', de facto conseguem impactar de maneira muito positiva o controlo da força. Se pensarmos um pouco na trajetória do actual governador, e ele adopta a mesma linha que o seu mentor, do seu padrinho político, enfim, que é o ex-ministro do governo Bolsonaro, e não à toa, no campo da segurança pública, que é um campo bastante caro a essa linha política de direita, ele também adopta e nomeia como secretário da segurança um ex-polícia militar, que está nessa linha de polícia violenta, polícia truculenta. Ele mesmo orgulha-se e menciona que é autor de uma série de ocorrências tendo resultado em morte e ele defende esse tipo de polícia.
No episódio de hoje, Pedro Pacífico conversa com Drauzio Varella. O médico, escritor e comunicador, ficou conhecido por divulgar temas de saúde de forma simples e acessível. É autor de diversos livros, entre eles, “Estação Carandiru”, vencedor do Prêmio Jabuti e adaptado para o cinema. Também escreveu Carcereiros, Por um Fio e Prisioneiras, misturando vivência médica com crítica social. Na conversa, Drauzio compartilha a paixão pela literatura, comenta sobre os seus sucessos literários e sobre o seu novo livro "O sentido das águas: Histórias do rio Negro". Apresentação: Pedro Pacífico.Preparação: Michel Campos.
Sabe aquele filme que relata acontecimentos históricos? Nossos corvos historiadores, Mario Vitor e Keyla Fernandes, examinam alguns desses filmes e nos mostram casos em que há equívocos em nome do entretenimento ou simplesmente licenças poéticas, onde há histórias interessantíssimas que só tomaríamos conhecimento graças a esses filmes, e onde ficam mais aparentes os recortes específicos e viéses de vozes dominantes que geram desinformação. A História não está nem aí pra sua opinião. Filmes mencionados: Mad Max, O Banho do Diabo, Estrelas Além do Tempo, A Onda, Green Book: o Guia, Oppenheimer, A Rainha Serpente (série), Lincoln, Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros, Vice, Canudos, Maníaco do Parque, Carandiru, O Sequestro do Voo 375; Argentina, 1985; Elefante, Coração Valente, O Patriota, A Paixão de Cristo, Apocalypto, Som da Liberdade, Garotos de Bem, A Outra História Americana, Tetris, Túmulo dos Vagalumes, Irmãos de Guerra (série), Joy: O Nome do Sucesso, 300, Troia. Vá e Veja, Êxodo: Deuses e Reis, O Príncipe do Egito, Alexandre, Ainda Estou Aqui, The Carpenter, Vikings, Terra Fria, Infiltrados na Klan Que outro filme você incluiria na lista? Informationisbeautiful.net é o site mencionado pelo Mario em 38:15
Ligue seus televisores que hoje é dia de assistir mais um NBCast caro telespectadores, mais um especial sobre a televisão brasileira, só que desta vez falando dos momentos sinistros como a Socorro Leite indo Carandiru, a gravida de Taubaté, Latininho no Faustão, Gugu e o Falso PCC, Homem vagalume do Ratinho, Vinhetas anti-drogas com Eliana e Nino, Ana Maria provocando o falecimento de Marcelo Silva, Linha Direta e muito mais nesse podcast onde tentamos eleger os momentos mais sinistros e bizarros de toda a tv brasileira!! Participação de SubZero, Figurante, Shura, Lucas Emmanuel e os convidados Fael lá do Banco de Cérebros e Pedro Henrique lá da page Kanna de Açúcar! _ Blocos do podcast: (00:00:00) Início (00:04:19) Começo do podcast (00:22:00) 10º Lugar (00:25:08) 9º Lugar (00:29:15) 8º Lugar (00:42:55) 7º Lugar (00:43:11) 6º Lugar (00:44:04) 5º Lugar (00:49:40) 4º Lugar (00:51:06) Discussão do top 3 (01:04:55) Final (01:06:58) Bonus
Ale, Omar y Héctor platican sobre la masacre de Carandiru en Brazil. Siguenos en Facebook: / ale.valero.9 Escuchanos en: https://open.spotify.com/show/6zMziJj... Intro Title: Trust Myself Artist: Great Scott Genre: Hip Hop & Rap Mood: Calm Licence: You're free to use this song in any of your videos, but you must include the following in your video description (Copy & Paste): Trust Myself by Great Scott / slgreatscott Creative Commons — Attribution 3.0 Unported — CC BY 3.0 http://creativecommons.org/licenses/b... Music provided by Music for Creators • Trust Myself — Gr... ––– • Contact the artist: http://www.greatscott.cc/ / greatscott561 / greatsco. . https://greatscott2.bandcamp.com/ Outro Title: Make Ya Moves by Pold Genre and Mood: Dance & Electronic · Funky License: YOU'RE FREE TO USE THIS SONG IN ANY OF YOUR YOUTUBE VIDEOS, BUT YOU MUST INCLUDE THE FOLLOWING IN YOUR VIDEO DESCRIPTION (COPY & PASTE): Make Ya Moves by Pold / pold-music Creative Commons — Attribution-ShareAlike 3.0 Unported — CC BY-SA 3.0 http://creativecommons.org/licenses/b... Music promoted by Music for Creators • Make Ya Moves — Pold Contact the Artist: pold.official@onet.pl / pold-music / pold-1963626. . / poldmusic https://open.spotify.com/artist/1CT9W... https://itunes.apple.com/us/artist/po... / poldmusic
O Programa Homenagem é produzido pela equipe da Web Rádio Nós Na Fita com a intenção de homenagear personalidades, que de forma positiva, deixaram seu nome na história da arte, cultura, esporte, ciências e outras áreas afins. Nesta semana, falamos sobre Mauro Mateus dos Santos, mais conhecido como Sabotage. Rapper, compositor, cantor e ator, Sabotage nasceu na Favela do Canão, Zona Sul de São Paulo, influenciando artistas como Rhossi e Pavilhão 9. Sua obra mais famosa é o álbum "Rap é Compromisso!". Também ficou famoso atuando em filmes como "O Invasor" e "Carandiru". Confira!
AJUDE-NOS A MANTER O CANAL ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA: Considere apoiar nosso trabalho, participar de sorteios e garantir acesso ao nosso grupo de Whatsapp exclusivo: https://bit.ly/apoiaoidh Se preferir, faz um PIX: https://bit.ly/PIXidh Siga nosso canal de CORTES: https://www.youtube.com/@IconografiadaHistoria-cortes Siga-nos em todas as redes: https://linktr.ee/iconografiadahistoriaoficial --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/iconocast/support
Hoje recebemos Caio Gullane, um dos fundadores da Gullane, uma das principais produtoras audiovisuais do Brasil, reconhecida por sua qualidade e impacto cultural de suas obras, com títulos como "Carandiru", "O Bicho de Sete Cabeças", "Que Horas Ela Volta?" e muitos outros! Com uma trajetória marcada por sucessos no cinema e na televisão, Caio compartilha os bastidores de suas produções, insights sobre o mercado audiovisual brasileiro e novos projetos. A Gullane está por trás de uma das produções mais aguardadas na Netflix, a série Senna! Caio conta pra gente um pouquinho sobre essa aguardada produção e muito mais! Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais: https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join 00:00 - Sem muita enrolação vamos direto para o papo incrível com nosso convidado Caio Gullane! 02:24 - Um pouco da tragetória da Gullane Entretenimento 14:33 - Como uma produtora audiovisual brasileira vê a revolução dos Streamings? 18:30 - Quanto custa pra fazer Cinema? 35:09 - Afinal como funciona os festivais de cinema? 47:06 - Vamos falar de premiações! 52:31 - A Gullane está por trás de Senna e Sintonia 01:01:44 - Vem aí uma animação muito legal produzida pela Gullane com grande elenco 01:10:19 - Despedidas, avisos e calendário do Falando De Nada em época de Emmy ✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
Feltrin é um jornalista e pianista, iniciou seus estudos de piano aos cinco anos, atuou como músico profissional em diversas bandas. Ingressou no jornalismo em 1991 na Folha de S.Paulo, cobrindo eventos importantes como o Massacre do Carandiru e o impeachment de Collor.
O coronel Ubiratan foi uma figura nefasta na história do Brasil. Além da truculência na Rota, em São Paulo, foi ele também o comandante geral do massacre do Carandiru. Suas ações levaram à morte milhares de pessoas ao longo de 30 anos na polícia. Mas, curiosamente, sua vida terminou em grande violência, da qual ele era devoto. Venha entender com a gente a história do nosso décimo canalhabr. Patrocinador: drinko
Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa sexta-feira (09): Congresso recorre de decisões de Flávio Dino e diz que elas têm premissas equivocadas. O ministro do Supremo determinou que o governo suspenda o pagamento de emendas de comissão e restos das de relator que não tivessem prévia e total transparência e rastreabilidade. Brasil expulsa embaixadora da Nicarágua em resposta a Daniel Ortega. Segundo o Itamaraty, a expulsão de Fulvia Patricia Castro Matu acontece após o diplomata brasileiro Breno Souza da Costa ser obrigado a deixar Manágua e segue o princípio da reciprocidade. Lula diz a ministros que vai devolver à União o relógio recebido de presente no 1º mandato e avisa o TCU. No X, antigo Twitter, o ministro Paulo Teixeira disse que a legislação a época permita a situação, mas que o presidente não quer se confundir com decisão que pode proteger Jair Bolsonaro do crime de apropriação indébita. Caixa Econômica Federal vai pagar R$ 15,2 bilhões de lucro do FGTS. O valor é o maior desde que os resultados do fundo começaram a ser distribuídos em 2017 e será creditado a partir de hoje nas contas de mais de 130 milhões de trabalhadores. Petrobras tem prejuízos de R$ 2,6 bilhões e vai distribuir mais de R$ 13 bilhões em dividendos. Segundo a empresa, o resultado foi provocado por efeitos contábeis, como o acordo para quitar dívidas tributárias de R$ 20 bilhões com a União, sem o que haveria um lucro de R$ 28 bilhões. Lula cobra de ministros entregas de projetos anunciados desde o início do governo. Em reunião no Planalto, o presidente vetou a participação dos auxiliares em campanhas de candidatos, que segundo ele, o esculhambem e avisou que deve subir em poucos palanques durante o período eleitoral. STF forma maioria para condenar idosa conhecida como ‘Fátima de Tubarão' por atos do 8 de janeiro. O julgamento de Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza, que apareceu em vídeo no Palácio do Planalto, chegou a 6 votos a favor da condenação no plenário virtual da Corte. Tribunal de Justiça de São Paulo considera constitucional o indulto de Jair Bolsonaro a PMs do Massacre do Carandiru. A decisão livra do cumprimento de pena 74 policiais condenados pela participação nos assassinatos de 77 dos 111 presos mortos no motim, mas eles ainda terão que aguardar julgamento de liminar no STF que suspendeu parte do perdão. Brasil, Colômbia e México voltam a cobrar da Venezuela a publicação das atas de votação e dos dados detalhados da eleição. Os governos destacaram que a divulgação cabe ao órgão eleitoral e não a Corte Suprema controlada por Nicolás Maduro e também pedem às Forças Armadas que garantam o direito popular de manifestação. Emissora de TV nos Estados Unidos confirma o 1º debate entre Donald Trump e Kamala Harris. O confronto entre os candidatos republicano e democrata, que vai acontecer em 10 de setembro pela ABC News, já havia sido previamente acordado pelas campanhas, antes da desistência de Joe Biden. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã.
O Órgão Especial do Tribunal da Justiça de São Paulo decidiu que o indulto do ex-presidente Jair Bolsonaro, concedido em 2022, aos policiais militares condenados pelos assassinatos no Massacre Carandiru, é constitucional. Por 18 votos a 6, a maioria concordou que os 74 policiais militares condenados deverão ter as penas perdoadas e as condenações extinguidas.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O Comando do Policiamento de Choque investiga policiais militares de São Paulo que aparecem em um vídeo cantando uma espécie de hino de exaltação ao massacre do Carandiru. No registro que viralizou na internet, os agentes repetem frases como “lá só tinha lixo, a escória” e “corpos mutilados e cabeças arrancadas” em referência ao episódio que em 1992 deixou pelo menos 111 presos mortos na casa de detenção paulista. O Durma com Essa desta terça-feira (9) fala sobre a música dos policiais, a situação do sistema prisional no Brasil e da Polícia Militar do estado. O programa tem também Isadora Rupp comentando o relatório policial do caso das joias recebidas por Jair Bolsonaro. Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS) Edição de áudio Pedro Pastoriz Produção de arte Mariana Simonetti Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Vendas de novas motos sobem quase 20% no 1º semestre; veja o ranking das mais vendidas. PM investiga militares que cantaram música de exaltação ao Massacre do Carandiru: 'Só tinha lixo, cabeças arrancadas'. Drone que lançou granada em favela do Rio tem autonomia de 46 min de voo e pode percorrer até 15km de distância. Filho do cantor Zé Vaqueiro morre aos 11 meses; bebê tinha síndrome rara. Americano desaparecido por 22 anos é encontrado mumificado em montanha do Peru.
O Podcast SANTO ANGELO já abriu espaço para músicos e professores de cursos livres de Música, a fim de contarem suas experiências, assim como dedicamos vários episódios às faculdade de ensino superior de Música, tanto aqui no Brasil como em outros países. Desta vez, porém, o episódio tratará sobre uma escola profissionalizante de Música, cujo proposta é intermediária entre um curso livre e o superior de Música: a ETEC de Artes, localizada no bairro de Santana, em São Paulo e que foi inaugurada em 2008. Para quem não é da cidade, a curiosidade é que essa escola funciona em um dos antigos pavilhões de presos da extinta Penitência do Carandiru, de triste memória, mas que a Criatividade Humana soube transformar os pavimentos das antigas celas em salas de aula. Para nos explicarem mais sobre o funcionamento da ETEC de Artes, nossa hostess Thais Andrade convidou Angélica Menezes, cantora e professora de Canto e a irrequieta aluna Vivi Hermany, para nos contarem suas experiências e expectativas sobre o Ensino Musical Profissionalizante. Que tal agora fazer sua parte, escutando-as com atenção e compartilhando esse conhecimento com seus amigos e amigas interessadas em estudar em um dos cursos promovidos pela escola? Se puder, também nos avalie com 5 estrelas em sua plataforma de streaming preferida para que possamos chegar cada vez mais longe, levando opções para quer deseja viver uma carreira artística.
Desde que o bolsonarista Tarcísio de Freitas tomou posse como governador de São Paulo, os índices de letalidade da Polícia Militar paulista explodiram. Já na campanha eleitoral Tarcísio se posicionou contra o uso de câmeras corporais nos uniformes dos policiais. Essa é também a posição defendida por seu secretário de segurança, Guilherme Derrite, um deputado-federal e ex-capitão da tropa de elite da PM paulista, a Rota. Quando implantadas as câmeras reduziram em 70% a letalidade policial e também fizeram cair as mortes de policiais. Segundo o governador, esses dispositivos constrangem os agentes. Especialmente sangrentas foram as ações realizadas na Baixada Santista em retaliação à morte de policiais militares - Operação Escudo e Operação Verão, que resultaram em 92 óbitos. Trata-se da ação policial mais mortífera desde o Massacre do Carandiru, em 1992. Como se chegou a tal ponto? O que pretendem o governador paulista e seu secretário de segurança? Quais as consequências desse tipo de atuação policial? Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a socióloga Samira Bueno, diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Ela é doutora em Administração Pública e Governo pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. As músicas deste episódio são "Thinking Back", de Max Surla, "Blood Kiss", do Hainbach, e "Funeral in Sinaloa", de Jimena Contreras. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Leandro Gonzaga, Emanuel Foglietto, Júlio Gonçalves Rocha, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erica Cunha, Fátima Soares Franklin, José M. V. Freitas, Chrystian Ferreira, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erika Cunha, Beth de Brasília, Bruno Soares, Cláudia Fenerich, Rodolfo Nogueira da Cunha, Luís Henrique do Amaral Vinha, Bruno Tavares, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Vários Brasis estão presentes no festival Cinélatino, em Toulouse, no sudoeste da França. São curtas e longas, em cores ou preto e branco, ficções e documentários, atestando a boa forma do cinema brasileiro. Patricia Moribe, enviada especial a ToulouseEm sua primeira incursão pelo cinema, o rapper Manu Cappu, da periferia de Curitiba, já está concorrendo ao prêmio de melhor curta no festival Cinélatino, em Toulouse. O filme “Bença” fala sobre o universo carcerário, baseado na própria experiência pessoal do artista. “O filme nasceu a partir do encontro que eu tive com meu pai no cárcere. O meu pai era réu, confesso. Eu estava preso inocentemente. E o Bença surgiu nesse lugar de potência para unir a nossa família. O cárcere é visto como lugar de muita violência. Mas é em meio a esse caos, que a gente conseguiu fazer uma história de amor e perdão”, explica. “Fui gerando, criando e me reconectando com o meu pai assim.”, conta Mano.Escrever cada linha do roteiro, refletir cada momento, pensar a imagem, a palavra, todo o processo foi uma catarse para o novo cineasta. “Os filmes brasileiros sobre o cárcere geralmente são feitos por pessoas que nunca ficaram presas. Comecei com o rap e o rap no Brasil é muito forte, fala muito sobre a desigualdade social brasileira”.Mano Cappu ouviu o primeiro rap aos 11 anos, o “Diário de um Detento”, dos Racionais MC's, sobre a violência no Carandiru, em São Paulo. “E 15 anos depois fui encarcerado injustamente e fui entender a prisão. E aí a música veio com esse lugar de potência”.O homem que vira onçaBuscando inspiração em outra vertente, em muitos anos de colaboração com o projeto Vídeo nas Aldeias, Ernesto de Carvalho se juntou a Ariel Kuaray para bolar a quatro mãos “A transformação de Canuto”, em competição para documentário de longa-metragem.“É um filme de fronteira entre o documentário e a ficção. Ele conta a história de um homem guarani que, na fronteira do Brasil com a Argentina, passou pelo processo de transformação em onça, transformação em jaguaretê, que é, na verdade, uma doença espiritual no mundo guarani”, explica o cineasta e antropólogo Ernesto de Carvalho.“O longa é uma exploração dessa história que brinca com o cinema, com a necessidade do vínculo. É também resultado de mais de dez anos de produção de filmes de colaboração entre o Ariel e eu e, principalmente dentro do projeto Vídeo nas Aldeias onde a gente tem, enfim, feito cinema e feito filmes e oficinas desde 2007. E este é nosso primeiro jogo dentro do universo da ficção, apesar de também ser um documentário. ”Brasil-JamaicaMarcelo Botta é diretor de “Betânia”, longa em competição, que teve estreia na Panorama, de Berlim. Depois de um documentário sobre os Lençóis Maranhenses em 2018, Botta voltou para a região três anos depois com a ideia de fazer uma ficção, com personagens locais e música, muita música.Além de concorrer com “Betânia”, Botta trouxe um outro projeto na manga, “Bramaica”, para discutir na plataforma de desenvolvimento do cinema. “Um filme que fala sobre a relação de amor entre o Maranhão e a Jamaica, o reggae, o Maranhão conhecido como a Jamaica brasileira e eu, assim como o Maranhão, sou um apaixonado também pela música jamaicana e pelo Maranhão.”Amazônia em preto e brancoO cineasta pernambucano Marcelo Gomes adaptou o romance “Relato de um Certo Oriente”, de Milton Hatoum, sobre a chegada de um irmão e uma irmã que deixam um Líbano à beira da guerra civil nos anos 1950 para se instalar na Amazônia. Com fotografia exuberante, em preto e branco, e atores libaneses nos papéis principais, o título do filme virou “Retrato de um Certo Oriente”.O ator libanês Charbel Kamel viveu Omar, um vendedor ambulante que traz mercadorias do Líbano para revender na Amazônia. Kamel conta que o personagem mudou no meio das filmagens, deixou a arrogância por um homem mais sensível. "Gostei da transformação, no cinema árabe faltam homens doces, discretos, que não sejam machistas", disse à RFI.O Festival Cinélatino de Toulouse acontece até 24 de março.
Deraldo Silva, presidente da Centra Única das Favelas (Cufa), na Baixada Santista, falou sobre a infância difícil, o vício e vitória sobre as drogas, o começo na ONG e o trabalho realizado, além de citar o momento complicado para quem vive nas comunidades da região em meio à Operação Verão, a ação mais mortal da PM no estado desde o episódio conhecido como Massacre do Carandiru.
Colabora Con Biblioteca Del Metal: En Twitter - https://twitter.com/Anarkometal72 Y Donanos Unas Propinas En BAT. Para Seguir Con El Proyecto De la Biblioteca Mas Grande Del Metal. Muchisimas Gracias. La Tienda De Biblioteca Del Metal: Encontraras, Ropa, Accesorios,Decoracion, Ect... Todo Relacionado Al Podcats Biblioteca Del Metal Y Al Mundo Del Heavy Metal. Descubrela!!!!!! Ideal Para Llevarte O Regalar Productos Del Podcats De Ivoox. (Por Tiempo Limitado) https://teespring.com/es/stores/biblioteca-del-metal-1 Sepultura es una banda brasileña de thrash metal formada en 1984 en Belo Horizonte por los hermanos Max (guitarra y voz) e Igor Cavalera (batería). Está considerado como el grupo de heavy metal más exitoso de Brasil y uno de los más influyentes de dicho género en todo el mundo, aunque su música se orientaría originalmente al thrash, death y groove metal y posteriormente al hardcore, metal alternativo, nu metal y metal industrial. Formada en el contexto de la represión policial que marcó los últimos años de la dictadura militar brasileña, Sepultura ha disfrutado de éxito internacional desde finales de la década de 1980 con un estilo principalmente orientado hacia el thrash metal gracias a trabajos como Arise (1991) Chaos A.D. (1993) o Roots (1996). El fundador y principal compositor del conjunto, Max Cavalera, dejó la agrupación abruptamente en 1996 como resultado de desacuerdos personales y posteriormente fundó Soulfly. Su hermano Igor hizo lo mismo en 2006 y ambos volvieron a unirse en el proyecto Cavalera Conspiracy. La formación actual de Sepultura está integrada por el bajista Paulo Jr. —el único integrante original que continúa en la banda—, el guitarrista Andreas Kisser, el vocalista estadounidense Derrick Green y el batería Eloy Casagrande. El grupo ha publicado quince álbumes de estudio que les ha permitido vender más de veinte millones de copias en todo el mundo hacia 2014. Sepultura fue formada en 1984 en Belo Horizonte, capital del estado de Minas Gerais en Brasil. Sus dos fundadores fueron los hermanos Max e Igor Cavalera, hijos de una modelo llamada Vânia y del diplomático italiano Graciliano Cavalera, cuya repentina muerte por un ataque al corazón dejó a la familia sin recursos financieros. Tras el fallecimiento de su padre, Max se interesó por su colección de vinilos para saber cual era la música que le gustaba y allí encontró el cuarto álbum de Led Zeppelin y el primero de Black Sabbath. A finales de ese mismo año, los dos hermanos optaron por abandonar sus estudios y dedicarse por completo a la música. Después de varios cambios iniciales, la formación quedó establecida con Max como guitarrista, Igor a la batería, el bajista Paulo Jr. y el vocalista Wagner Lamounier. Debido a desacuerdos artísticos, este último abandonó el conjunto para fundar Sarcófago, por lo que Max pasó a ser también el vocalista y Jairo Guedz se convirtió en su nuevo guitarrista. A lo largo de 1985, Sepultura participó en varios festivales locales y firmó un contrato con el sello discográfico Cogumelo. Su primer EP, titulado Bestial Devastation y grabado en solo dos días en un estudio improvisado, salió a la venta en diciembre conjuntamente con Século XX de Overdose. A pesar de su mala calidad, debido a la sobresaturación de los amplificadores, el EP permitió al grupo ser conocido en Brasil y grabar Morbid Visions en agosto de 1986. Aunque en esos momentos su fama se limitaba únicamente a su país de origen, debido a que sus dos primeros trabajos no fueron publicados en el resto del mundo, el hecho de ejercer de telonera de Venom en Belo Horizonte y componer temas como «Troops of Doom» ayudaron a aumentar su popularidad. Tras el lanzamiento de su álbum debut, el conjunto decidió trasladarse a São Paulo, la ciudad más grande de Brasil, para avanzar en su carrera. La banda fue una de las primeras en su nación en fusionar death y black metal junto a Sarcófago, liderada por Wagner Lamounier. Las dos formaciones, pioneras del heavy metal en Brasil, mantuvieron una rivalidad durante mucho tiempo: Originalmente los miembros de ambas agrupaciones eran amigos desde la infancia, pero la salida de Lamounier de Sepultura provocó una confrontación contra Max Cavalera. La situación no mejoraría con el tiempo, pues el batería D.D. Crazy rompería una botella en la cabeza del futuro guitarrista de Sepultura Andreas Kisser y en 2013, Max calificó a Lamounier como «un gilipollas, un mierda, por eso fue expulsado de la banda». Tras su primera gira en 1987, el guitarrista Jairo Guedz dejó el grupo al perder su interés por el death metal. Su sustituto fue el mencionado Andreas Kisser, originario de São Paulo, y que había trabajado como pipa de Max Cavalera. La experiencia del nuevo miembro contribuyó en gran medida a la evolución del estilo de la banda en su siguiente álbum de estudio, Schizophrenia, su primer trabajo grabado de manera profesional. Durante los meses siguientes, Sepultura realizó conciertos con audiencias de hasta 2000 personas y el disco llega a vender más de 10 000 copias, más que grupos extranjeros como Slayer o Anthrax. El grupo envío varias cintas a los Estados Unidos y algunos de sus temas fueron emitidos en estaciones de radio, a pesar de que muchas de ellas eran reacias a radiar thrash metal, debido a la oposición de los encargados de locales que no querían transmitir música demasiado violenta en sus establecimientos. En 1988, Max decidió viajar a los Estados Unidos con la intención de conocer productores después de entablar algunas relaciones en sus conciertos. El conjunto llamó la atención de la discográfica Roadrunner Records, cuyo director artístico, Monte Conner, le ofreció un contrato a largo plazo y la distribución de Schizophrenia a mayor escala sin haber visto antes a la banda actuar en directo. Tras firmar el acuerdo, el disco salió a la venta en Norteamérica y Europa donde cosechó buenas críticas. El álbum Beneath the Remains fue grabado durante nueve noches, para aprovechar tarifas más baratas, en un estudio de mala calidad de Río de Janeiro. Debido a que los músicos no sabían hablar inglés tuvieron que comunicarse mediante un intérprete con el productor Scott Burns. La buena recepción del disco, que llegó a vender 600 000 copias en todo el mundo, permitió al grupo realizar su primera gira mundial y ser reconocido como uno de los más famosos exponentes del death metal. Su primera actuación en los Estados Unidos tuvo lugar el 31 de octubre de 1989 en el Ritz de Nueva York, como acto de apertura del músico danés King Diamond. En 1990, la banda decidió mudarse a Phoenix, Arizona, y contratar como mánager a Gloria Bujnowski. La gira promocional del álbum terminaría en enero de 1991, tras un concierto en el festival Rock in Rio, en Río de Janeiro, ante más de 100 000 personas. A lo largo de 1990, la agrupación grabó su cuarto trabajo de estudio, Arise, en los estudios Morrisound de Tampa, Florida. El álbum salió a la venta en abril de 1991 y contiene los sencillos «Dead Embryonic Cells» y «Arise», cuyos vídeos musicales fueron prohibidos por el canal televisivo MTV por blasfemia. Su buena recepción permitió que el grupo realizara una gira mundial de dos años que incluyó dos conciertos con lleno absoluto en un estadio indonesio. El éxito internacional de Sepultura sirvió como referencia para conjuntos de países donde el heavy metal no tenía cabida en los medios de comunicación. Por esas fechas, la agrupación grabó una versión del tema de Motörhead «Orgasmatron», cuyo vídeo musical fue elegido por el público como el mejor vídeo brasileño en la edición de 1991 de los MTV Video Music Award. En 1992, el grupo participó en otras dos giras, en una junto a Helmet y Ministry, y en la otra como telonero de Ozzy Osbourne y Alice in Chains. Ese mismo año, Max contrajo matrimonio con la gerente Gloria Bujnowski, casi el doble de años mayor que él. En 1993 fue publicado Chaos A.D., con una temática lírica orientada hacia la denuncia social, especialmente en Brasil y que alcanzó el puesto 32 del Billboard 200, algo poco común para una banda de heavy metal extranjera. En 1994, la banda participó en uno de los principales festivales europeos de dicho género, el Monsters of Rock, realizado en Donington Park, Inglaterra. Ese mismo año, el vídeo musical de «Territory» obtuvo un galardón en los MTV Video Music Awards y Max Cavalera formó el proyecto de corta duración Nailbomb, con el cual publicó un único álbum de estudio y en el que participaron su hermano Igor y Kisser. En marzo de 1996 salió a la venta Roots, la cima de la popularidad en la carrera del conjunto, el cual llegó a vender más de dos millones de copias en todo el mundo y se situó entre los cinco discos más vendidos en el Reino Unido. Este trabajo contó con la colaboración de músicos como Carlinhos Brown, DJ Lethal, Mike Patton o Jonathan Davis, entre otros, y parte de su grabación tuvo lugar en una reserva de indígenas Xavantes en el Mato Grosso. Según declaraciones posteriores de Max Cavalera, este fue el primer disco que grabó Paulo Jr. ya que anteriormente las pistas de bajo eran grabadas por él y por Kisser. El bajista confirmó esta afirmación y remarcó que Kisser fue el que le sustituyó en Schizophrenia y Beneath The Remains, aunque destacó que «yo tuve que tocar en directo, que es el principal desafío». El 17 de agosto de 1996, el grupo participó en el festival Monsters of Rock como un trío con Kisser como cantante. Solo unas horas antes de su actuación, Max recibió la noticia de que su hijastro, Dana Wells, había fallecido en un accidente automovilístico, lo que le obligó a abandonar el recinto y tomar un vuelo hacia los Estados Unidos. Tras el funeral de Wells, el vocalista regresó al conjunto para continuar la gira, sin embargo, pocos meses después los miembros restantes le anunciaron su decisión de despedir a Gloria Bujnowski, esposa de Max y madre del joven fallecido, como gerente de Sepultura. El mismo día de diciembre, tras un concierto en el Brixton Academy de Londres, Max anunció su renuncia voluntaria a sus compañeros, aunque no se haría oficial hasta comienzos de 1997 y posteriormente formaría el proyecto Soulfly. Tras la salida de Max Cavalera, el público temió una separación definitiva del grupo, sin embargo, los tres miembros restantes anunciaron su decisión de continuar juntos. Tras una extensa búsqueda para buscar a un sustituto, la banda eligió como nuevo cantante a Derrick Green, natural de Cleveland, Ohio y que debutó con el disco, Against, que salió a la venta en octubre de 1998 y que recibió reseñas regulares por parte de la crítica musical. Por su parte, su recepción comercial fue peor que la de sus dos anteriores trabajos y vendió la mitad de copias que el álbum debut de Soulfly, el cual recibió además un disco de oro en los Estados Unidos. Su siguiente disco, Nation, publicado en marzo de 2001, incluyó la colaboración del grupo finés de violonchelistas Apocalyptica, Jamey Jasta y nuevamente de Jello Biafra. Debido principalmente a la baja comercialización de su antecesor, el álbum apenas tuvo promoción, razón por la cual la agrupación decidió romper su contrato con Roadrunner Records. Por su parte, la discográfica aprovechó para lanzar el directo Under a Pale Grey Sky, que contiene el último concierto de Cavalera en el Brixton Academy. En 2003, la agrupación firmó un acuerdo con el sello SPV Records, que publicó el EP Revolusongs, que estuvo compuesto por versiones de bandas como Hellhammer, U2 o Public Enemy y el álbum de estudio Roorback, cuyas reseñas fueron variadas y sus ventas aún peores que las de las primeras obras con Green. Durante esa época, Sepultura aprovechó para actuar en países en los que la escena del heavy metal no estaba tan desarrollada como Nueva Zelanda o Indonesia, además en 2005 editó el directo Live in São Paulo. El décimo trabajo de estudio de Sepultura fue un álbum conceptual inspirado en La Divina Comedia titulado Dante XXI y publicado en marzo de 2006. Al año siguiente, Max reveló en una entrevista que Igor y él habían hecho las paces después de casi una década y habló sobre una posible reunión con la banda. Este hecho no sucedió y esta vez fue el batería quien abandonó la formación debido a diferencias creativas y personales. Los dos hermanos, sin embargo, volvieron a juntarse y fundaron el proyecto Cavalera Conspiracy. A pesar de la salida de otro de los fundadores del grupo, Sepultura continuó su carrera con la colaboración de Roy Mayorga durante algunos conciertos y finalmente con la contratación de un nuevo batería, Jean Dolabella. Kisser declaró posteriormente que «a Igor ya no le atrae el metal, solo toca con Cavalera Conspiracy porque le gusta estar con Max». En enero de 2009 salió a la venta A-Lex, un nuevo trabajo conceptual inspirado en la novela de Anthony Burgess La naranja mecánica y en la película homónima de Stanley Kubrick y que supuso su primer disco grabado sin ninguno de los hermanos Cavalera. Tras su lanzamiento, Max criticó que a sus ex compañeros no les gustaba la película y que en una ocasión en que la estaba mirando le comentaron: «¿Qué es esa mierda que estás viendo?». Durante su gira promocional, el conjunto tuvo la posibilidad de ejercer de telonero de Metallica en el estadio Morumbi de São Paulo los días 30 y 31 de enero de 2010, ante 100 000 personas. En julio de 2010, la banda firmó un contrato con el sello discográfico Nuclear Blast, para la distribución de sus siguientes trabajos. A finales de ese año, el grupo comenzó a trabajar en su duodécimo álbum de estudio junto al productor Roy Z, que había trabajado con anterioridad con Judas Priest y Bruce Dickinson. El disco salió a la venta en junio de 2011 bajo el título Kairos e incluyó versiones de los temas «Just One Fix» de Ministry y «Firestarter» de The Prodigy. Tras su lanzamiento, el conjunto realizó una gira mundial que incluyó festivales como el Wacken Open Air o el Rock in Rio y durante la cual contó con la colaboración de la agrupación francesa Les Tambours du Bronx. En noviembre, Jean Dolabella abandonó la formación para concentrarse en otros proyectos y le reemplazó Eloy Casagrande, de apenas 20 años de edad. En septiembre de 2013, el grupo volvió a tocar en el festival Rock in Rio, esta vez con la participación del artista de música popular brasileña Zé Ramalho. Al mes siguiente salió a la venta el álbum The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart, cuyo productor fue Ross Robinson, quien ya había ejercido esta labor en Roots y que contó con la colaboración del batería de Slayer, Dave Lombardo. En mayo de 2016, Sepultura comenzó la grabación de un nuevo trabajo de estudio con el productor Jens Bogren que sería publicado el 13 de enero de 2017 bajo el título de Machine Messiah. Para promocionarlo, la banda participó como acto de apertura de Kreator y Testament en sus respectivas giras por Europa y Norteamérica. En mayo de 2017 tuvo lugar el estreno del documental oficial Sepultura Endurance para el cual los hermanos Cavalera prohibieron el uso de las canciones grabadas antes de sus salidas del grupo, debido a que son propietarios de la mitad de los derechos. En el primer trimestre de 2018, el conjunto realizó una nueva gira promocional por Europa con Obscura, Goatwhore y Fit for an Autopsy. En agosto de 2019, el cuarteto viajó a Suecia para realizar la grabación de un nuevo trabajo, Quadra, producido al igual que su antecesor por Bogren. Tras su lanzamiento, tuvo un éxito destacable en la lista de álbumes alemana, donde llegó a la quinta posición, la mejor en dicho país en su carrera. Sepultura anunció una nueva gira de promoción con Sacred Reich y Crowbar para la primavera de 2020, aunque debido a la pandemia de COVID-19 debió de ser suspendida. El deseo de tocar heavy metal nació del rechazo al pop y a la música tradicional brasileña que rodeaban a los hermanos Cavalera, que en su infancia eran alumnos de una escuela de samba. Durante su formación, el grupo decidió alejarse de estos estilos, del choro, de la bossa nova e incluso de lo que empezaba a ser calificado como rock brasileño. Esta negación de su pertenencia nacional a través de la música permitió a sus miembros reivindicar su individualidad, al igual que otros jóvenes brasileños que no se identificaban con la música popular brasileña o el rock brasileño. El guitarrista Andreas Kisser comentó sobre aquella etapa: «Escuchábamos heavy y black metal y pensábamos que todo lo que había en Brasil era una mierda. No nos gustaba la samba, no nos gustaba el rock brasileño». Las influencias de la formación original, en especial de los hermanos Cavalera eran agrupaciones provenientes de la primera ola del heavy metal o del hard rock, de hecho, Max Cavalera declaró que formó Sepultura después de escuchar el álbum Vol. 4 de Black Sabbath, una de las bandas pioneras del metal. Además, a diferencia de otros conjuntos brasileños que elegían nombres en inglés, Sepultura optó por un apelativo en portugués que Max escogió de la canción de Motörhead «Dancing on your Grave» —en portugués: Dançando em sua sepultura—. Aparte de Black Sabbath y Motörhead, los hermanos también estaban influenciados por Deep Purple y Led Zeppelin, así como por la mayoría de bandas populares de hard rock y heavy metal de finales de la década de 1980 como Van Halen, Judas Priest, Ozzy Osbourne, AC/DC y Iron Maiden. Max e Igor solían visitar con frecuencia una tienda de discos en São Paulo en donde compraron sus primeros discos de Iron Maiden, Slayer y Metallica. Sin embargo, en un país que acababa de salir de una dictadura militar, los álbumes de heavy metal y el punk rock eran considerados como «socialmente inaceptable», ya que representaban una incitación a la rebelión y a la oposición a la religión, un motivo por el cual, los integrantes del grupo tuvieron dificultades para expresar su interés por esta música. Kisser destacó además a sus agrupaciones más importantes, Queen y Kiss: «Queen vino a Brasil en 1981, pero mi madre no me dejó ir porque era demasiado joven. Entonces Kiss llegó en 1983 y ese sería mi primer concierto. Poder verles en directo durante su gira Creatures of the Night Tour fue una locura, eso cambió mi vida. ¡Por eso estoy aquí! Ver eso, en mi ciudad, en el estadio de mi equipo de fútbol. Lo cambió todo». Los gustos de los integrantes de Sepultura cambiaron tras el descubrimiento del trío británico Venom y su influencia puede apreciarse de manera significativa en su primer EP, Bestial Devastation, en el que la voz está orientada hacia los gritos y las guitarras hacia la distorsión. Igor Cavalera declararía más tarde: «Recuerdo el día que escuché a Venom por primera vez en una cinta que me había prestado un amigo. Era muy parecido a Motörhead, pero un poco más violento. Una vez que descubrimos los demás trabajos de Venom dejamos de escuchar a Iron Maiden y a otras bandas ligeras». Los hermanos Cavalera posteriormente mostraron su interés también en Metallica, Kreator, Sodom, Megadeth, Slayer, Exodus, Possessed y Exciter, y sus ritmos violentos y frenéticos pueden apreciarse en Bestial Devastation y en su primer álbum, Morbid Visions. También destaca en este último el sonido característico del death metal; batería omnipresente, voces guturales y estribillos repetitivos. Por su parte, Andreas Kisser, que ingresó tras el lanzamiento de este disco, tenía como influencia a Anthrax, Metallica, Slayer y Megadeth. Al negar la influencia de la música brasileña, tradicional y contemporánea, los miembros de Sepultura buscaban internacionalizar su música y emular a los principales grupos de la escena del heavy metal. Sus dos primeros trabajos, Bestial Devastation (1985) y Morbid Visions (1986), guardan similitudes con los de las bandas estadounidenses de death metal, pero con reminiscencias de black metal. En ambos discos se aprecian elementos recurrentes de estos dos subgéneros de heavy metal: Uso de gritos amplificados, letras ininteligibles, tempos extremadamente rápidos, reiterados golpes de platillos, ausencia de estribillo y repetición del ritmo. Del mismo modo, Sepultura utilizó en estos dos trabajos una gran distorsión de guitarra y rompió la armonía diatónica propia del blues con el fin de crear un sonido más oscuro. En su siguiente álbum, Schizophrenia (1987), destaca la evolución musical en las pistas de guitarra debido a la llegada de Andreas Kisser, un músico más técnico y con más experiencia, que trajo consigo melodías más complejas y solos más elaborados, aunque manteniendo un sonido cercano al death metal. El ritmo del disco es más rápido y las canciones más estructuradas que las de su antecesor, con un acercamiento al thrash metal. y con una mejora significativa de la técnica de los músicos, lo que les permitió utilizar staccato para conseguir así un sonido melódico y a la vez agresivo, como en la canción «To the Wall». La distorsión de las guitarras de Kisser y Max Cavalera es llevada a la extremidad, mientras que la batería de Igor Cavalera, interpretada velozmente, cubre parcialmente a los demás instrumentos y desdibuja el sonido de la guitarra. Por su parte, los temas de Beneath the Remains (1989) se orientan hacia un thrash más oscuro y brutal, y entre las pistas incluidas, destacan «Mass Hypnosis» o «Slaves of Pain» que demuestran el virtuosismo de Kisser con la guitarra y de Igor con el doble pedal del bombo. Este trabajo guarda similitudes con los de otras bandas del género como Sodom o Kreator. Sepultura continuó su evolución musical con Arise (1991), en el que algunas de sus canciones permanecen fieles a su sonido thrash, mientras que otras contienen riffs de guitarra acústica o en el caso de «Escape to the Void», un sample de la banda sonora de Psicosis, compuesta por Bernard Herrmann. En Chaos A.D. (1993), el grupo suprimió algunos elementos del thrash y del death de sus primeros trabajos en beneficio del hardcore punk y el metal industrial, además cuenta con la participación de Jello Biafra, líder de Dead Kennedys —uno de los principales conjuntos del género punk— como vocalista en el tema «Biotech is Godzilla». Por su parte, Igor Cavalera proporciona con su batería cambios de ritmo inesperados propios del punk y una combinación de sonidos tradicionales brasileños como en la pista «Kaiowas», además, «Territory» incluye el primer solo del percusionista en su carrera con la banda. Andreas Kisser declaró que la influencia de Ministry —agrupación emblema del metal industrial— fue determinante en este disco. La evolución musical de Sepultura hacia el hardcore continuó con su siguiente álbum, Roots (1996) y si en sus trabajos anteriores el conjunto trataba de negar cualquier herencia de la música brasileña, aquí el estilo es una mezcla entre la música tradicional de su país y el thrash metal. Como novedad, aparecen pasajes de percusión grabados por Carlinhos Brown, birimbaos y hasta sonidos tribales interpretados por una tribu de indígenas Xavantes en temas como «Itsari», «Born Stubborn» o «Procreation (of the Wicked)». En ese momento, el legado de la música brasileña es asumido y reclamado por el grupo y según Kisser: «Esto es para mostrar a todo el mundo lo mejor de Brasil; los colores, la música y la cultura de los indígenas y la influencia africana, especialmente en la percusión». Con Against (1998), el primer álbum con Derrick Green, Sepultura se decidió por un metalcore y un nu metal de tendencia étnica, inspirado por el punk hardcore, el funk e incluso el rap. El disco mantiene aportes de música tradicional, esta vez gracias a la agrupación de percusionistas de taiko Kodō en la canción «Kamaitachi» y la inclusión de flautas y violines. Según el crítico Steve Huey, el grupo perdió la parte experimental de su anterior disco y que lucha por encontrar un estilo cercano al thrash metal, a pesar de contar con la colaboración de Jason Newsted, bajista de Metallica, en el tema «Hatred Aside». Su siguiente álbum, Nation (2001), cuyas letras se orientan hacia la política, abarca un sonido más punk, de nuevo gracias a la colaboración de Jello Biafra, además este trabajo finaliza con la pieza instrumental «Valtio», interpretada junto al grupo de violonchelistas Apocalyptica. Revolusongs (2003), un EP de versiones de otros artistas, permitió a Sepultura interpretar otros géneros —como el rap en su versión de un tema de Public Enemy—. Roorback (2003), su álbum más hardcore, continuó esta progresión hacia el sonido thrash fusionado con punk, mientras que Dante XXI (2006) y A-Lex (2009) son dos discos conceptuales que siguieron en la línea del thrash metal con furiosos y poderosos gritos interpretados por Green. Kairos (2011), demuestra una mayor ambición por el thrash de la «vieja escuela» según Kisser y su grabación fue realizada en directo con los instrumentos propios de una banda de metal —guitarra, voz, bajo y batería— y con la colaboración de los percusionistas del grupo Les Tambours du Bronx en la canción «Structure Violence (Azzes)». Por su parte, The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart (2013) muestra una mayor velocidad que su antecesor y un tempo más salvaje. En Machine Messiah, Sepultura vuelve a abordar el thrash y el hardcore de su antecesor e incorpora además un conjunto de violinistas y una versión de la canción de la serie japonesa Ultra Seven. Quadra se divide, en palabras de Kisser, en cuatro partes; la primera orientada hacia el thrash metal de sus orígenes, la segunda inspirada por el sonido de Roots, la tercera encaminada hacia la pista acústica instrumental «Iceberg Dances» de Machine Messiah y la cuarta, con un sonido más melódico y tranquilo culminado con la participación de la vocalista Emmily Barreto. Desde Bestial Devastation a Quadra, Sepultura ha utilizado distintos temas en las letras de sus canciones, aunque los principales han sido la muerte, el satanismo, lo paranormal, la guerra, la paranoia, la violencia y la destrucción. Originalmente, Max Cavalera traducía del inglés al portugués las canciones de sus bandas de heavy metal favoritas, sin embargo, al no dominar el idioma, el vocalista realizó varias traducciones erróneas, además el fuerte acento portugués de Max marcó a los primeros trabajos de la banda. La temática sobre la muerte, presente en «Necromancer», «Funeral Rites» o «R.I.P : Rest In Pain»; así como la temática sobre la guerra, en pistas como «War», «Troops of Doom» o «Warriors of Death», son de los más frecuentes en sus primeras obras, mientras que otras canciones muestran puntos de vista blasfemos, como «Crucifixion». De esta manera, el conjunto fue objeto de desprecio por parte de la sociedad brasileña, predominantemente católica. En los años siguientes, el grupo mantuvo sus temas favoritos, especialmente la guerra e incluyó otros nuevos como la violencia y la opresión, asimismo algunas canciones tienen letras denunciatorias como «Manifest», que trata sobre la masacre de Carandiru. Las imágenes de las portadas guardan relación con la música y las letras, y en ellas se hace uso de una estética monstruosa y representaciones de pesadillas, como por ejemplo la de Beneath the Remains, que muestra un cráneo rojo sobre un fondo negro. Sepultura también ha abordado en sus álbumes cuestiones políticas, algo novedoso en Brasil, una nación que acababa de salir de una dictadura militar de dos décadas y en sus primeros trabajos, canciones como «Anticop» o «C.I.U: Criminals In Uniform» reflejan un rechazo a la jerarquía establecida y un fuerte sentimiento contra las fuerzas del orden. Este compromiso con la rebelión llevó a que las personalidades conservadoras lo consideraran como una incitación a la violencia. Chaos A.D. fue el disco que marcó una evolución hacia el metalcore con unas letras más reivindicativas, sociales y denunciatorias, especialmente en relación con Brasil. Max Cavalera, consciente del peligro que ello conllevaba, declaró en 1991: «Sepultura abrió los ojos a la gente a través de sus letras, pero es peligroso hacer eso en Brasil, porque si a la gente no le gusta lo que dices te van a matar». En el tema «Murder», incluido en el álbum Arise, el grupo hace un retrato de la violencia, el racismo, la represión policial y de la inhumanidad de las detenciones en la sociedad brasileña. Por su parte, el vídeo musical de «Territory» muestra imágenes de enfrentamientos ciudadanos en Palestina, Irlanda del Norte y Brasil, y la canción «Kaiowas» está dedicada a una tribu de amerindios que se suicidaron en masa como protesta por la expropiación de sus tierras. La culminación del compromiso político de la banda fueron los discos Nation y Roorback, donde se aprecia cierta ideología de izquierdas en la línea de los grupos de hardcore punk. Estos dos trabajos abarcan en sus letras temas como la corrupción, la lucha política, el pacifismo y la no violencia, además en el folleto de Nation pueden apreciarse citas de la Madre Teresa de Calcuta, Albert Einstein y Gandhi. Su siguiente álbum de estudio, Dante XXI, fue una obra conceptual sobre el libro de Dante Alighieri La divina comedia, mientras que en su sucesor, A-Lex, el conjunto tomó como inspiración la novela de Anthony Burgess La naranja mecánica y su adaptación cinematográfica a cargo de Stanley Kubrick. Kairos tiene como concepto el tiempo, de hecho su título procede de un término griego que alude a un periodo de tiempo en el cual algo especial sucede, mientras que las letras de The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart están parcialmente influenciadas por la película muda Metrópolis de Fritz Lang. En Machine Messiah, Sepultura «explora la devoción religiosa de la sociedad al avance tecnológico con la idea de un Dios salvador que regresa, convertido en cyborg, para salvar a la humanidad». Por su parte, para el álbum Quadra, Andreas Kisser tomó inspiración del libro Quadrivium, que en sus propias palabras trata «sobre las cuatro artes liberales, que son la cosmología, la música, la geometría y las matemáticas. El número cuatro, de acuerdo con Quadrivium, es el número de manifestaciones donde todo sucede». En sus inicios, el grupo apenas pudo destacar con su heavy metal en un país donde la música popular brasileña era el género musical de moda desde mediados de la década de 1960. Por ese motivo, además de por su limitada distribución, sus dos primeras obras, Bestial Devastation y Morbid Visions, no llamaron la atención de los críticos. Sin embargo, las pocas reseñas no fueron positivas y criticaron la banalidad de los riffs, la falta de originalidad en sus letras y el carácter involuntariamente cómico de la voz de Max Cavalera. Posteriormente, ambos discos recibieron buenas críticas y el analista Garry Sharpe-Young señaló que el EP era prometedor: «El gruñido de apertura de «The Curse» habría tenido notoriedad si la banda se hubiera formado en Escandinavia o en el resto de Europa. Con una crudeza infernal, dictada por su juventud y falta de experiencia, Bestial Devastation ofrece un death metal primitivo y sin duda, uno de los primeros ejemplos de la hoy célebre técnica de blast beat en el tema “Antichrist”. A pesar de las restricciones de estudio, la reverberación de la voz gutural de Max Cavalera y la guitarra completamente desafinada, Bestial Devastation ha envejecido bien». Schizophrenia recibió los elogios de la prensa especializada brasileña y está considerado el álbum que forjó su estilo thrash con un sonido más denso y grave y una voz particularmente estridente. Eduardo Rivadavia del sitio web Allmusic le concedió una puntuación de 4 sobre 5 y lo calificó como «un increíble salto creativo». No obstante, fue con Beneath the Remains que el conjunto conoció su primer éxito de crítica por parte de importantes medios especializados contemporáneos. La revista Decibel lo posicionó en su salón de la fama y señaló que los temas del álbum «fueron producto de la voluntad de extender su salvaje híbrido de thrash-death más allá de las fronteras de la ciudad y el país al que llamaban hogar». Arise es a menudo considerado el disco en el que Sepultura llegó a su apogeo en cuanto a técnica y composición. A pesar de la censura del vídeo musical del tema «Dead Embryonic Cells», tuvo una buena recepción crítica y comercial: Alcanzó la posición 119 del Billboard 200 y vendió más de un millón de copias, algo poco común para un disco de una agrupación de heavy metal no estadounidense. El éxito de Arise fue superado por Chaos A.D., que llegó al puesto 32 de la lista estadounidense y logró una certificación de disco de oro de la Recording Industry Association of America. Steve Huey de Allmusic lo puntuó con un 4'5 sobre 5 y lo calificó como «uno de los mejores álbumes de heavy metal de todos los tiempos». Roots continuó la racha de buenas críticas y alcanzó la vigésimo séptima posición del Billboard 200 —el mejor puesto en la carrera de la banda— además de conseguir un disco de oro otorgado por la RIAA. Huey lo puntuó en Allmusic con un 4'5 sobre 5 y en su opinión «consolidó el status de Sepultura como quizás la más distintiva y original banda de heavy metal de la década de 1990». Los álbumes publicados tras la llegada de Derrick Green recibieron reseñas variadas y alcanzaron peores posiciones en las listas que los últimos tres trabajos grabados con Max Cavalera. Against alcanzó el puesto 82 del Billboard 200 pero obtuvo principalmente críticas negativas. El crítico Steve Huey destacó que «el problema es que parece carecer de una visión o una dirección clara» aunque señaló que el disco «es mucho mejor de lo que cabría esperar y hay suficientes destellos del antiguo brillo de Sepultura». Por su parte, Nation únicamente llegó a la posición 134 de la lista estadounidense aunque tuvo una recepción crítica mejor que la de su antecesor. Don Kaye de Blabbermouth remarcó que «Sepultura suena más como una banda que en Against» y escribió que «el estilo vocal y las líneas melódicas de Green desempeñan un papel integral en la composición». Roorback fue el primer álbum del conjunto en no posicionarse en el Billboard 200 desde Beneath the Remains y recibió tanto buenas como pésimas reseñas. Adrien Begrand de Popmatters lo calificó como «su más consistente y energético trabajo desde Roots» y señaló que los integrantes del grupo «demuestran que son más que capaces de proporcionar algunos momentos emocionantes». Por su parte, Don Kaye comentó que «desde la apertura de «Come Back Alive» a la outro, Roorback es la prueba concluyente de que Sepultura han perdido gran parte de su fuego». Las críticas de Dante XXI y A-Lex siguieron en la línea de sus tres antecesores. El crítico Greg Prato calificó al primero como «fácilmente uno de los lanzamiento más poderosos del conjunto con Green», mientras que Alex Henderson señaló que «los cambios de formación pueden tender un efecto muy negativo en una banda, pero Sepultura ha mantenido la vitalidad todos estos años y esa vitalidad está viva en el magnífico A-Lex». Kairos dividió a la crítica y cosechó tanto buenas reseñas como mediocres. Jason Heller de The A.V. Club comentó que a diferencia de su antecesor, «Kairos es solo un montón de canciones» y añadió que «la carne del disco es dura e insípida y ensartada por un repertorio de exhaustos riffs de Andreas Kisser», mientras que Dan Marsicano de About escribió que el álbum «es una celebración de todo lo que ha hecho el grupo en su carrera de 25 años. Es casi como una colección de grandes éxitos, donde hay algo para los aficionados de todas las épocas de Sepultura». Por su parte, The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart tuvo una mejor recepción crítica. Ray Van Horn de Blabbermouth señaló que lo mejor es que «suena adecuadamente como un álbum de Sepultura» y remarcó que «los riffs de Kisser son de confianza, como siempre». Machine Messiah y Quadra recibieron buenas reseñas y el redactor de Allmusic Thom Jurek consideró al primero como «ambicioso, furioso y hambriento» y al segundo como su primer trabajo «que se semeja en igualdad cualitativa a la trilogía clásica». Los álbumes de Sepultura han ejercido como influencia de varios grupos posteriores, en concreto con los discos Chaos A.D. y Roots, que sintetizaban thrash metal con ritmos tribales y que sirvieron como referencia de bandas de metal alternativo como Slipknot, Godsmack, System of a Down, Gojira, Between the Buried and Me, Vein, Code Orange, Toxic Holocaust y Nails. Además, entre los conjuntos que han versionado algunos de sus temas se encuentran Napalm Death, Aborted, God Forbid, Apocalyptica, Kalmah, Children of Bodom, Trivium, Havok, Dimension Zero, Ratos de Porão, Krisiun, Hatebreed, entre otras. Por su parte, los integrantes de Radiohead declararon estar influenciados por el conjunto: «Vimos a Sepultura hace algunos años en un festival holandés y nos encantaba su sombría música brasileña con un poco de vudú. Tocaban con instrumentos de los bosques tropicales a base de palmas y habas. Era bastante inquietante». Gus G., guitarrista de Ozzy Osbourne y Firewind, señaló que «Sepultura fue realmente importante para introducir nuevos estilos al heavy metal, especialmente Roots. Si lo piensas bien, de ahí viene el nu metal. Escuché a Slipknot y Coal Chamber, todos están fuertemente influenciadas por los poderosos riffs de Andreas con ese tipo de ritmo. Puedes escuchar su influencia en tantas bandas, sin mencionar lo que Sepultura hizo respecto al tema de la percusión». De acuerdo con la RIAA y la BPI, la agrupación ha conseguido dos discos de oro en los Estados Unidos y otros dos en el Reino Unido. Por otra parte, la banda ha vendido más de veinte millones de copias en todo el mundo hacia 2014. Pagina Oficial: https://www.sepultura.com.br/
Feltrin é um jornalista e pianista, iniciou seus estudos de piano aos cinco anos, atuou como músico profissional em diversas bandas. Ingressou no jornalismo em 1991 na Folha de S.Paulo, cobrindo eventos importantes como o Massacre do Carandiru e o impeachment de Collor.
Neste episódio, recebemos a professora Viviane Narvaes. Vamos conversar com ela sobre sua tese de doutorado: “O Teatro do Sentenciado de Abdias Nascimento: classe e raça na modernização do teatro brasileiro”, trabalho defendido na USP em 2020 (saiba mais: http://tinyurl.com/3d35hp8b). Graduada, licenciada e mestre em Artes Cênicas pela UniRio e doutora em Artes Cênicas pela USP, Viviane atualmente é professora associada da UniRio, coordena - em parceria com outros docentes - o Programa de extensão cultura na Prisão e integra o Fuga Coletiv@ teatral. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
Podcast Talento Aprisionado, as memórias do Kric, dentro e fora das grades#69 - Boas experiênciasNesta edição Kric lembra de boas experiências no Chá do Padre, Carandiru, Espaço GR2C e na Fundação CASA.* Visando fortalecer o Kric na busca pela aposentadoria, passamos um chapéu virtual, quem puder dar uma força a chave pix é 014330218-38
Spoiler skip: 1:24:11 Sziasztok, Ez itt a Vágatlan Verzió, három hetente jelentkező filmes podcast 74. epizódja. Ebben az adásban börtönöket bemutató filmeken keresztül beszélgetünk a büntetésvégrehajtásról és annak erkölcsi, valamint kulturális vonatkozásairól. Elsőként két filmklasszikus segítségével tekintjük meg az ember és a börtön viszonyát, háborúban és a gyarmatokon. A Bebukottak című magyar dokumentumfilm kapcsán a hazai helyzetre reflektálunk. Míg utolsó filmünkkel, a Carandiruval, a tőlünk távolabbi, anarchikusabb börtönszerveződések világába tekintünk be egy brazil példa segítségével. Tartsatok velünk, és jó szórakozást! Tartalomjegyzék: 0:00 – Bevezetés 40:17 – A nagy szökés (1963) 1:25:55 – Papillon - Pillangó (1973) 2:17:24 – Bebukottak (1984) 2:58:09 – Carandiru – a börtönlázadás (2003) Alternatív linkek: iTunes - https://podcasts.apple.com/hu/podcast/v%C3%A1gatlan-verzi%C3%B3/id1382751778 Spotify – https://open.spotify.com/show/3OVfiTmsGL8iYljlRWZ8g3 Social media: Discord: https://discord.gg/Kq9gDYDnaJ Facebook: https://www.facebook.com/vagatlanverziopodcast Instagram: https://www.instagram.com/vagatlanverzio/ E-mail: vagatlanverzio.podcast@gmail.com Linkek, források: Börtönpszichológus interjú: https://www.youtube.com/watch?v=ka9J5ijiAN4 Fekete Richárd - Bányaidő: https://moly.hu/konyvek/fekete-richard-banyaido Dr. Stone: https://en.wikipedia.org/wiki/Dr._Stone A Bebukottak teljes film youtube-on: https://m.youtube.com/watch?v=WciRV3ESg_U Eszmecsere podcast: https://www.youtube.com/watch?v=7Q2_ECQ5DGw&t=702s Desmond Morris – Az emberállat: https://moly.hu/konyvek/desmond-morris-az-emberallat Kulturális forrásaink (minden áthallás jogos, de nem szándékos) : Önkényes Mérvadó, A hét mesterlövésze, Retroschock, Pál Feri, Jordan Peterson Külön köszönet: Tamásnak, az intróban nyújtott hangjáért! https://bogyopeter.tumblr.com/ - Péternek, a csodálatos artworkért! http://eper.elte.hu/ - Az EPER Rádió stúdiójának a felvétel lehetőségéért! Köszi, hogy meghallgattatok! Ádám, Ákos, Alex ________________________________________________________ podcast, film, kritika, elemzés, kibeszélő, bemutató, börtön, szökés, steve mcqueen, klasszikus, dráma, dokumentumfilm, magyar, rendőr, délamerika
Jornalista, cineasta e poeta. Especializada em direitos humanos. Trabalhou em jornais e na televisão como repórter no Brasil, e em TVs e jornais em Nova York. Produziu, ao longo de 14 anos, documentários para BBC. Lançou seu documentário Entre a Luz e a Sombra (sobre talentos aprisionados no Carandiru) no cinema, TVs e festivais em 16 países, distribuído, também, em 75 mil escolas públicas. Criou sua Editora Histórias para Contar e lançou o livro Quiseramor, com 61 poemas de amor, bordados pela americana Michelle Kingdom. O livro integra a coleção Amor, Flor e Pele que reúne mais sete livros inéditos. ===================== Somos um podcast literário. O Pod Ler e Escrever conversa com autores, produtores de conteúdo e demais profissionais do livro. Sempre de forma livre, descomplicada e leve. Toda semana, dois novos convidados ao vivo!
No episódio dessa semana do Provocast, Marcelo Tas entrevista Antonio Peticov. O renomado artista plástico, considerado guru da contracultura brasileira e pioneiro da psicodelia, compartilha sua história. Na entrevista, ele aborda temas como seus antepassados, a amizade com Rita Lee, vivências com LSD e sua prisão. Em um momento marcante, Tas menciona a série de artigos de 1965 na Folha de S. Paulo sobre uma droga anti-alcoolismo, o LSD. Peticov, protagonista do primeiro processo por posse da substância no Brasil, relata como o medicamento se tornou uma droga proibida após sua experiência com o potente ácido Orange Sunshine vindo da Califórnia. Peticov compartilha também sua experiência de prisão em Carandiru e explora as raízes de seus antepassados búlgaros que migraram para o Brasil. A entrevista oferece uma visão envolvente e esclarecedora sobre a vida e as experiências únicas desse ícone da contracultura brasileira.
Wir melden uns aus dem Urlaub zurück und haben direkt wieder geile Alben für euch in petto. Während wir uns bei Svalbard, Creeper und Cannibal Corpse einig sind, scheiden sich bei Carnifex allerdings die Geister. Was meint ihr? Seid ihr Team Witchel oder Team Gandi? Außerderm reden wir über Metalgeschichte in unserem Buchtipp und über Musikgeschichte, indem wir uns die Frage stellen: “Warum schaffen es britische Bands mit Experimenten Erfolg zu haben, wohingegen deutsche Bands zu Einheitsbrei werden oder einfach covern, wenn sie durchstarten wollen? Viel Spaß beim Hören! Themen Intro 00:00 Lass mal wieder was mit Bier machen! Hobgoblin Ruby Red 01:40 Live Reviews Warpath, Carandiru, Fleischer 05:55 Svalbard 12:35 Album Reviews Svalbard - The Weight Of The Mask 16:42 Creeper - Sanguivore 20:52 Carnifex - Necromanteum 33:15 Cannibal Corpse - Chaos Horrific 46:03 Buchtipp Ernie Fleetenkiekers Metal-Manifest 51:59 Hier findest du die passende Spotify Playlist. Songzitat 58:18 Wir freuen uns immer über eine kleine Spende via PayPal.Me oder deinen Support bei Steady! Mehr von uns gibt's hier: Homepage | Shirts | Instagram | TikTok | Facebook | Spotify Playlists | YouTube --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/ovtcast-metal-podcast/message
JOSÉ ISMAEL PEDROSA, O LENDÁRIO DIRETOR DO CARANDIRU AJUDE-NOS A MANTER O CANAL ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA: Considere apoiar nosso trabalho, participar de sorteios e garantir acesso ao nosso grupo de Whatsapp exclusivo: https://bit.ly/apoiaoidh Se preferir, faz um PIX: https://bit.ly/PIXidh --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/iconocast/support
CARANDIRU: O RAIO-X DO INFERNO AJUDE-NOS A MANTER O CANAL ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA: Considere apoiar nosso trabalho, participar de sorteios e garantir acesso ao nosso grupo de Whatsapp exclusivo: https://bit.ly/apoiaoidhSe preferir, faz um PIX: https://bit.ly/PIXidhVisite o Espaço Memória Carandiru: http://www.etecpj.com.br/memoria/Referências:FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: Nascimento da prisão. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.BRASIL. Mutirão Carcerário: raio x do sistema penitenciário brasileiro. 2012. Disponível em: FERREIRA, Carolina Cutrupi Ferreira; LUZ, Yuri; MACHADO, Maíra Rocha; MATSUDA, Fernanda Emy; PARENT, Colette; PIRES, Alvaro Penna. Atividade legislativa e obstáculos à inovação em matéria Penal no Brasil. Relatório de Pesquisa apresentado ao Ministério da Justiça/PNUD, no projeto “Pensando o Direito” Ed. n. 32/2010, Referência PRODOC BRA 07/004, São Paulo, set. 2010.SHECAIRA, Sérgio Salomão. Novamente, um novo Carandiru. Boletim IBCCRIM. São Paulo, v. 10, n. 119 Esp., p. 7-8, out. 2002. VARELLA, Drauzio. Estação Carandiru. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.ONODERA, Iwi Mina. “Estado e violência: um estudo sobre o Massacre do Carandiru”. Dissertação de Mestrado. São Paulo: PUC-SP, 2007.MACHADO, Rocha Maíra e MACHADO, Marta Rodriguez de Assis (coord.). Carandiru não é coisa do passado: um balanço sobre os processos, as instituições e as narrativas 23 anos após o massacre. São Paulo: FGV Direito SP, 2015.https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2022-09/massacre-do-carandiru-completa-30-anoshttps://memorialdaresistenciasp.org.br/lugares/complexo-penitenciario-do-carandiru/https://www.bbc.com/portuguese/brasil-63069128https://www.scielo.br/j/nec/a/ZbWF3kvfSYJMQCMSN9ZfmFt/http://portal.mj.gov.br/main.asp?View=%7BD574E9CE-3C7D-437A-A5B6-22166AD2E896%7D&Team=¶ms=itemID=%7BC37B2AE9-4C68-4006-8B16-24D28407509C%7D;&UIPartUID=%7B2868BA3C-1C72-4347-BE11-A26F70F4CB26%7Dhttps://agemt.pucsp.br/noticias/massacre-do-carandiru-completa-30-anoshttps://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/13989https://www.mpsp.mp.br/w/justi%C3%A7a-anula-julgamento-que-condenou-74-pms-pelo-massacre-do-carandiruhttp://www.etecpj.com.br/memoria/https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180308192016004BISSILIAT, Maureen. (Org.) Aqui dentro páginas de uma memória: Carandiru. São Paulo: Imprensa Oficial, 2003.O prisioneiro da grade de ferro (Auto-retratos) - dir. Paulo Sacramento - São Paulo, 2003, 123 min. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/iconocast/support
E.E. Prof. Cândido de Moura Itapira (SP) 26 de abril de 2023O entrevistado foi o "seu" Alexandre, também, conhecido com Carandiru. O nosso convidado compartilhou suas memórias sobre o maior presídio da América Latina, que foi a Casa de Detenção de São Paulo, o famoso Carandiru. O enorme complexo penitenciário ganhou muita notoriedade devido ao episódio do Massacre do Carandiru, onde, segundo dados oficiais cerca de 111 presos foram chacinados pelas forças policiais do Estado no ano de 1992. Segundo a versão do Estado, os policiais agiram dessa forma sangrenta para conter uma rebelião que se iniciou no Pavilhão 9. O convidado relatou que ficou encarcerado no final da década de 1980, portanto, antes do massacre. Alexandre, o Carandiru, trouxe diversas histórias e memórias que vivenciou dentro do sistema carcerário brasileiro de trinta anos atrás. Além disso, o depoimento do entrevistado propiciou uma reflexão sobre como funciona o sistema carcerário e qual é o perfil social, racial e de gênero dessa massa encarcerada. O Brasil é atualmente o terceiro país do mundo aonde tem a maior população prisional.
Publicado originalmente em novembro de 2021. Em janeiro de 1970, Antonio Peticov, artista plástico, hippie e co-fundador da banda Os Mutantes foi preso no apartamento dele, em São Paulo. A acusação? Tráfico de drogas. A droga? Uma substância psicodélica ainda rara no Brasil chamada dietilamida do ácido lisérgico ou LSD. A partir daí, a história se desenrolou num enredo surreal que envolveu sessões de pau-de-arara nos porões da ditadura, agentes do FBI, uma temporada no Carandiru. e um passeio pela contracultura hippie, na companhia de figuras como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Os Mutantes e muito mais… – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** Episódio relacionado 49: Conspirações psicodélicas em busca de cérebros livres Mergulhe mais fundo A história social do LSD (link para compra) Camaradas Caretas: Drogas e Esquerda no Brasil (link para compra) Entrevistados do episódio Júlio Delmanto Jornalista, historiador, autor de História Social do LSD no Brasil (Elefante, 2020); e Camaradas Caretas (Alameda Editorial, 2015). Antonio Peticov Pintor, desenhista, escultor e gravurista. Ficha técnica Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini Locução adicional: Dario Chiaverini. Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa Design das capas: Cláudia Furnari Trilha incidental: Blue Dots. Trilha adicional: Caetano Veloso, Joni Mitchel, Os seis, os Mutantes, Gilberto Gil, e Beatles.
O promotor Lincoln Gakyia tem uma missão: comandar, no Ministério Público de São Paulo, a luta contra o PCC, que começou como uma espécie de irmandade para proteger presos e seus familiares, depois do massacre do Carandiru, e se tornou uma das organizações criminosas mais poderosas do país. Atua hoje em todos os Estados e em vários países da América Latina e da Europa. “Aquele Japonês”, como é chamado pelos inimigos, fala sobre a estruturação do partido do crime, sua hierarquia e o real papel de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola. Gakyia também nos conta se não se sente enxugando gelo ao constatar o poderio de um inimigo que já se infiltrou em várias esferas do Estado brasileiro.
"Take On the World: Lock Up" presents an unflinching examination of Carandiru Prison, shining a light on the human stories trapped within its walls. Prepare to witness the raw reality of a place where hope was scarce, survival was paramount, and the fight for redemption was a constant battle. In this gripping episode, we delve into this infamous Prison, located in São Paulo, Brazil. Prepare yourself for a jaw-dropping exploration of one of the most notorious prisons in the world. Join Mike D as he uncovers the dark secrets and gritty realities of Carandiru, once the largest prison complex in Latin America. With its towering walls and a reputation for extreme violence, this facility housed thousands of inmates, ranging from hardened criminals to political prisoners. Is there a topic you would like us to cover? Let us know. Drop us a line and tell us all about it at takeontheworld411@gmail.com. We will take on almost any topic with Our Take On the World! Check out Copper Johns Beard Company Use this link for 10% off your order - https://lddy.no/1g3nb - Or input code TOTW10! Awesome Beard Care Products. Visit for links to all of our socials. https://linktr.ee/totwpod We are a proud part of the Deluxe Edition Network .... Check out The Other Great Shows on our network at http://www.deluxeeditionnetwork.com#TakeOnTheWorld#prison #podcastrecomendation #penitentiary On Spotify - https://open.spotify.com/show/4v6bFimpr1SSNg7xmvjBSt YouTube - https://www.youtube.com/channel/UC1oGE5LyUQHSnK1Bt5p_k2g or Rumble - https://rumble.com/c/c-1178413 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/takeontheworld/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/takeontheworld/support
Ele fala sobre ciência também a não especialistas e é referência para milhões de pessoas na TV. Dedicou-se à oncologia e à infectologia e trabalhou nos EUA, no Japão e no Carandiru. Foi um dos pioneiros do estudo da AIDS no Brasil. Sua prosa é fluente, complexa e nunca hermática. Seus livros viraram filmes. Um encontro fascinante e comovente de Drauzio Varella com Reinaldo Azevedo e Walfrido Warde. Reconversa é um podcast apresentado pelo jornalista Reinaldo Azevedo, ao lado de Walfrido Warde, um dos advogados mais renomados do Brasil, em parceria com o Youtube Brasil. Novos episódios toda segunda-feira, às 12h. Uma Produção @DiaEstudio Inscreva-se no canal do Reinaldo Azevedo: youtube.com.br/@reinaldoazevedooficial
Hoje o Descobrindo tem a honra de receber a Nanna, dona do perfil @livraneios no Youtube e Instagram e que, assim como eu, é muito fã de True Crime. Com isso, e o apoio da Intrínseca, trouxemos um pouco da nossa experiência para falar sobre um dos maiores podcasts da àrea no Brasil e também para falarmos sobre seu guia. Hoje falamos sobre o Modus operandi: Guia de True Crime e também sobre várias questões do True Crime. Vem ouvir! Livros Citados no Episódio: Modus operandi: Guia de True Crime (https://amzn.to/3q6P758) Ted Bundy: Um estranho ao meu lado (https://amzn.to/3qbLriG) Btk Profile: Máscara de Maldade (https://amzn.to/43axOim) Columbine (https://amzn.to/3MCOAQ7) Manson: A biografia (https://amzn.to/3MzI8tf) Eu terei sumido na escuridão (https://amzn.to/3IJFwb9) Meu amigo Dahmer (https://amzn.to/3N29ysU) O acerto de contas de uma mãe (https://amzn.to/3OMk6hd) Estação Carandiru (https://amzn.to/3N0vJzS) Evidence of Love: A True Story of Passion and Death in the Suburbs (English Edition) (https://amzn.to/3OLvdXW) Casos de família: Arquivos Richthofen e Arquivos Nardoni (https://amzn.to/3OElF0I) Catálogo Crime Scene, da Darkside Books (https://www.darksidebooks.com.br/busca?fq=B:2000000&marca=Crime%20Scene&O=OrderByReleaseDateDESC) Podcast Modus Operandi: https://www.modusoperandipodcast.com/ Redes sociais da Nanna: Insta e Youtube: @livraneios Agradecimentos: A Intrínseca, por ter topado essa loucura com a gente. Twitter e insta: @termineicast
Bienvenidos a otro Podcast de Warhammer 40k en TERRAESCRIBIENTE. Hoy seguimos con una novela intermedia de Relatos cortos de la Herejía de Horus. Estas historias complementan a las novelas de la saga y deben escucharse en el momento apropiado. El presente audio debe escucharse después de "ESPIRITU VENGATIVO" LIBRO 29 de la Herejía de Horus. La cruzada de Corax contra los traidores continúa, pero los errores del pasado del primarca amenazan el futuro de su Legión mientras liberan una colonia penitenciaria. Los errores de Corax vuelven para atormentarlo. La historia de los Raptors, la Guardia del Cuervo mutada, el primarca creado en Deliverance Lost, está lejos de terminar, y este es otro paso hacia su conclusión. LA HISTORIA A medida que avanza la Herejía de Horus, Corax y los restos de su alguna vez poderosa Legión ahora libran un tipo de guerra completamente diferente: liberando mundos oprimidos por fuerzas traidoras, reúnen a más y más seguidores bajo su estandarte, interrumpiendo la influencia del Señor de la Guerra donde sea que puedan. Pero después de una reunión inesperada con un compañero sobreviviente de Isstvan V, la Guardia del Cuervo se entera de la colonia prisión de Carandiru y pronto se da cuenta de que deben enfrentarse a los fantasmas de su pasado en Deliverance una vez más si quieren prevalecer. Escrito por Gav Thorpe Por favor sigue las redes y grupos: Twitter: https://twitter.com/TerraEscriba Discord: https://discord.gg/9QMkYuUk También subscríbete a TERRAESCRIBIENTE en IVOOX, ITUNES Y SPOTIFY! Dale me gusta a cada Podcast y coméntalos! Ayuda mucho! Gracias!
A médium Vandinha Lopes, analisa Tancredo Neve e sua misteriosa M0RT3, o autor da F4C4D4 em Bolsonaro, Adélio Bispo e também o M4SS4CR3 do Carandiru. Durante o programa, Vandinha também faz leituras espirituais dos políticos, Aécio Neves e José Sarney, e depois responde perguntas sobre uma das maiores tragédias Brasileira, que aconteceu no Hospital Colônia, em Minas Gerais. PROJETO FAROL - NOVO CANAL SOBRE O MUNDO ESPIRITUAL: https://www.youtube.com/channel/UCL79... CURSO - GRUPOS HOTMART - INGRESSOS: https://linktr.ee/planetapodcast Nossos instagrams: @odanvarella @humbertorosso @planetapodcastoficial
Veja a edição completa do JR desta terça-feira (17) com os seguintes destaques: Presidente Lula dispensa 56 militares que atuavam no Palácio da Alvorada; Ministra Rosa Weber suspende decisão que beneficiava policiais acusados por mortes no Carandiru; Criminosos põem fogo em ônibus e deixam bilhete com novas ameaças; Pai de criança lança nova suspeita contra médico anestesista preso por abusar de pacientes; Especialistas alertam para o risco de intoxicação nos lanches nas barraquinhas de rua. Na série especial, a ação dos militares na proteção à maior floresta do mundo: a Amazônia.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (18/01/2023): O governo dispensou 56 praças e oficiais das Forças Armadas e da PM do DF que exerciam funções de confiança no Gabinete de Segurança Institucional e na Secretaria-Geral da Presidência. Do total, 45 atuavam nas residências que serão usadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama Rosângela da Silva, e 11 desempenhavam outras tarefas de segurança. Na semana passada, Lula declarou que havia “perdido a confiança” em parte dos militares. E mais: Internacional: População da China cai pela primeira vez em 61 anos Economia: Governo vai ‘fatiar' reforma tributária e iniciar por consumo, indica Haddad Metrópole: Casas modulares para sem-teto Caderno 2: ‘Babilônia' e o cinema em 1920See omnystudio.com/listener for privacy information.
Comandante da ação que resultou na invasão no pavilhão 9 do Carandiru, em outubro de 1992, o coronel da reserva Ubiratan Guimarães foi o único julgado e condenado a 623 anos pelo massacre de 111 presos. A morte do Coronel foi cercada de mistérios e suposições por ter sido ele o comandante da operação que entrou para a história do país. Percival de Souza era próximo do Coronel, Renato Lombardi cobriu as investigações. Ambos esclarecem em detalhes que a morte do coronel foi, na verdade, um crime passional, motivado por ciúmes. Ubiratan foi achado morto em 10 de setembro de 2006 em seu apartamento, nos Jardins, em São Paulo, vítima de tiro no abdômen. O Ministério Público acusou a namorada do Coronel, a advogada Carla Cepollina. A arma usada seria da própria vítima, um revólver calibre 38, e jamais foi encontrada.
Brasil atinge menor número de praias limpas em 6 anos. E Natal deve ser chuvoso em todas as regiões do país.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cristiane Sousa e Guilherme Garcia falam sobre a impunidade de Fleury Filho, ex governador de São Paulo que morreu neste 15 de novembro, e que ordenou o massacre no Pavilhão 9 do Complexo do Carandiru em 1992.
No dia 2 de outubro de 1992, o maior complexo penitenciário da América Latina, encravado na cidade mais populosa do Brasil, abrigava cerca de 7.500 mil presos, quase o dobro de sua capacidade. No pavilhão 9, uma briga de grupos rivais saiu de controle, e a PM foi acionada. Sob ordem do governo estadual para “resolver o conflito”, cerca de 500 policiais conduziram a mais sangrenta ação da história prisional brasileira, que deixou, oficialmente, 111 mortos. “As autoridades assumiram o risco do desfecho trágico”, afirma Marta Machado, coordenadora, na FGV, do Núcleo de Estudos sobre o Crime e a Pena. Neste episódio, que é o de número 800 de O Assunto, Renata Lo Prete entrevista a professora sobre as circunstâncias da carnificina. A começar pela inversão de prioridades no calor da hora: “Não houve esforço de negociação, e os policiais agiram com alto poder letal”. Os sobreviventes, ela recorda, passaram horas “sob humilhações”. Em seu projeto de pesquisa, intitulado “Carandiru não é coisa do passado”, Marta registra que eles foram obrigados a carregar corpos (alterando a cena dos crimes que haviam acabado de presenciar), agredidos nus no pátio e atacados pelos cães. Três décadas depois, o quadro é de absoluta impunidade. Nenhum dos policiais envolvidos cumpriu pena de prisão, muitos seguiram na corporação e vários ascenderam de posto. Hoje, o Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo e metrópoles ainda mais violentas do que à época. “É importante que o Carandiru fique na memória coletiva, para que aquilo nunca mais volte a acontecer”, diz ela.
China dispara mísseis no maior exercício militar contra Taiwan em décadas. E Barroso mantém condenação de policiais no STF 30 anos depois do massacre do Carandiru. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio: Vida de escritor; Busca por histórias inesquecíveis; Trabalho investigativo; Fins de ciclos; Precificação de trabalho; Como lidar com jobs que não engrenam; Mudança de planos, e de rota; Aprendendo com nossos erros; Liberdade criativa. Hoje Thais entrevista o jornalista, escritor e podcaster Chico Felitti, que tem o dom de dar voz a histórias invisíveis, transformando-as em inesquecíveis. Tornou-se conhecido por sua reportagem sobre o Fofão da Augusta (Ricardo), e já escreveu diversos best sellers - links todos abaixo. O Chico tem coragem de se jogar e viver intensamente tudo que se propõe, por isso, as histórias dele sempre devem ser contadas e sua vida daria um maravilhoso livro. Aproveitem essa jornada. Vambora? Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/ ||| https://www.instagram.com/thaisroque/ Newsletter Assine a nossa news! http://eepurl.com/hSpO4D Links do Chico: Instagram: https://www.instagram.com/chicofelitti/ Instagram Além do Meme:https://www.instagram.com/alemdomeme/ Reportagem do Buzzfeed: https://www.buzzfeed.com/br/felitti/fofao-da-augusta-quem-me-chama-assim-nao-me-conhece Livro Rainhas da Noite: https://www.storytel.com/br/pt/books/rainhas-da-noite-1399531 Livro Ricardo e Vânia: https://amzn.to/39bJpGH Livro A Casa - A história da seita de João de Deus: https://amzn.to/36U7roU Livro Elke, Mulher Maravilha: https://amzn.to/3yfUscH Mala de viagem Livro - Estação Carandiru - https://amzn.to/3EZxCaj TED - O perigo da história única - https://www.ted.com/talks/chimamanda_ngozi_adichie_the_danger_of_a_single_story/transcript?language=pt Equipe que faz acontecer: Criação e coordenação: Thais Roque Consultoria de conteúdo: Alvaro Leme Supervisão: José Newton Fonseca Sonorização e edição: Felipe Dantas Identidade Visual: João Magagnin *Contém links afiliados
Em janeiro de 1970, Antonio Peticov, artista plástico, hippie e co-fundador da banda Os Mutantes foi preso no apartamento dele, em São Paulo. A acusação? Tráfico de drogas. A droga? Uma substância psicodélica ainda rara no Brasil chamada dietilamida do ácido lisérgico ou LSD.A partir daí, a história se desenrolou num enredo surreal que envolveu sessões de pau-de-arara nos porões da ditadura, agentes do FBI, uma temporada no Carandiru. e um passeio pela contracultura hippie, na companhia de figuras como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Os Mutantes e muito mais...– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.*****Episódio relacionado49: Conspirações psicodélicas em busca de cérebros livresMergulhe mais fundoA história social do LSD (link para compra)Camaradas Caretas: Drogas e Esquerda no Brasil (link para compra)Entrevistados do episódioJúlio DelmantoJornalista, historiador, autor de História Social do LSD no Brasil (Elefante, 2020); e Camaradas Caretas (Alameda Editorial, 2015).Antonio PeticovPintor, desenhista, escultor e gravurista.Ficha técnicaConcepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás ChiaveriniLocução adicional: Dario Chiaverini.Trilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue Dots.Trilha adicional: Caetano Veloso, Joni Mitchel, Os seis, os Mutantes, Gilberto Gil, e Beatles.
No episódio de hoje eu conto pra vocês como foi o massacre do Carandiru, as versões oficiais dada pela polícia, presos e perito criminal. Falo sobre o documentário de sobreviventes; o julgamento; as consequências do massacre e a influência dele no cenário das "atualizações" do sistema carcerário brasileiro; falo sobre a implosão do Carandiru, as motivações disso; sobre o Parque da juventude e as lendas urbanas sobrenaturais que são contadas!
Epsódio maravilhoso com convidadas brilhantes! Hoje contamos a história do Carandiru e as nossas experiências durante o estágio na Defensoria Pública atuando na execução criminal. Espero que gostem e conheçam um pouquinho sobre cárcere.
Você sabe como surgiu a ideia de prender pessoas??? Vem descobrir quando a sociedade entendeu que o cárcere podia ser uma pena ideal para coibir crimes! Esse episódio é uma singela resenha sobre o livro de Michel Foucault, "Vigiar e Punir – Nascimento da Prisão". Um dos seus livros mais importantes sobre cárcere. Inicialmente pensei em quatro posts e quatro episódios de podcast sobre o cárcere, que seriam divididos em: "Como surgiram as prisões? - A origem do cárcere"; "O encarceramento em Massa e a história do Carandiru"; "O Massacre do Carandiru"; e "O Sistema Prisional Brasileiro Pós-Carandiru". Mas, caso dê para unir os posts sobre a História e o Massacre do Carandiru, sem ficar muito longo e cansativo, o farei. Dica de documentário "A 13ª Emenda" (deixei o link na descrição) entre outras fontes para tratarmos da história do Carandiru na semana que vem. Se torne um membro do The Crime Brasil acessando o: https://www.catarse.me/thecrimeclub?ref=user_contributed&project_id=140703&project_user_id=1667950 Me sigas nas redes sociais: https://lkt.bio/thecrimebrasil
Após uma discussão entre detentos do Pavilhão 9, da Casa de Detenção no Complexo do Carandiru, em São Paulo, virar uma rebelião, a Policia Militar, a mando do Governo do Estado, decide invadir o local para tentar controlar a confusão. Siga o in casu nas redes sociais e mande sua crítica, comentário, mensagem, abraço, amor e afins! incasu@outlook.com.br instagram: @in.casu (https://bit.ly/2CpurfZ) twitter: @incasupodcast (https://bit.ly/3ejurMx) Se você for um Detetive dedicado, siga o apresentador deste podcast nas suas redes pessoais: instagram e twitter: @obrunogentile in casu | um projeto destinado a contar história dos crimes que mais chocaram o país.