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Da infância no Carandiru ao Instituto Ação Pela Paz, Solange Senese conta como deixou uma carreira no Banespa para transformar o presídio em espaço de educação, trabalho e virada de vida
Maurício Monteiro é um sobrevivente do presídio do Carandiru e neste episódio vai nos contar como foi o antes, o durante e o depois de viver no presídio mais famoso e controverso da américa latina.~~~~~~~~INVESTIDOR 10: Tudo que o investidor precisa em um só lugar:https://investidor10.com.br/click/1000386/Host: André Dias Convidados: Maurício Monteiro
Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins analisam a violenta operação policial contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro, que ultrapassou a trágica marca do Massacre do Carandiru e se tornou a ação mais letal da história do País. Enquanto o governador Cláudio Castro promove um verdadeiro banho de sangue no Complexo do Alemão, sem conseguir impor uma derrota ao crime organizado, a Polícia Federal, em contraste, conseguiu desarticular o esquema financeiro do PCC e sequestrar 1,2 bilhão de reais da facção — tudo isso sem disparar um único tiro.O programa traz ainda os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. A militarização das escolas avança em todo o país, inclusive em estados governados por partidos de esquerda. Em entrevista exclusiva, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, explica a licença concedida à Petrobras para perfurar um poço na Foz do Amazonas e destaca que o protagonismo do Brasil no debate climático permanece intacto.
Governos Federal e do Rio anunciam escritório emergencial para combater o crime. E Moraes determina que Cláudio Castro explique operação em audiência.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mortes em ação policial no Rio já superam massacre do Carandiru. Furacão Melissa deixa dezenas de mortos no Caribe e segue para Bahamas. Falha global na nuvem da Microsoft afeta sites e até Parlamento Escocês. TikTok lança ferramentas com IA e aumenta repasse para criadores com assinaturas. E nas estreias da semana, Bruce Springsteen supera sustos do halloween nas telas. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (30/10/2025): O Complexo da Penha, na zona norte do Rio, amanheceu com mais de 60 cadáveres expostos na rua. Os corpos foram recolhidos numa mata por moradores e enfileirados horas após operação policial que deixou pelo menos 121 mortos – quatro deles policiais. A Defensoria fala em 132 mortes. De acordo com o secretário estadual da PM, Marcelo de Menezes, agentes do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) se posicionaram na área mais alta da Serra da Misericórdia, que divide os complexos da Penha e do Alemão, formando um “muro” que empurrou os criminosos para o topo da montanha. “A opção pelo confronto se deu pelos marginais, pelos narcoterroristas. Aqueles que quiseram ser presos foram presos.”Alguns dos corpos estavam amarrados e com marcas de facadas. O Estadão viu um corpo decapitado. O governo do Rio diz que a estratégia foi necessária para avançar sobre um território dominado pelo Comando Vermelho (CV) e considerou a operação um “sucesso”. E mais: Economia: Mexida em royalties afeta Petrobras e ajuda refinaria no AM, terra do relator Política: Revisão criminal na 2ª Turma pode dar a Bolsonaro a chance de anular sentença Metrópole: Câmara aprova reajuste do IPTU com limite anual de 10% para todo imóvel Internacional: Ataques israelenses em Gaza matam 104, segundo autoridades palestinas Esportes: João Fonseca sucumbe diante de russo e se despede de ParisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Aos Fatos desta quarta-feira (29) destaca a megaoperação conjunta das polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro, batizada de Operação Contenção, que superou em letalidade o massacre do Carandiru (1992), deixando 119 mortos, incluindo quatro policiais, e se tornou a mais letal da história do país.
Bibliografia - Massacre do Carandiru https://direitosp.fgv.br/noticias/apos-30-anos-apenas-25-indenizacoes-foram-concedidas-familiares-111-vitimas-massacre-carandiru https://www.saopaulo.sp.leg.br/blog/encontro-na-camara-marca-os-30-anos-do-massacre-do-carandiru/ https://almapreta.com.br/sessao/cotidiano/populacao-prisional-chega-a-850-mil-no-brasil-70-dos-encarcerados-sao-negros/?gad_source=1&gad_campaignid=22546923003&gbraid=0AAAAAqda5pwrgBcNGdoGbGO1YZXMNVfqG&gclid=CjwKCAjw_-3GBhAYEiwAjh9fUB1VHV-wPLs6Jv_NzVuPaYXqft2YGXH2XocjnUzsJ1kX5bhKg9-8vxoCSHoQAvD_BwE Silva, Stefani Pires. RACISMO ESTRUTURAL E SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO: uma análise sob a luz do estado de coisas inconstitucional brasileiro. 2023.https://www.scielo.br/j/rk/a/cvWYSwGxfFFGHF7sMwYXntB/?lang=pt
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O antes e o depois do maior massacre do sistema prisional brasileiro. No primeiro ato: Maomé vai à montanha. Por Evandro Cruz Silva e Natália Silva. No segundo ato: Como dar fim a um presídio. Por Vitor Hugo Brandalise. Esse episódio foi produzido com o apoio do Fundo Brasil, que promove o respeito aos direitos humanos, doando recursos e apoiando organizações da sociedade civil para que tenham voz e protagonismo nas transformações sociais e no avanço da democracia no país. Todas as pessoas podem participar das transformações sociais que o Brasil precisa. Acesse aqui. Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: Serginho Groisman; Programa Livre; Casa de Detenção; Massacre do Carandiru; sistema penitenciário; PCC; Primeiro Comando da Capital; justiça; urbanismo; direitos humanos; Carandiru; presídios; cidades Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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No Brasil, o Estado de São Paulo, o mais populoso do país, enfrenta uma vaga sem precedentes de homicídios cometidos por agentes da autoridade. Em apenas dois anos, o número de mortes provocadas pela polícia aumentou 150%. Este fenómeno coincide com a chegada ao governo estadual de Tarcísio de Freitas, que tem mantido um discurso de linha dura no combate ao crime. Este político conservador é também apontado como o sucessor mais provável de Jair Bolsonaro, actualmente inelegível por um período de oito anos. Foi neste contexto que a RFI falou com Leonardo Carvalho, investigador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e autor de um relatório sobre a actuação policial no Estado de São Paulo.RFI: Como explica o aumento de homicídios cometidos por agentes policiais?Leonardo Carvalho: Historicamente, a letalidade em São Paulo ficava em níveis de 700 a 600 pessoas mortas pelas polícias por ano. A polícia militar é responsável pela maior parte dessas mortes. O que aconteceu foi que, a partir de 2020, algumas medidas começaram a ser adoptadas pela Polícia Militar, justamente para refrear essa letalidade e para ter maiores mecanismos de controlo do uso da força.Dentre elas, a implementação das câmaras corporais nas fardas dos polícias e comissões de mitigação de risco, que eram procedimentos instaurados no âmbito interno da polícia militar, toda vez que tinha uma ocorrência com resultado morte, justamente para apurar. Se aquilo foi um erro de procedimento, um não cumprimento dos protocolos, se houve algum crime, era uma instância de apuração e de análise dos casos. E também um maior investimento da polícia em armas de incapacitação neuromuscular, os tasers.A polícia estava investindo em equipamento menos letal para refrear a letalidade. O resultado da implementação dessas ferramentas que eu comentei foram, a partir de 2020, o início de uma redução, porque aqui foi implementado ao longo desse ano. 2021 e 2022 foram anos em que essas medidas se consolidaram, vimos uma redução muito grande da letalidade policial em São Paulo. O que que acontece em 2022 no Brasil, como um todo? A gente teve eleições para governador. Aqui, o então candidato, Tarcísio de Freitas, no campo da segurança pública, colocava muito em xeque a eficiência desses mecanismos, ele falava em algumas ocasiões que ia acabar com o programa de câmaras, em outras oportunidades ele colocava em xeque a eficiência desses mecanismos.O que aconteceu foi que a partir de 2023, quando ele é eleito governador, vimos o início de um aumento, muito em função desse discurso do Tarcísio de que ele não iria endossar a consolidação dessas práticas instaladas pela Polícia Militar. Quando o governador e o secretário de segurança estão a dizer que vão acabar com políticas de controlo do uso da força e eles pregam nos seus discursos uma polícia violenta, é óbvio que a tropa vai entender essa mensagem e vai agir de acordo com ela. Então esse é o resultado.RFI: E na prática, esta política traduziu-se em operações policiais extremamente letais, sobretudo no litoral do Estado de São Paulo. Pode elaborar ?Leonardo Carvalho: Esses anos aqui, 2023 e 2024, foram os anos da 'Operação Escudo' e da 'Operação Verão', que foram operações realizadas ao longo de alguns meses, em reacção à morte de um polícia, que aconteceu na Baixada Santista. A partir daí, a polícia militar adoptou uma série de procedimentos, deslocou policias de outras áreas para realizar essa operação, que acabou com um número ainda não determinado de mortes, mas é a operação mais letal da história da Polícia de São Paulo depois do Carandiru, onde a Polícia Militar entrou no complexo do Carandiru com a intenção de controlar uma rebelião e provocou a morte de 111 presos.RFI: No que diz respeito a essas operações 'Escudo' e 'Verão', as estimativas mais optimistas apontam para cerca de 80 mortos. Essa violência afecta todas as camadas da população da mesma forma?Leonardo Carvalho: Não, claro que não. A letalidade policial tem um perfil muito delimitado das suas vítimas, seja a violência policial letal ou não letal. Aqui em São Paulo, a gente observa, através das pesquisas, através dos trabalhos científicos que já foram feitos, que o perfil das pessoas mortas, vítimas das mortes decorrentes de intervenção policial, são homens, negros, jovens. Essas ocorrências geralmente dão-se em áreas periféricas. Então a gente tem um perfil sociodemográfico e um perfil demográfico bem delimitado sobre a violência policial letal em São Paulo.RFI: No seu relatório, destaca o papel central das câmaras corporais na redução dos homicídios policiais, graças a um programa denominado 'Olho Vivo'. Pode entrar em pormenores?Leonardo Carvalho: O programa "Olho Vivo" foi lançado em 2020. Ele é fruto de muito estudo, de muito amadurecimento interno da própria Polícia Militar. E ele traz alguns elementos inéditos até então aos programas de câmaras corporais que existiam no mundo. O principal ponto que destaco era a gravação ininterrupta de imagens, diferente de outros programas onde o polícia usa a câmara e aperta o botão de ligar e desligar, por todo o turno de serviço. O que o polícia faz é que todas as vezes que ele vai para uma ocorrência, todas as vezes que ele acha necessidade, ele aperta um botão na câmara e a gravação passa a ser o que a gente chama de vídeo intencional. A gravação melhora a qualidade do vídeo e tem captação de áudio. Se ele não aperta o botão, a câmara grava no que se chama de modo de rotina. A câmara está a gravar numa resolução de vídeo menor, mas que ainda assim é bem legível e sem captação de áudio. Quando ele aperta o botão, ele grava com qualidade melhor e com áudio. Esse era o modelo que foi implementado em 2020 e que é o responsável pela redução de letalidade.RFI: E este programa sofreu alterações desde a chegada do novo governador?Leonardo Carvalho: Ao longo de 2024 foi lançado um novo edital que nos preocupa muito. Porque esse novo edital mexe com algumas características que havia no programa. Ele acaba com o modo de interrupto de gravação. Então, agora o polícia liga e desliga a câmara. Esse acionamento pode ser feito em modo remoto, via o centro de 190, o COPOM, mas ele acaba com a gravação em interrupto, tal como a gente tinha. Ele também garante novas funcionalidades para as câmaras. Dentre elas, a integração com ferramentas de reconhecimento facial, o que nos preocupa, porque uma vez que a câmara está numa base móvel, que é a farda, o corpo do polícia, em constante movimento, ela não está estabilizada, estamos preocupados com qual será o resultado de um reconhecimento facial feito nessas condições. Um outro ponto que chama a atenção é que antes havia um período maior de armazenamento dos vídeos nos servidores. Agora, esse tempo foi bastante reduzido. Qual é o impacto disso? No caso da ocorrência de uma morte, por letalidade policial, às vezes a investigação pode demorar a fazer o requerimento das imagens. E se esse requerimento for feito depois do período de armazenamento ter findado, esse vídeo é apagado e aquele vídeo não está mais à disposição.RFI: Outro ponto interessante mencionado no relatório é que as câmaras corporais também contribuíram para a diminuição das mortes de agentes policiais, bem como das falsas acusações contra eles. Na sua opinião, qual foi a razão que levou Tarcísio de Freitas a afastar-se dessa política?Leonardo Carvalho: Uma razão política, porque a razão técnica, o senhor não encontra. Todos os estudos baseados em evidência, no mínimo de metodologia científica, chegam à mesma conclusão, O programa 'Olho Vivo', de facto conseguem impactar de maneira muito positiva o controlo da força. Se pensarmos um pouco na trajetória do actual governador, e ele adopta a mesma linha que o seu mentor, do seu padrinho político, enfim, que é o ex-ministro do governo Bolsonaro, e não à toa, no campo da segurança pública, que é um campo bastante caro a essa linha política de direita, ele também adopta e nomeia como secretário da segurança um ex-polícia militar, que está nessa linha de polícia violenta, polícia truculenta. Ele mesmo orgulha-se e menciona que é autor de uma série de ocorrências tendo resultado em morte e ele defende esse tipo de polícia.
No episódio de hoje, Pedro Pacífico conversa com Drauzio Varella. O médico, escritor e comunicador, ficou conhecido por divulgar temas de saúde de forma simples e acessível. É autor de diversos livros, entre eles, “Estação Carandiru”, vencedor do Prêmio Jabuti e adaptado para o cinema. Também escreveu Carcereiros, Por um Fio e Prisioneiras, misturando vivência médica com crítica social. Na conversa, Drauzio compartilha a paixão pela literatura, comenta sobre os seus sucessos literários e sobre o seu novo livro "O sentido das águas: Histórias do rio Negro". Apresentação: Pedro Pacífico.Preparação: Michel Campos.
Sabe aquele filme que relata acontecimentos históricos? Nossos corvos historiadores, Mario Vitor e Keyla Fernandes, examinam alguns desses filmes e nos mostram casos em que há equívocos em nome do entretenimento ou simplesmente licenças poéticas, onde há histórias interessantíssimas que só tomaríamos conhecimento graças a esses filmes, e onde ficam mais aparentes os recortes específicos e viéses de vozes dominantes que geram desinformação. A História não está nem aí pra sua opinião. Filmes mencionados: Mad Max, O Banho do Diabo, Estrelas Além do Tempo, A Onda, Green Book: o Guia, Oppenheimer, A Rainha Serpente (série), Lincoln, Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros, Vice, Canudos, Maníaco do Parque, Carandiru, O Sequestro do Voo 375; Argentina, 1985; Elefante, Coração Valente, O Patriota, A Paixão de Cristo, Apocalypto, Som da Liberdade, Garotos de Bem, A Outra História Americana, Tetris, Túmulo dos Vagalumes, Irmãos de Guerra (série), Joy: O Nome do Sucesso, 300, Troia. Vá e Veja, Êxodo: Deuses e Reis, O Príncipe do Egito, Alexandre, Ainda Estou Aqui, The Carpenter, Vikings, Terra Fria, Infiltrados na Klan Que outro filme você incluiria na lista? Informationisbeautiful.net é o site mencionado pelo Mario em 38:15
Ligue seus televisores que hoje é dia de assistir mais um NBCast caro telespectadores, mais um especial sobre a televisão brasileira, só que desta vez falando dos momentos sinistros como a Socorro Leite indo Carandiru, a gravida de Taubaté, Latininho no Faustão, Gugu e o Falso PCC, Homem vagalume do Ratinho, Vinhetas anti-drogas com Eliana e Nino, Ana Maria provocando o falecimento de Marcelo Silva, Linha Direta e muito mais nesse podcast onde tentamos eleger os momentos mais sinistros e bizarros de toda a tv brasileira!! Participação de SubZero, Figurante, Shura, Lucas Emmanuel e os convidados Fael lá do Banco de Cérebros e Pedro Henrique lá da page Kanna de Açúcar! _ Blocos do podcast: (00:00:00) Início (00:04:19) Começo do podcast (00:22:00) 10º Lugar (00:25:08) 9º Lugar (00:29:15) 8º Lugar (00:42:55) 7º Lugar (00:43:11) 6º Lugar (00:44:04) 5º Lugar (00:49:40) 4º Lugar (00:51:06) Discussão do top 3 (01:04:55) Final (01:06:58) Bonus
Ale, Omar y Héctor platican sobre la masacre de Carandiru en Brazil. Siguenos en Facebook: / ale.valero.9 Escuchanos en: https://open.spotify.com/show/6zMziJj... Intro Title: Trust Myself Artist: Great Scott Genre: Hip Hop & Rap Mood: Calm Licence: You're free to use this song in any of your videos, but you must include the following in your video description (Copy & Paste): Trust Myself by Great Scott / slgreatscott Creative Commons — Attribution 3.0 Unported — CC BY 3.0 http://creativecommons.org/licenses/b... Music provided by Music for Creators • Trust Myself — Gr... ––– • Contact the artist: http://www.greatscott.cc/ / greatscott561 / greatsco. . https://greatscott2.bandcamp.com/ Outro Title: Make Ya Moves by Pold Genre and Mood: Dance & Electronic · Funky License: YOU'RE FREE TO USE THIS SONG IN ANY OF YOUR YOUTUBE VIDEOS, BUT YOU MUST INCLUDE THE FOLLOWING IN YOUR VIDEO DESCRIPTION (COPY & PASTE): Make Ya Moves by Pold / pold-music Creative Commons — Attribution-ShareAlike 3.0 Unported — CC BY-SA 3.0 http://creativecommons.org/licenses/b... Music promoted by Music for Creators • Make Ya Moves — Pold Contact the Artist: pold.official@onet.pl / pold-music / pold-1963626. . / poldmusic https://open.spotify.com/artist/1CT9W... https://itunes.apple.com/us/artist/po... / poldmusic
O Programa Homenagem é produzido pela equipe da Web Rádio Nós Na Fita com a intenção de homenagear personalidades, que de forma positiva, deixaram seu nome na história da arte, cultura, esporte, ciências e outras áreas afins. Nesta semana, falamos sobre Mauro Mateus dos Santos, mais conhecido como Sabotage. Rapper, compositor, cantor e ator, Sabotage nasceu na Favela do Canão, Zona Sul de São Paulo, influenciando artistas como Rhossi e Pavilhão 9. Sua obra mais famosa é o álbum "Rap é Compromisso!". Também ficou famoso atuando em filmes como "O Invasor" e "Carandiru". Confira!
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Hoje recebemos Caio Gullane, um dos fundadores da Gullane, uma das principais produtoras audiovisuais do Brasil, reconhecida por sua qualidade e impacto cultural de suas obras, com títulos como "Carandiru", "O Bicho de Sete Cabeças", "Que Horas Ela Volta?" e muitos outros! Com uma trajetória marcada por sucessos no cinema e na televisão, Caio compartilha os bastidores de suas produções, insights sobre o mercado audiovisual brasileiro e novos projetos. A Gullane está por trás de uma das produções mais aguardadas na Netflix, a série Senna! Caio conta pra gente um pouquinho sobre essa aguardada produção e muito mais! Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais: https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join 00:00 - Sem muita enrolação vamos direto para o papo incrível com nosso convidado Caio Gullane! 02:24 - Um pouco da tragetória da Gullane Entretenimento 14:33 - Como uma produtora audiovisual brasileira vê a revolução dos Streamings? 18:30 - Quanto custa pra fazer Cinema? 35:09 - Afinal como funciona os festivais de cinema? 47:06 - Vamos falar de premiações! 52:31 - A Gullane está por trás de Senna e Sintonia 01:01:44 - Vem aí uma animação muito legal produzida pela Gullane com grande elenco 01:10:19 - Despedidas, avisos e calendário do Falando De Nada em época de Emmy ✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
Feltrin é um jornalista e pianista, iniciou seus estudos de piano aos cinco anos, atuou como músico profissional em diversas bandas. Ingressou no jornalismo em 1991 na Folha de S.Paulo, cobrindo eventos importantes como o Massacre do Carandiru e o impeachment de Collor.
O coronel Ubiratan foi uma figura nefasta na história do Brasil. Além da truculência na Rota, em São Paulo, foi ele também o comandante geral do massacre do Carandiru. Suas ações levaram à morte milhares de pessoas ao longo de 30 anos na polícia. Mas, curiosamente, sua vida terminou em grande violência, da qual ele era devoto. Venha entender com a gente a história do nosso décimo canalhabr. Patrocinador: drinko
Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa sexta-feira (09): Congresso recorre de decisões de Flávio Dino e diz que elas têm premissas equivocadas. O ministro do Supremo determinou que o governo suspenda o pagamento de emendas de comissão e restos das de relator que não tivessem prévia e total transparência e rastreabilidade. Brasil expulsa embaixadora da Nicarágua em resposta a Daniel Ortega. Segundo o Itamaraty, a expulsão de Fulvia Patricia Castro Matu acontece após o diplomata brasileiro Breno Souza da Costa ser obrigado a deixar Manágua e segue o princípio da reciprocidade. Lula diz a ministros que vai devolver à União o relógio recebido de presente no 1º mandato e avisa o TCU. No X, antigo Twitter, o ministro Paulo Teixeira disse que a legislação a época permita a situação, mas que o presidente não quer se confundir com decisão que pode proteger Jair Bolsonaro do crime de apropriação indébita. Caixa Econômica Federal vai pagar R$ 15,2 bilhões de lucro do FGTS. O valor é o maior desde que os resultados do fundo começaram a ser distribuídos em 2017 e será creditado a partir de hoje nas contas de mais de 130 milhões de trabalhadores. Petrobras tem prejuízos de R$ 2,6 bilhões e vai distribuir mais de R$ 13 bilhões em dividendos. Segundo a empresa, o resultado foi provocado por efeitos contábeis, como o acordo para quitar dívidas tributárias de R$ 20 bilhões com a União, sem o que haveria um lucro de R$ 28 bilhões. Lula cobra de ministros entregas de projetos anunciados desde o início do governo. Em reunião no Planalto, o presidente vetou a participação dos auxiliares em campanhas de candidatos, que segundo ele, o esculhambem e avisou que deve subir em poucos palanques durante o período eleitoral. STF forma maioria para condenar idosa conhecida como ‘Fátima de Tubarão' por atos do 8 de janeiro. O julgamento de Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza, que apareceu em vídeo no Palácio do Planalto, chegou a 6 votos a favor da condenação no plenário virtual da Corte. Tribunal de Justiça de São Paulo considera constitucional o indulto de Jair Bolsonaro a PMs do Massacre do Carandiru. A decisão livra do cumprimento de pena 74 policiais condenados pela participação nos assassinatos de 77 dos 111 presos mortos no motim, mas eles ainda terão que aguardar julgamento de liminar no STF que suspendeu parte do perdão. Brasil, Colômbia e México voltam a cobrar da Venezuela a publicação das atas de votação e dos dados detalhados da eleição. Os governos destacaram que a divulgação cabe ao órgão eleitoral e não a Corte Suprema controlada por Nicolás Maduro e também pedem às Forças Armadas que garantam o direito popular de manifestação. Emissora de TV nos Estados Unidos confirma o 1º debate entre Donald Trump e Kamala Harris. O confronto entre os candidatos republicano e democrata, que vai acontecer em 10 de setembro pela ABC News, já havia sido previamente acordado pelas campanhas, antes da desistência de Joe Biden. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã.
O Órgão Especial do Tribunal da Justiça de São Paulo decidiu que o indulto do ex-presidente Jair Bolsonaro, concedido em 2022, aos policiais militares condenados pelos assassinatos no Massacre Carandiru, é constitucional. Por 18 votos a 6, a maioria concordou que os 74 policiais militares condenados deverão ter as penas perdoadas e as condenações extinguidas.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O Comando do Policiamento de Choque investiga policiais militares de São Paulo que aparecem em um vídeo cantando uma espécie de hino de exaltação ao massacre do Carandiru. No registro que viralizou na internet, os agentes repetem frases como “lá só tinha lixo, a escória” e “corpos mutilados e cabeças arrancadas” em referência ao episódio que em 1992 deixou pelo menos 111 presos mortos na casa de detenção paulista. O Durma com Essa desta terça-feira (9) fala sobre a música dos policiais, a situação do sistema prisional no Brasil e da Polícia Militar do estado. O programa tem também Isadora Rupp comentando o relatório policial do caso das joias recebidas por Jair Bolsonaro. Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS) Edição de áudio Pedro Pastoriz Produção de arte Mariana Simonetti Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Vendas de novas motos sobem quase 20% no 1º semestre; veja o ranking das mais vendidas. PM investiga militares que cantaram música de exaltação ao Massacre do Carandiru: 'Só tinha lixo, cabeças arrancadas'. Drone que lançou granada em favela do Rio tem autonomia de 46 min de voo e pode percorrer até 15km de distância. Filho do cantor Zé Vaqueiro morre aos 11 meses; bebê tinha síndrome rara. Americano desaparecido por 22 anos é encontrado mumificado em montanha do Peru.
O Podcast SANTO ANGELO já abriu espaço para músicos e professores de cursos livres de Música, a fim de contarem suas experiências, assim como dedicamos vários episódios às faculdade de ensino superior de Música, tanto aqui no Brasil como em outros países. Desta vez, porém, o episódio tratará sobre uma escola profissionalizante de Música, cujo proposta é intermediária entre um curso livre e o superior de Música: a ETEC de Artes, localizada no bairro de Santana, em São Paulo e que foi inaugurada em 2008. Para quem não é da cidade, a curiosidade é que essa escola funciona em um dos antigos pavilhões de presos da extinta Penitência do Carandiru, de triste memória, mas que a Criatividade Humana soube transformar os pavimentos das antigas celas em salas de aula. Para nos explicarem mais sobre o funcionamento da ETEC de Artes, nossa hostess Thais Andrade convidou Angélica Menezes, cantora e professora de Canto e a irrequieta aluna Vivi Hermany, para nos contarem suas experiências e expectativas sobre o Ensino Musical Profissionalizante. Que tal agora fazer sua parte, escutando-as com atenção e compartilhando esse conhecimento com seus amigos e amigas interessadas em estudar em um dos cursos promovidos pela escola? Se puder, também nos avalie com 5 estrelas em sua plataforma de streaming preferida para que possamos chegar cada vez mais longe, levando opções para quer deseja viver uma carreira artística.
Desde que o bolsonarista Tarcísio de Freitas tomou posse como governador de São Paulo, os índices de letalidade da Polícia Militar paulista explodiram. Já na campanha eleitoral Tarcísio se posicionou contra o uso de câmeras corporais nos uniformes dos policiais. Essa é também a posição defendida por seu secretário de segurança, Guilherme Derrite, um deputado-federal e ex-capitão da tropa de elite da PM paulista, a Rota. Quando implantadas as câmeras reduziram em 70% a letalidade policial e também fizeram cair as mortes de policiais. Segundo o governador, esses dispositivos constrangem os agentes. Especialmente sangrentas foram as ações realizadas na Baixada Santista em retaliação à morte de policiais militares - Operação Escudo e Operação Verão, que resultaram em 92 óbitos. Trata-se da ação policial mais mortífera desde o Massacre do Carandiru, em 1992. Como se chegou a tal ponto? O que pretendem o governador paulista e seu secretário de segurança? Quais as consequências desse tipo de atuação policial? Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a socióloga Samira Bueno, diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Ela é doutora em Administração Pública e Governo pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. As músicas deste episódio são "Thinking Back", de Max Surla, "Blood Kiss", do Hainbach, e "Funeral in Sinaloa", de Jimena Contreras. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Leandro Gonzaga, Emanuel Foglietto, Júlio Gonçalves Rocha, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erica Cunha, Fátima Soares Franklin, José M. V. Freitas, Chrystian Ferreira, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erika Cunha, Beth de Brasília, Bruno Soares, Cláudia Fenerich, Rodolfo Nogueira da Cunha, Luís Henrique do Amaral Vinha, Bruno Tavares, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Vários Brasis estão presentes no festival Cinélatino, em Toulouse, no sudoeste da França. São curtas e longas, em cores ou preto e branco, ficções e documentários, atestando a boa forma do cinema brasileiro. Patricia Moribe, enviada especial a ToulouseEm sua primeira incursão pelo cinema, o rapper Manu Cappu, da periferia de Curitiba, já está concorrendo ao prêmio de melhor curta no festival Cinélatino, em Toulouse. O filme “Bença” fala sobre o universo carcerário, baseado na própria experiência pessoal do artista. “O filme nasceu a partir do encontro que eu tive com meu pai no cárcere. O meu pai era réu, confesso. Eu estava preso inocentemente. E o Bença surgiu nesse lugar de potência para unir a nossa família. O cárcere é visto como lugar de muita violência. Mas é em meio a esse caos, que a gente conseguiu fazer uma história de amor e perdão”, explica. “Fui gerando, criando e me reconectando com o meu pai assim.”, conta Mano.Escrever cada linha do roteiro, refletir cada momento, pensar a imagem, a palavra, todo o processo foi uma catarse para o novo cineasta. “Os filmes brasileiros sobre o cárcere geralmente são feitos por pessoas que nunca ficaram presas. Comecei com o rap e o rap no Brasil é muito forte, fala muito sobre a desigualdade social brasileira”.Mano Cappu ouviu o primeiro rap aos 11 anos, o “Diário de um Detento”, dos Racionais MC's, sobre a violência no Carandiru, em São Paulo. “E 15 anos depois fui encarcerado injustamente e fui entender a prisão. E aí a música veio com esse lugar de potência”.O homem que vira onçaBuscando inspiração em outra vertente, em muitos anos de colaboração com o projeto Vídeo nas Aldeias, Ernesto de Carvalho se juntou a Ariel Kuaray para bolar a quatro mãos “A transformação de Canuto”, em competição para documentário de longa-metragem.“É um filme de fronteira entre o documentário e a ficção. Ele conta a história de um homem guarani que, na fronteira do Brasil com a Argentina, passou pelo processo de transformação em onça, transformação em jaguaretê, que é, na verdade, uma doença espiritual no mundo guarani”, explica o cineasta e antropólogo Ernesto de Carvalho.“O longa é uma exploração dessa história que brinca com o cinema, com a necessidade do vínculo. É também resultado de mais de dez anos de produção de filmes de colaboração entre o Ariel e eu e, principalmente dentro do projeto Vídeo nas Aldeias onde a gente tem, enfim, feito cinema e feito filmes e oficinas desde 2007. E este é nosso primeiro jogo dentro do universo da ficção, apesar de também ser um documentário. ”Brasil-JamaicaMarcelo Botta é diretor de “Betânia”, longa em competição, que teve estreia na Panorama, de Berlim. Depois de um documentário sobre os Lençóis Maranhenses em 2018, Botta voltou para a região três anos depois com a ideia de fazer uma ficção, com personagens locais e música, muita música.Além de concorrer com “Betânia”, Botta trouxe um outro projeto na manga, “Bramaica”, para discutir na plataforma de desenvolvimento do cinema. “Um filme que fala sobre a relação de amor entre o Maranhão e a Jamaica, o reggae, o Maranhão conhecido como a Jamaica brasileira e eu, assim como o Maranhão, sou um apaixonado também pela música jamaicana e pelo Maranhão.”Amazônia em preto e brancoO cineasta pernambucano Marcelo Gomes adaptou o romance “Relato de um Certo Oriente”, de Milton Hatoum, sobre a chegada de um irmão e uma irmã que deixam um Líbano à beira da guerra civil nos anos 1950 para se instalar na Amazônia. Com fotografia exuberante, em preto e branco, e atores libaneses nos papéis principais, o título do filme virou “Retrato de um Certo Oriente”.O ator libanês Charbel Kamel viveu Omar, um vendedor ambulante que traz mercadorias do Líbano para revender na Amazônia. Kamel conta que o personagem mudou no meio das filmagens, deixou a arrogância por um homem mais sensível. "Gostei da transformação, no cinema árabe faltam homens doces, discretos, que não sejam machistas", disse à RFI.O Festival Cinélatino de Toulouse acontece até 24 de março.
Deraldo Silva, presidente da Centra Única das Favelas (Cufa), na Baixada Santista, falou sobre a infância difícil, o vício e vitória sobre as drogas, o começo na ONG e o trabalho realizado, além de citar o momento complicado para quem vive nas comunidades da região em meio à Operação Verão, a ação mais mortal da PM no estado desde o episódio conhecido como Massacre do Carandiru.
Feltrin é um jornalista e pianista, iniciou seus estudos de piano aos cinco anos, atuou como músico profissional em diversas bandas. Ingressou no jornalismo em 1991 na Folha de S.Paulo, cobrindo eventos importantes como o Massacre do Carandiru e o impeachment de Collor.
Neste episódio, recebemos a professora Viviane Narvaes. Vamos conversar com ela sobre sua tese de doutorado: “O Teatro do Sentenciado de Abdias Nascimento: classe e raça na modernização do teatro brasileiro”, trabalho defendido na USP em 2020 (saiba mais: http://tinyurl.com/3d35hp8b). Graduada, licenciada e mestre em Artes Cênicas pela UniRio e doutora em Artes Cênicas pela USP, Viviane atualmente é professora associada da UniRio, coordena - em parceria com outros docentes - o Programa de extensão cultura na Prisão e integra o Fuga Coletiv@ teatral. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
No episódio dessa semana do Provocast, Marcelo Tas entrevista Antonio Peticov. O renomado artista plástico, considerado guru da contracultura brasileira e pioneiro da psicodelia, compartilha sua história. Na entrevista, ele aborda temas como seus antepassados, a amizade com Rita Lee, vivências com LSD e sua prisão. Em um momento marcante, Tas menciona a série de artigos de 1965 na Folha de S. Paulo sobre uma droga anti-alcoolismo, o LSD. Peticov, protagonista do primeiro processo por posse da substância no Brasil, relata como o medicamento se tornou uma droga proibida após sua experiência com o potente ácido Orange Sunshine vindo da Califórnia. Peticov compartilha também sua experiência de prisão em Carandiru e explora as raízes de seus antepassados búlgaros que migraram para o Brasil. A entrevista oferece uma visão envolvente e esclarecedora sobre a vida e as experiências únicas desse ícone da contracultura brasileira.
JOSÉ ISMAEL PEDROSA, O LENDÁRIO DIRETOR DO CARANDIRU AJUDE-NOS A MANTER O CANAL ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA: Considere apoiar nosso trabalho, participar de sorteios e garantir acesso ao nosso grupo de Whatsapp exclusivo: https://bit.ly/apoiaoidh Se preferir, faz um PIX: https://bit.ly/PIXidh --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/iconocast/support
CARANDIRU: O RAIO-X DO INFERNO AJUDE-NOS A MANTER O CANAL ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA: Considere apoiar nosso trabalho, participar de sorteios e garantir acesso ao nosso grupo de Whatsapp exclusivo: https://bit.ly/apoiaoidhSe preferir, faz um PIX: https://bit.ly/PIXidhVisite o Espaço Memória Carandiru: http://www.etecpj.com.br/memoria/Referências:FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: Nascimento da prisão. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.BRASIL. Mutirão Carcerário: raio x do sistema penitenciário brasileiro. 2012. Disponível em: FERREIRA, Carolina Cutrupi Ferreira; LUZ, Yuri; MACHADO, Maíra Rocha; MATSUDA, Fernanda Emy; PARENT, Colette; PIRES, Alvaro Penna. Atividade legislativa e obstáculos à inovação em matéria Penal no Brasil. Relatório de Pesquisa apresentado ao Ministério da Justiça/PNUD, no projeto “Pensando o Direito” Ed. n. 32/2010, Referência PRODOC BRA 07/004, São Paulo, set. 2010.SHECAIRA, Sérgio Salomão. Novamente, um novo Carandiru. Boletim IBCCRIM. São Paulo, v. 10, n. 119 Esp., p. 7-8, out. 2002. VARELLA, Drauzio. Estação Carandiru. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.ONODERA, Iwi Mina. “Estado e violência: um estudo sobre o Massacre do Carandiru”. Dissertação de Mestrado. São Paulo: PUC-SP, 2007.MACHADO, Rocha Maíra e MACHADO, Marta Rodriguez de Assis (coord.). Carandiru não é coisa do passado: um balanço sobre os processos, as instituições e as narrativas 23 anos após o massacre. São Paulo: FGV Direito SP, 2015.https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2022-09/massacre-do-carandiru-completa-30-anoshttps://memorialdaresistenciasp.org.br/lugares/complexo-penitenciario-do-carandiru/https://www.bbc.com/portuguese/brasil-63069128https://www.scielo.br/j/nec/a/ZbWF3kvfSYJMQCMSN9ZfmFt/http://portal.mj.gov.br/main.asp?View=%7BD574E9CE-3C7D-437A-A5B6-22166AD2E896%7D&Team=¶ms=itemID=%7BC37B2AE9-4C68-4006-8B16-24D28407509C%7D;&UIPartUID=%7B2868BA3C-1C72-4347-BE11-A26F70F4CB26%7Dhttps://agemt.pucsp.br/noticias/massacre-do-carandiru-completa-30-anoshttps://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/13989https://www.mpsp.mp.br/w/justi%C3%A7a-anula-julgamento-que-condenou-74-pms-pelo-massacre-do-carandiruhttp://www.etecpj.com.br/memoria/https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180308192016004BISSILIAT, Maureen. (Org.) Aqui dentro páginas de uma memória: Carandiru. São Paulo: Imprensa Oficial, 2003.O prisioneiro da grade de ferro (Auto-retratos) - dir. Paulo Sacramento - São Paulo, 2003, 123 min. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/iconocast/support
Publicado originalmente em novembro de 2021. Em janeiro de 1970, Antonio Peticov, artista plástico, hippie e co-fundador da banda Os Mutantes foi preso no apartamento dele, em São Paulo. A acusação? Tráfico de drogas. A droga? Uma substância psicodélica ainda rara no Brasil chamada dietilamida do ácido lisérgico ou LSD. A partir daí, a história se desenrolou num enredo surreal que envolveu sessões de pau-de-arara nos porões da ditadura, agentes do FBI, uma temporada no Carandiru. e um passeio pela contracultura hippie, na companhia de figuras como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Os Mutantes e muito mais… – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** Episódio relacionado 49: Conspirações psicodélicas em busca de cérebros livres Mergulhe mais fundo A história social do LSD (link para compra) Camaradas Caretas: Drogas e Esquerda no Brasil (link para compra) Entrevistados do episódio Júlio Delmanto Jornalista, historiador, autor de História Social do LSD no Brasil (Elefante, 2020); e Camaradas Caretas (Alameda Editorial, 2015). Antonio Peticov Pintor, desenhista, escultor e gravurista. Ficha técnica Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini Locução adicional: Dario Chiaverini. Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa Design das capas: Cláudia Furnari Trilha incidental: Blue Dots. Trilha adicional: Caetano Veloso, Joni Mitchel, Os seis, os Mutantes, Gilberto Gil, e Beatles.
"Take On the World: Lock Up" presents an unflinching examination of Carandiru Prison, shining a light on the human stories trapped within its walls. Prepare to witness the raw reality of a place where hope was scarce, survival was paramount, and the fight for redemption was a constant battle. In this gripping episode, we delve into this infamous Prison, located in São Paulo, Brazil. Prepare yourself for a jaw-dropping exploration of one of the most notorious prisons in the world. Join Mike D as he uncovers the dark secrets and gritty realities of Carandiru, once the largest prison complex in Latin America. With its towering walls and a reputation for extreme violence, this facility housed thousands of inmates, ranging from hardened criminals to political prisoners. Is there a topic you would like us to cover? Let us know. Drop us a line and tell us all about it at takeontheworld411@gmail.com. We will take on almost any topic with Our Take On the World! Check out Copper Johns Beard Company Use this link for 10% off your order - https://lddy.no/1g3nb - Or input code TOTW10! Awesome Beard Care Products. Visit for links to all of our socials. https://linktr.ee/totwpod We are a proud part of the Deluxe Edition Network .... Check out The Other Great Shows on our network at http://www.deluxeeditionnetwork.com#TakeOnTheWorld#prison #podcastrecomendation #penitentiary On Spotify - https://open.spotify.com/show/4v6bFimpr1SSNg7xmvjBSt YouTube - https://www.youtube.com/channel/UC1oGE5LyUQHSnK1Bt5p_k2g or Rumble - https://rumble.com/c/c-1178413 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/takeontheworld/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/takeontheworld/support
Bienvenidos a otro Podcast de Warhammer 40k en TERRAESCRIBIENTE. Hoy seguimos con una novela intermedia de Relatos cortos de la Herejía de Horus. Estas historias complementan a las novelas de la saga y deben escucharse en el momento apropiado. El presente audio debe escucharse después de "ESPIRITU VENGATIVO" LIBRO 29 de la Herejía de Horus. La cruzada de Corax contra los traidores continúa, pero los errores del pasado del primarca amenazan el futuro de su Legión mientras liberan una colonia penitenciaria. Los errores de Corax vuelven para atormentarlo. La historia de los Raptors, la Guardia del Cuervo mutada, el primarca creado en Deliverance Lost, está lejos de terminar, y este es otro paso hacia su conclusión. LA HISTORIA A medida que avanza la Herejía de Horus, Corax y los restos de su alguna vez poderosa Legión ahora libran un tipo de guerra completamente diferente: liberando mundos oprimidos por fuerzas traidoras, reúnen a más y más seguidores bajo su estandarte, interrumpiendo la influencia del Señor de la Guerra donde sea que puedan. Pero después de una reunión inesperada con un compañero sobreviviente de Isstvan V, la Guardia del Cuervo se entera de la colonia prisión de Carandiru y pronto se da cuenta de que deben enfrentarse a los fantasmas de su pasado en Deliverance una vez más si quieren prevalecer. Escrito por Gav Thorpe Por favor sigue las redes y grupos: Twitter: https://twitter.com/TerraEscriba Discord: https://discord.gg/9QMkYuUk También subscríbete a TERRAESCRIBIENTE en IVOOX, ITUNES Y SPOTIFY! Dale me gusta a cada Podcast y coméntalos! Ayuda mucho! Gracias!
A médium Vandinha Lopes, analisa Tancredo Neve e sua misteriosa M0RT3, o autor da F4C4D4 em Bolsonaro, Adélio Bispo e também o M4SS4CR3 do Carandiru. Durante o programa, Vandinha também faz leituras espirituais dos políticos, Aécio Neves e José Sarney, e depois responde perguntas sobre uma das maiores tragédias Brasileira, que aconteceu no Hospital Colônia, em Minas Gerais. PROJETO FAROL - NOVO CANAL SOBRE O MUNDO ESPIRITUAL: https://www.youtube.com/channel/UCL79... CURSO - GRUPOS HOTMART - INGRESSOS: https://linktr.ee/planetapodcast Nossos instagrams: @odanvarella @humbertorosso @planetapodcastoficial
Veja a edição completa do JR desta terça-feira (17) com os seguintes destaques: Presidente Lula dispensa 56 militares que atuavam no Palácio da Alvorada; Ministra Rosa Weber suspende decisão que beneficiava policiais acusados por mortes no Carandiru; Criminosos põem fogo em ônibus e deixam bilhete com novas ameaças; Pai de criança lança nova suspeita contra médico anestesista preso por abusar de pacientes; Especialistas alertam para o risco de intoxicação nos lanches nas barraquinhas de rua. Na série especial, a ação dos militares na proteção à maior floresta do mundo: a Amazônia.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (18/01/2023): O governo dispensou 56 praças e oficiais das Forças Armadas e da PM do DF que exerciam funções de confiança no Gabinete de Segurança Institucional e na Secretaria-Geral da Presidência. Do total, 45 atuavam nas residências que serão usadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama Rosângela da Silva, e 11 desempenhavam outras tarefas de segurança. Na semana passada, Lula declarou que havia “perdido a confiança” em parte dos militares. E mais: Internacional: População da China cai pela primeira vez em 61 anos Economia: Governo vai ‘fatiar' reforma tributária e iniciar por consumo, indica Haddad Metrópole: Casas modulares para sem-teto Caderno 2: ‘Babilônia' e o cinema em 1920See omnystudio.com/listener for privacy information.
Comandante da ação que resultou na invasão no pavilhão 9 do Carandiru, em outubro de 1992, o coronel da reserva Ubiratan Guimarães foi o único julgado e condenado a 623 anos pelo massacre de 111 presos. A morte do Coronel foi cercada de mistérios e suposições por ter sido ele o comandante da operação que entrou para a história do país. Percival de Souza era próximo do Coronel, Renato Lombardi cobriu as investigações. Ambos esclarecem em detalhes que a morte do coronel foi, na verdade, um crime passional, motivado por ciúmes. Ubiratan foi achado morto em 10 de setembro de 2006 em seu apartamento, nos Jardins, em São Paulo, vítima de tiro no abdômen. O Ministério Público acusou a namorada do Coronel, a advogada Carla Cepollina. A arma usada seria da própria vítima, um revólver calibre 38, e jamais foi encontrada.
Brasil atinge menor número de praias limpas em 6 anos. E Natal deve ser chuvoso em todas as regiões do país.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cristiane Sousa e Guilherme Garcia falam sobre a impunidade de Fleury Filho, ex governador de São Paulo que morreu neste 15 de novembro, e que ordenou o massacre no Pavilhão 9 do Complexo do Carandiru em 1992.
No dia 2 de outubro de 1992, o maior complexo penitenciário da América Latina, encravado na cidade mais populosa do Brasil, abrigava cerca de 7.500 mil presos, quase o dobro de sua capacidade. No pavilhão 9, uma briga de grupos rivais saiu de controle, e a PM foi acionada. Sob ordem do governo estadual para “resolver o conflito”, cerca de 500 policiais conduziram a mais sangrenta ação da história prisional brasileira, que deixou, oficialmente, 111 mortos. “As autoridades assumiram o risco do desfecho trágico”, afirma Marta Machado, coordenadora, na FGV, do Núcleo de Estudos sobre o Crime e a Pena. Neste episódio, que é o de número 800 de O Assunto, Renata Lo Prete entrevista a professora sobre as circunstâncias da carnificina. A começar pela inversão de prioridades no calor da hora: “Não houve esforço de negociação, e os policiais agiram com alto poder letal”. Os sobreviventes, ela recorda, passaram horas “sob humilhações”. Em seu projeto de pesquisa, intitulado “Carandiru não é coisa do passado”, Marta registra que eles foram obrigados a carregar corpos (alterando a cena dos crimes que haviam acabado de presenciar), agredidos nus no pátio e atacados pelos cães. Três décadas depois, o quadro é de absoluta impunidade. Nenhum dos policiais envolvidos cumpriu pena de prisão, muitos seguiram na corporação e vários ascenderam de posto. Hoje, o Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo e metrópoles ainda mais violentas do que à época. “É importante que o Carandiru fique na memória coletiva, para que aquilo nunca mais volte a acontecer”, diz ela.
China dispara mísseis no maior exercício militar contra Taiwan em décadas. E Barroso mantém condenação de policiais no STF 30 anos depois do massacre do Carandiru. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio: Vida de escritor; Busca por histórias inesquecíveis; Trabalho investigativo; Fins de ciclos; Precificação de trabalho; Como lidar com jobs que não engrenam; Mudança de planos, e de rota; Aprendendo com nossos erros; Liberdade criativa. Hoje Thais entrevista o jornalista, escritor e podcaster Chico Felitti, que tem o dom de dar voz a histórias invisíveis, transformando-as em inesquecíveis. Tornou-se conhecido por sua reportagem sobre o Fofão da Augusta (Ricardo), e já escreveu diversos best sellers - links todos abaixo. O Chico tem coragem de se jogar e viver intensamente tudo que se propõe, por isso, as histórias dele sempre devem ser contadas e sua vida daria um maravilhoso livro. Aproveitem essa jornada. Vambora? Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/ ||| https://www.instagram.com/thaisroque/ Newsletter Assine a nossa news! http://eepurl.com/hSpO4D Links do Chico: Instagram: https://www.instagram.com/chicofelitti/ Instagram Além do Meme:https://www.instagram.com/alemdomeme/ Reportagem do Buzzfeed: https://www.buzzfeed.com/br/felitti/fofao-da-augusta-quem-me-chama-assim-nao-me-conhece Livro Rainhas da Noite: https://www.storytel.com/br/pt/books/rainhas-da-noite-1399531 Livro Ricardo e Vânia: https://amzn.to/39bJpGH Livro A Casa - A história da seita de João de Deus: https://amzn.to/36U7roU Livro Elke, Mulher Maravilha: https://amzn.to/3yfUscH Mala de viagem Livro - Estação Carandiru - https://amzn.to/3EZxCaj TED - O perigo da história única - https://www.ted.com/talks/chimamanda_ngozi_adichie_the_danger_of_a_single_story/transcript?language=pt Equipe que faz acontecer: Criação e coordenação: Thais Roque Consultoria de conteúdo: Alvaro Leme Supervisão: José Newton Fonseca Sonorização e edição: Felipe Dantas Identidade Visual: João Magagnin *Contém links afiliados
Em janeiro de 1970, Antonio Peticov, artista plástico, hippie e co-fundador da banda Os Mutantes foi preso no apartamento dele, em São Paulo. A acusação? Tráfico de drogas. A droga? Uma substância psicodélica ainda rara no Brasil chamada dietilamida do ácido lisérgico ou LSD.A partir daí, a história se desenrolou num enredo surreal que envolveu sessões de pau-de-arara nos porões da ditadura, agentes do FBI, uma temporada no Carandiru. e um passeio pela contracultura hippie, na companhia de figuras como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Os Mutantes e muito mais...– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.*****Episódio relacionado49: Conspirações psicodélicas em busca de cérebros livresMergulhe mais fundoA história social do LSD (link para compra)Camaradas Caretas: Drogas e Esquerda no Brasil (link para compra)Entrevistados do episódioJúlio DelmantoJornalista, historiador, autor de História Social do LSD no Brasil (Elefante, 2020); e Camaradas Caretas (Alameda Editorial, 2015).Antonio PeticovPintor, desenhista, escultor e gravurista.Ficha técnicaConcepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás ChiaveriniLocução adicional: Dario Chiaverini.Trilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue Dots.Trilha adicional: Caetano Veloso, Joni Mitchel, Os seis, os Mutantes, Gilberto Gil, e Beatles.