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Pesquisa mostra que metade dos jovens sentiu impactos na saúde mental durante pandemia; um dos maiores juristas do país Modesto Carvalhosa analisa manifestações do dia 7 de Setembro; caminhoneiros começam a fazer bloqueios em rodovias.
Pesquisa mostra que metade dos jovens sentiu impactos na saúde mental durante pandemia; um dos maiores juristas do país Modesto Carvalhosa analisa manifestações do dia 7 de Setembro; caminhoneiros começam a fazer bloqueios em rodovias.
A insegurança no Brasil é maior e mais ampla do que se imagina, diz o jurista Modesto Carvalhosa em entrevista ao “Pensando o Brasil com Adalberto Piotto”, pela TV CIEE. O Supremo Tribunal Federal tem gerado no país insegurança institucional, social, política e jurídica, dadas a reinterpretações do texto constitucional pelos ministros da corte. Ele diz que o caso se explica por uma série de razões, entre as quais, a própria Constituição de 1988 que ampliou a atuação da corte constitucional, mas também por causa de um ativismo político e ideológico crescente de seus membros. Adicione-se a isso também o desvirtuamento do modelo de indicação presidencial, com posterior validação no Senado, de indicados para o STF. Carvalhosa aponta que estes ministros têm se distanciado da condição de magistrados e agido como representantes dos partidos e dos presidentes que os indicaram. “Os ministros do Supremo não só governam o país sob estas diretrizes partidárias, mas decidem eleições”, diz ele ao se referir ao caso do ministro Luís Fachin que anulou todos os julgamentos e condenações, em três instâncias, do ex-presidente Lula, por não reconhecer mais a Justiça Federal de Curitiba como sede natural do caso, zerando o processo e restabelecendo os direitos políticos de Lula para a próxima eleição presidencial. Na entrevista, Modesto Carvalhosa ainda fala do modelo e do custo do Estado brasileiro, de funcionalismo público, de impunidade sob a tutela do STF, do absurdo do Fundão Eleitoral e faz uma defesa do voto auditável impresso, apesar da partidarização recente do tema. Modesto Carvalhosa, que também foi professor da Faculdade de Direito da USP, lançou recentemente o livro “Uma nova constituição para o Brasil”, pela LVM Editora, em que propõe um novo texto constitucional - como, por exemplo, corrigir os excessos de atuação do STF - para fazer a transição de um “país de privilégios para uma nação de oportunidades”. #PensandooBrasil
O RE_Talks que nasceu para trazer informação para o mercado jurídico, completa 1 ano. E para celebrar este marco, recebi um convidado muito especial e que jamais pensei que fosse possível: Prof. Modesto Carvalhosa, um dos juristas mais respeitados do Brasil. São 64 anos de advocacia, mas muito mais do que isso, são anos e anos lutando por um país melhor. E a cereja do bolo é o seu recém lançado livro “Uma nova constituição para o Brasil”. E neste bate-papo falamos de um novo Brasil e reconheço que, pela primeira vez em muitos anos, acreditei ser possível um país mais justo. Episódio imperdível!
⚖️ Especialistas explicam como a anulação de condenações da Lava Jato, pelo ministro do STF, Edson Fachin, desencadeia crises nas instituições brasileiras. Para eles, ainda que esteja dentro da lei, a medida foi arbitrária.
Modesto Souza Barros Carvalhosa nasceu em São Paulo, em 1932. Tem 87 anos é um jurista brasileiro, advogado, consultor, autor de inúmeros livros e é uma voz firme e forte contra a corrupção no Brasil. Nesta entrevista, Dr Modesto Carvalhosa do episódio de busca e apreensão determinada pelo Ministro Alexandre de Moraes contra blogueiros e políticos e jornalistas que apoiam o Presidente Jair Bolsonaro. A entrevista aconteceu nesta quarta feira, 28 de maio de 2020.
Modesto Souza Barros Carvalhosa nasceu em São Paulo, em 1932. Tem 87 anos é um jurista brasileiro, advogado, consultor, autor de inúmeros livros e é uma voz firme e forte contra a corrupção no Brasil. Nesta entrevista, Dr Modesto Carvalhosa fala sobre os três pilares da democracia brasileira (executivo, legislativo e judiciário) especialmente sobre o judiciário, que, segundo ele, está destruído pelas últimas decisões dos juízes do Supremo.
Nos últimos anos, os pedidos de impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal se multiplicaram. Manifestações de parte da população passaram a pedir nominalmente a destituição de magistrados. No entanto, o processo chega a ser mais complexo do que o impeachment presidencial. Até hoje, nenhum desses pedidos prosperou no Senado Federal. Na edição de hoje, uma conversa com o jurista Modesto Carvalhosa, autor do pedido contra Gilmar Mendes. O repórter do Estadão Daniel Weterman explica como funciona o processo no Senado. E ainda, as análises do jurista Lenio Streck e do cientista político Leon Victor Queiroz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
#OProprioPontes #CPIdaLavaToga #LavaToga #EvandroPontes Dr Prof Evandro Pontes (tio careca) responde: Lava Toga vale a pena? Evandro Pontes é advogado, mestre e doutor em Direito Societário pelo Largo São Francisco e discípulo de Modesto Carvalhosa e do Olavo de Carvalho, um dos ícones do impeachment de Dilma Rousseff. O Professor Evandro, como é chamado, coleciona vários acertos em suas previsões políticas no Brasil, nos EUA e também em Israel Ana Paula Hekel) . MINUTAGEM: 00:55 - 01:27 - Por que a Lava Toga não é uma boa opção 05:24 - 05:45 - A esquerda não assinou 08:23 - 08:50 - A CPI da Lava Jato 14:44 - 15:21 - Quebra de sigilo bancário dos ministros 20:45 - 21:05 - Qual a estrutura da CPI 30:24 - 31:00 - A falacia de não ter a esquerda 37:35 - 38:10 - Qual a melhor forma de mudar o STF? 47:22 - 48:43 - E as Reformas? Como ficam? Twitter do Evandro Pontes: @opropriopontes Apoia-se: apoia.se/camilaabdo
O jurista Modesto Carvalhosa não é a favor da prisão em segunda instância pois defende que a Justiça brasileira não deveria ser apenas para “pegar os pequenos”, mas valer igualmente para todos os cidadãos. “A Justiça deveria ser igual para todas as pessoas. Em países civilizados, qualquer um, seja milionário ou não, vai em cana. Mas aqui não, é só para pegar os pequenos. Agora com isso de que se pode prender apenas depois do trânsito em julgado, vai haver uma democratização do crime”, afirmou em entrevista ao Pânico nesta quarta-feira (30).
O professor e jurista Modesto Carvalhosa tem 87 anos,nasceu em São Paulo, é autor de diversos livros na área do direito, já ganhou um Premio Jabuti e foi junto com a Deputada Janaina Paschoal , Helio Bicudo e Miguel Reale Junior um dos responsáveis pelo pedido de impeachment da ex- presidente Dilma Roussef. Nesta entrevista ele fala do Brasil que vivemos, e defende a necessidade de um plebiscito para aprovação do projeto anti crime do Ministro Moro e do pedido de impeachment do Ministro Gilmar Mendes.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o advogado e professor Modesto Carvalhosa, uma das principais referências quando o assunto é combate à corrupção, seja como autor de livros sobre o tema, seja como comentarista atuante inclusive nas mídias sociais. Na entrevista, Carvalhosa analisa o legado da luta contra a corrupção dos últimos anos, afirmando que: “Nós devemos tratar do assunto do combate à corrupção no Brasil como uma questão cultural, não só de providências policiais e judiciais”. Em outro momento da entrevista, Modesto Carvalhosa faz duras críticas ao sistema de representação política, indicando que há uma crise de alcance global em torno dessa questão, tomando como base exemplos na Europa e nos Estados Unidos. Entrevista gravada em 5 de junho de 2019.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o advogado e professor Modesto Carvalhosa, uma das principais referências quando o assunto é combate à corrupção, seja como autor de livros sobre o tema, seja como comentarista atuante inclusive nas mídias sociais. Na entrevista, Carvalhosa analisa o legado da luta contra a corrupção dos últimos anos, afirmando que: “Nós devemos tratar do assunto do combate à corrupção no Brasil como uma questão cultural, não só de providências policiais e judiciais”. Em outro momento da entrevista, Modesto Carvalhosa faz duras críticas ao sistema de representação política, indicando que há uma crise de alcance global em torno dessa questão, tomando como base exemplos na Europa e nos Estados Unidos. Entrevista gravada em 5 de junho de 2019.
O jurista Modesto Carvalhosa vê como inconstitucional a medida de Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou na segunda-feira (17) a remoção de reportagens citando ministro Dias Toffoli, presidente da Corte, da revista Crusoé e do site O Antagonista. “Toffoli e Moraes cometem vários crimes do código penal. O primeiro deles é o constrangimento ilegal. No exercício de sua função pública, eles estão cometendo violência, invadindo domicílios sob o pretexto de apreender documentos, fazendo censura, aplicando multas contra a imprensa, sobretudo eles estão praticando um terrorismo contra a população brasileira”, afirmou Carvalhosa em entrevista ao Morning Show nesta quarta (17)...
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que pretendia investigar o ativismo judicial de cortes superiores foi arquivada após alguns senadores retirarem suas assinaturas. São eles: Tasso Jereissatti (PSDB-CE), Katia Abreu (PDT-TO) e Eduardo Gomes (MDB-TO). Reportagem do Estadão revelou que ministros do Supremo articularam nos bastidores para que a CPI não fosse adiante. O jurista Modesto Carvalhosa, convidado da edição de hoje do programa, lamenta episódio e lembra que é parte da missão do Legislativo fiscalizar a conduta do Poder Judiciário. Para Carvalhosa, existe uma “seletividade” do STF na escolha do que é julgado e processado. Ainda dentro desta relação conflituosa entre os Poderes, o STF começa a julgar hoje alguns temas vinculados à pauta de costumes, como a criminalização da homofobia. Segundo relata o repórter Rafael Moraes Moura, temas sensíveis como esse colocarão o Supremo em rota de colisão com o Congresso Nacional, notadamente mais conservador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição desta sexta-feira entrevista o jurista Modesto Carvalhosa para falar sobre a reintrodução do voto impresso nas eleições de outubro. Apesar de ter sido aprovado na Reforma Eleitoral de 2015, a nova regra tem enfrentado resistência nas instâncias jurídicas superiores. Carvalhosa entrou com uma ação na OEA (Organização dos Estados Americanos) para alertar sobre a possibilidade de fraude nas eleições brasileiras. O advogado diz que a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, está “mentindo deslavadamente” ao dizer que o voto impresso acaba com o sigilo do voto. Carvalhosa também critica medida aprovada pelo TSE sobre a implementação parcial do voto impresso nestas eleições. Segundo resolução da corte, apenas 5% das urnas vão conter a impressora acoplada. Ele acusa o ministro Gilmar Mendes de ter “sabotado o que foi possível” nestes dois anos para não colocar em prática a lei de 2015.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição desta quinta-feira, 08, ouve o professor de Direito da Faap, Luiz Fernando Amaral. “Ministros devem resguardar a segurança jurídica do processo”, avalia o especialista. Programa ainda debate o mesmo tema com o jurista Modesto Carvalhosa, que confirma a intenção de disputar a presidência numa eventual eleição indireta. Participe do nosso podcast com seus comentários: podcast@estadao.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Programa desta terça traz todo o clima para o depoimento do ex-presidente ao juiz da Lava Jato. O repórter Ricardo Brandt detalha como será a operação em Curitiba e qual estratégia que Lula deve tomar. Ouvimos ainda o jurista Modesto Carvalhosa para responder a fatídica pergunta: Lula poderá ser preso nesta quarta? Dê sua opinião: podcast@estadao.com E acompanhe todas as nossas publicações em: http://brasil.estadao.com.br/blogs/estadao-podcasts/See omnystudio.com/listener for privacy information.