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Confira os destaques do Jornal da Manhã desta sexta-feira (03): O Brasil já registra 59 notificações de intoxicação por metanol, segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Do total, 53 casos ocorreram em São Paulo, cinco em Pernambuco e um no Distrito Federal. Onze já tiveram a presença da substância confirmada em exames. Para reforçar o atendimento, o governo formou um estoque de etanol farmacêutico em hospitais universitários e adquiriu 4.300 ampolas para distribuição emergencial. Reportagem: Misael Mainetti. Em São Paulo, o governo estadual mantém o gabinete de crise mobilizado para investigar os casos e reforçar a fiscalização. Até esta quinta-feira (02), nove estabelecimentos foram interditados. O número de prisões chegou a 24 após a detenção de duas mulheres flagradas com 162 garrafas de uísque falsificado em Dobrada, na região de Araraquara. Reportagem: Julia Fermino. A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) inicia nesta sexta-feira (03) o julgamento de um recurso do senador Sergio Moro (União-PR) contra denúncia da Procuradoria-Geral da República. Moro é acusado de caluniar o ministro Gilmar Mendes. O julgamento, em plenário virtual, segue até a próxima sexta-feira (10), com a ministra Cármen Lúcia como relatora. Reportagem: Janaína Camelo. Uma pesquisa do Washington Post realizada após o início do shutdown nos Estados Unidos aponta que 47% dos entrevistados responsabilizam o presidente Donald Trump e os republicanos pela paralisação parcial do governo. Outros 30% culpam os democratas, enquanto 23% não souberam opinar. O levantamento ouviu 1.010 americanos e tem margem de erro de 3,5 pontos percentuais. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (29):O ministro Edson Fachin assumiu a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), tendo Alexandre de Moraes como vice-presidente. A nova cúpula do Judiciário passa a comandar a Corte em meio a uma crise institucional e a um cenário de forte polarização política.O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), visitou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) para reforçar sua aliança com a direita. No encontro, discutiram o projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro. Tarcísio também reiterou que não será candidato à Presidência em 2026, movimento interpretado como um gesto de lealdade ao ex-presidente.Nos Estados Unidos, o governo Donald Trump avalia ataques dentro da Venezuela para combater o narcotráfico, segundo informações da imprensa norte-americana. A possibilidade de ação militar aumenta a tensão na América do Sul e é acompanhada de perto pela oposição brasileira.Você confere essas e outras notícias na edição de Os Pingos nos Is.
No 3 em 1 desta segunda-feira (29), o destaque foi a posse do ministro Edson Fachin como novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). A cerimônia em Brasília reuniu os chefes dos Três Poderes, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União). O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. eportagem: Janaína Camelo. Líderes do Congresso Nacional avaliaram que a chegada de Fachin à presidência do STF pode contribuir para a melhora na relação entre os Poderes. Segundo parlamentares, o perfil do ministro é considerado mais discreto e aberto ao diálogo, o que pode reduzir a tensão institucional. Reportagem: Victoria Abel. Os comentaristas também analisaram a declaração do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, que disse esperar que o novo presidente do Supremo traga “equilíbrio” à Corte. Tudo isso e muito mais, você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O ministro Edson Fachin tomou posse nesta segunda-feira, 29, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), com a promessa de uma gestão discreta e de reforço à colegialidade. O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. Em seu discurso, Fachin defendeu a “contenção” e a separação dos poderes, mas com diálogos “republicanos”, sinalizando que pretende manter a presidência do STF afastada do debate político, sem no entanto fechar os canais de contato institucionais. "O antecessor, Luis Roberto Barroso, vinha da advocacia, então era muito falante e com discursos muito bem-escritos. Fachin foi professor e procurador e é mais 'voltado pra dentro'. Seu discurso foi muito correto, abordou todos os temas, mas sem estridência; ele já imprime um estilo de seus dois anos de presidência no STF. Mandou recados variados para Legislativo, Executivo e sociedade mas também para dentro da Corte. Deixou claro que será um presidente apolítico, voltado para o Direito e a Constituição", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 30, Carlos Andreazza comenta sobre a posse do ministro Edson Fachin como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), com a promessa de uma gestão discreta e de reforço à colegialidade. O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. Em seu discurso, Fachin defendeu a “contenção” e a separação dos poderes, mas com diálogos “republicanos”, sinalizando que pretende manter a presidência do STF afastada do debate político, sem no entanto fechar os canais de contato institucionais. Andreazza também comenta sobre a a segunda visita do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, a Bolsonaro desde que a prisão em regime domiciliar do ex-presidente foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Edson Fachin tomou posse nesta segunda-feira, 29, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), com a promessa de uma gestão discreta e de reforço à colegialidade. O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. Em seu discurso, Fachin defendeu a “contenção” e a separação dos poderes, mas com diálogos “republicanos”, sinalizando que pretende manter a presidência do STF afastada do debate político, sem no entanto fechar os canais de contato institucionais. "O antecessor, Luis Roberto Barroso, vinha da advocacia, então era muito falante e com discursos muito bem-escritos. Fachin foi professor e procurador e é mais 'voltado pra dentro'. Seu discurso foi muito correto, abordou todos os temas, mas sem estridência; ele já imprime um estilo de seus dois anos de presidência no STF. Mandou recados variados para Legislativo, Executivo e sociedade mas também para dentro da Corte. Deixou claro que será um presidente apolítico, voltado para o Direito e a Constituição", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 29, fala sobre as expectativas da gestão do ministro Edson Fachin à frente do Supremo Tribunal Federal (STF).Ele assume o cargo às 16h e terá como vice o ministro Alexandre de Moraes.Além disso, o jornal também fala sobre os próximos passos da CPMI do INSS, sobre um documentário que aborda as péssimas condições das estradas do norte do país e sobre a investida de Ratinho Júnior para disputar a Presidência da República.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta segunda-feira (29): O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca. O encontro ocorre em meio às pressões americanas por um cessar-fogo em Gaza e pela libertação de reféns israelenses. Reportagem: Pedro Tritto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir com Donald Trump para tratar da disputa comercial envolvendo tarifas impostas a produtos brasileiros. A expectativa é de que o encontro busque um entendimento entre os dois países. Comentários de Alan Ghani, Roberto Motta e Thulio Nassa. Lula também participa nesta segunda-feira (29) da posse do ministro Edson Fachin como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Alexandre de Moraes assumirá como vice-presidente da Corte. Reportagem: Rany Veloso. Em Brasília, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, visitará o ex-presidente Jair Bolsonaro, que cumpre prisão domiciliar. O encontro, autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes, deve abordar a anistia e a redução de penas dos condenados pelos atos de 8 de janeiro, além das eleições presidenciais de 2026. Reportagem: Beatriz Manfredini. Comentários de Roberto Motta e Thulio Nassa. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira no Morning Show desta segunda-feira (29): O ministro Edson Fachin assume hoje a Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). A posse acontece em meio a tensões entre a política e o Judiciário, após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e as sanções impostas pelos Estados Unidos a magistrados da Corte. A Segunda Turma do STF formou maioria neste domingo (28) para manter as prisões preventivas de Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, e do empresário Maurício Camisotti. Os ministros Nunes Marques, Edson Fachin e André Mendonça votaram pela manutenção, enquanto Gilmar Mendes se declarou impedido. Duas pessoas morreram e outras estão internadas após consumir bebida alcoólica adulterada em cidades de São Paulo neste mês de setembro. Em entrevista ao Morning Show, o presidente do Fórum Nacional contra a Pirataria e Ilegalidade (FNCP), Edson Vismona, alertou sobre os riscos desses produtos e o impacto nas fiscalizações. Essas e outras notícias você acompanha no Morning Show desta segunda-feira.
O ministro Edson Fachin será empossado como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça nesta segunda-feira (29). A cerimônia ocorrerá às 16h na sede do STF em Brasília. Além da posse de Fachin, o evento também marcará a ascensão de Alexandre de Moraes ao cargo de vice-presidente da corte.Veja ainda que a CPMI do INSS retoma suas atividades após ouvir Antônio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS, na última quinta-feira (25). Nesta segunda-feira (29) é a vez de Roberto Ferreira Lopes prestar depoimento à comissão; ele preside a Conafera — entidade sob investigação por descontos ilegais nas contas dos beneficiários do INSS.No trânsito brasileiro, um levantamento revela que motociclistas representam quatro em cada dez vítimas nos acidentes ocorridos até setembro deste ano. As principais causas identificadas incluem dirigir na contramão e excesso de velocidade.Por fim, a Defesa Civil paulista alerta para ventos fortes previstos no litoral nesta segunda-feira. Recomenda-se evitar áreas próximas à orla marítima e manter distância segura das redes elétricas devido aos riscos associados às rajadas intensas esperadas para o dia.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos faz uma análise detalhada sobre a saída do ministro Luiz Roberto Barroso da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF).
O Aos Fatos desta segunda-feira (29) destaca a posse do ministro Edson Fachin a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Fachin optou por continuar à frente de processos com forte impacto social, especialmente nas áreas de direitos humanos e relações trabalhistas.
O ministro Luiz Edson Fachin assume nesta segunda-feira (29) a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele será o 51º magistrado a ocupar o comando da Corte desde o início da República.Escolhido no dia 13 de agosto, Fachin terá como vice o ministro Alexandre de Moraes. O mandato da dupla na direção do STF será de dois anos.
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste domingo (28): O ministro Edson Fachin assume, nesta segunda-feira (22), a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele ocupará o cargo no lugar de Luís Roberto Barroso e comandará a Corte pelos próximos dois anos. A posse deve reunir autoridades dos Três Poderes e marcar um novo ciclo no Judiciário, em meio a julgamentos decisivos para o país. O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) emitiu um alerta sobre o consumo de bebidas alcoólicas adulteradas com metanol, substância altamente tóxica que pode causar intoxicações graves e até morte. A decisão ocorre após duas mortes confirmadas pela ingestão desses produtos. O MJSP determinou reforço na fiscalização e orientou estabelecimentos sobre a compra de bebidas. No Jornal da Manhã deste domingo (28), a médica Camila Camone, do CIATox, explicou os riscos do metanol e detalhou os casos recentes. O presidente Lula, a primeira-dama Janja e alguns ministros do governo federal fizeram uma caminhada na Esplanada dos Ministérios para celebrar os 95 anos da criação do MEC. Cerca de seis mil pessoas estavam inscritas na passeata debaixo do Sol em Brasília. Reportagem: Igor Damasceno. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Em meio aos embates envolvendo o PL da Anistia, que virou PL da Dosimetria, o relator do texto, deputado Paulinho da Força (Solidariedade), decidiu adiar a apresentação do seu parecer sobre o assunto.A expectativa era que o substitutivo fosse apresentado na próxima terça-feira, dia 30. Agora, a tendência é que o projeto de lei que trata da redução de penas de Jair Bolsonaro e réus do 8 de janeiro seja protocolado na primeira semana de outubro.A proposta, a princípio, pode reduzir em até 11 anos a pena do ex-presidente da República, estipulada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 27 anos e três meses. A bancada do PL, no entanto, resiste à ideia. Em suas redes sociais, Eduardo Bolsonaro reforçou que não aceitaria um acordo pela redução de penas de seu pai e dos réus do 8 de janeiro.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O programa Meio-Dia em Brasília desta sexta-feira, 26, faz um balanço sobre a gestão Luís Roberto Barroso à frente do Supremo Tribunal Federal (STF) e traça as primeiras impressões sobre o futuro da Corte com Edson Fachin.Além disso, o jornal também aborda os novos desdobramentos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e aborda a crise entre Câmara e Senado que pode afetar o PL da Anistia.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (24):O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) teria dado sinal verde para a aprovação do PL da Dosimetria, que prevê a redução de sua pena para 25 anos de prisão. Segundo informações, Bolsonaro já teria orientado o Partido Liberal (PL) a apoiar o projeto.O relator da proposta, deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), afirmou ao governo Lula que a medida pode, de fato, reduzir a pena do ex-presidente. A notícia foi recebida como uma afronta pelo Planalto, mas a oposição articula nos bastidores para garantir a aprovação do projeto.Enquanto isso, o Centrão, que vinha apoiando o governo Lula e se alinhando ao Supremo Tribunal Federal (STF), agora passa a se autodenominar “de direita”. Para a oposição, a mudança de discurso é uma tentativa de rearticulação após o bloco ter “rifado” Jair Bolsonaro das eleições de 2026.Tudo isso e muito mais, você confere na edição de hoje de Os Pingos nos Is.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos, discute as implicações de sanções internacionais sob a Lei Magnitsky contra membros do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil.
Nossa equipe retoma os últimos fatos da política institucional, destacando a condenação o do ex-presidente Jair Bolsonaro, a reação do Congresso Nacional e os próximos passos do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação às tentativas de golpe de Estado.Reportagem: Caroline Moura e Lara MansurEdição: Thiago Kropf
No 3 em 1 desta quarta-feira (24), o destaque foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que, em reunião com líderes sobre a defesa da democracia em Nova York, defendeu o papel das instituições brasileiras e a necessidade de uma autocrítica. Lula também comentou o avanço da direita, questionando: “é erro deles ou incompetência nossa?”. O presidente voltou a reforçar sua defesa do multilateralismo. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que Lula “fará seu melhor pela paz” na guerra. A fala ocorreu após um encontro bilateral em Nova York, solicitado pela Ucrânia. Na mesma ocasião, Zelensky acusou a Rússia de recusar um acordo de cessar-fogo. Reportagem de Eliseu Caetano. A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a revogação da prisão domiciliar. Os advogados alegam que a Procuradoria-Geral da República (PGR) não incluiu Bolsonaro na denúncia do inquérito que originou as medidas, que se concentra em Eduardo Bolsonaro (PL) e na suposta coação no curso do processo. Reportagem de Janaína Camelo. Tudo isso e muito mais, você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira no Morning Show desta segunda-feira (22): O governo do presidente dos EUA, Donald Trump, impôs sanções diretas a Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A medida foi oficializada em um aviso publicado no site do Departamento do Tesouro norte-americano nesta segunda-feira (22). A sanção é o passo mais agressivo até agora na escalada de pressão da Casa Branca sobre o judiciário brasileiro e ocorre em meio às tensões geradas pelo julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, aliado de Trump. A ação cumpre ameaças anteriores feitas por autoridades americanas. O final de semana foi marcado por manifestações em diversas capitais do país contra a chamada "PEC da Blindagem", que visa ampliar a imunidade parlamentar. A pressão popular, no entanto, começou antes mesmo dos atos. Ao longo da semana, uma onda de deputados que haviam votado a favor da proposta em votações anteriores vieram a público pedir desculpas. O recuo dos parlamentares é visto como uma tentativa de conter o desgaste político diante da repercussão negativa da pauta. Comentaristas: Mano Ferreira, Anna Beatriz Hirsh, David de Tarso e Jesualdo Jr. Veja essas e outras notícias nessa edição do Morning Show.
O programa Meio-Dia em Brasília desta sexta-feira, 19, fala sobre os novos episódios relacionados ao PL da Anistia a Jair Bolsonaro e a respeito das articulações encabeçadas pelo relator da proposta, o deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), com a anuência de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).Além disso, o jornal aborda as decisões do STF que têm comprometido os trabalhos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS e fala sobre os melhores, os piores da semana e os destaques da revista Crusoé.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 3 em 1 desta sexta-feira (19), o destaque foi a decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que deu um prazo de dez dias para que a Câmara dos Deputados explique a tramitação da PEC da Blindagem. Toffoli é o relator de uma ação que pede a suspensão da proposta. Reportagem: Janaína Camelo. O relator do PL da Anistia, deputado Paulinho da Força (Solidariedade), passou a defender mudanças no texto, priorizando a dosimetria das penas em vez de uma anistia ampla aos condenados pelos atos de 8 de janeiro. Ele se reuniu em São Paulo com o ex-presidente Michel Temer (MDB) e o deputado Aécio Neves (PSDB) para discutir a nova estratégia. Reportagem: Victoria Abel. A Câmara dos Deputados também avançou com os processos de suspensão de três parlamentares da oposição — Rodolfo Pollon (PL), Marcel van Hattem (Novo) e Zé Trovão (PL) — por causa do motim no Plenário. Paralelamente, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, se reuniu com Paulinho da Força para tentar negociar um texto que inclua um perdão ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A PEC da Blindagem, aprovada nesta terça-feira, 16, pela Câmara, pode atingir 36 inquéritos que envolvem 108 parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF). Pela redação atual, esses casos só poderão avançar para se tornarem ações penais com aval do Congresso. A proposta beneficia diretamente Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e alcança tanto aliados do governo quanto opositores, especialmente em investigações sobre desvios de emendas parlamentares. "A PEC é ilegal; a própria constituição prevê que não é possível retomar uma votação em que o objeto já tinha sido derrotado na mesma legislatura - nesse caso, na mesma semana. Vai para a CCJ, comandada pelos bolsonaristas, e se a comissão não tomar providências, o jeito vai ser levar para o STF. Com o voto secreto, a Câmara diz que o Supremo não pode mais investigar, julgar e condenar parlamentares sem a autorizaqção das respectivas casas; quem vai decidir são os plenários, sem dar a cara a bater. É uma forma, além de blindar os investigados, de favorecer quem faz este tipo de blindagem. É um escândalo atrás do outro; este ano tem sido trágico para o Congresso, mas esta semana está superando todas", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 18, Carlos Andreazza comenta sobre a costura no Congresso para aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Blindagem, que cria uma série de empecilhos para a prisão e a abertura de processos contra parlamentares. A PEC da Blindagem pode atingir 36 inquéritos que envolvem 108 parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF). Pela redação atual, esses casos só poderão avançar para se tornarem ações penais com aval do Congresso. A proposta beneficia diretamente Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e alcança tanto aliados do governo quanto opositores, especialmente em investigações sobre desvios de emendas parlamentares. O texto, articulado pelo Centrão, foi aprovado por 344 votos a 133 e segue para o Senado. A PEC altera a Constituição ao transferir para a Câmara ou o Senado a prerrogativa de autorizar o processamento criminal de deputados e senadores. Na prática, o STF terá de pedir esse aval à Casa em que o parlamentar exerce mandato para dar continuidade a uma ação penal. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A PEC da Blindagem, aprovada nesta terça-feira, 16, pela Câmara, pode atingir 36 inquéritos que envolvem 108 parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF). Pela redação atual, esses casos só poderão avançar para se tornarem ações penais com aval do Congresso. A proposta beneficia diretamente Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e alcança tanto aliados do governo quanto opositores, especialmente em investigações sobre desvios de emendas parlamentares. "A PEC é ilegal; a própria constituição prevê que não é possível retomar uma votação em que o objeto já tinha sido derrotado na mesma legislatura - nesse caso, na mesma semana. Vai para a CCJ, comandada pelos bolsonaristas, e se a comissão não tomar providências, o jeito vai ser levar para o STF. Com o voto secreto, a Câmara diz que o Supremo não pode mais investigar, julgar e condenar parlamentares sem a autorizaqção das respectivas casas; quem vai decidir são os plenários, sem dar a cara a bater. É uma forma, além de blindar os investigados, de favorecer quem faz este tipo de blindagem. É um escândalo atrás do outro; este ano tem sido trágico para o Congresso, mas esta semana está superando todas", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 17, fala sobre a aprovação da chamada PEC da Blindagem, um texto que limita a abertura de investigações pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a conduta de deputados e senadores.Além disso, o jornal também aborda a expectativa pela aprovação do Projeto de Lei da Anistia aos réus do 8 de janeiro e sobre a decisão do PL de conceder a liderança da minoria ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está desde fevereiro nos Estados Unidos.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344
No 3 em 1 desta quarta-feira (17), o destaque foi a reação do Supremo Tribunal Federal (STF) à aprovação da PEC da Blindagem na Câmara dos Deputados. Para ministros, a proposta esvazia investigações contra parlamentares e pode enfraquecer a fiscalização do Judiciário em temas como o uso de emendas. Reportagem: Janaína Camelo. A Câmara aprovou a PEC em segundo turno. O doutor em direito constitucional Wagner Gundim avaliou o texto e afirmou que o trecho que reinstitui o voto secreto é “inconstitucional”. Nos bastidores, o Centrão incluiu a volta do voto secreto para cassação de mandatos dentro da PEC, que acabou aprovada. Apesar do discurso contrário, oito deputados do PT votaram a favor da proposta. Reportagem: Victoria Abel. Tudo isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 17, Carlos Andreazza comenta sobre a costura entre o Centrão e o PT para aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Blindagem, que cria uma série de empecilhos para a prisão e a abertura de processos contra parlamentares.Em troca, partidos do grupo – que em público juram fidelidade ao ex-presidente – ofereceram apoio aos petistas para derrotar o PL de Bolsonaro no plenário da Câmara. Traduzindo: o Centrão aceita votar contra o requerimento de urgência do projeto que prevê anistia ampla, geral e irrestrita a Bolsonaro e aos envolvidos na trama golpista do 8 de Janeiro, mas quer ajuda para se livrar de investigações da Polícia Federal autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 16, Carlos Andreazza comenta sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e as movimentações no Congresso para anistiar os condenados pelos atentados à democracia de 8 de janeiro de 2023. Mais de dois anos e meio após deixar o poder Bolsonaro foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e 3 meses de prisão por comandar uma tentativa de golpe, numa sessão marcada por uma tentativa de enterrar os planos de anistiar o ex-presidente. O julgamento na Primeira Turma do STF teve fim na última quinta-feira, 11, após duas semanas. Na sessão final, a Corte teve os últimos dois votos restantes, definiu o tamanho das penas de Bolsonaro e outros sete réus e rechaçou a brecha para perdoar crimes cometidos contra a democracia. Bolsonaro foi tornado culpado pelos crimes de organização criminosa, golpe de Estado, abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Antes de sugerir a pena, Moraes defendeu uma “resposta estatal” dura para inibir novas intenções golpistas. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraFoto: Wilton Junior/EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta terça-feira (16): O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, disse, em uma entrevista, que os EUA vão anunciar nos próximos dias medidas em resposta à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O secretário de Trump não deixou claro quais seriam essas medidas. Reportagem: Eliseu Caetano Já no Brasil, o ministro Gilmar Mendes (STF) afirmou que o projeto de anistia é inconstitucional. Em entrevista, o ministro disse que votaria pela condenação de todos os réus do núcleo crucial, que foram julgados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Além disso, Mendes contestou o voto do ministro Luiz Fux, alegando incoerências. Reportagem: Camila Yunes Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 15, fala sobre a disputa pelo espólio doex-presidente Jair Bolsonaro após a sua condenação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e sobre as articulações pelo projeto de Lei da Anistia.Além disso, o jornal fala sobre o cancelamento da reunião da CPMI do INSS, que ouviria nesta segunda-feira o empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 3 em 1 desta segunda-feira (15), o destaque foi o cancelamento da reunião da CPMI do INSS, que estava marcada para a próxima segunda-feira (15). O principal depoente, Antônio Carlos Camilo, conhecido como “Careca do INSS”, informou que não compareceria. A ausência foi respaldada por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que garantiu ao investigado o direito de optar por participar ou não da comissão. Bruno Pinheiro comentou o assunto. Já o ministro do STF Flávio Dino determinou a investigação de nove municípios por indícios de irregularidades no uso de emendas parlamentares. A decisão também suspende os repasses, após relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) apontar a liberação de verbas sem plano de trabalho adequado. Reportagem: Janaína Camelo. Tudo isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 15, Carlos Andreazza comenta sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e as movimentações no Congresso para anistiar os condenados pelos atentados à democracia de 8 de janeiro de 2023. Mais de dois anos e meio após deixar o poder Bolsonaro foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e 3 meses de prisão por comandar uma tentativa de golpe, numa sessão marcada por uma tentativa de enterrar os planos de anistiar o ex-presidente. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No ‘Fala, Duquesa!’, colunista reage ao discurso da Casa Branca sobre liberdade de expressão e as ferramentas usadas pelo país, como a adoção de tarifas de importação Enquanto o Supremo Tribunal Federal (STF) retomava, na terça-feira, 9, o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro(PL) e corréus no processo do golpe, a Casa Branca mandava mais um recado ao Brasil: em entrevista à imprensa, a porta-voz, Karoline Leavitt, afirmou que o presidente Donald Trump não teme usar o poderio econômico e militar dos Estados Unidos para “proteger a liberdade de expressão” no mundo e citou o País. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/duquesa-de-tax/liberdade-expressao-justificativa-tarifa-eua/ Assine: https://ofertas.estadao.com.br/ See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 3 em 1 desta sexta-feira (12), o destaque foi a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e 3 meses de prisão pela suposta trama golpista. A execução da pena, no entanto, só deve ocorrer após o esgotamento de todos os recursos. A defesa já anunciou que irá recorrer, enquanto o STF estima que a prisão possa ser efetivada até dezembro. Reportagem: Janaína Camelo. No cenário internacional, o chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, declarou que Bolsonaro foi "condenado de forma injusta". O governo norte-americano informou que "responderá adequadamente". Já no Brasil, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, afirmou que o julgamento foi um "divisor de águas" e negou qualquer perseguição política. Reportagem: Eliseu Caetano. Em âmbito nacional, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), classificou a decisão como uma "sentença injusta". Paralelamente, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que o partido está disposto a negociar no Congresso um projeto de anistia para o ex-presidente e os demais condenados. Tudo isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No Direito Simples Assim a equipe do podcast e o advogado e professor da UFMG Alexandre Bahia conversam sobre o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) da tentativa de golpe de Estado.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (11): O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus por suposta tentativa de golpe de Estado entra em seu quinto dia na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). A sessão desta quinta-feira (11) será marcada pelos votos dos ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. A expectativa para os novos votos aumentou após o ministro Luiz Fux, na sessão da última quarta-feira (10), ter absolvido o ex-presidente de todas as acusações, adicionando um elemento de imprevisibilidade ao placar final. Reportagem: Janaina Camelo O voto do ministro Luiz Fux, que absolveu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), está sendo analisado por juristas e especialistas. Para uma parte deles, a decisão é um movimento importante para garantir a pluralidade de opiniões dentro da Suprema Corte. Apesar disso, analistas políticos afirmam que o voto foi uma surpresa. Eles apontam que, considerando a trajetória do ministro e seus posicionamentos anteriores, não era esperado um entendimento divergente da maioria dos ministros em relação às acusações. Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, e Oscar Vilhena Vieira, professor da Faculdade de Direito da FGV-SP. 2 a 0. Esse é o placar parcial do julgamento de Jair Bolsonaro e de outros 7 réus por tentativa de golpe de Estado na 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta terça-feira (9), dois ministros votaram: Alexandre de Moraes e Flávio Dino. Moraes, que é relator do julgamento, abriu a votação, apontou o ex-presidente como líder de organização criminosa e votou pela condenação de todos os réus. Na sequência, Dino também se colocou a favor da condenação dos réus, mas com culpabilidades diferentes entre eles. Neste episódio, O Assunto retoma o diário do julgamento. Natuza Nery recebe Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 que acompanha de dentro as sessões no Supremo. Turollo relata como Moraes e Dino sustentaram seus votos, qual o clima na Corte e como os pedidos de condenação repercutiram nas defesas dos réus. Depois, a conversa é com Oscar Vilhena Vieira, professor de Direito da FGV. Vilhena, que é mestre em direito pela Universidade Columbia e doutor em Ciência Política pela USP, analisa os significados dos votos de Moraes e Dino. E conclui como este é um julgamento extraordinário do ponto de vista histórico: “ele rompe com a tradição brasileira de impunidade daqueles que rompem com o Estado Democrático de Direito”.
No 3 em 1 desta quarta-feira (10), o destaque foi o voto do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do 8 de Janeiro. Ele afirmou que “não há provas de que os réus ordenaram a destruição e depois omitiram, pelo contrário”. A manifestação veio após os votos de Alexandre de Moraes e Flávio Dino, que se posicionaram pela condenação dos envolvidos. Alan Ghani, Fábio Piperno e José Maria Trindade analisam a posição de Fux, que defendeu a anulação dos atos praticados pelo próprio STF no processo e sustentou que, mesmo que houvesse julgamento, o caso deveria ser levado ao Plenário. Tudo isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No 3 em 1 desta terça-feira (09), o destaque foi a continuidade do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus pelos atos de 8 de Janeiro. O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), acompanhou o voto do relator Alexandre de Moraes e também se posicionou pela condenação. Com a decisão, o placar do julgamento está em 2 a 0 pela condenação. Os comentaristas do 3 em 1 analisaram as repercussões do caso e discutiram o impacto político e jurídico do processo para Bolsonaro e seus aliados. Tudo isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O programa Meio-Dia em Brasília desta terça-feira, 9, fala sobre a retomada do julgamento de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) e sobre a expectativa do voto do ministro Luiz Fux, que deve ser proferido nesta quarta-feira.Além disso, o jornal também aborda os desdobramentos da CPMI do INSS e fala sobre a mais nova discussão entre base e oposição durante as investigações sobre o roubo dos aposentados.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 09, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus acusados de integrar o núcleo central da trama golpista que será retomado na terça-feira, 9, às 9h, no Supremo Tribunal Federal (STF), quando o relator, ministro Alexandre de Moraes, dará início à leitura de seu voto. O voto começará pelas chamadas questões preliminares, como a competência do STF para julgar o processo e a validade da delação premiada de Mauro Cid. Esses pontos poderão ser analisados também por todos os demais ministros antes da fase de mérito, isto é, a decisão sobre condenar ou absolver os réus. Na sequência, após essa primeira votação, Moraes abrirá a etapa decisiva, com a análise do mérito do processo. Depois dele, votam, nessa ordem, Flávio Dino, Luiz Fux – que já divergiu em decisões anteriores, como nas cautelares impostas a Bolsonaro –, a decana Cármen Lúcia e, por último, o presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta segunda-feira (08): Neste domingo, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), voltou a defender a aprovação de uma anistia “ampla e irrestrita” e cobrou que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), paute o projeto. Em tom crítico ao Supremo Tribunal Federal (STF), Tarcísio afirmou que não aceitará “a ditadura de um poder sobre o outro” nem que “um ditador paute o que devemos fazer”. Para ele, o processo envolvendo os réus de 8 de Janeiro “está maculado”, o que justificaria a anistia. As críticas do governador de São Paulo ao STF geraram reações dentro do governo e do Judiciário. O ministro Gilmar Mendes, rebateu o governador nas redes sociais e afirmou que a verdadeira liberdade não nasce de ataques às instituições. Reportagem: Paulo Edson Fiore Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O governo do presidente Lula empenhou 2,2 bilhões de reais em emendas PIX no segundo dia de julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF).Esse é o primeiro lote de emendas que foi liberado pelo Planalto após as mudanças determinadas pelo ministro Flávio Dino, do STF, nas ações que questionam o pagamento a deputados e senadores.A liberação ocorreu em meio às articulações do Centrão pela anistia a envolvidos no 8 de janeiro. Do outro lado, bolsonaristas se preparam para apresentar um novo projeto de Lei da Anistia para que Jair Bolsonaro possa disputar as eleições de 2026Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 05, Carlos Andreazza comenta sobre anistia dentro do Congresso. Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apostam na “confusão” para barrar o avanço do projeto de lei a anistia no Congresso. Um dos textos articulados pelo bolsonarismona Câmara dos Deputados para anistiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)e outros condenados pelo 8 de Janeiro prevê perdão completo a todos os alvos do Supremo Tribunal Federal (STF) por atos antidemocráticos desde 2019. Neste momento, quatro partidos já sinalizam apoio à anistia: PL, Republicanos, União Brasil e PP. Esse grupo espera ainda ter o apoio do PSD. Cálculos internos feitos por líderes do União Brasil estimam apoio de entre 320 e 330 parlamentares, com maciço apoio do Centrão. Um dos articuladores do texto é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele viajou a Brasília na terça-feira para negociar a pauta, e teve uma conversa com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) e o presidente do partido, Marcos Pereira (SP), fora da agenda. Na noite da quarta-feira, 3, ele recebeu o pastor Silas Malafaia e o líder do PL na Câmara, Sóstentes Cavalcante, num jantar no Palácio dos Bandeirantes. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 3, fala sobre o segundo dia de julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) e faz um balanço sobre as manifestações das defesas dos réus da ação penal do golpe.Além disso, o jornal também aborda a possibilidade de aprovação do projeto de lei da anistia aos réus do 8 de janeiro e fala sobre o desembarque de União Brasil e de PP da base do governo Lula.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 03, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Assim como ocorreu com outros réus no primeiro dia de julgamento, a defesa de Bolsonaro deve reforçar teses já apresentadas anteriormente. Como mostrou o Estadão, os advogados Celso Vilardi e Paulo Cunha Bueno apostam em duas frentes. Na processual, especialidade de Vilardi, vão insistir na anulação da delação de Mauro Cid e alegar cerceamento à defesa em razão de prazos reduzidos. O objetivo é explorar supostos vícios processuais capazes de anular a cadeia de provas formada durante o inquérito e a ação penal. Na frente de mérito, a defesa deve tentar desvincular Bolsonaro dos atos de 8 de janeiro, já que as acusações de deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado contra o patrimônio da União nesse episódio são usadas pela PGR para sustentar os crimes mais graves de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 02, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). As sinalizações do ministro Luiz Fux nos últimos meses alimentam a aposta das defesas de que ele abra divergência e um voto nessa direção teria, segundo eles, potencial para abrir caminho aos embargos infringentes, recurso que leva o processo ao Plenário, adia os efeitos da sentença e reabre a discussão sobre o mérito. Mesmo reconhecendo as grandes chances de condenação, as defesas ouvidas pelo Estadão apostam que Fux pode divergir na dosimetria das penas ou na absorção de crimes, como já fez em julgamentos de réus do 8 de janeiro. Juristas, por sua vez, avaliam que o tema dos embargos infringentes terá de ser enfrentado pelo STF diante da falta de precedentes claros, da lacuna no regimento interno e do fato de que as interpretações sobre o caso não estão pacificadas na Corte. Há possibilidade de que sejam exigidos dois votos para o cabimento desse tipo de recurso, como já exigido em outros casos. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Meio-Dia em Brasília de 1º de setembro aborda a expectativa pelo início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe após as eleições de 2022.Além disso, o programa também fala sobre a CPMI do INSS e a expectativa dos depoimentos dos ex-ministros Carlos Lupi e Onyx Lorenzoni, que devem falar até a segunda-feira da semana que vem. Outro assunto é o projeto de lei que acaba com o Imposto de Renda no país.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br