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A deputada federal Carla Zambelli foi presa pela polícia italiana na tarde desta terça-feira (29), em Roma. A informação foi confirmada por fontes da Polícia Federal.A deputada tinha fugido do Brasil logo após ser condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em maio deste ano, a 10 anos de prisão por invasão aos sistemas eletrônicos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Desde então, ela estava foragida da Justiça brasileira e na lista de procurados da Interpol.Em nota, a Polícia Federal afirma que “a presa era procurada por crimes praticados no Brasil e será submetida ao processo de extradição, conforme os trâmites previstos na legislação italiana e nos acordos internacionais dos quais o Brasil é signatário”.
O programa Meio-Dia em Brasília desta terça-feira, 29, fala sobre os desdobramentos da expectativa do tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e também aborda as possíveis sanções contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).Além disso, o jornal fala sobre a mais nova confusão envolvendo os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Nikolas Ferreira (PL-MG) e a repercussão negativa da saída do Brasil de aliança do Holocausto.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi presa nesta terça-feira, 29, na Itália. A informação foi confirmada pela Polícia Federal e pelo Ministério da Justiça. Zambelli foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por ter pedido a um hacker a invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça, para emitir um mandado de prisão falso contra o ministro Alexandre de Moraes. A pena estabelecida pela Primeira Turma do STF foi de dez anos de prisão, em regime inicial fechado, no julgamento realizado em maio deste ano. Depois da condenação, Zambelli fugiu para o exterior em junho. Ricardo Corrêa analisa o assunto em conversa com Leandro Cacossi e Andréa Machado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira, 24, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. "Essa decisão soou como recuo mas, se o é, é envergonhado, de quem não quer, quem está engolindo seco. É muito confuso; Moraes não queria recuar, mas tinha, e o fez de modo confuso. O ministro certamente não queria bater de frente com a imprensa nacional ou ser acusado fora da bolha bolsonarista de censura, além de não poder continuar dando tudo que o ex-presidente queria - se vitimizar", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira, 24, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. "Essa decisão soou como recuo mas, se o é, é envergonhado, de quem não quer, quem está engolindo seco. É muito confuso; Moraes não queria recuar, mas tinha, e o fez de modo confuso. O ministro certamente não queria bater de frente com a imprensa nacional ou ser acusado fora da bolha bolsonarista de censura, além de não poder continuar dando tudo que o ex-presidente queria - se vitimizar", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A semana foi movimentada pelo embate entre Jair Bolsonaro (PL) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), com possibilidade de prisão do ex-presidente. Esse é um dos temas do Jogo Político #447, que trata ainda das movimentações da oposição no Ceará, com perspectiva de candidatura de Ciro Gomes (PDT) a governador. O Jogo Político vai ao ar às segundas-feiras, 14 horas, e às sextas, às 13 horas.#trump #lula #brasil #estadosunidos #noticias #política #presidente #governo #tarifas #taxação #aovivo #bolsonaro #produtos #guerra #live Nosso programa também está disponível do O POVO+, e se você não é assinante, você pode assinar do Streaming do O POVO em https://mais.opovo.com.br/
A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de restabelecer quase a totalidade do decreto que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) provocou a quarta mudança nas alíquotas em quase dois meses. Com exceção do risco sacado, as alíquotas que vigoravam até 25 de junho, quando o Congresso Nacional derrubou o decreto do governo, voltaram a vigorar. Então, como fica agora para operações de crédito, câmbio e até investimentos e previdência privada? Para o cidadão e as empresas, as mudanças voltam a apertar o bolso, com alíquotas maiores sobre essas? Nesta edição do "Conversa de Bolso", o comentarista Felipe Storch fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O deputado federal Gilson Marques (NOVO-SC) lançou oficialmente, no último sábado (20), sua pré-candidatura ao Senado por Santa Catarina. O anúncio foi feito durante o 6º Encontro Estadual do Partido NOVO, realizado em Florianópolis, que reuniu mais de mil pessoas entre apoiadores, filiados, lideranças e mandatários da sigla. Conhecido por sua atuação combativa no Congresso Nacional, Marques defende bandeiras como a liberdade individual, o combate aos abusos do Supremo Tribunal Federal (STF) e a redução de impostos e da presença do Estado na vida das pessoas. É o único deputado federal declaradamente libertário, alinhado à direita liberal. Ao longo do mandato, destacou-se por discursos firmes em defesa da diminuição da máquina pública, do enfrentamento à corrupção e aos privilégios, e da desburocratização. Segundo ele, essas pautas continuarão guiando sua atuação caso seja eleito senador. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira (25), Gilson Marques falou sobre o cenário político atual e reforçou o compromisso com suas principais causas. “Nossa luta é por um país mais livre, com menos Estado, menos impostos e mais respeito à Constituição. Essa pré-candidatura representa a continuidade desse projeto de mudança”, afirmou. A pré-candidatura de Marques ao Senado marca o fortalecimento do Partido NOVO em Santa Catarina e aponta para uma disputa alinhada a princípios de liberalismo econômico e defesa das liberdades individuais.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira, 24, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. Ricardo Corrêa analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve na Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (21) e exibiu a tornozeleira eletrônica imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF), classificando a medida como uma “humilhação”. Ele pretendia dar uma coletiva, mas foi impedido por decisão do ministro Alexandre de Moraes, que também proibiu a divulgação de entrevistas nas redes sociais.Moraes deu 24 horas para a defesa de Bolsonaro se manifestar sobre possível descumprimento das medidas cautelares, como a proibição do uso das redes. No mesmo dia, a Primeira Turma do STF manteve as restrições ao ex-presidente. Luiz Fux foi o único a votar contra; a maioria, composta por Zanin, Dino e Cármen Lúcia, acompanhou Moraes.
O programa Pânico dessa sexta-feira (18) vai destrinchar o caso envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. A Polícia Federal cumpriu mandados autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na casa de Bolsonaro. Além disso, o STF também determinou que ele utilize tornozeleira eletrônica.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos discute as medidas cautelares impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que incluem o uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar, proibição de contato com autoridades e uso de redes sociais, além de busca e apreensão.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), responsável por julgar os processos sobre a trama golpista, confirmou nesta sexta-feira, 18, as medidas cautelares adotadas pelo ministro Alexandre de Moraes contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A pedido de Moraes, o presidente do colegiado, Cristiano Zanin, convocou sessão extraordinária no plenário virtual. A votação começou às 12 horas de hoje e vai até as 23h59 de segunda-feira, 21. Os ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin já votaram, além de Moraes. Ainda faltam os votos dos ministros Luiz Fux e Carmen Lúcia. Dino afirmou que há possibilidade de que o ex-presidente Jair Bolsonaro fuja do País. Com o apoio dos colegas, Moraes sai fortalecido do embate com Donald Trump, que enviou uma carta ao Brasil pedindo que a “perseguição” contra Bolsonaro fosse interrompida imediatamente. Bruno Silva, pesquisador do Laboratório de Política e Governo da Unesp/Araraquara, analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 16, Carlos Andreazza comenta a tentativa frustrada de conciliação no Supremo Tribunal Federal (STF) entre o governo Lula e o Congresso Nacional sobre aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), após o caso o ministro Alexandre de Moraes pode tomar uma decisão intermediária, que atenda a interesses parciais de ambos os lados. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 15, Carlos Andreazza comenta sobre novo capítulo do IOF. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, recebe integrantes do Executivo e do Legislativo para tentar aplacar a crise entre os poderes criada após o decreto que aumentou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A audiência de conciliação ocorre após uma decisão liminar do próprio Moraes suspender tanto o aumento do tributo, pelo governo, quanto a decisão do Congresso que derrubou a medida. Na prática, o IOF permaneceu como queria o Congresso, sem aumento de alíquotas, mas a decisão de Moraes também colocou um freio na aprovação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL), instrumento usado pelo Legislativo para sustar decretos do poder Executivo Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A embaixada Americana publicou nas redes sociais um comunicado reforçando os ataques de Donald Trump à Justiça brasileira. Na publicação, a embaixada se refere ao Supremo Tribunal Federal (STF) como "Supremo Tribunal de Moraes". A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, o analista de Política da CNN Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Leonardo Barreto, sócio da consultoria Think Policy, comentam o assunto.
A audiência de conciliação no Supremo Tribunal Federal (STF) entre o governo Lula e o Congresso sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), mediada pelo ministro Alexandre de Moraes, terminou sem acordo. Caberá a Moraes, relator do caso no STF, dar uma decisão com base nos argumentos apresentados por todos as partes do processo. Os participantes disseram a Moraes na reunião que “preferiam aguardar a decisão judicial” sobre o tema. O advogado-geral da União, Jorge Messias, e o advogado que representa o PSOL - autor de uma das ações sobre o tema - indicaram a Moraes que a “decisão judicial seria o melhor caminho para dirimir o conflito”. Mariana Carneiro analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer pedindo a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por participação em uma tentativa de golpe de Estado. Segundo a PGR, Bolsonaro teria liderado uma organização criminosa armada com o objetivo de desacreditar o sistema eleitoral, incentivar ataques a instituições democráticas e tentar abolir o Estado Democrático de Direito. Entre os crimes atribuídos ao ex-presidente estão organização criminosa armada, tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado ao patrimônio da União e deterioração de patrimônio público tombado. As acusações fazem parte da fase final das investigações sobre a tentativa de ruptura institucional, supostamente planejada por aliados próximos a Bolsonaro. Além do ex-presidente, a PGR também solicitou a condenação de ex-ministros, militares e outros aliados, incluindo Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin e atual deputado federal), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional), Braga Netto (ex-ministro da Defesa e candidato a vice na chapa de Bolsonaro), Paulo Sérgio Nogueira (também ex-ministro da Defesa) e Mauro Cid (ex-ajudante de ordens da Presidência). O pedido agora será analisado pelo STF.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quinta-feira, 10, fala sobre a taxação imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos brasileiros. A taxa de 50% valerá a partir de 1º de agosto.Além disso, o jornal aborda as consequências políticas e econômica para o Brasil e as repercussões junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicada ontem na rede Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou a imposição de uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para o mercado americano a partir do dia 1º de agosto. Trump citou como justificativa para a medida “centenas de ordens de censura secretas e injustas para plataformas de mídia social dos Estados Unidos” e o que chamou de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu por tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF). Após a divulgação da carta, Lula se reuniu com ministros e decidiu que a resposta ao governo americano virá por meio da Lei de Reciprocidade Econômica, que entrou em vigor em abril, já sob a ameaça do tarifaço. Lula ainda conversou com o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e combinou que a reação brasileira será concentrada no Ministério das Relações Exteriores. Os ministros da Corte não vão se manifestar publicamente sobre o assunto. Em entrevista à Rádio Eldorado, na coluna de Eliane Cantanhêde, Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM São Paulo, disse considerar difícil algum tipo de acordo entre os dois governos até 1º de agosto. “Calibrar a resposta vai ser um desafio”, afirmou. Apesar disso, o especialista avalia que o “tom personalista” da carta de Trump “pode reforçar o papel de Lula como líder regional”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicada ontem na rede Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou a imposição de uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para o mercado americano a partir do dia 1º de agosto. Trump citou como justificativa para a medida “centenas de ordens de censura secretas e injustas para plataformas de mídia social dos Estados Unidos” e o que chamou de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu por tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF). Após a divulgação da carta, Lula se reuniu com ministros e decidiu que a resposta ao governo americano virá por meio da Lei de Reciprocidade Econômica, que entrou em vigor em abril, já sob a ameaça do tarifaço. Lula ainda conversou com o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e combinou que a reação brasileira será concentrada no Ministério das Relações Exteriores. Os ministros da Corte não vão se manifestar publicamente sobre o assunto. Em entrevista à Rádio Eldorado, na coluna de Eliane Cantanhêde, Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM São Paulo, disse considerar difícil algum tipo de acordo entre os dois governos até 1º de agosto. “Calibrar a resposta vai ser um desafio”, afirmou. Apesar disso, o especialista avalia que o “tom personalista” da carta de Trump “pode reforçar o papel de Lula como líder regional”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicada ontem na rede Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou a imposição de uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para o mercado americano a partir do dia 1º de agosto. Trump citou como justificativa para a medida “centenas de ordens de censura secretas e injustas para plataformas de mídia social dos Estados Unidos” e o que chamou de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu por tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF). Após a divulgação da carta, Lula se reuniu com ministros e decidiu que a resposta ao governo americano virá por meio da Lei de Reciprocidade Econômica, que entrou em vigor em abril, já sob a ameaça do tarifaço. Lula ainda conversou com o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e combinou que a reação brasileira será concentrada no Ministério das Relações Exteriores. Os ministros da Corte não vão se manifestar publicamente sobre o assunto. Em entrevista à Rádio Eldorado, Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM São Paulo, disse considerar difícil algum tipo de acordo entre os dois governos até 1º de agosto. “Calibrar a resposta vai ser um desafio”, afirmou. Apesar disso, o especialista avalia que o “tom personalista” da carta de Trump “pode reforçar o papel de Lula como líder regional”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 9, fala sobre as investigações que miram pelo menos 80 parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF).Entre os alvos, está o líder do governo Lula na Câmara, José Guimarães. Além disso, o jornal também aborda o constrangimento do PT junto ao Congresso após encampar a campanha “ricos versus pobres” e sobre a nova manifestação de Donald Trump a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No momento em que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) estavam reunidos com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira, 08, o texto-base do projeto de lei que cria 160 cargos comissionados e 40 cargos de policial judicial no Supremo Tribunal Federal (STF). "A reunião também tinha articuladores do Governo para preparar a audiência de conciliação, marcada para dia 15. Há uma grande tentativa entre os Poderes; o próprio Judiciário tenta sair da mira. Enquanto o Governo se esforça para tentar um equilíbrio fiscal, o Congresso não permite arracadação nem corta gastos. A Câmara está em guerra com o Palácio e, ao mesmo tempo, fez um agrado para o Supremo, ao aumentar o número de cargos", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No momento em que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) estavam reunidos com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira, 08, o texto-base do projeto de lei que cria 160 cargos comissionados e 40 cargos de policial judicial no Supremo Tribunal Federal (STF). "A reunião também tinha articuladores do Governo para preparar a audiência de conciliação, marcada para dia 15. Há uma grande tentativa entre os Poderes; o próprio Judiciário tenta sair da mira. Enquanto o Governo se esforça para tentar um equilíbrio fiscal, o Congresso não permite arracadação nem corta gastos. A Câmara está em guerra com o Palácio e, ao mesmo tempo, fez um agrado para o Supremo, ao aumentar o número de cargos", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos discute dois casos legais proeminentes envolvendo o Ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-associados do ex-presidente Jair Bolsonaro: Felipe Martins e Allan dos Santos.
A Justiça da Flórida emitiu uma nova citação judicial contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendendo a um pedido das empresas Trump Media & Technology Group e Rumble. Elas o acusam de censura por ter determinado o bloqueio de contas de influenciadores de direita no Brasil. Após duas tentativas frustradas de notificação, a nova ordem inclui o endereço completo de Moraes, que agora tem 21 dias para responder. Caso contrário, o julgamento pode ocorrer à revelia.As empresas alegam violação da Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos — que garante a liberdade de expressão — e pedem que as decisões de Moraes não tenham validade no território norte-americano. Também solicitam indenização e responsabilização pessoal do ministro.O caso ocorre em meio a manifestações de apoio do ex-presidente Donald Trump a Jair Bolsonaro e movimentações de Eduardo Bolsonaro nos EUA. A Advocacia-Geral da União (AGU) acompanha o processo e poderá intervir, se necessário.
As críticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao processo contra Jair Bolsonaro (PL), no Supremo Tribunal Federal (STF), são “irrelevantes” para o julgamento do ex-presidente brasileiro, na ação penal da tentativa de golpe. A avaliação é de magistrados da Suprema Corte, que falaram com a Coluna do Estadão. O tema também não vai gerar nenhuma reação do STF, que manterá silêncio sobre as declarações do governante norte-americano. A decisão foi deixar o a resposta para o ambiente político, da mesma forma como surgiu. "Houve uma espécie de acordo de que, como foi um chefe de Estado, o STF não se manifestaria. Não é uma questão Jurídica, mas Política e de Estado a Estado. A resposta brasileira foi do presidente Lula, que reafirmou que o Brasil é um país soberano. Só tem um problema: Lula acaba de ir à Argetina e visitou a Cristina Kirchner, além de se deixar fotogravar com um cartaz 'Cristina libre'. Se Trump está 'ameaçando a soberania do Brasil', o presidente brasileiro também o está na Argentina. É uma ingerência de Lula no Judiciário argentino", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As críticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao processo contra Jair Bolsonaro (PL), no Supremo Tribunal Federal (STF), são “irrelevantes” para o julgamento do ex-presidente brasileiro, na ação penal da tentativa de golpe. A avaliação é de magistrados da Suprema Corte, que falaram com a Coluna do Estadão. O tema também não vai gerar nenhuma reação do STF, que manterá silêncio sobre as declarações do governante norte-americano. A decisão foi deixar o a resposta para o ambiente político, da mesma forma como surgiu. "Houve uma espécie de acordo de que, como foi um chefe de Estado, o STF não se manifestaria. Não é uma questão Jurídica, mas Política e de Estado a Estado. A resposta brasileira foi do presidente Lula, que reafirmou que o Brasil é um país soberano. Só tem um problema: Lula acaba de ir à Argetina e visitou a Cristina Kirchner, além de se deixar fotogravar com um cartaz 'Cristina libre'. Se Trump está 'ameaçando a soberania do Brasil', o presidente brasileiro também o está na Argentina. É uma ingerência de Lula no Judiciário argentino", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (08/07/2025): O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou ontem que o Brasil está fazendo uma “coisa terrível” no tratamento concedido ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível até 2030 e é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) em ação penal por tentativa de golpe. “Deixem Bolsonaro em paz”, disse Trump, chamando os processos judiciais contra o ex-presidente brasileiro de “perseguição” e “caça às bruxas”. O comentário de Trump animou foi comemorada por bolsonaristas e provocou uma reação do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva. Bolsonaro afirmou receber “com muita alegria” o apoio do presidente americano. E mais: Economia: Trump impõe novas tarifas a 14 países a partir de 1º de agosto Metrópole: Alcolumbre pauta votação de projeto que legaliza cassinos, bingos e jogo do bicho Internacional: EUA oferecem acordo com Síria para Israel encerrar guerra com Hamas Esporte: Fluminense tenta derrubar mais um gigante europeu para ir à decisãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, fala sobre os micos do presidente Lula e da primeira-dama, Janja, durante a reunião da cúpula do Brics desde final de semana.Além disso, o jornal também aborda a possibilidade de o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, ir ao Supremo Tribunal Federal (STF) para limitar o acesso de partidos pequenos ao Tribunal e sobre um projeto de lei que pode acabar com a taxa das blusinhas.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (04/07/2025): O presidente do Congresso, o senador Davi Alcolumbre (União-AP), quer limitar o universo de partidos aptos a recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para contestar leis aprovadas pelo Legislativo. O tema, segundo Alcolumbre, é um “problema seriíssimo” que precisa ser discutido “com urgência”. A apresentação de uma proposta legislativa seria uma reação especialmente ao PSOL. No episódio mais recente, a sigla tenta anular o decreto legislativo que derrubou do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A ideia de Alcolumbre é que o critério obedeça à proporcionalidade partidária (proposta similar já tramitou na Câmara). Os detalhes devem ser discutidos pelos líderes do Senado na próxima semana. E mais: Economia: Toffoli autoriza que ressarcimento de fraudes fique fora do arcabouço Metrópole: Câmara aprova prisão mais rígida; Estados cobram criminalização maior Internacional: Visita de Lula a Cristina domina cúpula do Mercosul na Argentina Caderno 2: Parque da Juventude vira picadeiro durante as fériasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Aos Fatos desta sexta-feira (4), destaca a última edição do Jornal Metropole, que enaltece a importância do Dois de Julho para a Bahia e o Brasil. A matéria aborda o apagamento da história, reforçada por livros didáticos padronizados e um ensino voltado ao vestibular, que ignora a complexidade e a importância da luta popular, especialmente na Bahia. Esta edição ainda repercute a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de suspender os efeitos de todos os decretos que tratam do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Nesta terça-feira 1º, o governo Lula anunciou que levará ao Supremo Tribunal Federal (STF) a disputa envolvendo a derrubada, pelo Congresso, do decreto que ajustava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A decisão coloca o Planalto em rota de colisão com os presidentes da Câmara e do Senado, Hugo Motta e Davi Alcolumbre, além de tensionar também a relação com o dito "mercado". Ao mesmo tempo, o embate pode servir como uma oportunidade para o governo Lula 3 afirmar sua identidade como defensor da justiça tributária, comprando uma briga que redefine quem deve pagar pelo ajuste fiscal. A dúvida que paira agora é: até onde escalará esse conflito entre Executivo e Legislativo?
O programa Meio-Dia em Brasília desta terça-feira, 1º de julho, fala sobre a decisão do governo Lula de acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do Congresso de derrubar o aumento nas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).Além disso, o jornal também aborda a decisão do presidente Lula de não sancionar o projeto de lei que estabelece o aumento do número de deputados e o pedido de investigação sobre o uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) pela primeira-dama, Janja.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 30, fala sobre a pesquisa Datafolha que mostra a insatisfação da população brasileira com o Supremo Tribunal Federal (STF) e também sobre as manifestações promovidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.Além disso, o jornal também aborda pesquisa feita pelo Paraná Pesquisa segundo a qual um terço da população brasileira acha que a picanha está bem mais cara durante a atual administração.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O programa Meio-Dia em Brasília desta sexta-feira fala sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que responsabiliza as redes sociais por conteúdos publicados por terceiros.A tese foi estabelecida nesta quinta-feira. Além disso, o jornal também aborda a decisão do PSOL de judicializar o fim do IOF petista e também fala sobre abusos parlamentares ao longo dos últimos anos e uso imoral de verbas de gabinete.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Uma audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a execução das emendas parlamentares impositivas nesta sexta-feira (27) vai reunir os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). O encontro foi convocado pelo ministro Flávio Dino, relator de três ações sobre o tema na Corte, e também terá a participação de integrantes do governo, associações e especialistas em finanças públicas. Dino convocou a audiência porque considera que o tema tem "inegável relevância do ponto de vista social, econômico e jurídico". "A audiência pública é uma prerrogativa do relator para discutir um tema. Nos últimos 10 grandes julgamentos do Supremo eles convocaram, mas movimento pelos presidentes do Legislativos eu não me lembro. Foi uma decisão de Motta e Alcolumbre numa clara posição de confronto ao STF. Está fazendo 11 meses desde que Dino 'jogou a primeira bomba' contra as emendas do Congresso e exatamente agora eles confirmaram que vão - e irão armados até os dentes. Eles são injustos quando jogam toda culpa no Dino, porque suas decisões passaram três vezes por plenário e foram aprovadas por unanimidade. Têm de estar bravos com todo Supremo", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a execução das emendas parlamentares impositivas nesta sexta-feira (27) vai reunir os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). O encontro foi convocado pelo ministro Flávio Dino, relator de três ações sobre o tema na Corte, e também terá a participação de integrantes do governo, associações e especialistas em finanças públicas. Dino convocou a audiência porque considera que o tema tem "inegável relevância do ponto de vista social, econômico e jurídico". "A audiência pública é uma prerrogativa do relator para discutir um tema. Nos últimos 10 grandes julgamentos do Supremo eles convocaram, mas movimento pelos presidentes do Legislativos eu não me lembro. Foi uma decisão de Motta e Alcolumbre numa clara posição de confronto ao STF. Está fazendo 11 meses desde que Dino 'jogou a primeira bomba' contra as emendas do Congresso e exatamente agora eles confirmaram que vão - e irão armados até os dentes. Eles são injustos quando jogam toda culpa no Dino, porque suas decisões passaram três vezes por plenário e foram aprovadas por unanimidade. Têm de estar bravos com todo Supremo", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Meio-Dia em Brasília aborda, nesta quinta-feira, 26, a maior derrota do governo Lula no Congresso Nacional: a derrubada do decreto presidencial que impôs mudanças no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).Além disso, o jornal também aborda a aprovação do projeto de lei complementar que aumenta o número de deputados, a retomada do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre as redes sociais e mostra atualizações sobre o conflito entre Irã e Israel.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 25, Carlos Andreazza comenta sobre à atuação abrangente e controversa do Supremo Tribunal Federal (STF) em diversas esferas do poder público. A Corte, que deveria se ater à guarda da Constituição, tem protagonizado decisões que impactam diretamente a política orçamentária, como no caso das emendas parlamentares. O colunista ainda critica a atuação constante do STF em pautas que vão do Legislativo ao cotidiano do cidadão reforça a percepção de um Judiciário que ultrapassa os limites da sua função tradicional e avança sobre atribuições dos demais poderes. Leia mais: https://www.estadao.com.br/opiniao/luiz-felipe-davila/as-luzes-da-democracia-se-apagam/ Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 24, Carlos Andreazza comenta sobre o projeto que aumenta de 513 para 531 o número de deputados federais que deve ser votado no Senado em sessão semipresencial nesta quarta-feira, 25, às 14h. O prazo dado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para que o Congresso estabeleça a nova distribuição de cadeiras com base no Censo de 2022 termina em menos de uma semana, em 30 de junho. Na última quarta-feira, 18, o Senado aprovou requerimento de urgência para acelerar votação do projeto, sob relatoria do senador Marcelo Castro (MDB-PI). Anteriormente, o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), já havia afirmado que planejava pautar o projeto ainda neste mês. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/aumento-numero-deputados-camara-votacao-senado-nprp/ Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Meio-Dia em Brasília desta terça-feira, 10, fala sobre a continuidade dos depoimentos no Supremo Tribunal Federal (STF) dentro da ação penal que apura a tentativa de golpe de Estado no país.Foram ouvidos o almirante Almir Garnier, o ex-ministro Anderson Torres e o general Augusto Heleno, ex-GSI. Além disso, o programa também aborda a crise do aumento do IOF e fala sobre as novas peripécias de Greta Thunberg.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O programa Meio-Dia em Brasília desta terça-feira, 3 de junho, fala sobre a decisão da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) de deixar o Brasil e passar uma temporada na Europa após ter sido condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a dez anos de prisão.Além disso, o programa também falará sobre o pedido da bancada bolsonarista para que o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) exerça seu mandato fora do país. O jornal também vai abordar os novos episódios da crise do IOF.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 20, Carlos Andreazza fala sobre como o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) impede há um ano o acesso público a documentos de transparência sobre obras públicas, repasses de dinheiro a Estados, municípios e organizações não governamentais (ONGs) e emendas parlamentares, ocultando a divulgação de informações exigidas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), responsável pela plataforma Transferegov, usada na gestão e na transparência dos recursos federais, afirma que muitos documentos contêm informações sensíveis, como dados pessoais de servidores públicos, e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) impede a divulgação dessas informações. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), recorreu da decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que manteve o processo contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), investigado no inquérito do plano de golpe de Estado. O recurso foi protocolado nesta terça-feira, e enviado ao presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso. No documento, Motta e a advocacia da Câmara afirmam que a decisão da Primeira Turma é uma invasão à competência do Legislativo em sustar processos contra parlamentares. A petição ainda cita que a decisão deveria ser tomada apenas pelo plenário da Corte.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 12, fala sobre a postura do Supremo Tribunal Federal (STF) de omitir informações sobre viagens dos ministros em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e sobre os novos movimentos de caráter político do ministro Flávio Dino.Além disso, jornal ainda aborda a tentativa do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha retornar à Casa, fala sobre a tramitação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que trata do fim do 6×1e sobre a primeira homilia do papa Leão XIV.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, 7, projeto que suspende processo penal por tentativa de golpe contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) no Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão também beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os outros 32 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por atos golpistas. A proposta foi aprovada com amplo apoio dos partidos do Centrão e da oposição. Foram 315 a favor e 143 contra. Mas a última palavra deve ser do STF que já deu indicações de que não vai acatar a decisão dos deputados. "A emenda é muito mais grave que só a defesa do deputado porque é declaração de guerra da Câmara contra o STF, tendo no olho do furacão o ex-presidente Jair Bolsonaro e o julgamento pela tentativa de golpe de Estado na Corte - que vai reagir. Os deputados usam Ramagem e os criminosos do 8 janeiro para favorecer Bolsonaro. É um recado, também, contra o Governo Lula; um momento de tensão institucional e ameaça ao equilíbrio entre os poderes", avalia Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 7, fala sobre a aprovação do projeto de lei complementar que amplia o número de deputados federais das atuais 513 cadeiras para 531.A proposta beneficia estados como Rio de Janeiro, que poderiam perder representantes caso fossem aplicadas as regras atuais com base no Censo de 2022.O parlamento aprovou o texto em regime de urgência, sem a necessidade de se passar por comissões, utilizando como subterfúgio uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta terça-feira, 6, a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra mais um núcleo que integra o inquérito do golpe de Estado. O “núcleo 4″ da suposta trama golpista, acusado de atuar na produção e disseminação de desinformação e ataques ao sistema eleitoral, é composto por Ailton Gonçalves Moraes Barros, Ângelo Martins Denicoli, Carlos César Moretzsohn Rocha, Giancarlo Gomes Rodrigues, Guilherme Marques de Almeida e Marcelo Araújo Bormevet. "É possível que de denunciado, este novo núcleo seja transformado em réu - e, com isso, já passam a ser 21 réus pela tentativa de golpe de estado. A maioria deste núcleo é de militares. O julgamento vem justamente na hora que o ministro José Mucio, da Defesa, reclama a falta de apoio do governo para deslanchar um projeto que reduz muito a entrada de militares na Política e, por consequência, a polítização nas três forças.See omnystudio.com/listener for privacy information.