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Israel enfrenta críticas internacionais depois de ter disparado contra diplomatas estrangeiros, gerando condenação internacional. O consultor internacional de Segurança e Defesa, João Rucha Pereira, destaca a complexidade do conflito, a responsabilidade do grupo Hamas, defende mais acção das Nações Unidas e apela a uma solução de paz duradoura. RFI: Que implicações pode ter o ataque de ontem contra diplomatas estrangeiros em Janine, na Cisjordânia, para as relações de Israel com a União Europeia e com instituições multilaterais, como é o caso, por exemplo, das Nações Unidas?João Rucha Pereira: Isso que se passou é muito grave, até porque Israel, como sabemos, tem um bom sistema de informações, tem também pessoas que são informadores que estão infiltrados, como sabemos, quer na Cisjordânia, quer na Palestina. Eu diria que teria obrigação de fazer essa triagem para que isso não acontecesse.Uma coisa é efectivamente responder ao ataque terrorista do Hamas contra Israel, que matou toda aquela gente. Outra coisa é, digamos, fazer depois esta guerra de contra-ataque indiscriminada. Muito embora eu ache que as próprias Nações Unidas também têm muita culpa nesta situação, porque efectivamente o próprio recrutamento que fizeram na Palestina, para as pessoas que trabalham para as Nações Unidas, muitos deles veio-se a comprovar que eram elementos do Hamas, e alguns deles até já se provou que colaboraram nos ataques de 7 de Outubro a Israel.Estamos a falar de situações extremamente delicadas. Por um lado, há um uso de certo modo desproporcional das forças de Israel, mas por outro lado também não tem havido uma pressão destas mesmas entidades que criticaram agora este ataque, e que na minha opinião deviam também pressionar mais o Hamas para entregar os reféns e para chegarem a um cessar-fogo, a um possível acordo de paz que não é fácil.Falou de uma guerra de contra-ataque por parte de Israel. Por que razão é que só agora muitos países europeus começaram a condenar publicamente as acções de Israel e a exigir medidas, apesar da escalada militar e humanitária em Gaza decorrer há mais de um ano e meio? Esta mudança de tom, a seu ver, reflecte uma alteração real da política ou é apenas simbólica?Às vezes também é simbólica e de conveniência; Os políticos, infelizmente, muitas vezes falam daquilo que lhes convém e não das realidades. E a verdade é que a realidade, e temos que começar, por exemplo, por toda aquela construção de túneis que o Hamas fez, que há quem diga que é semelhante em termos de comprimento ao metro de Londres, portanto, é uma enormidade. Tudo isto foi feito com dinheiro que veio das Nações Unidas, que veio de outros organismos internacionais, de doadores. Supostamente esses dinheiros deveriam ser para os palestinianos, para a sua melhoria de vida, e que efectivamente foram desviados pelo Hamas. Outra coisa que tem acontecido também, está mais que provado, é que toda a ajuda humanitária que entra em Gaza é desviada pelo Hamas. É o Hamas que faz essa distribuição, privilegiando primeiro, obviamente, as suas forças. Todos os terroristas que fazem parte do Hamas ficam com esses alimentos e depois ameaçam os jovens, sobretudo aqueles que estão na idade de se alistar no Hamas e de aderir à sua causa armada.O Hamas temos que ver duas facetas: uma faceta política, inclusivamente eles ganharam as eleições, mas depois temos a faceta militar, a faceta armada, que é a faceta terrorista, considerada por todos como tal. Mas na verdade quem adere ao Hamas muito bem, recebe comida e alimentos. Quem não adere. Ou seja, o próprio Hamas é que está a fazer destabilização do território, porque se mistura com a população civil que serve de escudo, fica com os seus alimentos, distribui as coisas como quer. As Nações Unidas deviam ter aqui um papel mais importante na distribuição. Inclusivamente sabemos que há empresas militares americanas que estão a ajudar, empresas privadas, nessa distribuição, mas não é o suficiente. O Hamas ainda está a apanhar muita coisa e daí que Israel tenha tomado a atitude de suspender a ajuda humanitária para evitar que isso chegue às mãos do Hamas. Temos aqui um problema, um binómio muito complicado, difícil de resolver, mas não vejo também a comunidade internacional tentar ajudar a resolver este problema.Há milhares de pessoas que estão a sofrer na Faixa de Gaza. Esta semana víamos a notícia de que 14.000 bebés estão em risco de vida. São notícias para alertar as pessoas da realidade? São notícias veiculadas pelo grupo Hamas para tentar pressionar de alguma forma a comunidade internacional? Sabemos que a entrada da ajuda humanitária voltou a ser possível, apesar de limitada. O que nos estava a dizer é que há obstáculos e esses obstáculos são criados pelo grupo islâmico que persiste no terreno?Também temos que ver uma coisa, estranhamente, o Hamas, neste momento, e desde que começou esta guerra e que já vai com algum tempo, eu estou a falar agora da actual, depois do ataque terrorista que eles fizeram a Israel, o Hamas tem meios de comunicação muito mais avançados do que o próprio Israel.Eles têm uma máquina de comunicação e de desinformação. Aliás, todos os números de mortos, inclusivamente destas crianças todas que eles dizem que estão a morrer de fome e tudo isso, todos estes números são fornecidos pelo Hamas. Eu duvido e não estou a dizer que não há crianças em perigo, nem estou a dizer que não há populações em perigo, não estou a dizer nada disso, até porque eu sou um defensor dos direitos humanos, também sou membro da Amnistia Internacional, da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, estou sempre do lado das pessoas e do lado do ser humano.No entanto, temos que ter cuidado porque estes números são números martelados, são números sempre empolados, quer no número de mortes, quer no número de crianças. Inclusivamente eu assisti a vídeos feitos na Palestina, manobrados, digamos, pelo Hamas, em que simulavam ataques israelitas e depois: “já acabou, podem-se levantar”.Houve alguém que conseguiu filmar isso, e tive acesso a esses vídeos e, portanto, há muita coisa em que não podemos acreditar em tudo o que o Hamas diz. E quem dá a informação, quer da Palestina, quer da Cisjordânia, onde eles também já estão muito infiltrados, o próprio Hamas e também outros grupos radicais, não é só o Hamas, é a Jihad Islâmica e tudo isso. Eles empolam esses números para tentar minimizar a culpa deles, fazer de conta que Israel é que é o culpado de tudo, que querem fazer uma limpeza étnica, enfim, todas essas coisas.Na verdade, temos aqui muitas vozes da comunidade internacional a criticar. Mas depois ninguém faz nada. Eu, por acaso, fiz o meu doutoramento em resolução de conflitos internacionais e psicologia da paz, porque sou um lutador pela paz desde há muitos anos, mas não vejo ninguém a arranjar cenários de paz, de cessar-fogo, de negociações. O Qatar, que tem sido, como sabemos, um mediador, deveria fazer mais pressão sobre o Hamas. Houve até uma altura em que teve algum apoio do próprio Qatar e, portanto, aqui não há santos e pecadores. Todos têm culpas nesta situação.Muitos membros do grupo Hamas estão no Qatar?Sim, sobretudo as cúpulas. Portanto, sabemos que os altos dirigentes do Hamas vivem em hotéis de luxo no Qatar. Não são eles que vão para lá lutar nem dar a vida pela causa palestiniana. Limitam-se a ser líderes deste movimento. Vivem principescamente. Aliás, isso é apanágio dos grupos terroristas. Já me faz lembrar, quer no tempo da Al-Qaeda, quer o próprio Estado Islâmico, os líderes normalmente não se matam, não são terroristas suicidas. Nunca ouvi Bin Laden, depois acabou por ser morto pelos americanos, dizer que se ia matar pela causa, ou algum recrutador.Eu tenho inclusivamente estudos sobre isso, fiz também o meu mestrado, que foi sobre terrorismo internacional, e portanto preocupei-me muito com essas coisas. E, na verdade, os líderes vivem principescamente no Qatar, e, portanto, não vejo ninguém a fazer pressões sobre isso.Depois, claro, isto acaba por ser lenha para a fogueira de membros do Estado israelita mais radicais, de extrema-direita, que aproveitam tudo isto para ainda envenenar mais o primeiro-ministro israelita no sentido de usar mais força, etc. Mas a verdade é que estou convencido de que, se o Hamas entregasse todos os reféns e depusesse as armas, como era uma das pretensões de Israel, Israel não teria motivos, pelo menos morais, para continuar a fazer esta invasão e esta ocupação do território.Penso que há aqui muita coisa que as pessoas muitas vezes não sabem. Fazem manifestações a favor dos palestinianos e acho muito bem, mas, de qualquer maneira, temos que perceber que todos estes problemas são causados pelo próprio Hamas. Aliás, quando houve transições em que os israelitas pediram para eles virem de norte para sul, etc., por uma questão de segurança, o Hamas não queria que eles passassem, e quem desobedecia, eles matavam-nos de imediato.O Hamas não defende a causa dos palestinianos. O Hamas defende os seus interesses como grupo terrorista. Aliás, se é possível um grupo terrorista ter uns estatutos, eles têm. Nos primeiros preâmbulos, uma das coisas que eles têm é a aniquilação do Estado de Israel. Esse é um dos objectivos do grupo: eliminar o Estado de Israel. E é nesse sentido que eles têm actuado sempre e vão continuar a actuar se não conseguirmos eliminar este grupo. Quer dizer, o terrorismo não se elimina, porque o terrorismo é uma ideia. Nós não podemos entrar na cabeça das pessoas, passar uma esponja e eliminar as ideias que eles têm. Isso não é possível.Agora, o que é possível é desmantelar o que já se fez muito nesse sentido, digamos, o braço armado do Hamas e tirar a força militar, a força terrorista, que eles ainda têm. Aliás, vê-se quando foram as entregas de reféns, todo aquele aparato que eles fizeram, com metralhadoras, com carrinhas novas. Faz muita confusão como é que entraram lá as carrinhas. A utilizarem muitas carrinhas novas. Como é que isso vai tudo parar às mãos deles?Como é que interpreta o discurso das autoridades israelitas que acusam os países ocidentais de "incitação ao ódio" depois dos ataques de ontem à noite, em que dois israelitas, foram mortos em Washington? Israel está a tentar condicionar o discurso internacional sobre a guerra em Gaza?Israel no fundo, está a fazer o mesmo que o Hamas está a fazer: está a tentar, pela via da informação e também possivelmente alguma desinformação cativar as coisas para a sua causa. E o Hamas está a fazer a mesma coisa.Mas também é verdade que, nesta terça-feira o Egipto também afirmou que tem um plano, uma proposta abrangente para reconstruir Gaza, garantindo que os palestinianos permaneçam no seu território. Isto foi uma declaração do ministro dos Negócios Estrangeiros do Egipto. E também o Egipto mostrou-se muito cooperante e está disposto a cooperar com o Presidente Trump, com os Estados Unidos, para alcançar uma paz abrangente na região. Penso que também tem que haver aqui um papel dos países árabes, no sentido de se unirem todos os que querem a paz, para arranjarem soluções que sejam compatíveis com esse fim.No entanto, ao contrário disso, o Presidente Trump continua a apresentar um plano para assumir a Faixa de Gaza e quer que os países sobretudo o Egipto e a Jordânia apareçam como países receptores de palestinianos, o que eles não querem. Porque sabem que, se vão receber os palestinianos, eles nunca mais voltam, porque obviamente não vão trocar países que têm paz neste momento e que são aparentemente estáveis na região por um território como a Palestina, onde podem morrer todos os dias. E as coisas não se resolvem dessa maneira.Inclusivamente, o próprio governo israelita ofereceu dinheiro para quem quiser voluntariamente deixar a Palestina. Tem uma espécie de indemnização, enfim, de um prémio, e até ofereceu quase que um ordenado mensal para quem quiser sair e não voltar. Alguns aderiram a isso. Não sei até que ponto é que isto poderá ter algum efeito, mas a maior parte das pessoas não quer sair da sua terra, não quer sair de Gaza. E, portanto, isto é um problema extremamente complexo. Penso que a comunidade internacional e sobretudo as Nações Unidas, que deveriam ter um papel mais preponderante nesta matéria eram quem devia estar neste momento a conduzir, digamos, a distribuição de alimentos, etc., e não permitir que o Hamas fique com as coisas todas e depois as distribua como entende. Por isso é que esta pressão de Israel, no sentido de cortar a ajuda humanitária, foi para ver se o Hamas cedia. Mas a verdade é que quem paga é o povo, não é? São os palestinianos que depois não têm alimentos, que não têm medicamentos.Muito embora a situação não seja tão grave como eles dizem. Segundo as informações que eu tenho amigos que vivem inclusivamente na Palestina, na Faixa de Gaza, na Cisjordânia, pessoas das minhas relações que me dizem que a situação também não é tão grave como o Hamas diz. Como na verdade estamos aqui também numa guerra híbrida, onde a informação e a desinformação mais a desinformação é que pondera, temos sempre muita dificuldade em saber quem é que está a falar a verdade e como é que as coisas se passam, porque nós não estamos lá no terreno. E é muito difícil estar no terreno. Já sabemos que já morreram muitos jornalistas nesta guerra, porque, na verdade, quando há ataques quer de um lado, quer do outro os jornalistas são apanhados no fogo cruzado, e, portanto, muitos já perderam a vida. Cada vez se torna mais difícil qualquer jornalista querer fazer a cobertura deste conflito, porque o risco é um risco de vida, não é?O líder da Jordânia não rejeitou totalmente a ideia do Presidente Donald Trump. No entanto, não está disposto a ficar lá com as pessoas e nunca mais voltarem. Muito embora ele tenha feito uma acção humanitária muito importante. Houve imensas crianças palestinianas que tiveram de ser tratadas em hospitais da Jordânia porque, na realidade, os hospitais da Palestina não têm condições para fazer esses tratamentos. E, portanto, penso que isto é uma coisa de louvar embora às vezes não se fale muito nisto mas na verdade isso aconteceu.
Demanda é forte, relação estoque x consumo parou de crescer e prêmios seguem positivos e margens para o produtor seguem positivas no BR. Nos EUA, produtores têm trabalhado com margens negativas há três safras.
Tá na hora da real:A maioria dos infoprodutores que você vê por aí estão brincando de empreender. Faturam alto num mês, quebram no outro. Vivem de print no Instagram e morrem por dentro olhando o saldo da conta.Parece sucesso, mas é fachada.Porque no fim das contas, vender não é igual a lucrar.E lançar um produto não é o mesmo que construir um negócio.O que tá rolando no backstage dos lançamentos?Vamos desenhar a cena.Você vê o famigerado "6 em 7" estampado por aí.Mas ninguém te conta que o cara:* Investiu R$ 90k pra faturar R$ 100k;* Queimou o time com overdelivery e burnout;* E ainda entregou um produto meia-boca com NPS negativo.Resultado?Clientes frustrados, reputação arranhada e um ego inflado com uma plaquinha na parede.A virada de chave: Infoproduto como empresa, não como eventoHeitor Sarmenghi cravou no Growth Diaries Podcast:“Infoproduto bom é aquele que o cliente recompra. E só é cliente de verdade quando ele volta pra segunda compra.”Ou seja:Lançamento é só o começo do namoro.Mas o casamento — e o faturamento real — vem no pós-venda, no suporte, na entrega e na jornada de transformação.A nova era: Menos “curso”, mais “resultado”Lembra da época que todo mundo vendia "acesso à plataforma"?Hoje, o jogo é outro.O novo infoproduto é um SaaS disfarçado.É um sistema, uma operação, uma solução embalada com copy e narrativa.Quem tá ganhando dinheiro de verdade tá:* Criando produtos com lógica de software;* Usando agentes de IA pra acelerar produção;* Focando mais em onboarding do que em prometer mundos e fundos.Spoiler: A inteligência artificial vai engolir o “lançamento tradicional”Você ainda vai ver isso nos próximos meses:* Gente lançando com times mínimos;* Agentes no WhatsApp fazendo qualificação;* Ferramentas plugadas que fazem copy, arte, tráfego e pós-venda.Mas calma… isso não é pra todo mundo.A IA não vai salvar produto ruim, prometer o que você não entrega ou substituir liderança estratégica.Três verdades incômodas (mas necessárias):* Lançamento não sustenta empresa. Margem sim.Foco em ROI, e não em likes.* Copy não resolve tudo. Produto bom é o melhor marketing.O cliente satisfeito vende pra você. O insatisfeito te processa.* Curso não é diferencial. Execução sim.Quem ganha jogo é quem aplica, não quem coleciona certificado.O que você faz com isso?Se você já vende conhecimento, é hora de tratar seu infoproduto como negócio.Se você ainda não vende, comece pelo topo: mentoria.Depois desça a escada com e-books, eventos e produtos perpétuos.Mas com uma diferença:Entregando valor real, não ilusão de transformação.Quer mergulhar de verdade nesse jogo?Então ouça o episódio completo com Heitor Sarmenghi no Growth Diaries Podcast.Ali tem mais insight prático do que 10 cursos de R$ 997.
No ano passado, apenas Sudão e República Democrática do Congo registraram 9,1 milhões de pessoas forçadas a fugir de suas casas por causa da violência; desastres naturais também levaram milhões a ficar desabrigados.
Inspirados pela história de Maria, mãe de Jesus (Lucas 1:26-38), aprendemos que mães fazem a diferença quando: 1º - Priorizam a integridade na educação dos filhos, 2º - Vivem em dependência total de Deus, 3º - Criam seus filhos com uma visão grandiosa do futuro! Mesmo diante de falhas ou desafios, Deus confiou a maternidade a você, e isso já é prova do Seu propósito! Que essa palavra fortaleça cada coração materno!
É a hora de mergulhar no livro do Clube de Leitura 30:MIN de abril de 2025! Neste episódio, Arthur Marchetto, Cecilia Garcia Marcon e AJ Oliveira discutem Onde vivem as monstras, da autora japonesa Aoko Matsuda (ed. Gutenberg, trad. Rita Kohl).A coletânea de contos reconta histórias tradicionais do Japão, dando voz a mulheres que das narrativas originais. Matsuda escreve a partir das narrativas populares e histórias narrativas que refletem sobre papéis de gênero. No papo, o trio analisa a estrutura da coletânea, a habilidade da autora ao ressignificar o folclore e a roupagem adotada pelo elemento fantástico nessa leitura. Então, aperta o play e já se prepara para o próximo livro: Contra Fogo, de Pablo L. C. Casella (ed. Todavia)!
Um retrato preocupante do Brasil: quase metade dos municípios brasileiros (47,3%) apresenta um índice de desenvolvimento municipal considerado baixo ou crítico. Os dados são do estudo mais recente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Segundo o levantamento, mais de 57 milhões de brasileiros vivem em cidades com sérias dificuldades nas áreas de saúde, educação e geração de renda. Por que a desigualdade persiste? O que mais influencia negativamente os indicadores dessas cidades? E como reverter esse cenário? Adriana Perroni e a repórter Nicolle Timm conversam com o gerente de Estudos Econômicos da Firjan, Jonathas Goulart.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1297: Experiência de cultivo da categoria Entendimentos obtidos pelo cultivo, intitulada: "Questões que notei entre os praticantes que vivem fora da China", escrita por um praticante do Falun Dafa fora da China.
O Governo do Brasil está à espera dos números definitivos relativos aos imigrantes que vivem em Portugal.
Sermão do culto de Páscoa! (20/04/25), Páscoa do Senhor. Texto base se encontra em João 20,1-9.Nesse sermão aprendemos o quão simbólico é Maria confundir Jesus com um jardineiro. Somos o povo da ressurreição e ecoamos o anúncio de Maria "Eu vi o meu Senhor!". Os que creem na ressurreição nunca mais pararam de anunciá-la. Os que creem na ressurreição transferiram o seu centro de aprovação para Jesus. Os que creem na ressurreição se parecem com Jesus.Poesia escrita e recitada por: Victor Albuquerque
Ao praticar o que Deus fala ao seu coração, você será uma bênção, e seu futuro será glorioso.
Neste magazine falamos de saúde mental, um tema ainda envolto em muita incompreensão, estigmatização e falta de recursos. A Guiné-Bissau conta apenas com um centro público de saúde mental e duas clínicas privadas. Qual é a realidade diária de uma pessoa com doença mental? A estigmatização ainda é sinónimo de rejeição? Qual é o peso das crenças religiosas e tradicionais? Existem estratégias políticas para maior inclusão e tratamento? A Guiné-Bissau conta apenas com um centro público de saúde mental, o Centro Osvaldo Vieira, integrado na Faculdade de Medicina. Trata-se de um centro ambulatório, que não tem serviço de internamento. Para além desse local, existem duas clínicas privadas, nos arredores de Bissau.Sendo clínicas privadas, coloca-se inevitávelmente a questão dos recursos financeiros que podem deixar de lado grande parte da população, gerando ainda outro nível de desigualdade, desta vez no acesso ao tratamento. "Se o guineense já luta diáriamente para poder garantir o pão na mesa, como é que podemos imaginar que o guineense seria capaz de investir num membro da estrutura familiar que tenha problemas de saúde mental", questiona Pedro Cabral.Presidente da Federação das Pessoas com Deficiência na Guiné-Bissau, é com ele que abordamos estas questões. As estratégias políticas para tratamento da saúde mental são "inexistentes" no país, até porque "o próprio Estado considera que as doenças mentais e deficiências físicas são transmissíveis", aponta o também sociólogo.Fora da esfera política, é no núcleo famíliar que a exclusão agrava o percurso de vida do paciente. "Certas famílias consideram que uma pessoa com deficiência terá menos utilidade do que uma pessoa sem deficiência. A família é a origem de tudo, a origem de tudo. E os níveis de rejeição brutais que se vive na Guiné-Bissau enquanto deficiente mental ou físico têm génese na estrutura familiar. O estereótipo começa dentro da própria família", analisa Pedro Cabral. Existe também influência das práticas religiosas e culturais na percepção dos guineenses relativamente à doença mental e física. Testemunhando com a sua própria experiência, Pedro Cabral nota que se diz dos cegos "que, caso não morram cedo, são feiticeiros ou têm bruxaria".A pessoa com deficiência tem dupla limitação: limitação natural decorrente da deficiência e limitação decorrente rejeição da sociedade.Ficam no entanto algumas notas positivas: o progresso tecnológico facilita a vida das pessoas em causa e, é verdade, nota-se maior tolerância e compreensão do fenómeno graças ao trabalho dos actores da sensibilização (associações, ONG, etc). Por exemplo, Pedro Cabral com quem falámos, portador de deficiência visual, tirou um curso na Universidade Lusófona de Bissau e mestrado na Faculdade de Direito; responde às mensagens do telemóvel graças a uma aplicação e é hoje um exemplo encorajador para muitos jovens na mesma situação. Falta agora a implementação de políticas a nível do Estado para que o progresso dos direitos das pessoas com deficiência seja efectivo. Ouça a entrevista por completo:
Confira uma matéria especial sobre a relação entre Ferroviário e a Barra do Ceará. Além disso, uma matéria falando do momento distinto entre Ceará e Fortaleza, mesmo empatados em pontos.
A China reagiu a Donald Trump e anunciou tarifas extras de 34% sobre todos os produtos americanos. O mundo reagiu à China com quedas generalizadas nas bolsas de valores. A cotação do dólar disparou no Brasil. As relações econômicas vivem um transe em todo o planeta. A Suprema Corte da Coreia do Sul confirmou o impeachment do presidente golpista. A chuva pôs o Sudeste em estado de alerta. Acidente com um ônibus de estudantes matou sete pessoas. E o Vale do Taquari celebrou a inauguração do Cristo Protetor.
Analisamos os cenários e impactos do mau desempenho tanto para atual campanha como para os próximos anos das franquias.
O aumento das taxas aduaneiras impostas por Donald Trump está a dominar a vida dos canadianos, tendo já impactos importantes nos preços dos produtos e matérias-primas. Ao mesmo tempo, o país está mais unido que nunca para lutar contra a hegemonia dos Estados Unidos. Desde a tomada de posse de Donald Trump que as relações entre os Estados Unidos e o Canadá são dominadas por uma guerra comercial levada a cabo pelo Presidente norte-americano, primeiro para que os canadianos reforçassem o combate à imigração ilegal e entrada de fentanyl no país e, mais recentemente, para que o Canadá se torne o 51º estado norte-americano.Esta guerra de aumentos constantes de taxas aduaneiras está a deixar os canadianos muito preocupados, mas também unidos – algo inédito num país com 10 províncias muito diferentes entre si. Carina Paradela, portuguesa que vive no Canadá há quase duas décadas e directora de operações da associação First Portuguese Canadian Cultural Center, em Toronto, dá conta da preocupação da população, mas também do aumento dos preços que já está a afectar o quotidiano de todos os canadianos."Estamos a olhar para este momento como sendo algo bastante preocupante, especialmente com a subida de preços de material, principalmente tudo o que é importado de lá e também de uma maneira até bastante patriótica. As pessoas estão-se a juntar muito para tentar comprar apenas produtos canadianos e tentar apoiar empresas canadianas. Não vou dizer que há um boicote, mas as pessoas tentam mesmo comprar apenas os produtos canadianos. Aliás, uma das medidas do governo na nossa província [Ontário], foi retirar todo o álcool americano em venda", explicou Carina Paradela.O governo de Ontário é liderado por Doug Ford que para além da retirada das bebidas alcoolicas norte-americanas das prateleiras dos supermercados, ameaçou aumentar o custo da electricidade que o Canadá exporta para os Estados Unidos, já que Ontario faz fronteira com vários estados, incluindo Minnesota, Nova Iorque ou Michigan. No entanto, perante a retaliação do Presidente norte-americano que disse que iria aumentar ainda mais as tarifas sobre matérias primas como o aço, Doug recuou ontem à noite.Estima-se que haja cerca de 400 mil portugueses no Canadá e a a associação First Portuguese Canadian Cultural Center, fundada nos anos 50, é um dos mais importantes polos de convívio e auxílio aos portugueses no país. Após décadas de presença no Canadá, muitos portugueses e luso-descendentes são hoje empresários e trabalham no sector da construção civil, um sector visado pelas sanções norte-americanas e que tem um impacto abrangente na economia canadiana."Dentro da comunidade portuguesa, pelo menos aqui em Toronto, a maior parte dos empresários são do sector da construção civil e muitos dos materiais de construção vêm da América. E claro que já está a haver um impacto profundo em termos não só de exportação e importação de quantidades de produto, mas também de preços. E isto afecta depois o mercado imobiliário, o que acaba por afectar toda a economia do país, portanto, aos poucos já começa a ser preocupante, principalmente nesses sectores", indicou a dirigente associativa.As acções de Donald Trump têm tido o efeito surpreendente também de unir o Canadá, um país que devido à sua dimensão e á sua diversidade cultural nem sempre se mostra completamente alinhado internamente. Uma sondagem recente, mostra que os canadianos da província do Quebec estão mais apegados emocionalmente ao Canadá e também mais orgulhosos de serem canadianos - um aumento de 15% e 13% para 45% e 58%, segundo dados de Fevereiro de uma sondagem levada a cabo pelo Instituto Angus Reid.É também neste sentimento de unidade que as palavras do novo primeiro-ministro, Mark Carney estão a encontrar eco, especialmente quando ele afirma que se deve preservar a forma de viver canadiana e que o Canadá "jamais" integrará os Estaods Unidos da Amércia. Este crescente patriotismo é também uma constatação de Carina Paradela."É engraçado isso, não é? Mas é isso que verificamos. Acho que as pessoas conseguiram perceber que somos um país muito grande, mas unido. Às vezes é difícil, quando se trata de um país tão grande. Há uma grande distância entre províncias. Mas foi uma maneira fácil, que dizer, não é fácil, mas de nos unirmos contra um mal colectivo", concluiu.
Localizados nos terrenos da antiga fábrica de óleos vegetais. A autarquia já fez uma fiscalização ao local Quer saber quem ali vive para poder ajuda-los. Edição de Cláudia Costa
Mais uma conversa sobre a relação com pessoas que vivem com demência, conosco e com o Mundo!Desta vez falamos sobre a mentira, que NUNCA é terapêutica
1122 Os justos vivem numa outra realidade. Ciclo Tanach
Aqui você encontra mensagens edificantes, reflexões profundas e ensinamentos bíblicos para fortalecer sua caminhada com Deus. Nosso propósito é compartilhar a Palavra de maneira clara e transformadora, trazendo esperança para sua vida.Acompanhe também nosso canal no YouTube! Lá você encontra cultos completos, séries de mensagens e muito mais. Inscreva-se e ative as notificações para não perder nada!
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
Número surpreendente: vivem à volta de 7 mil e 500 pessoas de origem portuguesa no Utah e há 5 mil estudantes de português. Missão do 1º cônsul honorário começou há pouco. Edição Isabel Gaspar Dias
Os professores Renato e Cristiane Cardoso iniciaram este programa orientando alunos e alunas, casados e solteiros, sobre a prática do amor inteligente. Renato comentou que o amor quando não é inteligente faz a pessoa sofrer e causar sofrimento ao outro. Muitos que dizem que amam estão traindo, brigando e fazendo outras coisas erradas "em nome do amor". O amor em si não é suficiente, é preciso usar a inteligência para controlar o amor. Cristiane pontuou que a inteligência também é investir no amor. Porque muitas pessoas investem em tudo na vida, menos no relacionamento. Acreditam que o amor tem que funcionar no automático. Só querem viver o relacionamento achando que, de alguma forma, tudo vai se resolver. Em seguida, deram conselhos de como investir na vida amorosa e não negligenciar o relacionamento. Vivem em guerra constante: O casal ainda respondeu a súplica da aluna Carol que há 5 anos está em um relacionamento conturbado. O namorado é muito machista e eles brigam diariamente. No início, enquanto ele podia sair com amigos, ela não podia nem ter amigas. Até mesmo a mãe, que mora em outra cidade, ela não visitava. Carol acabou se tornando uma mulher muito submissa e ele se aproveitava dela. Até que ela percebeu que seu namorado estava com outra mulher. E ele assumiu. Então, Carol decidiu fazer o mesmo e ficou com um amigo. Depois de quase um mês, ele voltou, disse que havia abandonado tudo por ela e queria casar. A aluna não teve coragem de dizer que estava com outro, pois era a primeira vez que ele a tratava com amor, como ela havia esperado durante os primeiros anos de namoro. Carol mentiu, mas o namorado a flagrou com o outro. Depois de um tempo, eles reataram no ano passado. Contudo, vivem em guerra constante porque, agora, ele diz que ela não é mais a mesma e não confia mais nela. A aluna pediu ajuda sobre o que fazer porque ainda o ama muito. Ensinamentos valiosos: Em seguida, o programa destacou testemunhos de pessoas que aplicaram em suas vidas os ensinamentos adquiridos durante as palestras da Terapia do Amor. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Os finais felizes só acontecem nas histórias que lemos antes de dormir ou será que também existem na Natureza? Ouve este episódio para descobrir.
39% dos brasileiros vivem no mundo da Lua. Ouça o comentário de #política, direto de Brasília (DF), com Josias de Souza. #JornalDaGazeta
E você, sabia que o Brasil está no topo das listas de p4ss1v0s do mundo ? #passivos #ativos #gueis #gays #versateis #brasil #peru #canada #usa #filipinas #london #paris #espanha #gls #lgbt #noticias #podcast #cafecomtrans #divatrans #amandagutierrez O canal Cafe com Trans esta presente em todas as plataformas desde 2020, e trazemos videos semanais com assuntos trans que envolvem diretamente ou indiretamente a diversidade e o publico trans
O Boletim Portas Abertas é o seu resumo diário do que é destaque na imprensa sobre o mercado imobiliário. Fique bem informado em menos de 10 minutos. Novos boletins de segunda a sexta-feira, às 18h. Inscreva-se em nossa newsletter e em nossa comunidade no WhatsApp: https://bit.ly/3ZhhrQ8
Aqui estamos entre todos os caprichos que nos dão a volta às ideias nas íntimas mudanças de cada dia e, muitas vezes, até por cansaço de nós próprios, acabamos invariavelmente por falar de política, e por decidir o que fazer com o país, especialmente se não sabemos o que fazer de nós próprios. Da mesa ali ao fundo, o Macedonio Fernández sugere que o problema se impõe pelo facto inescapável de que cada um de nós sabe profundamente duas ou três verdades complexas, mas os nossos contactos com a vida são de mil aspectos mais, de modo que fazemos quase todas as partes da nossa vida às escuras. O que nos agarra são uns quantos hábitos, em que insistimos, e que fazem o favor de afiar por nós aquilo que passa por uma personalidade, mas, cá dentro, para a maioria dos que se indagam, a sensação mais comum é de que escorrem pelos dias, e dependemos de alguns vícios para nos conciliar com a realidade. Para tantos, a sua própria natureza alienada é pressuposto da grandeza. Seja como for, por desconsolo, estamos a transformar-nos numa geração de tipos infrequentáveis, gente que troça de tudo, que balança entre a compaixão e o sarcasmo. E quanto ao bando que trabalhava a solidão através da arte, esses que partilhavam os seus juízos como quem prega uma partida aos demais, à moral e até a Deus, os chamados literatos, vivem hoje nessa imbecilidade auto-absorvida das suas conspirações que, sem a menor capacidade de efabular, se ficam pelo ressentimento. A falta de reconhecimento dos pares ou sequer de uns poucos leitores, compensam-na com uma dolorosa e insistente vanglória. E surgem-nos por aí cantando loas a si mesmos. Os egos deixam no ar um fedor a mortos-vivos. Vivem para as exéquias fúnebres, e não se cansam de nos maçar com a forma como gostariam de ser recordados. A peça é sempre a mesma, já a sabemos de cor, mas temos de aturar este tipo de actores que vivem embalsamados nos seus próprios maneirismos e exuberâncias desmioladas. Em lugar deste género de mártires constantes, antes são de preferir aqueles terríveis optimistas que não nos maçam com as suas desgostosas fantasias. "A vida é bela e assombrosa!", terá exclamado Maiakovski na véspera de se suicidar. Ao menos que a literatura nos pudesse servir ainda como vingança, escapando à frivolidade inconsequente desses dramas através da incrível densidade e heterogeneidade do material narrativo que nos é oferecido. Mil vezes os brutos que são capazes de enterrar as esporas no caprichoso murmúrio do mundo e impor-lhe os seus delírios, esses que se mostram de tal modo empenhados em produzir desvios vertiginosos que os lemos de corpo perdido, voltados para aquela luz, suspensos dela. Temos boas razões para estarmos fartos de queixumes e lamúrias, para não aguentarmos mais esses tipos esforçados, vulgarmente honestos, por vezes até competentes. Antes preferíamos ser trapaceados, levados por batoteiros, ilusionistas, magníficos vigaristas, gente que da nossa atenção fizesse uma autêntica feira, algum antro de perdição. "De que riem os homens que um dia irão morrer? Riem, porquê?", interrogava Prado Coelho... "Porque tudo é frágil, indeciso, e, no entanto, único. Erguem-se, sustentam-se, entreajudam-se, empurram-se no escuro, escorregam, tombam, ferem-se, movidos sempre por esta paixão do único." Evidentemente, esta malta perdeu a fé nessa instância autónoma, nessa reserva do espírito, nessa barricada onde nos multiplicamos e nos entregamos a inumeráveis transmigrações. Perderam a fé nesse "indício clandestinamente transmitido, morse obstinado, de que é preciso estar atento, mobilizado como um exército face ao inimigo". Merecem-nos muita pena todos esses que nunca tiveram a paixão ou a coragem para deixarem de ser apenas um. Existir-se agarrado à convicção de si próprio merecia ser levado em conta como uma aflição seríssima. Já outros, sentem-se infectados por tanto daquilo com que contactam. Assim, adoecidos desde tantos do tal, o problema não será reconhecer este estado de desagregação íntima, nem se temos escolha. A partir do momento em que se admite o princípio fraudulento que liga os dias entre si, suspende-se em nós aquele ritmo regular, congeminado por uma crença qualquer no curso do tempo, nas evidências do progresso e no valor de justiça, que, inerentemente, deveria indemnizar-nos pelo esforço, compensar todo o labor e sacrifício. O problema, na verdade, passa a ser outro: como melhorar o nível dessa patologia de que sofremos. Temos de elevar o grau daquilo de que sofremos, melhorar a doença. Neste episódio, raptámos um jovem crítico que ia ter uma sessão de padel e fingindo que tínhamos isco, puxámo-lo para o desaire que já se sabe. O Guilherme tem aquela amabilidade própria dos que têm ainda muito tempo, e aquela confiança de quem parece imbuído de uma serenidade aérea e musical, sendo um dos poucos que entendeu começar cedo a dar conta das suas leituras, das suas admirações, afastando-se do género mais comum entre nós, esses literatos que só falam de si próprios e conseguem sempre chegar lá a pretexto de falarem de generalidades ocas.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (05/12/2024): Em um ano, 8,7 milhões de brasileiros deixaram a linha de pobreza e 3,1 milhões saíram das condições de miséria, de acordo com o IBGE. O melhor desempenho do mercado de trabalho e a expansão de programas de transferência de renda reduziram a pobreza e a miséria no País ao menor nível desde pelo menos 2012, início da série histórica da pesquisa. Em 2023, no entanto, o Brasil tinha 59 milhões de habitantes vivendo abaixo da linha de pobreza – ou 27,4% da população sobrevivendo com menos de R$ 22,17 por dia. Em 2022, 31,6% da população vivia em condições de pobreza, o equivalente a 67,7 milhões de pessoas. Mais de 70% dos pobres e extremamente pobres eram negros. Segundo o IBGE, caso não houvesse programas sociais, a extrema pobreza teria subido, passando de 10,6% da população em 2022 para 11,2% em 2023. E mais: Economia: Governo ainda não tem voto para pacote de gastos, afirma Lira Metrópole: Corregedoria pede prisão de PM no caso da ponte; Tarcísio defende secretário Política: Toffoli defende punição a big techs e criação de regras Internacional: Radicais de esquerda e direita derrubam premiê de Macron e travam governo Caderno 2: Vingança cede lugar ao amor no novelão ‘O Conde de Monte Cristo' See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com Joana Azevedo e Diogo Beja
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Quase 75% dos jovens na África dizem que as mudanças climáticas são uma grande preocupação para seu futuro - mas apenas 46% acreditam que seus governos estão fazendo o suficiente para combater a crise. O continente africano tem a população mais jovem do mundo, com cerca de 60% de seus 1,25 bilhão de pessoas com menos de 25 anos. Uma nova pesquisa de entrevistas com 4.500 jovens de 18 a 24 anos em 15 países africanos revela profunda preocupação com a crise climática e o que isso pode significar para o futuro. A juventude africana está na vanguarda da crise climática Mais de 70 por cento dos entrevistados estavam preocupados com o aumento dos níveis de poluição, condições climáticas extremas e a destruição de habitats naturais. Em alguns países, como a Etiópia e o Malawi, os níveis de preocupação foram ainda maiores, com cerca de 90% dos jovens expressando sérias preocupações com o futuro. Para esses jovens, há um forte sentimento de que as mudanças climáticas os afetarão pessoalmente. Mais de um quarto de século após o estabelecimento da COP – A Conferência das Partes da Convenção da Federação das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) - a África continua tragicamente sendo o continente mais vulnerável às mudanças climáticas, e que sofre por isso pois contribui com menos emissões a nível mundial. Apesar de ver impactos devastadores, incluindo infestações de gafanhotos, seca e fome climática, o continente é responsável por apenas 3% das emissões globais. Um estudo encomendado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) mostra que o custo de adaptação às mudanças climáticas em toda a África pode chegar a US$ 50 bilhões até 2050. A pesquisa mostra que os jovens da África estão na vanguarda da experiência das consequências das mudanças climáticas em suas vidas diárias. Secas, inundações, temperaturas extremas e destruição de habitats naturais – as mudanças climáticas já são uma força devastadora que afeta comunidades em toda a África. Os países responsáveis pelas maiores emissões de carbono do planeta não estão na África, mas o continente mais pobre do mundo e o segundo mais populoso do planeta vem sendo diretamente, e intensamente, afetado pelas ações de países ricos. Entre os mais afetados estão agricultores atingidos pela seca, que migrarão para encontrar novas terras aráveis e água potável. Ou que abandonarão as áreas rurais em busca de emprego em centros urbanos. Para piorar, tem a infestação de gafanhotos de proporções históricas que começou há dois anos e ainda causa estragos no leste africano, que depende fortemente da agricultura. A falta ou o excesso de chuva também se agrava no continente. Na publicação, os autores ressaltam que a seca em Madagáscar desencadeou uma crise humanitária. Grandes inundações também ocasionam o deslocamento de populações de diversos países da região e aumentam a insegurança alimentar. Em 2020, o número de pessoas na situação subiu em 40% em relação ao ano anterior. Estima-se que 12% de todos os novos deslocamentos populacionais do mundo ocorreram no leste da África. São mais de 1,2 milhão de deslocados devido a desastres e outros quase 500 mil causados por conflitos. [...] O que os dados dessas entrevistas fornecem é uma maneira mensurável para os responsáveis verem quais são as questões mais importantes para uma das maiores demografias de toda a África. Mostra que os jovens querem e precisam de ações concretas sobre as mudanças climáticas. O caminho para uma revolução verde sustentável no século 21 não será um empreendimento fácil. Texto (créditos): https://www.euronews.com/green/2021/12/10/this-is-what-young-people-living-on-the-frontlines-of-the-climate-crisis-want-you-to-know Trilha sonora: arquivo pessoal - composição musical própria. Imagem (créditos): https://www.brookings.edu/podcast-episode/african-youth-survey-reveals-sustained-optimism-and-shifting-priorities/
Rafaela Andrade participa no 10º Fórum Global da Aliança das Civilizações que decorre em Cascais, Portugal; evento reúne milhares de pessoas de todo o mundo, incluindo mulheres africanas que lutam pela igualdade de género.
Tiros de fuzil mataram um empresário que delatou o PCC no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Promotores americanos disseram que agentes iranianos planejaram matar o então candidato Donald Trump. Vândalos espancaram torcedores israelenses depois de uma partida de futebol na Holanda. A Alemanha vive uma crise política com o fracasso do governo de coalizão. No Brasil, a inflação acelerou pelo segundo mês seguido. O preço da carne subiu com o aumento das exportações e a redução da oferta. Uma força-tarefa do INSS atualizou o cadastro de quem depende do BPC. Cidades brasileiras cresceram mais em áreas com risco de deslizamento. E mais de 16 milhões de brasileiros vivem em favelas. A maioria, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Qual foi a última vez que você usou um disquete? Ou que precisou mandar um fax? Quem é mais velho certamente lembra destas tecnologias. Já os mais novos, talvez nem saibam o que são. O fato é que novas tecnologias surgiram, tomando o espaço destas e de muitas outras. Mas e se eu te disser que até hoje os disquetes são muito importantes na indústria? E que o fax faz parte da burocracia de vários países? Várias tecnologias "do passado" continuam sendo usadas em contextos específicos, seja por necessidade ou simplesmente porque tem gente que as considera... mais legais. No episódio de hoje, conversamos sobre tecnologias de comunicação, armazenamento de dados e consumo de mídia que se recusam a desaparecer. Dá o play e vem com a gente!Participantes Thiago MobilonLucas BragaJosué de Oliveira Ana MarquesPrêmio MPB – Melhores Podcasts do Brasil: vote no TecnocastGosta do nosso programa? Então acesse o site do prêmio (www.premiompb.com.br), faça o seu cadastro e escolha o Tecnocast na categoria "Tecnologia e telecomunicações". Você pode votar uma vez por dia até 22 de novembro.Citado no episódio Passou fax? Esta e outras tecnologias do passado continuam vivas, matéria especial do Lucas Braga.Mande seu recadoGrupos da Caixa Postal do Tecnocast: Telegram: t.me/caixapostaltecnocast WhatsApp: tbnet.me/caixapostaltecnocast Você pode mandar comentários (inclusive em áudio, vai que você aparece no Tecnocast?), dúvidas, críticas e sugestões. Participe!Se preferir, você pode se comunicar conosco pela Comunidade e através do e-mail tecnocast@tecnoblog.net.Entre também nos Canais do TB no WhatsApp Canal do Tecnoblog Canal do Achados do TB CréditosProdução: Josué de OliveiraEdição e sonorização: Ariel LiborioArte da capa: Vitor Pádua
Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, envie-nos um email para: familiaefe.info@gmail.com
Como vivem os santos - Gabriel Manzoni by IDE
No episodio de hoje, Tiago Meira e Fabio Fernandes conversam com Nathalia Scotuzzi (editora e tradutora) e Fernando Lunardello (tradutor) sobre o livro "Eles Vivem" do escritor Ray Nelson que está em financiaciamento coletivo no Catarse da Editora Diário Macabro. Nathalia fala sobre todo os bastidores da aquisição dos direitos autorais pela editora, além de todo o seu processo de tradução junto com o tradutor e também escritor Fernando Lunardello. Apoie o livro ELES VIVEM no Catarse: https://catarse.me/ray?ref=viva Apoie o podcast: https://apoia.se/vivascifi Siga o Viva Sci-Fi no Instagram: https://www.instagram.com/vivascifi/ Canal no youtube do Fabio Fernandes: https://www.youtube.com/@TerraIncognitaBooksNStuff Site do Fabio Fernandes: https://fabiofernandeswriter.com/ Arte e produção: Carolina Meroni Trilha Sonora: Mateus Castilhos Agradecimento especial aos apoiadores: Vinicius Moreli João Vitor Neto Erick Ricco Hoelzle Elvis Soriano Rodrigues Otavio Venturoli Alysson Fábio Ferrari Ana Julia Poletto Yannic Kappes Áquila Teófilo Karol Lima Daniel Landi Wilson Brancaglioni da Silva Esdra Souza Samuel Cunha Soares Jairo Matos Jr Léo Pimentel Guilherme Baccari Priscila Morais Titi Bayarri
Qual parte dessa pregação mais te marcou?
Projeto Energia Crônica: Medicina Integrativa Quântica⚡- Saúde - Longevidade -Bem estar- VIBRE +⚡
Fala, Fala minha Amiga, meu Amigo BIOENERGÉTICO! SERÁ QUE VOCÊ É UM ZUMBI???
Data: 09/06/2024 Pregador: Paulo Pedro Luvumba Mais informações sobre a Igreja Antioquia: https://linktr.ee/antioquia
00:00 Contas Públicas Tem Superávit De R$ 11,1 Bilhões Em Abril 2024 00:25 Pior Mês De Abril Para As Contas Públicas Em 4 Anos 01:13 Receitas e Despesas Públicas Em Abril 2024 01:55 Governo Lula Faz Rombo Devastador De R$ 200 Bilhões 02:50 Governo Faz Projeção De Rombo De R$ 14,5 Bilhões Em 2024 03:30 Mercado Faz Projeção De Rombo De R$ 76,8 Bilhões Em 2024 04:32 Rombo Avassalador Na Previdência 06:08 Maiores Gastos Do Governo Em 2024 07:03 Déficit Nominal De R$ 1 Trilhão 08:03 Consultoria de Investimentos
A calamidade que se abate sobre o Rio Grande do Sul não é um incidente isolado. Em entrevista exclusiva ao Meio, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, revela que, segundo dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), 80 milhões de brasileiros vivem expostos a eventos climáticos extremos. Confira neste episódio.CAMBLY: Quer aprender inglês em um ambiente internacional, praticando ao vivo com pessoas do mundo todo, e estudar de uma maneira intuitiva e focada nos seus interesses? O Cambly oferece tudo isso em aulas com tutores nativos, particulares ou em grupo de até três alunos, pra você fazer na hora que quiser e se desenvolver de acordo com seus objetivos (carreira, entrevistas, viagem). Tudo isso com o menor preço da história: a partir de R$ 49/mês, utilizando o código PROMOMEIO. Corra que esta oferta só vale pelas próximas 72 horas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Somos a maioria e mais longevas. A população brasileira tem uma proporção maior de mulheres e está mais velha, aponta o Censo Demográfico 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Agora, as mulheres são 51,5% dos brasileiros. No último Censo, de 2010, elas eram 51,03%. A expectativa de vida ao nascer no Brasil também subiu em 2022 para 75,5 anos. O indicador chega a 79 anos para mulheres e a 72 para os homens. E o que explica isso, de acordo com especialistas, é uma combinação de fatores biológicos, sociais e comportamentais. Alguns são estudados nas chamadas "blue zones", nome dado a cinco regiões do planeta onde pesquisadores observaram que as pessoas vivem mais do que a média e com saúde. Nesses locais, não é incomum encontrar centenários cuidando do jardim, cavalgando, cozinhando ou trabalhando. A jornalista especializada em envelhecimento, Lilian Liang visitou, ao longo de dois meses, Nicoya, na Costa Rica, Loma Linda, nos Estados Unidos, Okinawa, no Japão, Icária, na Grécia e Sardenha, na Itália. Liang ainda visitou Qual a receita das mulheres longevas ao redor do planeta para viverem mais e bem? Ao voltar para o Brasil, ainda visitou Veranópolis, município gaúcho que vem sendo estudado por sua alta expectativa de vida e condições favoráveis a um envelhecimento saudável e com qualidade de vida. Liang revela alguns ingredientes na série especial ‘Longevidade' do Mulheres Reais, especial no mês de maio. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gerson Marçal | Unidade Independência
Há 2,3 milhões de portugueses a viver fora do país, e a população que emigra é cada vez mais qualificada. Brasileiros são maioria entre o mais de milhão e meio de residentes em território luso.