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Dez anos da sua revista semanal de política internacional em formato podcastal!E para iniciar as celebrações, temos o privilégio de receber o Nobel da Paz e presidente de Timor-Leste para um papo de mais uma hora.Também te atualizamos sobre o conflito Índia e Paquistão, entre outras notícias dos países do BRICS.No mais, demos uma volta pela bacia do Pacífico, com nosso amigo Fernando Vives comentando as eleições australianas.Se inscreva na Imersão IA da Alura: https://alura.tv/xadrezverbal-imersao-ia-2025Use o cupom XADREZVERBAL50 para ter 50% de desconto no plano de saúde do seu pet na Petlove: https://saude.petlove.com.br/?promocao=influencer&utm_source=spotify&utm_medium=influencer&utm_campaign=xadrezverbal
Alemanha: Depois de um golpe pela manhã, Friedrich Merz acaba por ser eleito chanceler. Angola: CEDESA defende que o país atravessa uma “transformação significativa” na sua legitimidade política. Alemanha: 50 anos da redação de português para África da DW, o jornalista Moura Jorge conta a sua experiência na nossa redação.
O mundo gira, a bola avança e até o vaticano está em mudanças, mas as campanhas eleitorais continuam a fazer-se de carne assada, bandeirinhas nas ruas e comícios ao fim do dia. Têm sido assim os dias da Paula Caeiro Varela e do João Pedro Henriques, dois dos repórteres do Expresso que já andam pelas estradas de Portugal na campanha para as eleições de 18 de maio, e que contam o que têm visto na edição desta semana da Comissão Política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Além das bandeiras da proteção animal e ambiental, o combate à violência sexual e doméstica será uma das grandes apostas do programa eleitoral do PAN. Inês de Sousa Real quer que a violação passe a ser um crime público e aponta para uma "total distorção do Código Penal", uma vez que os crimes de colarinho branco têm penas muito mais pesadas e o próprio crime de dano face as “sistemáticas penas suspensas” aplicadas aos crimes de violação ou violência doméstica. Admite que tem sido “difícil” o diálogo com o Governo da AD, mas compromete-se a continuar a ser uma “força útil para a democracia”, dialogando com todas os partidos (exceto o Chega) para fazer avançar as suas causas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Moçambique, "MC Trufafa", um dos principais mobilizadores de Venâncio Mondlane, foi baleado em Quelimane, mas não corre perigo de vida. Especialista afirma que Angola pode sofrer com a guerra comercial iniciada por Donald Trump. No Gabão, Brice Oligui Nguema, venceu as eleições presidenciais com 90% dos votos. Mais um episódio da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Em Moçambique, especialistas defendem a revisão do modelo de recenseamento eleitoral. Membros da Ex-Junta Militar da RENAMO negam envolvimento no ataque em Sofala. Donald Trump recuou e anunciou ontem a suspensão das tarifas aduaneiras. A que se deve esta decisão?
Pedro Nuno Santos diz que Montenegro está ensombrado, mas o líder do PS parece não conseguir convencer o eleitorado. Os casos do primeiro-mistro e a estratégia do líder socialista são o tema da Comissão Política desta semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vinda de uma viagem aos Estados Unidos da América, Ana Gomes analisa as mudanças no país, destacando o medo coletivo, apesar de também ter encontrado resistência a Trump. “O caso Signalgate mostra uma tremenda incompetência, uma tremenda quebra de segurança, mas está a abrir brechas”, defende a comentadora. Discute ainda as eleições na Madeira, a crise de confiança no governo e realça a resiliência dos povos de Moçambique, Palestina e Turquia. Oiça aqui o comentário de Ana Gomes em podcast. O programa foi emitido na SIC Notícias a 30 de março. Para ver este episódio em vídeo clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Com a terceira ida às urnas em dois anos, os madeirenses agarraram em mãos essa tarefa e foram votar em maior número que nas eleições do ano passado, penalizaram os partidos que fizeram cair o governo, mudaram a liderança da oposição e repuseram a maioria PSD/CDS. Neste episódio, conversamos com Pedro Marques Lopes, comentador de política da SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana em que faleceu a mais curta legislatura de sempre, as incógnitas são tantas que o número de indecisos e de não respondentes à sondagem SIC-Expresso não espanta. Na Madeira, o suspense termina já este domingo e não vão faltar leituras a extrapolar para o todo nacional o que vier a acontecer na região autónoma. Sócrates, o sempiterno “animal feroz”, já sabe a data em que será julgado; sabe, mas não aceita. Trump decidiu acabar com o ministério da educação nos Estados Unidos; qual congresso, qual carapuça: o presidente decidiu, está decidido. O mesmo Trump, que prometera acabar com a guerra na Ucrânia nas primeiras 24 horas do mandato, diz agora que a afirmação era “sarcástica”. Ao mesmo tempo, o primeiro-ministro israelita, cujo futuro político precisa de uma guerra permanente, rasgou o acordo de cessar-fogo e voltou a atacar Gaza; de uma forma ainda mais sangrenta do que anteriormente. O mundo é um lugar muito mal frequentado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dona Virgínia comenta a atualidade política e debruça-se sobre o caso da empresa de Luís Montenegro.
Esta semana deu-se a rejeição da moção de confiança apresentada pelo Governo, o que consequentemente levou à sua queda. A IL e os partidos que suportam o Governo votaram a favor, PS e a restante oposição votou contra. Cerca de um ano depois, quem é responsável pelo regresso dos portugueses às urnas? Na opinião da comentadora Ana Gomes, a culpa é apenas do primeiro-ministro. E faz questão de mostrar a indignação com a ordenação e devida discussão da moção em Parlamento. “Aguiar Branco foi um péssimo presidente da Assembleia da República, sempre a fazer fretes a André Ventura”, garante. Neste programa, é também discutida a intenção de privatizar o SNS e a defesa nacional na dependência com os EUA. Ouça aqui em podcast a emissão de 16 de março. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Portugal encaminha-se para novas eleições, as quartas legislativas em cinco anos e meio. Esta quinta-feira, o Presidente reúne o Conselho de Estado, a segunda etapa necessária para dissolver o Parlamento e convocar eleições provavelmente para 11 ou 18 de Maio. Porém, "é provável que não existam grandes alterações" com a ida às urnas, considera o politólogo António Costa Pinto, o convidado deste programa. A mais recente crise política portuguesa começou com um escândalo envolvendo uma empresa da família do primeiro-ministro, Luís Montenegro, o que provocou acusações de conflito de interesses. Depois de duas moções de censura rejeitadas em menos de duas semanas, o Parlamento chumbou, na terça-feira, uma moção de confiança apresentada pelo governo minoritário PSD/CDS-PP, um dia e um ano após a vitória da coligação AD nas legislativas antecipadas de 10 de Março.Na quarta-feira, o Presidente da República ouviu os partidos e esta quinta-feira reúne o Conselho de Estado, o segundo passo necessário para dissolver o Parlamento e convocar as eleições provavelmente para 11 ou 18 de Maio, duas datas já admitidas publicamente por Marcelo Rebelo de Sousa.O politólogo António Costa Pinto antevê como "provável que não existam grandes alterações" com a ida às urnas porque “é pouco provável que o número de partidos e o sistema partidário se altere significativamente”. Para o investigador, a questão fundamental, é saber se o Parlamento contará com uma maioria mais à esquerda ou mais à direita.António Costa Pinto aponta as eleições antecipadas como uma estratégia do primeiro-ministro Luís Montenegro para “relegitimar-se”, evitando uma Comissão de Inquérito Parlamentar que teria sido “altamente danosa para a sua imagem política”. Resta saber a direcção que toma a agenda política da campanha eleitoral e quem é que os eleitores “vão culpabilizar” por eleições antecipadas indesejadas.RFI: Numa altura em que se vive uma enorme instabilidade na Europa e no mundo, o que se passa em Portugal?António Costa Pinto, Politólogo: “Portugal é há um ano governado por um governo minoritário de centro-direita. É um governo que dependia do principal partido da oposição, que era o Partido Socialista, de centro-esquerda. Esse Partido Socialista não queria eleições, mas o caso do primeiro-ministro, associado a uma promiscuidade entre uma empresa dele próprio e a sua condição de primeiro-ministro, provocou a queda do Governo.”Que empresa era esta? O que provocou esta crise política? “Foi a comunicação social que desencadeou, através de uma série de investigações, este caso, porque o primeiro-ministro não abandonou esta empresa ou a vendeu quando iniciou funções, passou-a para a sua mulher, o que na prática quer dizer que continua dele. Entretanto, recebia uma série de avenças de casinos e de outras pequenas empresas que se veio a verificar que pertenciam à estrutura mais ou menos clientelar do PSD a nível local, ou seja, no Norte do país.”O que vimos no Parlamento, na terça-feira, foi uma troca de culpas entre o primeiro-ministro e o líder da oposição. Na verdade, quem é que tem a ganhar com isto, se é que alguém tem a ganhar com novas eleições em Portugal? “Os partidos políticos da oposição não queriam eleições. A prova disso é que o principal partido da oposição, que é o Partido Socialista, viabilizou um Orçamento e eliminou duas moções de censura. Em grande parte, estas eleições antecipadas são provocadas por um ponto específico: o primeiro-ministro não queria uma Comissão de Inquérito Parlamentar que seria altamente danoso para a sua imagem política, avançou com uma moção de confiança que a oposição obviamente não podia aprovar e assim Portugal vai ter eleições antecipadas.Quem ganha e quem perde vai depender da agenda das eleições. Se o primeiro-ministro Luís Montenegro e o Partido Social Democrata tentarem convencer os portugueses que foram derrubados porque a sua governação era de sucesso e eles mereciam governar mais, evidentemente que, neste caso, o Partido Social Democrata sairá até eventualmente reforçado. Se partidos de direita radical como o Chega, mais o Partido Socialista e outros partidos à esquerda e à direita conseguirem convencer o eleitorado que estas eleições são por causa da promiscuidade do primeiro-ministro entre interesses privados e a sua função de primeiro-ministro, eventualmente, eles sairão reforçados. Mas há um terceiro elemento, e por isso é que esta campanha eleitoral vai ser relativamente complexa, é que ela pode ser contaminada por agentes externos.” Como assim? “A Procuradoria-Geral da República acabou de dizer que ia fazer um pequeno inquérito; a Ordem dos Advogados, daqui a 15 dias ou daqui a três semanas, pode dizer que o primeiro-ministro que era advogado, que a sua empresa cometeu ilegalidades… O que eu quero dizer com isto é que, basicamente, os portugueses não queriam estas eleições, estão eventualmente irritados por terem que ir a votos nestas eleições antecipadas e quem é que vão culpabilizar? É justamente essa a dúvida que permanece ainda em Portugal.”A seu ver, de quem é a culpa? “Eu posso ter alguma opinião, mas isso tem pouca importância. Obviamente que a culpa é das actividades privadas do primeiro-ministro, mas isso tem pouca importância porque as campanhas eleitorais e os eleitores têm opiniões muito diversificadas e esse pode não ser o tema determinante na campanha.” O facto de haver eleições não vai limpar toda a suspeição à volta do caso, à volta da empresa familiar do primeiro-ministro que esteve na origem da crise política. Luís Montenegro tem condições para se recandidatar? “Sem dúvida. Essa é, aliás, a sua estratégia política. É recandidatar-se, relegitimar-se e ele já afirmou numa conferência de imprensa que mesmo que seja arguido, ele não se demite. Muitos políticos o fazem, o primeiro-ministro português não será nem o primeiro nem o último. O Governo Regional da Madeira, em Portugal, por exemplo, tem um chefe de Governo regional arguido que vai a eleições dentro de algumas semanas e que poderá continuar no cargo. Portanto, não há nenhuma novidade sobre esse ponto de vista.” Os portugueses não estão cansados? Isto não pode, de certa forma, contribuir para um aumento da abstenção? É que são as quartas legislativas em quatro anos e meio…“Poderá contribuir para algum aumento de abstenção. Poderá contribuir - ainda não sabemos - para algum voto em partidos de protesto, como por exemplo, a direita radical do Chega. Mas também poderá contribuir para um aumento pequeno do PSD e do partido do Governo porque os eleitorados - e não é apenas o português, o francês, o espanhol, o italiano - já têm, em grande parte, atitudes formadas a propósito de casos específicos. O caso do primeiro-ministro poderá ser desviado para outros temas, como o tema de que a oposição de esquerda e a direita radical quiseram derrubar o governo. Não é fácil saber, mas vamos saber nas próximas semanas qual será a tendência de voto dos portugueses.”As eleições vão mudar alguma coisa ou vai ficar tudo na mesma? “No caso português, na democracia portuguesa, é pouco provável que o número de partidos e o sistema partidário se altere significativamente. É pouco provável que exista e que saia destas eleições um governo com uma maioria de um só partido. A questão fundamental, mais uma vez, na democracia portuguesa vai ser o seguinte: no dia das eleições, vai sair no Parlamento uma maioria mais à esquerda ou mais à direita? É isso que mais uma vez vai estar em causa nestas eleições, independentemente de saber quem é o maior partido. Mas é provável que não existam grandes alterações.”Numa altura em que a Europa e o mundo estão cada vez mais polarizados, com a subida de extremismos, e em que, ano passado, nos 50 anos do 25 de Abril, 50 deputados do Chega entravam no Parlamento português, estas novas eleições podem favorecer a extrema-direita?“Em teoria sim, mas, curiosamente, o partido de extrema-direita português Chega foi atravessado nos últimos meses por um conjunto de escândalos com grande impacto na opinião pública. Desde um deputado pelos Açores que foi apanhado a roubar malas no aeroporto, até um caso de pedofilia com um candidato. Ou seja, o partido de direita radical tem sofrido, sem dúvida nenhuma, um impacto muito forte por casos no seu próprio partido. Não é provável que aumente, mas a sua bandeira é evidente. E, para dar apenas um exemplo, o partido de direita radical, ontem e logo após a queda do governo, já colocou obviamente a sua mensagem política na rua, colocando o actual primeiro-ministro igual ao ex-primeiro-ministro José Sócrates, acusado de corrupção, o seja, a mensagem de mais um corrupto a dirigir o país e a sua campanha eleitoral será muito em torno desse caso.”Este é o momento de Portugal ir a eleições? “Muitas vezes nós pensamos, não apenas em Portugal, mas a propósito de outras democracias, Macron em França e a sua decisão de eleições que não alteraram significativamente o panorama em França… Mas há um ponto interessante no caso português e esse ponto é: existe sempre a ideia de que eleições antecipadas e muitas eleições são perturbadoras da ordem económica. Ora, uma das coisas interessantes no caso português é que, muito embora não seja a Bélgica onde isso acontece regularmente, as eleições não têm tido nenhum impacto na performance económica portuguesa. Não há nenhuma diferença, antes pelo contrário, a economia portuguesa continua em bom estado.”Depois da moção de confiança chumbada, agora temos um governo em gestão com poderes limitados. O que é que o executivo pode fazer até haver novas eleições? “É exactamente o que se passou há um ano. Ou seja, o Governo tem um orçamento aprovado, as finanças públicas estão aparentemente sãs. O Governo vai passar a um governo de gestão durante dois meses.”
Atual primeiro-ministro, Luis Montenegro, caiu após ter rejeitada a moção de confiança apresentada ao Parlamento para votação.
Esta semana, a actualidade em moçambique ficou marcada pela assinatura do acordo histórico com o Presidente Daniel Chapo e os nove partidos da oposição, no âmbito do diálogo político para o fim da crise pós-eleitoral no país. Todavia, este acordo deixa de fora o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane que classificou este entedimento como um acordo "sem povo". O Presidente da Guiné-Bissau marcou para 23 de Novembro as eleições gerais no país, presidenciais e legislativas, Sissoco Embaló tinha anunciado 30 de novembro, mas teve que ajustar a data ao período previsto na lei eleitoral. A oposição exige que o escrutínio seja em Maio, justificando que o mandato de Umaro Sissoco Embaló terminou no dia 27 de Fevereiro.O país continua a aguardar o posicionamento da missão da CEDEAO, que esteve em Bissau entre 21 e 28 de Fevereiro, mas que deixou o país na madrugada de 1 de Março, sob ameaça de expulsão por parte do chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló.O silêncio da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental CEDEAO, afirmou Domingos Simões Pereira, presidente da Assembleia Nacional popular da Guiné Bissau, que em entrevista à RFI, acrescentou que a CEDEAO está a provar "o veneno" que os guineenses têm vindo a consumir ao longo do mandato de Umaro Sissoco Embalo.Já o ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Carlos Pinto Pereira, afirmou que o país “aguarda da parte da CEDEAO uma retratação pública”, acrescentando que o nome do país foi “vilipendiado na praça pública” pela delegação de alto nível da organização sub-regional.O Presidente angolano rejeitou, esta semana, as tentativas de deslocalização do povo palestiniano e a contínua política israelita de expansão dos colonatos e ocupação de territórios pertencentes à Palestina. As declarações de João Lourenço foram feitas na cimeira extraordinária da Liga Árabe sobre a situação na Faixa de Gaza, que decorre no Cairo, Egipto, onde falou na qualidade de presidente em exercício da União Africana.Em Cabo Verde, foi apresentada uma tradução da Constituição para língua materna, nomeadamente para a variedade da ilha de Santiago da língua cabo-verdiana. A tradução é da autoria do linguista e escritor Manuel Veiga. A obra foi apresentada pelo Presidente cabo-verdiano, José Maria Neves, em mais uma iniciativa para a valorização do idioma nos 50 anos de independência.
Recebemos novamente nosso amigo Marco Gomes para nos explicar sobre as mudanças na moderação de conteúdo na Meta e outras Big Techs.Também repercutimos o encontro de Benjamin Netanyahu e Donald Trump na Casa Branca, além de outras notícias relacionadas aos EUA e Oriente Médio.No mais, demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com a chamada oral televisionada do presidente colombiano Gustavo Petro ao seu gabinete e as prévias do primeiro turno no Equador.E esse programa tem o apoio da Alura: http://alura.tv/xadrezverbalUse o cupom XADREZVERBAL na Academia Guhan de Mandarim: https://academiaguhan.com.br/mandarim-completo-2025/?utm_source=Parceria&utm_medium=Influencer&utm_campaign=%5BVENDA%5D+Volta+as+aulas+2025
Editorial: A cassação abusiva de Carla Zambelli
*) O Congresso Nacional retoma as atividades neste sábado, dia 1º de fevereiro, com as eleições paras as presidências da Câmara e do Senado. Apesar da ofensiva de alguns parlamentares, vistos como "azarões" da disputa, as candidaturas do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) e o do senador Davi Alcolumbre (União-AP) são consideradas favoritas justamente por amarrar os apoios de partidos como o PT, do presidente Lula, e do PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro. A primeira eleição vai ser no Senado, onde além de Alcolumbre, estão postas, até o momento, as candidaturas de Marcos Pontes (PL-SP), Eduardo Girão (Novo-CE), Marcos do Val (Pode-ES) e Soraya Thronicke (Pode-MS). À exceção de Girão, que é o único integrante do Novo na Casa, os demais nomes se lançaram na disputa de forma independente, já que seus partidos declararam apoio ao senador Alcolumbre. Do outro lado no Congresso, à tarde, a eleição do deputado Hugo Motta é vista como favorita diante das alianças em torno do seu nome. A candidatura foi costurada pelo atual presidente Arthur Lira (PP-AL) e reúne o apoio de 18 partidos da Casa, incluindo o PT e o PL. Para falar sobre esse assunto, o podcast 15 Minutos recebe o jornalista Wesley Oliveira, da equipe de República da Gazeta do Povo.
Editorial: País está na direção errada – e os brasileiros sabem
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (30/01/2025): Governo e bancos chegaram a um acordo para ampliar acesso ao crédito consignado para os trabalhadores do setor privado. A iniciativa é adotada na semana em que pesquisa mostrou queda na aprovação do presidente, que pela primeira vez tem um índice de rejeição maior do que o de aprovação. Para o consignado, a ideia é que os bancos possam ter acesso direto aos dados das folhas de pagamento do setor privado, sem passar pelos empregadores, eliminando custos, simplificando o processo e ampliando o uso do FGTS como garantia. Segundo Isaac Sidney, presidente da Febraban, federação que representa os bancos, os empréstimos para funcionários de empresas privadas podem alcançar de R$ 120 bilhões a R$ 130 bilhões, três vezes mais do que o valor ofertado hoje, cerca de R$ 40 bilhões E mais: Política: Dono de três ministérios, Kassab diz que Lula não se reelegerá Economia: Em 1ª reunião de Galípolo, BC segue roteiro e eleva juro para 13,25% ao ano Internacional: Trump pretende usar Guantánamo para deter 30 mil imigrantes ilegais Metrópole: País tem maior nº de casos de covid desde março; diagnóstico subiu 151% Caderno 2: Imortal, Loyola ‘recomeça’ com livro infantilSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (22/01/2025): Como consequência de declarações do presidente Donald Trump, agências de crédito e bancos começaram a projetar possíveis alíquotas e impactos de uma taxação a produtos brasileiros pelos EUA. A agência de classificação de risco Moody’s calcula tributação de 5%. Estimativas do Bradesco variaram de 10% a 25%. No caso de taxa de 10%, o impacto na balança comercial brasileira seria de US$ 2 bilhões (cerca de R$ 12 bilhões) por ano. No caso de 25%, o impacto iria a US$ 5,5 bilhões (R$ 33,1 bilhões). A tarifa para o Brasil, porém, ainda é uma incógnita. Na segunda-feira, Trump se queixou dos acordos comerciais com países-membros do Brics – grupo de nações que inclui, entre outras, Brasil, Rússia, Índia e China. A taxação sobre produtos de México e Canadá é dada como certa. E mais: Internacional: Com Trump, empresas liberam investimentos de US$ 500 bi em IA Política: Facebook foi a empresa que mais recebeu verbas eleitorais em 2024 Metrópole: Motorista de Derrite na Rota é investigado por ligação com PCC Esporte: Pacaembu consegue alvará provisório para receber final da Copinha Caderno 2: Filme ‘O Último Azul’ concorre ao Urso de Ouro em BerlimSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Voltamos do recesso com os acontecimentos mais relevantes do noticiário internacional no último mês.Começamos pelo acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, na Faixa de Gaza, além de outras atualizações no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio.Demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, passando pela terceira posse presidencial de Nicolás Maduro, na Venezuela, e também a instabilidade política no Equador às vésperas da eleição no mês que vem.Concluímos com uma volta pela bacia do Pacífico, incluindo as declarações de Trump sobre o Canadá, Groelândia e Panamá!
Moçambique: Ossufo Momade, presidente da RENAMO, pede anulação imediata das eleições de 9 de outubro, por “não refletirem a vontade popular”. Associação dos importadores de produtos para revenda teme escassez de bens de primeira necessidade. Angola: Novo Ministro do Interior promete diálogo com sociedade civil.
O Papo Antagonista desta quarta-feira, 13, traz uma entrevista com o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil). O programa também fala sobre o ‘Janjapalooza', o ‘namoro online' de Bolsonaro e Valdemar Costa Neto e os novos anúncios de Donald Trump sobre seu governo.Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Moçambique: Aguarda-se com expectativa a divulgação dos primeiros resultados das eleições gerais. RENAMO diz que um cidadão foi atingido a tiro em Maputo durante a contagem de votos. Em Angola, o Tribunal Constitucional legalizou partido de Abel Chivukuvuku.
As mesas de votação nas eleições gerais moçambicanas, que vão escolher um novo Presidente da República, começaram a abrir às 07:00 de hoje, com ligeiros atrasos em alguns pontos.A Comissão Nacional de Eleições (CNE) recenseou 17.163.686 eleitores para esta votação, incluindo 333.839 que vão votar em sete países africanos e dois europeus.
Denúncias de irregularidades e incidentes marcam votação em Moçambique. Duas horas após o fecho das urnas das eleições em Moçambique os últimos eleitores ainda votavam numa das escolas de Maputo, após momentos de tensão, senhas entregues a quem chegou no horário e muita vontade de votar. Confira a Emissão Especial da DW África.
Celebra-se hoje cem anos de Amílcar Cabral, o líder histórico que conduziu a luta para a libertação da Guiné-Bissau e Cabo Verde. Em Moçambique, pessoas com deficiência se sentem excluídas da campanha eleitoral. E há exatos 50 anos caía Haile Selassie, o último monarca da Etiópia.
Umaro Sissoco Embaló anunciou que não vai concorrer a um segundo mandato presidencial. Mas analista ouvido pela DW desconfia das intenções do Presidente guineense. Quem trava abusos da FRELIMO contra funcionários públicos? Namíbia quer tornar-se um polo central de hidrogénio na África Austral.
Debate presidencial no EUA: Kamala Harris e Donald Trump se enfrentam pela primeira vez e trocam acusações sobre as guerras em Israel e na Ucrânia. Presidente de Angola, João Lourenço, autoriza investimento de mais de 2 mil milhões de euros para construção do Metro de Superfície de Luanda. Em Moçambique, técnicos contratados pelo STAE acusam órgão de lhes estar a dever ajudas de custo.
Angola: Presidente João Lourenço não pôs fim à política da bajulação no MPLA – está a se beneficiar dela? Em Moçambique, violência mancha as duas primeiras semanas da campanha eleitoral. E, na Tunísia, repressão a candidatos e migrantes ofusca a corrida eleitoral.
CIP diz que há dois pesos e duas medidas na observação eleitoral ocidental. Crise em Angola força trabalhadores a pedir dinheiro emprestado a terceiros. Denunciantes estão em risco em África.
Esta noite (madrugada em Portugal), Kamala Harris e Donald Trump estarão num frente-a-frente de 90 minutos na ABC e há uma grande expectativa para saber se a candidata democrata será capaz de resistir perante a experiência do candidato republicano em debates televisivos. Kamala herda da Biden os problemas económicos de uma grande parte da população causados pela inflação, Trump tenta contrariar a visão conservadora dos republicanos na questão do aborto, que sofreu um grave retrocesso na sua presidência. Neste episódio, conversamos com Ricardo Lourenço, correspondente do Expresso nos Estados Unidos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Arranca hoje em Pequim o Fórum de Cooperação China-África. Em Angola, o Presidente João Lourenço apelou, recentemente, aos militantes do MPLA para que denunciem atos de "nepotismo" nas promoções para altos cargos de direção no partido. Analista diz que se trata de um recado aos concorrentes. O impacto da vitória da extrema-direita em eleições regionais na Alemanha para eleições do próximo ano.
Jornalista moçambicano Rui Minja recebe ameaças de morte após relatar proibição policial. Fórum de cooperação China-África: Países lusófonos apresentam projetos de desenvolvimento em encontro crucial em Pequim.
Moçambique: Observador eleitoral já detetou algumas irregularidades na campanha que carimba hoje o seu terceiro dia.Uganda: Acusados de terrorismo, 36 membros da oposição devem comparecer hoje em tribunal.A Bundesliga, principal liga alemã de futebol, começou com a vitória dos principais concorrentes ao título. Confere mais um episódio da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Duas semanas de conteúdo! Repercutimos o encerramento dos XXXIII Jogos Olímpicos, com as principais notícias políticas do mundo esportivo, além de um giro pelo Velho Continente, com destaque para a visita do primeiro-ministro indiano Narendra Modi à Kiev.Também passamos pela Convenção Democrata, que ratificou Kamala Harris como candidata presidencial, e pelas conversas sobre um cessar-fogo na Faixa de Gaza.No mais, demos um pião pela quebrada nossa quebrada latino-americana, ainda tratando da disputa eleitoral na Venezuela e a crise diplomática com o Chile!E esse programa tem o apoio da Alura e a Imersão Dev com Gemini: alura.tv/xadrezverbal-imersao-dev-google
Este é o sextagésimo primeiro episódio do Empiricus Podca$t, que tem como objetivo falar de tudo que está acontecendo no mundo dos investimentos de forma descomplicada.Nessa edição do programa Larissa Quaresma e João Piccioni recebem Matheus Spiess, analista macro da Empiricus Research para bater um papo sobre as coisas mais relevantes do mercado financeiro.
Moçambique: Quando se aproxima a época da caça ao voto, aumentam os receios de violência policial. Angola: Inauguração da Fundação Jonas Savimbi deixa a decoberto desentedimentos na UNITA. Guiné-Bissau: Cidadãos anteveem o “agudizar” da tensão política face à remodelação governamental.
O político Manuel de Araújo pede às autoridades moçambicanas que não esqueçam que Manuel Chang não cometeu crimes sozinho. Presidente da CNE pede aos magistrados que não sejam os protagonistas das eleições de 9 de outubro. Arrancou o Congresso Democrata, que irá oficializar Kamala Harris como a nova candidata à Casa Branca nas presidenciais de 5 de novembro.
A União Europeia vai enviar uma missão de observadores para as eleições gerais de 9 de outubro em Moçambique. Manuel de Araújo relativiza o seu impacto no resultado das eleições. Há moçambicanos que não conhecem o metical na fronteira com o Malawi. Centro Africano de Controlo e Prevenção de Doenças declara "emergência de saúde pública" face à epidemia do vírus conhecido por "varíola dos macacos".
Lutero Simango acusa Filipe Nyusi de “má governação” e fala num partido fora de prazo. A paridade entre mulheres e homens no poder é uma miragem. Líderes políticas pedem para que mais mulheres apareçam na linha da frente em Moçambique. Terminaram ontem os Jogos Olimpicos de Verão em Paris e um novo episódio da radionovela Learning By Ear Aprender de ouvido.
Moçambique: Eliminação da competência dos tribunais distritais de ordenar a recontagem de votos coloca em causa a transparência das eleições? RENAMO defende-se das críticas.A Ucrânia diz que está há 7horas da capital russa, Moscovo. Angola: Quem é líder do partido CIDADANIA? Guiné-Bissau: Jovens futebolistas sem condições para realizarem sonhos.
Os Jogos Olímpicos arrancaram com polémicas, logo desde a cerimónia de abertura. Desde encenações e representações a equívocos de interpretação, as reações não demoraram em fazer-se ouvir. Na Venezuela, Nicolás Maduro persiste na ideia de que as nações pretendem influenciar os resultados eleitorais. Já em território nacional, o partido Chega investe contra Marcelo Rebelo de Sousa. Ouça a análise de Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e de Pedro Marques Lopes na versão podcast do programa Eixo do Mal, emitido na SIC Notícias no dia 1 de agosto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Recebemos o professor Thomás Zicman de Barros (Sciences Po) para analisar e comentar o pleito francês.Também passamos pela cúpula da OTAN e por outras notícias do velho continente.No mais, demos um pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para a cúpula do MERCOSUL - sem a presença de Javier Milei - a visita de Lula à Bolívia.
Qual a relação entre o festival musical e a política internacional? Recebemos o professor Ricardo Rios para responder isso.Matias Pinto e Sylvia Colombo dão aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, repercutindo a retrógrada lei peruana sobre pessoas trans e as prévias das eleições mexicanas.Nossa dupla de apresentadores dá uma volta pelo velho continente, puxando a capivara do novo ministro de Defesa da Rússia, tentativa de assassinato do premiê da Eslováquia e as eleições regionais na Catalunha.E esse programa conta com o apoio da Alura, garanta agora a sua matrícula com 15% de desconto!https://alura.tv/xadrezverbal
Filipe Figueiredo, Matias Pinto e Sylvia Colombo discutem a crise no Haiti, seus antecedentes e demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana.Também seguimos repercutindo o conflito na Faixa de Gaza, além da formação de um novo governo na Palestina.No mais, trouxemos as últimas notícias sobre a invasão russa à Ucrânia e comentamos a os resultados da eleição portuguesa.