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Israel e Hamas aceitam acordo para troca de reféns por presos e trégua de quatro dias. Hoje é o Dia do Professor angolano: Sindicato anuncia protestos contra agressões relatadas por professores nas escolas. Arranca sob tensão a corrida eleitoral para as presidenciais na RDC. Em Berlim, cimeira económica do programa Compacto do G20 com África termina com apelos a mais investimentos.
Jurista discorda da Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique, que diz não ter a obrigação conferir os editais das assembleias de voto. Rapper "Raça Oculta" luta contra a violência doméstica em Moçambique. E a extração de lítio em África revela lado negativo do uso da energia verde.
Com quase todas as urnas apuradas o economista tinha mais de 55% dos votos aproximadamente. Enquanto isso, o ministro da economia do atual governo, Sergio Massa, aparecia com menos de 45% das escolhas da população.
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Tem 52 anos, chama-se Javier Milei, promete o fim da decadência e foi eleito Presidente da Argentina com o voto dos descontentes de todas as regiões do país e classes sociais, depois de moderar o discurso ultra liberal na última semana da campanha. Neste episódio do podcast extra O Mundo a Seus Pés temos a análise do politólogo argentino Andrés Malamud que traça cenários sobre as possíveis alianças governativas de Javier Milei.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Clima de tensão e indecisão para o domingo na Argentina para o 2º turno das eleições. Afinal, a população terá de decidir entre o atual ministro da Fazenda, o peronista Sergio Massa e o deputado ultraliberal Javier Milei para o cargo de presidente da República. Ouça!
A reunião entre o primeiro-ministro e o Presidente da República durou cerca de duas horas sem haver anúncio de um novo ministro das infraestruturas. Francisco Mendes da Silva acredita que a questão da substituição de João Galamba é um assunto que já não diz respeito ao primeiro-ministro demissionário, que veio desmarcar-se dessa questão, parecendo querer remetê-la para o Presidente da República. Daniel Oliveira acredita que este vai ser o governo de gestão mais longo de sempre, quatro meses até às eleições, e deixa um alerta: “Há um forte risco destes quatro meses serem de gestão política e de fugas de informação”. O Antes Pelo Contrário foi exibido na SIC Notícias a 14 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Argentina entra na sua reta final da campanha à presidência. O segundo turno das eleições está marcado para domingo, dia 19 de novembro. De um lado da disputa está o libertário Javier Milei, pelo partido La Libertad Avanza, e do outro o peronista Sergio Massa, pelo Unión por la Patria. Segundo as últimas pesquisas, ambos estão empatados dentro da margem de erro. Sendo o desfecho destas eleições ainda uma grande incógnita para especialistas. A certeza para o vencedor é encontrar uma Argentina com inflação na ordem dos 140% e a pobreza atingindo cerca de 40% da população. Para Javier Milei, a solução passa por dolarizar a economia, pagar a dívida da Argentina e fechar o Banco Central. Já o peronista Sergio Massa tenta se desvincular do cenário atual em que o país está, dizendo que teve pouco tempo no cargo de ministro da economia para “arrumar a casa”. A troca de comando envolve programas de governo bastante diferentes entre si e visões opostas sobre o papel do Estado na economia. A relação da Argentina com o mundo tem dado o tom do debate entre os dois concorrentes, especialmente com o Brasil. Massa acusa seu adversário de colocar em risco a relação com um importante parceiro comercial, enquanto Milei critica o envolvimento do PT e de Lula nas estratégias de campanha do peronista. Sobre o cenário de incertezas nas eleições argentinas e o impacto de seu resultado para economia brasileira, conversamos neste episódio do ‘Estadão Notícias' com Alberto Pfeifer, Coordenador do DSI - Grupo de Análise de Estratégia Internacional da Universidade de São Paulo O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Madagáscar tem agendada para esta quinta-feira a primeira volta das eleições presidenciais.Muitas incógnitas se levantam, porém, quanto ao escrutínio por um colectivo de onze candidatos continuar a contestar a realização do mesmo, denunciando a falta de condições para eleições justas e transparentes.E isto como começa por nos relatar do litoral leste de Madagáscar o padre português Alcindo de Sousa, de regresso à grande ilha do Oceano Índico desde o início do ano passado. O único candidato a ter feito, realmente, campanha foi o chefe de Estado cessante, Andry Rajoelina, não obstante a sua candidatura ter vindo a ser contestada por ele, para além da nacionalidade malgaxe, dispor também da nacionalidade francesa.Ao todo são 13 os candidatos que devem disputar estas eleições. O antigo presidente Marc Ravalomana sendo um dos grandes rivais de Andry Rajoelina.Passamos em revista com o padre Alcindo de Sousa o diagnóstico actual desta grande ilha do Oceano Índico, para além da componente política, passando pelo desenvolvimento social e económico, ou os desafios enfrentados em termos de desenvolvimento, ou dos sectores da educação e da saúde.
Decisão de Marcelo Rebelo de Sousa foi anunciada por ele na noite desta quinta-feira, em Lisboa. Mandatário se reuniu por aproximadamente quatro horas com Conselho de Estado para definir futuro político do país.
Presidente de Portugal decide nesta quinta (09) se convoca eleições, após renúncia de premier.
O Presidente da República começa hoje a ouvir os partidos e amanhã reúne o Conselho de Estado. Depois falará ao país. Marcelo, que estava fragilizado politicamente, recupera todo o poder político e é dele a exclusiva responsabilidade de decidir os passos que serão dados até ao momento de os portugueses escolherem novo governo. Neste episódio, conversamos com Ângela Silva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em meio aos novos dados de seis estados-chave de batalha, onde o atual presidente enfrenta desafios em quatro, torna-se essencial focar em um elemento que se destaca na última pesquisa eleitoral realizada pelo The New York Times: a idade dos candidatos. Este fator crítico pode influenciar significativamente o cenário político futuro dos Estados Unidos, e levou David Axelrod, um destacado estrategista político democrata e ex-funcionário da Casa Branca, a fazer uma reflexão pública. Thiago de Aragão, analista políticoEntre os eleitores entrevistados, Trump lidera à frente de Biden em quatro dos seis estados estratégicos (Arizona, Geórgia, Nevada e Pensilvânia), empata em outro (Michigan) e perde de Biden em apenas um (Wisconsin). Em 2020, Trump perdeu em todos esses estados, mas agora suas vantagens nas pesquisas têm pelo menos 5 pontos percentuais, enquanto a vantagem de Biden em Wisconsin (2 pontos) está dentro da margem de erro da pesquisa.Esses números alarmantes levaram Axelrod a fazer uma ponderação pública no domingo (5). O democrata, mais conhecido por seu papel fundamental nas campanhas presidenciais de Barack Obama em 2008 e 2012, além de ter atuado como conselheiro sênior em sua administração, destacou que o presidente Joe Biden precisa ponderar cuidadosamente se deve prosseguir com sua candidatura à reeleição."Apenas @JoeBiden pode tomar essa decisão," escreveu Axelrod em sua conta no X (antigo Twitter). "Se continuar concorrendo, ele será o candidato do Partido Democrata. O que ele precisa decidir é se isso é prudente, se está em SEU melhor interesse ou no interesse do país?"Mais notório por ser a figura motriz por trás das campanhas presidenciais bem-sucedidas de Barack Obama e por ter ocupado uma posição de alto conselheiro em sua administração, Axelrod estava reagindo às novas pesquisas do jornal The New York Times que mostravam Biden enfrentando dificuldades em estados-chave na disputa eleitoral contra o ex-presidente Donald Trump. Axelrod apresentou esses números como uma avaliação realista da situação."É muito tarde para mudar de rumo," ele escreveu. "Muita coisa acontecerá no próximo ano que ninguém pode prever, e a equipe de Biden afirma que sua determinação em concorrer é firme", acrescentou."Ele já desafiou a sabedoria convencional antes," continua Axelrod, "mas isso gerará tremores de dúvida no partido — não é 'alarmismo', mas uma preocupação legítima."Idade virou tema central da campanhaA idade e as incertezas políticas são agora temas centrais à medida que as eleições de 2024 se aproximam, e a decisão de Biden terá um impacto significativo não apenas em sua trajetória pessoal, mas também no futuro político do país.Uma pergunta de grande relevância para as eleições de 2024 é: os eleitores estão dispostos a eleger um homem que terá 86 anos quando seu mandato terminar em janeiro de 2029? Um ano antes da votação, a resposta parece ser não. Sete em cada dez eleitores prováveis nos estados estratégicos concordam que Biden "é simplesmente velho demais para ser um presidente eficaz", enquanto apenas 28% discordam.Surpreendentemente, mesmo com apenas três anos a menos do que Biden, Trump é visto como um "jovem" em comparação ao rival. Somente 39% dizem que o principal candidato republicano "é simplesmente velho demais para ser um presidente eficaz," enquanto uma maioria de 58% discorda.
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.Vem aí o Itaú Macro Vision 2023!Será dia 09/Nov a partir das 8h45.Evento super bacana que contará com a participação de palestrantes internacionais como Keyu Jin e Richard Clarida, bem como representantes dos setores privado e público, tais como Roberto Setubal, Milton Maluhy, Fernando Haddad, Abilio Diniz, Eugenio Mattar, Rubens Ometto, Diogo Guillen, Raquel Lyra, Ratinho Junior, entre outros.Link para inscrição aqui.
No mais recente desdobramento político, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proferiu nova condenação contra Bolsonaro. Neste vídeo, vamos abordar a condenação do ex-presidente e seu candidato a vice por abuso de poder econômico e político, uma decisão super relevante para o cenário político atual.O ministro Alexandre de Moraes, que preside o TSE, fez declarações contundentes durante o julgamento, destacando a participação do empresário Luciano Hang, conhecido pelo icônico terno "verde-periquito", e o desfile de tratores durante as celebrações do 7 de Setembro. Ele argumentou que esses eventos representavam uma "fusão" entre as comemorações da Independência e a campanha do ex-presidente, apontando uma clara intenção premeditada para a conduta ilegal.Além disso, o ministro Moraes ressaltou que o ex-presidente convocava seus apoiadores para o 7 de Setembro desde a convenção eleitoral, tornando a intenção política ainda mais evidente. Tais elementos levaram à condenação por abuso de poder econômico e político.O presidente do TSE também enfatizou que o Bicentenário da Independência se transformou em uma plataforma para discutir uma variedade de assuntos, desde o preço da gasolina até o lançamento do Pix, passando pelo Fies e o aumento do Auxílio Brasil. Para Alexandre de Moraes, isso claramente configurou uma campanha eleitoral, apesar das negativas da defesa.Além disso, o ministro André Ramos Tavares argumentou que houve um "aproveitamento parasitário" da campanha de Bolsonaro das comemorações do 7 de Setembro, e que seria "ingênuo" alegar que esses eventos eram separados.Este veredito tem implicações significativas para o cenário político e eleitoral do Brasil. Neste vídeo, exploraremos as análises e consequências dessa condenação e como ela pode afetar o futuro da política no país. Não deixe de assistir e se inscrever para ficar atualizado com as últimas notícias e análises políticas.Gostou do conteúdo? Curta, Compartilhe e Assine o Canal!
As autárquicas em Moçambique ficam “manchadas por irregularidades graves”, avalia a investigadora Cláudia Almeida. O correspondente do Expresso em Maputo, Lázaro Mabunda, antevê “um conflito de grandes proporções após a validação dos resultados” pelo Conselho Constitucional. Oiça aqui o podcast O Mundo a Seus Pés.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.Vem aí o Itaú Macro Vision 2023!Será dia 09/Nov a partir das 8h45.Evento super bacana que contará com a participação de palestrantes internacionais como Keyu Jin e Richard Clarida, bem como representantes dos setores privado e público, tais como Roberto Setubal, Milton Maluhy, Fernando Haddad, Abilio Diniz, Eugenio Mattar, Rubens Ometto, Diogo Guillen, Raquel Lyra, Ratinho Junior, entre outros.Link p/ inscrição: https://live.popcast.com.br/itau/macrovision/?utm_source=canal_proprietario&utm_medium=revista&utm_campaign=ibba-visita-macro_vision-externo&utm_content=visitantes-link-na-midia_impressa
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.Vem aí o Itaú Macro Vision 2023!Será dia 09/Nov a partir das 8h45.Evento super bacana que contará com a participação de palestrantes internacionais como Keyu Jin e Richard Clarida, bem como representantes dos setores privado e público, tais como Roberto Setubal, Milton Maluhy, Fernando Haddad, Abilio Diniz, Eugenio Mattar, Rubens Ometto, Diogo Guillen, Raquel Lyra, Ratinho Junior, entre outros.Clique aqui para inscrição.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (24/10/2023): Desde que a fase mais aguda da pandemia foi superada, o mercado de trabalho tem rendido boas notícias para a economia brasileira, mas a melhora do emprego formal está concentrada em mão de obra de mais baixa qualificação. Levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra que, de 1,5 milhão de vagas de trabalho com carteira assinada criadas em 12 meses até agosto, 96% delas foram para empregados com ensino médio completo ou incompleto. No mesmo período, houve fechamento de postos para profissionais com mestrado e doutorado. Esse fenômeno ocorre em momento de alta da escolaridade no País. Para especialistas, o problema evidencia dificuldades estruturais do Brasil de abrir vagas para uma mão de obra mais qualificada. E mais: Metrópole: Rio tem maior onda de ataque a ônibus após polícia matar miliciano Internacional: Pelo 2º turno, Massa enfatiza defesa da democracia; Milei modera o tom Economia: Campos Neto vê impacto de aperto da liquidez global em emergentes Política: Cúpula do Congresso concentra força inédita e cria desafio para governo Lula Esportes: Diogo Soares é prata na ginástica; Nory é nono e adia vaga olímpicaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O candidato peronista Sergio Massa, atual ministro da Economia, e o ultradireitista Javier Milei se enfrentarão no segundo turno das eleições presidenciais argentinas. No entanto, em 19 de novembro, é o eleitorado da candidata Patricia Bullrich que deve decidir o pleito.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Editorial da Gazeta do Povo: Maduro aceita acordo, mas é preciso ver para crer
A RENAMO prepara-se para manifestar hoje em todos os cantos de Moçambique. Enquanto o maior partido da oposição protesta, a FRELIMO afirma que venceu "limpinho". Em Angola, João Lourenço discursou sobre o Estado da Nação debaixo de gritos de "ditadura" da UNITA. O futebol voltou a ser alvo de alegado ataque terrorista. O Bégica-Suécia, foi suspenso devido ao assassinato de dois adeptos suecos.
A RENAMO, que não conquistou nenhum municipio, protesta os resultados e anunciou um protesto pacifico a começar amanhã. Analista afirma que manifestações de rua não alteram resultado das eleições. Em Angola, UNITA diz que a Assembleia Nacional não permitiu o inicio do processo de destituição de João Lourenço e um novo capítulo da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Venâncio Mondlane reivindica vitória da RENAMO, contrariando resultados divulgados pela imprensa pública. Sala da Paz pede respeito pelos resultados eleitorais. Conflito entre Israel e Hamas divide opiniões em África.
Moçambique aguarda com expectativa os resultados da votação de quarta-feira. RENAMO e FRELIMO cantam vitória um pouco por todo o país. Parlamento angolano discute no sábado pedido de destituição de João Lourenço. Exército israelita anuncia que efetuou incursões terrestres em Gaza nas últimas 24 horas.
Em Moçambique: STAE e CNE ainda não divulgam resultados provisórios. RENAMO e a FRELIMO cantam vitória nas eleições autáquicas desta quarta-feira. Israel: Blinken promete que Estados Unidos estarão sempre ao lado de Telavive.
Manuel de Araújo anuncia vitória em Quelimane. Dia da votação manchado pela atuação da polícia na vila de Gurué, na Zambézia. Cidadãos da Matola lamentam não ter podido votar. Eleições autárquicas foram das piores eleições de sempre em Moçambique, diz Edson Cortez. Israel cria governo de emergência e gabinete de guerra.
Eleições autárquicas em Moçambique: Plataforma da sociedade civil denuncia situações que podem violar a lei. Maputo: Comissão Eleitoral faz balanço positivo da afluência às urnas. Relatos de disparos da polícia durante a contagem dos votos em Gurué. Contagem com atraso de duas horas na capital.
Faltam poucas horas para o dia D em Moçambique: dia das sextas eleições autárquicas. Na Zambézia, há populares que já estão em alguns postos de votação a vigiarem o local. RENAMO acusa polícia de tentar matar mais um cabeça de lista do partido. À DW, Polícia no Niassa rejeitou a alegada tentativa de assassínio. Israel diz ter restabelecido a segurança junto à fronteira com a Faixa de Gaza.
A 24 horas das autárquicas em Moçambique, a Sociedade Civil está a postos para passar a votação a pente fino. Em Angola, analista critica atuação da polícia em Saurimo, capital da província da Lunda Sul e mais de 2 milhões de pessoas vão votar nas eleições gerais na Libéria.
Autárquicas: Em Moçambique, cresce nas redes sociais o movimento "Votou, sentou". Na Guiné-Bissau, ano letivo arranca com escolas às moscas. Israel está "em guerra" e promete que o Médio Oriente "nunca mais será o mesmo".
Em Moçambique, a CNE garante que estará tudo pronto para as eleições autárquicas na próxima quarta-feira. Analistas fazem um balanço positivo da campanha eleitoral. Em Angola, a polícia deteve mais de 100 pessoas por tumultos na província da Lunda Sul. O ataque do Hamas a Israel já provocou mais de 700 mortos e pode ouvir um novo capítulo da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Começamos pelo tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, na companhia de Sylvia Colombo, repercutindo a peça publicitária da embaixada estadunidense no México contra a imigração irregular com o personagem Quico, da série "Chaves", além dos destaques do primeiro debate presidencial na Argentina.Matias Pinto e Filipe Figueiredo também trazem as últimas atualizações da Guerra na Ucrânia, principalmente o ataque com misseis no vilarejo de Hroza, além de outras notícias do velho continente que teve vencedores em eleições e nos prêmios Nobel.Por fim demos uma volta pela bacia do Pacífico, tendo como principal acontecimento a deposição de Kevin McCarthy, algo inédito na casa dos representantes dos EUA.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.
Análise do cenário do dia com a economista Lorena Dourado.
Em Moçambique, o consórcio Mais Integridade está preocupado com o clima de intolerância política e aponta o dedo à FRELIMO. A sociedade civil moçambicana apela um combate ao terrorismo mais transparente por parte do Governo. No futebol, Marrocos, Espanha e Portugal vão organizar o Mundial 2030, e jogou-se a 2ª jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões.
A uma semana das autárquicas em Moçambique, a sociedade civil relata desigualdades na cobertura mediática entre todos os partidos. A CNE pede intervenção judicial sobre destruição de material de propaganda da oposição por parte da FRELIMO. Na provincia de Tete, a escassez de água está a colocar em perigo de vida os residentes e na África do Sul, quais as previsões para as eleições de 2024.
Análise do cenário do dia com a economista Lorena Dourado.
Moçambique: Analista teme que a violência política piore no dia das autárquicas. Em Angola: Professores são acusados de venderem vagas na Escola Técnica de Saúde do Bengo. PGR angolana investiga atos de corrupção no futebol. Mundial 2030 será em Marrocos, Espanha e Portugal.
Análise do cenário do dia com a economista Lorena Dourado.
Autárquicas em Moçambique: Será que os políticos ouvem os jovens? Que soluções apresentam para os problemas diários no acesso a água, eletricidade, habitação e emprego? Neste debate de jovens para jovens, participam destacados membros da sociedade civil e a liderança juvenil da RENAMO. A FRELIMO e o MDM demarcaram-se do debate.
Análise do cenário do dia com a economista Lorena Dourado.
A vitória de Robert Fico na Eslováquia, populista de esquerda que fez campanha ameaçando retirar todo o apoio do seu país à Ucrânia, confirma que o populismo, de esquerda e de direita, está a ganhar força no Conselho Europeu e tem potencial para aumentar muito o seu peso no Parlamento Europeu, no próximo ano. Neste episódio, conversamos com Hélder Gomes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Moçambique rumo às autárquicas: Campanha eleitoral arranca com promessas dos partidos em Maputo. Já em Angola, partidos da oposição e ativistas criticam a demora na criação das autarquias. No Níger, população celebra a retirada de militares e diplomatas franceses do país.
Sindicato angolano sai em defesa do médico acusado de negligência após a morte de um jovem num hospital de Luanda. Na Guiné-Bissau, ex-combatentes querem mais motivos para celebrar os 50 anos da independência do país. Sociedade civil aponta falhas na fiscalização ambiental na província angolana de Malanje.
Matias Pinto e Filipe Figueiredo voltam ao continente-mãe, para repercutir os resultados das eleições gabonesas e o subsequente golpe pretoriano sofrido pelo presidente reeleito Ali Bongo, no poder desde 2009, quando sucedeu seu pai.Junto com Sylvia Colombo demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com a formação da frente ampla da direita no México em oposição ao Morena, além da continuidade da crise eleitoral na Guatemala.No mais, seguimos repercutindo a invasão russa à Ucrânia, com o anúncio de provas genéticas da morte de Prigozhin por parte do Kremlin.