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Dívidas ocultas: Tribunal Comercial de Londres decidiu hoje a favor de Moçambique e determinou que o grupo naval Privinvest deve pagar compensação por corrupção. Angola: Movimento Cívico Mudei alerta para casos de execuções sumárias, intimidações e agressões nas prisões do país. Adalberto Costa Júnior aponta para a urgência de uma reforma eleitoral em Angola.
O Palavra Aberta deste sábado (13) debate as regras desta forma de financiamento virtual que deve movimentar as eleições municipais de 2024.O prazo para o recebimento online de dinheiro para financiar campanhas eleitorais na disputa deste ano, que acontece em outubro, já está aberto. Instituída na Reforma Eleitoral de 2017, a chamada vaquinha virtual está sendo utilizada pela quarta vez no País. Já foi praticada nas eleições de 2018, 2020 e 2022.Para debater os pontos positivos e negativos deste tipo de financiamento eleitoral, o Palavra Aberta deste sábado (13) recebe Malco Camargos, doutor em Ciência Política e professor da PUC Minas, e Igor Oliveira, advogado e doutor em Direito Eleitoral.Entenda todas as regras no podcast.
Netanyahu considerou vergonhosas e graves as declarações feitas pelo presidente Lula. E tem também: - Antony Blinken chegar amanhã ao Brasil para participar do encontro dos ministros de relações exteriores do G20 - Jornal russo diz que o corpo de Alexei Nalvany teria hematomas e sinais de massagem cardíaca - 900 pessoas ainda ficaram na cidade de Avdiivka, tomada pelos russos depois de 4 meses de combates - Reforma proposta por López Obrador acontece justamente no momento em que o México se prepara para eleições presidenciais - Tribunal Supremo Eleitoral de El Salvador confirmou a reeleição de Nayib Bukele, com 86,65% dos votos Ajude a fazer o 180” através da chave pix 180segundos@hdln.com Siga a gente no Instagram https://www.instagram.com/volta_180_segundos/ e Linkedin https://www.linkedin.com/company/volta-ao-mundo-em-180-segundos/?viewAsMember=true Escute Território Livre. https://open.spotify.com/show/1M8rgHOjCrZw4hvWDyoAjs?si=c24baabfb4a64987 Ouça também Mulheres no Mapa. https://open.spotify.com/episode/09v60Ne3c5z6WhXINVkFNw?si=a883eb369a4244bd E conheça o Esquerda Volver. https://open.spotify.com/episode/2j5xLtwMN45zcPPVTT0p2E?si=1ba178ba64d44bb4 Quer ler nosso boletim na íntegra? Acesse https://180-segundos.headline.com.br/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/voltaaomundoem180s/message
No episódio dessa semana falamos sobre muita coisa.Taca-lhe play! Colabore com o nosso trabalho através do:- PicPay- Padrim- Chave PIX : podcastmid@gmail.com PARTICIPANTES:------------------Marco Gomes - https://twitter.com/marcogomesThais Kisuki - https://twitter.com/thaiskisukiXuliana Mello - https://twitter.com/XulianaMello COMENTADO NO EPISÓDIO------------------Neymar como mestre de cerimônia de chá de bebêGeddel criticando delação de CidinhoDia da facada nunca maisUm recado do Fufuca para Rodrigo e ThaisBananinha se salva no Conselho de ÉticaPrimeiro golpista safado condenado pelo STFO voto do Nunes MarquesXandão enquadrando o ex-calvoArgumentação vexaminosa | explicando a lógica do MendonçaDino vai acionar a PF contra fake news sobre doaçõesAGU vai investigar Alexandre GarciaAquele bosta Braga Netto na mira da PFEUA descobriram fraudeNovo nome pra PGR só em NovembroSobre a problemática fala do LulaCâmara aprova texto-base de “minirreforma eleitoral”Aprovação de taxação para apostas esportivas | Centrão curtiu Tem algum feedback sobre o episódio?------------------E-mail: podcastmid@gmail.comTwitter: @podcastmidBlueSky: @midcast
Neste episódio, falamos sobre as primeiras condenações de golpistas pelo STF, e a importância de avançar sobre os financiadores e organizadores do golpe. Sobre a reforma eleitoral, falamos a aprovação ocorrida na Câmara, como foi a votação da bancada do PT, e ouvimos os comentários de Rilton Farias (TO) e Jonatas Moreth (DF).
No fim da noite de ontem a Câmara aprovou o texto-base de um dos projetos da polêmica minirreforma eleitoral, tornando mais frouxas as regras de prestação de contas por partidos e mais brandas as multas. Apenas dois partidos, PSOL e Novo, votaram fechados contra o projeto, que foi aprovado por 367 votos a 86.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Câmara dos Deputados deve votar, nesta semana, a proposta de minirreforma eleitoral, visando o pleito municipal de 2024. Entre os pontos que devem sofrer alteração estão: as federações partidárias, a prestação de contas dos partidos, e a definição sobre crimes eleitorais em relação à cota para mulheres. A questão é que alguns “jabutis” podem ser incluidos nesta votação, como a PEC da Anistia, que pretende perdoar mais de R$ 50 milhões dos partidos que não cumpriram a porcentagem mínima de candidatos negros e mulheres. Além disso, a proposta pretende diminuir a cota obrigatória para esses dois grupos. Em paralelo, os congressistas devem ainda discutir o montante do fundo eleitoral para 2024. Pela proposta de orçamento, enviada pelo governo, o total seria de R$ 1 bilhão. No entanto, deputados dizem que vão aumentar esse valor que pode chegar a marca de R$ 5,5 bilhões. Temas importantes como o combate de notícias falsas durante as eleições devem ficar de fora, neste momento, das propostas de mudanças. Afinal, que impacto essa minirreforma tem para partidos, candidatos e eleitores? Ela aperfeiçoa nosso sistema ou possui um caráter corporativista? Quais temas poderiam ser incluídos que os parlamentares estão ignorando? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a doutora em ciência política pela Universidade de São Paulo (USP) e professora da Escola de Políticas Públicas e Governo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EPPG), Graziella Testa. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes e Jefferson Perleberg Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Milhares de mexicanos consternados foram à Praça Zócalo da Cidade do México no domingo em uma manifestação coletiva de dissidência contra a reforma eleitoral proposta pelo presidente Andrés Manuel López Obrador, conhecido pelo acrônimo AMLO. Políticos da oposição e organizações da sociedade civil uniram forças sob uma mensagem comum, de que as mudanças no Instituto Nacional Eleitoral (INE) não podem ser aceitas sem consentimento popular. Esta é apenas mais uma manifestação de uma população indignada, cujos protestos sobre este assunto se tornaram ainda mais fortes desde que começaram, há cinco meses. Thiago de Aragão, analista políticoMilhares de manifestantes tomaram as ruas e ocuparam a simbólica Plaza de la Constitución em frente à sede do Supremo Tribunal, exigindo que o Congresso escute suas exigências de reformas constitucionais. O ministro aposentado José Ramon Cossio falou apaixonadamente do pódio sobre a defesa da democracia e do respeito inabalável pela Carta Magna do país.As modificações das leis eleitorais recentemente aprovadas pelo Poder Legislativo do México são fortemente contestadas e enfrentam um exame rigoroso no Supremo Tribunal do país. O ex-ministro Cossío endossa as críticas, afirmando que a Constituição salvaguarda a democracia ao possibilitar o equilibrio entre poderes e o controle de políticos que atualmente ocupam posições governamentais. Isso garante uma importante proteção dos direitos dos cidadãos, apesar das tentativas do presidente López Obrador de silenciar os juízes da Suprema Corte que avaliam essas mudanças.Foi a manifestação mais significativa desde que López Obrador foi eleito em 2018 e uma indicação de que seu partido está passando pelo período mais tumultuado até agora. As ruas estavam cheias de manifestantes desde o início da manhã e a mídia social viu um afluxo de imagens mostrando uma forte oposição em meio a uma solidariedade esperançosa para a mudança na política mexicana.Eleição presidencial de 2024AMLO está esperando uma grande manifestação de apoio no dia 18 de março, quando ele levará à mesma praça Zócalo o comício de aniversário de uma de suas maiores realizações: a expropriação de petróleo. Com as promessas dos apoiadores de que eles encherão a praça, parece que esse evento cheio de ímpeto acrescentará mais um capítulo triunfante nos livros de história de sua presidência.Na semana passada, o Senado do México finalmente ratificou o "plano B" da reforma eleitoral proposta por Obrador. O texto limita o poder do INE, uma instituição que supervisiona as eleições em escala nacional, levando à dissolução de 300 conselhos distritais para realizar uma economia de 3,5 bilhões de pesos mexicanos. Enquanto os representantes do governo argumentam que isso melhora a situação financeira do INE, os oponentes estão preocupados com o que parece ser uma quantia ínfima, mas de alto valor para a democracia. Com uma supervisão mais limitada, aumenta o risco de o México enfrentar eleições menos seguras e transparentes nos 32 estados do país.Lopez Obrador terá um grande desafio pela frente. Mesmo sem concorrer à reeleição no pleito programado para 2024, seu sucessor no partido Morena iniciará a campanha na condição de favorito. Para a oposição, essa ação contra o INE caiu como uma luva, pois essa é a grande chance que tem em mãos para enfraquecer o poder e a popularidade de AMLO.
Neste episódio, o companheiro Roberto Tykanori, médico psiquiatra, fala sobre a votação o ocorrida no Congresso Nacional que aprovou imunidade tributária para as Comunidades Terapêuticas. Jonatas Moreth, advogado e militante do PT-DF, comenta a Reforma Eleitoral e as Federações Partidárias. Rayane Andrade, advogada e professora, trata do debate Nacional do secretaria de Combate ao Racismo do PT. E Taty Brum, militante da JPT-MS, comenta as perspectivas para o congresso estadual da juventude do PT no Mato Grosso do Sul.
O Congresso Nacional promulgou a PEC da reforma eleitoral (PEC 28/2021) que altera regras eleitorais. As mudanças já valerão para as eleições de 2022. Entre outros pontos, a PEC rejeita a possibilidade de volta das coligações nas eleições proporcionais e mantém dispositivos para promover a candidatura de mais mulheres e pessoas negras. Para debater a reforma eleitoral, o Via Justiça conversou com o vice-presidente e corregedor do TRE-MG, desembargador Maurício Torres Soares, e o cientista político Malco Camargos. Ouça!
Política: A cientista política, pesquisadora e professora, doutora Priscila Lapa, comenta a respeito da nova Reforma Eleitoral foi recém-promulgada pela câmara dos deputados e senado, em especial sobre as mudanças que foram estabelecidas pela Emenda Constitucional 111.
29/09/2021 - Bandeirantes Acontece
O advogado João Lima foi o convidado para falar da Reforma Eleitoral trazida pela Emenda Constitucional n. 111 e as alterações que passam a vigorar para as próximas eleições.
- Motorista que atropelou e matou homem confirma que ingeriu bebida alcóolica. - Congresso promulga nesta terça-feira Reforma Eleitoral.
Depoimento da advogada Bruna Morato na CPI da Pandemia, alta do diesel, promulgação da PEC da Reforma Eleitoral, confirmação da aplicação da dose de reforço contra a Covid-19, baixa na bolsa de valores e mais acontecimentos desta terça-feira, 28 de setembro
Veja nesta edição: - CPI da Covid e o escândalo da Prevent; - Comemorações do Centenário de Paulo Freire; - Aprovação da Reforma Eleitoral; - Lançamento do Memorial da Verdade no Congresso; agenda da semana e a sua participação! O programa semanal é produzido pela Liderança do PT no Senado. O Sextou no Senado vai ser veiculado ao vivo toda sexta-feira, às 17h, pela tvPT e a Rádio PT. radio.pt.org.br
O Brasil foi motivo de chacota internacional com a ida da comitiva do País à Nova York, onde o presidente Jair Bolsonaro discursou na Assembleia-Geral da ONU. Além de dados infundados apresentados pelo líder brasileiro, a viagem foi marcada pelo constrangimento no encontro com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, ao afirmar que não se vacinou, e que culminou com o teste positivo para covid-19 do ministro da saúde, Marcelo Queiroga. No Brasil, os senadores aprovaram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Reforma Eleitoral. No entanto, os congressistas modificaram um item muito importante do texto que veio da Câmara dos Deputados que permitia a volta das coligações partidárias. Além disso, o Senado manteve a mudança na data da posse de governadores e presidente a partir de 2026, para o dia 5 de janeiro, e o “peso dois” aos votos dados a mulheres e negros para a Câmara dos Deputados. A CPI da Covid também deu o que falar essa semana. Durante o depoimento do ministro da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, para falar sobre os contratos com a Covaxin, o representante da CGU ofendeu a senadora Simone Tebet (MDB-MS) ao chamá-la de “descontrolada”, o que gerou revolta dos outros senadores da comissão. Teve também o depoimento do diretor da Prevent Senior Pedro Batista Júnior, sobre um provável estudo “secreto” que utilizou o chamado “kit covid” com medicamentos sem eficácia comprovada, sem o consentimento dos pacientes. Na comissão, ele negou que havia essa orientação, mas admitiu que o CID para covid-19 era modificado dentro do hospital para outra doença. Esses são os temas que guia nossa conversa quinzenal do “Poder em Pauta” com os jornalistas que acompanham o dia a dia da política, em Brasília. Participam no episódio de hoje do Estadão Notícias Marcelo de Moraes e Felipe Frazão, diretamente da capital federal. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
O controlador-geral de Suzano e pré-candidato a deputado estadual Sadao Sakai afirma que “essa questão de não coligação dificulta os partidos menores e também vai ter uma diferença na participação da sobra dos votos”
O post Senado aprova reforma eleitoral sem a volta das coligações partidárias apareceu primeiro em RBA NEWS.
O depoimento do diretor-executivo da Prevent Senior à CPI da Pandemia, o isolamento determinado para a comitiva do presidente Jair Bolsonaro, uma operação da polícia em São Paulo e a aprovação da PEC da Reforma Eleitoral são alguns dos destaques da noite desta quarta-feira, 22 de setembro.
José Luiz Portella explica as mudanças eleitorais aprovadas na Câmara dos Deputados e as consequências diretas da inflação
Nesta segunda, 23 de agosto, Luiz Felipe Nunes e Gustavo Machado te contam as notícias mais importantes da quinzena - em 90 minutos. Tem Bolsonaro tretando com o STF, o desenrolar da CPI, os tanques presidenciais, a Reforma Eleitoral, a ascensão do Talibã, renúncia de Cuomo, desastres no Haiti, o mundo acabando e a Etiópia.
Reforma Eleitoral. Esse é o tema do Política Simples de hoje. De uma forma bem simples vamos debater esse tema que, com certeza, irá influenciar toda população. Acompanhem!
Com a aprovação, em segundo turno, da PEC da reforma eleitoral na Câmara dos Deputados, agora cabe aos senadores votar as mudanças que incluem o retorno das coligações em eleições proporcionais e uma alteração sutil para atenuar os efeitos da cláusula de barreira.
Quando chegou a vez dos deputados de se submeterem a uma eleição sem coligações, como aconteceu com os vereadores em 2020, eles aprovaram em dois turnos a PEC que prevê o retorno do mecanismo. A reforma eleitoral que estabeleceu a mudança foi aprovada em 2017, e agora, quatro anos depois, a discussão a respeito do mecanismo, que beneficia partidos nanicos e os de aluguel, voltou ao Congresso Nacional. O tema divide opiniões e é criticado por especialistas e por parte dos parlamentares. E então no episódio 91 do podcast Terceiro Turno pauta o retorno das coligações. No programa desta semana os jornalistas Jade Coelho, Mari Leal e Gabriel Lopes discutem a proposta e a possibilidade de fragilidade política com mudanças frequentes na legislação eleitoral.
Neste episódio, debatemos o conjunto de reformas eleitorais que estão em tramitação no Congresso. Quais as consequências dessas alterações. a quem elas servem e o que dizem sobre a atual legislatura federal? Referências: Deputados propõem reforma da lei eleitoral sem reserva de verbas para negros e mulheres Câmara aprova texto-base da reforma eleitoral; votação continua nesta quinta-feira PEC da Reforma Eleitoral: entenda as mudanças aprovadas até o momento Entrevistas com mulheres que buscam transformar o mundo a partir do espaço da política, seja institucional ou social Nossas redes: Gabriela Morgado Guilherme Cruz Laís Ambiel Luís Gustavo Direitos autorais: Foto da capa: "04/02/2019 Sessão Solene do Congresso Nacional de Inauguração da 1ª Sessão Legislativa Ordinária da 56ª Legislatura" por Palácio do Planalto licenciada sob a licença CC BY-NC-SA 2.0 Música: All music produced by Jason Shaw on AudionautiX is released under Creative Commons Attribution 4.0 International License - https://audionautix.com/creative-commons-music
Sem o chamado "distritão", a PEC da Reforma Eleitoral avançou na Câmara dos Deputados nesta terça-feira, e agora busca aprovação em dois turnos no Senado Federal para virar uma emenda constitucional. Para ser aplicada na eleição de 2022, ela precisa passar pelo Plenário até outubro. No entanto, a tendência sinalizada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pachego, é que a PEC encontre resistência dos senadores, principalmente em relação às coligações proporcionais - ponto mais polêmico do texto-base. Para discutir os principais pontos da proposta e o acordo entre bancadas que levou a PEC para o segundo turno na Câmara, o Direto ao Ponto desta quarta-feira conversou com a jornalista e editora de política do Correio do Povo, Mauren Xavier. A apresentação é de Brenda Fernández.
A Câmara dos Deputados adiou a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Reforma Eleitoral para amanhã (17/08). Deputados rejeitaram “Distritão” e aprovaram coligações. As decisões incluem a manutenção do segundo turno nas eleições majoritárias no país e a manutenção do caráter nacional dos partidos.
Há 4 anos deputados baniram as coligações nas eleições proporcionais. A medida valeu em 2020, quando foram eleitos vereadores, mas seu grande teste está previsto para 2022 – quando os cargos proporcionais em disputa serão os de deputado estadual e federal. Mas agora a Câmara tenta voltar com esse mecanismo, em um movimento que beneficia partidos nanicos e de aluguel. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Bruno Carazza, colunista do jornal Valor Econômico e autor do livro “Dinheiro, eleições e poder”. Carazza explica como o fim das coligações deixaria o sistema “mais claro” para eleitores e como ainda diminuiria o incentivo a partidos que “vivem da venda de apoio” ao governo. Ele analisa como o Brasil vive um “sistema disfuncional”, com dezenas de partidos, o que acarreta “dificuldade de negociar”, com negociações custosas – tanto do ponto de vista financeiro quanto político. E conclui como todos os movimentos recentes de reforma eleitoral vão na mesma direção: tornar a política mais excludente.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira fala das recentes discussões sobre a reforma eleitoral, que avançou na Câmara dos Deputados com a rejeição do sistema conhecido como "Distritão" e abriu caminho para a possível volta das coligações partidárias. Com a participação do analista de política da CNN Iuri Pitta, o episódio busca explicar mais a fundo como essas mudanças podem ter impacto nas futuras eleições e apresenta os pontos criticados e defendidos no debate entre parlamentares sobre alterações no processo eleitoral. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts
Neste episódio, conversamos com o companheiro Valter Pomar, do diretório nacional do PT, sobre as ameaças de Bolsonaro e o significado dos tanques no dia da votação do voto impresso. O companheiro Fabiano trompetista, que esteve na esplanada e foi absurdamente detido por se manifestar contra a atrocidade bolsonarista, fala sobre episódio e a importância da luta política conta a direita. E Natália Sena, da comissão executiva nacional do PT, fala sobre a reforma eleitoral votada essa semana na Câmara dos Deputados.
O ministro da Justiça admitiu não haver provas de fraudes nas eleições brasileiras como afirma o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido). Luis Felipe Salomão prestou depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral no inquérito aberto para apurar as acusações feitas pelo chefe do Executivo. O ministro da Justiça participou de uma transmissão na internet na qual Bolsonaro fez alegações sem provas contra o TSE, lembra o G1 (https://glo.bo/3lZUQ94). O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes determinou a abertura de novo inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido), agora pela divulgação de um inquérito sigiloso da Polícia Federal sobre um suposto ataque hacker contra o Tribunal Superior Eleitoral. Além de Bolsonaro, o deputado Filipe Barros e o delegado federal Victor Neves Feitosa também serão investigados. O documento foi usado para defender a proposta de voto impresso derrubada na Câmara, informa o Poder360 (https://bit.ly/3fVcu9N). Sobre isso, o presidente do TSE anunciou que tomara medidas para aumentar transparência das urnas eletrônicas, como ampliar de seis meses para um ano o tempo disponível para que partidos políticos avaliem o código fonte antes das eleições e, ainda, aumentar o número de urnas sorteadas para auditorias independentes, relata a IstoÉ (https://bit.ly/3AAmE7O). Ainda no assunto, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que cria a chamada federação partidária. A medida permite que duas ou mais legendas somem votos para cumprir a cláusula de barreira sem necessidade de fusão. O texto, que vai para a sanção presidencial, foi uma contrapartida dada a agremiações pequenas em troca do apoio a aprovação da PEC da Reforma Eleitoral que, entre outros pontos, recriou as coligações para as eleições proporcionais, explica a Folha de S.Paulo (https://bit.ly/2VP33S8).
A Plataforma dos Movimentos Sociais para a Reforma do Sistema Político mantêm mobilização para alertar brasileiros sobre riscos da democracia com as possíveis mudanças.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid recebeu nesta quinta-feira, 12, o líder do governo Bolsonaro na Câmara, deputado Ricardo Barros (Progressistas-PR), suspeito de envolvimento na compra da vacina indiana Covaxin. Barros afirmou que a CPI da Covid "produziu efeito negativo" e "afastou empresas interessadas em vender vacinas" ao país, o que provocou reação dos senadores e fez com que Omar Aziz novamente suspendesse a sessão. A comissão da CPI chegou a decidir por não retomar o depoimento nesta quinta-feira, mas voltou atrás, somente para que o senador Omar Aziz encerrasse a sessão assim que foi retomada. Ainda nesta semana, o Centrão não aderiu por completo à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do voto impresso na Câmara, rachou e ajudou a emplacar, na terça-feira, 10, uma importante derrota política para o presidente desde o início do seu mandato. Lira trabalhou pessoalmente para que a proposta fosse sepultada. Ele dizia a pessoas próximas que era necessário tirar esse assunto de cena para que propostas importantes possam ser apreciadas. Líderes de partidos contaram, sob reserva, que receberam telefonemas dele pedindo votos contrários à matéria. Ainda sobre processo eleitoral, a Câmara aprovou nesta quarta-feira, 11, o texto-base da proposta de emenda à Constituição (PEC) com uma nova reforma eleitoral. A principal mudança traz de volta as coligações entre partidos, extintas em 2017, nas eleições para deputados e vereadores. O “distritão”, que até então era o mote da proposta, foi derrotado após um acordo com os partidos de oposição. Se a mudança for confirmada pelo Senado, as eleições municipais de 2020 terão sido as únicas realizadas sem as coligações proporcionais. Esses são os temas que guia nossa conversa quinzenal do “Poder em Pauta” com os jornalistas que acompanham o dia a dia da política, em Brasília. Participam no episódio de hoje do Estadão Notícias Vera Rosa e Felipe Frazão, diretamente da capital federal. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Deputada Renata Abreu, relatora da reforma eleitoral, fala sobre aprovação do texto-base by Rádio Gaúcha
No quadro CNN Poder desta quinta-feira (12), na CNN Rádio, William Waack fala sobre as articulações do Centrão e a Reforma Eleitoral em andamento na Câmara dos Deputados. Para Waack, o "casamento" de Bolsonaro com o Centrão garantem "estabilidade e produtividade" do ponto de vista político, no entanto, o Centrão "dá um golpe em todos os eleitores" ao preservar a "predominância dos caciques partidários". Segundo ele, é "quase impossível montar uma coligação eficiente pra levar adiante o que precisamos com mais de 30 partidos."
No quadro CNN Poder desta quinta-feira (12), na CNN Rádio, William Waack fala sobre as articulações do Centrão e a Reforma Eleitoral em andamento na Câmara dos Deputados. Para Waack, o "casamento" de Bolsonaro com o Centrão garantem "estabilidade e produtividade" do ponto de vista político, no entanto, o Centrão "dá um golpe em todos os eleitores" ao preservar a "predominância dos caciques partidários". Segundo ele, é "quase impossível montar uma coligação eficiente pra levar adiante o que precisamos com mais de 30 partidos."
Câmara aprova PEC da reforma eleitoral sem o distritão e com a volta das coligações proporcionais See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bandeirantes Acontece - 10/08/21
A proposta que trata de uma reforma na legislação eleitoral está em discussão na Comissão Especial da Câmara dos Deputados. Entre os pontos mais polêmicos, estão restrições às pesquisas eleitorais, para que sejam divulgadas somente até a antevéspera da eleição e o enfraquecimento das cotas para candidatos negros e mulheres.
PEC 125 discutia eleições em véspera de feriados e recebeu 54 emendas para virar reforma eleitoral ampla
Discussões sobre mudanças na legislação eleitoral ocorrem em Brasília.
Homeschooling ou educação domiciliar em tradução livre está sendo discutido na Câmara dos Deputados, assim como avança na Casa a reforma eleitoral com vistas ao processo do ano que vem. Na última semana um projeto de lei “descriminalizando” pais que educam seus filhos em casa, hoje possivelmente enquadrados no crime de abandono intelectual, foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça – CCJ e será encaminhado ao plenário, podendo ir à votação já nas próximas semanas. Por outro lado a proposta abre caminho para a não punição de responsáveis que estudantes que decidirem abandonar os estudos. Enquanto isso, no âmbito de uma comissão especial, parlamentares discutem mudanças eleitorais do tipo criação de federações partidárias, voto distrital (mudança de proporcional para majoritária), reserva de vagas para deputadas mulheres, entre outros pontos. Toda a discussão está sendo feita no guarda-chuva de uma PEC que “veda a realização de eleições em data próxima a feriado nacional”. O #RedaçãoJC analisa também a desfiliação de Marcelo Freixo do PSOL e outras movimentações de partidos à esquerda pensando nas eleições do ano que vem.
Na pauta desta terça (8), reforma eleitoral, com a participação dos analistas políticos Maurício Romão e o Humberto Viera de Melo.
#RDCCruzandoasConversas Apresentação: Thiago Suman Convidado: Lúcio Antônio Machado de Almeida - Advogado; Alceu Moreira - Deputado Federal; José Fortunati - Ex-prefeito de Porto Alegre; Lucas Lazari- Advogado e Pedro Carvalho- Advogado RDC TV O Rio Grande se conecta aqui. Canais 24 e 524 da Claro net TV. www.rdctv.com.br facebook.com/RDCtvdigital instagram.com/RDCtvdigital twitter.com/RDCtvdigital#RDCCruzandoasConversas
Descrição: Ideia é aprovar um novo Código Eleitoral e um novo Código de Processo Eleitoral antes das Eleições de 2022
Edição desta sexta-feira entrevista o jurista Modesto Carvalhosa para falar sobre a reintrodução do voto impresso nas eleições de outubro. Apesar de ter sido aprovado na Reforma Eleitoral de 2015, a nova regra tem enfrentado resistência nas instâncias jurídicas superiores. Carvalhosa entrou com uma ação na OEA (Organização dos Estados Americanos) para alertar sobre a possibilidade de fraude nas eleições brasileiras. O advogado diz que a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, está “mentindo deslavadamente” ao dizer que o voto impresso acaba com o sigilo do voto. Carvalhosa também critica medida aprovada pelo TSE sobre a implementação parcial do voto impresso nestas eleições. Segundo resolução da corte, apenas 5% das urnas vão conter a impressora acoplada. Ele acusa o ministro Gilmar Mendes de ter “sabotado o que foi possível” nestes dois anos para não colocar em prática a lei de 2015.See omnystudio.com/listener for privacy information.