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Nos dias atuais somos castigados/as pela ansiedade, pelo medo de enfrentar situações adversas, principalmente no convívio social. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

Para a fome que temos no dia a dia precisamos descobrir caminhos de forma comunitária, reflexiva, adentrando ao cuidado em estarmos lutando por espaços dignos. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

Com planejamento na família, com cultivo de bons hábitos, com amor, carinho e compreensão, as crianças serão firmes pessoas para a vivência da Paz. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

A luta por uma sociedade pacífica começa dentro de nós mesmos, prosseguindo na ação que pensamos ser a mais forte: quebra da violência. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

Como imagens e semelhança de Deus, vivenciamos um tempo de angústia, paixão e morte, silêncio e Ressurreição. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

Num tempo de aparente guerra, de dores e aflições precisamos amenizá-las não estimulando o aumento do fenômeno. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

É importante revisar o caminho daquilo que dizemos e fazemos para caminhar em entendimento harmônico das diferenças. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

Mulheres são capazes de seguir o tempo, vivendo com audácia, coragem, determinação, aproveitando cada momento. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

A criança precisa crescer em idade, graça e sabedoria. Para isso necessita de estimulação que seja proporcionada pelos que estão ao seu redor, principalmente a figura materna. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

Somos chamados a saciar a fome, saindo da individualidade e adentrando à partilha para o coletivo. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

É preciso envolver as pessoas a quem oferecemos ajuda para se tornem verdadeiras protagonistas de suas próprias histórias. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

A canção de Zé Vicente "Quando o dia da paz renascer" traz para a interioridade humana os desejos de cantar, sorrir, assumir a arte de cuidar da terra como jardim criado por Deus para toda a humanidade, intervindo no sonho, na construção do ambiente de vida plena. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

Num mundo onde comunicar se faz algo muito necessário é preciso que argumentemos opiniões recuperando a narrativa da esperança. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

Ser solidário/a exige vontade - ser voluntário/a para fazer farta a mesa daquele/a que ainda não se senta na mesa farta. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

A comunicação pessoal e grupal está centrada na pessoa, na essência e não somente nos aparatos. Ela toma corpo no ato de insistir na valorização dos pequenos gestos, sentimentos, facilitando redescoberta do ser em abundância. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

O diácono José Bezerra traz, hoje, reflexão sobre a ação social da Igreja, tão contestada por muitos fiéis piedosos e que enxergam nesse agir de Diáconos, Padres e Bispos um desvio da missão eclesial. Puro engano. As ações sociais estão pressentes na Igreja de Jesus desde o ser e agir do Mestre e dos seus Apóstolos, com a distribuição diária às viúvas (ver At, 6). As ações sociais estão perfeitamente alinhadas ao Evangelho de Jesus Cristo (ver Mt. 25,31-46 e Doutrina Social da Igreja).

Sair de nós mesmos é adentrar na contribuição com o outro para que todos tenham vida e possamos construir o equilíbrio necessário para solucionar nossos próprios desafios e os desafios do outro. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

Você pode até discordar, mas o maior bem da humanidade é a PAZ. Sem paz não há vida digna, não se trabalha produtivamente, não se dorme bem, não se produz bens materiais e humanos. O Papa Francisco está convocando os cristãos e povos de boa vontade a rezarem pela paz: "Convido-vos a unir-vos espiritualmente a esta grande invocação a Deus: a oração é a força da paz. Rezemos, continuemos a rezar pela Ucrânia tão martirizada", convidou o Papa Francisco. Unamo-nos ao Papa! Não deixemos a violência nos destruir!

O comentário do diácono José Bezerra de hoje trata do processo sinodal que a Igreja Católica realiza, mas também de uma dificuldade imensa de cada ser humano, nesse processo: a disposição para ESCUTAR. A criatura tem sede e fome de FALAR, DEZER, ANUNCIAR, PROCLAMAR, mas pouca ou quase nenhuma vontade de escutar. A Igreja está se abrindo aos fiéis para esta possibilidade: a ESCUTATÓRIA, o ato de parar para ouvir o que o outro tem a dizer. No caso da Igreja, ouvir o os fiéis, em vários níveis.

Vivenciamos um tempo onde o medo se tornou algo infernal. Medo de catástrofes deu lugar a medos vários que estão num âmbito de saúde física e mental, e muitas vezes, esquecemos da promessa - NÃO TENHAM MEDO! EU VENCI O MUNDO. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

Trazemos hoje para sua reflexão a problemática vivida diuturnamente pelos assim chamados por muitos de nós: os moradores de rua ou, como se vivencia atualmente, os sem teto. Ontem, foi O DIA MUNDIAL DOS SEM TETO. O Papa Francisco, sempre sensível à Doutrina Social da Igreja e às ações sociais em favor dos mais necessitados, assim se expressou sobre este dia: “Que o Senhor nos separe do individualismo que exclui”. Resolver o problema dos sem teto pode não ser um dever dos cristãos e da Igreja, mas nem os cristãos e nem a Igreja podem se calar diante do problema. É necessário dar visibilidade ao problema e cobrar dos poderes públicos uma solução. A reflexão é conduzida pelo diácono José Bezerra.

O comentário do diácono José Bezerra de hoje é sobre uma realidade que afeta milhões de brasileiros, atualmente. A fome! É, amigos, o Brasil voltou ao Mapa da Fome. Por esta razão, Igreja Católica no Brasil, através da CNBB, na Campanha da Fraternidade 2023, trabalhará o tema FRATERNIDADE E FOME. O lema é uma recomendação de Jesus Cristo: "Dai-lhes vós mesmos de comer" (Mt 14,16). Jesus sempre demonstrou sensibilidade pelos mais sofridos das comunidades pelas quais andou. A recomendação que fez aos apóstolos - "dai-lhes vós mesmos de comer - é a mesma que ele faz a cada um de nós, hoje.

Nosso corpo é morada de Deus e, para isso, o Pai nos instiga a sermos cuidadores desta morada. A vacinação precisa estrar em dia em se tratando de qualquer faixa etária, porém, mais profundamente na faixa infantil. A queda da vacinação no Brasil clama por nossa ação de defensores e defensoras. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

Construir uma nova economia, mais inclusiva, que privilegie as famílias mais carentes é possível? O Papa Francisco e muitos jovens brasileiros e de outras partes do mundo acreditam que sim. Desde 2019 vem sendo "construído" um processo que pretende desenvolver esta "nova economia", geradora de vida, principalmente para as famílias que vivem nas periferias. Neste mês de setembro, um encontro em Assis, na Itália, com presença de jovens brasileiros, vai discutir o tema, inclusive apresentando experiências brasileiras. A reflexão é conduzida pelo diácono José Bezerra.

Nenhuma pessoa, em sã consciência, destruiria a casa em que habita, não é mesmo? Pois bem, o comentário de hoje foca mais uma vez sobre a assim denominada "Nossa Casa Comum", o Planeta Terra, pelo Papa Francisco. Nunca é pouco falar e defender a natureza e sua biodiversidade, principalmente as florestas e todos os recursos naturais. Afinal, cuidar da natureza - florestas, rios e nascentes - é o mesmo que cuidar da casa de cada um de nós, seja da cidade ou do campo. A reflexão é conduzida pelo diácono José Bezerra.

O compromisso do meu fazer, de minha atitude, engrandece minha fé e estabelece firmeza na esperança. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

O comentário do diácono José Bezerra de hoje fala de uma realidade cruel em vários países, inclusive no Brasil: a fome. O nosso País voltou ao mapa da fome, infelizmente... Na abordagem do tema, trago alguns "ingredientes da fome" descritos pelo Poeta Bráulio Bessa. O formato da poesia dele é belíssimo, mas a realidade que ele traz - a fome - é cruel por demais. O objetivo é pedir a você que não fique de braços cruzados. Envolva-se em alguma ação social para saciar a fome de alguns dos milhares de brasileiros que estão no nosso entorno.

O comentário do diácono José Bezerra de hoje é sobre o trabalho da obra social e caritativa Lumen Ser Feliz, que realiza uma ação em Natal. O que as pessoas esta organização social realizam é uma verdadeira obra de caridade para com as pessoas em situação de rua e dependência química. "Muitos querem sair, mas não encontram apoio nem quem os ajude. Nós estamos fazendo isso, mas precisamos de mais pessoas e de ajuda", relataram integrantes da Lumen Ser Feliz, ao falarem aos fiéis da paróquia de São Mateus Moreira, de Nova Parnamirim.

Somos chamados a continuar fortalecendo o grande edifício corporal de nossas vidas. Neste fortalecimento, convidados/as a tomar o CHA da competência, habilidade e atitude, numa postura de ação que extrai, aperfeiçoa, transforma a vida de todos/as. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

O comentário do Diácono José Bezerra de hoje, traz preocupações científicas sobre o aquecimento global, que está colocando em risco real algumas regiões do Planeta Terra, nossa Casa Comum. São alertas baseados em observações científicas sobre o comportamento da temperatura. Por exemplo: “Em junho deste ano, o volume de gelo derretido no Ártico corresponde a 17.000 quilômetros cúbicos, quase 2.000 vezes mais do que o derretimento recorde em 2017. Isso nos dá uma ideia da aceleração do fenômeno", afirmam os cientistas.

Somos um grande edifício da vida. Não exterminamos a criança, o adolescente, o jovem, o adulto. Somos pessoas. A reflexão é conduzida pelo psicopedagogo, Milton Dantas.

O comentário do diácono José Bezerra de hoje, traz uma profunda reflexão do Papa Francisco sobre o Magnificat, ou seja, o Canto de Alegria de Nossa Senhora. Ele fala por ocasião da Assunção de Nossa Senhora, celebrada nesta segunda-feira, 15 de agosto, nos outros Países, e que no Brasil será no próximo domingo. Segundo Francisco, "A Virgem Maria profetiza que ter o primeiro lugar não é o poder, o sucesso e o dinheiro, mas o serviço, a humildade e o amor”. E ele tem razão, porque a expressão “despediu os ricos de mãos fazias” faz todo sentido. Por acaso, você já viu um rico levar para o túmulo as suas riquezas, os seus bens? Não, ele vai de fato, de mãos fazias...

O Brasil e muitos outros países mundo afora, vivem uma nova "pandemia": a das Fake News. São notícias com dados falsos ou alterados com o objetivo de prejudicar pessoas, organizações e instituições, inclusive o Estado Democrático de Direito. Visando criar uma rede de "checadores" de Fake News, a CNBB ofereceu um curso para capacitar agentes de Pastorais, entre os quais da Comunicação, para checarem as informações e identificarem as notícias falas, restabelecendo a verdade. Afinal, Jesus Cristo ensinou: “Se permanecerdes na minha palavra, sereis meus verdadeiros discípulos; conhecereis a VERDADE e a VERDADE vos libertará (Jo 8, 32). A reflexão é conduzida pelo diácono José Bezerra.

O comentário do diácono José Bezerra de hoje aborda uma ação da CNBB que ocorre nestes primeiros dias de agosto. É um seminário em que os bispos e outras pessoas abordarão questões que possam indicar o tema do evento: “O Brasil que temos – rumo ao Projeto Popular, o Brasil que queremos: o bem viver dos povos”. É a Igreja Católica buscando por em prática os ensinamentos de Jesus Cristo, conforme escreve São Mateus no capítulo 25, 31-46. É uma parábola sobre o Juízo Final, quando haverá o julgamento dos que foram fiéis aos ensinamentos de Jesus e dos que se esquivaram de cumprir esses ensinamentos.

A terra sobre a qual estamos é um ente que merece mais cuidados do que o que estamos dispensando. O ser e agir humano estão fazendo a Terra gritar por socorro. Não se engane. Os extremos fenômenos naturais, como chuvas torrenciais em determinados lugares, secas severas noutros, que provocam incêndios, como os que ocorrem na Europa e nos Estados Unidos, são “gritos da terra pedindo socorro”. O Papa Francisco faz um apelo em nome de Deus: "Quero pedir, em nome de Deus, às grandes empresas extrativas – mineiras, petrolíferas, florestais, imobiliárias, agro-alimentares – que deixem de destruir florestas, zonas úmidas e montanhas, que deixem de poluir rios e mares, que deixem de intoxicar as pessoas e os alimentos”, conclama o Papa. A reflexão é conduzida pelo diácono, José Bezerra.

A violência no Brasil segue galopante e precisa ser estancada. Mais uma vez, a Igreja faz ouvir seu apelo pela Paz, nas palavras do Presidente da CNBB e Arcebispo de Belo Horizonte. “A insanidade que transforma uma festa de aniversário, momento de alegria e fraternidade, em cenário de violência e morte não deve ser a referência para o exercício da cidadania no Brasil”. A afirmação é do Presidente da CNBB e Arcebispo de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo. Os gritos chorosos, as lágrimas e a dor dos parentes e das vítimas da violência sobem aos céus num sofrido clamor pela paz, pela justiça, na esperança de serem escutadas por Deus. E ele há de escutar, mais cedo ou mais tarde. “Eu vi a aflição do meu povo (...) e ouvir os seus clamores por causa de seus opressores”(Ex 3,7). A reflexão é do diácono, José Bezerra.

Somos, como Pedro, uma pedra, uma rocha que edifica nossa história, edificando uma Igreja. Somos rudes, porém lapidados pela fé. A reflexão é do psicopedagogo, Milton Dantas.

O comentário do diácono José Bezerra de hoje são trechos de uma mensagem do Conselho Permanente da CNBB, em forma de um verdadeiro apelo a Deus em busca de paz e respeito aos povos. "Eu ouvi os clamores de meu povo"(Ex 3,7). Diz um trecho da mensagem: "Nestes tempos, faz-se urgente escutar as vozes de tantos que, vitimados por variadas formas de violência, clamam por justiça e paz. Esta realidade não pode ser naturalizada. É impossível aceitar o extermínio de irmãos e irmãs. Seus corpos sem vida clamam por justiça e responsabilização. Suas memórias e seus sonhos de paz devem permanecer vivos entre nós".

O comentário do diácono José Bezerra de hoje aborda uma questão muito presente no mundo: o ser humano está perdendo o sentido de humanidade ao enveredar pela prática de crimes os mais diversos e hediondos. E essa prática coloca em risco a vida de pessoas de bem que se dedicam à prática da Justiça para com os mais vulneráveis. O pior é que isto vem ocorrendo aos olhos do Estado, que deveria ser um Estado Democrático de Direito. Mas o Estado tem se mostrado ausente e, por isso mesmo, conivente. O exemplo cruel e mais recente desta desumanização e da ausência do Estado é o assassinato do jornalista inglês Dom Phillip e do indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira, na Amazônia. Mas as pessoas de bem e nem a Igreja não podem se calar diante da barbárie. É preciso levantar a voz e denunciar!

O comentário do diácono José Bezerra de hoje aborda questões sobre o viver incoerente dos seres humanos, que provocam catástrofes as mais diversas, inclusive humanitárias. Guerras, intolerância religiosa e depredação do meio ambiente estão provocando destruição e mortes são as muitas formas das diversas dores que a nossa Casa Comum e os seres humanos sofrem, como algumas das consequências dessa forma de vida incoerente. O Papa Francisco afirma: “Se o Planeta Terra fosse uma pessoa, provavelmente hoje estaria deitado em alguma cama de hospital com intravenosa de morfina no braço para aliviar as muitas e atrozes dores que o afligem". Parece até que os humanos são irracionais.

A visitação de Nossa Senhora a Izabel é celebrada como uma festa, neste dia 31. Maria vai ao encontro de Izabel para ajudá-la e quando Izabel a vê se alegra e a saúda festivamente como "a mãe do Meu Senhor". Em resposta, Maria exclama, com um lindo hino de louvor: “A minha alma engrandece o Senhor, e o meu espírito exulta em Deus, meu Salvador, porque olhou para a humildade de sua serva. (...) Ele mostrou a força de se braço: dispersou os soberbos de coração. Derrubou os poderosos de seus tronos e elevou os humildes. Encheu de bens os famintos e despediu os ricos de mãos vazias”(cf. Lc 1,42-53). Mas esse mundo querido por Maria, sem famintos, está deteriorado pelas diversas formas de violência. É atitude contrária à de Jesus, que sempre nos deseja a paz. A reflexão é conduzida pelo diácono José Bezerra.

O tema que trazemos hoje é bem expressivo e, por isso mesmo, muito "caro" para tanta gente. É sobre a paz. Não só a paz do mundo, tão necessária nos dias atuais, pois há muitos povos em guerra, mas a paz pessoal, a sua paz. Você é uma pessoa pacífica, capaz de transmitir a paz a quem com você conversa ou se encontra? Ou, pelo contrário, é uma pessoa amarga, cuja conversa é capaz de "azedar" a vida ou o dia de quem se encontra ou convive com você? A paz é um bem de valor imensurável, mas que ninguém pode comprar, porque não está à venda. Está na vida, na forma de viver, que Jesus ensinou e mostrou. Ele, mesmo na hora mais amarga da vida, nos últimos momentos da vida, assim se expressou aos Apóstolos: “Deixo-vos a paz" e "Eu vos dou a minha paz" (Jo 14, 27). A reflexão é conduzida pelo diácono José Bezerra.

Notícias gerais. Produção e apresentação: Cacilda Medeiros

Notícias da Arquidiocese de Natal. Produção e apresentação: Cacilda Medeiros

Notícias da Arquidiocese de Natal. Produção e apresentação: Cacilda Medeiros

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Notícias da Arquidiocese de Natal. Produção e apresentação: Cacilda Medeiros

O comentário do diácono José Bezerra de hoje "pega um gancho" na recente comemoração dos 15 anos do Documento de Aparecida e traz para o hoje da vida da gente e da Igreja aquilo que os Bispos latino-americanos e caribenhos disseram a respeito da pertença e do ser e agir dos leigos na Igreja e no mundo. Como está escrito no Documento, os leigos “realizam, segundo a sua condição, a missão de todo o povo cristão na Igreja e no mundo”. E acrescenta: “são homens (e mulheres) da Igreja no coração do mundo, e homens (e mulheres) do mundo no coração da Igreja”(DA, 209).

Notícias gerais. Produção e apresentação: Cacilda Medeiros.

Notícias da Arquidiocese de Natal. Produção e apresentação: Cacilda Medeiros.

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