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Mariana Vieira da Silva e Duarte Pacheco debatem os desafios da governabilidade e das lideranças de PS e AD depois das eleições. No programa Casa Comum desta semana, em parceria com a EURANET – Rede Europeia de Rádios, o painel residente analisa ainda as mais recentes previsões económicas da Comissão Europeia.
Ana Catarina Mendes e Duarte Pacheco analisam os primeiros dias de campanha oficial para as legislativas e avaliam o ciclo de debates pré-eleitores. Os comentadores do programa “Casa Comum”, da Renascença, analisam ainda as prioridades do Parlamento Europeu para o orçamento de longo prazo da União Europeia pós-2027.
O apagão ibérico e as diversas lições a retirar deste evento a diversas escalas são o tema do programa Casa Comum desta semana. O debate semanal da Renascença, em parceria com a Euranet - Rede Europeia de Rádios, conta com Ana Catarina Mendes, Duarte Pacheco e Catarina Martins e moderação de José Pedro Frazão.
A resposta europeia às tarifas americanas e a análise do programa eleitoral do PS dominam o programa Casa Comum desta semana. Até às eleições legislativas, o painel do Casa Comum sofre uma alteração. Nas próximas semanas, a eurodeputada Ana Catarina Mendes substitui a socialista Mariana Vieira da Silva - candidata a deputada nas legislativas - no debate com Duarte Pacheco. Na dimensão europeia participa ainda a eurodeputada Catarina Martins.
No programa Casa Comum desta semana, Mariana Vieira da Silva e Duarte Pacheco analisam o mais recente Eurobarómetro publicado pelo Parlamento Europeu. No plano nacional, em debate estará o rescaldo das eleições na Madeira e a relação entre Política e Justiça.
A socialista Mariana Vieira da Silva e o social-democrata Duarte Pacheco acreditam poderia ter feito mais para evitar eleições. Os comentadores do programa “Casa Comum” analisam a queda do Governo de Montenegro, com o chumbo da moção de confiança apresentada por Luís Montenegro. Noutro plano, o painel residente do programa comentou o cessar-fogo acordado entre a Ucrânia e os Estados Unidos e ainda a resposta europeia à aplicação de tarifas pela administração Trump.
A socialista Mariana Vieira da Silva e o social-democrata Duarte Pacheco comentam no Casa Comum, da Renascença, a queda de Portugal no Índice de Perceção da Corrupção e a criação de mais um grupo de trabalho para debater a sustentabilidade da segurança social. Com a participação da eurodeputada do CDS, Ana Miguel Pedro, o debate prosseguiu sobre os desafios da Inteligência Artificial para a União Europeia, na sequência de uma cimeira organizada pelo Governo francês.
No programa Casa Comum desta semana, a dirigente socialista Mariana Vieira da Silva e o antigo deputado do PSD Duarte Pacheco comentam as polémicas recentes da política portuguesa. Da demissão do secretário de Estado da Administração Local ao alegado roubo de malas por um deputado do Chega, passando pelos impactos eleitorais do despedimento de mulheres em amamentação pelo Bloco de Esquerda, os comentadores analisaram ainda as posições de Pedro Nuno Santos sobre imigração e o novo inquérito sobre alegada violação do segredo de Estado no caso Influencer. No plano internacional, Duarte Pacheco e Mariana Vieira da Silva debateram as ameaças de Trump sobre a Gronelândia e o cessar-fogo em Gaza.
No programa Casa Comum desta semana, o social-democrata Duarte Pacheco e a socialista Mariana Vieira da Silva analisam novo episódio de instabilidade na área da saúde com a demissão do diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde. No plano europeu, o painel juntou-se à eurodeputada Catarina Martins na análise ao discurso inaugural de Donald Trump no seu segundo mandato como Presidente dos Estados Unidos.
A socialista Mariana Vieira da Silva e o social-democrata Duarte Pacheco debatem as metas e as caras de PS e PSD para as próximas eleições autárquicas. Os comentadores do programa Casa Comum, da Renascença, debateram ainda a interferência de Elon Musk na política europeia e norte-americana e o peso do ecossistema das redes sociais nas decisões políticas, num painel a que se junta João Cotrim de Figueiredo, eurodeputado da Iniciativa Liberal.
A socialista Mariana Vieira da Silva e o social-democrata Duarte Pacheco analisaram as alterações à lei do aborto em debate no Parlamento e o destino a dar aos pedidos de amnistia e perdão de penas. No plano internacional, os comentadores do programa Casa Comum analisaram as condições para a paz na Ucrânia e um possível acordo que possa implicar cedências territoriais e o envio de tropas ocidentais para manutenção de paz.
O social-democrata Duarte Pacheco e a socialista Mariana Vieira da Silva comentam a nova queda de um governo de Miguel Albuquerque na Madeira e o desalinhamento do governador do Banco de Portugal em relação às previsões orçamentais do Governo. No plano europeu, os comentadores do Casa Comum analisaram a situação frágil da Alemanha no plano político e económico, na sequência da convocação de eleições legislativas antecipadas para fevereiro de 2025.
O social-democrata Duarte Pacheco e a socialista Mariana Vieira da Silva comentam o aumento do número de pessoas sem-abrigo em Portugal, com o Presidente da República a exigir respostas políticas neste domínio, e a degradação dos resultados a Matemática aferidos no estudo internacional TIMMS em 2023. No plano europeu, o painel residente do Casa Comum analisa o impasse político em França, após demissão do primeiro-ministro num contexto de elevado défice público.
Mariana Vieira da Silva e Duarte Pacheco comentam o pré-posicionamento de candidatos presidenciais e a proposta de alteração ao Orçamento do Estado para o fim imediato do corte salarial dos titulares de cargos políticos e gestores públicos. No plano internacional, os comentadores do programa “Casa Comum” analisam os resultados da Conferência do Clima ( COP29) e os sinais de fragilidade do multilateralismo.
As condições políticas e financeiras para o aumento extra de pensões proposto pelo PS e para as propostas de alteração à Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas foram debatidas pelo social-democrata Duarte Pacheco e pela socialista Mariana Vieira da Silva. No plano europeu, o eurodeputado João Cotrim de Figueiredo juntou-se ao painel fixo do programa “Casa Comum”, da Renascença, para debater a escalada na guerra da Ucrânia, com uso autorizado de misseis americanos de longo alcance pela Ucrânia e a ameaça de retaliação nuclear por parte da Rússia.
Segundo dia da Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas a decorrer em Baku, no Azerbaijão. Paulo Magalhães, Investigador do Centro de Investigação Interdisciplinar em Justiça da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, a assistir ao encontro, sublinha que mais uma vez “as condições necessárias para um controlo efectivo das alterações climáticas não estão postas em cima da mesa”. Na sessão de abertura, esta terça-feira, 12 de Novembro, o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliev, defendeu o direito dos países a explorarem os seus recursos petrolíferos e de gás. Por seu lado, o secretário-geral da ONU, António Guterres, apelou a novos impostos sobre o transporte marítimo e de aviação para ajudar os países pobres a financiar a transição climática. Na conferência, Paulo Magalhães, Investigador do Centro de Investigação Interdisciplinar em Justiça da Faculdade de Direito da Universidade do Porto e director executivo da Casa Comum da Humanidade, vai defender a limpeza da atmosfera: “Além de haver uma política de controlo de emissões, de redução de emissões e de neutralização das emissões actuais, deve criar-se uma outra linha de acção que é relativamente à realização de remoções positivas, isto é, remoções de CO2 que não geram direito a novas emissões nem servem para neutralizar emissões e com isto criar uma economia de limpeza da atmosfera”. Paulo Magalhães acrescenta que desta COP podemos esperar “Mais do mesmo daquilo a que temos assistido”, uma vez que “as condições estruturais que seriam necessárias para haver uma política efectiva de controlo das alterações climáticas não estão postas em cima da mesa”.Em Baku, a Casa Comum da Humanidade vai levar a cabo dois eventos, no pavilhão de Portugal, “sobre a necessidade absoluta de, para além de haver uma política de controlo de emissões, de redução de emissões e de neutralização das emissões actuais, se criar uma outra vertente, outra linha de acção que é relativamente à realização de remoções positivas, isto é, remoções de CO2 que não geram direito a novas emissões nem servem para neutralizar emissões e com isto criar uma economia de limpeza da atmosfera”. A Casa Comum da Humanidade sublinha que “o Acordo de Paris nunca será suficiente neste formato, porque é apenas uma tentativa de tentar pôr menos lixo na lixeira. O problema aqui é que, como em qualquer edifício, o sistema precisa de manutenção. Tem que haver regras quanto à apropriação do bem comum e regras quanto à provisão de bem comum.” Paulo Magalhães acrescenta que “nenhum país consegue assegurar aos seus cidadãos um futuro minimamente digno apenas dentro do seu próprio território, daí a necessidade de conciliar um bem comum que é intangível e global e que não ameaça a soberania como a única forma de garantir o futuro para as próximas gerações. Os países que mais contribuíram para o problema devem entender que a única forma de continuarem a ter economia é continuarem o próprio projecto do país no futuro, depende do restauro de ecossistemas no seu país e nos outros países que têm os ecossistemas mais determinantes no balanço do funcionamento do sistema climático.”Há três anos, Portugal tornou-se no primeiro país do mundo a enquadrar legalmente o clima, o clima estável como património comum da humanidade. Desde essa altura que tem a obrigação jurídica de promover esse reconhecimento junto das Nações Unidas. Primeiramente, “estamos a trabalhar com os países de língua portuguesa para depois começar a alargar ao resto dos países e introduzir isto na discussão, nos temas internacionais, como uma questão essencial para se poder abordar a questão climática de forma eficaz.”Em relação aos PALOP, a questão já foi abordada já o ano passado. Começou no Lubango, em Angola, foi discutida também na COP28, no Dubai e este ano no Brasil. “Neste momento São Tomé e Príncipe tem a presidência da CPLP e a próxima reunião dos Ministros do Ambiente será em São Tomé e Príncipe e nós queremos participar neste processo o máximo possível. Vamos agora ver se conseguimos entre todos, introduzir esta discussão na COP30”, prevista para Novembro de 2025 em Belém do Pará, no Brasil.
A partir desta sexta-feira (1/11), a capital federal ganha mais um espaço coletivo para encontros, formações e atividades diversas realizadas por organizações da sociedade civil: a Casa Comum, na 205 norte. Quem traz as informações é a jornalista Nita Queiroz.
A socialista Mariana Vieira da Silva e o social-democrata Duarte Pacheco analisam os anúncios de Luís Montenegro no final do Congresso do PSD, em especial a revisão do currículo de educação para a disciplina de Cidadania e o investimento na área da segurança interna. O painel residente do programa “Casa Comum” comenta ainda a resposta aos tumultos dos últimos dias em vários bairros da Grande Lisboa. No plano europeu, o eurodeputado do Chega Tânger Correia junta-se ao painel para debater eventuais alterações à legislação da União Europeia sobre o regresso de nacionais de países terceiros sem direito de permanência na Europa.
A socialista Mariana Vieira da Silva e o social-democrata Duarte Pacheco avaliam as palavras do novo procurador-geral da República, Amadeu Guerra, que acaba de tomar posse do cargo para um mandato de seis anos. Sobre o Orçamento do Estado para 2025, os comentadores do programa "Casa Comum" analisam a polémica em torno das reuniões entre André Ventura e Luís Montenegro. Num plano europeu, o painel residente do debate semanal da Renascença compara os anúncios do documento orçamental apresentado pelo Governo e o que consta no Plano Orçamental-Estrutural Nacional de Médio Prazo, enviado por Portugal à Comissão Europeia.
Filme vencedor do Prémio Casa Comum da 10ª edição do QueerPorto, com realização de Ritó Natalio e Aline Belfort
Mariana Vieira da Silva e Duarte Pacheco analisam os últimos desenvolvimentos em torno da negociação do Orçamento do Estado para 2025 e comentam as medidas do Plano de Apoio aos Media anunciadas pelo Governo.
A poucas horas de mais uma reunião entre Pedro Nuno Santos e Luis Montenegro sobre o Orçamento para 2025, os comentadores do programa Casa Comum analisaram em detalhe as duas propostas do Governo que o PS não aceita viabilizar. Mariana Vieira da Silva e Duarte Pacheco debateram as virtudes e os defeitos do chamado “IRS Jovem “ e da baixa do IRC. No plano europeu, a eurodeputada do CDS Ana Miguel Pedro juntou-se ao painel residente do Casa Comum para analisar o agravamento do conflito no Médio Oriente com o envolvimento do Irão e do Hezbollah.
No arranque de nova temporada do "Casa Comum", o social-democrata Duarte Pacheco e a socialista Mariana Vieira da Silva debateram o impacto da fuga de 5 reclusos do estabelecimento prisional de Vale de Judeus. No plano europeu, os comentadores da Renascença analisaram as conclusões do relatório sobre a competitividade na Europa apresentado pelo antigo presidente do Banco Central Europeu Mário Draghi.
O anúncio da localização do novo Aeroporto de Lisboa foi a debate na estreia do novo painel do "Casa Comum". Mariana Vieira da Silva e Duarte Pacheco discutem ainda o reconhecimento da Palestina por diversos países europeus, embora Portugal não faça parte do grupo que pode anunciar essa decisão nos próximos dias. Este tema é também debatido por Vasco Weinberg, eurodeputado do CDS.
A campanha para as legislativas do próximo domingo, com apelos ao “voto útil” e dos indecisos, e os candidatos à presidência da Comissão Europeia são temas em destaque no Casa Comum desta semana, com o socialista Pedro Marques e o social-democrata Pedro Duarte.
Os comentadores residentes do programa Casa Comum, Porfírio Silva e Pedro Duarte, comentaram as propostas apresentadas por Luís Montenegro na Convenção da AD. Na dimensão europeia, com a participação adicional do eurodeputado do Bloco de Esquerda, José Gusmão, os comentadores analisaram os protestos contra a extrema-direita na Alemanha.
A abertura do concurso para o TGV Lisboa-Porto e o debate no Parlamento Europeu sobre a questão da Hungria e a perda de direito de voto são temas em destaque no Casa Comum desta semana, com o social-democrata Pedro Duarte e o socialistas Pedro Marques.
No âmbito da COP 28 que decorreu, em Dezembro, no Dubai, o pavilhão de Angola recebeu uma sessão coordenada pela CPLP sobre a limpeza da atmosfera. O evento foi apresentado por Paulo Magalhães , director executivo da Casa Comum da Humanidade. Em cima da mesa, o problema do CO2 acumulado. No âmbito da COP 28 que decorreu, em Dezembro, no Dubai, o pavilhão de Angola recebeu uma sessão coordenada pela CPLP sobre a limpeza da atmosfera. Trata-se de mais um passo do bloco lusófono para a introdução do “Clima Estável como Património Comum da Humanidade”, na agenda da COP 30, que deve acontecer no Brasil.O evento intitulado “É possível limpar a atmosfera?” foi apresentado por Paulo Magalhães , investigador da Universidade do Porto e director executivo da Casa Comum da Humanidade. Em cima da mesa, o problema do CO2 acumulado na atmosfera e a diferença entre fluxo e stock.Toda a actividade humana pressupõe enquadramento jurídico.Hoje temos conhecimento científico que nos permite definir aquilo a que a ciência chama de espaço de segurança da humanidade. Ora, esse espaço não é um espaço físico, é um espaço qualitativo. Já conseguimos desenhar as condições que definem esse clima estável.Eu posso dizer para um avião não entrar no meu espaço aéreo. Não posso dizer para as alterações climáticas não entrarem no meu espaço aéreo, é inevitavelmente um bem comum. Se reconhecemos isso como património comum da humanidade, nós, em cima disto, podemos construir uma forma diferente de gerir este bem comum. Isto permite harmonizar tensões históricas, mudar as relações entre países com mais responsabilidade e outros com menos responsabilidade e criar um projeto para a humanidade: limpar a atmosfera e construir um futuro novo. Para que esta solução seja efectiva, o sistema climático, o clima, tem de ter um estatuto jurídico e ser considerado património comum da humanidade. Possibilitando assim direitos e obrigações resultantes das remoções e emissões de CO2.Em Angola, no Lubango, em Abril do ano passado, os ministros do Ambiente dos países da CPLP comprometeram-se a “considerar a possibilidade de acolher as diferentes percepções dos Estados Membros e dos seus parceiros num debate sobre o tema “Clima Estável como Património Comum da Humanidade”, pode ler-se no artigo 13° da Declaração do Lubango.O objectivo é a introdução na agenda da COP 30, prevista para o Brasil em 2025, do “Clima Estável como Património Comum da Humanidade”A Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (UNFCCC, na sigla original), COP 28, decorreu de 30 de Novembro a 13 de Dezembro, no Dubai, principal cidade dos Emirados Árabes Unidos.
A vitória de Pedro Nuno Santos nas eleições do PS é o tema do Casa Comum especial desta semana, com o socialista Porfírio Silva e o social-democrata Pedro Duarte.
Pedro Duarte, do PSD, e Porfírio Silva, do PS, falam sobre o caso das gémeas luso-brasileiras que receberam tratamento em Portugal no dia em que a auditoria interna do Hospital de Santa Maria conclui que houve um pedido da Secretaria de Estado da Saúde para uma primeira consulta. Também em análise no Casa Comum, as eleições antecipadas nos Açores e o equilíbrio na União Europeia entre a adesão da Ucrânia e a entrega de mais apoios, assuntos que vão estar em discussão no Conselho Europeu desta semana.
O grupo Cuidar da Casa Comum em Santa Isabel entregou às autoridades portuguesas uma declaração sobre a crise climática onde firmaram “o compromisso de tudo fazer para salvar o planeta e defender a vida”. O Papa Francisco fez da defesa do meio-ambiente um dos pilares do seu pontificado. O grupo Cuidar da Casa Comum em Santa Isabel entregou às autoridades portuguesas uma declaração sobre a crise climática. Depois de uma vigília, em Lisboa, de 13 horas, uma hora por cada dia de duração da COP 28, redigiram um documento onde firmaram “o compromisso de tudo fazer para salvar o planeta e defender a vida”.Apela o grupo católico para que na COP 28 seja defendida a “aceleração da transição energética”, a “criação de mecanismos adequados de controlo, revisão periódica e sanção das violações das metas estabelecidas”, a “dotação generosa do Fundo de Compensação de Perdas e Danos e a sua operacionalização transparente e imediata” e, ainda, o “compromisso de todos numa transição energética justa”.O Papa Francisco fez da defesa do meio-ambiente um dos pilares do seu pontificado, dever-se-ia ter deslocado à COP 28 a decorrer no Dubai, mas problemas de saúde levaram-no a cancelar a viagem.Em entrevista à RFI, Ana Loureiro, membro do grupo católico Cuidar da Casa Comum em Santa Isabel, fala da importância do envolvimento do Papa Francisco na causa climática e apela a acções colectivas para fazer face à urgência climática que o mundo atravessa.Não podemos ter mais um ano de negociações fracassadas. Estamos a assistir a uma série de acordos que não são cumpridos, compromissos que não se cumprem. Não há um controlo, não há uma monitorização rigorosa. Nesta COP 28 espera-se que se implemente efectivamente, um fundo para o financiamento da resposta às alterações climáticas [Perdas e Danos], que é muito importante, nomeadamente para os mais pobres porque são os mais afectados e que menos recursos têm.Sobre o envolvimento do Papa Francisco nas questões do clima, Ana Loureiro refere que “é muito importante. O Papa marcou uma posição, lançou um apelo à reflexão para dentro da igreja e não só. Todas as pessoas, todos os movimentos, todas as confissões religiosas. É muito importante chamar todas as confissões, todas as pessoas, religiosas ou não, por esta causa que é uma causa comum”.A Conferências das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (UNFCCC, na sigla original) arrancou a 30 de Novembro e prolonga-se até ao dia 12 de Dezembro, no Dubai, principal cidade dos Emirados Árabes Unidos.Na agenda da COP 28 estarão temas como o financiamento dos diferentes fundos de ajuda, a consolidação do fundo por perdas e danos, a redução gradual da dependência das energias fósseis e a transição energética.Outro ponto importante será a avaliação global (“Global Stocktake”) dos progressos realizados no âmbito do Acordo de Paris, desde a sua entrada em vigor em 2015.As Nações Unidas têm vindo a insistir na necessidade de adopção imediata de "medidas urgentes" para impedir um maior aquecimento global, quando o planeta caminha para os 2,9ºC de aquecimento.
O social-democrata Pedro Duarte, o socialista Porfírio Silva e o eurodeputado do Bloco de Esquerda José Gusmão comentam a formação do novo governo espanhol, liderado por Pedro Sanchez e pelo PSOE, com base numa maioria que inclui apoios parlamentares de partidos independentistas. A polémica está instalada em Espanha com a proposta de uma lei de amnistia que beneficia independentistas catalães, que tem sido contestada com manifestações diárias na capital espanhola. O painel residente do “Casa Comum” analisou ainda a comemoração do aniversário do 25 de Novembro de 1975 organizada pela Câmara Municipal de Lisboa.
A crise política em Portugal, com a demissão do primeiro-ministro, António Costa, e a eventual mudança no quadro político na Polónia são temas em destaque no Casa Comum desta semana. Os convidados são o socialista Porfírio Silva, o social-democrata Pedro Duarte e Nuno Melo, do CDS.
Foi o "apelo urgente" do papa Francisco inscrito na exortação apostólica Laudate Deum que levou o pequeno grupo Cuidar da Casa Comum, da Paróquia de Santa Isabel, em Lisboa, a organizar uma grande vigília que terá lugar uma semana antes da COP28, a cimeira do clima das Nações Unidas. A 24 de Novembro, a partir das 18h30, no terreiro à frente da Igreja de Santa Isabel, terá lugar uma vigília de 13 horas - representando os 13 dias que dura a cimeira do clima, que tem lugar no Dubai - para chamar a atenção dos responsáveis políticos "para que tenham a coragem de intervir na COP28". E mais: é preciso que pensem “mais no bem comum e no futuro dos seus filhos, do que nos interesses contingentes de algum país ou empresa”, refere o grupo Cuidar da Casa Comum, citando novamente as palavras de Francisco. Neste episódio do podcast Azul, ouvimos Ana Loureiro e Rita Assunção, membros do grupo Cuidar da Casa Comum de Santa Isabel, que descrevem que a vigília, onde também estarão presentes representantes de outras denominações religiosas, resultará numa carta que será entregue aos governantes que representarão Portugal na COP28. Na conversa, há tempo para falar sobre o caminho entre a encíclica Laudato Si', de 2015, e a recente exortação apostólica Laudate Deum, o impacto destas mensagens do papa Francisco na política internacional mas também nas comunidades católicas, e ainda a relação destas comunidades com outros grupos na sociedade, nomeadamente activistas, que também alertam para a urgência de cuidar da "casa comum": “A Igreja tem muito a aprender com o radicalismo. Jesus foi radical”, lembra Rita Assunção. No podcast Azul, falamos de assuntos complexos de forma simples, do clima à biodiversidade, da atmosfera aos oceanos, dos glaciares à poluição, da energia à sustentabilidade. Siga o podcast Azul no Spotify, Apple Podcasts, SoundCloud ou outras aplicações para podcasts. Conheça os podcasts da Rede PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um e-mail para podcasts@publico.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) foi aprovada pela Comissão Europeia e a proposta da CIP sobre o aumento dos salários são temas em destaque no Casa Comum desta semana. Os convidados são o socialista Porfírio Silva e o social-democrata Pedro Duarte.
A Sintonia do Vale FM transmitiu uma das celebrações eucarísticas da programação festiva em honra a Senhora Sant'Ana, na Catedral, em Barra do Piraí. Após a Santa Missa, presidida por Dom Luiz Henrique, nossa equipe ouviu os padres Paulo, pároco da Paróquia Sant'Ana, e Juarez Sampaio, vigário do recém-instituído Vicariato da Promoção da Dignidade Humana e Cuidado com a Casa Comum.
No último programa "Casa Comum" antes da pausa de verão, os comentadores Pedro Duarte, do PSD, e Pedro Marques, do PS, analisaram o impacto da realização da Jornada Mundial da Juventude em Lisboa e os caminhos que a sociedade e o poder político têm ainda a trilhar para que Portugal seja um "país para jovens".
A conjuntura económica, as novas condições (menos favoráveis) dos certificados de aforro e as conclusões do mais recente Eurobarómetro são temas em destaque no programa Casa Comum desta semana, com o socialista Porfírio Silva, o social-democrata Pedro Duarte e o bloquista José Gusmão.
Os silêncios e as palavras do Governo sobre a cadeia de ordens para a intervenção do SIS, as eleições espanholas e a reeleição de Erdogan na Turquia são os temas em destaque no Casa Comum desta semana. Os convidados são Vitalino Canas, ex-deputado do PS e antigo membro do Conselho Superior de Informações; Pedro Duarte, presidente do Conselho Estratégico Nacional do PSD; e Nuno Melo, eurodeputado e líder do CDS-PP.
A polémica intervenção do SIS para recuperar o computador de um ex-adjunto do ministro João Galamba e os avanços e ameaças da Inteligência Artificial são temas em destaque no Casa Comum desta semana. O socialista Porfírio Silva e o social-democrata Pedro Duarte são os comentadores.
O veto da lei da eutanásia, a polémica com o Chega na sessão parlamentar com Lula da Silva e um possível novo acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul foram temas em destaque no Casa Comum desta semana. Os convidados são o socialista Porfírio Silva e o social-democrata José Manuel Fernandes.
O Programa de Estabilidade 2023-2027, o aumento intercalar das pensões em Portugal, a posição do Brasil sobre a guerra na Ucrânia e o aumento da idade de reforma em França são temas em destaque no Casa Comum desta semana, com o socialista Porfírio Silva e o social-democrata Pedro Duarte.
O plano do Governo para a habitação, as críticas do Presidente da República e a polémica na Marinha estiveram em destaque no Casa Comum desta semana, com o socialista Porfírio Silva e o social-democrata Pedro Marques. No plano europeu destaque para a situação na Ucrânia e a posição do BCE num contexto inflacionista e dos problemas no Credit Suisse e em bancos norte-americanos.
Três anos depois da saída do Reino Unido da União Europeia, Bruxelas e Londres chegaram esta semana a acordo sobre o protocolo relativo à Irlanda do Norte. Era um dos problemas que permanecia por resolver, um acordo que em traços gerais é uma via verde comercial entre a Irlanda, estado membro da União e a Irlanda do Norte, que está sob soberania do Reino Unido é o tema em destaque no Casa Comum. Porfírio Silva do partido socialista e Pedro Duarte do PSD debatem ainda o protesto dos professores numa semana em que regressam as greves e em que está longe de ser alcançado um acordo com o ministério da educação.
As propostas de revisão constitucional, os protestos climáticos em Portugal, as expetativas para a última semana da Cimeira do Clima COP27, o fecho da cimeira do G20 e os ataques na Ucrânia e a queda de um míssil na Polónia são temas em destaque no Casa Comum desta semana, com o socialista Porfírio Silva e o social-democrata Pedro Duarte.
A importância para o resto do mundo das eleições intercalares nos Estados Unidos, o alerta de Marcelo Rebelo de Sousa sobre a execução dos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e a polémica em torno de Miguel Alves, secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, são temas em destaque no programa Casa Comum desta semana. Os convidados são Porfírio Silva, do PS, e Pedro Duarte, do PSD.
A pobreza em Portugal, as interconexões energéticas e os desafios do novo Governo italiano são temas em destaque no programa Casa Comum desta semana, com Porfírio Silva, do PS, e Pedro Duarte, do PSD.
O Orçamento do Estado para 2023 e o acordo de médio prazo sobre rendimentos, a escalada da guerra na Ucrânia e a recém-criada Comunidade Política Europeia são alguns dos temas em destaque no Casa Comum desta semana. Uma conversa com os deputados Porfírio Silva, do PS, e António Leitão Amaro, do PSD
A vitória de Giorgia Meloni, dos Irmãos de Itália, nas eleições de domingo e o fantasma de uma recessão europeia são alguns dos temas em destaque no Casa Comum desta semana, com o deputado do PS, Porfírio Silva, e a eurodeputada do PSD, Lídia Pereira.
Lemos e refletimos os poemas “No cânion”, “Vocação”, “Insight”, “Pedra” e “Conversa com o sol”, desejando crescer no amor e na consciência do quanto podemos e devemos cuidar da nossa Casa Comum! #SeasonofCreation #TempoDaCriação