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Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (12), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Secretário de Projetos Estratégicos de Pernambuco, Rodrigo Ribeiro, sobre o avanço no processo de concessão da Compesa. A Diretora do Sistema Único de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Isabel Figueiredo, conversa sobre o Projeto Escuta Susp. O programa também conta com o correspondente em Portugal, Antonio Martins.
Isabel Figueiredo is an ecologist and coordinator of the Cerrado and Caatinga Program at the Institute of Society, Population and Nature (ISPN). With a Master's degree in Ecology from the University of Brasilia, she has worked for eighteen years on the conservation of the Cerrado with indigenous peoples and communities to promote sustainable uses of biodiversity. She coordinated the Small Grants Program in Brazil (PPP-ECOS) for 17 years, supporting community initiatives that generate socio-environmental benefits.Brazil is going through challenging times. There's never been a more important moment to understand Brazil's politics, society, and culture. To go beyond the headlines, and to ask questions that aren't easy to answer. 'Brazil Unfiltered,' does just that. This podcast is hosted by James N. Green, Professor of Brazilian History and Culture at Brown University and the National Co-Coordinator of the U.S. Network for Democracy in Brazil.Brazil Unfiltered is part of the Democracy Observatory, supported by the Washington Brazil Office. This podcast is edited and produced by Camilo Rocha in São Paulo.https://www.braziloffice.org/en/observatory#activities
Neste episódio, convidamos Isabel Figueiredo, diretora do Sistema Único de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) para falar sobre as diretrizes estabelecidas pelo Ministério para a utilização de câmeras corporais no Brasil e outras iniciativas nesse sentido. Também temos a participação da pesquisadora da Data Privacy Brasil Horrara Moreira, ligada ao projeto “Câmeras corporais na segurança pública” e uma das autoras de um relatório que será publicado em breve sobre uso secundário de dados obtidos por esse tipo de dispositivo. Ouça também o Dadocracia 146 com uma discussão aprofundada sobre o impacto das câmeras corporais na violência policial e cadeia de custódia das imagens das câmeras.
Isabela Figueiredo, escritora portuguesa nascida em Moçambique, esteve nos estúdios da RFI para falar sobre o lançamento em França do seu romance "A Gorda" e considera que numa altura em que o politicamente correcto quer apagar certas palavras da literatura, é importante mantê-las de forma a conservar a memória que leva muitas vezes a saltos civilizacionais, como acontece, por exemplo, no período da colonização portuguesa. A autora já publicou em Portugal o "Caderno de Memórias Coloniais", A Gorda e mais recentemente "Um Cão no Meio do Caminho", tendo lançado em França em 2021 uma tradução do "Caderno de Memórias Coloniais" e agora "A Gorda", ou "La Grosse", os dois editados pela editora Chandeigne.Com um título que actualmente pode gerar alguma controvérsia, por ser considerado um insulto, Isabela Figueiredo garante que já no lançamento em Portugal, em 2016, tinha ponderado se este seria um título apropriado, tendo explicado que a personagem do romance, Maria Luísa, se apodera de potencial insulto, para se assumir e para se aceitar.Na tradução em francês do livro que fala sobre o percurso de Maria Luísa, nascida em Moçambique, tal como Isabel Figueiredo e com um questionamento sobre o papel da sua família no colonialismo português, a autora preferiu manter algumas palavras como a designação preto, uma forma como muitos portugueses na diferentes colónias tratavam os nativos e uma marca de racismo em Portugal."A minha literatura reflecte a voz do Mundo. Eu sou muito sensível aquilo que ouço à minha volta. Eu estou imersa no Mundo, não estou à parte. E quero reflecti-lo, porque se eu for um reflexo das vozes do Mundo então os meus leitores podem sublimar a realidade, podem transformá-la, mas a realidade não pode ser escondida. Nós não podemos esconder o que se passou na Segunda Guerra Mundial, nos campos de concentração, para podermos ultrapassar e para mostrarmos às gerações seguintes o que se passou e o que não pode voltar a acontecer. Portanto se alguma coisa de politicamente incorrecto e de difícil surge nos meus livros, não é porque eu queira manter essa situação, é porque eu quero reflectir a voz do Mundo", afirmou a escritora.Assim, apagar estas palavras dos livros, como se tem feito em obras de vários autores anglo-saxónicos não é para Isabela Figueiredo uma opção já que nesse caso se estaria a apagar a memória que levou à mudança e à condenação dessa conduta nas ex-colónias."Acho que as palavras do passado que são hoje em dia completamente desajustadas e desadequadas não podem desaparecer da literatura, porque se desaparecem, desaparece a memória histórica daquilo que nos levou a desejar dar um salto civilizacional", defende.Em 2017, Isabela Figueiredo voltou a Moçambique. O desenraizamento, temática recorrente nos seus livros, tendo vivido até aos 12 anos neste país africano continua a atormentá-la, mas o regresso a Maputo fê-la compreender a sua identidade."Não consegui muito bem fazer as pazes [com o vazio], mas consegui uma coisa muito importante que foi perceber quem eu sou, onde é que pertenço e tornou-se para mim muito claro que fui uma colonialista, como o meu pai, não uma agente colonial violenta como ele, mas o Mundo colonial também me contaminou. Senão, eu não teria chegado em 2017 a Moçambique e não teria recebido aquele grande choque. Eu sentir-me-ia africana e não me senti africana, portanto percebi a minha identidade. Sou portuguesa, uma portuguesa com infância africana e isso também me marca, também sou um bocadinho colorida como os panos africanos", indicou.A autora tem agora uma série de apresentações de "A Gorda" em França durante esta semana, onde muitas livrarias lhe estão a dar destaque como "coup de coeur" ou livro favorito. Isabela Figueiredo vai voltar a França em Dezembro onde vai realizar durante um mês uma residência literária na Ville Marguerite Yourcenar, na fronteira entre a França e a Bélgica, após ter ganho em 2022 o prémio do público no Festival de literatura europeia de Cognac.
O que a devastação do Cerrado tem a ver com a minha vida?Qual a relação entre as imensas monoculturas de soja que dominam o bioma com a água que eu bebo e com a comida no meu prato?Porque raios eu deveria me preocupar com a população de lobo guará ou com a extinção do buriti? A verdade é que quase nenhum de nós foi educado para pensar de maneira sistêmica - ou seja, compreender as intrincadas relações de causa e efeito entre fenômenos ambientais, sociais e climáticos. Entre o aumento PIB do agro e o aumento da violência no campo. Entre hábitos alimentares e emergência climática.O modelo atual de produção de alimentos derivados de animais é dos maiores vilões da mudança climática e da soberania alimentar- até mais do que os tão comentados combustíveis fósseis. E não se trata da história do arroto do boi, não. O negócio é muito mais complexo. Segundo a ONU, a indústria pecuária global é o terceiro maior poluidor do efeito estufa do mundo. Essa mesma indústria é a maior desmatadora dos nossos biomas (como Amazônia, Cerrado e Pampas) - o que causa emissão de gases do efeito estufa e, ao mesmo tempo, diminui a capacidade de retirá-los da atmosfera, trabalho feito pelas árvores -, na mudança da paisagem e uso do solo (onde antes havia mata ou dezenas de pequenos agricultores plantando comida, hoje existe apenas soja), na contaminação de solo e água (por conta do uso intensivo de agrotóxicos), entre outros fatores. O Cerrado é, hoje, o bioma mais ameaçado do país. A razão? Tudo está virando soja para alimentar porco, galinha, vaca, ovelha, cabra, peixe…Para conversar sobre a importância vital (literalmente) do Cerrado, minha entrevistada é Isabel Figueiredo. Formada em Ecologia pela UNESP, com mestrado em Ecologia pelo Universidade de Brasília e trabalha há 20 anos no Cerrado junto à povos e comunidades tradicionais e agricultores familiares para a conservação do bioma e a melhoria da qualidade de vida dos povos. Trabalha, desde 2006, no Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), atualmente coordenando o Programa Cerrado e Caatinga.Support the show
Nos últimos 12 meses, mais de 6,3 mil quilômetros quadrados de Cerrado foram derrubados, de acordo com dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter). Trata-se do pior resultado da série histórica. E, apenas nos primeiros 7 meses deste ano, foram mais 5 mil km² desmatados do segundo maior bioma brasileiro – onde nascem 8 das 12 principais bacias hidrográficas do país. Para alertar sobre os perigos que rondam o bioma, Natuza Nery entrevista Isabel Figueiredo, mestre em ecologia e coordenadora do programa Cerrado e Caatinga no Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN). Neste episódio: - Isabel comenta o processo de acelerado desmatamento que aflige o Cerrado, e aponta a lei de preservação nativa como um “entrave” para sua proteção: “Ele é colocado como um bioma de sacrifício para poder salvar a Amazônia”; - Ela descreve o bioma como uma "biblioteca que está sendo queimada sem que os livros tenham sido lidos ainda” devido a sua ampla biodiversidade: é a savana mais biodiversa do mundo e habitat de 5% de todas as espécies do planeta. “E tem o papel importante de ser o berço das águas para o Brasil”, reforça; - A ecóloga compara a redução do desmatamento na Amazônia com o aumento de registros no Cerrado, onde o “governo tem menos espaço de atuação”. Isso porque no Cerrado a maior parte da destruição da mata nativa se dá em áreas privadas, onde os donos de terra falsificam autorizações para desmatar; - Ela descreve como grileiros usam métodos violentos, com atuação até de milícias, para “acuar, cercear e expulsar” famílias tradicionais de suas terras. Essas comunidades sofrem também, relata, com contaminação de águas e solo por agrotóxicos usados nas grandes propriedades.
Paulo do Vale e Isabel Figueiredo
Graças à política pró-armamento do governo Bolsonaro, o total de CACs (colecionadores de armas, atiradores e caçadores) registrado saltou de 117.467, em 2018, para 673.818 este ano. O número supera os 406 mil policiais militares da ativa que atuam em no Brasil e ainda é maior que o efetivo de cerca de 360 mil homens das Forças Armadas. O maior grupo armado do País já se articula para formar uma bancada parlamentar com 34 pré-candidaturas a deputado federal, senador e governador de nomes ligados à Associação Proarmas, a mais representativa da classe. A facilitação do acesso às armas também beneficia o crime organizado. Três investigações recentes mostram que criminosos ou laranjas estão se registrando como colecionadores, atiradores ou caçadores para comprar armas. Ao menos um homem ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC) já se utilizou do expediente. Para a advogada Isabel Figueiredo, membro do conselho do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, é preciso reforçar a fiscalização e fazer um mutirão para rever os registros concedidos. Em entrevista à Rádio Eldorado, ela defendeu que a política de armas seja conduzida por uma agência vinculada ao poder civil e não mais pelo Exército e pela Polícia Federal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tem sido cada vez mais comum ouvirmos falar sobre casos de assassinatos e massacres, envolvendo o uso de armas de fogo. Em muitos casos, as notícias que chocam o mundo são dos Estados Unidos, onde a compra de armas sempre foi mais fácil. Mas, nos últimos anos, no Brasil, o número de armas de fogo subiu drasticamente, e o tema está cada vez mais em pauta. Todo mundo sabe que um dos dez mandamentos é: não matarás. Mas para que serve uma arma de fogo, se não para isso? Além disso, nas comunidades judaicas, o tema da segurança sempre foi central. De que forma a epidemia das armas muda o comportamento das instituições judaicas? A gente recebe hoje dois convidados, com a gente estão Isabel Figueiredo advogada, foi diretora da secretaria nacional de segurança pública e é Consultora Sênior do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e o rabino Michel Schlesinger, que atualmente está baseado em Nova York, rabino da Congregação Etz Haim. Quem ama não arma: https://www.quemamanaoarma.com/
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) recebeu nesta segunda-feira, 04, a visita técnica da consultora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), Isabel Figueiredo, que está no Acre para tratar sobre o desenvolvimento de um projeto de segurança pública para a Amazônia Legal.
PORTA ABERTA - Isabel Figueiredo - Jornadas da Com. Social - 19 Set 21
No nosso podcast desta semana, conversamos com Isabel Figueiredo, consultora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que também explica as razões para o aumento da violência no Brasil, principalmente nas regiões norte e nordeste.
Pe. José Maria Brito e Isabel Figueiredo
Paulo do Vale e Isabel Figueiredo
Conceição Sousa, João Delicado e Isabel Figueiredo
Pe. José Maria Brito e Isabel Figueiredo
Paulo do Vale e Isabel Figueiredo
Conceição Sousa, João Delicado e Isabel Figueiredo
Paulo do Vale e Isabel Figueiredo
Paulo do Vale e Isabel Figueiredo
Paulo do Vale e Isabel Figueiredo
Paulo do Vale e Isabel Figueiredo
Paulo do Vale e Isabel Figueiredo
Paulo do Vale e Isabel Figueiredo
Paulo do Vale e Isabel Figueiredo
Pe. José Maria Brito e Isabel Figueiredo
Paulo do Vale e Isabel Figueiredo
Conceição Sousa, João Delicado e Isabel Figueiredo
Paulo do Vale e Isabel Figueiredo
Conceição Sousa, João Delicado e Isabel Figueiredo
Pe. José Maria Brito e Isabel Figueiredo
Pe. José Maria Brito e Isabel Figueiredo
Conceição Sousa, João Delicado e Isabel Figueiredo
Conceição Sousa, João Delicado e Isabel Figueiredo
Pe. José Maria Brito e Isabel Figueiredo
Pe. José Maria Brito e Isabel Figueiredo
Conceição Sousa, João Delicado e Isabel Figueiredo
Pe. José Maria Brito e Isabel Figueiredo
Conceição Sousa, João Delicado e Isabel Figueiredo
Pe. José Maria Brito e Isabel Figueiredo
Conceição Sousa, João Delicado e Isabel Figueiredo