POPULARITY
Hoje no Cinem(ação), vamos entrar de cabeça em uma das séries mais impactantes do ano: Adolescência. A minissérie britânica da Netflix chegou de mansinho, mas rapidamente se transformou em um fenômeno global - e não é por acaso.Com apenas quatro episódios e inteiramente filmada em plano sequência real, a obra criada por Jack Thorne e Stephen Graham (que também atua como o pai do protagonista) nos coloca no centro de uma investigação brutal: um garoto de 13 anos é acusado de assassinar uma colega. Mas o crime é apenas a porta de entrada para uma narrativa densa, que escancara as feridas abertas de uma sociedade que falha em ouvir seus jovens.Rafael Arinelli recebe os psicólogos Guilherme Arinelli e Matheus Rocha para uma conversa profunda sobre Adolescência e as camadas emocionais, sociais e familiares que a série expõe com precisão cirúrgica. O trio discute temas como masculinidade tóxica, redes sociais, a influência de figuras misóginas, a dificuldade dos meninos em expressar sentimentos e a desconexão entre adultos e adolescentes.Mas vai além: analisamos também o conceito de “peste emocional”, a responsabilidade coletiva diante do sofrimento juvenil e a potência estética do plano sequência como forma de gerar tensão e imersão. E claro, não deixamos de lado o impacto do episódio final e a escolha de Adolescência por não apontar vilões, mas sim convidar à reflexão.Esse episódio contém spoilers e muitas perguntas incômodas. Então respira fundo, dá o play e vem com a gente encarar uma discussão urgente sobre o que estamos (ou não) vendo na juventude de hoje.• 03m30: Pauta Principal• 1h24m24: Plano Detalhe• 1h33m22: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Guilherme): Podcast: Fio da Meada• (Guilherme): Grupo de estudos: Koletiv• (Matheus): Livro: Quem matou meu pai• (Matheus): Série: Ted Lasso• (Rafa): Série: O EternautaEdição: ISSOaí
Ngange Mbaye, imigrante senegalês que residia em São Paulo, foi assassinado por um policial militar no dia 11 de abril, durante uma abordagem. O caso se soma a outros episódios recentes que evidenciam o preconceito presente na sociedade brasileira e nas forças de segurança contra imigrantes africanos. A xenofobia, uma das formas mais recorrentes de discurso de ódio no Brasil, registrou cerca de 26 mil denúncias entre 2017 e 2022. Fernanda Paraguassu, jornalista, escritora, doutora em Comunicação e pesquisadora na área de migração, analisa esse fenômeno e a relação dos brasileiros com os imigrantes africanos.Reportagem: Eduardo CavalcantiEdição: Thiago Kropf
No primeiro episódio de "No Último Episódio", Filipa Amaro e José Paiva olham para "Adolescência", fenómeno de quatro episódios da Netflix que emocionou milhões de espectadores. Será que o impacto que está a ter se deve ao retrato da realidade escondida das redes sociais que afecta os mais novos? Muitas perguntas, factos e curiosidades numa conversa que não deixa de olhar para a crítica mas também para a técnica por detrás desta produção britânica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (31/03/2025): O Programa Pé-de-Meia, que oferece bolsa para manutenção de estudantes no ensino médio público, tem mais beneficiários do que alunos matriculados em pelo menos três cidades – Riacho de Santana (BA), Porto de Moz (PA) e Natalândia (MG), informa André Shalders. A iniciativa contempla mais de 90% dos alunos nessa etapa escolar em 15 cidades de 5 Estados, conforme levantamento feito pelo Estadão, cruzando registros oficiais e dados obtidos via Lei de Acesso à Informação. A bolsa é uma das principais bandeiras do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Procurado, o Ministério da Educação diz que a responsabilidade pelas informações é dos Estados e trabalha para corrigir problemas. Especialistas veem erros em cadastros e uma política que ficou muito ampla e cara. E mais: Política: De 2002 para cá, média para julgar ações penais no STF é de dois anos Economia: Ações baratas levam empresas a avaliar saída da Bolsa de Valores Metrópole: Famílias saem de SP com medo da violência Internacional: Trump diz que busca a sério 3º mandato, proibido pela Constituição Caderno 2: Produtor da minissérie ‘Adolescência’ não descarta nova temporadaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Venâncio Mondlane anuncia cessar da violência após encontro com o Presidente de Moçambique, Daniel Chapo. Em Angola, o gasóleo está mais caro e o aumento pode desencadear protestos, diz analista. Província moçambicana de Sofala enfrenta crise alimentar sem precedentes.
Aperto de mão entre Chapo e Mondlane: Secretário-Geral do PODEMOS afirma que Mondlane é traidor, porque – afinal – também dialoga com o Presidente. Angola: Ativista conhecido pelo nome de “Gangsta” diz que não foi comprado pelo regime, e que, pelo contrário, continua a coordenar o “Movimento Todos”, uma nova força de pressão da sociedade civil angolana.
Aperto de mão entre Chapo e Mondlane: O ex-candidato à presidência de Moçambique acaba de dizer nas redes sociais, que quer pôr fim à violência no país. Angola abandona mediação do conflito na RDCongo após fracasso negocial em Luanda. Aumentos salarias de 25 por cento não trouxeram nenhuma transformação económica nas suas vidas face à inflação de 27,5% que o país vive.
Surto de cólera em Angola: oposição pede maior transparência e medidas urgentes para travar a epidemia. Cortes na Voz da América, que suspendeu os seus serviços em língua portuguesa, terão grande impacto para parceiros em África. O Sudão do Sul está envolto num manto de incertezas. Organizações internacionais mostram preocupação com a vaga de deslocados devido à escalada de violência no país.
Mais de 1000 pessoas foram mortas após os confrontos entre as forças de segurança sírias e os apoiantes do Presidente deposto, Bashar al-Assad. O Presidente da Síria, Ahmed Sharaa, garantiu que todos aqueles que atentarem contra o Estado e os dissidentes serão punidos, alertando também para a possibilidade de uma nova guerra civil eclodir no país. Calton Cadeado especialista em Relações Internacionais, reconhece as fragilidades do novo Governo, contudo, refere que a violência está a ser perpetrada de ambos os lados. Esta violência entre as forças de segurança sírias e os apoiantes do presidente deposto, Bashar al-Assad, era previsível?Neste momento, há informações que ainda não estão claras e há uma disputa de narrativas, uma que é a pró-governamental e a outra que é a anti-governamental, se assim quisermos dizer. Para todos os efeitos, existe um facto que não pode ser negado e que já era esperado Refiro-me às pessoas leais a Bashar al-Assad que estão a contestar esta transição de poder por via da força. Quanto tempo isso vai levar? É uma incógnita. Mas, de todas as formas, estamos a assistir a uma contestação violenta, sendo que a resposta também é violenta e condenável. Mas, no jogo político, é preciso entrar na cabeça do novo regime para perceber porque é que eles estão a reagir desta forma. Vamos lá pensar de forma especulativa, mas com factos: estes companheiros – que tomaram o poder pela força – foram vítimas de repressão do regime de Bashar al-Assad e pensam que é legítimo, agora, fazer a vingança.Não compete à Justiça responder a esse tipo de situações?O que todos nós gostaríamos é que a Justiça funcionasse, mas neste momento existe uma resposta violenta, uma vingança violenta ao que eles não conseguiram fazer [no passado].As forças de segurança do novo Governo anunciaram a detenção de vários autores de violência contra civis nas províncias costeiras da Síria. Esta resposta parece-lhe a mais sensata?A detenção é a melhor opção, a mais ideal, pois permite às pessoas responderem perante um tribunal sobre esta situação. Mas, repito, o que se está a verificar é a ideia da vingança, também pode ser a ideia de utilização do medo como factor de imposição da autoridade. É preciso lembrar que este Governo ainda está numa fase de instalação.O Presidente sírio, Ahmed Sharaa, disse - num discurso à nação - que o país enfrenta um novo perigo, representado pelos apoiantes do antigo regime de Bashar al-Assad e pelas forças externas que procuram arrastar o país para uma guerra civil com o objetivo de o dividir, destruindo a unidade e a estabilidade. É disso que se trata? Há essa ameaça?A ameaça está lá porque a tomada de poder ainda não está consolidada na ocupação real do território. Também não sabemos quais são as pretensões destes grupos que se uniram para derrubar Bashar al-Assad. O grupo dos curdos, por exemplo, não esconde a sua pretensão de criar o tal grande Curdistão, com a Síria, a Turquia e o Iraque. Actualmente, não há garantias da efectividade do controle do território por este novo regime. Então, tudo o que vier é motivo de medo, servindo de pretexto para o uso da força, inclusive num nível extremo. Pode eventualmente ser uma situação dessas, mas também é preciso desconfiar que o Governo pode estar a usar este assunto como pretexto para justificar o excesso de violência contra qualquer um que tente pôr em causa o poder instalado, porque o poder instalado definitivamente ainda não está consolidado.Foi ainda anunciado um comité superior para preservar a paz civil, que será encarregue, em nome do presidente da República, de comunicar diretamente com o povo da costa síria, ouvi-lo e prestar-lhe o apoio necessário. Qual é a importância deste comité superior para preservar a paz civil?É uma boa iniciativa e dá um sinal de que é preciso reconhecer que a Síria precisa de paz. Pode também ser um sinal de que é preciso incluir todos os actores da paz civil. Porém, essa expressão "paz civil" pode ser um sintoma de exclusão de qualquer força armada associada a Bashar al-Assad. Pode ser uma forma de dizer, inclusive aos leais a Bashar al-Assad: “Vocês têm um espaço aqui desde que deponham as armas e façam um jogo político na Síria”. Mas o medo vai ser sempre a tónica dominante e que vai influenciar a efectivação deste comité.Dezenas de pessoas reuniram-se, no dia 7 de março, na Síria para pedir protecção de Moscovo. Bashar al-Assad, vive em Moscovo desde que deixou a Síria, a Rússia afirmou que Moscovo está a coordenar estreitamente os esforços com os parceiros estrangeiros no interesse de um rápido desanuviamento da situação…Eu tenho grande dificuldade em tratar deste assunto como um assunto puramente identitário de minorias ou maiorias. Neste caso, é claramente um assunto político entre grupos rivais políticos. Acontece, infelizmente, esta associação ao grupo da minoria alauíta [minoria da qual Bashar al-Assad faz parte]. Mas esta não é uma luta entre alauítas e xiitas, ou alauítas e sunitas. Esta é uma luta de poder entre actores políticos. Então, a protecção que vai ser dada neste momento é à população civil, sob pena de se correr o risco de estar a falar apenas de alauítas. Todavia, naquela zona, podem estar a morrer pessoas que não são alauítas. São os civis que têm de ser protegidos. Aliás, a informação que está a circular é que há gente que foi refugiar-se na base russa. Neste momento, qualquer tentativa de associar este problema à minoria alauíta é uma forma de diminuir o verdadeiro problema, instrumentalizando a identidade alauíta para fins políticos. Em todo o caso, a Rússia deve proteger todos os civis.A Turquia, que apoiou os rebeldes quando Assad ainda estava no poder, avisou que os atuais combates representam uma ameaça séria para o novo governo. O novo Governo está, de facto, ameaçado?Sem dúvida, este é um Governo que ainda está na fase de instalação, não controla todo o território. Este grupo que chegou ao poder com um elevado nível de legitimidade, por ter derrubado Bashar al-Assad, esconde as divisões internas. Uma das divisões internas, que o próprio grupo já reconheceu, é o medo da influência que o Estado Islâmico pode desempenhar neste novo xadrez político. Refiro-me ao controlo territorial, com propostas para a federalização da Síria e entregar o controlo de território a cada um destes grupos, diminuindo o peso do Estado no controlo territorial na sua globalidade. Num cenário de presença do Estado Islâmico a controlar o território, quais seriam as consequências para a Síria, Turquia ou Israel? Então, há esse medo, e é um medo real.Que papel poderá desempenhar a Turquia?A Turquia pode ser um elemento de protecção do novo regime para não dar espaço para que os grupos actuem, por exemplo, na zona norte. A Turquia pode bloquear as intervenções, sobretudo dos grupos leais a Bashar al-Assad. Na minha análise deste cenário, estes grupos leais – que estão a tentar pôr em causa o novo regime – não têm pernas para andar, pelo menos na zona norte, porque não têm uma retaguarda segura no mar .A Europa mostrou-se chocada com esta escalada de violência. Apelou a todos para que procurem soluções pacíficas para a unidade nacional, um diálogo político inclusivo e justiça transitória. Há aqui o risco de a Europa voltar atrás na intenção de levantar as sanções contra a Síria com esta situação?Neste momento, tudo está em aberto e é possível que isso venha a acontecer. Agora, vamos ver quais são as discussões que a Europa faz com o novo regime, porque a Europa quer preservar os direitos humanos, mas o novo regime quer preservar o poder e a integridade territorial. O que vem primeiro? Se formos a usar a teoria liberal, são os valores dos seres humanos que vêm primeiro, mas se formos usar a teoria realista, o que vem primeiro é o Estado. Podiam-se fazer as duas coisas ao mesmo tempo; seria o mais desejável, mas estamos a falar de duas perspetivas de grupos diferentes.
Violência Psicológica Lidera Denúncias em Serviço de Atendimento à Mulher.
Brasileiros repatriados, na última sexta-feira (24), alegam terem sido amarrados com algemas, correntes e agredidos fisicamente. O Ministério das Relações Exteriores cobrará explicações aos EUA.
Israel e Hamas chegam a um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza. Em Moçambique, tomada de posse de Daniel Chapo "banhada de sangue": pelo menos 8 pessoas morreram em Nampula, em protesto contra o ato. Desabamento de uma mina de ouro mata uma pessoa e dezenas continuam soterradas em Manica.
Moçambique: Presidente Chapo participa em "culto inter-religioso de arrependimento e reconciliação". Será para ser levado a sério? Angola: Presidente João Lourenço de visita de Estado de dois dias a França, a convite do seu homólogo francês. Cabinda: Gestão do lixo é um quebra-cabeças para as autoridades e populações.
Moçambique: Daniel Francisco Chapo é o 5. Presidente na história do país. Foi hoje de manhã a sua tomada de posse. Violência das forças de segurança voltou a eclodir em vários pontos do país. Guiné-Bissau: Proibição de manifestações ou comícios perdura um ano.
Casos de violência política têm crescido no Brasil nos últimos anos. A 3ª edição da pesquisa “Violência Política e Eleitoral no Brasil”, feita pelas organizações Terra de Direitos e Justiça Global, revela que de janeiro até 15 de agosto deste ano, um dia antes do início da campanha eleitoral, foram registrados 145 casos de violência contra pré-candidatos, políticos e assessores.
Angola: Presidente João Lourenço não pôs fim à política da bajulação no MPLA – está a se beneficiar dela? Em Moçambique, violência mancha as duas primeiras semanas da campanha eleitoral. E, na Tunísia, repressão a candidatos e migrantes ofusca a corrida eleitoral.
Moçambique: ONG CDD critica arquivamento do caso Mbaruco. Guiné-Bissau: Abusos e violência contra a imprensa e jornalistas serão levados ao Conselho dos Direitos Humanos da ONU. Cabo Verde: Presidente admite falhas nos salários pagos a primeira-dama, mas garante não terem sido intencionais.
Entrevista com a psicóloga Tarcya Lima, falando sobre a campanha agosto lilás e explicar como as mulheres podem superar os traumas da violência doméstica.
O aumento da criminalidade nas ruas do País contribuiu com o ingresso do crime organizado no ambiente político. De acordo com o pesquisador do Observatório da Violência Política e Eleitoral da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Miguel Carnevale já há estudos que apontam essa relação. Em São Paulo, por exemplo, a Polícia Civil investiga a tentativa do Primeiro Comando da Capital se infiltrar no período eleitoral, de várias formas. No Rio de Janeiro, as autoridades estão convencidas destes avanços, que já são vistos em outros países como o México por exemplo que já contou com atentados a candidatos partindo do crime organizado.
Tania Mujica não tem dúvida em afirmar que as coisas mais importantes que nos acontecem são sempre aquelas que chegam como "frutos do acaso" e que somente quando confiamos no fluxo natural da existência é que a nossa experiência se torna plena e verdadeira. Certa de que não existe um início, nem chegada, mas apenas o caminho, Tania faz da sua vida um grande laboratório de experiências, talvez por isso desde muito cedo se coloque em movimento, mesmo quando em sua jornada o caos se instala. Nascida no Peru, onde viveu uma infância cercada por ambiente hostil e de violência, ela morou em muitas cidades do país vizinho até chegar ao Brasil em 2005, com um filho de três anos, uma mala e alguns reais no bolso. Começou pintando quadros ao vivo nas ruas de São Paulo, mas foi em cima de um banquinho, se apresentando como "estátua viva" que ganhou visibilidade e foi reconhecida como uma grande artista. Resolveu empreender, montou uma empresa de eventos, ganhou dinheiro por alguns anos, mas pouco tempo depois se viu vivendo uma nova crise de sentido. Vendeu tudo, voltou para as ruas e, ironicamente, em cima de um banquinho, pode descobrir que o equilíbrio e a paz interior independem do caos interno - tudo está dentro de nós. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a hoje mediadora de conflitos, palestrante e estudiosa do desenvolvimento das inteligências intrapessoal e do futuro do trabalho, contou sua história de vida, falou sobre sincronicidades e foi categórica: "O segredo é prestar atenção nos sinais…"See omnystudio.com/listener for privacy information.
Segundo dia do sétimo congresso da RENAMO marcado por tumulto e violência. Angolanos obrigados a apertar mais o cinto com o aumento do preços dos transportes públicos e privados. Presidente russo Vladimir Putin de visita à China.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Guiné-Bissau a braços com falta de professores em várias escolas públicas. Ação insurgente em Cabo Delgado durante o Ramadão é uma “incógnita”, diz analista. Quénia suspende envio de missão policial para o Haiti.
A Plataforma das associações sindicais da PSP e GNR querem que os protestos se mantenham dentro da lei, mas admitem que há polícias que estão a tomar medidas mais radicais. O jornalista Hugo Franco não tem dúvidas de que há dedo do Movimento Zero nestes protestos e antecipa a possibilidade de haver nova escalada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (05/12/2023): Peruíbe, Caraguatatuba, Mongaguá e Ubatuba estão entre os cinco municípios com os maiores índices de crimes praticados com violência no Estado de SP, tendência que tem se repetido nos últimos anos na região. O Índice de Exposição aos Crimes Violentos (IECV) – elaborado pelo Instituto Sou da Paz a partir de números oficiais de 2022 e obtido pelo Estadão – reúne dados de roubos, estupros e homicídios nos 136 municípios paulistas com mais de 50 mil habitantes. Para os pesquisadores, a hipótese de criminalidade sazonal provocada pela presença de turistas no período de férias não se confirma. A Secretaria da Segurança Pública diz reforçar as ações no litoral e aponta que os dados mostram queda dos crimes em 2023. E mais: Economia: Mudanças no arcabouço e no Orçamento geram alerta no mercado Metrópole: Em Maceió, 15 famílias moram em rua fantasma sobre mina Internacional: Sob risco, acordo UE-Mercosul testa esforço de projeção global do Brasil Política: Relator no Senado dá parecer pela aprovação de Flávio Dino para o STF Esportes: Palmeiras será maior campeão se unificar ou não os títulosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Jurista discorda da Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique, que diz não ter a obrigação conferir os editais das assembleias de voto. Rapper "Raça Oculta" luta contra a violência doméstica em Moçambique. E a extração de lítio em África revela lado negativo do uso da energia verde.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (26/10/2023): Sob pressão de lobbies, o relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), ampliou o número de setores com tratamento diferenciado no novo sistema de impostos. Entre as atividades que terão regime tributário específico, foram incluídas agências de viagem e turismo; missões diplomáticas; saneamento; concessão de rodovia; serviços de telecomunicações; e transporte aéreo. Quanto maior a lista de regimes especiais, maior será a alíquota-padrão do novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA). A proposta de Braga cria uma nova taxação sobre a extração de minério e petróleo e aumenta para R$ 60 bilhões o aporte da União ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FNDR). Os critérios propostos pelo relator para a divisão do fundo privilegiam Estados do Norte e Nordeste e geram críticas de governadores das outras regiões. E mais: Metrópole: Guerra por controle da milícia ameaça moradores da zona oeste do Rio Economia: Tributação sobre fundos de alta renda passa na Câmara Internacional: Direita define apoio a Milei no 2º turno na Argentina e sofre divisão Política: Após pressão do Centrão, Lula põe indicado de Lira no comando da Caixa Esportes: Brasil conquista ouro no remo após 36 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre uma lei medieval que dava a cidadãos ofendidos o direito de espancar e matar um determinado tipo de criminoso. Depois avança 800 anos e verifica que no nosso tempo continua a ser possível espancar impunemente certos engraçadinhos. Lê um bocado de um livro checo e outro de um autor francês que levou três tiros. Refere algumas piadas que assassinaram pessoas e algumas pessoas que foram assassinadas por causa de piadas. Recorda o conceito de comédia do comissário soviético Anatóli Lunatcharski, que é muito parecido com o conceito de comédia de alguns comissários contemporâneos. No fim, fala com a perigosa cartunista e ilustradora Cristina Sampaio, cujos bonecos fazem dói-dói a pessoas sensíveis. A não perder. A bibliografia deste episódio está disponível nos sites da SIC e do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eleições autárquicas em Moçambique: Plataforma da sociedade civil denuncia situações que podem violar a lei. Maputo: Comissão Eleitoral faz balanço positivo da afluência às urnas. Relatos de disparos da polícia durante a contagem dos votos em Gurué. Contagem com atraso de duas horas na capital.
Em Moçambique, a CNE garante que estará tudo pronto para as eleições autárquicas na próxima quarta-feira. Analistas fazem um balanço positivo da campanha eleitoral. Em Angola, a polícia deteve mais de 100 pessoas por tumultos na província da Lunda Sul. O ataque do Hamas a Israel já provocou mais de 700 mortos e pode ouvir um novo capítulo da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
No último fim de semana, a Bahia testemunhou mais um episódio da escalada de violência no Estado. Uma ação policial na periferia de Salvador resultou na morte de dez pessoas, mais um entre tantos casos graves envolvendo as forças de segurança locais. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, em 2022, 1.464 mortes foram registradas em decorrência de ações policiais. Só em setembro deste ano, ao menos 60 pessoas foram mortas por membros da polícia. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes na Bahia cresceu vertiginosamente nas últimas décadas: 1.393% entre 1981 e 2021. O PT governa o Estado desde 2007, com as gestões de Jaques Wagner, Rui Costa e Jerônimo Rodrigues (atual mandante). Neste período, o poder das organizações criminosas só aumentou e a segurança pública entrou em colapso. Atualmente, o Estado é considerado o primeiro em números absolutos e o segundo mais violento do país em termos proporcionais, atrás apenas do Amapá. Em visita à Bahia nesta quinta-feira, 5, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, anunciou investimentos e parcerias do governo federal e estadual. Segundo ele, serão destinados R$ 134 milhões ao Estado em ações de combate à criminalidade. Com esses movimentos, Dino, que tem sua gestão questionada frente à pasta, tenta frear os impactos negativos da onda de violência da Bahia no governo Lula.Mas, afinal, o que explica o fracasso dos governos petistas na gestão da segurança pública na Bahia? Qual papel deveria cumprir o governo federal? No ‘Estadão Notícias' de hoje, analisamos o caso numa entrevista com o coordenador do Centro de Estudos em Segurança Pública da PUC Minas, Luis Flávio Sapori. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Laís Gottardo e Victória Ribeiro Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Seis anos desde o fim da Minustah, missão da ONU comandada por militares brasileiros, o Haiti voltará a receber forças externas na tentativa de barrar o que é considerada a mais grave crise humanitária das Américas. Nesta segunda-feira (2), o Conselho de Segurança das Nações Unidas, após semanas de discordância em torno da pauta, aprovou o envio de uma missão multinacional de apoio à segurança. Liderada pelo Quênia, o objetivo da missão é garantir a estabilidade no país caribenho, que é palco da atuação de gangues que controlam grande parte de Porto Príncipe, capital e o principal porto do Haiti, bloqueando linhas de abastecimento vitais para o país. A medida foi anunciada um ano depois que o secretário-geral da ONU, António Guterres, fez um apelo para a organização de uma intervenção humanitária. O resultado da omissão se reflete em números. De acordo com a ONU, o país registrou 2 mil mortes, mil sequestros e diversos casos de violência sexual apenas na primeira metade de 2023. O Brasil, responsável pela presidência do Conselho ao longo do mês de outubro, votou a favor da resolução redigida por Estados Unidos e Equador, assim como outros 12 países-membros. Em resposta ao histórico de conflitos, as únicas abstenções foram da China e Rússia, membros permanentes do UNSC. Apesar do voto positivo, a atuação brasileira não será a mesma daquela orquestrada pela Minustah, que deixou legado questionável após casos de abusos sexuais e introdução à cólera no país caribenho. Dessa vez, ao invés de enviar soldados para vestirem os ‘capacetes azuis', o Brasil ficará responsável por treinar as forças de seguranças haitianas. Mas, afinal, o que levou o Brasil a rejeitar a liderança das forças policiais multinacionais no combate a gangues criminosas no Haiti? Além disso, existe a possibilidade de livrar o país da onda de pobreza e violência que o assola historicamente? No ‘Estadão Notícias' de hoje, ouvimos o relato da missionária brasileira, Leilcia Silva, que mora e atua no Haiti, e conversamos sobre o assunto com Felipe Frazão, repórter de internacional no Estadão e colunista de política da Rádio Eldorado. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Laís Gottardo e Victória Ribeiro Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A uma semana das autárquicas em Moçambique, a sociedade civil relata desigualdades na cobertura mediática entre todos os partidos. A CNE pede intervenção judicial sobre destruição de material de propaganda da oposição por parte da FRELIMO. Na provincia de Tete, a escassez de água está a colocar em perigo de vida os residentes e na África do Sul, quais as previsões para as eleições de 2024.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sobre os atos golpistas de 8/01: https://youtube.com/live/DfYLT_52vRYNeste vídeo, acompanhe o desfecho histórico do julgamento de Aécio Lúcio Costa Pereira pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele se tornou o primeiro réu condenado pelos atos golpistas de 8 de janeiro, enfrentando acusações de cinco crimes descritos pela Procuradoria-Geral da República.A decisão do STF foi marcada por um placar de oito votos a três a favor da condenação, com ministros como Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e outros apoiando a sentença. A pena total estabelecida foi de 17 anos de reclusão, além de 100 dias-multa e uma multa substancial de R$ 30 milhões a ser ressarcida em conjunto com outros réus.No entanto, houve dissidências entre os ministros que acompanharam o relator, com Cristiano Zanin propondo uma pena ligeiramente diferente. Outros ministros, como Luís Roberto Barroso, André Mendonça e Nunes Marques, defenderam parcialmente a absolvição de Aécio Pereira, cada um com uma tese distinta.Este julgamento é significativo, pois trata da proteção da democracia e dos crimes contra o Estado Democrático de Direito, conforme estabelecido pela nova legislação que substituiu a antiga Lei de Segurança Nacional. É a primeira vez que civis são julgados no Brasil por tentativa de golpe de Estado, marcando um momento crucial na história jurídica do país.Acompanhe este vídeo para entender os detalhes do julgamento, as acusações enfrentadas por Aécio Pereira e as implicações dessa decisão para o sistema democrático brasileiro. Não perca essa análise aprofundada sobre esse evento histórico.Gostou do conteúdo? Comente, Curta, Compartilhe e Assine o Canal!Todas as minhas redes estão disponíveis aqui: https://linktr.ee/AlexandreBahia
Neste vídeo falamos do arquivamento de um crime contra a mulher que deixou muitos indignados. O condomínio de um prédio em João Pessoa denunciou um médico que agrediu sua esposa em 2022, mas a Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher (Deam) optou por não investigar o caso, alegando a falta de vontade da vítima em representar contra o suspeito. No entanto, essa decisão contraria o entendimento do STF, que determina que casos de violência doméstica devem ser investigados independentemente da vontade da vítima. Entenda os detalhes desse caso, as imagens chocantes que vieram à tona e as consequências para o médico envolvido. Não perca este vídeo que aborda um tema importante para a sociedade.Gostou do conteúdo? Comente, Curta, Compartilhe e Assine o Canal!Todas as minhas redes estão disponíveis aqui: https://linktr.ee/AlexandreBahia
Neste vídeo, trazemos um relato chocante do incidente em que o ator Victor Meyniel enfrentou uma terrível agressão física e verbal por parte de Yuri de Moura Alexandre. Tudo começou após uma noite na boate, quando os dois foram para a casa de Yuri. O que se seguiu foi uma série de eventos perturbadores, com Yuri expulsando Victor de sua casa e, posteriormente, agredindo-o brutalmente no saguão do prédio. Vamos discutir os detalhes dessa situação alarmante e refletir sobre as questões que ela levanta. Este é um vídeo importante que destaca a importância da conscientização e da luta contra a homofobia e a violência.Gostou do conteúdo? Comente, Curta, Compartilhe e Assine o Canal!Todas as minhas redes estão disponíveis aqui: https://linktr.ee/AlexandreBahia
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (05/09/2023): A equipe econômica e ministros palacianos se reúnem hoje para discutir os principais pontos de uma proposta de reforma administrativa no governo federal. A ideia, rejeitada no PT, começou a prosperar por pressão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Ele vê na reforma administrativa a oportunidade de lançar uma pauta que responda às críticas de que Executivo e Congresso só têm planos de aumento de gastos. Até agora, o ajuste nas contas públicas tem foco exclusivo no aumento de receitas. Há uma avaliação de que o avanço da reforma poderia ajudar a virar a onda de ceticismo no mercado diante das dificuldades do governo em aumentar as receitas para zerar o déficit fiscal em 2024 – o que vai exigir um reforço no caixa de R$ 168 bilhões em medidas arrecadatórias, segundo cálculos da Fazenda. E mais: Política: PP fica com pasta do Esporte, turbinada com recursos de apostas Economia: Fundos imobiliários e do agro serão taxados Metrópole: Ciclone mata 4 no Sul e deve derrubar temperatura no Sudeste Internacional: Xi não vai ao G-20 na Índia, que reage com exercício militar na fronteira Esportes: Acusado de agredir e ameaçar ex-namorada, Antony é cortadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (21/08/2023): Com 6 votos a 4 no plenário virtual na noite de ontem, o STF formou maioria para flexibilizar as regras que impedem magistrados de julgar casos em que as partes sejam clientes de escritórios de cônjuges, parceiros e parentes. A decisão beneficia os próprios ministros do Supremo. Votaram a favor da flexibilização Gilmar Mendes, Cristiano Zanin, Luiz Fux, Dias Toffoli, Kassio Nunes Marques e Alexandre de Moraes. Edson Fachin, Rosa Weber, Luís Roberto Barroso e Cármen Lúcia foram contra. A restrição foi criada na reforma do Código de Processo Civil para garantir imparcialidade nos julgamentos. Se o cliente tivesse alguma causa no escritório do parente do juiz, o magistrado estaria impedido de julgar qualquer ação dele. A ação no STF é movida pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). E mais: Política: Decisão de Moraes impede visita de general a Mauro Cid na prisão Economia: Receita cai, mas empresas lucram mais Metrópole: Acidente com ônibus na Fernão Dias mata sete torcedores do Corinthians Internacional: Com reforço na segurança, Equador vai às urnas sem incidentes graves Esportes: Campeã inédita, Espanha faz a festa em final com emoção e estádio lotadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Martin Luther King e Thich Nhat Hanh são duas importantes figuras na promoção da transformação social por meios não-violentos. O primeiro atuou no movimento dos direitos civis nos Estados Unidos; o segundo se opôs à Guerra do Vietnã, fundou a Escola de Jovens para o Serviço Social e promoveu o budismo engajado durante décadas. O encontro deles é superficialmente conhecido nos meios budistas, mas a profundidade dessa conexão foi menos explorada até o momento. Marc Andrus, bispo anglicano da Diocese Episcopal da Califórnia intensamente engajado em questões de justiça social e climática, nos fornece um livro que modifica esse cenário: trata-se de Brothers in the Beloved Community: The Friendship of Thich Nhat Hanh and Martin Luther King, Jr. (Irmãos da Comunidade Amada: A Amizade de Thich Nhat Hanh e Martin Luther King Jr.). No livro, Andrus leva a sério duas afirmações feitas por Thich Nhat Hanh em 2014: a de, quando soube do assassinato de Luther King, ter feito o voto de continuar construindo a "Comunidade Amada" aspirada por King; e a de sempre ter sentido o seu apoio. O livro reflete sobre e elucida a natureza destas afirmações. O resultado é uma bela meditação sobre como e por que nutrir a "Comunidade Amada". Foi esse o tema da entrevista com o bispo Marc. E a falta de comunidade, sobretudo comunidades unidas pelo laço do amor, tanto na vida cotidiana quanto na capacidade dos nossos sistemas de pensamento de reconhecer interdependência, não está na raiz de tantos problemas da contemporaneidade?
Editorial: Como recuperar de fato a Democracia
Governo moçambicano está otimista com a economia, mas analista alerta para problemas nas finanças públicas. Jovens dos PALOP com o sonho de jogar futebol na Europa são vítimas de tráfico humano em Portugal. E porque tantos países africanos querem o fim das missões de paz da ONU?
Guiné-Bissau: Um ano depois da tentativa de golpe de Estado na Guiné-Bissau, analistas consideram que há muito por explicar sobre o caso. Moçambique: O que estará por trás da onda de violência contra veículos e viajantes moçambicanos na África do Sul? Foi aberto hoje o ano judicial em Moçambique.
Angola: PRA-JA Servir Angola acusa polícia de ferir 17 apoiantes. No Cuando Cubango, cidadãos e organizações da sociedade civil consideram que a liberdade de expressão na província está em perigo. Moçambique: Circulam vídeos nas redes sociais denunciando ataques a viaturas com matrículas moçambicanas, na África do Sul.