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Sábado a banda Móveis Coloniais de Acaju se apresenta em Brasília após oito anos afastada dos palcos. E eles contaram para a Rádio Cultura o que os fãs podem esperar deste reencontro. Vamos conferir na reportagem de Nita Queiroz. Foto: Thaís Mallon
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
A antiga candidata presidencial e diplomata Ana Gomes é contra Portugal fazer-se representar na tomada de posse de Daniel Chapo e pede a Paulo Rangel que se encontre com Venâncio Mondlane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Por esta altura, os jornais fazem as suas listas de melhores livros do ano - e o Ponto Final, Parágrafo não é exceção. Neste episódio, Magda Cruz e Bruna Martiolli, professora e ávida leitora, vão rever o ano em livros e ver o que de melhor se publicou em 2024. Livros mencionados no episódio: 8:37 - «No Tempo das Cerejas», de Célia Correia Loureiro 10:35 - «Revolução», de Hugo Gonçalves 15:32 - «Morro da Pena Ventosa», de Rui Couceiro 18:30 - «A Vegetariana», de Han Kang 22:32 - «Falar Piano, Tocar Francês», de Martim Sousa Tavares 25:10 - «Não Há Pássaros Aqui», de Victor Vidal 32:45 - «Augusta B. ou As Jovens Instruídas 80 Anos Depois», de Joana Bértholo 35:45 - «Perder-se», de Annie Ernaux 38:05 - «Ensaio sobre a Cegueira», de José Saramago 41:51 - «Misericórdia», de Lídia Jorge 46:02 - «As Coisas que faltam», de Rita da Nova 47:30 - «Amor Estragado» e «Viagens com o Medhi», de Ana Bárbara Pedrosa 51:42 - «Adrenalina», de Filipa Leal 54:46 - «A Gorda» e «Caderno de Memórias Coloniais», de Isabela Figueiredo 56:45 - «A Pediatra», de Andrea Del Fuego 1:00:55 - «Vemo-nos em agosto», de Gabriel García Márquez 1:01:53«Notas sobre a Impermanência, de Paula Gicovate e «O Corpo dela e outras partes», de Carmen Maria de Machado 1:03:02 - «A Desobediente: biografia de Maria Teresa Horta», de Patrícia Reis 1:07:29 - «O que é que eu Estou Aqui a Fazer? João Francisco Gomes conversa com Ricardo Araújo Pereira sobre Deus, a fé, o humor e a morte, de João Francisco Gomes e Ricardo Araújo Pereira 1:09:32 - «O meu pai voava», de Tânia Ganho 1:10:28 - «Bits and Pieces: My Mother, My Brother, and Me», de Whoopi Goldberg 1:15:35 - «The World According To Joan Didion», de Evelyn Mcdonnell 1:16:17 - «Blue Nights», de Joan Didion 1:16:40 - Coleção «O Árabe do Futuro», de Riad Sattouf 1:17:28 - «Deriva», de Madalena Sá Fernandes 1:18:20 - «Claridade», de João Luís Barreto Guimarães 1:19:01 - «A papoila e o monge» e «Introdução à pintura rupestre», de José Tolentino Mendonça 1:19:46 - «Produto interno lírico», de José Jorge Letria 1:20:29 «Catarina e a Beleza de Matar Fascistas», de Tiago Rodrigues Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
Rodrigo Saraiva, deputado da IL, acredita que o não reconhecimento dos resultados eleitorais em Moçambique é urgente - pede que Portugal ultrapasse "traumas pós-coloniais" e condene Moçambique pelas violações aos direitos dos cidadãos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, canal do grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa de Rui Barbosa. Autor do podcast: Vitor Vieira Ferreira, membro bolsista do grupo de pesquisa EPCC da FCRB. Podcast sobre o texto "O sul global e os desafios pós-coloniais na era digital", escrito por João Francisco Cassino e que corresponde ao Capítulo 1 do livro “Colonialismo de dados - como opera a trincheira algorítmica na guerra neoliberal”, publicado pela Editora Autonomia Literária em 2021 e organizado pelo próprio João Francisco Cassino, Joyce Souza, Doutora em Ciências Humanas e Sociais pela Universidade Federal do ABC e Sérgio Amadeu da Silveira, mestre e doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo. Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.Cabral. Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D.T.Cabral. Conheça o nosso grupo de pesquisa! Site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2 Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx-hiw/featured Página no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da Cultura Instagram: @epcc.brasil Email: coloquio.epcc@gmail.com
Marcelo Rebelo de Sousa declarou que Portugal tem de “assumir total responsabilidade” pelo passado de crimes coloniais. A declaração está a suscitar grande impacto político, com André Ventura, líder do partido de direita extrema Chega, a acusar o presidente de “traição aos portugueses” ao condenar esse passado português.
Depois de ter reaberto o debate sobre as reparações históricas numa conversa com correspondentes estrangeiros em Portugal, na cerimónia solene dos 50 anos do 25 de Abril de 1974, Marcelo Rebelo de Sousa nem uma palavra disse sobre isto. O Presidente da República ficou com medo de reafirmar esta posição?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio originalmente publicado em 15/05/2023. No 616º episódio do Podcast mais Rock'n Roll da internets Rômulo Konzen, Daniel Iserhard e Henrique Machado (Troca o Disco) batem papo para eleger a banda nacional com pior nome. Trilha sonora do podcast (na ordem): *Engenheiros do Hawaii - Cidade em Chamas *Móveis Coloniais de Acaju - Dois Sorrisos *Ultraje a Rigor - Rebelde Sem Causa *Velhas Virgens - Cafageste *Os Cascavelletes - Morte Por Tesão *Camisa de Vênus - Crime Perfeito *Detonautas Rock Clube - Outro Lugar *Mamonas Assassinas - Débil Metal *Rosa Tattooada - O Beijo Certo *Os Virguloides - Bagulho na Bumba *Bidê ou Balde - Melissa *Paralamas do Sucesso - O Calibre *Paradise Prophets - Blowin' You *João Penca e Seus Miquinhos Amestrados - Lagrimas de Crocodilo Apoiadores do CMM no Padrim e Orelo, que ajudam a manter o Podcast no ar: Ayrton Quintela - Marco Antônio Rodrigues Júnior - Christian Benardis - Rafael César Nolasco - Carolina Acsa - Ageu de Oliveira Ribeiro - Thais Caramori Feitosa - Erlan Di Alan - Daniel Martins - Eder Moura - Gustavo Guimaraes Alves - Diogo Felipe da Silva Santos - Christiano de Medeiros Seabra - Guilherme Montanha - Sergio Ricier - Christiano de Medeiros Seabra - Richard Cruz - Carlos Vinicius Savian Lima - Stefano Josef Dos Santos Marrara - Cristiano Ludgerio Ferreira - Renato Andrade - José Pereira - Evandro Meneguella - Itamar Carvalho - Lucas Xavier - Natalia Araujo Braz - André Stábile - Juliano Nugent da Silva - Leonardo Fernando Ninck - Heyder Araujo - Rodolfo Abreu - Marcia Lima - Igor Gimenes - Katia Klipel - Renan Ribeiro Leite - Geandreson Costa - Marcelo Anda - Daiara Melo - Bruno Glaser - Bruno Felipe Dos Santos - Luciana Carneiro - João Paulo Luiz Lopes - Luciano Fernandes Alencar - Renato Augusto Santos Monteiro - Pancotti Luiz Gustavo - Luis Augusto Avellar Martins - Augusto Majolo - Rafael Schincariol - Ricardo Tavares Pacheco Filho - Leonardo Rosa - Pablo Budke - Marcelo da Cruz Bandeira - Carlos Enrique Uribe Valencia - Guilherme Calciolari - Elisa Celino - Mileto Neto - Pedro Avelar - Lucas Abreu - Gabriel Hussid - Daniel Bragança - Thiago Moura Lima - Andre Serviuc - Gustavo Rossi Moreno - Ana Paula Flory Barbosa de Lima - Marcio Santetti - Daniel Barden - Leandro Da Silva Camargo - Lucas Taffarello - Renato. P - Pedro Sena - Ana Paula dos Santos - Marcelo Sousa Santos - Alexandre Sales Ferreira - Marcell Alves - André Passos
Nesse episódio Juliana Amador recebe Renata Izaal, jornalista, mestre em Estudos Pós-Coloniais para uma conversa sobre jornalismo com perspectiva de gênero. APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota @sentadireitogarota @jujuamador @renataizaal #podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos
Em seu segundo dia de visitas ao Quênia nesta quarta-feira (1º) de novembro, o Rei Charles III expressou seu “profundo pesar” pelo que chamou de violência abominável e injustificável cometida contra os quenianos na luta pela independência do país africano.
Episódio originalmente publicado em 10/07/2016. No 254º episódio do Podcast mais Rock'n Roll da internet Rômulo Konzen, Daniel Iserhard e Daniel Zukko (Minha Brasília) batem papo sobre o rock de Brasília. Trilha sonora do podcast (na ordem): *Legião Urbana - Quase Sem Querer *Raimundos - Rapante *Capital Inicial - Veraneio Vascaína *Paralamas do Sucesso - Vital E Sua Moto *Legião Urbana - Andrea Doria *Capital Inicial - Independência *Raimundos - Mas Vó *Little Quail And The Mad Birds - Aquela *Móveis Coloniais de Acaju - Dois Sorrisos *Violator - Futurephobia *Dona Cislene - Má Influência
Isabela Figueiredo, escritora portuguesa nascida em Moçambique, esteve nos estúdios da RFI para falar sobre o lançamento em França do seu romance "A Gorda" e considera que numa altura em que o politicamente correcto quer apagar certas palavras da literatura, é importante mantê-las de forma a conservar a memória que leva muitas vezes a saltos civilizacionais, como acontece, por exemplo, no período da colonização portuguesa. A autora já publicou em Portugal o "Caderno de Memórias Coloniais", A Gorda e mais recentemente "Um Cão no Meio do Caminho", tendo lançado em França em 2021 uma tradução do "Caderno de Memórias Coloniais" e agora "A Gorda", ou "La Grosse", os dois editados pela editora Chandeigne.Com um título que actualmente pode gerar alguma controvérsia, por ser considerado um insulto, Isabela Figueiredo garante que já no lançamento em Portugal, em 2016, tinha ponderado se este seria um título apropriado, tendo explicado que a personagem do romance, Maria Luísa, se apodera de potencial insulto, para se assumir e para se aceitar.Na tradução em francês do livro que fala sobre o percurso de Maria Luísa, nascida em Moçambique, tal como Isabel Figueiredo e com um questionamento sobre o papel da sua família no colonialismo português, a autora preferiu manter algumas palavras como a designação preto, uma forma como muitos portugueses na diferentes colónias tratavam os nativos e uma marca de racismo em Portugal."A minha literatura reflecte a voz do Mundo. Eu sou muito sensível aquilo que ouço à minha volta. Eu estou imersa no Mundo, não estou à parte. E quero reflecti-lo, porque se eu for um reflexo das vozes do Mundo então os meus leitores podem sublimar a realidade, podem transformá-la, mas a realidade não pode ser escondida. Nós não podemos esconder o que se passou na Segunda Guerra Mundial, nos campos de concentração, para podermos ultrapassar e para mostrarmos às gerações seguintes o que se passou e o que não pode voltar a acontecer. Portanto se alguma coisa de politicamente incorrecto e de difícil surge nos meus livros, não é porque eu queira manter essa situação, é porque eu quero reflectir a voz do Mundo", afirmou a escritora.Assim, apagar estas palavras dos livros, como se tem feito em obras de vários autores anglo-saxónicos não é para Isabela Figueiredo uma opção já que nesse caso se estaria a apagar a memória que levou à mudança e à condenação dessa conduta nas ex-colónias."Acho que as palavras do passado que são hoje em dia completamente desajustadas e desadequadas não podem desaparecer da literatura, porque se desaparecem, desaparece a memória histórica daquilo que nos levou a desejar dar um salto civilizacional", defende.Em 2017, Isabela Figueiredo voltou a Moçambique. O desenraizamento, temática recorrente nos seus livros, tendo vivido até aos 12 anos neste país africano continua a atormentá-la, mas o regresso a Maputo fê-la compreender a sua identidade."Não consegui muito bem fazer as pazes [com o vazio], mas consegui uma coisa muito importante que foi perceber quem eu sou, onde é que pertenço e tornou-se para mim muito claro que fui uma colonialista, como o meu pai, não uma agente colonial violenta como ele, mas o Mundo colonial também me contaminou. Senão, eu não teria chegado em 2017 a Moçambique e não teria recebido aquele grande choque. Eu sentir-me-ia africana e não me senti africana, portanto percebi a minha identidade. Sou portuguesa, uma portuguesa com infância africana e isso também me marca, também sou um bocadinho colorida como os panos africanos", indicou.A autora tem agora uma série de apresentações de "A Gorda" em França durante esta semana, onde muitas livrarias lhe estão a dar destaque como "coup de coeur" ou livro favorito. Isabela Figueiredo vai voltar a França em Dezembro onde vai realizar durante um mês uma residência literária na Ville Marguerite Yourcenar, na fronteira entre a França e a Bélgica, após ter ganho em 2022 o prémio do público no Festival de literatura europeia de Cognac.
No episódio de hoje conversei com a Luciana Dreon. Ela é dona da Estação Estiva, loja de produtos coloniais no interior do Rio Grande do Sul. Ela me contou um pouco da sua história e como que nasceu a sua loja. Ela deu várias dicas para você que quer "Descascar mais e desembalar menos" muitas vezes desembalar não é ruim! Assista esse episódio e me diga o que achou! Não esqueça de nos dar 5 estrelar e nos seguir aqui no Spotify! Luciana Dreon - https://www.instagram.com/ludreon/ Estação Estiva - https://www.instagram.com/estacaoestiva/ Will - https://www.instagram.com/williangauze/ Coalando - https://www.instagram.com/coalandonoe... Aribrium Produtora - https://www.instagram.com/arbitriumpr... --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/coalandonoespaco/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/coalandonoespaco/support
Com o novo romance, “Um Cão no Meio do Caminho”, a escritora Isabela Figueiredo aponta desta vez o foco a um dos grandes males da vida moderna, a solidão que mora nas periferias dos grandes centros. Desta vez, as personagens estão menos coladas a si, mas continuam a dar corpo e voz a muitas das feridas a que Isabela sempre regressa para curar. “A escrita ajuda-me muito a fazer terapia”. E, neste podcast, a escritora assume que as suas obras não têm escapado às discussões “woke” no meio literário internacional. “No meu livro 'A Gorda', se lhe fosse amputado o título e todas as referências a ‘gordas', desapareceria como obra. E também percebo que ofende as pessoas quando leem “os pretos” no Caderno de Memórias Coloniais. “É uma questão que me colocam muito em França e na Alemanha. Mas escrevi-o com olhar crítico. Não posso amputar a História do que existiu, do que foi. É uma ginástica difícil”. Ouçam-no no podcast “A Beleza das Pequenas Coisas” com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tensões e lutas sociais na Europa do século XIX e as disputas coloniais: Movimentos e revoluções; A Revolução Industrial Inglesa --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
Isabela Figueiredo Nasceu em Lourenço Marques, Moçambique, hoje Maputo, em 1963, filha de portugueses oriundos da zona Centro-Oeste de Portugal. Após a independência de Moçambique, em 1975, rumou a Portugal. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Os seus dois primeiros livros, "Caderno de Memórias Coloniais", e "A Gorda", alcançaram grande êxito junto do público e da crítica, especialmente em Portugal e no Brasil, sendo constantemente reimpressas. Lançou há dias a sua terceira obra, "Um Cão no Meio do Caminho", a sua primeira incursão fora da sua história pessoal. Conversámos com Isabela Figueiredo a propósito do livro, e de muito mais.O poema desta semana é da autoria de Ana Goês, chama-se “Convida-me para jantar” e é lido por André E Teodósio.RecursosMr Bird (autor da música)Nicolás Fabian (autor do design)Subscreve no SpotifySubscreve na Apple PodcastsSubscreve no Google Podcasts
Earlier this year Vi Viana released her first ska song in years. The song, "Burning The Bridge," (by her band Gutless) is a serious song about coping with trauma and abuse and features Jer on horns. One of the reasons she wrote the song was to push back on people's (false) idea that ska is silly music. Vi has been a fan of ska since she was a child. She was born and raised in northeast Brazil. Her mom introduced her to the music via The Specials and Brazilian bands like Os Paralamas do Sucesso. At 10, her family moved to Miami and she got into bands like Aquabats and Less Than Jake. But eventually, she would discover a great local scene at the Talent Farm. On today's episode with Vi, we discuss ska in Brazil (Abraskadabra, O Leopardo, Móveis Coloniais de Acaju), Jer's early ska band "Funkman's Inferno," why she sings in English and Portuguese (and how Less Than Jake's Vinnie Fiorello suggested she do it!), and we talk about the brilliant community on Ska Twitter, and new artists like Kmoy, Tapegirl, We Are The Union, Best of the Worst, Half Past Two, Catbite and Eichlers. We also discuss how her music was influenced by her identity as a Brazilian, an immigrant and a queer person. Oh, and we even mention her old ska-punk band Sluggage. The Bass Shed PodcastLos Angeles bassist Ryan Roberts speaks with double bassist, electric bassist and other...Listen on: Apple Podcasts Spotify Smart Passive Income PodcastWeekly interviews, strategy, and advice for building your online business the smart way.Listen on: Apple Podcasts Spotify Support the show
Hoje mais um episódio do Bate Papo com Elas, com a participação de Adriana Guimarães, da Vó Dri Delícias Coloniais, batenso um papo sobre Superação e Recomeço. O programa foi ao ar em 19/07/2022 na On Web Rádio.
O encerramento do projeto ReMapping Memories Lisboa – Hamburg: Lugares de Memória (Pós-)Coloniais do Goethe-Institut Portugal serve de ocasião para a produção conjunta de um podcast com o TBA, que é também uma proposta para um passeio áudio em torno da zona de São Bento. Pela voz literária do escritor cabo-verdiano Joaquim Arena, visitam-se lugares históricos esquecidos, do Poço dos Negros ao Bairro do Mocambo, que se enredam nas memórias recentes da juventude vivida em Lisboa. A história da zona de São Bento ficou marcada por gentes do continente africano e das ilhas. Elas fizeram o espírito do lugar. PARAGENS QUE SUGERIMOS PARA OUVIR AS DIFERENTES PARTES DO PASSEIO-ÁUDIO NO BAIRRO DE SÃO BENTO Saibam mais sobre o projeto ReMapping Memories Lisboa – Hamburg: Lugares de Memória (Pós-)Coloniais, um projeto do Goethe-Institut Portugal: https://www.re-mapping.eu/pt Cada zona corresponde a segmentos do texto de Joaquim Arena que se iniciam nos minutos enumerados em baixo. (01:25) Bifurcação Calçada do Combro/Rua Poço dos Negros (09:30)Rua das Gaivotas, em frente do nº 19, a casa onde viveu Joaquim Arena em criança (12:20) Esquina Rua Poço dos Negros / Rua de São Bento (16:32)Travessa da Peixeira (20:56) Rua da Cruz dos Poiais, 62-64 gravação e texto: Joaquim Arena edição sonora: Sara Morais produção: Teatro do Bairro Alto coapresentação: Goethe-Institut Portugal
Neste episódio entrevistamos a professora, pesquisadora e doutoranda pela UDESC Tathiana Cassiano, que falou conosco sobre seu trabalho de História das Áfricas a partir da Literatura. Nossa relação com essas histórias tem sido há muito tempo mediada por leituras que nos foram legadas pela historiografia europeia. Para criar um canal direto com o continente africano, local onde repousam muitas de nossas raízes, Tathiana desenvolveu um trabalho sobre a escritora nigeriana Flora Nwapa, em busca de conhecer e analisar as histórias sobre as Áfricas, especialmente das experiências das mulheres da etnia Igbo, do sudeste nigeriano. A partir das pesquisas de Tathiana passamos a conhecer esta autora, suas obras e os impactos que elas tiveram na sociedade nigeriana e, também, em outras partes do mundo, como no Brasil. Ouçam este episódio, leiam literatura africana! Enviem seus comentários e perguntas! Arte da Capa Arte do Episódio: Augusto Carvalho Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais da nossa convidada Tathiana Cristina da Silva Anizio Cassiano Currículo Lattes Instagram Twitter e-mail: tathi.leandro@gmail.com Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais – AYA – https://ayalaboratorio.com/ Literatura Africana ACHEBE, Chinua. O mundo se despedaça. São Paulo: Cia das Letras, 2009. ACHEBE, Chinua. A flecha de Deus. São Paulo: Cia. Das Letras, 2011. ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Hibisco Roxo. São Paulo: Cia das Letras, 2011. MUKASONGA, Scholastique. A Mulher de Pés Descalços. São Paulo: Ed. Nós, 2017. NWAPA, Flora. Efuru. Londres: Heinemann, 1966. Produção da convidada e indicações bibliográficas sobre o tema abordado Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais – AYA – https://ayalaboratorio.com/ Mulheres na História da África – Projeto da Unesco – https://en.unesco.org/womeninafrica/ CASSIANO, Tathiana Cristina. História das Áfricas e Literatura: as mulheres igbos na escrita literária de Flora Nwapa. Revista Transversos. Dossiê: O protagonismo da mulher negra na escrita da história das Áfricas e das Améfricas Ladinas. Rio de Janeiro, nº. 21, 2021. pp. 114-132. Disponível em: . ISSN 2179-7528. DOI: 10.12957/transversos.2021.54915. ACHEBE, C. Morning Yet on Creation Day: essays. New York: Anchor Press and Doubleday, 1976. AMADIUME, I. “Macalester International African Women: Voicing Feminisms and Democratice Futures”. Macalester International, v. 10, 2001, p. 47–68. BALLESTRIN, L. M. de A. “América Latina e o giro decolonial”. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 11, 2013, p. 89–117. CALHEIRO, I.; OLIVEIRA, E. 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Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=52045&preview=true Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Álvaro Vitty, Anderson Paz, André Luís dos Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Barbara Marques, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi Souza e Silva, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Willian Spengler e padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio dessa semana é dedicado à luta das mulheres. Fernanda Castro conversa com Dara Sant'Anna, militante da Marcha Mundial das Mulheres e do Fórum de Mulheres Negras do Rio de Janeiro, sobre o Dia Internacional da Mulher (8M) a partir da perspectiva do Movimento Feminista Negro. Na sua coluna, Giovana Zucatto fala sobre a luta dos direitos reprodutivos das mulheres na América Latina com Giovanna Soares, formada em relações internacionais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisa feminismo, América Latina e decolonialidade. Já foi pesqusadora do Observatório Feminista de Relações Internacionais (OFRI) e do Debates Pós-Coloniais e Decoloniais da UFRJ, e hoje tem um projeto no instagram chamado @alternandolhares.
Afinal de contas, o que é, como funciona e pra que serve o hype? o Radiocast resolveu botar o tema na mesa e debater algo que sempre é falado, mas quase nunca encarado de frente. O hype é só uma moda ou ele tem uma papel no mercado de música? Qual a função para o público, para os artistas ou para quem o promove? É positivo, negativo, importante, desnecessário? Luciano Matos e Ronei Jorge recebem o cantor e compositor André Gonzales (ex-Móveis Coloniais de Acaju) jornalista e professor Bruno Nogueira para um papo leve, divertido e com muita informação para entender melhor o fenômeno do hype no mundo da música. O episódio traz ainda a participação da socióloga e pesquisadora musical Pérola Mathias e o jornalista Marcelo Costa (Scream & Yell), além do ator e diretor Thiago Almasy no quadro Dicas. Apresentação: Ronei Jorge e Beto Barreto Produção: Tais Bichara Roteiro: Luciano Matos Edição: Rafael Muñoz Comunicação: Aline Valadares Design: Bel Abreu e-mail: radiocast@radioca.com.br
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Feiticeiro Juliâo, Sacassaia, Madalena Moog, Testa Parte & Erick Flow Man, PaladinoZ, Mano Taz, Dudu Maia, Ellen Oléria, Móveis Coloniais de Acaju, Ska Maria Pastora, Vítor Pirralho e Unidade, Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro y Nina Becker & Moraes Moreira. Escuchar audio
Com Edilene Steinwandter e Gustavo Claudino
Os estudos pós-coloniais são um campo que se desenvolveu nos anos 1970 a partir de autores como Edward Saïd, Frantz Fanon, Kwame Nkrumah, Gayatri Spivak, que escreveu o famoso texto "pode o subalterno falar?", e outros, que investigam os efeitos do colonialismo tanto nos países colonizados quanto nos colonizadores. Como o pós colonialismo busca estudar a condição do oprimido e dar voz a este, como podemos relacionar esta disciplina com os estudos sobre jogos e as pesquisas sobre a condição do jogador que vive no sul global? Para tratar sobre esse tema, recebemos Mario Augusto, que é professor, Mestrando em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas na Unicamp e pesquisa a relação dos game studies e estudos pós-coloniais. A base da nossa conversa foi seu artigo Game studies e estudos pós-coloniais: notas teórico-metodológicas, publicado na revista Antares. Ouça nosso episódio Regras do Jogo #108 – O problema da empatia nos videogames. Siga o Holodeck no Twitter, Facebook, Instagram, YouTube e entre em nosso grupo de Discord do Regras do Jogo. Nossos episódios são gravados ao vivo em nosso canal na Twitch, faça parte também da conversa. Participantes Fernando Henrique Gamer Antifascista Mario Augusto Comentado no Episódio Livro Davi Kopenawa - A queda do céu Livro Michel Cahen - Para Além do Pós(-)colonial Livro Phillip Penix–tadsen - Cultural Code – Video Games and Latin Artigo Sybille Lammes - Hybridity, Reflexivity and Mapping: A Collaborative Ethnography of Postcolonial Gameplay Artigo Aaron Trammell - Torture, Play, and the Black Experience Artigo Rachel Lara van der Merwe - Imperial Play Jogo Profane MMORPG Indicações do Episódio Livro Souvik Mukherjee - Videogames and Postcolonialism Artigo Sabine Harrer - Plantations of Play – Colonial botany in videogames Artigo Luciana Ballestrin - América Latina e o giro decolonial. Livro Edward W. Saïd - Orientalismo Filmes Aquarius, O Som Ao Redor e Bacurau Jogo Knights of Pen and Paper Jogo Chroma Squad Jogo ARIDA: Backland's Awakening Jogo GreedFall Cupons de Desconto regrasdojogo – 10% Descontos em todas as camisas da Veste Esquerda. Músicas: Persona 5 – Beneath The Mask lofi chill remix Umurangi Generation OST - Out on the Street
Macron parece querer tentar o impossível: reconciliar as dolorosas memórias coloniais da França na Argélia. De caminho foi prestar contas ao Ruanda. Entretanto a Alemanha foi bem mais longe na Namíbia See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você sabia que "Água de Beber", clássico bossanovístico, tem tudo a ver com a epopeia da construção da capital do país? E que Caetano se inspirou no céu estupidamente aberto e delimitado pelos traços do arquiteto, bem como nas flores do Cerrado, para compor? Aqui estão 10 canções que são sobre Brasília, que falam de Brasília e que a representam muito, mas MUITO melhor do que a classe política e a claque apolítica que a segue. Um lugar que é poesia pura não pode ser lido apenas pela burocracia... Nesta seleção tem Liga Tripa, Legião, Natiruts, Maskavo (Roots), Tom e Vinicius, Gal, Djavan, Móveis Coloniais de Acaju e Capital Inicial. E tem histórias mil, das tão legais de se conhecer que você termina esse episódio nerdzão sobre Brasília e suas canções. Se aprochegue, ouve aí!
Nasceu em Moçambique e aos 12 anos veio sozinha para Portugal viver com a avó. Caderno de Memórias Coloniais baseia-se precisamente nas memórias dessa criança não politizada que não compreendia as atitudes racistas do pai. Acha o tema difícil? O tabu é algo a que Isabela Figueiredo não foge. O último livro da ex-jornalista e professora chama-se “A Gorda”, sobre o preconceito em torno de uma jovem mulher gorda “excluída do ‘campeonato do amor”. Hoje, Isabela Figueiredo.
Aula 8 - Os conflitos coloniais e movimentos rebeldes, de livros e escravos do final do séc. XVIII.
Uma das maiores (senão a maior) preocupações que a paternidade me trouxe foi: formar musicalmente aquele ser humano com música diversa, rica, brasileira, boa. Essa educação é capaz de formatar caráter, inserir valores de generosidade e necessidade de construção de um mundo melhor... Creio nisso. Reuni então, num cdzinho caseiro, as músicas que cantarolávamos em casa e outras que descobri para apresentar pra ele. E tem: - Réu e Condenado - Clara Nunes - Arnaldo Antunes - Rita Lee - Benjamins - Soulstripper - Móveis Coloniais de Acaju - Paralamas do Sucesso - Tulipa Ruiz De bônus, Marcelo Vouraskis (ex-vocal do Maskavo Roots) falando sobre o clipe de Tempestade, o primeiro lançado pela banda, em 1995. Um episódio que é uma declaração de amor ao meu moleque pré-adolescente e para quem tem filhos e também gostaria de apresentar música boa pra eles.
Esta é uma das bandas mais criativas e inventivas que Brasília já teve. O Móveis Coloniais de Acaju nasceu em 1998, do desejo de 12 adolescentes, e tornou-se o principal cartão postal dos sons do Cerrado nas duas primeiras décadas deste milênio. ADORO COUVE foi um projeto de COVERS, em que eles lançavam uma música e seu respectivo videoclipe por mês, aqui no Youtube, em 2010. E teve de Cartola a Mettalica, de Novos Baianos a Ultraje a Rigor e de Trio Esperança a Backstreet Boys! Conheça a proposta divertida neste episódio 46 do Disco de Segunda!
Dois conhecidos do Chutando, a Lara Selis (UFU) e o Aureo Toledo (UFU), vieram falar um pouco sobre lançamento do livro "Perspectivas Pós-coloniais e Decoloniais em Relações Internacionais", publicado pela Edufba. Num esforço para reunir algumas das principais contribuições brasileiras para os estudos pós-coloniais em Relações Internacionais, os dois discutem a pluralidade desse campo nas ciências humanas, a sua consolidação teórica e prática no Sul global e qual a sua importância para pensar resistências. The post Perspectivas pós-coloniais e decoloniais appeared first on Chutando a Escada.
Em uma conversa descontraída, leve e repleta de seriedade, Octávio Schwenck recebe André Gonzalez - pai, cantor, designer etc - para conversar sobre pandemia, esperança, trajetória, Móveis Coloniais de Acaju, auto(re)conhecimento, masculinidade tóxica, Sr. González Serenata Orquesta, violência, Bloco do Amor, paternidade, video-game, Romero Britto, antifascismo, Remobília e mais. Participe da Promoção da Máscara da Núbia - sorteio em 25.11.2020 - no nosso instagram - https://www.instagram.com/p/CHbYLSrFfzP recomendações de hoje para acessar: Open Street Maps - https://www.openstreetmap.org/ para ver: Pequeno Monstros (TelecinePlay) Raio Negro (Netflix) para ouvir Toots & the Maytals - Funky Kingston - https://g.co/kgs/yGa5e4 Marcelo D2 - assim tocam os meus tambores - https://youtu.be/XRyPN6oiPdM Pílulas Críticas de Esperança - https://linktr.ee/podcastDR para ler - Ternura, Sexo, Dignidade e Amor, um estudo das funções estruturantes pela psicologia simbólica, de Carlos Byington - http://www.carlosbyington.com.br/site/wp-content/themes/drcarlosbyington/PDF/pt/ternura_sexo_dignidade_e_amor.pdf O Estrangeiro, de Albert Camus Bom entretenimento: Uma desconstrução da história da paixão ocidental, de Byung-Chul Han Ouça o programa na sua plataforma predileta: https://linktr.ee/PodcastDR Grave um recadinho para nós com suas questões, críticas, elogios, desabafos, relatos, conte sua história bem aqui: https://anchor.fm/discutindo-resultados/message O DR faz parte da Podosfera Antifascista, uma rede de podcasts de múltiplos e diversos temas e campos de discussão que se conectam pela informação e debate antifascista. acesse https://podosferaantifascista.com.br/discutindo-resultados/ Trilha sonora: Remobília "Jogo" Foto de Capa: Praia de Varaderos, Cuba, 2016, por Octávio∞Schwenck∞Amorelli ∞Roxxine.com∞ vinhetas e produção: Roxxine Cinema & Música - roxxine.com - @roxxine.rock.cine #SaúdeMental #Suicídio #podcast #PodAntifa #PodosferaAntifascista #DiscutindoResultados #DR #Ensino #Ciência #Educação #Professores #Biologia #Geografia #Geopolítica #História #Filosofia #Debate #Sociologia #paz --- Send in a voice message: https://anchor.fm/discutindo-resultados/message
Na semana passada falei sobre o desejo. Hoje venho falar sobre o que dá ritmo à todas as coisas: o amor. Tomo como liberdade as palavras de outrem para que tudo seja dito na alegoria improvisada que é amar. Hoje trago a música "De lá até aqui" da banda Móveis Coloniais de Acaju que tem e que é, em seu swing e letra, toda poesia.
Chegamos ao terceiro episódio de nossa introdução ao debate de ideias em Portugal, com atividades em podcasts/vídeos do Vila Morena: o debate de ideias em Portugal, no República de Ideias. Ele consiste em exposições e debates com Marcos Lacerda, autor do livro A sociedade das tecnociências de mercadorias: introdução à obra de Hermínio Martins e também organizador (junto com André Magnelli) de Sociologia das tecnociências contemporâneas: ensaios de teoria social portuguesa , e convidados. Neste terceiro episódio, reconstituímos o contexto da primeira formação de Hermínio Martins em Moçambique, tratado no primeiro capítulo de A sociedade das tecnociências de mercadorias, recuperando a trajetória de três intelectuais portugueses da geração de Martins: Eugenio Lisboa, José Gil e Ruy Guerra. Além do podcast, trazemos também um pequeno vídeo, o segundo feito generosamente pelo próprio Marcos Lacerda, que apresenta didaticamente a fortuna crítica de Martins. Tópicos I. Recapitulando o episódio anterior II. A primeira formação de Hermínio Martins: a geração do Liceu Salazar em Moçambique III. O Império colonial português em tempos de Salazar 1. Questão a nos guiar: como se constrói o debate de ideias em Portugal no século XX? Quais são suas principais linhas de força? 2. Modernidade portuguesa, “mitologias compensatórias” e colonialidade 3. Reconectar Brasil e Portugal: retomar o fluxo de ideias entre os dois países IV. Um panorama sobre a geração de Hermínio: 1. Eugenio Lisboa (1930- ) e suas memórias 2. José Gil (1939- ): “Portugal, medo de existir” 3. Ruy Guerra (1931- ): o Brasil da Bossa Nova, o cinema novo e Calabar 4. Portugal como corpo místico no processo descolonizador: da tese do luso-tropicalismo de Gilberto Freyre ao Fado Tropical 5. José Gil nos “Cadernos de Memórias Coloniais” de Isabela Figueiredo: as ambivalências do colono português no continente africano e a experiência dos “retornados” V. Cenas do próximo episódio: a questão da dialética do esclarecimento à portuguesa Ver mais sobre a série Vila Morena em nosso site: https://ateliedehumanidades.com/2020/08/16/podcast-vila-morena-iii-conexoes-de-uma-geracao-entre-mocambique-portugal-e-brasil/
Nesse episodio vamos conhecer sobre a Revolta de Vila Rica, Inconfidência Mineira e a conjuração baiana.
Nesse episodio vamos falar sobre a Revolta de Beckman, a Guerra dos Emboabas e a Guerra dos Mascates.
Nessa edição Wagner Brito, Michel Sousa e Sarah Kelly tiveram a honra e o prazer de conversar com Esdras Nogueira, o saxofonista barítono da banda Remobília, que tem como formação alguns dos antigos membros da banda Móveis Coloniais de Acaju. Também conversamos sobre sua carreira solo e como é ser elogiado por Caetano Veloso. EDITORWagner Brito Sugestões, críticas, elogios ou comentários sobre o nosso podcast, é só mandar um email para radiobla@blablaismo.com.br ou deixe na área de comentários do post. O FEED DO NOSSO PODCAST: http://feeds2.feedburner.com/radiobla – funciona em qualquer agregador de podcasts. Escuta nosso podcast via iTunes? Aproveite e deixe um comentário nos dê uma boa nota! =) Faça parte do nosso grupo no FacebookSiga o Blablaismo no twitterOnde ouvir nosso podcast: Spotify / iTunes / Deezer / Google Podcasts / Youtuner
Neste episódio especial, o Quarta Capa revisita alguns fatos do passado para tentar entender o momento atual e imaginar o futuro da Censura dos livros no Brasil: suas formas, propósitos e consequências. --- Com participações de:Janine DurandManuel da Costa PintoCaetano GalindoLaura CarvalhoJulia Duailibi///Indicações de livros de:Rosangela, da Leitura CongonhasGabriela, do perfil @umacertagabi ---Livros da todavia citados no programa, clique nos links para saber mais:Valsa Brasileira, de Laura Carvalho-> https://todavialivros.com.br/livros/valsa-brasileira ///A Ridícula Ideia de Nunca Mais Te Ver, de Rosa Monteiro -> https://todavialivros.com.br/livros/a-ridicula-ideia-de-nunca-mais-te-ver ///Esboço, de Rachek Cusk -> https://todavialivros.com.br/livros/esboco ///Caderno de Memórias Coloniais, de Isabela Figueiredo -> https://todavialivros.com.br/livros/caderno-de-memorias-coloniais ///O Quarto Branco, de Gabriela Aguerre -> https://todavialivros.com.br/livros/o-quarto-branco ///Enquanto Os Dentes, de Carlos Eduardo Pereira -> https://todavialivros.com.br/livros/enquanto-os-dentes ///----Apresentação e edição de texto: Fernanda AlmeidaRoteiro e Edição: Ricardo TertoArte deste episódio: Sofia Tomic créditos da imagem: cena do filme Farenheir 451, de François Truffaut (1966)----
Em dezembro do último ano um novo espaço para preservação da nossa história foi inaugurado no Museu Histórico da Serra, em Serra-sede. É a sala arqueológica do Queimado, onde foram exibidos 30 artefatos encontrados durante a prospecção arqueológica realizada em um raio de 700 metros em torno do que restou do templo do sítio histórico do Queimado. É sobre esse assunto que a arqueóloga Sônia Cunha, responsável pelo programa de prospecção, explica neste episódio do Coisas do Espírito Santo.
Acesse @academiafernandinhobeltrao no instagram e saiba tudo o que tá rolando na escola.
Nesta edição Cleber Facchi (Miojo Indie), Nik Silva (MonkeyBuzz), Isadora Almeida (Popload Rádio) e Heloisa Cleaver (Revista Balaclava) convidam a psicologa Lais Nicolodi discutem os aspectos da saúde mental envolvendo o mundo da música. ● Apoie a gente no Padrim: http://bit.ly/2QigtiS Citamos no Programa ● 73% dos músicos têm problemas de saúde mental, diz estudo recente (http://bit.ly/2IRI0UY) ● A organização do trabalho em call centers: implicações na saúde mental dos operadores (http://bit.ly/2IS1OHU) ● Kendrick Lamar – ELEMENT (http://bit.ly/2IMGOC8) ● Bojack Horseman (http://bit.ly/2MWk5sJ) #NãoParoDeOuvir ● Marrakesh : “Defectively” (https://spoti.fi/2IpbZo5) ● Common: “Her Love” (https://spoti.fi/2MWldwt) ● Tyler, The Creator: “Igor” (https://spoti.fi/2x3KREN) ● Lomelda: “M for Empathy “(https://spoti.fi/2MXnUhg) ● Crumb: “Jinx” (https://spoti.fi/2MXLr1B) ● Clarice Falcão: “Tem Conserto” (https://spoti.fi/2Iq1EIB) ● Madonna: “Madame X” (https://spoti.fi/2x0mUyi) ● Gaby Amarantos: “Cachaça de Jambu/ Ilha do Marajó” (https://spoti.fi/2WUX2Dd) #VocêPrecisaOuvirIsso ● Crazy Ex-Girlfriend (http://bit.ly/2FnzQD0) ● Crazy Ex-Girlfriend no Spotify (https://spoti.fi/2IXKx05) ● Festival Afro Punk no Brasil (http://bit.ly/2IU5kS8) ● Woods – Bend Beyond (https://spoti.fi/2IXRdez) ● Os 25 Melhores Discos Internacionais de 2019 (Até Agora)(http://bit.ly/2IRUX1d) ● Os 25 Melhores Discos Brasileiros de 2019 (Até Agora)(http://bit.ly/2IRQwmP) ● Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (https://spoti.fi/2Xl3dzP) ● Rolling Thunder Revue: A Bob Dylan Story by Martin Scorsese (http://bit.ly/2WTMsfC) #Comentários ● Mobília em Casa – Móveis Coloniais de Acaju e a Cidade (http://bit.ly/2IXTC8P) ● Brega S/A (http://bit.ly/2IVJkpL) ● Monkeybuzz apresenta Cigarettes After Sex (http://bit.ly/2YDw2om) ● Monkeybuzz apresenta Men I Trust (em São Paulo e Porto Alegre) (http://bit.ly/2IZEBnk) ● Luna ☾ Indie & Música Alternativa no Tokyo 東 京 [28.06] (http://bit.ly/2WPgBgi) Segue a gente @podcastvfsm @almeidadora @cleberfacchi @nik_silva @helocleaver Assine a gente no Spotify, Google Podcasts, Deezer e iTunes. Sugestões, dicas e contato: sobremusicavamosfalar@gmail.com
Entrevista do Silêncio no Estúdio com o músico, artista e designer Eduardo Borém. O Eduardo é um dos fundadores da banda Móveis Coloniais de Acaju e nesse papo falamos um pouco sobre como foi o início da sua carreira como músico, um pouco sobre o Móveis e também sobre seus projetos artísticos e de design. Conversa sensacional sobre arte, sustentabilidade, futuro, música e negócios. Ouça, divirta-se, inspire-se e compartilhe com seus amigos e amigas. ------ Encontre o Eduardo Borém por aí: https://www.instagram.com/eduardoborem/ https://eduardoborem.com.br/ https://twitter.com/eduardoborem https://www.facebook.com/eduardoboremteixeira -------- Acompanhem o Silêncio no Estúdio por aí: Nosso Site: http://silencionoestudio.com.br No Instagram: https://www.instagram.com/silenciopodcast No Twitter: https://twitter.com/silenciopodcast
2019 já começou intenso e tenso. Desde o primeiro dia somos sacudidos por sucessivas notícias preocupantes, revoltantes, tristes. É tanto escândalo, tanta polêmica, que a gente chega à beira da dessensibilização por exaustão. Mas na quarta-feira, 13 de março, foi impossível não ser atingido e não se comover com a notícia de que uma escola estadual em Suzano foi convertida em palco de um massacre covarde, onde milhares de crianças presenciaram cenas de terror infinito e 10 pessoas perderam a vida, além das 11 pessoas que ficaram feridas. O choque ainda nem tinha sido absorvido, ainda estávamos nos questionando sobre o que leva garotos a pegarem em armas e se dirigem a escola para matar, quando um novo atentado aconteceu em uma outra localização inusitada: a acolhedora Nova Zelândia. Na sexta-feira, dia 15 de março, um supremacista branco com ideário de extrema direita invadiu duas mesquitas em Christchurch em horário de culto e matou 50 pessoas e deixou mais de 40 pessoas feridas. O terrorista usou duas armas semiautomáticas e duas escopetas no ataque, para as quais tinha licença, transmitiu a ação ao vivo pela internet e foi preso quando fugia da cena do crime. A partir do choque provocado por essas notícias reunimos uma bancada multidisciplinar de especialistas para tentar compreender quais são os fatores que contribuem para esses violentos ataques e, a partir dessa reflexão, entender quais são as estratégias que estão ao nosso alcance para evitar que esse tipo de crime se torne mais comum aqui no Brasil. Na mesa, contamos com a presença de Ivan Marques, do Sou da Paz; Amanda Veloso e Gustavo Gus. Vem com a gente e dá o play neste Mamilos! ======== “PRA ESPANTAR A DOR”: BRADESCO APRESENTA MÚSICA DA SUA EXPERIÊNCIA NO CARNAVAL 2019 Você deve se lembrar da ação linda que o Bradesco fez para o carnaval através do projeto #ConectadasPelaMúsica, convidando 4 artistas para vivenciar 4 carnavais no Brasil. Pois agora é hora de conferir a canção que as cantoras Dani Vieira, Amanda Magalhães, Gabi da Pele Preta e Silva Duffrayer compuseram enquanto participavam dos carnavais de Salvador, São Paulo, Recife e Rio de Janeiro. Só o nome da música já diz tudo: “Pra Espantar a Dor”, que já está disponível até com videoclipe no canal do Bradesco no Youtube e também no Spotify. É o Bradesco continuando a incentivar a cultura por todo país, porque o carnaval pode acabar, mas a alegria não. Confira! ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o Mamilos sabe fazer. É só R$9,90 por mês! Corre ler, quem assina tá recomendando pra todo mundo. https://www.catarse.me/mamilos ======== EQUIPE MAMILOS Edição – Caio Corraini Produção – Nayara Cristina e Ricardo Terto Apoio a pauta – Jaqueline Costa e grande elenco Publicação – Pedro Strazza ======== CAPA A capa dessa semana é de autoria de Marianna Schmidt. ======== FAROL ACESO Amanda: Livro “O Acerto de Contas de Uma Mãe” e “Desobedecer”; Gustavo: Filme “Pastor Cláudio”; Ivan: Livros “Segurança Pública Para Virar o Jogo” e “Caderno de Memórias Coloniais”; Cris: Série e livro “Objetos Cortantes”; Ju: Livro “Momo”.
A companhia HOTEL EUROPA estreou o espectáculo AMORES PÓS-COLONIAIS no Teatro Nacional D. Maria II no dia 7 de fevereiro e poderá ser visto ate dia 24 do mesmo mês. AMORES PÓS-COLONIAIS é um espectáculo que parte de histórias e testemunhos reais e procura saber o que significa amar no território colonial e pós-colonial, reflectindo sobre o amor enquanto espaço político e utópico. André Amálio é o encenador, ator e um dos fundadores da companhia e fala-nos sobre este espectáculo de teatro documental. Foto de Filipe Ferreira
Edição de 07 de Fevereiro 2019
Nesta edição do programa, Cleber Facchi (Miojo Indie), Nik Silva (Monkeybuzz), Heloisa Cleaver (Revista Balaclava Records) e Isadora Almeida (Rádio Popload) voltam no tempo para relembrar alguns dos melhores discos lançados em 2009. De Céu a Cidadão Instigado, da estreia do The xx à obra-prima do Animal Collective, relembramos alguns dos principais trabalhos lançados há uma década. Nesta Edição do Programa: ● Quem lançou o melhor disco de 2009? ● Debatendo o fenômeno de Lady Gaga e Florence + The Machine. ● A revolução silenciosa do The xx. ● #FofocasDoIndie: Da cocaína de Lily Allen aos romances de Alex Turner. ● Os discos favoritos dos ouvintes. #NãoParoDeOuvir ● Brvnks: "Tristinha" (http://bit.ly/2WnuP41) ● Phoebe Bridgers + Conor Oberst (https://spoti.fi/2CLtaw2) ● Isabelle Brown: "What U Waiting 4" (https://spoti.fi/2Sf0dCE) ● Dawn Richard: "New Breed" (http://bit.ly/2HFGurF) ● Nego Gallo: "Veterano" (http://bit.ly/2HAQKS3) ● CHAI: "Fashionista" / "Great Job" (http://bit.ly/2RnWEFQ) #VocêPrecisaOuvirIsso Discos Brasileiros ● Céu: "Vagarosa" (https://spoti.fi/2UzZSbp) ● Mallu Magalhães: "Mallu Magalhaães" (https://spoti.fi/2HEkugI) ● Banda Gentileza: "Banda Gentileza" (http://bit.ly/2CXCfC8) ● Luisa Mandou Um Beijo: "s/n" (https://spoti.fi/2SjI6eI) ● Caetano Veloso: "Zii & Zie" (https://spoti.fi/2HHZVQF) ● R. Sigma: "Reflita-se" (http://bit.ly/2DI63UT) ● Jennifer Lo-Fi: "J Lo-Fi" (http://bit.ly/2RXau6Z) ● Otto: "Certa Manhã Acordei..." (https://spoti.fi/2Tmyg9p) ● Vivendo do Ócio: "Nem Sempre Tão Normal" (https://spoti.fi/2DIob1d) ● Pullovers: "Tudo Que Eu Sempre Sonhei" (https://spoti.fi/2WvoGTB) ● Móveis Coloniais de Acaju: "C_mpl_te" (https://spoti.fi/2CTPALO) ● Lucas Santtana: "Sem Nostalgia" (https://spoti.fi/2UrffCF) ● Emicida: "Pra quem já mordeu um cachorro..." (https://spoti.fi/2Sj7qS8) ● Cidadão Instigado: "Uhuuu!" (https://spoti.fi/2BbKFpk) ● Vanguart: "Multishow Registro" (https://spoti.fi/2Us8gcM) ● Black Drawing Chalks: "Life Is a Big Holiday..." (https://spoti.fi/2WuBzxi) ● Tiê: "Sweet Jardim" (https://spoti.fi/2sXZwiY) ● Lulina: "Cristalina" (https://spoti.fi/2sYKjhz) ● Wado: "Atlântico Negro" (https://spoti.fi/2ToOBdu) ● Rodrigo Campos: "São Mateus Não É..." (https://spoti.fi/2SfS4xM) ● Erasmo Carlos: "Rock 'n' Roll" (https://spoti.fi/2WrGiQl) ● Arnaldo Antunes: "Iê Iê Iê" (https://spoti.fi/2Wxwp3h) Discos Internacionais ● Arctic Monkeys: "Humbug" (https://spoti.fi/2DIIBHk) ● Franz Ferdinand: "Tonight: Franz Ferdinand" (https://spoti.fi/2G9Ow9W) ● Animal Collective: "Merriwheater Post Pavilion" (https://spoti.fi/2Shqz75) ● The xx: "xx" (https://spoti.fi/2FZKwtw) ● The Antlers: "Hospice" (https://spoti.fi/2SeYZqT) ● Bombay Bicycle Club: "I Had The Blues..." (https://spoti.fi/2SeUtsA) ● Passion Pit: "Manners" (https://spoti.fi/2Gc1d42) ● Phoenix: "Wolfgang Amadeus Phoenix" (https://spoti.fi/2HDMvoM) ● La Roux: "La Roux" (https://spoti.fi/2CVNWte) ● Lily Allen: "It's Not Me, It's You" (https://spoti.fi/2MGX2hX) ● Bat For Lashes: "Two Suns" (https://spoti.fi/2Rs3HNC) ● Florence + The Machine: "Lungs" (https://spoti.fi/2DJB1fr) ● Lady Gaga: "The Fame Monster" (https://spoti.fi/2To0DUC) ● Julian Casablancas: "Phrazes of The Young" (https://spoti.fi/2SkOGl8) ● Grizzly Bear: "Veckatimest" (https://spoti.fi/2TmDUbD) ● Mumford & Sons: "Sigh No More" (https://spoti.fi/2CUCUUW) ● The Black Eyed Peas: "The E.N.D." (https://spoti.fi/2MGkQCC) ● Girls: "Album" (https://spoti.fi/2G05XdQ) ● The Drums: "Summertime!' (https://spoti.fi/2RsBTsr) ● Real Estate: "Real Estate" (https://spoti.fi/2arB9oqAA) ● Neon Indian: "Psychic Chasms" (https://spoti.fi/2DIKLqq) ● Washed Out: "Life of Leisure" (https://spo
Nesse episódio, recebemos Fabrício Ofuji, integrante da banda Móveis Coloniais de Acaju, para explicar a motivação por trás do nome da banda: a grande Revolta do Acaju. Mas antes, descrevemos os programas mais loucos da TV por assinatura no jogo Me Dá o Canal. === Mostre para o mundo que você ouve o Gugacast com nossas camisetas: www.mitoucamisetas.com.br/gugacast/ Seja um assinante e tenha acesso a minigugacasts exclusivos todo dia: gugacast.com/assine/ Mande sua história: cartas@gugacast.com === Sobre o Gugacast: No Gugacast contamos histórias épicas da vida das pessoas. O programa é apresentado por Guga Mafra, com seu irmão, Rafael Mafra, e o editor e produtor do programa Caio Corraini. Segue a gente por aí: Site oficial: gugacast.com Guga Mafra: twitter.com/gugamafra Rafael Mafra: twitter.com/rafael_mafra Caio Corraini: twitter.com/caiocorraini Facebook: www.facebook.com/gugacastpodcast/ Grupo Secreto no Facebook (Só para assinantes): https://www.facebook.com/groups/gugacast/ Soundcloud: soundcloud.com/gugacast Spotify: https://open.spotify.com/show/093Fw7y25574mTdECe7Iwi === Apresentação: Guga Mafra Edição: Caio Corraini Produção: Guga Mafra e Caio Corraini Assistente do Sr. Caio Corraini: Guga Mafra Assistente do Sr. Guga Mafra: Caio Corraini Assistentes do Sr. Rafael Mafra: Guga Mafra e Caio Corraini
No programa desse domingo a nossa prosa é sobre os produtos coloniais que fazem parte do cotidiano do povo gaúcho pela influência dos imigrantes.
No programa desse domingo a nossa prosa é sobre os produtos coloniais que fazem parte do cotidiano do povo gaúcho pela influência dos imigrantes.
Olá para todos! Último dia de 2016 e justamente nele tem uma Radiobla! É para fechar com chave de ouro! Nessa edição Wagner Brito, Vitor Piedade, Sarah Kelly, Lore Brandz e Marcia Zabotto escolhem músicas dos últimos albuns de diversas bandas, nacionais e internacionais. Aproveite e deixe nos comentários quais músicas vocês escolheriam e por que. EDITOR DA EDIÇÃO Wagner Brito MÚSICAS Cazuza - Quando Eu Estiver Cantando David Bowie - I Can't Give Everything Away Beatles - Let It Be Mamonas Assassinas - Lá Vem o Alemão Sonic Youth - Massage The Future R.E.M. - Blue Móveis Coloniais de Acaju - Campo de Batalha Banda Gentileza - Tudo Teu Raul Seixas e Marcelo Nova - Cãibra no Pé Sugestões, críticas, elogios ou comentários sobre o nosso podcast, é só mandar um email para radiobla@blablaismo.com.br ou deixe na área de comentários do post. O FEED DO NOSSO PODCAST: http://feeds2.feedburner.com/radiobla – serve tanto para o iTunes quanto para qualquer outro agregador de feed. Escuta nosso podcast via iTunes? Aproveite e deixe um comentário nos dê uma boa nota! =) Faça parte do nosso grupo no Facebook! Faça parte da nossa comunidade no Google+! Siga o Blablaismo no twitter Ouça a Radiobla no Youtuner Ouça a Radiobla no Podflix
Esta semana temos connosco Isabela Figueiredo. Nascida em 1963 na cidade de Lourenço Marques, hoje Maputo, capital de Moçambique, é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, pela Universidade Nova de Lisboa. Trabalhou alguns anos como jornalista no Diário de Notícias, onde foi coordenadora do suplemento 'DN Jovem', mas a sua principal actividade tem sido como professora de português no ensino secundário. A estreia literária deu-se em 1988, com o livro "Conto É Como Quem Diz". Seguiu-se um longo hiato, interrompido pelo "Caderno de Memórias Coloniais", editado em 2009 pela Angelus Novus e reeditado pela Caminho em 2015. Também na Caminho, acaba de ser lançado o seu primeiro romance, "A Gorda", que chegou às livrarias a 1 de Novembro. Trouxe-nos: Jane Eyre - Charlotte Brönte O Amante - Marguerite Duras Irmã Barata, Irmã Batata - Adília Lopes
Programa tem Móveis Coloniais de Acaju, Ketman, L.A.B, Alpendre e Caio Marques
Programa tem Móveis Coloniais de Acaju, Ketman, L.A.B, Alpendre e Caio Marques
Programa dessa semana traz Móveis Coloniais de Acaju, Watson, Gilbertos Come Bacon e Holger
Programa dessa semana traz Móveis Coloniais de Acaju, Watson, Gilbertos Come Bacon e Holger
THE SEA IS FOR FISH! 海で魚を HUMAITÁ PRA PEIXE! This weird translation is the closer we can get on the meaning of the name of this festival. For real, Humaitá is a medium class neighbourhood in Rio de Janeiro. And also where is located one of the most important (counter) cultural places in the city: the Espaço Cultural Sérgio Porto. Each year, HUMAITÁ PRA PEIXE presents part of the most creative artists in Brazilian music. That's what you will hear from now. HUMAITÁ PRA PEIXE「ウマイタ•プラ•ペイシェ」はブラジルがある大切なミュジックフェスティバルだ。毎年いろいろなスタイルのバンドはこのフェスティバルで行なっている。当ポッドキャストでほとんどの今年のバンドが聞こえる。楽しんでください。 ELETRO - MINUTO FINAL エレトロ ー ミヌト•フィナル album/アルバム - Eletro 「エレトロ」 website: www.tramavirtual.com/artista.jsp?id=23330 REVERSE - VAZIO へヴェルセ ー ヴァジオ album/アルバム - Reverse 「へヴェルセ」 website: www.reverse.com.br ROCKZ - PLAYBACK ロックズ ー プレーバック album/アルバム - EP 2006 website: www.rockz.com.br TOM BLOCH - NOSSA SENHORA トム•ブロック ー ノサ•セニョラ album/アルバム - Tom Bloch 「トム•ブロック」 website: www.tombloch.com.br VULGUE TOSTÓI & JARDS MACALÉ - VAPOR BARATO 2005 ヴルゲ•トストイ&ジャルデス•マカレ ー ヴァポル•バラト2005 album/アルバム - Impaciência 「インパシエンシア」 website: www.vulguetostoi.com.br RODRIGO BITTENCOURT - CINEMA AMERICANO ホドリゴ•ビッテンクールト ー シネマ•アメリカノ album/アルバム - Canção Para Ninar Adulto 「カンサオ•パラ•二ナル•アドゥルト」 website: tramavirtual.com.br/artista/rodrigo_bittencourt SCRACHO - FEVEREIRO (ACÚSTICA) スクラショ ー フェヴェレイロ「アコースティック」 album/アルバム - Acústica 「アコースティック」 website: www.fotolog.com/scracho ZÉ DE RIBA - FUGA N. 1 ゼ•デ•ヒバ ー フガ•ヌメロ 1 album/アルバム - Reprocesso 「ヘプロセソ」 website: www.urbanjungle.com.br/artists_det.asp?codigo=5 RIO MARACATU - SAMBALELÊ/VIRGEM DO ROSÁRIO リオ•マラカトゥ ー サンバレレ/ヴィルジェン•ド•ホザリオ single/シングル website: www.riomaracatu.com MÓVEIS COLONIAIS DE ACAJU - SENHOR INÁCIO PÉRICLES NÃO SABIA SURFAR モーヴェイス•コロニアイス•デ•アカジュ ー セニョル•イナシオ•ペリクレス•ナオ•サビア•スルファル album/アルバム - EP website: www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br A FILIAL - CARTILHA ア•フィリアル ー カルティリャ album/アルバム - QUEM MENOS TEM É QUEM MAIS OFERECE 「ケン•メノス•テン•エ•ケン•マイス•オフェレセ」 website: www.afilial.com.br HUMAITÁ PRA PEIXE「ウマイ•タプラ•ペイシェ」 website: www.humaitaprapeixe.com.br