1939–1945 global conflict between the Axis and the Allies
POPULARITY
Categories
Se debate la situación en Gaza, tras la interceptación de una flotilla por Israel. Hamás pide tiempo para el plan de paz de Trump, mientras una cumbre europea en Copenhague subraya que Europa vive su momento más peligroso desde la Segunda Guerra Mundial, ante operaciones híbridas de Rusia. Se propone un "muro de drones" y usar activos rusos congelados para Ucrania. Pedro Sánchez recibe críticas por su falta de compromiso en defensa y por desviar el foco hacia el cambio climático. La "operación Furor" de España en Gaza se califica de propaganda. Qatar es clave en el posible acuerdo de paz, disculpándose Netanyahu ante su emir. En España, el gobierno lleva al Congreso un simbólico embargo de armas a Israel, criticado por ser el 7 de octubre. La mayoría de leyes y presupuestos no avanzan. La relación de Sánchez con sus socios es tormentosa. Ibiza pide ser zona catastrófica. Se esperan datos del paro. El PSG gana al Barça en Champions. Analistas en COPE debaten la postura de Hamás y la ...
Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See https://pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.
El actor estadounidense, ganador del Oscar, Cuba Gooding Jr, participó en la undécima edición del festival Smartifilms, donde ofreció una charla y fue jurado en la competencia principal del festival. Su talento lo llevó a ganar el premio Óscar como Mejor Actor de Reparto por su inolvidable interpretación en Jerry Maguire, junto a Tom Cruise, donde nos regaló la famosa frase “¡Muéstrame el dinero!”. Cuba Gooding Jr. también brilló en Hombres de honor, encarnando al primer buzo afroamericano de la Marina de los Estados Unidos; en Pearl Harbor, donde participó en una de las historias más recordadas de la Segunda Guerra Mundial; y en Snow Dogs, mostrando su faceta más cómica y cercana a las familias. Más recientemente, su actuación en American Crime Story: The People v. O. J. Simpson volvió a cautivar al público y la crítica.
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Acceso anticipado para Fans - *** VIDEO EN NUESTRO CANAL DE YOUTUBE **** https://youtube.com/live/2MspNLd8gz0 +++++ Hazte con nuestras camisetas en https://www.bhmshop.app +++++ #historia #historiamilitar Desde las escítalas de los espartanos hasta los complejos cifrados de la Segunda Guerra Mundial, el arte de ocultar mensajes ha sido fundamental para la estrategia militar. En este programa, contamos con la presencia de José Ramón Soler Fuensanta, experto en historia militar y tecnología, autor del #libro “Mensajes secretos” ** https://amzn.to/4iOai1O ** para analizar la evolución de la criptografía militar a lo largo de los siglos. Exploraremos los métodos clásicos de cifrado, el papel decisivo de la Máquina Enigma en las comunicaciones alemanas durante la Segunda Guerra Mundial, y el impacto crucial que tuvo su descifrado en el desarrollo del conflicto. Conoceremos también figuras esenciales como Alan Turing y los equipos de Bletchley Park, auténticos protagonistas de una guerra en las sombras. Una historia de códigos, matemáticas y secretos que definieron el destino de las naciones. No olvides suscribirte para más historia militar y geopolítica: @BellumartisHistoriaMilitar @BellumartisActualidadMilitar COMPRA EN AMAZON CON EL ENLACE DE BHM Y AYUDANOS ************** https://amzn.to/3ZXUGQl ************* Si queréis apoyar a Bellumartis Historia Militar e invitarnos a un café o u una cerveza virtual por nuestro trabajo, podéis visitar nuestro PATREON https://www.patreon.com/bellumartis o en PAYPALhttps://www.paypal.me/bellumartis o en BIZUM 656/778/825 Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de BELLUMARTIS PODCAST. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/618669
Durante dois dias, especialistas brasileiros e franceses se reúnem no Fórum do Amanhã Paris 2025, aberto nesta segunda-feira (29), no Hôtel de l'Industrie, no centro da capital francesa. O evento discute temas como biodiversidade, mudanças climáticas, saúde, povos indígenas e movimentos sociais. A troca de experiências visa ampliar a cooperação entre os dois países, por meio de conferências, apresentações de pesquisas, livros, exposições, filmes e shows. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris Os convidados são profissionais que celebram a relação de mais de duzentos anos entre o Brasil e a França, como explica Sophie Tzitzichvili, fundadora da Associação "Os Aprendizes da Esperança" e diretora artística do Fórum do Amanhã Paris. "Nós somos estrangeiros, e o estrangeiro vai ser sempre visto como um colonizador. Não há a menor dúvida. Porém, é uma questão de consciência, de respeito e de postura: de se colocar à disposição das populações, e não o contrário." O impacto social de empresas francesas no Brasil e a cooperação bilateral em ensino superior estiveram entre os temas de destaque. Uma das mesas-redondas tratou da formação de jovens pesquisadores. Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Everton Viera Barbosa é pesquisador na Universidade Sorbonne Paris-Nord. "Eu vim falar sobre um projeto do qual faço parte, chamado 'Arquétipo Transatlântico', submetido no ano passado por uma equipe brasileira e francesa de pesquisadores e historiadores de diversas universidades, no quadro de um projeto do CAPES-COFECUB", explica em entrevista à RFI. "É um projeto que começou este ano e que trata das relações entre intelectuais brasileiros e franceses em relação à História, dentro da Escola dos Annales e de Frankfurt. Então, há uma relação entre França, Brasil e Alemanha, no período que vai de 1945, após a Segunda Guerra Mundial, até 1968, quando ocorreram as manifestações estudantis de maio na França e, no Brasil, o AI-5, durante a Ditadura Militar", diz. Estatisticamente, há mais estudantes brasileiros em universidades francesas do que o contrário. No período 2023-2024, eram 5.527 brasileiros no ensino superior na França, contra 238 franceses em instituições de educação brasileiras. Em 2020, a França foi o sétimo país mais procurado por estudantes brasileiros. No topo da lista estão Argentina, Portugal e Estados Unidos. Entre as dificuldades para o intercâmbio acadêmico estão o financiamento, os custos de logística e mobilidade, os vistos e as diferenças linguísticas. Os temas mais abordados por pesquisadores brasileiros na França são biodiversidade, mudanças climáticas, gestão de recursos naturais, agricultura e saúde. Serge Borg, ex-adido de cooperação linguística e educativa da Francofonia no Brasil e professor da Universidade Marie e Louis Pasteur, de Besançon, destaca que França e Brasil têm uma parceria sólida e duradoura. "É uma cooperação ampla, rica, sustentada pelas Secretarias de Educação de cada estado. Temos vários programas de promoção, bolsas acadêmicas e, por enquanto, a francofonia no Brasil está em ótima posição, apesar da concorrência com o espanhol e o inglês", diz. "Não podemos esquecer que o país com o qual a França tem a maior fronteira é o Brasil, com a Amazônia. Então, há problemáticas conjuntas dos dois lados da fronteira, e esta é uma parceria durável", acrescenta Serge Borg. .Outro painel foi dedicado às parcerias em inovação tecnológica e fitoterapia. O encontro explorou o potencial da medicina brasileira, nascida do encontro entre povos indígenas, europeus e africanos, integrando plantas medicinais, rituais e experiência cotidiana. Entre as empresas participantes está o laboratório francês Apis Flora, que produz própolis em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, desde 2017, tornando-se o principal produtor desse produto originário de abelhas no Brasil. O grupo que atua em quase 40 países, tem um faturamento anual de R$ 120 milhões no Brasil, onde a empresa cresceu 160% nos últimos três anos. "O Brasil, hoje em dia, é uma filial e um país muito importante, que nos permite ter um abastecimento de matéria-prima e plantas que são especialidades do grupo", disse Stéphane Lehning, presidente do laboratório Apis Flora, em entrevista à RFI. A empresa Meu Amour Brasil produz peças com uso do Capim Dourado, que nasce no Jalapão. "É um artesanato que preserva a natureza e que é um tesouro do Brasil, que tem que ser conhecido pelo mundo", diz a fundadora da empresa, Isabela Cardoso. As discussões ao longo desses dois dias resultarão em um documento destacando os principais temas e desafios para o futuro, que poderá ser compartilhado com órgãos públicos e privados. O encontro ganha mais relevância às vésperas da COP 30 no Brasil. Um desfile de moda e um concerto de choro encerram a programação do Fórum do Amanhã Paris 2025.
Encontramos momias que no son humanas, los peces están retomando los océanos de la Segunda Guerra Mundial y cerramos con rapi-buenas.¿Ya nos siguen?, ¿Qué están esperando?
Carla Montero se mueve como nadie por los años 30 y 40 del siglo pasado, años en los que el mundo estaba en permanente cambio, asomado siempre al abismo. Pocas como la autora madrileña han sabido contar las historias pequeñas de personajes grandes alrededor de la Segunda Guerra Mundial. Y en esta oportunidad ha elegido, como siempre, una historia muy original: la de las mujeres pioneras en el mundo del motor, mujeres que eran capaz de desafiar e incluso ganar a los hombres en la línea de meta. La dama de la niebla es el título de la novela, que ha publicado Destino.Nos metemos en la cama con algunos escritores, para descubrir sus rarezas sexuales. ¿Sabéis que el autor de Los viajes de Gulliver tenía fobia a tocar a las mujeres o que Dickens perdió la virginidad a los 24 años? Y también intentamos explicar por qué Philip K. Dick era un paranoico.En la sección de Audiolibros, la exitosa novela negra de Sandrone Dazieri, No está solo, donde el escritor italiano nos presenta a sus dos grandes personajes, Colomba y Dante, una singular pareja de investigadores. Y entre las últimas novedades llegadas a las librerías, Isaac Rosa.
Milton Teixeira fala sobre os heróis da FEB e a participação honrosa do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
Quando o líder alemão da Segunda Guerra Mundial quase foi pego! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Operação Valquíria.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresConheça meu outro canal: História e Cinema!https://www.youtube.com/@canalhistoriaecinemaOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- EVANS, Richard J. O Terceiro Reich no poder. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010.- FEST, Joachim. Conspirando contra Hitler: a resistência alemã de 1933 a 1945. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.- HOFFMANN, Peter. Stauffenberg: a vida e o tempo do conspirador contra Hitler. Rio de Janeiro: Record, 2007.- KERSHAW, Ian. Hitler: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.- MOMMSEN, Hans. A resistência contra Hitler: elementos e tendências. In: MOMMSEN, Hans. Do Kaiserreich ao Terceiro Reich: ensaios de história contemporânea alemã. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991- STEINBACH, Peter. A resistência alemã contra Hitler. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, v. 44, n. 1, 2001
Recordamos la obra "El mundo en guerra" (Principal de los Libros, 2025). Pere Cardona nos vuelve a visitar para presentarnos una nueva obra sobre la Segunda Guerra Mundial, un conflicto que es fuente inagotable de historias. Pere nos presenta varias historias no muy conocidas como la presencia de exiliados españoles en la batalla de Narvik, los intrépidos "dambusters", los convoyes árticos o las primeras operaciones del Afrika Korps. Un libro repleto de historias, muchas de ellas inéditas. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA JÓVENES 2025“HOY ES TENDENCIA”Narrado por: Daniel RamosDesde: Connecticut, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================27 de SeptiembreSúbete a la bici«Cuando tú ayudes a los necesitados, no se lo cuentes ni siquiera a tu amigo más íntimo; hazlo en secreto». Mateo 6: 3-4Quizás nunca hayas escuchado hablar de Gino Bartali, el ciclista italiano que ganó el Tour de Francia con apenas 24 años y contaba con el respaldo de Benito Mussolini, quien lo nombró «ciclista del régimen». Como Italia era aliada de la Alemania nazi, ser el «ciclista del régimen» implicaba apoyar las atrocidades cometidas contra los judíos. Pero Gino escogió una ruta diferente.Durante la Segunda Guerra Mundial, Gino formó parte de una red clandestina. Transportaba los documentos necesarios para que los judíos pudieran escapar del país y evitar así su deportación a los campos de exterminio, ocultándolos en el armazón de su bicicleta y debajo del sillín. Gino «entrenaba» con su uniforme oficial, de forma que todos lo reconocían a la distancia. Si lo detenían en un puesto de chequeo, él sonreía, firmaba autógrafos y decía: «Estoy entrenando». Nadie nunca sospechó que el deportista que le había dado a Mussolini el Tour de Francia en realidad ayudó a salvar la vida de más de ochocientos judíos.Lo más sorprendente es que Gino se llevó su secreto a la tumba en el año 2000. Fueron los hijos de un contador judío, Giorgio Nissim, los que publicaron la verdad, al encontrar la evidencia entre la correspondencia de su padre. Andrea Bartali, el hijo de Gino, dijo al respecto: «Mi padre casi nunca nos habló de lo que hizo durante la guerra. Decía tan solo que "en la vida, esas cosas se hacen y basta"».La historia de este ciclista nos recuerda que podemos marcar la diferencia mediante nuestras acciones cotidianas. «Entrenar» para un evento deportivo, estudiar o trabajar pueden ser la bici que tú y Dios utilicen hoy para compartir el evangelio, salvar una vida o cambiar el mundo. Pero considero que hay otra lección igualmente importante en esta historia.En la era de las redes sociales y los selfis, el ejemplo de Gino nos recuerda que no debemos hacer el bien solo para presumirlo en un TikTok o conseguir un like. Jesús nos aconsejó: «Que no sepa tu mano izquierda lo que hace tu derecha» (Mateo 6: 3, NTV). Algunos actos de bien deben quedar solo entre Dios y nosotros. Gino Bartali expresó la misma idea de Cristo cuando dijo que «algunas medallas están hechas para colgarse del alma, no de la chaqueta».
Trump acabou com Segunda Guerra Mundial
¿Te imaginas conducir un coche que no necesita repostar nunca? ¿Un vehículo impulsado por la misma energía que alimenta submarinos, portaviones y ciudades enteras? En plena era “post Bomba atómica” eso fue lo que pasó por la mente de los ingenieros más audaces. Una increíble historia de optimismo atómico, diseño futurista y desafíos técnicos. Un “chollo”, un coche con el que nunca tendrás que repostar… ¿y por qué no funcionó? En este video vamos a recorrer el camino de esta tecnología y en la conclusión te contamos porque tu coche no es nuclear… que hubiese podido serlo. Antes la pregunta es: ¿Por qué a alguien se le ocurriría meter un reactor nuclear en un coche? Te pongo en antecedente. En la década de los 50, la Segunda Guerra Mundial ha terminado y el mundo está fascinado y también aterrorizado a partes iguales por una nueva y todopoderosa fuente de energía: la energía atómica. Tras las bombas de Hiroshima y Nagasaki, en 1953 e impulsado por el presidente Eisenhower, nace el programa "Átomos para la Paz", un intento de cambiar la imagen de los EE.UU. tras la masacre y de influir en la percepción pública de lo nuclear. La promesa: Que la misma energía que mató a centenares de miles de personas en segundos, permitiría un futuro brillante, con energía limpia, barata y prácticamente ilimitada. Y en este caldo de cultivo de optimismo tecnológico, la industria del automóvil empezó a soñar. La idea era sencilla: si un reactor nuclear podía generar calor para crear vapor y mover las turbinas de un submarino, ¿por qué no podría hacer lo mismo a una escala mucho menor para impulsar las ruedas de un coche? Las ventajas teóricas eran espectaculares: una autonomía casi infinita, con una sola carga de combustible para toda la vida útil del vehículo, y una conducción suave y silenciosa. El coche nuclear era la máxima expresión de ese futuro soñado, un símbolo de estatus y de dominio tecnológico en plena Guerra Fría. Os traigo 10 vehículos atómicos, no todos norteamericanos, algunos simples prototipos que jamás llegaron a funcionar y otros modelos que a punto estuvieron de venderse al público y que abarcan desde 1954 hasta… no te lo imaginas… el año 2009, casi “ayer” se podría decir. Vamos a verlos. 1. Chrysler TV-8 (1955). El tanque nuclear. Porque la fiebre atómica no se limitó a los coches de calle. El ejército de Estados Unidos también exploró la idea. 2. Studebaker-Packard Astral (1957). El monociclo delirante. Honestamente, pura ciencia ficción sin la más mínima posibilidad de convertirse en algo real. 3. Ford Nucleon (1958). El icono atómico. Justo lo contrario al imaginario Studebaker es este Ford, posiblemente el coche nuclear más famoso. 4. Arbel Symétric (1958). Intento comercial. A diferencia de los concepts americanos, la compañía francesa Arbel realmente intentó comercializar un coche de propulsión nuclear… 5. Goodyear Golden Sahara II (1958). Pura excentricidad. En esta lista hay coches que, en algún momento, la marcas y sus creadores se tomaron en serio…. Y otros como este. 6. Ford La Galaxie (1958). El Nucleon “posibilista”. Otro concepto de Ford, presentado el mismo año que el Nucleon que no era funcional. 7. Simca Fulgur (1959). El futuro según Francia. No olvidemos que Francia fue tras los EE.UU. de Norteamérica y la extinta URSS, una de las potencias nucleares. El Fulgur era la propuesta francesa al optimismo nuclear que imaginaba como seria el coche del año 2000. 8. The Reactor by Gene Winfield (1965). “Show Car”. Para entendernos, un simple coche de exhibición de aluminio, bajo y radical, construido por el legendario personalizador Gene Winfield. Nunca llevó motor atómico. 9. Ford Seattle-ite XXI (1962). El coche modular. Fue presentado en la Feria Mundial de Seattle, porque Ford, marca de imagen conservadora, quería dar una imagen de marca moderna y de futuro. 10. Cadillac WTF (2009). El Resurgir del sueño. Cuando la idea parecía enterrada, el diseñador Loren Kulesus la resucitó con el Cadillac World Thorium Fuel, un espectacular concept digital. Este Cadillac WTF sirve para demostrar que, aunque tecnológicamente sea complejísimo, la utopía de la energía ilimitada sigue fascinando nuestra imaginación.
La guerra en Ucrania, estancada desde hace tres años, no muestra un final cercano pese a los esfuerzos de Estados Unidos y Europa por lograr una solución negociada. Los europeos, más inflexibles, temen que una victoria de Putin le anime a atacar países de la UE, como las repúblicas bálticas, mientras que en EEUU la postura ha variado mucho en el último año. En origen Trump apoyó a Rusia y criticó a Zelenski, pero recientemente ha reconocido que Ucrania podría ganar aduciendo la ineficiencia militar rusa. Este cambio refleja su creciente confianza en los aliados europeos y una reevaluación del discurso inicial sobre el conflicto. Ninguno de los bandos puede cumplir los objetivos que se había propuesto. Ucrania quería repeler la invasión y recuperar Crimea, mientras que Rusia aspiraba a ocupar el país y establecer un Gobierno afín. Tras tres años y medio de guerra ambas metas son inviables. La propuesta actual es que Ucrania ceda territorios a cambio de paz inspirándose en el tratado entre Finlandia y la Unión Soviética de 1944, cuando la primera cedió territorios a la segunda a cambio de mantener su independencia con algunas condiciones. Esta “finlandización” de Ucrania, defendida por figuras como el presidente finlandés Alexander Stubb y el historiador Niall Ferguson, se debate como posible solución. Pero para inspirarse en la historia, primero hay que conocerla. Cuando con el pacto germano-soviético de 1939 Hitler y Stalin se repartieron Europa del Este, Finlandia, independiente desde 1917, resistió la invasión soviética, pero al final no les quedó más remedio que ceder a la URSS el 10% de su territorio, incluyendo la segunda ciudad del país. El final de la guerra con la victoria aliada consolidó esas pérdidas, a las que sumó la exigencia de neutralidad y pagos en concepto de reparaciones. Extrapolar esto a la Ucrania de nuestros días es problemático. Finlandia, un país pequeño y periférico, no tenía la relevancia estratégica ni sentimental que Ucrania tiene para Rusia, a la que ven como parte integral de su esfera cultural e histórica. Una Ucrania independiente desafía el proyecto imperial ruso, lo que hace improbable que el Kremlin acepte una paz sin sometimiento absoluto. A diferencia de Finlandia, Ucrania necesitaría un ejército fuerte, armamento avanzado y garantías occidentales para evitar futuras agresiones. Además, el contexto geopolítico actual difiere del de 1945, cuando la URSS priorizaba otros frentes. Hoy, Ucrania es el foco principal para Rusia. Otros precedentes, como las divisiones de Alemania y Corea tras la Segunda Guerra Mundial, indican que una frontera de facto, sin reconocimiento legal, podría ser viable. Pero ceder de iure territorios como todo el Donbás sería política y estratégicamente muy costoso. Un mal acuerdo podría permitir a Rusia rearmarse y volverlo a intentar. Desde la perspectiva ucraniana, los objetivos de hace tres años ya no son realistas. Occidente, especialmente el Gobierno Biden, contribuyó a esta situación retrasando la ayuda militar. Europa, más preocupada que nunca por su seguridad, debe incrementar el apoyo a Ucrania para evitar un acuerdo que debilite al país y amenace a las repúblicas bálticas y a Polonia. Una paz sostenible requiere un Ucrania fuerte y un compromiso occidental firme, no una solución que recompense de alguna manera la agresión rusa. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:54 La 'finlandización' de Ucrania 33:37 Contra el pesimismo - https://amzn.to/4m1RX2R 35:25 La desafección de la medicina 38:39 La bomba de deuda europea 45:00 Pedro Sánchez y Donald Trump · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #ucrania #rusia Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Antes de convertirse en uno de los grandes generales de la Segunda Guerra Mundial, George S. Patton estudió con detenimiento la desastrosa campaña de Gallipoli de 1915. Fascinado por las lecciones estratégicas y los errores tácticos cometidos por británicos y aliados, Patton analizó la operación anfibia con un ojo crítico que le permitió anticipar los desafíos de futuras guerras mecanizadas. Sus reflexiones sobre logística, coordinación entre fuerzas terrestres y navales, y la importancia de la velocidad en el combate marcarían su pensamiento militar. Este episodio explora cómo aquel estudio temprano moldeó la visión estratégica del legendario general estadounidense. Te lo cuenta Esaú Rodríguez. Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books (Digital) y 📚 DCA Editor (Físico) http://zeppelinbooks.com son sellos editoriales de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 🆕 WhatsApp https://bit.ly/CasusBelliWhatsApp 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 TikTok https://www.tiktok.com/@casusbelli10 👉 https://podcastcasusbelli.com 👨💻Nuestro chat del canal es https://t.me/casusbellipod ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. 🎭Las opiniones expresadas en este programa de pódcast, son de exclusiva responsabilidad de quienes las trasmiten. Que cada palo aguante su vela. 📧¿Quieres contarnos algo? También puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/391278 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Programa completo en You Tube en vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=HZZ-sPPfoTc ¿Te apetece hacer un viaje con nosotros a Normandía, Ardenas, El Alamein o Berlín? - Escríbenos a viajeshistoriasbelicas@gmail.com ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Redes sociales y Telegram Canal de Telegram para No perderte Nada! https://t.me/segundaguerramundialtelegram Canal de Whatsapp https://whatsapp.com/channel/0029VaSmnrC0QeatgWe2Lm27 En este video te llevamos a través del apasionante y letal mundo de los ases de caza alemanes durante la Segunda Guerra Mundial. Desde Otto Kittel hasta el legendario Erich Hartmann, analizamos las vidas, combates y logros de los cinco pilotos más exitosos de la Luftwaffe, responsables de cientos de derribos en el Frente Oriental. ¿Quién fue el piloto con más victorias aéreas de toda la historia? ¿Cómo lograron sobrevivir misiones imposibles bajo condiciones extremas? ¿Por qué los ases alemanes acumularon cifras tan altas frente a pilotos de otras naciones? Además, comparamos estas cifras con las de los principales ases de otros países como Finlandia, Japón, la URSS, Reino Unido y Estados Unidos, y te contamos un dato impresionante sobre la unidad JG 52, la más letal de la historia de la aviación militar.
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Acceso anticipado para Fans - *** VIDEO EN NUESTRO CANAL DE YOUTUBE **** https://youtube.com/live/fOaxowNMTnc +++++ Hazte con nuestras camisetas en https://www.bhmshop.app +++++ #historia #historiamilitar A comienzos de la Segunda Guerra Mundial en el Pacífico, el Imperio Japonés emprendió una ambiciosa campaña para asegurarse los recursos estratégicos necesarios para sostener su esfuerzo bélico. Entre sus principales objetivos estaban las Indias Orientales Neerlandesas, una colonia rica en petróleo, estaño y caucho, materias fundamentales para su maquinaria militar. Gracias a Rubén Villamor, autor de "NDIAS ORIENTALES HOLANDESAS Y TIMOR PORTUGUÉS, 1941-1945" ++ https://amzn.to/4cFPRTd ++ , conoceremos la invasión japonesa en busca del ansiado petroleo COMPRA EN AMAZON CON EL ENLACE DE BHM Y AYUDANOS ************** https://amzn.to/3ZXUGQl ************* Si queréis apoyar a Bellumartis Historia Militar e invitarnos a un café o u una cerveza virtual por nuestro trabajo, podéis visitar nuestro PATREON https://www.patreon.com/bellumartis o en PAYPALhttps://www.paypal.me/bellumartis o en BIZUM 656/778/825 ¿Quieres crear transmisiones en vivo como esta? Echa un vistazo a StreamYard: https://streamyard.com/pal/d/6194931132137472 Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de BELLUMARTIS PODCAST. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/618669
O Presidente dos Estados Unidos discursou nesta terça-feira, 23 de Setembro, perante a Assembleia Geral das Nações Unidas. Num discurso que durou cerca de 50 minutos, Donald Trump fez duras críticas à ONU, acusando a organização de estar "paralisada", de não ajudar nos esforços para a paz mundial e de estar a financiar "um assalto aos países ocidentais e às suas fronteiras", referindo-se ao apoio que a organização tem prestado aos migrantes necessitados. Osvaldo Mboco, especialista angolano em Relações Internacionais, reconhece que, sem a ONU, o mundo seria um lugar pior. No entanto, defende que a instituição está fragilizada e precisa de ser refundada. A ONU, enquanto organização internacional, está fragilizada? Isto é mais do que ponto assente, porque não tem conseguido dar respostas aos vários assuntos estruturais do ponto de vista do sistema internacional. Tem a ver com a paz, a estabilidade - ou, melhor dizendo, com a paz e segurança a nível mundial - que é, de facto, o objectivo central da ONU desde a sua criação. As alegações do Presidente Trump são muito fortes. Mas temos de ser honestos: sem a ONU, com certeza, o mundo seria pior, do ponto de vista dos vários problemas que existem - desde as crises, passando pelos conflitos, até ao número elevado de pessoas que vão morrendo. Mas a ONU precisa, de facto, de se refundar ou, então, de actualizar a sua matriz, consoante os novos desafios modernos. A última vez que o Conselho de Segurança da ONU funcionou eficazmente foi em 2011, quando os países chegaram a um consenso sobre uma resolução que autorizava o uso da força na Líbia. Desde então, os Estados não têm conseguido alcançar consensos. A Rússia exerce o seu poder de veto sempre que está em causa uma resolução relativa à Ucrânia, e os Estados Unidos fazem o mesmo no que diz respeito a resoluções ou decisões sobre Israel. Como é que se pode ultrapassar esta paralisação? O veto simboliza uma arma poderosa nas mãos dos países com assento permanente. Por isso, é frequentemente utilizado para impedir a aprovação de resoluções que contrariem os interesses desses Estados. Temos de ultrapassar este impasse. Sempre que estiverem em causa situações relacionadas com genocídios, crimes de guerra ou violações graves dos direitos humanos, o direito de veto não deveria ser exercido. Esta problemática não é nova. Já após a Conferência de Haia, em 1944, o Presidente Roosevelt enviou uma carta ao Presidente Estaline, na qual expressava a ideia de que, se um dos Estados membros permanentes do Conselho de Segurança estivesse envolvido directamente num conflito, não deveria usar o seu direito de veto. Claramente, Estaline rejeitou essa proposta, justificando que já havia sido acordado, por unanimidade, que todos os membros permanentes manteriam esse direito. É fundamental que os Estados compreendam que devem colocar em primeiro plano os interesses do sistema internacional. Contudo, essa visão é também falaciosa - ou, se quisermos, excessivamente romântica - pois, na prática, são os Estados mais poderosos que impõem a sua vontade sobre os mais fracos. Então, o que é que resta do multilateralismo? Quando uma decisão interessa, um Estado em concreto utiliza o direito internacional e as instituições multilaterais para legitimar a sua acção. Mas, quando o direito internacional entra em contradição com os interesses desse mesmo Estado, este tende a violá-lo. Foi o que aconteceu com a invasão dos Estados Unidos no Afeganistão; com a intervenção na Líbia, levada a cabo pela Inglaterra e pela França; e, mais recentemente, com a Rússia, que invadiu a Ucrânia e tem usado sistematicamente o direito de veto. Por isso, os Estados falam da necessidade de uma reforma. No entanto, uma reforma apenas ao nível do alargamento do Conselho de Segurança não resolve o problema. Os futuros membros permanentes poderão, à semelhança dos actuais, actuar segundo os mesmos princípios de defesa dos seus próprios interesses. Daí que eu afirme que é fundamental estabelecer limitações e excepções claras quanto ao uso - ou não uso - do veto em determinadas circunstâncias, especialmente quando estão em causa violações graves do direito internacional. Só assim poderíamos recuperar um multilateralismo mais actuante e abrangente, capaz, de facto, de responder aos grandes desafios que se colocam hoje ao sistema internacional. Nesta corrida para “salvar o multilateralismo”, há o caso do Brasil e da China, com o Sul Global… A China pretende tornar-se o próximo "Estado gendarme" do sistema internacional. E percebe que a configuração actual do sistema também a beneficia, permitindo-lhe alcançar mais rapidamente esse estatuto. Por isso, apela ao multilateralismo, embora com uma abordagem diferente da dos Estados Unidos. Contudo, se a China se tornar, de facto, o "Estado gendarme", é evidente que, em determinadas situações, também actuará em função dos seus próprios interesses nacionais. O Brasil, por sua vez, é um dos países que manifesta a pretensão de ter um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O Brasil que procura afirmar-se na liderança dos BRICS… Sim, mas penso que a liderança efectiva dos BRICS continua a ser da China, sem sombra de dúvida, pelos factores estratégicos que detém, os quais são claramente superiores aos do Brasil. O Brasil assume muitas vezes o papel de porta-voz e de porta-bandeira do grupo, adoptando uma posição mais crítica e firme em relação a certas matérias. Ainda assim, o Brasil também ambiciona integrar o Conselho de Segurança, com base nos seus próprios interesses nacionais. Há anos que o continente africano reclama dois assentos permanentes e cinco não permanentes no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Chegou a hora de ouvir o continente? Penso que é tempo de ouvir o continente, sim. Mas o continente africano não será ouvido apenas através de reclamações. A União Africana deve ganhar uma maior expressividade no próprio sistema internacional. E como é que se conquista essa expressividade? Do ponto de vista estratégico, o principal factor é demonstrar que a África é um dos actores centrais do sistema internacional contemporâneo. Quando olhamos para a necessária reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas, percebemos que a entrada de novos membros permanentes depende, em grande medida, do princípio da representatividade geográfica. Assim, a presença do continente africano no Conselho de Segurança - através de Estados africanos com assento permanente Mas já lá vão 20 anos desde a aprovação da Declaração de Sirte, que prevê dois assentos permanentes e cinco não permanentes para a África. Como é que essa decisão ainda não foi implementada? Por uma razão muito simples: não existe vontade política por parte dos países com assento permanente. Estes Estados sabem que uma reforma do Conselho de Segurança implicaria alargar a "mesa do poder" e permitir a entrada de novos membros. E percebe-se claramente que esse não é o objectivo. Mesmo países como a Rússia e a China, que discursam frequentemente em defesa do multilateralismo, não estão verdadeiramente interessados em abrir o Conselho de Segurança a novos membros permanentes. Porquê? Porque reconhecem que esse Conselho representa uma fonte de poder diferenciador, que lhes confere vantagens claras sobre os demais Estados - e que continuarão a utilizar sempre que necessário para bloquear decisões contrárias aos seus interesses. Permita-me regressar à questão da entrada de Estados africanos como membros permanentes do Conselho de Segurança, conforme previsto na configuração da Carta de Sirte. A grande questão é: quais serão os critérios para essa entrada? Será o continente africano a usar as Nações Unidas para definir quais os Estados que devem - ou não - ocupar esses assentos? E segundo que critérios? Isto levanta outro problema: mesmo que o princípio seja aceite, a operacionalização dessa decisão continua a ser adiada. Então, o que é que isto revela? A actual configuração das Nações Unidas nasce da ordem internacional criada no pós-Segunda Guerra Mundial. Ou seja, a estrutura reflecte os equilíbrios de poder dessa época, não os do presente. Se essa ordem internacional não for profundamente revista, continuaremos a assistir à exclusão de novos actores com expressão crescente no sistema internacional - como é o caso de muitos países africanos. Portanto, o alargamento do Conselho de Segurança será muito difícil de concretizar sem uma alteração profunda do sistema das Nações Unidas. E há quem defenda, com razão, que essa reforma deve ir além do Conselho de Segurança, ou seja todo o sistema das Nações Unidas.
MARÍN BELLO: Giro errático de Trump en Ucrania: ¿caos o estrategia en la guerra que redefine Europa?En esta entrevista con el general de Brigada de Infantería Marín Bello Crespo, se aborda el complejo escenario geopolítico actual, centrado en dos grandes conflictos: la guerra en Ucrania y la situación en Oriente Medio, especialmente en relación con Israel y Palestina. El general analiza el cambio radical en la postura de Donald Trump sobre la guerra en Ucrania, criticando su falta de coherencia y atribuyendo sus declaraciones a estados de ánimo más que a una estrategia clara. Explica que la guerra en Ucrania es un conflicto prolongado y desigual, donde la posibilidad de un alto el fuego es prácticamente inexistente, comparándolo con la imposibilidad de un cese al fuego durante la Segunda Guerra Mundial.Respecto a Oriente Medio, el general destaca la reciente oleada de reconocimientos internacionales al Estado palestino y la contradicción que representa la negativa de Estados Unidos a permitir la entrada de palestinos a la Asamblea General de la ONU. Señala que la realidad en Palestina está dividida entre una autoridad relativa en Jordania y la franja de Gaza, una zona dominada por violencia y terrorismo, lo que dificulta cualquier solución política. El general enfatiza que la lucha contra el terrorismo debe centrarse en ganarse el apoyo de la población y no en la destrucción indiscriminada, pues esta solo genera más violencia.Finalmente, se aborda el papel de la ONU en el contexto actual, describiéndola como una organización inoperante y fragmentada debido al sistema del veto en el Consejo de Seguridad, dominado por las cinco potencias vencedoras de la Segunda Guerra Mundial, que hoy día representan intereses contrapuestos. El general coincide con la crítica de Trump sobre la ineficacia de la ONU y sugiere que para recuperar su relevancia, se debe reformar o al menos convocar una cumbre que fortalezca su capacidad de acción en un mundo donde otros países emergentes tienen mayor relevancia.trump #ucrania #guerra #europa #ukrainewar #eeuu #rusia #war #guerraucrania #uspresident #geopolitica #negociostv00:01Cambio de 180° en Trump sobre Ucrania01:22Contexto histórico y territorial de Ucrania02:46Confusión entre Unión Europea y OTAN04:08Imposibilidad de una tregua en Ucrania05:21Situación y reconocimiento internacional en Oriente Medio06:34División interna palestina y violencia07:15Consecuencias de la lucha contra el terrorismo09:05Crisis actual y futuro incierto de la ONUSi quieres entrar en la Academia de Negocios TV, este es el enlace: https://www.youtube.com/channel/UCwd8Byi93KbnsYmCcKLExvQ/join Síguenos en directo ➡️ https://bit.ly/2Ts9V3pSuscríbete a nuestro canal: https://bit.ly/3jsMzp2Suscríbete a nuestro segundo canal, másnegocios: https://n9.cl/4dca4Visita Negocios TV https://bit.ly/2Ts9V3pMás vídeos de Negocios TV: https://youtube.com/@NegociosTVSíguenos en Telegram: https://t.me/negociostvSíguenos en Instagram: https://bit.ly/3oytWndTwitter: https://bit.ly/3jz6LptFacebook: https://bit.ly/3e3kIuy
Salpicando las costas de Europa occidental, aún encontramos los restos de las inmensas fortificaciones erigidas durante la Segunda Guerra Mundial para proteger los territorios bajo dominio alemán de la invasión aliada. Un cinturón de búnkers, trincheras, túneles y otras estructuras defensivas, que en total sumaban en torno a 15.000 edificios, desplegados desde la costa noruega hasta los Pirineos y que fue puesto a prueba el 6 de junio de 1944, el día D.
Conagua perfora pozo en Emiliano Zapata, MorelosSheinbaum y Carney acuerdan fortalecer relación bilateral Descubren bomba de la Segunda Guerra Mundial en el centro de BerlínMás información en nuestro Podcast
Anne Frank nasceu na Alemanha em uma família amorosa. Mas quando a Segunda Guerra Mundial estourou, Anne e sua família tiveram que se esconder em um anexo secreto em Amsterdã. Aqui, Anne escreveu seu famoso diário, descrevendo sua crença na bondade das pessoas e suas esperanças de paz. Após a guerra, seu diário conquistou o público e ela se tornou uma das mais importantes diaristas do século XX. Este livro comovente apresenta ilustrações elegantes e peculiares e fatos extras na parte final, incluindo uma linha do tempo biográfica com fotos históricas e um perfil detalhado da vida de Anne. Escrito por Maria Isabel Sánchez Vegara, ilustrado por Sveta Dorocheva e publicado no Brasil pela editora Catapulta. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/3VO5cJwSe vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Durante su segundo mandato (1972–74), Harold Wilson fue objeto de una intensa campaña de desestabilización. Desde el MI5 hasta sectores del Ejército —y quizás incluso la CIA—, diversos elementos del "estado profundo" lo acusaron de ser un agente del KGB, dentro de una operación con nombre en clave tan inquietante como familiar: La Naranja Mecánica. A esto se sumaron artículos "negros", intoxicaciones mediáticas y rumores de golpe de estado, en los que no faltaban viejas figuras con vínculos con el fascismo británico de la Segunda Guerra Mundial. Wilson dimitió de forma inesperada dos años antes de agotar la legislatura. ¿Fue presionado? ¿Amenazado? ¿Estuvo el Reino Unido más cerca de V de Vendetta de lo que pensamos? Tal vez nunca sepamos toda la verdad, pero María Vázquez y Antonio Gómez te acompañan en este episodio a través de un complot turbio, real y documentado: el ataque y derribo de un gobierno desde las propias entrañas del Estado. 🆕 ENLACE A TODOS LOS CB FANS 💥 https://t.me/+1uHtwikQTZ85ZWRk Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books zeppelinbooks.com es un sello editorial de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 👉 https://podcastcasusbelli.com 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 TikTok https://www.tiktok.com/@casusbelli10 👨💻Nuestro chat del canal es https://t.me/casusbellipod ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. Incluye cortes de audio de RTVE Play 📧¿Queréis contarnos algo? También puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/391278 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! En los últimos y desesperados años de la Segunda Guerra Mundial, la Alemania nazi se aferró a una última esperanza: las "Wunderwaffen" o "Armas Maravillosas". Estos proyectos secretos, envueltos en la propaganda y la tecnología más avanzada de la época, prometían revertir el curso de la guerra y asegurar la victoria. En este programa, nos sumergimos en el oscuro y fascinante mundo de la ingeniería militar alemana para explorar: Los proyectos que se hicieron realidad: Desde el primer caza a reacción del mundo, el Messerschmitt Me 262, hasta los temidos misiles V-1 y V-2 que aterrorizaron Londres. Descubre cómo estas máquinas pasaron de los planos a los campos de batalla. La fantasía en el papel: Hablamos de los diseños más extremos y a menudo absurdos que nunca llegaron a materializarse, como el "súpertanque" P. 1000 Ratte y el "Amerika Bomber", un bombardero diseñado para llegar a Nueva York. El legado de la desesperación: Analizamos cómo la tecnología de estas armas, aunque no pudo cambiar el resultado de la guerra, sentó las bases para la era espacial y la aviación moderna. ¿Fueron las Wunderwaffen un intento genuino de innovación o un simple delirio tecnológico en el ocaso de un imperio? Acompáñanos en este viaje por la historia, la tecnología y el legado de la última esperanza del Tercer Reich. ¡No te lo pierdas! Escúchalo ahora y descubre los secretos que se esconden detrás de las Wunderwaffen. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 ---------------------------------------------------------------------------------------- Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals ---------------------------------------------------------------------------------------- web……….https://antenahistoria.com/ YOUTUBE Podcast Antena Historia - YouTube correo..... antenahistoria@gmail.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ---------------------------------------------------------------------------------------- ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices https://advoices.com/antena-historia Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA nos abre uno de sus archivos, que nos va a acercar a: "Extranjeros de la Cruz de Hierro". En este nuevo programa conjunto con "HÉROES DE GUERRA 2.0" vamos a hablar sobre los combatientes en la Segunda Guerra Mundial que no eran alemanes y que obtuvieron la Cruz de Hierro, la condecoración militar que nació en época del Reino de Prusia y que posteriormente fue adoptada por parte de los ejércitos de Alemania. Y para hablar de este tema tenemos con nosotros al escritor y divulgador militar, José Antonio Márquez. Sin más preámbulos os dejo con el programa. Espero que os guste. -Enlace al podcast HÉROES DE GUERRA 2.0: https://www.ivoox.com/podcast-heroes-guerra_sq_f1256035_1.html -Enlace a los libros de José Antonio Márquez Periano en amazon: https://amzn.to/4m8M7ww -Twitter de José Antonio Márquez Periano: @Heroesdeguerra -Blog de José Antonio Márquez Periano: http://heroesdeguerra.blogspot.com/ Este es un Podcast producido y dirigido por Gerión de Contestania, miembro del grupo "Divulgadores de la Historia". Enlace a la web del Grupo Divulgadores de la Historia: https://divulgadoresdelahistoria.wordpress.com/ Canal de YouTube de LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA: https://www.youtube.com/channel/UCfHTOD0Z_yC-McS71OhfHIA Correo electrónico: labibliotecadelahistoria@gmail.com *Si te ha gustado el programa dale al "Like", ya que con esto ayudarás a darnos más visibilidad. También puedes dejar tu comentario, decirnos en que hemos fallado o errado y también puedes sugerir un tema para que sea tratado en un futuro programa de LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA. Gracias. Música del audio: -Entrada: Epic Victory by Akashic Records . License by Jamendo. -Voz entrada: http://www.locutordigital.es/ -Relato: Music with License by Jamendo. Redes Sociales: -Twitter: LABIBLIOTECADE3 -Facebook: Gerión De Contestania Muchísimas gracias por escuchar LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA y hasta la semana que viene. Podcast amigos: La Biblioteca Perdida: https://www.ivoox.com/podcast-podcast-la-biblioteca-perdida_sq_f171036_1.html Niebla de Guerra: https://www.ivoox.com/podcast-niebla-guerra_sq_f1608912_1.html Casus Belli: https://www.ivoox.com/podcast-casus-belli-podcast_sq_f1391278_1.html Victoria Podcast: https://www.ivoox.com/podcast-victoria-podcast_sq_f1781831_1.html BELLUMARTIS: https://www.ivoox.com/podcast-bellumartis-podcast_sq_f1618669_1.html Relatos Salvajes: https://www.ivoox.com/podcast-relatos-salvajes_sq_f1470115_1.html Motor y al Aire: https://www.ivoox.com/podcast-motor-al-aire_sq_f1117313_1.html Pasaporte Historia: https://www.ivoox.com/podcast-pasaporte-historia_sq_f1835476_1.html Cita con Rama: https://www.ivoox.com/podcast-cita-rama-podcast-ciencia-ficcion_sq_f11043138_1.html Sierra Delta: https://www.ivoox.com/podcast-sierra-delta_sq_f1507669_1.html Permiso para Clave: https://www.ivoox.com/podcast-permiso-para-clave_sq_f1909797_1.html Héroes de Guerra 2.0: https://www.ivoox.com/podcast-heroes-guerra_sq_f1256035_1.html Calamares a la Romana: https://www.ivoox.com/podcast-calamares-a-romana_sq_f12234654_1.html Lignvm en Roma: https://www.ivoox.com/podcast-lignum-roma-ler_sq_f1828941_1.html Bestias Humanas: https://www.ivoox.com/podcast-bestias-humanas_sq_f12390050_1.html Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Acceso anticipado para Fans - *** VIDEO EN NUESTRO CANAL DE YOUTUBE **** https://youtube.com/live/5Ot8LSpniTw +++++ Hazte con nuestras camisetas en https://www.bhmshop.app +++++ #historia #historiamilitar En este episodio especial de Bellumartis Historia Militar, contamos con la presencia de David Díaz-Cabo, historiador militar y autor del libro "Navidades en las Ardenas" ** https://amzn.to/3RJKTLk **. Junto a él, analizamos en profundidad el papel de la Easy Company, unidad del 506.º Regimiento de Infantería Paracaidista, perteneciente a la mítica 101.ª División Aerotransportada de los Estados Unidos, durante el cerco de Bastogne. Desde las posiciones heladas del bosque de Bois Jacques hasta el asalto final sobre la localidad de Foy, revisamos las condiciones de combate, el despliegue táctico, las decisiones de mando y la moral de los paracaidistas. Bajo el fuego constante de la artillería alemana, sin apoyo aéreo durante días, con uniformes inadecuados para el crudo invierno y escasos de suministros, los hombres de la Easy resistieron con firmeza el empuje enemigo. Con el análisis preciso que caracteriza a este canal y el conocimiento de un especialista en la campaña de las Ardenas como David Díaz-Cabo, desmontamos mitos, revisamos fuentes y abordamos la historia militar desde el rigor documental. Una visión completa y sin concesiones sobre uno de los episodios más conocidos, pero también más distorsionados, de la Segunda Guerra Mundial. DESCUBRE A DAVID DIAZ CABO EN https://ultimaratioregispublicaciones... y @diaz_writer en Twitter “Utah y Omaha: Una guía de viaje del Día D” https://amzn.to/3KULm8T “Malvinas 1982: Crónica del conflicto del Atlántico Sur” https://amzn.to/3KU6Tyn “Guía de la artillería de costa española 1900-2020” https://amzn.to/3ILW27P COMPRA EN AMAZON CON EL ENLACE DE BHM Y AYUDANOS ************** https://amzn.to/3ZXUGQl ************* Si queréis apoyar a Bellumartis Historia Militar e invitarnos a un café o u una cerveza virtual por nuestro trabajo, podéis visitar nuestro PATREON https://www.patreon.com/bellumartis o en PAYPALhttps://www.paypal.me/bellumartis o en BIZUM 656/778/825 ¿Quieres crear transmisiones en vivo como esta? Echa un vistazo a StreamYard: https://streamyard.com/pal/d/6194931132137472Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de BELLUMARTIS PODCAST. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/618669
Libro "Las últimas ofensivas de la Wehrmacht, Frente Oriental 1945". Si lo compras en Salamina te llevas mapas de regalo y con el código "historiasbelicas" un 5% de descuento! https://edicionessalamina.com/p/las-ultimas-ofensivas-de-la-wehrmacht-sergio-martinez-1 Programa completo en You Tube en vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=U7dkbtg7Nvo ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ ¿Te apetece hacer un viaje con nosotros a Normandía, las Ardenas, Berlín o el Alamein? - Escríbenos a viajeshistoriasbelicas@gmail.com ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Redes sociales y Telegram Canal de Telegram para No perderte Nada! https://t.me/segundaguerramundialtelegram Canal de Whatsapp https://whatsapp.com/channel/0029VaSmnrC0QeatgWe2Lm27 Descubre los últimos esfuerzos del Ejército alemán en 1944-1945, cuando, exhausto y asediado en dos frentes, lanzó operaciones ofensivas desesperadas como Konrad, Solsticio y el contraataque de Bautzen. Este análisis detallado explora las tácticas de las divisiones panzer, Volksgrenadier y Waffen SS, revelando la implacable mentalidad ofensiva que definió los últimos días del Tercer Reich. Acompañado de mapas a todo color y fotografías inéditas, este relato revive las batallas más dramáticas de la Segunda Guerra Mundial. ¿Qué papel jugaron estas operaciones en el desenlace del conflicto? ¡Descúbrelo aquí! Conferencia de Sergio Martínez Soriano sobre "Las últimas ofensivas de la Wehrmacht, Frente Oriental 1945".
¿James Bond existió en la vida real? Aunque el famoso espía británico es un personaje de ficción creado por Ian Fleming, su origen podría estar inspirado en figuras que desafiaron la realidad. En este episodio exploramos la vida de dos dobles agentes que marcaron la historia del espionaje: Juan Pujol García, “Garbo”, el hombre que engañó a Hitler con una red ficticia de informantes durante la Segunda Guerra Mundial, y Sidney Reilly, el llamado “Ace of Spies”, maestro del disfraz y las intrigas, que llegó a tener once pasaportes y cuya misión más arriesgada fue atentar contra Lenin.Un recorrido por las sombras de la historia que nos revela cómo la realidad, muchas veces, puede superar a la ficción.
En este entrega de #Cartagrafías Laura Piñero nos habla de la vida de Simone Weil que además de filósofa, fue activista a favor de los derechos de los trabajadores, combatió en la Guerra Civil española, perteneció a la resistencia francesa durante la Segunda Guerra Mundial y tuvo una vida apasionante que podemos reconstruir a través de cartas.
COPE aborda el debate sobre la reducción de la jornada laboral, que Puigdemont bloquea y se considera perjudicial para pymes y autónomos. Se critica la gestión de Yolanda Díaz, tildada de incompetente. Se analiza la compresión de debates en el Congreso para la Diada catalana, y se cuestiona la interpretación histórica del catalanismo, defendiendo la integración con España como beneficiosa. La tensión en la frontera polaca aumenta tras la incursión de drones rusos, lo que lleva a Polonia a invocar el Artículo 4 de la OTAN. Luis Villablanca, residente en Lublin, describe la situación como la más grave desde la Segunda Guerra Mundial, aunque sin destrucción. Destaca el patriotismo polaco y su disposición a la defensa. Guillermo Pulido, de Revista Ejércitos, confirma la seriedad de la escalada y sugiere que los drones son de reconocimiento para probar las defensas de la OTAN y buscar divisiones políticas. Se discute la gravedad del momento político en Europa y la posición del gobierno ...
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Durante la Segunda Guerra Mundial, la URSS empleó un sistema experimental único: el Zveno-SPB, donde cazas Polikarpov I-16 eran transportados bajo las alas de bombarderos TB-3 y liberados en vuelo para atacar objetivos estratégicos. Estas misiones, ejecutadas en 1941 contra Rumanía, buscaban golpear refinerías y puertos del eje en el área del Danubio y Constanza, vitales para el suministro de petróleo a Alemania. Aunque arriesgadas, las operaciones demostraron la audacia e innovación soviética en plena crisis tras la invasión alemana. El Zveno-SPB representó un intento pionero de multiplicar el alcance de cazas ligeros transformados en bombarderos improvisados. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Tensión escalada por conflictos en Gaza y Ucrania; drones rusos derribados en Polonia llevan a la invocación del Artículo 4 de la OTAN. Polonia considera esto una gran provocación, situando a Europa en el punto más cercano a un conflicto armado desde la Segunda Guerra Mundial. Se debate la necesidad de aumentar la defensa europea. En EE.UU., un tiroteo en Utah hiere a Charlie Kirk. Un mensaje de Donald Trump anuncia su muerte, aunque posteriormente se aclara que la noticia podría ser errónea y el detenido no es el autor. Este incidente subraya la creciente violencia política. En España, se analiza la comparecencia de Begona Gómez ante el juez por presunto tráfico de influencias y malversación; su negativa a responder directamente genera críticas. Se debate la hipocresía política, citando a Pablo Iglesias por llevar a sus hijos a un colegio privado. La Vuelta a España recorta su etapa por seguridad, con un gran despliegue policial. Todo esto refleja el clima de polarización y sus ...
Moçambique começa hoje a auscultação pública nacional e na diáspora sobre o diálogo político para a pacificação do país. Mas há polémica: Mondlane afirma ter sido excluído do processo, o que pode comprometer a credibilidade da iniciativa. Daniel Chapo garante que ninguém precisa de pedir para participar no Diálogo. Na Europa, cresce o receio de uma escalada do conflito na Ucrânia.
El Eje es derrotado en Europa y el Pacífico. La población liberada está agotada y sueña con la paz. Los Aliados se reparten y dan forma al mundo contemporáneo. Esta serie documental ofrece una mirada inédita a la Segunda Guerra Mundial desde una perspectiva verdaderamente global, explorando sus profundas consecuencias políticas, económicas y sociales. Ochenta años después del fin del conflicto, "El impacto universal de la IIGM" invita a redescubrir cómo esta guerra se convirtió en el crisol fundamental del mundo contemporáneo. A través de archivos excepcionales (completamente restaurados, coloreados y sonorizados), la serie recorre los principales escenarios y acontecimientos: desde la invasión japonesa de Manchuria hasta el sitio de Stalingrado, del ataque a Pearl Harbor a la batalla de El Alamein.
Sumario Informe Enigma Dirige y Presenta: Jorge Ríos Escúchanos cada viernes de 23:00h a 01:00h en directo en Radio Platja d'Aro. Síguenos a través de nuestras redes sociales o contacta con nosotros en el siguiente correo electrónico: informeenigmapodcast@gmail.com Contacto Yolanda Martínez: 647552954 https://danielortegaescritor.com/ En esta nueva edición nos adentramos en tres historias que marcaron épocas muy distintas, pero igualmente intensas: 🔹 La verdad sobre la invasión de Polonia Junto a Daniel Ortega repasamos el inicio de la Segunda Guerra Mundial, aclarando los hechos que rodearon la invasión de Polonia en 1939 y sus consecuencias inmediatas en el escenario europeo. 🔹 La masacre de Puerto Hurraco El 26 de agosto de 1990 España quedó conmocionada por la tragedia ocurrida en Puerto Hurraco. Conversamos con el periodista e investigador Juan Rada, que nos ofrece un relato en profundidad de aquel suceso y de cómo se recuerda hoy. 🔹 Predicciones para septiembre Cerramos con un toque distinto: la astróloga Yolanda Martínez comparte sus predicciones y claves energéticas para el mes de septiembre. Un programa que combina historia, memoria y actualidad para reflexionar sobre el pasado y mirar al futuro. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/277207
✅El Frente Oriental 1941-1945 | Análisis completo con Carlos Caballero Jurado: https://www.youtube.com/watch?v=jTG3MRdv_8w ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ ¿Te apetece hacer un viaje con nosotros a Normandía, Ardenas, El Alamein o Berlín? - Escríbenos a viajeshistoriasbelicas@gmail.com ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Redes sociales y Telegram Canal de Telegram para No perderte Nada! https://t.me/segundaguerramundialtelegram Canal de Whatsapp https://whatsapp.com/channel/0029VaSmnrC0QeatgWe2Lm27 Twitter: https://twitter.com/BelicasQue https://www.instagram.com/historiasbelicasoficial/ ¿Cuáles fueron las victorias militares más importantes de la Segunda Guerra Mundial? ¿Qué papel jugó cada victoria en el desarrollo de la guerra? ¿Quién diseñó las estrategias más audaces? ¿Qué hubiera pasado de salir mal? A continuación, en este programa, analizamos las victorias más importantes de cada uno de los bandos de la Segunda Guerra Mundial.
Anders Lassen fue uno de los más extraordinarios comandos de la Segunda Guerra Mundial. Oficial danés al servicio británico, se integró en el Special Boat Section y luego en los SAS, participando en arriesgadas incursiones en el Mediterráneo, el Egeo y el Adriático. Experto en sabotaje, golpes de mano y guerra no convencional, Lassen lideró misiones que sembraron el caos en guarniciones y puertos enemigos, convirtiéndose en leyenda por su valor temerario. Único no británico condecorado con la Cruz Victoria, su trayectoria refleja la audacia y brutal eficacia de las fuerzas especiales en la guerra irregular. Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books (Digital) y 📚 DCA Editor (Físico) http://zeppelinbooks.com son sellos editoriales de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 🆕 WhatsApp https://bit.ly/CasusBelliWhatsApp 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 TikTok https://www.tiktok.com/@casusbelli10 👉 https://podcastcasusbelli.com 👨💻Nuestro chat del canal es https://t.me/casusbellipod ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. 🎭Las opiniones expresadas en este programa de pódcast, son de exclusiva responsabilidad de quienes las trasmiten. Que cada palo aguante su vela. 📧¿Queréis contarnos algo? También puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Recordamos uno de los peores pleitos en el mundo, la Segunda Guerra Mundial, donde el lanzamiento de dos bombas atómicas lanzadas sobre Japón en 1945 mataron y mutilaron a cientos de miles de personas y cuyos efectos todavía se sienten hoy en día. Algunos analistas consideran que fue una manera de poner fin a este conflicto donde varios países participaban, puntualmente Estados Unidos quien declaró la Guerra a Japón después de que éste atacara a los militares de Pearl Harbor. Otros, en cambio, sostienen que fue una decisión inmoral e innecesaria que mató a miles de inocentes.Bruno Velázquez Delgado. Licenciado y Maestro en Filosofía por la UNAM, con un Diplomado en Seguridad Nacional, Frontera y Migración por el ITAM, y actualmente realiza su investigación doctoral en Filosofía, dentro del área de Metafísica y Ontología, en nuestra Máxima Casa de estudios. Es profesor de asignatura de la Facultad de Filosofía y Letras, UNAM, con una antigüedad de 15 años, así como del ITAM, en el Departamento de Estudios Generales. En este ámbito cuenta con diversas publicaciones, tanto académicas como de difusión en diversas temáticas de índole filosófica, de derechos humanos y de educación.
Sumario Informe Enigma Dirige y Presenta: Jorge Ríos Escúchanos cada viernes de 23:00h a 01:00h en directo en Radio Platja d'Aro. Síguenos a través de nuestras redes sociales o contacta con nosotros en el siguiente correo electrónico: informeenigmapodcast@gmail.com Contacto Yolanda Martínez: 647552954 https://danielortegaescritor.com/ En esta nueva edición nos adentramos en tres historias que marcaron épocas muy distintas, pero igualmente intensas: La verdad sobre la invasión de Polonia Junto a Daniel Ortega repasamos el inicio de la Segunda Guerra Mundial, aclarando los hechos que rodearon la invasión de Polonia en 1939 y sus consecuencias inmediatas en el escenario europeo. La masacre de Puerto Hurraco El 26 de agosto de 1990 España quedó conmocionada por la tragedia ocurrida en Puerto Hurraco. Conversamos con el periodista e investigador Juan Rada, que nos ofrece un relato en profundidad de aquel suceso y de cómo se recuerda hoy. Predicciones para septiembre Cerramos con un toque distinto: la astróloga Yolanda Martínez comparte sus predicciones y claves energéticas para el mes de septiembre. Un programa que combina historia, memoria y actualidad para reflexionar sobre el pasado y mirar al futuro.
https://danielortegaescritor.com/ Esta semana hablamos de la invasión de Polonia en 1939, el hecho que dio inicio a la Segunda Guerra Mundial. Con Daniel Ortega repasamos no solo la historia, sino también los misterios y verdades ocultas que rodean aquel acontecimiento decisivo del siglo XX.
Vivió hasta los ciento y un años. Y pasó más de la mitad de su vida intentando sacudirse la sombra de su colaboración, como cineasta, con el régimen nazi. Volvemos sobre la controvertida figura de la directora Leni Riefenstahl a propósito del documental homónimo estrenado en plataformas, sobre el que debatimos con Carlos Alsina, Rubén Amón, Rosa Belmonte, Guillermo Altares, Sergio del Molino y Nacho Vigalondo. ¿Qué responsabilidad tuvo antes y durante la Segunda Guerra Mundial, al poner su cine al servicio de Hitler? ¿Y por qué tantos alemanes le expresaron su apoyo durante la posguerra y la democracia? Complementamos este documental con ‘Lo que encontraron' (Sam Mendes), trabajo también documental de cuarenta minutos sobre la liberación del campo de concentración de Belsen y los camarógrafos británicos que lo filmaron todo. Además, debatimos también sobre la controversia cultural de la semana: los libros, la lectura y la influencer María Pombo.
Vivió hasta los ciento y un años. Y pasó más de la mitad de su vida intentando sacudirse la sombra de su colaboración, como cineasta, con el régimen nazi. Volvemos sobre la controvertida figura de la directora Leni Riefenstahl a propósito del documental homónimo estrenado en plataformas, sobre el que debatimos con Carlos Alsina, Rubén Amón, Rosa Belmonte, Guillermo Altares, Sergio del Molino y Nacho Vigalondo. ¿Qué responsabilidad tuvo antes y durante la Segunda Guerra Mundial, al poner su cine al servicio de Hitler? ¿Y por qué tantos alemanes le expresaron su apoyo durante la posguerra y la democracia? Complementamos este documental con ‘Lo que encontraron' (Sam Mendes), trabajo también documental de cuarenta minutos sobre la liberación del campo de concentración de Belsen y los camarógrafos británicos que lo filmaron todo. Además, debatimos también sobre la controversia cultural de la semana: los libros, la lectura y la influencer María Pombo.
Vivió hasta los ciento y un años. Y pasó más de la mitad de su vida intentando sacudirse la sombra de su colaboración, como cineasta, con el régimen nazi. Volvemos sobre la controvertida figura de la directora Leni Riefenstahl a propósito del documental homónimo estrenado en plataformas, sobre el que debatimos con Carlos Alsina, Rubén Amón, Rosa Belmonte, Guillermo Altares, Sergio del Molino y Nacho Vigalondo. ¿Qué responsabilidad tuvo antes y durante la Segunda Guerra Mundial, al poner su cine al servicio de Hitler? ¿Y por qué tantos alemanes le expresaron su apoyo durante la posguerra y la democracia? Complementamos este documental con ‘Lo que encontraron' (Sam Mendes), trabajo también documental de cuarenta minutos sobre la liberación del campo de concentración de Belsen y los camarógrafos británicos que lo filmaron todo. Además, debatimos también sobre la controversia cultural de la semana: los libros, la lectura y la influencer María Pombo.
Este miércoles se celebró en Pekín un desfile militar para conmemorar el octogésimo aniversario de la victoria de China sobre Japón en la Segunda Guerra Mundial. Este evento, que se realiza todos los años desde 2014, es ya una tradición, pero este año tuvo un carácter especial por tratarse de un aniversario redondo y, sobre todo, por la voluntad de Xi Jinping de mostrar el recrecido poder militar chino y enviar un mensaje a Occidente sobre su influencia en todo el mundo. El desfile en la plaza de Tiananmen consistió en una gran exhibición de armamento moderno como misiles hipersónicos, drones y plataformas de combate no tripuladas. Junto a las máquinas desfilaron miles de soldados perfectamente uniformados. Xi Jinping, acompañado por líderes de 26 países, entre ellos Vladimir Putin, Kim Jong-un y Masoud Pezeshkian, el presidente de Irán, proyectaba la imagen de una China poderosa que cuenta con aliados estratégicos repartidos por todo el mundo. La presencia de estos líderes, especialmente Putin y Kim Jong-un, era todo un desafío a Estados Unidos y a Europa en un momento especialmente tenso en el ámbito geopolítico. En su discurso, Xi Jinping destacó la imparable ascensión de China y presentó al partido comunista como el garante de la soberanía nacional. El desfile buscaba despertar el orgullo patrio entre los ciudadanos chinos y consolidar el relato histórico del partido como artífice en la victoria contra Japón. Lo cierto es que esa guerra la combatieron todos los chinos durante una tregua en la guerra civil, pero eso el régimen lo oculta. Para el público internacional el evento era una demostración de poderío militar, político y diplomático reforzado por la asistencia de líderes de Asia Central y el Sudeste Asiático, regiones donde China ha ganado influencia frente a Estados Unidos. Pekín se engalanó con 200.000 banderas, parterres florales y un despliegue de seguridad que paralizó la ciudad. El día fue declarado festivo para animar a la participación ciudadana. La producción televisiva, con múltiples cámaras y planos aéreos, nos habla de una planificación muy esmerada con idea de amplificar el impacto propagandístico. La realidad es que China no atraviesa su mejor momento. La economía no marcha tan bien como le gustaría a Xi Jinping. El desempleo juvenil es alto, la deuda no hace más que crecer y la crisis inmobiliaria no da tregua. Además, las recientes purgas contra altos oficiales del ejército suscitan dudas sobre la preparación militar china, cuya última experiencia en combate data de 1979. El presupuesto militar chino, que se ha duplicado en la última década hasta alcanzar los 250.000 millones de dólares, es indicativo de su ambición por competir con Estados Unidos. China ha expandido su arsenal nuclear y su armada, para la que en breve estrenará un nuevo portaaviones con tecnología avanzada. A nivel diplomático, la presencia de mandatarios como Narendra Modi es muestra del atractivo de China como alternativa a la hegemonía estadounidense, especialmente tras la ofensiva arancelaria de Donald Trump. El desfile de Pekín y la cumbre de la Organización de Cooperación de Shanghái celebrada poco antes en la vecina Tianjin, le ha servido al régimen chino como plataforma para proyectarse como un pilar de estabilidad frente a un Estados Unidos que, según Xi Jinping, genera demasiada incertidumbre. Aunque los países asistentes no forman ni de lejos una alianza, la capacidad de China para reunirlos señala su emergente estatus como superpotencia. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:56 China exhibe músculo 32:35 El barco de Ada Colau 38:46 La heladería de Barcelona 44:07 La cría de pollos · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #china #xijinping Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Lu Xiao Chin, exministro consejero de la Embajada de China en Japón, habló en La W sobre el desfile en conmemoración de los 80 años del final de la Segunda Guerra Mundial.
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! En enero de 1942, en plena Segunda Guerra Mundial, un comando británico de operaciones especiales ejecutó una de las misiones más audaces y poco conocidas: la Operación Postmaster, en la isla española de Fernando Poo (actual Bioko, Guinea Ecuatorial). Su objetivo: apoderarse de tres barcos del Eje anclados en el puerto neutral de Santa Isabel. Bajo máxima discreción y con la complicidad encubierta de ciertos contactos locales, los comandos lograron abordar y llevarse los buques hacia Lagos, en Nigeria. Una operación secreta, diplomáticamente arriesgada, que reveló la audacia y creatividad de las fuerzas especiales británicas. 🆕 ENLACE A TODOS LOS CB FANS 💥 https://t.me/+1uHtwikQTZ85ZWRk 📧¿Queréis contarnos algo? puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books zeppelinbooks.com es un sello editorial de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 👉 https://podcastcasusbelli.com 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 TikTok https://www.tiktok.com/@casusbelli10 👨💻Nuestro chat del canal es https://t.me/casusbellipod ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/391278 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Tommy, la ópera rock de The Who cumple 50 años Tras el final de la Segunda Guerra Mundial un niño experimenta un evento tremendamente traumático y a partir de ahí enmudece y queda ciego al 100%. Sin embargo, conforme su problemática vida transcurre, inexplicablemente se convierte en campeón de pinball y también en líder de un extraño culto que lo lleva a la cima de la popularidad… Con todas las sombras correspondientes. La historia pertenece a Tommy, la ópera rock escrita por Pete Townshend e interpretada por The Who, una de las bandas de rock que alcanzaron la inmortalidad apenas salieron a la luz. El disco “Tommy” salió a la venta en 1969, pero en 1975 –y tras varios intentos de adaptación– Tommy se transformó en una película bajo la dirección del no menos mítico Ken Russell. Plagada de estrellas, posteriormente nominada al Oscar, maltratada por la crítica rancia, Tommy se convirtió en éxito de taquilla hace exactamente 50 años. En este podcast Cinegarage queremos recordarla, homenajearla y recomendarla a quienes aún no la conozcan. Para hacerlo invitamos a este episodio al infalible Marcelo Lara, experto musical, bluesero de corazón, amante de The Who y levanta ratings en este, su podcast Cinegarage. Tommy explotó ante el mundo hace 50 años. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
==============================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA MUJERES 2025“AMANECER CON JESÚS”Narrado por: Sirley DelgadilloDesde: Bucaramanga, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================01 de SeptiembreEl terror invisible, parte I«Sus pies corren al mal, se apresuran para derramar sangre inocente; sus pensamientos son pensamientos de iniquidad; destrucción y quebrantamiento hay en sus caminos» (Isaías 59: 7).17 de enero de 1955, el submarino Nautilus de la Armada Norteamericana se deslizó por el canal principal del río Thames de Connecticut para su primera prueba en el mar. Este fue el primer navío impulsado por fuerza nuclear y verdaderamente digno de ser llamado submarino. Cuatro meses después, el Nautilus recorrió sumergido todo un trayecto de 2,577 kilómetros en 84 horas. En 1958, llevó a 116 hombres en un viaje de 3,200 kilómetros bajo el Polo Norte por el techo del mundo. Los submarinos son capaces de pasar bajo el agua el 99.5% de su tiempo y pasar meses y meses sumergidos. En septiembre de 1914, la Marina Alemana hizo ver lo terriblemente eficaces que fueron los submarinos en combate durante la Primera Guerra Mundial. El U-9 hundió tres cruceros ingleses en poco más de hora y media en el mar del norte. Durante la Segunda Guerra Mundial, el terror invisible de los alemanes destruyó más de 14 toneladas de mercantes aliados. En resumen, los submarinos nucleares fueron creados con la misión de destruir.Tal como los submarinos, nuestros pensamientos y malos sentimientos son capaces de permanecer escondidos en la profundidad de nuestro corazón y son eficaces para hacer la guerra contra nuestros hermanos. No se ven a simple vista, son el terror invisible, pero están ahí esperando el momento de hacer daño. Nuestros submarinos podrían llamarse envidia, rencor, odio, venganza, soberbia, egoísmo, presunción, despotismo, celos, crítica, entre otros; y atacan a quienes consideran enemigos en la primera oportunidad que se les presenta. Tal cual lo describe el verso de hoy, en sus caminos solo hay destrucción y quebrantamiento. Si queremos llegar al puerto seguro de la Patria celestial, es necesario deshacernos de nuestros «submarinos». Seamos honestas para reconocer qué estamos transportando en nuestros pensamientos y si hay en nuestro ser navíos que estorben nuestro encuentro con Jesús.La buena noticia es que, si lo pedimos, el Espíritu Santo puede destruir nuestros malos pensamientos y sentimientos. Si le permitimos actuar en nuestras vidas, él pondrá pensamientos de vida y no de muerte, de construcción y no de destrucción. Recuerda que no fuimos diseñadas para destruirnos entre nosotras mismas, sino que fuimos hechas para trabajar en unidad con una misión especial: mostrar el amor de Jesús al mundo.
No existen precedentes históricos de lo que vamos a contar y es difícil transmitir y entender de forma clara lo que sucedió en apenas una década: la transformación total de un país con una economía y estructuras sociales casi medievales, en una potencia a la altura de las que obraron este proceso en más de 100 años. Continuamos en El Abrazo del Oso conociendo en profundidad el relato de lo sucedido en la Unión Soviética en los momentos clave que cimentaron la historia del Siglo XX. Los momentos que hicieron posible el desenlace final de la Segunda Guerra Mundial que estaba a punto de llegar y la implantación firme de un sistema económico alternativo que influiría en todos los conflictos sociales y políticos hasta nuestros días. Hablaremos hoy de dos hitos fundamentales en este momento histórico, la implantación de la economía socialista planificada en la URSS mediante los llamados planes quinquenales, y la que para el líder soviético Stalin fue la más dura batalla que tuvo que afrontar en la lucha de clases comunista, la colectivización del campo. Episodio remasterizado el 31 de agosto de 2025. Emitido originalmente el 18 de noviembre de 2018. Serie Historia de la URSS: https://go.ivoox.com/bk/442754 Accede a más contenidos extra y haz posible la producción de El Abrazo del Oso pinchando en el botón 'apoyar' aquí en iVoox. O pásate por www.patreon.com/elabrazodeloso ¡GRACIAS! www.elabrazodeloso.es www.latostadora.com/elabrazodeloso Canal de Telegram para estar informado: https://t.me/+T6RxUKg_xhk0NzE0 Grupo abierto de Telegram para conversar con el equipo y la audiencia: https://t.me/+tBHrUSWNbZswNThk Twitch: https://www.twitch.tv/elabrazodeloso ¿Quieres patrocinar este podcast?: https://advoices.com/el-abrazo-del-oso-podcast Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
En este episodio vamos a tratar una de las construcciones políticas más ambiciosas del siglo XX: la Unión Europea (UE). Desde las ruinas de la Segunda Guerra Mundial hasta la firma del Tratado de Maastricht, este podcast recorre las ideas, los acuerdos y los desafíos que dieron vida a un sueño compartido de paz, integración económica y unidad continental. Y así mismo les contamos los principales hechos y obstáculos por los cuales atraviesa la UE en nuestros días. Notas del episodio Este episodio fue traído a ustedes gracias a Boston Scientific El “tratado de París” o “Pacto del carbón y el acero”: un acuerdo para acabar todas las guerras Las historias que nos llevaron a la Unión Europea De Gaulle y la crisis de la “silla vacía”: cuando Europa casi pierde su unidad En este enlace la historia de la reunificación alemana y su relación directa con la creación formal de la Unión Europea El tratado de Maastricht: los lineamientos sobre los cuales se materializó la UE 5 grandes desafíos que afronta la Unión Europea en nuestros días Sigue mis proyectos en otros lugares: YouTube ➔ youtube.com/@DianaUribefm Instagram ➔ instagram.com/dianauribe.fm Facebook ➔ facebook.com/dianauribe.fm Sitio web ➔ dianauribe.fm Twitter ➔ x.com/DianaUribefm LinkedIn ➔ www.linkedin.com/in/diana-uribe Gracias de nuevo a nuestra comunidad de Patreon por apoyar la producción de este episodio. Si quieres unirte, visita www.dianauribe.fm/comunidad