1939–1945 global conflict between the Axis and the Allies
POPULARITY
Categories
O julgamento final do ex-Presidente de extrema-direita do Brasil, Jair Bolsonaro, acusado de tentativa de golpe de Estado, decorrerá entre os dias 2 e 12 de setembro. Um momento histórico para o gigante sul-americano, que até agora nunca tinha conseguido punir um golpe de Estado militar e, para além disso, resiste às pressões políticas do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O ex-Presidente de extrema-direita do Brasil, Jair Bolsonaro, é acusado de ter liderado uma « organização criminosa armada » que conspirou para a sua manutenção no poder. O seu julgamento está previsto para arrancar a 2 de Setembro. Ele arrisca-se a cumprir mais de quarenta anos de prisão. As repercussões políticas são de grande alcance, em particular tendo em conta as pressões políticas do chefe de Estado norte-americano Donald Trump, que apoia Jair Bolsonaro. O politólogo Christian Lynch, especialista do bolsonarismo e autor, em 2022, do livro « O Populismo Reacionário: Ascensão e Legado do Bolsonarismo », recebe-nos em sua casa, no Rio de Janeiro, para explicar de que forma o Brasil defende a sua democracia. Boa tarde, Christian Lynch. Para começar: em que sentido este julgamento é histórico no Brasil, e qual é o papel decisivo do Supremo Tribunal Federal? No Brasil, como em vários outros países, não apenas na América Latina, mas também na Europa, o processo de construção do Estado de Direito democrático foi longo e complexo. Houve inúmeras rupturas institucionais. Tivemos golpes de Estado em 1889, em 1930, em 1937 e em 1945. Ao longo da história brasileira, o que se observou nesse tipo de disputa foi que os militares sempre saíram vitoriosos. Eles constantemente se atribuíram o papel de poder moderador. Isso só começou a mudar com o fim da ditadura militar, em 1985. A Constituição de 1988 foi construída de forma deliberada para criar uma série de salvaguardas contra o retorno de regimes autoritários e contra essa ideia de que os militares seriam uma espécie de poder moderador. O julgamento é histórico por esse motivo. Houve uma tentativa de golpe de Estado, como outras que marcaram a história brasileira, porém, desta vez, foi uma tentativa fracassada. E, pela primeira vez, estamos julgando e processando os responsáveis por essa tentativa. Trata-se de uma demonstração da prevalência do civilismo e da democracia, das instituições democráticas, frente a mais uma tentativa de golpe protagonizada, novamente, por sectores militares. Nesse sentido, não há dúvida de que se trata de um julgamento histórico. Apesar do afastamento de uma parte da direita brasileira de Jair Bolsonaro, continuam hoje a existir apoios políticos e cidadãos ao ex-presidente? Sem dúvida. A extrema-direita é um fenómeno global. Ela sempre existiu, mas a última vez que ela existiu foi há 80 anos, desde o final da Segunda Guerra Mundial, em que ela tinha desaparecido como força relevante dentro do debate político. Mesmo as forças que apoiaram golpes de Estado não se apresentavam como de extrema-direita. Em cada parte do mundo, a extrema-direita assume características próprias. Na Europa, ela se alimenta do declínio geopolítico, da questão migratória e da sensação de perda de identidade, essa ideia de que a Europa já não é mais o centro do mundo. Nos Estados Unidos, há também uma percepção de decadência. No Brasil, essa sensação de decadência não existe, por vários motivos. Talvez o país nunca tenha estado tão bem historicamente. O que ocorre é que a extrema-direita surge como reacção precisamente à consolidação da democracia e ao aparecimento de novos actores, setores antes subalternizados, pessoas que não tinham visibilidade até os anos 1990 ou 1994. Observamos o surgimento de contingentes da população negra, a emancipação das mulheres... O que vemos é uma espécie de revolta por parte daqueles que sempre exerceram o poder, desde o período colonial, sectores que se consideravam os legítimos detentores do mando. E é por isso que falam tanto em nome da liberdade: trata-se da liberdade de rejeitar a democracia para manter o controle. É a liberdade do senhor, do dominador, que não quer abrir mão da sua posição. O Brasil, sob a presidência de Lula, mostrou-se intransigente face às pressões de Donald Trump, que condicionou a retirada das sobretaxas a uma amnistia para Jair Bolsonaro. A reacção do Brasil, ao proteger a sua soberania e a sua democracia, poderá servir de inspiração a outros países? Não sei se pode servir propriamente de inspiração, porque estamos na América Latina e cada país reage de maneira diferente. O que me parece inédito, no caso brasileiro, é a resistência diante de um ataque frontal por parte do imperialismo norte-americano, esse que considera a América Latina como seu quintal. Além disso, o Brasil já não se vê mais como um país pequeno, pobre e indefeso. Claro que sempre sempre tem quem queira vender o país. A extrema-direita, naturalmente, aceita esse projecto colonizador dos Estados Unidos. Querem ser satélites. Há um sector da direita latino-americana que gostaria que a América Latina se tornasse um grande Porto Rico, ou um Panamá gigante, e acredita que o modelo ideal de civilização seja a Flórida. A Polícia Federal encontrou no telefone de Jair Bolsonaro uma longa carta, não assinada, solicitando asilo político à Argentina de Javier Milei. Uma possível aliança à escala mundial entre dirigentes de extrema-direita deve-nos preocupar em relação à protecção das democracias? Sem dúvida. Assim como no passado existia a internacional comunista, hoje temos a internacional reacionária, a internacional fascista, a internacional ultradireitista. Esses grupos se encontram em conferências conservadoras, trocam experiências, técnicas, financiamento, referências ideológicas. O objectivo deles é derrubar as democracias do mundo todo. Para a extrema-direita, não apenas os regimes autoritários de esquerda são ditaduras: a própria democracia liberal também é percebida como tal. De certo modo, como no passado, esses grupos até admiram mais os grandes ditadores de esquerda do que os modelos democráticos liberais. Para o fascismo e o nazismo, a democracia liberal é fraca, decadente, desprovida de vigor ou virilidade. Devemos, sim, temer essa internacional reacionária. Milei faz parte desse movimento. Embora não possamos classificá-lo como fascista, ele integra uma ultradireita neoliberal autoritária, que adota as mesmas estratégias: manipulação de redes sociais, uso de Big Techs, difusão de fake news. A ideia é reconfigurar a realidade por meio dessas ferramentas. Não é por acaso, portanto, que Bolsonaro tenha cogitado pedir asilo político a Milei. A influência determinante do pastor Silas Malafaia sobre Jair Bolsonaro foi revelada no mesmo relatório da Polícia Federal. Por que ele o defende tão intensamente, e qual é o peso da igreja evangélica na difusão de ideias de extrema-direita e antidemocráticas? O eleitorado evangélico no Brasil não é todo reaccionário. Há, evidentemente, evangélicos com posicionamentos democráticos. No entanto, é nesse público que se concentra o maior apoio ao pensamento reaccionário. E é importante esclarecer o que chamamos aqui de “reaccionário”. Não se trata de um insulto. Reaccionário, neste contexto, é aquele que defende uma ideologia de extrema-direita segundo a qual a única política legítima é a que se submete à religião. Trata-se de uma visão quase teocrática de governo. Toda política só é considerada válida se expressar a vontade de Deus e for sancionada por autoridades religiosas, padres, pastores, como sendo de origem divina. Sob essa óptica, entende-se a centralidade ideológica de Malafaia. Ele defende um governo teocrático, anti-laico, anti-republicano, patrimonialista, que é identificado com o Jair Bolsonaro. Malafaia é fundamental porque lidera o sector mais radicalizado, esse sector que quer um golpe de Estado, que acredita que o Brasil está debaixo de uma ditadura de judiciário, de uma ditadura do demónio. Porque, em última análise, eles acham que um governo que não é de extrema direita é um governo demoníaco. Claro que também há interesses mais financeiros e políticos. Mas, poderíamos dizer que, assim como o filé mignon é a parte mais nobre da carne, o “filé mignon” do discurso reacionário bolsonarista está concentrado no sector mais fanatizado das igrejas evangélicas. Fanny Breuneval, Rio de Janeiro, RFI
==============================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA MUJERES 2025“AMANECER CON JESÚS”Narrado por: Sirley DelgadilloDesde: Bucaramanga, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================01 de SeptiembreEl terror invisible, parte I«Sus pies corren al mal, se apresuran para derramar sangre inocente; sus pensamientos son pensamientos de iniquidad; destrucción y quebrantamiento hay en sus caminos» (Isaías 59: 7).17 de enero de 1955, el submarino Nautilus de la Armada Norteamericana se deslizó por el canal principal del río Thames de Connecticut para su primera prueba en el mar. Este fue el primer navío impulsado por fuerza nuclear y verdaderamente digno de ser llamado submarino. Cuatro meses después, el Nautilus recorrió sumergido todo un trayecto de 2,577 kilómetros en 84 horas. En 1958, llevó a 116 hombres en un viaje de 3,200 kilómetros bajo el Polo Norte por el techo del mundo. Los submarinos son capaces de pasar bajo el agua el 99.5% de su tiempo y pasar meses y meses sumergidos. En septiembre de 1914, la Marina Alemana hizo ver lo terriblemente eficaces que fueron los submarinos en combate durante la Primera Guerra Mundial. El U-9 hundió tres cruceros ingleses en poco más de hora y media en el mar del norte. Durante la Segunda Guerra Mundial, el terror invisible de los alemanes destruyó más de 14 toneladas de mercantes aliados. En resumen, los submarinos nucleares fueron creados con la misión de destruir.Tal como los submarinos, nuestros pensamientos y malos sentimientos son capaces de permanecer escondidos en la profundidad de nuestro corazón y son eficaces para hacer la guerra contra nuestros hermanos. No se ven a simple vista, son el terror invisible, pero están ahí esperando el momento de hacer daño. Nuestros submarinos podrían llamarse envidia, rencor, odio, venganza, soberbia, egoísmo, presunción, despotismo, celos, crítica, entre otros; y atacan a quienes consideran enemigos en la primera oportunidad que se les presenta. Tal cual lo describe el verso de hoy, en sus caminos solo hay destrucción y quebrantamiento. Si queremos llegar al puerto seguro de la Patria celestial, es necesario deshacernos de nuestros «submarinos». Seamos honestas para reconocer qué estamos transportando en nuestros pensamientos y si hay en nuestro ser navíos que estorben nuestro encuentro con Jesús.La buena noticia es que, si lo pedimos, el Espíritu Santo puede destruir nuestros malos pensamientos y sentimientos. Si le permitimos actuar en nuestras vidas, él pondrá pensamientos de vida y no de muerte, de construcción y no de destrucción. Recuerda que no fuimos diseñadas para destruirnos entre nosotras mismas, sino que fuimos hechas para trabajar en unidad con una misión especial: mostrar el amor de Jesús al mundo.
Ante la declaración del fin del Estado de bienestar del canciller alemán Merz, los recortes sociales en Francia o los ataques a los derechos sociales de Trump, Milei y sus colegas ultraderechistas, nos preguntamos: ¿aquel Estado del bienestar que nació tras la Segunda Guerra Mundial sobrevivirá a la deriva del siglo XXI? Conversamos con los periodistas Sergio Fanjul y María Iglesias, el antropólogo José Mansilla, el economista Carles Manera y la politóloga e investigadora en el tema Margarita León.
En este episodio vamos a tratar una de las construcciones políticas más ambiciosas del siglo XX: la Unión Europea (UE). Desde las ruinas de la Segunda Guerra Mundial hasta la firma del Tratado de Maastricht, este podcast recorre las ideas, los acuerdos y los desafíos que dieron vida a un sueño compartido de paz, integración económica y unidad continental. Y así mismo les contamos los principales hechos y obstáculos por los cuales atraviesa la UE en nuestros días. Notas del episodio Este episodio fue traído a ustedes gracias a Boston Scientific El “tratado de París” o “Pacto del carbón y el acero”: un acuerdo para acabar todas las guerras Las historias que nos llevaron a la Unión Europea De Gaulle y la crisis de la “silla vacía”: cuando Europa casi pierde su unidad En este enlace la historia de la reunificación alemana y su relación directa con la creación formal de la Unión Europea El tratado de Maastricht: los lineamientos sobre los cuales se materializó la UE 5 grandes desafíos que afronta la Unión Europea en nuestros días Sigue mis proyectos en otros lugares: YouTube ➔ youtube.com/@DianaUribefm Instagram ➔ instagram.com/dianauribe.fm Facebook ➔ facebook.com/dianauribe.fm Sitio web ➔ dianauribe.fm Twitter ➔ x.com/DianaUribefm LinkedIn ➔ www.linkedin.com/in/diana-uribe Gracias de nuevo a nuestra comunidad de Patreon por apoyar la producción de este episodio. Si quieres unirte, visita www.dianauribe.fm/comunidad
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Acceso anticipado para Fans - *** VIDEO EN NUESTRO CANAL DE YOUTUBE **** https://youtube.com/live/3NwfNOvjLEU +++++ Hazte con nuestras camisetas en https://www.bhmshop.app +++++ #Historia #historiamilitar En este episodio especial de Bellumartis Historia Militar, exploramos uno de los mitos más persistentes y controvertidos de la Segunda Guerra Mundial: el de la Wehrmacht limpia. Acompañados por Carlos Márquez Linares, analizamos cómo surgió esta narrativa, qué intereses políticos y sociales la sostuvieron tras 1945, y qué nos dice la historiografía actual sobre la implicación real de la Wehrmacht en crímenes de guerra, especialmente en el Frente Oriental. ¿Fue realmente un ejército profesional y apolítico, ajeno a las atrocidades del nazismo? ¿Qué papel jugaron sus generales en la construcción de este relato? ¿Qué revelan los archivos y estudios más recientes? Un análisis riguroso, sin presentismos ni clichés, para comprender cómo se construyen los mitos en torno a los ejércitos... y cómo se desmontan. #Wehrmacht #SegundaGuerraMundial #HistoriaMilitar #Bellumartis #WWII #CrímenesDeGuerra #FrenteDelEste #Historiografía #WehrmachtLimpia #Nazismo #EjércitosDeLaHistoria #CarlosMárquezLinares #Holocausto #OperaciónBarbarroja #HistoriaContemporáneaEscucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de BELLUMARTIS PODCAST. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/618669
Neste episódio, a Isabel fala sobre Luis Walter Alvarez, um físico norte-americano do século XX que trabalhou em projetos muito diversos. Durante a Segunda Guerra Mundial, ele trabalhou no desenvolvimento de radares e, mais tarde, foi um dos físicos em Los Alamos. Em 1968, ganhou o Prémio Nobel da Física pelos seus contributos para a física de partículas. Neste programa, é dado algum foco ao seu papel como pioneiro na muografia, uma técnica muito interessante, também explicada no decorrer do episódio.
Quando o Japão se rendeu no final da Segunda Guerra Mundial, muitos comemoraram o fim da violência. Mas do outro lado do mundo, no interior de São Paulo, começava uma nova onda de terror.Neste episódio, você vai conhecer a história da Shindo Renmei, uma organização formada por imigrantes japoneses que se recusavam a aceitar a derrota do Japão e passaram a perseguir e assassinar compatriotas que acreditavam na rendição, os chamados Corações Sujos. Sim, tudo isso no Brasil, mas principalmente no interior de São Paulo.Eu também vou te contar tudo sobre a imigração japonesa pro Brasil e te contextualizar o que tava rolando por aqui nessa época. E claro, no final do episódio eu vou te contar o que visitar pra se aprofundar na história da imigração japonesa e entender melhor a criação e a ação desse grupo.Locais mencionados no episódio:Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil: https://bunkyo.org.br/br/museu-historico/Para contato, parcerias e sugestão de episódios, envie um e-mail para: passaporteprocrime@gmail.comSe você gosta do Passaporte pro Crime, considere apoiar o projeto via:Orelo: orelo.cc/passaporteprocrimeApoia.se: https://apoia.se/passaporteprocrimePatreon: patreon.com/PassaporteproCrimePara ficar por dentro de novidades e fofocas da vida da apresentadora, é só seguir:Instagram: @andressaisferTikTok: @andressa.isferApoiadores agora têm acesso a conteúdos exclusivos! Não esqueça de conferir!E aos já apoiadores, meu muitíssssimo obrigada!
La invasión de Polonia en septiembre de 1939 desencadena la Segunda Guerra Mundial. El Eje conquista rápidamente toda Europa y penetra en la URSS. La vida cotidiana de millones de europeos se ve trastornada. En el norte de África, los Balcanes e Inglaterra, los Aliados luchan por sobrevivir. Esta serie documental ofrece una mirada inédita a la Segunda Guerra Mundial desde una perspectiva verdaderamente global, explorando sus profundas consecuencias políticas, económicas y sociales. Ochenta años después del fin del conflicto, "El impacto universal de la IIGM" invita a redescubrir cómo esta guerra se convirtió en el crisol fundamental del mundo contemporáneo. A través de archivos excepcionales (completamente restaurados, coloreados y sonorizados), la serie recorre los principales escenarios y acontecimientos: desde la invasión japonesa de Manchuria hasta el sitio de Stalingrado, del ataque a Pearl Harbor a la batalla de El Alamein.
Ana Gomes analisa o calvário dos incêndios pelo país, com Pedrógão Grande a ser novamente afetado. Em Olhão, dois agentes da PSP foram acusados de matar e sequestrar um imigrante marroquino, a comentadora critica o silêncio “da PSP, do MAI, da PGR, do Governo e da Presidência da República.” Trump reuniu-se com Putin, mas também com Zelensky e alguns líderes europeus, no entanto Ana Gomes afirma que o presidente americano “está-se nas tintas para a paz” e que só serve para “dar um passe a Putin para continuar a agressão”. Ana Gomes critica ainda a inação do mundo quanto à situação em Gaza, aponta a crise da habitação como justificação para a redução de colocados no Ensino Superior e apela ao fim das touradas, após a morte de um jovem forcado. O comentário de Ana Gomes foi emitido na SIC Notícias a 24 de agosto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El 19 de Noviembre, una masiva y veloz ofensiva atraviesa a los ejércitos rumanos y alemanes como un cuchillo. Al día siguiente, otra ofensiva, esta vez por el sur, atraviesa el 4º ejército panzer. La pinza es imparable, y se cierra al cabo de dos días. El 6º Ejército está cercado, y las tropas alemanas del Cáucaso deben huir a toda prisa antes de que los soviéticos creen una nueva bolsa, esta vez mucho más grande. Considerada la reina de todas las batallas, Stalingrado marcó el punto de inflexión en el Frente del Este, y probablemente de toda la Segunda Guerra Mundial. El cerco y destrucción del 6º Ejército puso también en retirada a los alemanes del Cáucaso y golpeó fuertemente a la moral alemana, que no pudo recuperarla nunca. Te lo cuenta Antonio Muñoz Lorente, Antonio Gómez y Dani CarAn. ⭐️ ¿Qué es la Edición Especial de Verano? Se trata de reediciones revisadas de episodios relevantes de nuestro arsenal, para que no pases el verano sin tu ración de Historia Bélica. Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books (Digital) y 📚 DCA Editor (Físico) http://zeppelinbooks.com son sellos editoriales de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 🆕 WhatsApp https://bit.ly/CasusBelliWhatsApp 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 TikTok https://www.tiktok.com/@casusbelli10 👉 https://podcastcasusbelli.com 👨💻Nuestro chat del canal es https://t.me/casusbellipod ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. 🎭Las opiniones expresadas en este programa de pódcast, son de exclusiva responsabilidad de quienes las trasmiten. Que cada palo aguante su vela. 📧¿Queréis contarnos algo? También puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/391278 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Cuando acabó la Segunda Guerra Mundial, dos fueron los grandes propósitos que se plantearon en una Europa devastada y sin espacio para los totalitarismos del pasado: la reconstrucción y el propósito de que algo como lo vivido en la Segunda Guerra Mundial no podía volver a repetirse. Fue entonces cuando se sentaron las bases de un proyecto de vida en común entre países que no tenían nada que ver, una odisea que arrancaba con desafíos nuevos
A partir de 1945, dos fueron los grandes propósitos que se plantearon en una Europa devastada y sin espacio para los totalitarismos del pasado: la reconstrucción y el propósito de que algo como lo vivido en la Segunda Guerra Mundial no podía volver a repetirse. Fue entonces cuando se sentaron las bases de un proyecto de vida en común entre países que no tenían nada que ver, una odisea que arrancaba con desafíos nuevos
Una vez experimentado, nunca se puede olvidar. Todo comenzó el 16 de abril de 1943 en Suiza. Impertérrito por el terror de la Segunda Guerra Mundial, el químico Albert Hofmann se encontraba trabajando en su laboratorio de ciencias naturales con el cornezuelo, un hongo pequeño que crece preferentemente en el centeno. Pero aquel día de abril, aislando sustancias, se topó con algo completamente nuevo, la dietilamina de ácido lisérgico, el LSD. Tres días más tarde, el científico decidió experimentar consigo mismo, primero con dosis muy pequeñas. La sustancia resultó ser mucho más fuerte que cualquier cosa conocida por la ciencia. Su experimento se convirtió en un viaje hacia lo desconocido. Sus efectos no tardaron en despertar el interés de los psiquiatras de todo el mundo para tratar enfermedades como la esquizofrenia y otras psicosis. Durante la Guerra Fría, el LSD atrajo la atención de los servicios secretos internacionales, sobre todo de la CIA, en su intento por desarrollar el suero de la verdad. Más tarde se convirtió en la droga predilecta de la generación hippie. A través de imágenes de archivo y el testimonio del propio Hofman, este documental repasa la historia del LSD.
En el verano de 1945 el imperio japonés se encontraba ante una situación insostenible tras la derrota de Alemania, que durante toda la guerra había sido su principal apoyo. Esto permitía a los aliados, especialmente a EEUU, concentrar todos sus recursos en el Pacífico y redoblar el esfuerzo para rendir a Japón. A pesar de que la fuerza aérea aliada había realizado devastadores bombardeos con bombas convencionales, como los de Tokio en el mes de marzo, el Gobierno japonés, dominado por la facción más militarista del régimen imperial, rechazaba la rendición incondicional que le exigía EEUU. Lo cierto es que, aunque en el curso de la guerra Japón había perdido territorios, su imperio aún abarcaba desde Manchuria hasta Indonesia. Incluía Corea, partes de China, Indochina y muchas islas del Pacífico. Entretanto, la Unión Soviética de Stalin permanecía neutral para evitar abrirse un segundo frente. En la conferencia de Potsdam, que se celebró entre julio y agosto de 1945, los aliados exigieron la rendición incondicional de Japón advirtiendo a su Gobierno que, de no ser así, el país sería destruido. En Japón ignoraron el ultimátum, lo que llevó al presidente de Estados Unidos, en aquel entonces Harry Truman, a decidirse por el uso de la bomba atómica que acababa de ser desarrollada en el Proyecto Manhattan. De este proyecto, en origen concebido para Alemania, salieron dos bombas a las que bautizaron "Little Boy" y "Fat Man”. Ambas estaban operativas. En julio se realizó en el desierto de Nuevo México la prueba Trinity que confirmó la viabilidad de "Fat Man”, una bomba de plutonio algo más compleja que su hermana. La "Little Boy” era de uranio y no se ensayó previamente porque el equipo científico estaba completamente seguro que funcionaría. La decisión de usar las bombas no fue unánime. Truman justificó su empleo para evitar una invasión terrestre, la Operación Downfall, que estimaban que costaría entre 250.000 y un millón de bajas aliadas. Los números los calcularon tomando como referencia las numerosas bajas en la batalla de Okinawa. Pero generales de alto rango como Dwight Eisenhower y William Leahy se opusieron. Creían que Japón ya estaba derrotado por el bloqueo naval y los bombardeos convencionales. Pero el lanzamiento tenía también un propósito geopolítico, el de demostrar superioridad tecnológica estadounidense ante la Unión Soviética. Se escogieron los objetivos y, con todo listo, el 6 de agosto "Little Boy" fue lanzada desde un avión B-29 llamado Enola Gay sobre Hiroshima. Tres días más tarde y como Japón no se rendía, se lanzó"Fat Man" sobre la ciudad de Nagasaki. Los ataques fueron devastadores. Ocasionaron la muerte de entre 150.000 y 250.000 personas y ambas ciudades quedaron completamente destruidas. Los supervivientes sufrieron algo desconocido hasta entonces, el síndrome de irradiación aguda que terminó provocando muchas más muertes y sufrimiento a cientos de miles de personas durante años. Pero las bombas consiguieron su objetivo. Eso y que los soviéticos declararon la guerra a Japón el 8 de agosto. Una semana después, el 15 de agosto, el emperador Hirohito anunció públicamente que aceptaba la declaración de Potsdam. Japón se rindió oficialmente el 2 de septiembre a bordo del acorazado Missouri fondeado en la bahía de Tokio. La rendición supuso el fin de la Segunda Guerra Mundial, dio comienzo a la ocupación estadounidense de Japón y marcó el surgimiento de Estados Unidos y la Unión Soviética como superpotencias. Pese a que la guerra terminase con estas dos bombas atómicas, el debate ético sobre si se debieron lanzar o no persiste hasta nuestros días. Unos justifican los bombardeos como un mal necesario para evitar una invasión muy costosa en vidas. Otros creen que fueron crímenes de guerra inaceptables. En El ContraSello: 0:00 Introducción 4:22 La bomba de Hiroshima 1:23:00 La reunificación de Suiza 1:26:50 La Biblia en castellano Bibliografía - "La segunda guerra mundial" de Antony Beevor - https://amzn.to/4mp95Ah - "Hiroshima" de John Hersey - https://amzn.to/45PphnH - "Hiroshima" de Agustín Rivera - https://amzn.to/4fWkDc8 - "Flores de verano" de Tamiki Hara - https://amzn.to/4fJUU6s · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #hiroshima #nagasaki Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! En 1928, Alexander Fleming, un bacteriólogo escocés, realizó uno de los descubrimientos médicos más importantes de la historia: la penicilina. Mientras trabajaba en el Hospital St. Mary’s de Londres, Fleming notó que una placa de cultivo de bacterias Staphylococcus aureus había sido contaminada por un moho de color verde. Observó detenidamente lo que había sucedido y advirtió que, alrededor del moho, las bacterias no crecían, lo que indicaba que el moho producía una sustancia que las inhibía. Este moho fue bautizado como Penicillium notatum, y la sustancia, como penicilina. Esto marcó el inicio de la era de los antibióticos. Aunque Fleming publicó sus hallazgos en 1929, no pudo purificar la penicilina ni producirla a gran escala. Fue en la década de 1940 cuando científicos como Ernst Chain y Howard Florey lograron aislar y estabilizar el compuesto, permitiendo su uso médico. La industria farmacéutica estadounidense hizo el resto. Durante la Segunda Guerra Mundial, la penicilina salvó innumerables vidas al tratar infecciones bacterianas en soldados lo que supuso toda una revolución para la medicina. El descubrimiento de Fleming fue accidental, pero su observación meticulosa y su curiosidad científica las bases para un avance que transformó el tratamiento de enfermedades infecciosas. La penicilina no solo redujo la mortalidad por infecciones, sino que también abrió la puerta al desarrollo de otros antibióticos. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! En 1928, Alexander Fleming, un bacteriólogo escocés, realizó uno de los descubrimientos médicos más importantes de la historia: la penicilina. Mientras trabajaba en el Hospital St. Mary’s de Londres, Fleming notó que una placa de cultivo de bacterias Staphylococcus aureus había sido contaminada por un moho de color verde. Observó detenidamente lo que había sucedido y advirtió que, alrededor del moho, las bacterias no crecían, lo que indicaba que el moho producía una sustancia que las inhibía. Este moho fue bautizado como Penicillium notatum, y la sustancia, como penicilina. Esto marcó el inicio de la era de los antibióticos. Aunque Fleming publicó sus hallazgos en 1929, no pudo purificar la penicilina ni producirla a gran escala. Fue en la década de 1940 cuando científicos como Ernst Chain y Howard Florey lograron aislar y estabilizar el compuesto, permitiendo su uso médico. La industria farmacéutica estadounidense hizo el resto. Durante la Segunda Guerra Mundial, la penicilina salvó innumerables vidas al tratar infecciones bacterianas en soldados lo que supuso toda una revolución para la medicina. El descubrimiento de Fleming fue accidental, pero su observación meticulosa y su curiosidad científica las bases para un avance que transformó el tratamiento de enfermedades infecciosas. La penicilina no solo redujo la mortalidad por infecciones, sino que también abrió la puerta al desarrollo de otros antibióticos. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #penicilina #fleming Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Otorgada primero a los integrantes de Prusia y luego Alemania por méritos de guerra como valentía o pericia en el mando. Representaba en sus orígenes a principios del S. XIX la cruz negra de los Caballeros Teutones, y fue adoptada por Alemania. En la Segunda Guerra Mundial, los nazis crearon diferentes categorías, y la última acabó con el Tercer Reich. Te lo cuenta Julio 'Caronte'. ⭐️ ¿Qué es la Edición Especial de Verano? Se trata de reediciones revisadas de episodios relevantes de nuestro arsenal, para que no pases el verano sin tu ración de Historia Bélica. Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books (Digital) y 📚 DCA Editor (Físico) http://zeppelinbooks.com son sellos editoriales de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 🆕 WhatsApp https://bit.ly/CasusBelliWhatsApp 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 TikTok https://www.tiktok.com/@casusbelli10 👉 https://podcastcasusbelli.com 👨💻Nuestro chat del canal es https://t.me/casusbellipod ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. 🎭Las opiniones expresadas en este programa de pódcast, son de exclusiva responsabilidad de quienes las trasmiten. Que cada palo aguante su vela. 📧¿Queréis contarnos algo? También puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/391278 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
¿Sabías que un diplomático mexicano salvó a más de 40 mil personas durante la Segunda Guerra Mundial? En el episodio 108 te cuento la historia de Gilberto Bosques, un héroe poco conocido que desafió a los nazis con una pluma y un pasaporte. Descubre cómo dos castillos en Francia se convirtieron en refugios gracias al valor de este gran mexicano.
Há 80 anos, no dia 14 de Agosto de 1945, chegou ao fim o conflito mais destruidor da História da humanidade. A Segunda Guerra Mundial durou seis anos e causou mais de 70 milhões de mortosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Godzilla y Rashomon a 80 años de Hiroshima En agosto de 2025 el mundo conmemora (quizá no como deberíamos) 80 años del bombardeo atómico sobre Hiroshima y Nagasaki que marcó el final de la Segunda Guerra Mundial. En Cinegarage ese evento aún nos conmueve. Por eso, proponemos una serie de reflexiones alrededor de esta tragedia final de esa guerra, y lo hacemos, como siempre, desde el cine. Rashomon, película de Akira Kurosawa estrenada en 1950, y Godzilla, de Ishiro Honda, estrenada en 1954, son dos películas que lanzan poderosas y profundas reflexiones sobre la Guerra, sobre la participación de Japón en ella, sobre los bombardeos atómicos y, por supuesto, sobre sus secuelas. Para ahondar en estas lecturas la invitada ideal es Veka Duncan, autora, investigadora y difusora cultural –a quien pueden ver y seguir en su canal de YouTube (Veka Duncan) en el espacio Martes Cultural– y es también gran amiga de Cinegarage. Godzilla y Rashomon nos dan, desde aquí, la oportunidad de reflexionar sobre los bombardeos atómicos de hace 80 años. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira relembra fatos que levaram o Brasil a participar da Segunda Guerra Mundial.
El Sexto Ejército espera una batalla fácil, pero la oposición de las fuerzas soviéticas es dura. Pese al domino del aire y la sistemática destrucción de la ciudad, la resistencia no deja tocar el Volga a los alemanes. Lo que había parecido un paseo semanas antes, se está convirtiendo en una pesadilla. La batalla urbana no deja un segundo de respiro a ninguno de los bandos. Y el invierno se acerca... para los dos bandos. Considerada la reina de todas las batallas, marcó el punto de inflexión en el Frente del Este, y probablemente de toda la Segunda Guerra Mundial. El cerco y destrucción del 6º Ejército puso también en retirada a los alemanes del Cáucaso y golpeó fuertemente a la moral alemana, que no pudo recuperarla nunca. Te lo cuentan Pablo González, Antonio Muñoz Lorente, Antonio Gómez y Dani CarAn. ⭐️ ¿Qué es la Edición Especial de Verano? Se trata de reediciones revisadas de episodios relevantes de nuestro arsenal, para que no pases el verano sin tu ración de Historia Bélica. Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books (Digital) y 📚 DCA Editor (Físico) http://zeppelinbooks.com son sellos editoriales de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 🆕 WhatsApp https://bit.ly/CasusBelliWhatsApp 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 TikTok https://www.tiktok.com/@casusbelli10 👉 https://podcastcasusbelli.com 👨💻Nuestro chat del canal es https://t.me/casusbellipod ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. 🎭Las opiniones expresadas en este programa de pódcast, son de exclusiva responsabilidad de quienes las trasmiten. Que cada palo aguante su vela. 📧¿Queréis contarnos algo? También puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/391278 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
El presidente ruso, Vladimir Putin, y el estadounidense, Donald Trump, se reúnen hoy en Alaska para negociar el final de la guerra en Ucrania. Una reunión por Ucrania sin Ucrania porque no va a estar el presidente Volodimir Zelenski ni tampoco ningún otro mandatario. Les contaremos que el lugar elegido para la reunión no ha sido al azar, y analizaremos también qué hay sobre el terreno para tratar de entender hacia dónde pueden ir las negociaciones. Hace hoy cuatro años los talibanes tomaban el control de Kabul, la capital de Afganistán. Cuatro años en los que las mujeres y las niñas han perdido todos sus derechos. Hasta su voz está prohibida. Vamos a estar en Bolivia que este domingo celebra elecciones y hablaremos de un momento histórico que se produjo tal día como hoy, la rendición de Japón en la Segunda Guerra Mundial. Escuchar audio
Antes de adentrarnos en el tema de hoy, queremos dedicar este episodio a la memoria de nuestro amigo Félix Armengol, que nos ha dejado recientemente. Félix fue un gran apasionado de la historia, del misterio y de la conversación sincera. Su ausencia deja un hueco enorme entre quienes tuvimos la suerte de conocerle. Que este pequeño homenaje sirva para recordarlo con cariño y gratitud. Hoy en Nébula viajamos a uno de los episodios más fascinantes del espionaje del siglo XX: la vida del mítico espía catalán Joan Pujol García, más conocido como Garbo. Un hombre corriente que se convirtió en el agente doble más exitoso de la Segunda Guerra Mundial, engañando a la maquinaria de inteligencia nazi y siendo clave en el éxito del Desembarco de Normandía. En este episodio exploraremos: Sus orígenes humildes en Barcelona. Su obsesión por ayudar a derrotar al nazismo. El modo en que logró ganarse la confianza del alto mando alemán mientras trabajaba para los británicos. El enorme impacto de sus informes falsos en el éxito del Día D. Acompáñanos a descubrir cómo un solo hombre, con una vida de película, cambió el curso de la historia usando nada más que ingenio, paciencia y una extraordinaria habilidad para el engaño. ¡Dale al play y sumérgete con nosotros en este nuevo viaje de Nébula! Mail: nebulaelpodcast2024@gmail.com Whatsapp: (+34) 613.30.86.97. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/2481474
Varias películas que reflejan la historia real de la Segunda Guerra Mundial están causando furor en China, como Dead To Rights
En el año 1939, en vísperas de la Segunda Guerra Mundial, un joven británico llamado Nicholas Winton organizó una operación de rescate para salvar a niños judíos de Checoslovaquia. Con apenas 29 años y recursos limitados, logró coordinar trenes y permisos para llevar a más de 600 niños a salvo hasta Inglaterra. Uno de esos pequeños, con apenas seis años, lo llamó “el puente que me llevó de la muerte a la vida”. Décadas más tarde, en un programa de televisión, Winton fue sorprendido al descubrir que estaba rodeado de adultos que él había salvado siendo niños. Todos se pusieron de pie y las lágrimas y abrazos llenaron la sala. Dios nos llama a ser puentes entre la desesperanza y la salvación, entre el peligro y la seguridad. A veces ese puente se construye con palabras de ánimo, otras con acciones concretas y sacrificadas. Quizás hoy tengas la oportunidad de tender un puente para alguien que lo necesita. Hazlo, aunque no recibas reconocimiento inmediato. La Biblia dice en Proverbios 3:27: “No te niegues a hacer el bien a quien es debido, cuando tuvieres poder para hacerlo” (RV1960).
Cuando los vientos de la Segunda Guerra Mundial ya soplaban en contra de la Alemania nazi de Hitler, para levantar la moral del pueblo y de los soldados el Ministerio de Propaganda de Goebbels recurrió a las Wunderwaffen, las “armas maravillosas” que permitirían a los germanos derrotar a todos sus enemigos: aviones de caza, cañones sónicos y de viento, tanques gigantescos, un rayo mortal de energía solar, ¿platillos volantes?... En este vídeo documental en español os contamos la historia real de las armas milagrosas, para que conozcáis los secretos y misterios de la tecnología del III Reich. #documental #historia #tecnologia La palabra “Wunderwaffen”, que puede traducirse como “armas milagrosas” o “armas magníficas”, se empleaba para referirse a unas nuevas armas que los científicos e ingenieros alemanes estaban desarrollando y que proporcionarían a su país una ventaja repentina y decisiva en la guerra. Gracias a ellas, los ejércitos de Hitler serían capaces de invertir el curso de la guerra y derrotar a todos sus rivales, incapaces de reaccionar ante el despliegue de una tecnología abrumadoramente superior. Como aquellas armas milagrosas podían hacer su aparición el día menos pensado y sus devastadores efectos entre las filas enemigas serían inmediatos, el pueblo podía mantener su fe hasta el último momento. Probablemente, el avión experimental nazi más famoso sea el Horten IX, un prototipo de cazabombardero por el que sentía predilección el comandante en jefe de la Luftwaffe, Hermann Göring. En 1943, Göring, con el sueño de poder bombardear Gran Bretaña con facilidad, solicitó que le presentaran diseños de un cazabombardero que fuera capaz de transportar mil kilos de bombas a una distancia de 1.600 kilómetros con una velocidad de vuelo de 1.000 kilómetros por hora. Para cumplir esos requisitos, los hermanos Reimar y Walter Horten, que eran pilotos de la Luftwaffe, miembros del partido nazi y también diseñadores de aviones, idearon la primera ala volante propulsada por motores a reacción. Y llegó a construirse. A raíz de lo prometedor que era el Ho IX, los hermanos Horten decidieron diseñar una variante mayor, el Ho XVIII, para el proyecto Amerika Bomber, que, como su propio nombre indica, buscaba un bombardero capaz de atacar el territorio continental de Estados Unidos despegando desde Alemania, lo que implicaba una autonomía de vuelo superior a los 11.500 km entre ida y vuelta. Aquel proyecto ya se había planteado en 1938, antes incluso de que empezara la Guerra, pero no fue puesto en marcha hasta principios del 42, una vez que los Estados Unidos habían entrado en el conflicto. Según su diseño, el Ho XVIII medía 40 metros de envergadura y era capaz de llevar a tres tripulantes y cargar 4.000 kg de bombas. Y, efectivamente, contaba, con una autonomía de 11.500 km. Además, disponía de un par de torretas accionadas por control remoto con dos cañones de 30 mm cada una. A diferencia de su hermano menor, el Ho XVIII estaba impulsado por seis turborreactores en lugar de dos. No llegaron a construirlo. Dentro de los múltiples diseños propuestos para el proyecto Amerika Bomber, también destaca el Silbervogel, que en alemán significa Pájaro de Plata, un cohete alado suborbital que, en teoría, sería capaz de lanzar, sobre ciudades como Chicago o Nueva York, una enorme bomba convencional que explotara a cierta altura para liberar una nube de polvo radiactivo que cubriera toda la zona urbana. Aunque llegó a realizar algunos test aerodinámicos en el túnel de viento, el Sibervogel nunca despegó.
La frontera estadounidense seguía siendo demasiado grande y porosa para evitar que se colasen espías provenientes de la Alemania Nazi, incluso cuando estaban en guerra. Pero una vez dentro, las cosas no eran tan fáciles. Un caso diferente eran las comunidades y empresas alemanas en Centro y Sudamérica, donde pudieron actuar con más impunidad hasta muy avanzada ya la contienda. En el programa hablamos de un enlace por si quieres saber más sobre los submarinos alemanes en el caribe en la Segunda Guerra Mundial. 👉 https://go.ivoox.com/rf/64380206 Por nuestro espía de guardia Esaú Rodríguez ⭐️ ¿Qué es la Edición Especial de Verano? Se trata de reediciones revisadas de episodios relevantes de nuestro arsenal, para que no pases el verano sin tu ración de Historia Bélica. Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books (Digital) y 📚 DCA Editor (Físico) http://zeppelinbooks.com son sellos editoriales de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 🆕 WhatsApp https://bit.ly/CasusBelliWhatsApp 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 TikTok https://www.tiktok.com/@casusbelli10 👉 https://podcastcasusbelli.com 👨💻Nuestro chat del canal es https://t.me/casusbellipod ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. 🎭Las opiniones expresadas en este programa de pódcast, son de exclusiva responsabilidad de quienes las trasmiten. Que cada palo aguante su vela. 📧¿Queréis contarnos algo? También puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/391278 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
(00:00:00) INTRO (00:02:24) Los sin hogar en Gran Bretaña fueron botados por la ministro que debía protegerlos (00:08:02) En Rusia ya no tienes que hacer servicio militar, solo juega videojuegos (00:15:00) Apple le pica un quesillo de oro a Trump (00:25:31) Salió un documental que a Sydney Sweeney le encantaría (00:41:36) EL MENÚ (00:44:13) correspondencia patreon (00:51:58) Ya no tenemos que preocuparnos más por el clima porque botamos el termómetro (01:00:55) El plan para Gaza de Bibi destruye el apoyo de Israel (01:05:17) Tu vecino puede comprarse su propia planta nuclear (01:09:18) Quiero unos fans como el de este streamer que tuvo que decir deja de darme plata (01:13:24) China le saca provecho al Chikungunya (01:15:52) La bomba más temida de Japón es la demográfica (01:17:46) Ya Zelensky empavó la reunión de Alaska (01:20:00) Los pavos reales tienen plumas láser (01:22:41) Estados Unidos autoriza a su ejército a qué? (01:27:54) El golfo será la capital de la IA si es que llueve a tiempo (01:31:18) Microsoft y OpenAI y una línea de su contrato (01:37:24) La decisión de Trump que apoyo (01:45:09) Cuando tienes que mudar una isla a una país completo (01:46:53) La tasa de divorcio puede ser el resultado de que somos más libres (01:49:20) Alemania todavía bajo los efectos de la Segunda Guerra Mundial (01:50:22) Diana Mondino y los chismes de Milei (01:54:00) No, no editaron la constitución (01:55:18) Se vienen 15 años chéveres (01:56:24) Prohibidas las sirenas pechugonas en dinamarca (01:59:55) Cuando eres tan fan que resucitas tu consola favorita (02:01:28) EXTRA Unas palabritas de Hannah Arendt PUEDES PEDIR QUE TE REGALEN O REGALAR HASTA UN AÑO DE SUSCRIPCIÓN AL PATREON A ESA PERSONA QUE TE AMA Y TIENE TARJETA , O QUE AMAS Y NO LA TIENE MANDALE ESTE LINK AL QUE TE PUEDE HACER ESE SUEÑO REALIDAD O ÚSALO TÚ PARA REGALAR ⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁 https://www.patreon.com/profesorbriceno/gift ⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁 🔹 EPISODIO COMPLETO Y PARTICIPACION EN VIVO EN 💻https://www.patreon.com/profesorbriceno 🔸 Las Grabaciones pueden verse en vivo en TWITCH 🖥️https://www.twitch.tv/profesorbriceno SUSCRÍBETE AL PODCAST POR AUDIO EN CUALQUIER PLATAFORMA ⬇️ AQUÍ LAS ENCUENTRAS TODAS: ➡️➡️➡️ https://pod.link/676871115 los más populares 🎧 SPOTIFY ⬇️ https://open.spotify.com/show/3rFE3ZP8OXMLUEN448Ne5i?si=1cec891caf6c4e03 🎧 APPLE PODCASTS ⬇️ https://podcasts.apple.com/es/podcast/que-se-vayan-todos/id676871115 🎧 GOOGLE PODCASTS ⬇️ https://www.ivoox.com/en/podcast-que-se-vayan-todos_sq_f11549_1.html 🎧 FEED PARA CUALQUIER APP DE PODCASTS ⬇️ https://www.ivoox.com/en/podcast-que-se-vayan-todos_sq_f11549_1.html Si te gustó, activa la campanita 🔔 🎭 FECHAS DE PRESENTACIONES ⬇ ️ http://www.profesorbriceno.com/tour Redes sociales: ✏️Web https://www.profesorbriceno.com ✏️Instagram https://www.instagram.com/profesorbriceno/ ✏️X https://x.com/profesorbriceno ✏️Facebook https://www.facebook.com/profesorbricenoOficial/ SOLO PARA SUSCRIPTORES, CONTENIDO HUMORÍSTICO NO APTO PARA ESPÍRITUS SENSIBLES, PROHIBIDA SU REPRODUCCIÓN. #profesorbriceno #podcast #aburrido #trump #usa #noticias #humor
Milton Teixeira destaca a coragem dos 543 brasileiros que morreram na Segunda Guerra Mundial, homenageados no monumento inaugurado em 1960 às margens da Baía de Guanabara.
🕷 Hemos recuperado 'La Araña', el inquietante relato de Hans Heinz Ewers, y le hemos dado nueva vida en Historias para ser leídas. Un texto perturbador que regresa envuelto en sombras, con una atmósfera renovada y la misma fuerza hipnótica de siempre. Escúchalo… si te atreves!! 🕯🎙 La Araña es una historia inusual, ilusoria, espeluznante y surrealista como un sueño o una pesadilla. Escrito por el autor alemán Hanns Ewers (Tanto el escritor como su obra fueron relegados al olvido por un largo periodo de tiempo y sólo en los últimos años ambos han vuelto a ocupar el puesto que se merecían en el panorama literario de principios de siglo. Nacido en Düsseldorf en 1871, Ewers fue uno de los escritores más famosos en Alemania antes de la Segunda Guerra Mundial; muchos autores, como Hermann Hesse o Hermann Broch, se inspiraron en su obra, y su influencia fue avalada también por el gran H.P. Lovecraft. Sin embargo, debido a su colaboración con los nazis, tras la Segunda Guerra Mundial cayó en el ostracismo más profundo. Su perfil biográfico ha sido explicado de manera muy exhaustiva en la introducción del libro 'La araña y otros cuentos macabros y siniestros', editado por Valdemar en 2014. Dicha colección reúne una selección de los cuentos de terror y misterio más importantes del escritor alemán, y entre ellos destaca La araña. Este cuento, publicado en 1908, se convirtió en muy poco tiempo en un éxito a nivel internacional por el misterioso e indescifrable significado de su narración. La araña relata la historia de un enigmático caso de suicidios ocurridos en una pequeña pensión parisina llamada Hotel Stevens: tres huéspedes, tres personas ahorcadas, tres viernes consecutivos, una misma habitación. El misterio resulta interesante no sólo para la policía sino también para un estudiante de Medicina llamado Richard Branquemont, que pretende alcanzar notoriedad y fortuna solucionando el enigma. La historia está contada por el mismo estudiante a través de las páginas de su diario, razón por la cual el lector tendrá que interpretar por sí mismo los últimos acontecimientos. Como en otros cuentos del mismo autor, el mal está representado por una atractiva mujer; en esta ocasión, se trata de una joven doncella, Clarimonde (según el autor del diario), cuya ventana se encuentra justo enfrente de la habitación “maldita”. El intrépido estudiante no podrá evitar acercarse a la ventana y ver a una bellísima joven con un vestido color negro que se pasa los días hilando en una rueca antigua. Narración y producción: Olga Paraíso 📢Nuevo canal informativo en Telegram: https://t.me/historiasparaserleidas 🛑BIO Olga Paraíso: https://instabio.cc/Hleidas Si te gustan las historias de Terror y Ciencia Ficción hazte mecenas por tan solo 1,99 € al mes. Con tu apoyo, pequeño, pero enorme para mí, me permites seguir creando desde lo más profundo, regalándote cuentos y relatos que nacen con mucha pasión y dedicación. Además, podrás descubrir secretos, sorpresas y sentirte parte de la nave. Gracias Tabernero Galáctic@🚀 Contar contigo es un regalo.🚀 🖤https://www.ivoox.com/support/552842 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
La Tertulia de los Viernes con Víctor Ganón, Juan Grompone, Rafael Mandressi y Ana Ribeiro. *** Esta semana, los días 6 y 9 de agosto, se cumplen 80 años del estallido de las bombas atómicas que Estados Unidos lanzó sobre las ciudades japonesas de Hiroshima y Nagasaki, un acontecimiento que marcó el final de la Segunda Guerra Mundial y el inicio de la era nuclear. “Hace pocos instantes un avión del Ejército estadounidense lanzó una bomba sobre Hiroshima y destruyó las capacidades del enemigo. Esta bomba es más potente que 20.000 toneladas de T.N.T”. Las explosiones arrasaron ambas ciudades, causaron la muerte de más de 200.000 personas y dejaron, además, secuelas físicas, sicológicas y sociales que aún persisten. La conmemoración de este aniversario se produce en un contexto marcado por crecientes tensiones geopolíticas y una renovada carrera armamentista. La amenaza de un conflicto nuclear, que parecía haber quedado atrás con la firma de tratados internacionales y la caída del Muro de Berlín, vuelve a aparecer, cada tanto, en la agenda global. Este año, el gobierno de Donald Trump, en coordinación con Israel, atacó tres instalaciones del programa nuclear de Irán, como parte del conflicto que sde desarrolla en Medio Oriente. El mandatario describió los ataques como un "éxito militar espectacular". "Nuestro objetivo era la destrucción de la capacidad de enriquecimiento de uranio de Irán y un alto a la amenaza nuclear planteada por el Estado patrocinador del terror número uno del mundo", expresó. ¿Qué reflexiones les provoca a los contertulios el recuerdo de aquella tragedia?
Se cumplen 80 años del lanzamiento de la bomba atómica sobre la ciudad japonesa de Nagasaki el 9 de agosto de 1945 en el contexto de la Segunda Guerra Mundial, justo tres días después del lanzamiento de la bomba sobre Hiroshima. Para no olvidar ese trágico suceso poenemos en reposición el programa de LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA que publicamos hace ya más de cinco años. *El 6 de agosto de 1945, tras la explosión en la ciudad japonesa de Hiroshima de la primera bomba atómica utilizada en la guerra, todo parecía apuntar a que Japón capitularía al día siguiente de esta terrible masacre. Cualquier otro país que hubiera vivido en sus carnes un ataque como éste, que no tenía precedentes en la historia de la humanidad, se hubiera rendido al instante para evitar dar al enemigo razones para volver a atacar con esta nueva arma mortífera. Sin embargo, y todavía a día de hoy se discute porqué el Imperio Japonés no capituló, y siguió obcecado en luchar hasta el final sin importar las consecuencias que esto tendría para sus habitantes. Ante esta actitud casi suicida, Estados Unidos decidió poner fin a la terrible guerra, que tantos bajas estaba costando a sus filas, con el lanzamiento de una segunda bomba nuclear, esta vez el objetivo sería la ciudad de Nagasaki. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Durante la Segunda Guerra Mundial, un piano Steinway fue encargado especialmente por el ejército estadounidense para ser enviado a las tropas en el Pacífico. Construido en 1942 con materiales resistentes y sin partes metálicas que pudieran oxidarse, este piano sobrevivió condiciones extremas en zonas de combate. Fue transportado por paracaídas, usado en hospitales de campaña, y se convirtió en símbolo de consuelo en medio de la guerra. Hoy está preservado en el Museo de Steinway & Sons en Nueva York. Este instrumento no tocaba conciertos glamorosos, sino melodías de consuelo entre soldados heridos y médicos agotados. La música no eliminaba el dolor, pero lo abrazaba. El piano sobrevivió, no porque fue protegido, sino porque fue usado. Así también, tu vida tiene un propósito en medio del campo de batalla. Aunque golpeado por circunstancias, Dios puede usarte para traer armonía en medio del caos. Tu fidelidad suena en el cielo, incluso si nadie aplaude aquí. La Biblia dice en 2 Corintios 4:7: “Tenemos este tesoro en vasos de barro, para que la excelencia del poder sea de Dios, y no de nosotros” (RV1960).
Vídeo completo en You Tube con mapas: https://www.youtube.com/watch?v=22j3cVdLIQ4 Canal de Telegram para No perderte Nada! https://t.me/segundaguerramundialtelegram Canal de Whatsapp https://whatsapp.com/channel/0029VaSmnrC0QeatgWe2Lm27 Twitter: https://twitter.com/BelicasQue https://www.instagram.com/historiasbelicasoficial/ Descubre el papel de las Waffen SS en la Batalla de Normandía durante la Segunda Guerra Mundial. Desde el desembarco aliado el 6 de junio de 1944 hasta los intensos combates en Caen y Falaise, analizamos las tácticas, divisiones clave como la 12.ª SS Hitlerjugend y la Das Reich, y los enfrentamientos contra las fuerzas aliadas. ¿Cómo resistieron las Waffen SS el avance enemigo? ¿Qué impacto tuvieron en la campaña de Francia? ¿Qué pasó con la Leibstandarte en Normandía? ¿Cómo fue el final de Michael Wittmann?
Hace ochenta años, el mundo cambió para siempre. En la mañana del 6 de agosto de 1945, una bomba atómica fue lanzada sobre la ciudad japonesa de Hiroshima. Tres días después, Nagasaki viviría la misma tragedia. En este episodio conmemorativo, vamos a recorrer las historias humanas, las decisiones políticas y las consecuencias devastadoras de aquel acto sin precedentes. Nos preguntaremos por qué ocurrió, cómo lo vivieron las víctimas y qué memorias nos quedan hoy de ese momento que marcó el inicio de la era nuclear y las amenazas que se ciernen sobre nuestro presente. Notas del episodio: El Museo Conmemorativo de la Paz de Hiroshima, el centro que nos recuerda lo absurdo de la guerra y de las armas atómicas 80 años después del “Infierno en la tierra”. Un resumen de la BBC sobre lo ocurrido hace 80 años En nuestra serie de “Historias para el mundo de hoy” hicimos un capítulo dedicado a la Era atómica. Aquí les dejamos el link La “Tumba de las luciérnagas”, la película en animé que retrata los últimos días de la Segunda Guerra Mundial en Japón, la reseñamos en nuestro miércoles de cine. Por aquí el enlace La historia de Sadako: las mil grullas de papel y las esperanza de los sobrevivientes a los bombardeos nucleares “Bombardeos nucleares nunca más” el mensaje de hoy en el mundo Sigue mis proyectos en otros lugares: YouTube ➔ youtube.com/@DianaUribefm Instagram ➔ instagram.com/dianauribe.fm Facebook ➔ facebook.com/dianauribe.fm Sitio web ➔ dianauribe.fm Twitter ➔ x.com/DianaUribefm LinkedIn ➔ www.linkedin.com/in/diana-uribe Gracias de nuevo a nuestra comunidad de patreon por apoyar la producción de este episodio. Si quieres unirte, visita www.dianauribe.fm/comunidad
En Japón, las ceremonias de conmemoración de los bombardeos atómicos de EEUU sobre Hiroshima y Nagasaki comienzan este miércoles 6 de agosto. Las bombas atómicas lanzadas por EEUU al final de la Segunda Guerra Mundial hace 80 años, el 6 y el 9 de agosto de 1945, causaron un más de 210.000 muertos, entre ellos cerca de 40.000 niños, y 150 000 heridos. Reportaje de Bruno Duval, enviado especial de RFI. Presentación, Angélica Pérez En estas dos ciudades martirizadas, más allá de la emoción, esta semana predominarán el resentimiento y la ira, ya que muchas de las personas que sobrevivieron a los bombardeos fueron víctimas de discriminación durante toda su vida. El propio Gobierno japonés sigue discriminando a algunos supervivientes. Matsuyoshi Ikeda tenía 7 años en agosto de 1945: “Muchos de los supervivientes de los bombardeos tuvieron grandes dificultades para encontrar trabajo. Como habían estado expuestos a la lluvia radiactiva, las empresas desconfiaban de ellos. La mayoría de los empleadores pensaban que no era buena idea contratarlos, ya que no serían empleados fiables. Corrían el riesgo de estar de baja por enfermedad con demasiada frecuencia si, debido a la radiación, tenían graves problemas de salud, como cáncer o leucemia, por ejemplo”. La segregación también afecto la vida privada. Tomoko Matsuo de 92 años da su testimonio: “Afortunadamente, no es mi caso, pero los estudios lo demuestran de manera indiscutible: muchas supervivientes nunca lograron casarse. Los hombres pensaban que, debido a la radiación a la que habían estado expuestas, serían infértiles. O que solo serían capaces de dar a luz a bebés débiles, con salud frágil o con malformaciones... por ejemplo, sin dedos”. Leer también80 años después de Hiroshima y Nagasaki, los supervivientes se enfrentan al olvido Miles de habitantes de Hiroshima y Nagasaki que se encontraban en esas ciudades el 6 o el 9 de agosto de 1945 no están considerados oficialmente como víctimas de los bombardeos atómicos. debido a que no pudieron demostrar su presencia en las inmediaciones del punto de impacto de las bombas, es decir, en el muy estrecho perímetro delimitado por el Gobierno y donde la lluvia radiactiva fue más intensa. A ojos de las autoridades, estos habitantes solo “experimentaron los bombardeos atómicos, pero no los sufrieron”. Por lo tanto, no se benefician de la gratuidad de la asistencia sanitaria, a diferencia de las víctimas reconocidas como tales. Una “discriminación estatal” indigna, afirman con enojo los habitantes. Shiro Suzuki, alcalde de Nagasaki: “Una discriminación geográfica de este tipo no tiene sentido, ya que incluso personas que se encontraban a dos kilómetros del punto de impacto de las bombas se vieron afectadas por la radiación atómica. De hecho, estos supervivientes no reconocidos como víctimas están envejeciendo y muchos tienen graves problemas de salud, por lo que necesitan ayuda urgentemente. Por mi parte, en cualquier caso, no cederé y seguiré presionando sin descanso a las autoridades para que revisen su postura”. A lo largo de las conmemoraciones, las víctimas de los bombardeos exigirán a las autoridades que pongan fin a esta discriminación. Lo mismo hará la asociación Hidankyo, que las agrupa y que el año pasado recibió el Premio Nobel de la Paz.
Este episodio forma parte de una selección para el verano de EL PAÍS Audio. Este episodio se emitió el 8 de mayo de 2025. “Alemania se ha rendido. La victoria será proclamada hoy a las 15:00 en las capitales aliadas”. Ese fue el titular de portada del diario francés Le Figaro el 8 de mayo de 1945. Es el día que se considera como el fin de la Segunda Guerra Mundial en Europa, justo 9 días después del suicidio de Adolf Hitler. Lejos del continente, todavía continuaría unos meses, hasta después del ataque nuclear de Estados Unidos a Japón. Hoy, 6 de agosto, se cumplen 80 años de ese momento, y por eso recuperamos este episodio. Cada vez queda menos gente que pueda contar la Segunda Guerra Mundial en primera persona, quien era adulto entonces hoy tiene que haber llegado a ser centenario. Es el inevitable paso del tiempo: cuando ya no queden testimonios directos, la memoria pasará a ser historia. Ocurre de la misma manera con la Guerra Civil española. Las sociedades del siglo XXI tienen el reto de que el recuerdo del gran conflicto del siglo XX y de los horrores del nazismo perviva en las generaciones que ya no podrán escucharlo de sus padres o abuelos. Entre los países que se enfrentan a ese desafío, hay dos que han marcado dos modelos distintos de mirar atrás para no olvidar —y no repetir— durante estas ocho décadas: Francia y Alemania. CRÉDITOS Realiza: Belén Remacha Con información de: Marc Bassets y Guillermo Altares Presenta: Ana Fuentes Dirige: Silvia Cruz Lapeña Edición: Ana Ribera Diseño de sonido: Nicolás Tsabertidis Sintonía: Jorge Magaz Lecturas mencionadas: Beevor, La Segunda Guerra Mundial. (Editorial Pasado y Presente, 2025) Volker Ullrich, Ocho días de mayo. De la muerte de Hitler al final del Tercer Reich. (Taurus, 2023) Beevor. Berlín: La caída 1945. (Booket, 2005) Anónima, Una mujer en Berlín. Anotaciones de diario escritas entre el 20 de abril y el 22 de junio de 1945. (Anagrama, 2005) Kempowski, Winter 1945. (Taschenbuch, edición en alemán, 2004)
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! "Entre Dos Fuegos"! 🔥 En el episodio de hoy, nos sumergimos de lleno en la era que definió la segunda mitad del siglo XX: La Guerra Fría. Más que un simple conflicto, fue un baile de sombras, una partida de ajedrez global donde la tensión se palpaba en el aire y la amenaza nuclear pendía sobre nuestras cabezas. Este programa precede a la Tertulia que hemos grabado sobre el mismo tema. Con Ignacio Pasamar, José Antonio Peñas Artero y yo, Antonio Cruz, exploraremos los orígenes de este enfrentamiento titánico entre Estados Unidos y la Unión Soviética. Desde las cenizas de la Segunda Guerra Mundial hasta el telón de acero que dividió Europa, desentrañaremos los momentos clave que marcaron el inicio de esta "paz armada". Pero eso no es todo. Nos adentraremos en el corazón de la carrera armamentista: Submarinos nucleares que acechaban en las profundidades. Bombarderos estratégicos listos para despegar en cualquier momento. El desarrollo y la evolución de los misiles intercontinentales que cambiaron para siempre la forma de entender la guerra. Analizaremos las estrategias de ambos bloques, la tecnología detrás de sus arsenales y cómo la Doctrina de la Destrucción Mutua Asegurada (MAD) mantuvo a raya a las superpotencias. Prepárense para un viaje fascinante a través de la historia, la política y la tecnología que forjaron una de las épocas más intrigantes de la humanidad. ¡No te lo pierdas! Dale al play y únete a la conversación en "Entre Dos Fuegos". ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 ---------------------------------------------------------------------------------------- Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals ---------------------------------------------------------------------------------------- web……….https://antenahistoria.com/ YOUTUBE Podcast Antena Historia - YouTube correo..... antenahistoria@gmail.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ---------------------------------------------------------------------------------------- ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices https://advoices.com/antena-historia Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Hiroshima simboliza el fin de la Segunda Guerra Mundial y el inicio de una era marcada por la ansiedad nuclear. Este documental viaja en el tiempo para analizar las decisiones que llevaron a la creación y lanzamiento de la bomba atómica y sus profundas consecuencias en la historia mundial. El 6 de agosto de 1945, tres bombarderos B-29 despegan de Tinian, en las islas Marianas. El Enola Gay transporta en su interior a "Little Boy", una bomba atómica de 15 kilotones. Siete horas después la bomba es lanzada sobre Hiroshima. La explosión es devastadora: un inmenso hongo atómico se eleva en el cielo y una onda expansiva arrasa la ciudad. El 90% de los edificios quedan dañados o destruidos y cerca de 90.000 personas pierden la vida en el acto.
Hoy te traemos un podcast de Gastropolítica en el que se cuentan historias conectadas a través de la comida. La de hoy tiene que ver con el nazismo, con la Segunda Guerra Mundial. Jägermeister y su recorrido desde el pabellón de caza de Hermann Göring hasta las fiestas más salvajes de las fraternidades estadounidenses. *** Gastropolítica *** Envíanos una nota de voz por Whatsapp contándonos alguna historia que conozcas o algún sonido que tengas cerca y que te llame la atención. Lo importante es que sea algo que tenga que ver contigo. Guárdanos en la agenda como “Un tema Al día”. El número es el 699 518 743See omnystudio.com/listener for privacy information.
Durante la Segunda Guerra Mundial, el teniente alemán Friedrich Lengfeld se convirtió en símbolo de humanidad en medio del conflicto. En 1944, mientras luchaba escuchó a un soldado estadounidense herido clamando desde el campo minado. Contra las órdenes, salió desarmado para intentar salvarlo. Fue alcanzado por una mina y murió en el intento. Décadas más tarde, veteranos americanos erigieron un monumento en su honor, el único dedicado a un soldado enemigo en un cementerio estadounidense. Lengfeld no salvó al herido físicamente, pero salvó su dignidad. Su acto trasciende banderas: es un reflejo de lo que significa “amar al enemigo”. El Señor Jesús lo dijo con claridad: “Ama a vuestros enemigos”. Amar cuando es fácil no revela el corazón de Dios. Amar al adversario, orar por el que te hiere, servir al que no lo merece… ahí comienza el milagro. Quizás hay alguien hoy que no espera amor de ti, pero sí lo necesita. La Biblia dice en Mateo 5:44: “Pero yo os digo: Amad a vuestros enemigos, bendecid a los que os maldicen...” (RV1960).
El afán explorador del ser humano, la curiosidad innata de nuestra especie, nos ha llevado a cruzar océanos desconocidos, escalar las montañas más altas y adentrarnos en las profundidades de la Tierra. Marte es la siguiente frontera natural en esta búsqueda incesante. Representa no solo un nuevo mundo por explorar, sino un desafío tecnológico y científico que lleva al límite nuestras capacidades. La editorial Springer ha reunido a más de 60 expertos para escribir el libro Marte y los terrícolas: Una visión realista de la exploración y colonización del Planeta Rojo. Entrevistamos a Carlos Briones y José Antonio Rodríguez Manfredi, investigadores del CSIC en el Centro de Astrobiología, y autores de uno de los capítulos.En este programa hemos recuperado el resto de secciones. Álvaro Martínez del Pozo dedicó su sección a la bilivedina, una molécula derivada del catabolismo de la hemoglobina de la sangre, que proporciona el color verde a la bilis de los herbívoros, de las aves y de los animales de sangre fría. Fernando de Castro nos habló de una interesante investigación que revela por qué los nuevos recuerdos no borran y sobrescriben los más antiguos. Con Javier Cacho recordamos la misión secreta del submarino alemán U-537 durante la Segunda Guerra Mundial para instalar una estación meteorológica automática en Terranova. Su existencia permaneció en secreto hasta que fue redescubierta a finales de la década de 1970. Y el doctor Pedro Gargantilla nos explicó como el trasplante de órganos encuentra ecos sorprendentes en la mitología, donde dioses, héroes y criaturas fantásticas se enfrentan a la muerte a través de la renovación y el intercambio de partes del cuerpo.Escuchar audio
Carolyn Beatrice Parker provenía de una familia de médicos y académicos y trabajó durante la Segunda Guerra Mundial como física en el Proyecto Dayton, una parte fundamental del Proyecto Manhattan encargada de producir polonio. El polonio es un metal radiactivo que se utilizó en la producción de las primeras armas nucleares. Después de la guerra, Parker continuó su investigación y sus estudios en el Instituto Tecnológico de Massachusetts, pero murió de leucemia a los 48 años antes de que pudiera defender su tesis doctoral. Décadas más tarde, durante el apogeo de las protestas de Black Lives Matter, los ciudadanos de su ciudad natal de Gainesville, Florida, votaron para cambiar el nombre de una escuela primaria en su honor. Learn about your ad choices: dovetail.prx.org/ad-choices
En el marco de la Segunda Guerra Mundial, tras seis años de guerra, el 6 de agosto de 1945, Estados Unidos lanzó una bomba atómica sobre la ciudad de Hiroshima, Japón. Era la primera vez que se usaba en un acto de guerra. Tres días después, una segunda cayó sobre la ciudad de Nagasaki. Ahora, casi 80 años después, este documental recoge el testimonio de algunos de los últimos "hibakusha", supervivientes de las dos bombas atómicas, antes de que sus voces se pierdan para siempre. Ante el temor actual a un ataque nuclear, ¿pueden las experiencias de estos increíbles supervivientes servir de advertencia al mundo?
Durante la Segunda Guerra Mundial, Helena, una joven polaca profundamente creyente, escribió en su diario: “El sufrimiento no apaga la luz, la intensifica”. Vivía rodeada de escasez, miedo y violencia, pero su fe la mantenía firme. Años después, sus escritos serían conocidos en todo el mundo como testimonio de esperanza en medio de la oscuridad. Su historia refleja una verdad espiritual profunda: cuando todo a tu alrededor se apaga, lo que Dios ha encendido en tu interior sigue brillando. No necesitas una vida sin pruebas para reflejar la gloria de Dios. De hecho, la fe resplandece mejor cuando la noche es más oscura. Hoy, si te encuentras en una etapa difícil, recuerda que tu luz puede ser guía para otros. No la apagues. No te escondas. Dios brilla en ti. La Biblia dice en Mateo 5:16: “Así alumbre vuestra luz delante de los hombres, para que vean vuestras buenas obras, y glorifiquen a vuestro Padre que está en los cielos” (RV1960).
¿Experimentos con humanos?
La Unión Europea nació de las ruinas de la Segunda Guerra Mundial con una promesa: que nunca más se repetirían los horrores que la dejaron sin alma. Ochenta años después, frente al genocidio en Gaza, esa promesa se tambalea y las medidas solidaria, económica y políticas quedan demasiadas veces como meros brindis al sol. CRÉDITOS: Realizan: Andrea Rizzi, Belén Remacha y Jimena Marcos Presenta y dirige: Silvia Cruz Lapeña Diseño de sonido: Nacho Taboada Edición: Ana Ribera Sintonía: Jorge Magaz
Después de la Segunda Guerra Mundial, el mundo quedó dividido no solo por ruinas, sino por ideologías. De un lado, Estados Unidos y sus aliados; del otro, la Unión Soviética y sus satélites. Así nacieron dos alianzas militares que marcaron la historia del siglo XX: la OTAN y el Pacto de Varsovia. No se enfrentaron en batallas directas, pero libraron una guerra invisible, constante, tensa, que convirtió al planeta entero en un tablero de ajedrez. Esta es la historia de esa rivalidad, de los pactos, de los miedos, de las promesas de defensa… y de las decisiones que moldearon el equilibrio del mundo durante décadas. Notas del episodio: Este episodio fue traído a ustedes gracias a Boston Scientific La doctrina Truman, el comienzo de una nueva geopolítica de los Estados Unidos El bloqueo a Berlín de 1948 La creación de la OTAN La reacción de la URSS a la creación de la OTAN: el Pacto de Varsovia Un orden militar en un mapa: la OTAN vs el Pacto de Varsovia Los hechos de la OTAN en nuestros días Sigue mis proyectos en otros lugares: YouTube ➔ youtube.com/@DianaUribefm Instagram ➔ instagram.com/dianauribe.fm Facebook ➔ facebook.com/dianauribe.fm Sitio web ➔ dianauribe.fm Twitter ➔ x.com/DianaUribefm LinkedIn ➔ www.linkedin.com/in/diana-uribe Gracias de nuevo a nuestra comunidad de Patreons por apoyar la producción de este episodio. Si quieres unirte, visita www.dianauribe.fm/comunidad